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www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 32 | 05 DE OUTUBRO DE 2010 POPH ABRE CANDIDATURAS Está a decorrer até ao próximo dia 27 de Outubro o período para apresentação de candi- daturas ao Programa Opera- cional do Potencial Humano (POPH), no âmbito das Tipo- logias “Cursos Profissionais” e “Cursos de Educação e Forma- ção de Jovens”. Paralelamente, estão também abertas até dia 28 de Outubro as candidaturas para as tipologias “Cursos de Educação e Formação de Adul- tos, “Formações Modulares Certificadas”, “Formação para a Inovação e Gestão”, “Qualifi- cação dos Profissionais da Ad- ministração Pública Central” e “Qualificação dos Profissionais da Saúde”, de acordo com o âmbito e as condições defini- das nos respectivos Avisos de Abertura. MINISTRO DA AGRICULTURA QUER QREN NA PEQUENA AGRICULTURA António Serrano, o ministro da Agricultura, apon- tou, recentemente, como meta para as negociações do próximo quadro comunitário o apoio à pequena agricultura. O mesmo responsável governamental quer ainda garantir que Portugal não vai perder fun- dos para outros parceiros europeus. “Não vai ser tarefa fácil”, admitiu o ministro, subli- nhando que as negociações para os fundos comu- nitários a distribuir depois de 2013, no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC), terão mais países à volta da mesa. António Serrano reconhece que a “pressão é maior” e “o orçamento não vai crescer”, pelo que o mesmo bolo negociado por 15 países para o Quadro de Re- ferência Estratégica Nacional (QREN), em vigor, terá agora de ser distribuído por 27 Estados. nelson de souza, gestor do programa compete, afirma “As PME absorvem mais de 60% do QREN” Índice QREN Investe .................................2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 5 Apoios Regionais ........................ 7 Legislação...................................... 8 Perguntas & Respostas ............. 8 Indicadores Conjunturais ........ 9 “Ao contrário do que por vezes se diz, não existe falta de procura dos incentivos do QREN, até porque a taxa de compromisso é já superior a 100%”, afirma Nelson de Souza, gestor do Programa Operacional Factores de Competitividade - Compete. Em entrevista dada à “Vida Económica”, o responsável assume que o problema maior “reside no ritmo a que os projectos aprovados têm vindo a ser executados”. A respeito das constantes acusações, por parte do tecido empresarial e associati- vo, sobre o excesso de burocracia, o gestor mostra-se peremptório: “A simplificação administrativa em geral, e muito em particular no QREN, será sempre uma ‘ne- ver ending story’ em Portugal”. Questionado sobre o actual ponto de situação relati- vo ao Compete, Nelson de Souza dá conta que “a car- teira de investimentos empresariais aprovados pelo QREN no âmbito dos Sistemas de Incentivos é, em 15 de Setembro, composta por 4425 projectos que repre- sentam um investimento elegível de 6,2 mil milhões de euros”. O mesmo responsável refere que “os incentivos do QREN totalizam 2,4 mil milhões de euros”, sendo que, dos projectos aprovados, “30% já se encontram liqui- dados às empresas, dando uma ideia real da efectiva concretização dos projectos apoiados”. Para Nelson de Souza, trata-se de “um conjunto muito relevante de investimentos qualificados na melhoria da competitividade, englobando projectos de Inves- tigação & Desenvolvimento, de fabrico de novos bens ou serviços e de internacionalização de pequenas e médias empresas”. “A prioridade maior concentra-se agora na aceleração da execução destes projectos, contribuindo-se assim para o relançamento do cresci- mento da nossa economia”. PRAZO PARA REFORMULAÇÃO DE PROJECTOS DO QREN TERMINA A 15 DE OUTUBRO Até ao próximo dia 15 de Outubro as empresas podem apresentar propostas de ajustamento na calendariza- ção e no investimento dos projectos aprovados no âm- bito dos sistemas de incentivos do QREN. Podem beneficiar deste mecanismo excepcional de ajuste, os projectos que tenham apresentado candida- tura ao QREN até ao dia 30 de Junho de 2010. Por outro lado, só são aceites os pedidos de reformula- ção que se traduzam: - na redução do valor do investimento inerente ao projecto; - na prorrogação do prazo de execução do projecto. O prazo de execução pode ser prolongado por um pe- ríodo adicional de 24 meses, excepto os projectos Vale Inovação e Vale I&DT em que o prazo máximo de pror- rogação é de 12 meses. Caso seja aprovada a reformulação, os projectos fica- rão sujeitos ao cumprimento do calendário de execu- ção, numa base semestral, sob pena da aplicação de uma penalidade financeira, traduzida na redução do incentivo atribuído a deduzir ao último pagamento. As alterações devem ser solicitadas até ao dia 15 de Outubro mediante o envio do respectivo formulário, já disponível na página www.incentivos.qren.pt, no menu Formulários/Reformulação de Projectos. Aviso 20/2010 Aviso 19/2010 Ver artigo completo

Newsletter Incentivos 05.10.2010

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www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N.º 32 | 05 DE OUTUBRO DE 2010

POPH ABRE CANDIDATURAS

Está a decorrer até ao próximo dia 27 de Outubro o período para apresentação de candi-daturas ao Programa Opera-cional do Potencial Humano (POPH), no âmbito das Tipo-logias “Cursos Profissionais” e “Cursos de Educação e Forma-ção de Jovens”. Paralelamente, estão também abertas até dia 28 de Outubro as candidaturas para as tipologias “Cursos de Educação e Formação de Adul-tos, “Formações Modulares Certificadas”, “Formação para a Inovação e Gestão”, “Qualifi-cação dos Profissionais da Ad-ministração Pública Central” e “Qualificação dos Profissionais da Saúde”, de acordo com o âmbito e as condições defini-das nos respectivos Avisos de Abertura.

MINISTRO DA AGRICULTURA QUER QREN NA PEQUENA AGRICULTURA

António Serrano, o ministro da Agricultura, apon-tou, recentemente, como meta para as negociações do próximo quadro comunitário o apoio à pequena agricultura. O mesmo responsável governamental quer ainda garantir que Portugal não vai perder fun-dos para outros parceiros europeus.

“Não vai ser tarefa fácil”, admitiu o ministro, subli-nhando que as negociações para os fundos comu-nitários a distribuir depois de 2013, no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC), terão mais países à volta da mesa.

António Serrano reconhece que a “pressão é maior” e “o orçamento não vai crescer”, pelo que o mesmo bolo negociado por 15 países para o Quadro de Re-ferência Estratégica Nacional (QREN), em vigor, terá agora de ser distribuído por 27 Estados.

nelson de souza, gestor do programa compete, afirma

“As PME absorvem mais de 60% do QREN”Índice

QREN Investe .................................2

Dicas & Conselhos ...................... 3

Notícias .......................................... 5

Apoios Regionais ........................ 7

Legislação ...................................... 8

Perguntas & Respostas ............. 8

Indicadores Conjunturais ........ 9

“Ao contrário do que por vezes se diz, não existe falta de procura dos incentivos do QREN, até porque a taxa de compromisso é já superior a 100%”, afirma Nelson de Souza, gestor do Programa Operacional Factores de Competitividade - Compete. Em entrevista dada à “Vida Económica”, o responsável assume que o problema maior “reside no ritmo a que os projectos aprovados têm vindo a ser executados”. A respeito das constantes acusações, por parte do tecido empresarial e associati-vo, sobre o excesso de burocracia, o gestor mostra-se peremptório: “A simplificação administrativa em geral, e muito em particular no QREN, será sempre uma ‘ne-ver ending story’ em Portugal”.

Questionado sobre o actual ponto de situação relati-vo ao Compete, Nelson de Souza dá conta que “a car-teira de investimentos empresariais aprovados pelo QREN no âmbito dos Sistemas de Incentivos é, em 15 de Setembro, composta por 4425 projectos que repre-sentam um investimento elegível de 6,2 mil milhões de euros”.

O mesmo responsável refere que “os incentivos do QREN totalizam 2,4 mil milhões de euros”, sendo que, dos projectos aprovados, “30% já se encontram liqui-

dados às empresas, dando uma ideia real da efectiva concretização dos projectos apoiados”.

Para Nelson de Souza, trata-se de “um conjunto muito relevante de investimentos qualificados na melhoria da competitividade, englobando projectos de Inves-tigação & Desenvolvimento, de fabrico de novos bens ou serviços e de internacionalização de pequenas e médias empresas”. “A prioridade maior concentra-se agora na aceleração da execução destes projectos, contribuindo-se assim para o relançamento do cresci-mento da nossa economia”.

PRAZO PARA REFORMULAÇÃO DE PROJECTOS DO QREN TERMINA A 15 DE OUTUBRO

Até ao próximo dia 15 de Outubro as empresas podem apresentar propostas de ajustamento na calendariza-ção e no investimento dos projectos aprovados no âm-bito dos sistemas de incentivos do QREN.

Podem beneficiar deste mecanismo excepcional de ajuste, os projectos que tenham apresentado candida-tura ao QREN até ao dia 30 de Junho de 2010.

Por outro lado, só são aceites os pedidos de reformula-ção que se traduzam:- na redução do valor do investimento inerente ao

projecto;- na prorrogação do prazo de execução do projecto.

O prazo de execução pode ser prolongado por um pe-ríodo adicional de 24 meses, excepto os projectos Vale Inovação e Vale I&DT em que o prazo máximo de pror-rogação é de 12 meses.

Caso seja aprovada a reformulação, os projectos fica-rão sujeitos ao cumprimento do calendário de execu-ção, numa base semestral, sob pena da aplicação de uma penalidade financeira, traduzida na redução do incentivo atribuído a deduzir ao último pagamento.

As alterações devem ser solicitadas até ao dia 15 de Outubro mediante o envio do respectivo formulário, já disponível na página www.incentivos.qren.pt, no menu Formulários/Reformulação de Projectos. Aviso 20/2010

Aviso 19/2010

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NEWSLETTER N.º 3205 DE OUTUBRO DE 2010

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Protocolada no dia 14 de Julho de 2010 com as Instituições de Crédito e as Sociedades de Garantia Mútua, a Linha de Crédito QREN INVESTE apresen-ta as seguintes características:

CONDIÇÕES GERAIS DA LINHA

1 - Montante:Até 800 milhões de euros.

2 - Prazo de Vigência:Até 6 meses após a abertura da Linha de Crédito, podendo este prazo ser extensível por mais 6 meses, caso a mesma não se esgote no primeiro prazo.

3 - Empresas Beneficiárias:• Empresas com projectos com um investimento elegível inferior a 30 mi-

lhões de euros, entrados até 30 de Junho de 2010 e aprovados no âmbi-to do Sistema de Incentivos do QREN;

• Terem a situação regularizada junto da Administração Fiscal e da Segu-rança Social;

• Sem incidentes não justificados ou incumprimentos junto da banca e sem atribuição de classe de rejeição de risco de crédito.

4 - Operações Elegíveis:• Financiamento de projectos aprovados nos Sistemas de Incentivos do

QREN, incluindo o reforço do fundo de maneio relacionado com o in-

cremento de actividade gerado pelo projecto; o financiamento pode revestir a modalidade de empréstimo de médio e longo prazo, locação financeira imobiliária e locação financeira de equipamentos;

• Garantias autónomas, à primeira solicitação, a ser prestadas ao QREN para efeitos de adiantamentos de incentivos dos projectos aprovados nos Sistemas de Incentivos do QREN.

5 - Operações Não Elegíveis:• Reestruturação financeira e/ou consolidação de crédito vivo;• Operações destinadas a liquidar ou substituir de forma directa ou indi-

recta, ainda que em condições diversas, financiamentos anteriormente acordados com o Banco, excepto os referidos no ponto anterior;

6 - Montante Máximo por Projecto:O total dos financiamentos e garantias autónomas enquadráveis na pre-sente Linha tem como limite máximo, por projecto, 7.500.000 euros e não poderão exceder o valor correspondente ao seu investimento elegível de-duzido dos seguintes valores:• Somatório dos incentivos do SI QREN e dos capitais próprios exigidos

pelos SI QREN, conforme declaração a emitir pelo Organismo Técnico comprovativa das condições de elegibilidade do projecto;

• Garantias autónomas emitidas pelo sistema de garantia mútua para efei-tos de recebimento de adiantamentos do QREN, não enquadráveis na presente Linha.

Continua na próxima NEWSLETTER

Linha de Crédito e Garantias QREN Investe

Trata-se de um livro inovador que aplica ferramentas da Gestão à análise macroeconómica do crescimento.Uma excelente contri-buição para a compreensão do caso português e para o estabe-lecimento de pontes - que são cada vez mais necessárias - entre a Economia e a Gestão”. João Ferreira do Amaral

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NEWSLETTER N.º 3205 DE OUTUBRO DE 2010

Página 3

Dicas & ConselhosINDÚSTRIA DE CERÂMICA

Tenho uma fábrica de cerâmica que exige um enorme esforço no que diz respeito a consumos de electricida-de, nomeadamente, devido às gran-des necessidades de climatização dos espaços, uma vez que a nossa actividade é uma fonte de calor. A fábrica situa-se em Torres Vedras, no entanto, a sede social da empresa foi registada em Vila Franca de Xira. Existem apoios para a poupança de energia neste sector de actividade?

RESPOSTA

Com efeito, encontra-se aberto até 15 de Outubro (o prazo inicial foi prolongado) um concurso do SI Qualificação exclusivamente dedi-cado ao apoio ao investimento em sistemas solares térmicos, ao qual se podem candidatar as PME de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica (mesmo a de empre-sário em nome individual).

São elegíveis para apoio, no âm-bito deste Aviso, os investimentos respeitantes a:a) Instalações de sistemas de pro-

dução de energia solar térmica para:i) Produção de água quente

sanitária (incluindo águas de processo)

ii) Climatização (aquecimento e arrefecimento ambiente)

b) Envolvente passiva, associada à instalação dos equipamentos re-feridos na alínea a) anterior, com a instalação de isolamentos tér-

micos ou de correcção do factor solar dos vãos envidraçados (não são elegíveis as despesas com construção e mão de obra).

No caso das instalações referidas na alínea a), todos os componen-tes que integram o sistema para produção de AQS ou para climati-zação são elegíveis. Desde que seja demonstrado que os elementos não directamente associados à ins-talação solar são indispensáveis ao correcto funcionamento de todo o sistema para a respectiva função, também estes são considerados in-vestimento elegível.

Por exemplo, componentes que es-tejam associados ao sistema ener-gia solar como energia de apoio, desde que promovam a eficiência energética com demonstração de poupança de energia, são elegí-veis, nomeadamente: os colectores solares térmicos certificados, depó-sitos de acumulação, acessórios de interligação (válvulas, isolamento, tubagem, permutadores), chillers de absorção /adsorção e o sistema de apoio (desde que mais eficiente do que o sistema existente e que não cubra mais do que 70% das ne-cessidades de água quente).

De realçar que o conceito de AQS (Águas Quentes Sanitárias) deve ser considerado num sentido lato, isto é, também são elegíveis os projectos relativos à instalação de sistemas solares térmicos para aquecimento das águas do proces-so produtivo.

Os investimentos deverão ser sus-tentados por uma auditoria ener-gética, realizada por técnicos devi-damente habilitados e os equipa-mentos deverão ser certificados ou possuir marca produto CERTIF ou marca solar Keymark. Os fabrican-tes dos equipamentos deverão ofe-recer uma garantia de 6 anos e os instaladores dos mesmos deverão possuir certificação CAP reconhe-cido pela DGEG. É, ainda, exigida a certificação energética final da ins-talação, bem como uma garantia de manutenção dos equipamentos de tecnologia solar térmica duran-te 6 anos. Além disso, o cronogra-ma de implementação do projecto

deve ser clara e previamente de-finido.

De referir que nesta fase de candi-daturas a região NUT II de Lisboa, na qual o concelho de Vila Franca de Xira está enquadrado, não é elegível. No entanto, o que conta é a localização dos investimentos, isto é, apesar da vossa sede social se situar num concelho não elegí-vel, a fábrica alvo do investimento localiza-se no concelho de Torres Vedras, pertencente à NUT II do Oeste, logo trata-se de uma re-gião elegível.

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228348500

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NEWSLETTER N.º 3205 DE OUTUBRO DE 2010

Página 5

O QREN realiza no dia 8 de Outubro, em Beja, a conferência “Economia Verde e Avaliação Ambiental Estratégica”.

Neste encontro, que irá decorrer no Instituto Politécnico de Beja, apresen-tam-se dois temas, objecto de sessões diferenciadas, que embora distin-tos têm interacções significativas.

A Economia Verde, enquanto modelo de desenvolvimento económico assente na sustentabilidade, assume particular relevo no actual contexto, sobretudo nos países desenvolvidos, onde se procuram encontrar novas formas de crescimento (e.g. é um dos pilares da Estratégia 2020 da UE) e tem marcado as discussões nas mais relevantes organizações internacio-nais, da OCDE à Organização de Países da Ásia e do Pacífico.

O QREN foi observado, do ponto de vista da sua implementação, à luz das convicções que fundamentam este novo paradigma de desenvolvimento que, sem recurso a instrumentos disciplinadores, vai atravessando todos os sectores da sociedade.

Da observação conduzida emergem, em relação aos projectos destinatá-rios de apoios do QREN, conclusões auspiciosas, evidenciadas pelas boas práticas que neste encontro terão oportunidade de conhecer.

A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) enquadra-se nos diplomas jurí-dicos ambientais de nova geração, somando-se ao regime de avaliação de impacte ambiental, enquanto instrumento preventivo fundamental da política de ambiente, actuando a montante daquele.

Assumindo-se como um instrumento de avaliação de impactes que actua a níveis estratégicos, contribui para a integração das considerações de na-tureza ambiental e para a prossecução de objectivos de sustentabilidade nos Planos ou Programas sujeitos à sua aplicação.

A transposição da Directiva 2001/42/CE para a legislação nacional, através do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, marca, para a gestão dos Programas co-financiados pelos fundos estruturais, uma nova fase na in-corporação de preocupações ambientais e de sustentabilidade.

O exercício de aplicação da AAE ao QREN, cujos resultados serão apresen-tados, assenta num processo de monitorização contínuo, que se propõe a responder a duas questões essenciais:- Quais têm sido os efeitos significativos sobre o ambiente decorrentes

da aplicação dos apoios do QREN, numa perspectiva de avaliação de desempenho ambiental?

- Em que medida estão a ser consideradas as recomendações enuncia-das no Relatório Ambiental?

A inscrição na conferência pode ser efectuada através do e-mail: [email protected]

Fonte: http://www.qren.pt

O Banco Espírito Santo (BES) apre-sentou uma candidatura, junto do Banco Europeu de Investimento (BEI), para a criação de uma nova linha de crédito, no montante de 200 milhões de euros, com o pres-suposto de financiar projectos de pequenas e médias empresas (PME) e algumas iniciativas levadas a cabo por autarquias e empresas municipais. Segundo a “Vida Eco-nómica” conseguiu apurar, o orga-nismo europeu deve dar, dentro em breve, luz verde ao desbloque-amento da verba.

Fonte oficial do banco explica que a linha “visa apoiar projectos de

investimento até 25 milhões de euros, sendo elegíveis iniciativas localizadas na União Europeia, des-de que promovidas por empresas que cumpram os requisitos, com especial enfoque nos sectores de energias renováveis, protecção do ambiente, inovação, infra-estrutu-ras, turismo, indústria, serviços e tecnologias de informação”.

A instituição bancária frisa, no en-tanto, que o futuro apoio “continua a contemplar a possibilidade de financiamento a necessidades de fundo maneio”.

Notícias

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Programa da conferência

BES PREPARA LINHA DE CRÉDITO DE 200 MILHÕES PARA FINANCIAR PMEPROGRAMA PORTA 65:

3ª FASE DE CANDIDATURAS TERMINA DIA 7 DE OUTUBRO

A 3ª fase de candidaturas ao Programa Porta 65 - Arrendamento por Jo-vens está aberta até às 20 horas do próximo dia 7 de Outubro.

Conforme referido no Portal da Habitação, em www.portaldahabitacao.pt, em caso de necessidade de apoio à instrução das candidaturas, os interessados poderão dirigir-se às instalações do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), em Lisboa e Porto, ou às Lojas Ponto JÁ, do Instituto Português da Juventude, ou ainda contactar os seguinte números de telefone: 21 723 15 00 ou 707 101 112.

Importa referir que a apresentação das candidaturas ao Porta 65 é efec-tuada pelos candidatos na Internet, no site do Portal da Habitação, atra-vés do preenchimento do respectivo formulário electrónico.

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qren realiza conferência em beja:ECONOMIA VERDE E AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

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NEWSLETTER N.º 3205 DE OUTUBRO DE 2010

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A APICCAPS continua a desenvolver uma estratégia activa de internacio-nalização das empresas nacionais de calçado. Com o apoio do Programa Compete, os objectivos passam por consolidar posições nos mercados externos, diversificar o destino das exportações, abordar novos merca-dos e possibilitar que novas empresas iniciem o respectivo processo de internacionalização.

De acordo com os números da associação única do sector do calçado, as previsões apontam para que mais de 150 empresas da fileira do calçado participem neste ambicioso programa de promoção à escala mundial, num investimento superior a nove milhões de euros. Trata-se de garantir a presença em cerca de 80 eventos internacionais relacionados com o sector do calçado. “Este é o terceiro ano consecutivo em que o inves-timento da indústria em promoção comercial externa aumenta. Desde 2008 até ao final deste ano, o sector vai investir cerca de 24 milhões de euros, na sua promoção externa”, de acordo com os responsáveis asso-ciativos.

Notícias Internacionalização

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AIMMAP PROMOVE EMPRESAS DO SECTOR EM SÃO PAULO

A AIMMAP (Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecâni-cos e Afins de Portugal) irá realizar uma missão industrial e comercial ao estado brasileiro de São Paulo.

A referida iniciativa será realizada entre os dias 20 e 25 de Novembro próximo e será constituída por um grupo máximo de 10 empresas.

O objectivo subjacente à missão é o de que as empresas participan-tes venham a realizar reuniões com empresas de São Paulo, tendo em vista o desenvolvimento de parcerias, acordos comerciais, acordos de transferência de tecnologia e joint-ventures.

No sentido de agilizar a marcação e o agendamento das citadas reu-niões, a AIMMAP contratará uma empresa com grande experiência no mercado paulista.

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BARCLAYS LANÇA PRÉMIO PARA EMPRESAS COM SUCESSO NA INTERNACIONALIZAÇÃO

Com o objectivo de distinguir as empresas portuguesas de média dimen-são que se destacam na internacionalização e que sirvam de veículo para estimular e servir de exemplo ao tecido empresarial, o Barclays tomou a iniciativa de promover o Prémio Barclays Líderes da Internacionalização.

A expansão para outros mercados tem vindo a ser uma temática de ca-riz prioritário nas estratégias das empresas nacionais. E sendo certo que o assunto ganhou especial relevo no contexto da actual crise económica, durante a qual muitas empresas portuguesas têm centrado esforços no de-senvolvimento internacional das suas actividades, as instituições bancárias têm-se adaptado às novas necessidades.

Assim, o Barclays tornou pública, esta semana, a intenção de promover o referido prémio que tem como meta “promover e distinguir as empresas portuguesas de média dimensão que se destacam na internacionalização através da excelência dos seus resultados”.

Segundo foi possível apurar junto da instituição bancária, durante os pró-ximos meses e até Abril do próximo ano, “as empresas de capital privado maioritariamente português, cujo volume de negócios se situe entre cinco e 50 milhões de euros, poderão candidatar-se a este prémio, cujo júri é for-mado por Filipe de Botton (Logoplaste), Rui Moreira (Associação Comercial do Porto) e Vítor Bento (SIBS), para além de João Coutinho (Barclays Bank) e Pedro Santos Guerreiro (Jornal de Negócios)”, revela fonte oficial.

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CALÇADO PORTUGUÊS INTENSIFICA PRESENÇA NAS FEIRAS INTERNACIONAIS

EMPRESAS PORTUGUESAS MARCAM PRESENÇA EM MILÃOForam 78 empresas portuguesas de calçado que estiveram presentes de 19 a 22 de Setembro, naquela que é a maior feira de calçado do mundo, em Milão.

No total, o conjunto da delegação portuguesa apresenta um volume de negócios na ordem dos 420 milhões de euros e emprega sensivelmente seis mil pessoas.

Portugal foi a segunda maior delegação estrangeira na feira de Milão, sendo apenas superado pela Espanha.

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NEWSLETTER N.º 3205 DE OUTUBRO DE 2010

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Apoios Regionais

O Mais Centro – Programa Operacional Regio-nal do Centro, o POR Lisboa – Programa Opera-cional Regional de Lisboa e o Município de To-mar assinaram no dia 8 de Setembro, na Charola do Convento de Cristo de Tomar, o Protocolo de Financiamento do Programa Estratégico “Rede de Mosteiros Património da Humanidade”.

O protocolo de financiamento conta com um in-vestimento total de cerca de 15,3 milhões euros, com uma dotação do Fundo Europeu de Desen-volvimento Regional (FEDER) de cerca de 9,5 mi-lhões de euros, dos quais cerca de 9,3 milhões de euros correspondem ao programa Mais Centro e os restantes 240 mil euros correspondem ao Programa Operacional Regional de Lisboa.

Este Programa pretende desenvolver um con-junto de iniciativas que levará à criação da Marca Mosteiros de Portugal Património da Humanida-de, um produto turístico de projecção mundial destinado a reforçar a atractividade de Portugal.

“A lógica do quintal, a lógica de estarmos fecha-dos sobre nós próprios, no nosso próprio mun-do, tem que ser rompida”, afirmou o Secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle.

Para o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Alfredo Marques, “no desenvolvimento urbano a cultura desempenha um papel essencial”.

Os investimentos abarcam não só projectos imateriais de animação da rede e edição de

documentos sobre os mosteiros, mas também projectos de requalificação urbana nos municí-pios de Tomar, Alcobaça e Batalha e em particu-lar nas zonas envolventes ao património iden-tificado, de que são exemplo a requalificação urbana da envolvente à ala norte do Convento de Cristo em Tomar, a Requalificação do Largo D. Henrique na Batalha e a criação do Centro de Estudos Medievais em Alcobaça.

Fonte: www.maiscentro.qren.pt

A área expositiva “Novo Norte”, promovida pela Comissão de Coordena-ção e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) e pelo “ON.2 – O Novo Norte”, no Portugal Tecnológico 2010, que decorreu entre os dias 22 e 26 de Setembro na FIL - Parque das Nações, em Lisboa, realizou a apresentação do primeiro portal português de venda on-line de produ-tos artísticos de autor, concebido pela empresa “Id-L”, sediada na incuba-dora de indústrias criativas INSerralves (Fundação de Serralves).

A plataforma contempla um variado leque de 50 autores nacionais e internacionais e irá funcionar como um intermediário entre criadores e consumidores finais, prestando serviços relativos ao design do produto, ao agenciamento de marcas e à procura de fornecedores que viabilizem a concretização de ideias de produtos na área das indústrias criativas. Esta versatilidade introduz um serviço inovador no mercado e incidindo sobre áreas como a decoração, joalharia, moda ou acessórios.

Com lançamento do portal previsto para Outubro, a Id-L reúne parcerias com a indústria, instituições de ensino e museus e permite a promoção das indústrias criativas, nomeadamente, através da redução de preços que o suporte on-line viabiliza.

Fonte: www.ccdr-n.pt/novonorte

NOVO NORTE APRESENTA PRIMEIRO PORTAL PORTUGUÊS DE VENDA ON-LINEDE PRODUTOS ARTÍSTICOS DE AUTOR

NORTE

ASSINADO PROTOCOLO DE FINANCIAMENTO DA REDE DE MOSTEIROS PATRIMÓNIODA HUMANIDADE

AVISOPromoção e Capacitação

Institucional - Comunida-des Intermunicipais e Área

Metropolitana do PortoAté 30-11-2010 (17h00)

Modelo de Memória Descritiva

AVISOCIT – Centros de

Informação Turística do Porto e Norte de Portugal

Até 5-11-2010 (17h00)

Modelo da Memória Descritiva e Justificativa

Anexo 1 - Manual para Implantação do Layout de

Arquitectura e Design

Anexo 2 - Referencial Standard dos Critérios de

Avaliação do Mérito das Operações

Alteração ao Aviso

CONCURSOSCOMUNIDADE INTERMUNICIPAL

DO MINHO-LIMA

AVISOValorização e Qualificação

Ambiental e Territorial - Ciclo Urbano da Água

Até 29-10-2010

AVISOPromoção e Capacitação

InstitucionalAté 30 -11-2010 (17h00)

COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO TÂMEGA E SOUSA

AVISOValorização e Qualificação

Ambiental e Territorial - Requalificação da Rede

Escolar do 1º Ciclo e Pré-escolar

Até 29-10-2010 (17h30)

Page 8: Newsletter Incentivos 05.10.2010

NEWSLETTER N.º 3205 DE OUTUBRO DE 2010

Página 8

LEGISLAÇÃO

AGRICULTURA

Apoio comunitário aos produtores de beterraba sacarina- Despacho n.º 14643/2010, de 22 de Setembro (DR n.º 185, II Série, págs. 47939 a 47940) – Determina a simplificação dos procedimentos de acesso às ajudas comunitárias aos produtores de beterraba sacarina.

Regime de apoio à reestruturação e reconversão das vinhas- Portaria n.º 987/2010, de 28 de Setembro (DR n.º 189, I Série, págs. 4310 a 4311) – Altera a Portaria n.º 1144/2008, de 10 de Outubro, que estabelece, para o continente, as normas complementares de execução do regime de apoio à reestruturação e reconversão das vinhas, e fixa os procedimentos administrativos aplicáveis à concessão das ajudas previstas, para as campanhas vitivinícolas de 2008-2009 a 2012-2013.

EMPREGO/FORMAÇÃO

Estágios profissionais- Despacho n.º 14894/2010, de 28 de Setembro (DR n.º 189, II Série, págs. 48487 a 48490) – Altera o regu-lamento específico que define o regime de acesso aos apoios no âmbito do Programa Operacional Poten-

cial Humano (POPH), aprovado pelo despacho n.º 18 359/2008, de 9 de Julho.

FUNDOS ESTRUTURAIS

- Regulamento (UE) n.º 832/2010 da Comissão, de 17 de Setembro de 2010 - Altera o Regulamento (CE) n.º 1828/2006 da Comissão que prevê as normas de execução do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, que estabelece disposições gerais sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, o Fundo Social Euro-peu e o Fundo de Coesão, e do Regulamento (CE) n.º 1080/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Re-gional.

PESCAS

Compensações Sócio-Económicas não Renováveis para Efeitos de Gestão da Frota de Pesca- Portaria n.º 988/2010, de 28 de Setembro (DR n.º 189, I Série, págs. 4311 a 4317) – Altera o Regulamento do Regime de Apoio para a Atribuição de Compensações Sócio-Económicas não Renováveis para Efeitos de Gestão da Frota de Pesca, aprovado pela Portaria n.º 424-E/2008, de 13 de Junho.

sistema de apoio a acções colectivas (siac) – aviso de abertura de concurso n.º 01/ siac/ 2010

A DESPESA APRESENTADA TEM DE SE ENCONTRAR VALIDADA PELO COMPETE OU PAGA PELO IFDR?Não é necessário que a despesa apresentada pelas entidades beneficiárias se encontre validada pela Autoridade de Gestão do COMPETE ou paga pelo IFDR.

ATÉ QUANDO POSSO SUBMETER NOVO PEDIDO DE PAGAMENTO PARA ATINGIR O “GRAU DE EXECUÇÃO MÍNIMO”?As entidades beneficiárias abrangidas pela alínea a) do ponto 5 do Aviso, independentemente da data de apre-sentação de novas candidaturas, poderão apresentar, até 15/10/2010, Pedidos de Pagamento relativos a projec-tos SIAC aprovados e contratados, de forma a perfazer o “grau de execução mínimo”.

Fonte: www.pofc.qren.pt

Perguntas & Respostas

CONCURSOSSI QUALIFICAÇÃO PME

AVISOProjectos Individuais

Solar Térmico01/06/2010 a 15/10/2010

Mérito do Projecto

Guia de Preenchimentodo Formulário

Alteração Aviso

COMPETE

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

AVISO15/07/2010 a 15/10/2010

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO

ADMINISTRATIVA (SAMA)

AVISOBalcão único de

Atendimento / SIMPLEX / Interoperabilidade e

Autenticação Electrónica com Cartão de Cidadão –

Fase 201/10/2010 a 15/11/2010

COMISSÃO EUROPEIA

AVISORede europeia das com-petências essenciais da

educação escolarAté 15-10-2010

AVISORede europeia da direcção

e gestão escolarAté 15-10-2010

AVISOApoio aos organismos

activos a nível europeu no domínio da juventude

Até 15-10-2010

AVISOApoio estrutural a organi-

zações de investigação e grupos de reflexão sobre

as políticas públicas eu-ropeias e a organizações da sociedade civil a nível

europeuAté 15-10-2010

E-comMarketing Show Lisboa 2010

Local: Pavilhão 1, Centro de Congressos de Lisboa

Data: 15/10/2010

Duração: 2 dias

Contacto: ACEPI - Associação do Comércio Electrónico e Publicidade InteractivaURL: www.ecommarketing.ptEmail: [email protected]

O E-comMarketing Show - Fórum Profissional de Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva - contará com a pre-sença de grandes, médias e pequenas empresas estabelecidas e que ainda não se implementaram na Web, repre-sentadas em diferentes mercados verticais: sector automóvel, retail, ócio, restauração, serviços e sector financeiro.

AGENDA

Page 9: Newsletter Incentivos 05.10.2010

NEWSLETTER N.º 3205 DE OUTUBRO DE 2010

Página 9

O volume de despesa validada (fun-do) atingiu, no final de Junho, 3,3 mil M€, registando-se neste trimestre o maior volume de despesa validada até agora observado (758 M€). No último ano, ou seja, após o encerra-mento do QCA III (em Junho de 2009), registou-se uma execução de 2,3 mil M€, representando 70% do montante total de despesa já validada.

O montante de despesa validada até 30 de Junho representava 27% do total de fundos comunitários aprovados (taxa de realização) e 15,3% da dotação total de fundos prevista executar até 2015 (taxa de execução). Estas taxas aumentaram 3,7 p.p. e 3,5 p.p. durante o 2º tri-mestre de 2010, respectivamente.

Ao nível dos PO, destaque para o PO Madeira FSE com uma taxa de exe-cução de 26,7% e uma taxa de reali-zação de 38,1%, o PO Açores FEDER com uma taxa de execução de 25,8% e uma taxa de realização de 52,2% e ainda para o PO PH com uma taxa de execução de 25,0% e uma taxa de realização de 38,6%. Os maiores

incrementos na taxa de execução no trimestre registaram-se nos PO co-financiados pelo FSE – PO PH (5,9 p.p.), PO Madeira FSE (5,2 p.p.) e PO Açores FSE (4,3 p.p.) - e ainda no PO Madeira FEDER (4,1 p.p.).

A análise dos graus de execução mais elevados ao nível de eixo per-mite constatar que: i) o PO Açores FEDER apresenta 3 (dos 6) eixos

com níveis de execução acima de 28%, registando o eixo 3 (melhorar as redes regionais de infra-estrutu-ras de acessibilidades) o nível de execução mais elevado de todo o QREN (55,2%); ii) o PO PH continua a apresentar 2 (dos 10) eixos com níveis de execução acima dos 30%, onde se destaca o eixo 4 (formação avançada) com uma taxa de execu-ção de 51,8%; iii) o PO Madeira FSE apresenta um nível de execução no Eixo 2 (emprego e coesão social) 42,9%; iv) e 33,5% do eixo 5 (redes e equipamentos na R.A. Madeira) do PO VT também já está executado.

Fonte: Boletim Informativo Nº 8 QREN (Informação reportada a 30-06-2010)

Indicadores Conjunturais do QRENRitmo trimestral da despesa validada continua a aumentar

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Marta Araújo, Pedro Campos e Teresa SilveiraPaginação: José PintoDicas & Conselhos: Sibec – www.sibec.ptNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 111, 6º esq. • 4049-037 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

VALIDAÇÃO EM MATÉRIA DE LICENCIAMENTOConsulte em baixo a Orientação de Ges-tão no âmbito dos “Procedimentos de va-lidação da situação regularizada em ma-téria de licenciamento”, a qual pretende acautelar a validação nos casos em que o desenvolvimento do projecto obrigue à solicitação de licenciamento decorrente de: Criação de um novo estabelecimen-to; Extensão de um estabelecimento existente; Alteração fundamental do pro-cesso produtivo ou da actividade de um estabelecimento existente.Fonte: www.incentivos.qren.pt

Ver Documento

POPH: ALTERAÇÃO DE TITULARIDADE DOS PROJECTOSNa sequência do processo de reorga-nização da rede escolar no âmbito da Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010, de 14 de Junho, a Comis-são Directiva do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) aprovou uma Circular Normativa no sentido de clarificar e uniformizar os procedimen-tos de alteração de titularidade dos projectos POPH promovidos pelos estabelecimentos públicos de ensino abrangidos.Fonte: www.poph.qren.pt/

Ver Documento

Evolução da taxa de execução por Programa Operacional

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Evolução da taxa de execução(despesa validada / programado)

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parte relevante do volume total de pagamentos,

no essencial, fruto da concretização das medidas

adoptadas pelo Governo visando a injecção de

liquidez nos agentes económicos. Os adiantamentos

(certificáveis e não certificáveis, incluindo nestes últimos

os pagamentos contra factura) representavam, no final

de Junho, cerca de 1/3 do volume total de pagamentos,

sendo que uma parte muito significativa respeitava a

adiantamentos não certificáveis, ou seja, suportados

pela tesouraria nacional.

Ritmo trimestral da despesa validada continua a aumentar

O volume de despesa validada (fundo) atingiu,

no final de Junho, 3,3 mil M€, registando-se neste

trimestre o maior volume de despesa validada até

agora observado (758 M€). No último ano,

ou seja, após o encerramento do QCA III (em Junho

de 2009), registou-se uma execução de 2,3 mil M€,

representando 70% do montante total de despesa

já validada.

O montante de despesa validada até 30 de Junho

representava 27% do total de fundos comunitários

aprovados (taxa de realização) e 15,3% da

dotação total de fundos prevista executar até

2015 (taxa de execução). Estas taxas aumentaram

3,7 p.p. e 3,5 p.p. durante o 2º trimestre de 2010,

respectivamente.

Ao nível dos PO, destaque para o PO Madeira FSE

com uma taxa de execução de 26,7% e uma taxa de

realização de 38,1%, o PO Açores FEDER com uma

taxa de execução de 25,8% e uma taxa de realização

de 52,2% e ainda para o PO PH com uma taxa de

execução de 25,0% e uma taxa de realização de

38,6%. Os maiores incrementos na taxa de execução

no trimestre registaram-se nos PO co-financiados

pelo FSE – PO PH (5,9 p.p.), PO Madeira FSE (5,2 p.p.)

e PO Açores FSE (4,3 p.p.) - e ainda no PO Madeira

FEDER (4,1 p.p.).

A análise dos graus de execução mais elevados ao

nível de eixo permite constatar que: i) o PO Açores

FEDER apresenta 3 (dos 6) eixos com níveis de

execução acima de 28%, registando o eixo 3 (melhorar 7

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Informação reportada a 30 Junho 2010 :: Boletim Informativo 8 ::