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NEWSLETTER Setembro / Outubro - N.º18 O outuno no Colégio 0 Editorial e as atividaddes desenvolvidas. Boa leitura! Festa da Família A reunião dos alunos e suas famílias com os educadores e colabores do Colégio Mar- ca d’Água será a 14 de dezembro. Uma festa onde todos participam... Brinquedos e... Nesta quadra, para apoiar as famílias ca- renciadas, o colégio está a recolher roupas e brinquedos junto da sua comunidade. Agradece-se a sua colaboração.

Newsletter Marca d'Água, n.º 18

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Newsletter do Colégio Marca d'Água - Setembro e Outubro 2013

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NewsletterSetembro / Outubro - N.º18

O outunono Colégio

0 editoriale as atividaddesdesenvolvidas.

Boa leitura!

Festa da FamíliaA reunião dos alunos e suas famílias com

os educadores e colabores do Colégio Mar-ca d’Água será a 14 de dezembro. Uma festa onde todos participam...

Brinquedos e... Nesta quadra, para apoiar as famílias ca-

renciadas, o colégio está a recolher roupas e brinquedos junto da sua comunidade.

Agradece-se a sua colaboração.

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Newsletter�

No dia 19 de outubro, a ELUS Formação e o Colégio Marca d’Água dinamizaram, no 1º piso da Casa da Eira, uma ter-túlia subordinada à temática “Histórias de contar e encantar – os benefícios de contar e ouvir histórias”, dirigida a pais, mães e encarregados/as de educação dos alunos e das alunas do Co-légio Marca d’Água e a toda a comunidade.

Este foi já o 2º Encontro orga-nizado pelas duas entidades no âmbito do projeto “Paços para a Igualdade”, que tem como ob-

jetivo principal a diluição das diferenças entre mulheres e ho-mens ao nível da empregabili-dade, participação cívica e vida pessoal e familiar.

O Workshop foi dinamizado pela contadora Sofia Freitas que, de uma forma bastante atrati-va, envolveu os pais e mães no mundo dos contos infantis, mos-trando como tirar o melhor par-tido dos mesmos com as crian-ças. Através das histórias foram abordados temas como o luto, o amor, o medo, a insegurança, a autoestima, a solidão, a sorte,

entre outros. Foi uma tarde bastante agra-

dável, onde adultos e crianças se perderam no mundo da imagi-nação.

Mais uma vez, e com o intui-to de possibilitar a participação do maior número de pais e mães, foi disponibilizado um conjunto de atividades infantis para as crianças.

Agradecimentos: Casa da Eira (PUPF) e Câmara Municipal de Paços de Ferreira

No pAssAdo diA 30 de NoveMbro (sÁbAdo), reAlizoU-se UM oUtro workshop “igUAldAde No briNCAr”, CoM o psiCólogo MÁrio tribUzi.

Paços para a Igualdade

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editoriAl

os rankings deixam-me ambivalente. Acredito que, em qualquer área de atividade, deverá haver um processo de triagem e medição de resul-tados. só assim poderemos, efetivamente, progredir. Con-tudo, no que às escolas diz res-peito, esta não me parece ser uma corrida particularmente justa. os atletas institucionais (escolas) não competem to-dos da mesma forma. Não têm todos o mesmo treinador, nem o mesmo tipo de atletas. por outro lado, também estes não poderão ser os únicos argu-mentos. Não me parece inte-lectualmente honesto pensar nos resultados e dizer que os alunos nos colégios privados tiram melhores notas porque são selecionados e os alunos das escolas públicas piores porque as escolas são obriga-das a aceitá-los.

A nossa filosofia pedagó-gica, expressa nos diferentes documentos estruturantes do Colégio Marca d’Água mas, fundamentalmente, nas ações quotidianas de quem nele tra-balha, defende que o Colégio é tanto mais rico quanto mais diverso for. Neste sentido, as-sumimos claramente que não fazemos qualquer triagem de alunos aquando do seu ingres-so. Quanto aos professores, por outro lado, temos um po-sicionamento diametralmen-te oposto. Acreditamos que é com um forte projeto pedagó-gico e com uma ótima equipa de trabalho que se conseguem

impactos positivos. Mais do que diferenças de nível so-cial, cultural, económico, de competências ou de vivências é o processo de otimização do melhor que cada um tem, individualizando e personali-zando cada projeto educativo, que faz a diferença.

Naturalmente que ficámos satisfeitos com o desempenho do Colégio Marca d’Água, fi-cando em 2º lugar a nível con-celhio (entre 20 escolas e colé-gios) e em 732º a nível nacional (entre 4621 escolas e colégios). estes resultados foram ainda mais apreciados atendendo a que, durante um dos exames (Matemática), contámos com a presença de um inspetor do Ministério da educação, que acompanhou os alunos durante a prova, de modo a aferir os pro-cedimentos adotados. É sempre um elemento que acrescenta algum nervosismo adicional a uma situação, per se, já bastan-te ansiogénica, mas à qual os nossos alunos se souberam, fa-cilmente, adaptar. Numa altura em que até a transparência das escolas privadas é colocada em causa, ficou assegurado de que o Colégio cumpriu escrupulosa-mente o definido pela tutela.

Ao refletirmos sobre tudo isto, contudo, acabamos sem-pre por chegar a outras conclu-sões. As nossas alegrias são bem maiores quando uma criança que chega de outra escola, a meio de um ciclo, sem saber ler, o passa a fazer. sabemos que estes alunos vão exigir um in-

vestimento acrescido, e não nos vão colocar no topo dos rankin-gs escolares mas, provavelmen-te, vão ser cidadãos com mais direitos e, consequentemente, mais deveres – cidadãos mais integrados e mais bem sucedi-dos. Mas como se mede tudo isto? Qual o ranking que mede a felicidade?

reflete-se pouco sobre o fac-to de a aprendizagem ir muito além da sua componente cog-nitiva. Nos rankings não é ava-liado o saber ser, o saber estar. Ninguém avalia o valor da ami-zade ou a importância de fa-zermos parte de um sítio onde nos ajudam a crescer como gente inteira. Mas fazemo-los nós, no nosso dia-a-dia.

Apesar, como perceberam, de considerar haver elementos mais importantes do que es-tes números e estas listagens, não posso deixar de felicitar as meninas e os meninos finalis-tas do 1º Ciclo, no ano letivo 2012/2013, à professora Neu-sa Nunes e à professora Joana pinto que deram o seu melhor. estas felicitações não são só pelos rankings, mas por cres-cerem connosco como seres plenos de direitos e deveres.

para mim, pessoalmente, enquanto diretora deste Co-légio, o mais importante não é centrarmos o ensino nos re-sultados de dois exames anu-ais, mas centrá-lo na aprendi-zagem de competências para a vida, promovendo um de-senvolvimento harmonioso.

Cláudia Lima Belchior

Os rankings nas escolas

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Newsletter�

Como é constituído o sistema respiratório?

Atividade experimental

Na quinta-feira, dia 7 de novembro, estivemos a ex-plorar o sistema respiratório de uma cavala, através de uma atividade experimental.

Nesta aula, com a ajuda de utensílios, observamos o sis-tema respiratório de um pei-xe, onde retiramos o opérculo e os brônquios. observamos os filamentos branquiais e o arco ósseo.

realizamos o registo da atividade experimental em desenho.

6º. Ano

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No dia 18 de outubro, fizemos uma visita de estudo à Citânia de sanfins e ao Museu Arqueológi-co. escolhemos estes destinos pois queríamos saber mais sobre os nossos antepassados: como vi-viam as comunidades agropasto-ris que habitavam os castros.

o museu arqueológico foi a primeira paragem da nossa visi-ta. Neste local existiam vestígios dos povos que viviam na Citânia de sanfins, como, por exemplo: moedas, pulseiras e colares, a estátua de um guerreiro, uten-sílios usados na agricultura, te-ares e jarras.

seguidamente, dirigimo-nos para a Citânia de sanfins. Nes-te local vimos as ruínas de um castro, onde através da sua re-construção foi possível perceber como se organizava um núcleo

familiar. visitamos, também, os banhos públicos, onde se julga que só os guerreiros poderiam usufruir deste espaço.

Foi uma visita muito interes-sante!

5º. Ano

Visita à Citânia de Sanfinse ao Museu Arqueológico

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todos os anos, os finalistas do quarto ano têm a missão de preparar a sala do susto. Finalmente e, após alguns anos de espera, tinha chega-do a nossa vez!

estávamos “em pulgas” para preparar a nossa estu-penda sala assustadora. esta preparação iniciou-se no dia trinta de outubro. Nesse dia, começamos por decorar a nossa sala com decorações ar-repiantes, como por exemplo: fantasmas, teias de aranha, bruxas, um castelo assombra-do, um caixão… No final desse dia, fomos para casa ansiosos e entusiasmadíssimos com os sustos que iriamos pregar às outras turmas.

Finalmente…tinha chega-do o tão esperado dia! A nos-sa sala estava divinal, parecia mesmo assombrada!

durante todo esse dia o nosso passatempo favorito foi aterrorizar todas as pesso-as. pequenos e graúdos visi-taram a nossa sala com muita expetativa e algum receio…

Cada um de nós teve um papel importante durante este dia inesquecível.

A nossa amiga Ana, que vi-nha vestida de zombie, teve a importante tarefa de apresen-tar a sala e dar as boas-vindas a todos os corajosos visitan-tes.

A sofia, uma simpática bru-xinha, serviu de guia e con-

duziu todos os meninos até à leonor Abreu, uma vampira contadora de histórias, que os presentou com a verdadei-ra história do halloween.

seguidamente, todos os visitantes foram conduzidos até à nossa mesa de iguarias deste dia. Nesta mesa esta-vam quatro chefes de cozinha arrepiantes e monstruosos. o vampiro gonçalo apresentou um prato delicioso – “olhos de aranha”; ao seu lado, o vam-piro Miguel Coelho ofereceu um prato divinal – “miolos de vampiro”; a nossa boneca sinistra sara barros deliciou todos os presentes com ratos envenenados e, por último, o nosso guerreiro mortal André

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demonstrou o prato principal desta ilustre ementa, nada mais, nada menos do que “ca-belo de bruxa viscoso”.

depois desta gastronomia monstruosa, os visitantes se-guiram caminho até ao Caste-lo Assombrado. Nesse local as vampiras rita e Maria, o dia-bo duarte, o fantasma Miguel brandão e o drácula Miguel silva assustaram as pesso-as ao máximo. por baixo das mesas, o nosso amigo lucas voldmort prendia e assustava as nossas “vítimas”.

Na parte central da sala re-criamos um cemitério. dentro do grande caixão tínhamos os nossos amigos esqueletos, o João diogo, o Miguel Morei-

ra, o gabriel e o diogo pinto. estes esqueletos levantavam-se e deitavam-se ao som de uma música de arrepiar. Ao lado do caixão, estavam três viúvas negras e chorosas, a helena, a sara vicente e a le-onor oliveira.

No fim deste percurso, o diabo Mário entregava gulo-seimas terroríficas e a vam-pira Mariana despedia-se de todos, acompanhada de uma bruxa barulhenta.

Na parte mais ardente des-te dia, queimamos os nos-sos medos, para que estes se transformassem em cinzas e, tal como o fumo, desapare-cessem.

o melhor deste dia foi o

facto de alguns meninos pas-sarem a não ter medo desta comemoração.

Quem nos dera poder via-jar numa máquina do tempo e voltar a este dia que, para sempre, ficará guardado na nossa memória.

saudações assustadoras:

A turma do 4º ano :)

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Color Run

Neste novo ano letivo, co-meçamos as aulas tropeçan-do nas cores! o primeiro dia de aulas marcou-nos com as manchas coloridas da «color run». vestidos a rigor fizemos uma corrida de obstáculos onde éramos pintados com todas as cores. No final pare-cíamos telas de pintura abs-trata.

de seguida, todos as meni-nas e meninos do 1º. Ano e

outros elementos desta nova família tiveram oportunidade de escolher um(a) padrinho/madrinha, isto é, alguém que os pudesse apoiar e acompa-nhar naquilo que precisassem nesta nova etapa.

Neste regresso às aulas, fo-

mos seguidos, também, pelo outono que chegou a voar de mansinho, com as suas folhas castanhas, amarelas, verme-

lhas, alaranjadas… Que en-cheram os nossos cadernos e painéis cheios de vida e foram acompanhadas por canções, poemas, lengalengas…

esperamos que este início de ano, que começou tão ani-mado, continue a ser preen-chido com as mais variadas cores : alegres, vivas e brin-calhonas.

3º. Ano

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Color RunÉ tão bom ser crescido…

sabem amigos, mais uma vez catorze meninos iniciaram a sua viagem no mundo das le-tras, das palavras, da leitura e da escrita…

para eles é importante apren-der a ler e a escrever porque…

Afonso: «…quando eu for grande conseguir ter um traba-lho bom...»

Ana: «…para conseguir ler li-vros de histórias sozinha!»

duarte: «…para poder escre-ver o nome de toda a minha fa-mília.»

gonçalo: «…para conseguir

construir casas.»hugo: «…para ler o nome da

minha avó que morreu.»

leonor emanuel: «…para ser boa estudante.»

leonor pinto: «…para ler his-tórias à minha irmã.»

Mariana: «…para conseguir fazer os trabalhos de casa sozi-nha.»

Matilde: «…para quando eu for crescida ter um bom empre-go.»

rita: «…o meu objetivo é aprender a ler até ao Natal, para

fazer uma surpresa ao meu pai quando ele chegar.»

rodrigo luís: «…para quan-do eu chegar ao ciclo saber res-ponder a tudo o que o meu pro-fessor perguntar.»

rodrigo teixeira: «…para ser um bom jogador de futebol.»

tiago: «…para trabalhar na fábrica do meu pai.»

gabriela: «…porque eu que-ro ser doutora!»

É tão bom já ser crescido!

1º. Ano

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Na semana da saúde (14 a 18 de outubro) o 2º ano, refletiu sobre a importância de uma ali-mentação variada e equilibra-da, entre outras coisas, procu-rando evidenciar a importância da sopa, detestada por muitos, no desenvolvimento físico de cada um de nós.

decidiram, por isso, prepa-rar uma peça de teatro para todo o pré escolar e 1º Ciclo do ensino básico que tivesse como principal objetivo demonstrar verdadeiramente a importância de uma boa alimentação.

A peça escolhida foi “ A prin-cesa que não gostava de sopa”, de luís Filipe redes p. ramos, escrita para a sua filha pelas ra-zões que se tornam obvias.

A peça foi representada por um grupo de alunos do 2º ano e o final foi enriquecido com a o desempenho de um outro grupo de alunos do 2º ano en-carregue de ensinar a música “ Come a sopa, vá lá” do Avô Cantigas.

o tempo destinado à reflexão no final de cada apresentação contou com uma tertúlia em que se trocavam ideias do que seria uma alimentação saudá-vel, variada e equilibrada e da sua importância no nosso cres-cimento e desenvolvimento.

pensamos que surtiu o efei-to desejado, pois a Maria João Carvalho que não comia sopa, passou a comê-la toda!!!

para todos os interessados na exploração destas ativida-des, encontrarão as mesmas disponíveis nos sites:

peça: www.sotaodaines.comMúsica: www.youtube.com

2.º ano

Semana da saúde com teatro

na escola

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Ainda dentro das ativida-des planeadas para esta se-mana especial, pudemos con-tar com a presença da mãe da inês Margarida, a enfermeira Margarida, numa breve ex-posição à turma, da sua pro-fissão e do que é o seu dia a dia.

iniciou a sua apresentação como mãe da colega da tur-

ma e, depois de vestir a sua bata branca, apresentou-se como enfermeira e passou a mostrar os instrumentos de trabalho que mais utiliza no exercício da sua função e a exemplificar com situações do quotidiano sendo as “víti-mas”, os alunos da turma.

por fim, explorou o con-ceito de saúde e de vida

saudável, articulando com a alimentação, o exercício físi-co, a higiene, o descanso, o lazer…

terminou a sua apresen-tação adoçando cada um dos seus colaboradores com go-mas, sendo o exemplo da ex-ceção!!!

estamos gratos pela sua colaboração!

O dia a dia... ...da enfermeira Margariga

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Na sala dos cinco anos, no âmbito do projeto de esco-la “ Crescer Cidadão” e indo ao encontro da” igualdade de género” trabalhámos na sala a história “o Cuquedo” (também contemplado no plano Nacional da leitura). As crianças poderam dar asas à sua imaginação e à criatividade, perceberam também que não devemos julgar os outros que são diferentes e que não deve-mos fazer juízos de valor so-bre algo que não conhecemos. No final as crianças realiza-ram verdadeiras obras de arte desenhando os seus próprios cuquedos.

Grupo 3

“O cuquedo”

No passado dia 16 de outu-bro, no dia Mundial da Alimen-tação, para promover a alimen-tação saudável, os meninos da sala dos cinco anos confeciona-ram uma bela salada de fruta. No dia anterior foi pedido aos meninos para pedirem aos pais

duas ou três peças de fruta para levarem para a escola. Junta-mos toda a fruta, primeiro tive-mos de a lavar, depois descas-car e ainda partir em pedaços pequenos.

Após repousar algumas ho-ras comemos como sobremesa

ao almoço e partilhámos a nos-sa salada com todos os meni-nos da sala dos 3 e dos 4 anos. todos provaram e perceberam a importância de comer fruta todos os dias.

Grupo 3

Salada de fruta no dia da Alimentação

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No dia 7 de outubro, os me-ninos do pré-escolar reuniram-se no pátio da escola para fazer a desfolhada. Antes de come-çarmos foi explicado aos meni-nos que por esta altura é cos-tume os agricultores cortarem as canas do milho dos campos. e que antigamente os agricul-tores se reuniam numa grande festa com muita música e ale-gria para fazer a esta ativida-de. A desfolhada é um trabalho agrícola onde se retira a espiga da planta, que se chama milho. embora possa parecer só uma festa, é um trabalho cansativo, mas os nossos meninos saíram-se muito bem, não só a tirar a espiga da planta coma a tirar os grãos da espiga.

logo depois, fomos levar os grãos que retiramos da espiga às galinhas da nossa vizinha, e foi muito divertido ver as gali-nhas tão animadas com o nosso milho.

No dia seguinte fomos padei-ros e fizemos umas deliciosas broinhas de pão com farinha de milho.

Grupo 1

A desfolhada

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O Príncipe com Orelhas de Burro

Queremos partilhar con-vosco a linda história que gostamos de ouvir e contar: “o príncipe com orelhas de burro” é assim que se intitula a encantadora história que, de forma divertida, nos leva a compreender, a respeitar e até a valorizar as diferenças entre os seres.

depois de ouvirmos a his-tória várias vezes e perceber-mos o quão especial eram as orelhas de burro, cada um de nós quis criar um par de ore-lhas postiças para colocar na cabeça.

Assim que colocamos as orelhas de burro na cabeça

algo mágico aconteceu… nós escutamos o que mais nin-guém consegue ouvir: “os passos das formigas, a fala dos peixes e a música das es-trelas…” Foi um momento ex-traordinariamente mágico.

Mas como iriam reagir os restantes colegas ao ver-nos com estes apêndices espeta-dos? e os nossos pais? o que iriam dizer?

Na história, a rainha, a mãe do príncipe dizia: “Máxi-mo, meu filho, esconde o teu defeito. Nunca te descubras.” “Que vergonha ter um filho com estes apêndices espeta-dos!”

Fomos à sala dos nossos co-legas, desfilamos com as nos-sas orelhas de burro e canta-mos a música “somos muito especiais com orelhas de bur-ro”. inicialmente os colegas ficaram com ar de espanto e até se riram de nós mas, pou-co tempo depois, gostaram das nossas orelhas e percebe-ram como eram especiais.

A liliana perguntou-nos: “e se vocês tivessem orelhas de burro, será que continuavam a ser os/as príncipes/prince-sas dos vossos pais?”

“eles não iam gostar, ahahah…” respondemos.

para ficarmos a saber de-

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cidimos perguntar aos pais. obtemos várias respostas que escutamos com sorrisos rasgados e olhos brilhantes acompanhar.

Afinal estávamos engana-dos! se tivéssemos orelhas de burro grandes e peludas, os pais continuariam a gos-tar de nós. gostam de nós pelo que somos e não pelo que parecemos! Com ou sem orelhas de burro somos e sempre seremos os príncipes e princesas dos nossos pais.

obrigado papás!Grupo 2

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Adivinhas sobre o outono recolhidas pelo eduardo, o gonçalo e o bernardo do grupo de otl

Qual é o cúmulo do livro? Caírem-lhe as folhas no outono.

o que é, o que é Que cai de pée corre deitada? resposta (1)

tenho camisa e casacosem remendo nem buracoestoiro como um foguetese alguém no lume me mete. resposta (2)

Apanham-me no outonoCom meus bagos faz-se vinho,o que sou euMeu amiguinho? resposta (3) soluções

(1) chuva(2) castanha(3) uvas

É Castanho o outonoFicam sem azeitonasAs oliveirasNos olivaisFicam sem uvasAs videirasNos vinhaisÉ castanha e terraÉ castanha a folhaQue a chuva molhaA folha cais no chãorodopia até mais nãodespidas ficam as árvores,Umas sim, outras não.

invernoCai a chuvaping… ping…sopra o ventoCai a chuvavum, vumping, pingCai a neve,sopra o ventoFloc,flocvum, vumping, ping

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Nós, os mais pequeninos, também comemorámos o dia das bruxas!!!

Na semana anterior, andámos muito atarefados a elaborar os nos-sos chapéus de bruxas e a preparar a decoração, e depois de muitas pin-turas, lá chegou o dia… ao som de música muito animada, fizemos o nosso baile das bruxas, no meio das aranhas e vampiros!!!

No final, ouvimos uma história de um rei que vivia num castelo, onde haviam tesouros e muitas outras coi-sas…

e para terminarmos a nossa festa, cantámos os parabéns à educadora renata e comemos bolinho!!!

Foi muito divertido!!!!!!

Dia das bruxas