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ElIillP^^ --^' < - ~"**

Foram muito favoráveis para a cátedra as duas últimas reuniões rea-lizadas no hipódromo da Gávea. Nada menos de cinco favoritos cm cartareunião lograram triunfar. E não se pode dizer que foram grandesazares que venceram, nos páreos em que os favoritos fracassaram.Houve apenas uma "pòúlé" que ultrapassou a casa dos cem cruzeiros;mas, mesmo neste caso, não se porte dizer que triunfou um "azar", poisVaieo ocupou o t rceiro lugar na preferência rtos apostadores. O quehouve foi um excesso injustificável de confiança rio poder locomotorde Itamby, pois se vencesse ratearia 11 cruzeiros. Isro quer dizer queo público apostador tinha tanta confiança na sua vitória como na vi-tória de Hamdam... E isso é o . u se pode chamar de absurdo comA maiúsculo, porque enquanto Hamdam sempre venceu de galope naturma, Itamby conquistara apenas uma vitória, na única apresentação —e uma vitória que não foi das mais convincentes... Tendo subido de tur-ma. nova vitória poderia ser esperada, mas, como ficou provado, nãoera coisa líquida.

Mujiqus venceu a prova mais bem dotada da sabatina, mas foi oquarto páreo, em que s vitoriou Heréo, a carreira mais interessanteia sabatina. Pode-se dizer que os cinco com . Dtidores tomaram parteativa na contenda, revezando-se ria penta, lutando pela duola, dandoboa impressão a-xs apostadores. Heréo, corrido em último, terminouem primeiro, Guáranizinho, corrido na ponta, t rminou em último EHematite, Jacomí e High]and figuraram também, alentando as es-péranças de seus adeptos. E a diferença ú* pescoço, do primeiro parao segundo, e tle meio corpo, do segundo para o terceiro, dá uma idéiafoi o final Mas houve outros finais de emoção: o de Explendor,

1<>. ' ue d rroíçu Súnray no "olho mecânico"... e o de Gua-Ta anilaré. quo em; ataram em seguri Io lugar, no páreop Io M squita. com a habi-o, Pòrungo conquistou maisvene nd » d> ponta a ponta,

11 já par cia v'tori sa comsua arrancada clássica, para

¦ii

do f inpor íta araganhoIHiaüçu i triunfoêsptMarulario s ú faixadesfa::c lá.

A r uni

poiqÜt

Mililhe é

; ara•> nte.Dom

igl H<i. r tit ana na pon apeculiar. No úl'imo páro 'st mi" 2 d" Março,Quando a "dobradinha"

Paulilo, surgiu Tauá, na

invu ira teve início comL^bio vçncc-ú comodanieHte. cumprindo os

a vitoria de um1.50G metros do

''out.-s.ider'.';

percurso na

ponta sem que qualquer adversário o ameaçasse. Darkness, a seguir,

também venceu do ponta a ponta, o m smo fazendo Teddy. Evelyn,

no quinto pár o. conquistou uma vitória de inquestionáveis méritos:

foi a última a pular, e quatrocentos metros depois já corria colocada.

aguardando apenas a entrada da reta para dominar a situação. Hispano,

que eu 'Piiu grande parte do p rcurso na ponta, anagou-.se inteiramente

no final. E depois veio o páreo de Hamdam. o Grande Prêmio "Outono",

primeira prova da tr.plice coroa, levantado em soberbo estilo pelo "crack"

do Sr. Emirquo de Mac do. Não são poucos os que afirmam que Hamdam

tem vencido graças á sua espantosa velocidade inicial. Nós concorda-

mos com isso: logo no pulo tle partida, Hamdam tira tle carreira

os seus adversários... Mas assim que é atingida a reta de chegada

Hamdam aumenta a distância qu o separa de seus secundantes,

pedindo pista... Assim sendo, quer nos parecer que o aumento dadistância não será um empecilho para os seus compromissos futu-ros. Essa. aliás, parece ser também a opinião de seu proprl tárlo

que logo após a vitória de domingo, esteve no recinto da crônica»specializada. pondo à disposição de todos os cronistas credenciadospelo Jock y Club Brasileiro uma passagem de ida e volta a SãoPaulo, para assistirem à exibição de Hamdam no Grande Prêmio"São Paulo". E, pela forma como o convite foi feito, o dr. Buarquede Macedo nâo espera apenas uma boa exibição de Hamdam — masestá confiant . certo da vitória do defensor de suas cores na magnaprova th) turfe bandeirante. Com isso, não temos dúvida, o Gran-de Prêmio "São Paulo" s rá o mais sensacional tle quant»js se rea-lizaram até hoje, porque, além dos parelheiros importados espe-ffialm nte para as grandes provas internacionais, lá estará o in-victo Hel.aco. idolo dos turfistas tle São Paulo. A torcida será lio-mérica e a luta titánica.

MnS_-B-M--B--£9«-3BHO(& j-xfi^K^^^^Sí^^^ v^Kv^^àre^f^^ffisfc. >ãi^^&^®ifô& ^AmmmBàa. Mm ^_____a imA - -1- *^'*^_r^fc--P ¦BSiTíkrEi-B-ii .yifVfíi, -if^- T*S"flfl^«S:o .. . ^^Tff^igiiMrHg./SS^^^By tii\m\ '¦ i_i_B__-__l___tCT_h_^-^_______________l »___^______r ^mmmm Wí KK-'-1'-**

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"FEITICEIRO" DO FUTEBOLd |^( INGLÊS

Stanley Matthews, o famoso ex-trema direita «Io "onze" do In-glaterra, que já por duas vezes.-ntusiasmou o público dePortu-gal com a sua classe excepcional,é além dc excelente jogador —o titulo do •'Foiticriro" constituio melhor elogio dou seus recursos— um belo hoteleiro e um jorna-lista desportivo muito apreciado.

Numa das suas ultimas orõnl-hís do "Sundày Express". StonMatthews aborda o problema davalorização que as grandes vede-tas podem dar aos clubes, «le-monstrando que há argumentosvaliosos nos dois campos de opl-nião.

Dum lado o exemplo fornecidopor alguns grandes clubes comoArsenal, Derby Country e Pres-ton North End, que ocupam os

primeiros lugares da classifica-ção e que gastaram verbas eleva-dísslmas na aquisição das "estrfi-

las" que brilham nos seus grupos.Do outro lado há o exemplo de

alguns clubes como o ManchesterUnited e o Burnley. que figuramentre os melhores do momento,mas que não precisaram de vc-detas para marcar essa posição,devendo os seus repetidos êxitosa uma Inteligente política de ap.r-feiçoamento da gente nova.

A compra de grandes "ases"

valoriza certamente os clubes e

constitui um atrativo para o

público, que se traduz em com-

pensações de ordem financeira,rnas não pode constituir políticaúnica e exclusiva. Mais tarde ou

mais cedo a máquina vem a

acusar o fato.Para Matthews o grande segrô-

do está em saber criar o verda-

delro espirito de equipe que ex-

pllca muitos triunfos julgados im-

possíveis.E* esse "team-splrit" que per-

mito a Carter e a StelTí adquiridos

pelo "Derby Country" por somas

elevadíssimas, lutarem dentro do"onze" como se fossem antigos

jogadores do clube. Por isso o

ataque do "Derby" é um dos me-

lhores da atualidade. Mas, no"Manchester", sem "estrelas".

conseguem-se resultados idénti-

cos. porque todos os jogadorescompreendem o segredo do ver-

dadelro jogo de equipe.Matthews lamenta depois, no

sau artigo, que não tivesse sido

atendida a pretensão d<>s profis-sionata ingl ses. P^ra que o dia

da final da "Taça", em Wembley,tosse dia feriado para todos os

j(,Kad^rvs doa clubes' Ingleses.Seria uma boa idéia — acres-

conta Matthews -•• porque há

muitos futebolistas profissionaisinglês B, quvi nunca assistiram a

uma final da "Taça"! (De "A

Bola", de Lisboa).

LEYY KLtlHÁ-

mmoãWiííL0 PÚBLICO QUIS E "ESPORTE ILUSTRADO" COMPLETA I I ANOS

ESPORTE ILUSTRADO inicia o sou déeimo-primelro ano do exis-téncia Mais uma etapa, no trabalho de divulgação das coisas do esporte,foi vencida pela equipe de redatores, fotógrafos, compositores, linotl-instas gravadores, impressores, encadernadores, e a turma dos esc í-órios para que. semana a semana, o público pudesse^ ler esta revista.

Ressaltamos este ponto om face das grandes dificuldades que atravessatoda a imprensa na aquisição do papel, renovação de maquinas, e a altanos preços dos materiais necessários à »nP£essao,;cIfcherle. (-t.¦.

Nos 52 números do,,„; ,-, „„„,..,.., ,„. ano que passou. ESPORTE ILUSTRADO, se-mundo uma linha de constante renovação para unia melhoria progressivado mateiíal rédacional e fotográfico, lançou uma série de novas seções:«A Critica Internacional»; a página de pugilismo, com «Desde^R ng-lide» e «A história do box no Rio»; a página de automobilismo, com

iDeimpan o>Va seção de vôlei, com o .Cortando na rede»; a seçãode tênisídè mesa, com «De revés»; «Pulando barreiras»; «Na borda dapiscina»; «Pelo Velho Mundo...»: «Portugal Esportivo».Colaboram, atualmente, sob nossa orientação na conifecçãq^ de ES-PORTE ILUSTRADO: Mauro Pinheiro, no setor de reportagens, JOSeS Santos no setor fotográfico; Alberto Lima, no Departamento Ar-tístico e de Desenho; Galhardo Guayanaz, R. A. A. Coutinho, Wax Go d.Sebastião Saldanha Marinho, Tliomaz Mazzon. O^picus) Djgna^JVicenzi, Silvio Cintra Filho, Silvio Rangel W.lliam de Al nudj L«iMondm fiuv Lucidl Jaime Quartin, Mister Lob. Pablo Martinez oÁlvaro Silva de Portugal redigindo as seções especializadas. Na partetécnica Manuel' Rodrigues, chefiando as oficinas de composição; Hennrivoit diiiginio a gravura; Antônio Moreira, orientando a impressão,g SebastiãoSantana,chefiando o Departamento de Publicidade, comple-Lm esta erande equipe que torna possível a apresentação semanal deIMPORTE ILUSTRADO, um espelho do alto grau que a_ pohculturaS^™coÍÍS_^^3bSSí. e que muitos órgãos e seções especia-lizadas teimam em não reconhecer. t-cs-porteí tluS-

Esta coluna continua como a linha avançada de ESI ORTk íi^UbTRADO na batalha por um Brasil esportivo cada vez mais pujante.

CMtCÓHWMmCAPA: Barbosa e Maspoll, asduas grandes figuras do primeirochoque da Copa "Rio Branco",defendendo os arcos dos seleclo-nados brasileiro e uruguaio, res-pectivamente. Domingo último, aseleção nacional não pôde contarcom o goleiro vascaino, por seachar contundido, e Luís Borra-che, seu substituto, não dou con-ta do recado.

CONTRA-CAPA: Lero, meia es-querda do Atlético Mineiro, re-quisitado para a seleção nacionalteve excelentes atuações em trêsensaies de conjunto em Monte-vidéu. O técnico Flavio Costa nãolhe deu a devida chance, quandopodia tê-lo utillsado como "arma

secreta" no 2.° jogo.

W J^^'te-c*-íd^ AÈ

Propriedade da COMPANHIAEDITORA AMERICAInA, Diretor-Presidente: Gratuliano Brito. Di-retor-Secretário: R. MagalhãesJtmior. Endereço: Rua Viscondede Maranguape, 15 — Rio de «« „"„..„ Aj~,iJaneiro — Brasil. Telefones — Secretaria: 22-4447; Admi-nistracáo: 22-2550; Publicidade: 22-9570; Portaria: 22-5602.Endereço telegráfico: "Revista". Número avulso: Cr* 2,00Número atrasado: CrS 2,50. Assinaturas — Porte simplespara o Brasil e as três Américas: Ano, CrS 90,00; Semestre,CrS 45,00. Sob registro: Ano, CrS 110,00. Semestre, CrS o5,00.Estrangeiro: Ano, CrS 200,00; Semestre, CrS 100,00.

Bpopt

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TÊNISContinuação

REGRA XVir

PERDA DO PONTO

O jogador perderá o ponto si:

a) -- Não conseguir, antes quea bola em jogo toque o solo duas

vezes consecutivas, devolvê-la di-

retamente por cima da rede, sal-

vo o disposto na Regra 20. c);

j,) _ Devolver a bola de modo

tal que toque o solo, parte Inte-

grante da quadra ou qualquer ou-

tro objeto fora das linhas quelimitam a quadra do adversário,com excepção do previsto na Re-

gra 20. a) e c);

c) — Bater a-bola de volelo efalhar em devolve-la dentro dascondições regulamentares, mesmo

que o golpe seja dado fora U«

quadra;d) _. Tocar ou golpear a bolu

em jogo mais duma vez com a ra-

quete no mesmo lance;

e) — Si, èle ou a raquete teste-

ja esta na mão ou fora dela) ou

qualquer objeto que éle use. to-car a rede, postes, corda ou cabometálico, tirante ou caixa ou osolo dentro da quadra do adver-sário, em qualquer ocasião em

que a bola esteja em jogo;

f) — Bater a bola de volelo an-

tes que a mesma tenha passado a

rede;

g) „ a bola em jogo toca-lo. o

jogador ou qualquer objeto queéle use, exceto a raquete na mãoou nas mãoa;

h) — Atirar a raquete e atingira bola.

Continua

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W^^^SmmmWmU

O técnico Dela-Torre dá as ultimas instruções no derradeiro treino para a temporada do Pacifico. Todos seguiram ã risca os seus ensinamentosresultado foram oito vitórias consecutivas.

NO JOGO DO TEMPO: — TREZE !

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' DE 1935 PARA CÁ.. — DELLACOMO ZAGUEIRO, DELLA TORRETÉCNÍCO — O MAIOR VALOR DA

SÃO: O LADO MORAL

Por MAURO PINHEIRO

TORRECOMO

UR-

Della-Torre quando falava com o nosso colega Levy Kleiman sobre atemporada do América em campos da Colômbia, e esperava conseguirêxito em sua missão. O coàcn argentino ficou surpreso quando o re-pórter informou-lhe que uni semanário esportivo da Argentina tinhapublicado uma reportagem na qual o técnico dos rubros declarou quese tivesse contado com um centro médio no campeonato do ano passa-do teria conquistado o título máximo. Não confirmou nem desmentiu,mas acontece que de qualquer maneira foi uma verdade; o Américaem 1947 se possuísse um centro-médio em condições técnicas regula*

res, teria logrado melhor performance.

São passados juatainenl • trezeanos. de l&oõ até bojo. E 1!'H5representa justamente um dosmais brilhantes feitos do Amá-rica Futebol Clube, um bi-cam-peonato! Era a segunda vez quena extinta Liga Carioca, os ru-bros perseguiam a conquista detrês campeonatos consecutivos. Otoam estava embalado com estedestino e nada parecia que irialhe roubar tal coisa quando surgiuo Fluminense, quase o selecionadopaulista campeão brasileiro de H5c roubou a "chance" doa rapazesde Campos Sales, lira a época «lc:Vital, Badu, Brito, Munt, Possato,Carola, Mamede e outros.

Pois bem, passaram-se os anose o América renovou seu3 ' qua-dros, sem contudo nunca maiáobter êxito em suas pretensõesao titulo. Agora, eis que, . passa-rios os primeiros momentos On-quela fase verdadeiramente aziá-ga, o América volta, à baila comupretendente ao titulo máximo doano de 48.

Sua bela campanha encetadaem campos equatorianos, apósuma temporada mais longa naColômbia, evidencia o que afir-iríamos com largas sobras.

Somaram os diabos rubros L".)tentos contra apenas ü don seusadversários, spbrahdo.-ll.es portan-to um apreciável saldo de _.'()"goals" em 8 pelejas realizadas,o que demonstra a regularidadede uma campanha, cujo méritotodos reconhecem.

Ma», vamos aos dados,,.

DELLA TORRE, ANTES EAGORA

"coach" Delia Torre e o DelaTorre jogador, Claro está que

não queremos corn l'Uo fazer nadamal:?, nada menos do <;u> colo-car • _,; foco as qualidades do ex-magnífico "full-back" argentino,formando ao lado de Grita por

1>***

,~;.+._.,.r;,í,;-:$¦&$#¦:%£.:,:<;¦/.,;¦:¦..?: .; .,- ¦¦ :......;_ .;: ^.'. ;'.r*,%._£

Alcides, o zagueiro que o Américafoi buscar no quadro de ispiran-tes rio Flamengo, e que defendeuas cores rubras na temporária doPacífico ao lado de Domicio, as-segurando a sua efcalaçSo como

titular no certame de 48.

s-awaww»^

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' *' !

mam-mmaBí.awv,;r.; >Y^^_-1-.:...—.*jT^l.^;ja-^.~r;._y-»^.

BflB UMA ESCOLA NACIONAL DEEDUCAÇÃO T ISICA E D lüPOU-Tf-S DESVIRTUADA PE^OS PO-

DERES MAIORES

Tara essa falha, uma lacunamesmo, poderíamos intiulir. el. íprcciichív. 1 pl< in npi até omomento, i u'ti c d a t un contri-buldo. Primeira oht os nossos

i lul) s c dópols as ctRldadcs. Tal-vez estas, encabeçadas pelos po-deres púbMcos se sobreponha i.Tu io se si'ua num rodlsío cons-tante e si ch; gar ms a u :i meti-culoso estudo chegaremos tal.eza ur/a conclusão ceiMa: — ei ire-mos num perf Ito c reu'o vicioso,num labirinto onde a; falhas seacu: u'a '...

E' certo, por exemplo, que exls-

Ricardo Dicz, quando tícnico emBelo-Horizontc, numa atitude per-sonalíssima e que feriu de perto

o caso dos técnicos.

Espa iva nergun'a que poderiail Ixnr • ii a g nte • ai, inclusl-ve o pró, rio C. N. D., que a>a-r e > com o rótulo de legislador ein nlor máxRno na parte admi-ui-t: ativa do desporto naciona'.Salvo na navA húroerá+Vn sir h gar: o:; a analisar o que faz OConyclho J7a i nal de Ds.i.riwp io espi rte no Brasil não em.rão Pauto o ni Ri» principal sen-t. , [i n i os u a grande docep ,áo,porqm certamente nada Iremosncontrar,..I.Iai, am'gos. isso é rra'ér)a

1 ara cu'ro proble:. a, para outrarepcrtagèni.',.

O certo é rua os p- ucos técn!-cos espeei i'ij:a.!os, dntre os pro-fragores de Educarão Ftsi a dl-plomados anualmente p Ia E3cola

não explora estes homens, nãocon'rata técnicos de nomeada eos es. aiíia por ôss Brasil aforaafim de preparar jogadores poráo fu'.uro. Sei ia a bem dteer aevchr.âo elos conhecimentos tta-nicos i:-pr girada nos centrosmais a'rafados e onde a "civiliza-rão" cu"ta a chegar...

Cs.se plano daria um rendi men-to i laie útil ao nosso futebol e oco!< caria, por certo, num plano deevleli rito supremacia no continen-te Toda ia para tanto torna-semister exigir organização e con-tróle nos atos emanados, evitan-do protecionismo* o outros gestosdo mesmo naipe... Prestigiandoos nossos técircos, aciuêles téc-nicos rio verdade, especialistas namatéria, tanto no t rreno prático

GRANDES PROBLEMAS DO NOSSO U.tEBOl

TÉCNICOS í NÍcapítulo z:

A 1AR£=A DA FORMAÇÃO T_ E rTREINA

3*\ f\ Cri Al ET AD ORES

- DIFUSÃO ELíl-TèR.

Abordamos hoje, outro granel;problema do nosso futebol. Namarçâo dos atleta-, futebolistasde qualidades, exige-se uma sériede apetrechos, inclusive o fato deum bom oii ntador para os s usprimeiros passos. Dessa for: a atarefa do técnico se divide emdois fatos — primeiramente mi-nistrando aos pupilos mais jovense recem-iniciados na carreira dejogador de fut boi os primeirospassos, o abe: do esporte-brotão.

Ma!s 'a'"1, ° "'com um plantei já constituído de"cracks" de .") -----rá o "coach" se tornar u n orion-tador psicológico e um con tutortático.

Como s pode, todavia, facilmen-t: verificar a tarefa In.ciai é mui-to mais árdua. Aliás dessa ta-refa a maioria dos té: nicos pre-fere fugir. Daí pretenderem os"coachs" dos graneis clube", a'.ínide facilitar seu trabalho e ateu-der as n c ssldades prementes doprofissiónalis:- o, contratarmos ser-vi cos dos jogadores já formados.cheios d- qualidades. Is o, poré '.,implica na obtenção ele um joga-dor também cheio ele defeitos,defeitos estes não corrigidos quan-do ensaiaram os s uS passos nu-ciais, em virtude ele o terem lei-to em clubes menores que naolhes podem via de regra dispen-sar a m sma assistência medi' a

e técnica quo um clube que as-pira campeonato. Há tempos le-mos uma entrevista do conhecidotécnico Ricardo Piez, que respon-dendo a uma "çnquête" for., u-lada pelo jornalista salientou esseponto capita). Ccncla ava êle.,mais atenção dos técnicos paraas divisões inferiores, em própriobcneLcio da renovação 'de valo-res no futebol de nossa pátria.Ricardo Dicz está com a razão.Pouco se faz ou tem feito nestesentido.

Por MAURO PINHEIROLe no Brasil uma Escola Nacio-nal ei Educarão F.s'ca e Dospor-tos, riuada no Dísttito Federalá lua dai Laranjeiras etc. c tal ..

Muito bem. inl< ia' en' ' estaEscola Na i nal de Edu a;ão Fí-s-ica c Desportos nâo :ecb; elogoverno o apoio que devia mero-ccr. Eun íònasso ela em Eu nosAires, ou m ou ro centro r aiseompreendedor dai necessidadesprement s de u a cvo*u.ão gorai!a cuf ura f • i. a nu .1 pa.s civiii-

zado e teria ios por certo novoshorlzont s. obras rr.a'.s evidentese momentân as.

O certo, porém, é ;;u^ es^i or-ganina.ão anualmente concede di-ploma de prof ssores especializa-dos a u o sem número de alunos.E, para onde vão os técnicos es-pçclalrzadòs?...

Nacional, s dissipam, princi. ai-m rite os do fut ;bol.

P r;;unlariamo3: qual o técnicodi 1 >. ado por a ;u Ia nt idade e

u hoje esteja r.iinlsíran Io seusnina nt )s cm a';;u i dos n s-

.-¦os clubes? II nbu i. Todos,fõiam ju-tar.! nte os epie já eramtécnicos, antes de fa::er o cursod ! especial! a ão, tal co -o Mario

i na já era :'uiz anes d curara. Er-c Ia de árbi'ror»...

E' claro quo tanto uns. como ol ró. rio Mario apr nd ra n algu-r.:a coisa, r. as. e os cu'ros?...

Ratão os-;u ido-... Por e;u ?Alguns perque não têm um nomenos jornais ou por ,u nunca lliesfoi cone dida uma oportunidade,outros porque são técnicos tcòri-camente formados-.

Mas, o certo ê que o governo,

co"o teórico, estariam clubes e-Vei.i-fi-.^ -o«n*ribuindò "oàra a ele-vação do nível do nosso futebol,

..... u....^.u.i «,uj avviitu-r i..ib se infiltr m nesse terreno,conta: nando as boas obras edpütr-uTnèlo todo o valor moralp:lo menos ela capacidade daquê-l:i que estudaram e se aperfei-coara .. Ad Rir um prático ape-na-, u .i treinador como s ria me-ih r o nome, é o mesmo que san-cionar leis deturpadas em seu ver-dadoiro sentido, permitir que rá-bulas ditem jurisprudência ouchar'atões visitem os nossos do-

n.tes. E, o nosso futebol estár. pi jto disso.

Desejamos técnicos, mas técni-cos na acepção lacta da palavra,e não meros Ir inadores, esses quesurgem às carradas...

I *A> _mB ^^Tm-S-I Qj _K*_S V n H 6rv9 Fn __. l!if_9 »*,aj 4^9 ___E_I __r____WW_tV&i__'4__*_r_*-i_V' jÇ'ó.v ."í . fr '','¦"• .'¦¦¦¦ .^ -, "¦__. ^é^ _w—W\

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Eis a "CepacTa pem ''"t""'iv)tos do Bra«ll, para adisputa fios • ivii-pepnatos sul ame: i-canos de remo. Co-nu» justa recompeu-ea pela sua extra*»!*-dlnára figura nomais recente l.° cer-tanie continental, aequipe i'eprefeen'a'1-ra da Fecleraelon deRoméros da Ar en-tina ficou de posseprovisória da mes-

ma.

América do Sul", institui-Nacional de Déspor-

nelo internacional de xadrez, em Mar det Plata,Argentina , •.*.,•-Em S. Paulo, na competição preparatóriapara o torneio pré-ollmpico, o atirador AlanSobocinski igualou o «record» mundial de tirorápido, com 54 tiros da série nas silhuetas.

SEGUNDA-FEIRA — DIA 5 DE ABRILO Congresso Sul-Americano de Remo, reu-

nido em Montevidéu, deliberou, por propostado Brasil, realizar os futuros continentais cio«rowing», anteriormente marcados para .1 em3 anos. em 3950 na Argentina, em 19;,2 no Chile,em 1954 no Brasil, e em 1956 no Peru. íoi su-gerida a realização de, um campeonato mundialde remo, em 1949, no Rio. Por unanimidade,manteve-se por mais 2 anos no Rio a sede ciaConfederação Sul-Americana de Remo, sendoreeloito presidente Carlito Rocha.

TERÇA-FEIRA — DIA 6 DE ABRILO governo dos Estados Unidos negou licença

ao ex-càmpeâo mundial de box Max Schmelmgpara st? exibir em «rings» americanos.

O iuiz uruguaio Nobel Valentine declarou.cm Montevidéu, que apitaria no Brasil, medianteum ordenado mensal de 10 mil cruzeiros, se oColégio de Árbitros dispusesse de autoridade.

O técnico Flavio Costa anunciou a sua ais-posição de ingressar na Câmara de Vereadoresdo Distrito Federal, após as campanhas do sul-americano de 1949 e da Copa do Mundo de 19o0.

QUARTA-FEIRA -- DIA 7 DE ABRILEm S. Paulo, em amistoso noturno, o São

Paulo venceu o Fluminense, por :i>:0. Estrea-ram no tricolor bandeirante Santo Cristo cPonce de Leon, que pertenceram ao Botafogo,e Lelé, do Vasco. Dostacòu-se a antiga aladireita do Vasco. Santo Cristo e Lelé, tendoo extrema marcado dois dos três «goals».

No treino de coniunto do selecionado bra-sileiro para o 2'' jogo com os uruguaios, osreservas venceram os titulares por 4-2. desta-cahdo-sé entre os suplentes Luis. Eli. Carlyle

enquanto n&o sejam satisfeitas as suas recla-

maCÕe8,SÁBADO - DIA 10 DE ABRILA nrimeira parte da delegação do América que

rósreMa ao Brasil da temporada na Colômbia?5 Fona or ao passar por La Paz foi nome-nageadaqpelS equipe do Botafogo, que se encon-t^aCSnd^1pmSado campeonato brasileirode natóeãa na piscina do Guanabam oramôstes os vencedores: Homens. 4..200, livre, turmadO Rio (Martins de Oliveira. Abel L C-a/iPaulo Sabota e Aram Boghossiam), Ml 8. 10de peito? Willy Jordan A Paulo) 1 l J. 100costas. Hélio Oliveira e Silva (RIo), 1 W>f»Hvrns Antenor Ferreira da Silva (b. i auio;.{ffSrb. S, 100 livres. Piedade-Couünho(Rio) ril"2. 100 costas. Edith Groba Rio ,

••»"S 400 livres, Piedade Coutinho (Rio).5'40*'6. Contagem de pontos: Masculino: !•¦•

Todos os esportes

PorYVJLNAMIELK "O Repórter Sete Dias"

DOMINGO — DIA 4 DE ABRIL

Placard do dia: Em Montevidéu — 1? jogoda Copa Rio Branco — Brasil 1 x Uruguai 1.Em La Paz — Botafogo, do Rio. 3 x Bolívar, 2.Em Quito. Equador — América, do Rio, 3 xSelecionado de Quito 1. Em Fortaleza. Ceará —Flamengo, do Rio. 3 x Ceará S. C. 0. Em Vitó-ria. Espírito Santo — Rio Branco 2 x Bangu,do Rio. 0. No Rio — Coríntians, de S. Paulo,4 x Olaria 2. Em Paris — Itália 3 x França 1.

Em Montevidéu, no arroio Mellila, a Argen-tina venceu o campeonato sul-americano deremo. triunfando nas provas de quatro com pa-trão. oito. quatro som patrão e «doublo-skiff».Os brasileiros venceram as provas de dois, come sem patrão, e o Uruguai ganhou a prova de«single». A contagem final de pontos: 1' — Ar-gentina. 67 pontos: 2" — Uruguai, 3S: 3o —Brasil. 33: 4? — Chile, 18: 5<- — Peru, 5.

Em Baía Blanea. Argentina, o campeãoportenho de peso pesado Lowell derrotou porK.O.. no 7v «round». o peruano Ulrich.

O 4<f campeonato carioca de veleiros «star»foi vencido pela dupla juvenil Aires da CostaJúnior e Jorge Carneiro, que representará oBrasil no 25" campeonato mundial de «stars».que terá lugar nas águas de Cascais, em Por-tugal. ~ *Erich Eliskasses. representando a Confe-deração Brasileira de Xadrez, venceu o 91-' tor-

o Jorge, sendo que nos efetivos os melhoresforam Augusto, Danilo, Rui e Nena.

QUINTA-FEIRA — DIA 8 DE ABRILEm Fortaleza, o Flamengo, do Rio, derrotou

o Ferroviário por 5r2.— Iniciado o campeonato brasileiro de nata-

ção. na piscina do Guanabara. Venceram asprovas: Homens — 100 metros livres —- AranBoghossiam (Rio). 1'1" : 200 peito — Willy Jor-daii (S. Paulo). 2*27": 200 costas — Hélio Oli-veira e Silva (Rio). 2'35"6: 400 livres — Ante-nor Ferreira (S. Paulo). 5'3"4. Mocas — 200peito — Maria Salete (S. Paulo). 3'21"4: Revê-zamento 4-100 livres — equipe carioca (MariaAngélica, Edith Groba. Talita Rodrigues e Pio-dado Coutinho). 4'56"5. Contagem do pontos:Homens.— Minas

19 — S.12: 4-> •

Paulo,- R. G.

58: 2-?do Sul.

Rio. 52:6. Moças.

3«3? — Minas. 15;

S. Paulo, 124: 27 — Rio. 108; 3« - Minas. 34;49 - R. G. do Sul. 9. Feminino:.1» - Rio. 87;oo q -píiulo 54; 3v — Minas, 28; \'> R. Or. doquf~16 G^íal' 1* - Rio, 195; 29 - S. Paulo,

gg; 3^M?nas: 62; 4* - R.G. do Sul. 25.

— S. Paulo. 34: 2» — Rio 27:49 — R. G. do Sul. 14. Gorai: 19 — S. Paulo.92- 21? — Rio, 79; 3v — Minas, 27: 4'-> — R. G.do Sul. 20.

— No campeonato brasileiro deCariocas 9 x Pernambucanos 0.

SEXTA-FEIRA — DIA 9 DEOs jogadores do futebol argentino

raiam em greve em conseqüência do n"0 reco-nhecimento pela A.F.A. de sua entidade declasse, e não comparecerão aos treinos e jogos

49

water-polo,

ABRILse dec la-

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PECORDMÁN PAULISTA. BRASILEIRO E SI TL-AMERICANO! — Foi sem dúvida Antenor Fer-reira da Silva, o popular Paraíba, a figura cen-trai do campeonato brasileiro de na'a"ão. ('uin-prirido notãveis nerformances, Pa»*aiba piiperouos records brasi!(»'r--s e consenuentemente pau-listas dos 800 e 1 ooo metros e ficou anenas aseis décimos de pegando -'a sua marca sul-

americana dos 1.500 metros.

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Será que o Automóv 1 Club estána miséria ou falido? So não estánão se justifica o que vem aconte-condo. Em 1U46, Charles Ilerbáfoi classifcado como campeão daclasse do turismo o Oderar Ramoscomo campeão do Força livre. E'pr ciso que se diga que os cam-peões das duas categorias tinhamdireito à uma taça comemorativado feito. Entretanto até hoje,dois anos são passados nenhumdos dois recebeu a sua taça. Ou-tro dia o Charles na sede do Au-tomóvel Club. ofer ceu-se paradar o dinheiro para compra dataça...

•Os realizadores «las corridas de

Interlagos compraram o carro doVarzi, a Maseratti de l.SUOcc, 16válvulas, de tipo especial alfeti-sada. Disseram que era para umvolante nacional corr r nela. Naultima corrida em Interlagos,quem correu com ela foi o PÍn-tacuda. Alegou-se que ora paradar maior interesse o renda àprova. Muito bem, mas na Ga-voa o na Quinta da Boa Vista, pa-r.ce quo também será o Pm-tacuda quo irá correr com ela.Será que êle so naturalisou bra-siloiro?...

•a cabeça o visão cies-que t ndo um bomdo experiência como

Quirino Landi, preferem deixaros carros encostados ou eles mes-mos sem possibilidade alguma cor-rer, como fez por exemplo "Onosso Amigo" o "grande empresa-

; rio" Francisco Crédéntiho ?...•

Bonita atitude foi a dos corre-dores cariocas, outro dia. Re-cusaram-se terminantemente acorrer em São Paulo, com a aju-da de custo mesquinha que os or-ganizadores da prova de Interla-gos queriam dar. Verdade sejadita, que a chamada "Revolta dos

;';^i Wm\W Bl VllãlmVim.

\%mmm3Jm^mS^ ,BçSmfflAÈAiL* IH.W éjt S¦¦ éikàz\ \ 1 1 --~z,-'•^JwTHmW^m. r-í.4 "\

feüáSíü8Ís!Sr ¦''~~Z"ZZ~^.. .,.;.'„;T".> íí*í E .-,. ~... iam* «sassassí v

Onde estátos homenscorr dor e

Uma bela corrida de carros de força livre (?). realizada, há cerca devinte anos. cm Nova Iguaçu. Vejam as linhas aerodinâmicas dos «gai-pões»... Que maravilha de carros: Foram o terror das mães defamília do tempo: «— Cuidado, minha filha! Lá vem aquele Louco fazendo80 quilômetros à hora... ftsto camarada devia estar preso... arriscando

a vida do tanta gente»...

Copa Brasilem Fari

No dia ?,Q de maio será realiza-da em Bari, a disputa da CopaBrasil. E3ta será uma das pro-vas mais interessantes do calcn-dário iuropeu, reunindo corredo-res de diversas nacionalidades,inclusive argentinos o brasileiros.Felizmente, estaremos representa-dos e bom representados, se bomquí pudesse ser ainda melhor.

O Brasil, por intermédio do Sr.Carlos Guinle, oferecerá urnaTaça, para ser disputada aqui elá na Europa, numa forma ori-ginal o quo mais tarde detalhare-mos melhor, esta taça será dono-minada Copa Brasil e s~rá seuportador ou o secretário do Auto-móvel Club. Dr. Affonso Castilhoou o presidente da Comissão Es-portiva, barão Manoel de Tetfé.A nossa representação se compo-rá de dois volantes, dos quais umsorá Chico Landi, li ina o maiormistério em torno do nome dooutro volante da equipe nacional,embora alguns afirmem catogòrl-camente ser êle o elegante dlplo-mata pr sidente da Comissão Es-portiva. Entretanto Teffé, inter-rogado, limita-se a sorrir e ne-gar peremptòriamente. Afinalquem será o outro volante nacio-nal a correr cm Bari?

Ah, mistério... mistério...

Anjos" foi de curta duração, poisToffé logo solucionou a questãopondo-se ao lado dos corredores.Os "empresários" do São Paulo,queriam dar t sta ajuda de custoirrisória baseando-se no auxílioque Benedito Lopes, recebeu paracorrer na Quinta numa corridaque inclusive deu pr juizo à Anu-ar e Casini, qu^ foram os orga-nizadores...

Um flagrante da recepção dos volantes no Palácio dos Campos Elísios.Aparecem, da esquerda para a direita: George Raph, Aquilo \arzi,Antônio Fernandes, o governador Ademar de Barros. Manuel de Teffe,Cario Pintácúda, dois cronistas de São Paulo, Arnaldo Korghi e AfonsoCastilho. Tal foi o desempenho de Fernandes em Interlagos que Arna doBoretii fez questão da presença do corredor português em Sao Paulo,dirigindo-lhe especialmente um telegrama. Fernandes deliberou correr

em virtude deste pedido e de ser desejo da colônia lusavê-lo defender as cores de Portugal

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A CAMISAMODELO DAS CAMISAS

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..;WUI'i.....'( ,','i. ...MNiiJiai i.»i <i, awmyyja'u! j.,r" '—" '¦;." y^-T^r***?^"^'1"**1.

yBWBÊ4m^-7rrrW>

§» d 1 m

4* FEIRA — 7 DE ABRILEm S. Paulo — São Paulo 3 x

Fluminense 0 (0::0). No Pacaembu.Santo Cristo (2) e Remo. Juiz:Mário Viana, bom. Renda: Cr$177.555,50. S. Paulo — Mário: Sa-vério e Mauro; Azambuja (Arman-do), Bauer o Jacob; Santo Cristo.Lelé.' Leonidas (Ponco de Leon),Remo e Leopoldo. Fluminense —

Castilho; Osni e Hélvio; Eeras-cochéa. índio o Bigode: Pinhégas,Simões, Careca (Juvenal). Orlandoe Goldemlr.

— Em Montevidéu — 79 treinodo selecionado brasileiro para o

29 jogo da Copa Rio Branco. Re-.servas 4 x Titulares 2 (3::2). He-leno (2) e Carlyle (2), dos suplen-tes; Chico e Adãozinho. dos ofe-tivos. Titulares — Barbosa; Au-

gusto e Nena; Rui. Danilo e No-ronha; Cláudio. Friaça, Adãozinho,Canhotinho e Chico. Reservas —

Luis; Newton e Gerson: Eli. Túlio

0 Jorge; Servílio, Carlyle, Heleno,Jair e Lero.

5? FEIRA — 8 DE ABRILEm Fortaleza. Ceará — Flamen-

go, do Rio, 5 x Ferroviário 2

(3::0). Gringo (4) e Zizinho. doFlamengo. Decolher e Vicente, do

Ferroviário. Flamengo — Doli

(Borrachinhá); Miguel c Norival;Vaguinho. Bria (Moreira) e Jaime

(Serafim): Jaci, Zizinho, Gringo.Durval e Tião (Luisinho). Forro-viário — Alderi; E -pedito e Ma-

nuelzinho; Benedito, Vicente e

Raimunclinho; Néo (Ubiratan),Manoelferro, Decolher, Ubiratan

(Fernando) e Pipi.

DOMINGO — 11 DE ABRIL

Em Montevidéu — 2« jogo da

Copa Rio Branco — Uruguai 4 x

Brasil 2 (Uruguai 2 1). Fallero.

Obdulio Varela. Britos e Magliano,

do Uruguai; Canhotinho o Carlyle.

do Brasil. Juiz: Fernández. bom.

&e, WiBR2LHB SEMPRE / ***

Nos esportes, na vida social, no trabalho ou emcasa, ele brilha sempre. E dá provas de sobejobom gosto pois completa seu apuro usandoBrylCTi-em que torna os cabelos sadios e juve-nis e os mantém sempre penteados. Brylcréémdá brilho, fixa sem emplastar, permite repentear.tonifica a rais do cabelo, evitando a cnspa e aqueda do cabelo. É produto científico e positivoSua colocação nos barbeiros de L* e suas ri em-bal&gens diferentes, põem-no ao alcance de todos '

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Brasil — Luis; Augusto e Nena;

Rui. Danilo e Noronha; Cláudio,

Friaca (Carlyle). Adãozinho, Ca-

nhotinho e Chico. Uruguai — Paz;

Lorenzo o Tejera; Gambeta, Obdu-

lio Varela e Cajiga; Britos, Car--

cia. Fallero. Schiafino e Magliano.Em Fortaleza, Ceará — Fia-

mengo. do Rio, 3 x Fortaleza S. C.

2 (1 .1).Eangu 2 x S. Cristóvão 0

(1:0). No campo do Eangu. Mene-

zcs e Moacir. Juiz: Carlos de OU-

veira Monteiro, bom. Renda: CrS

13.400 00. Bangu — Orlando (Pe-

drinho); Domingos e Nogueira;

Sula, Eduardo (Haroldo) o Pin-

guela; Zezinho (Amaral). Moacir,

Joel, de Paula e Menezes. S. Cris-

tóvão — Joel; Mundinho (Lino) o

Torbls: Richard (Jair), Buláo e

Emanuel; Wilton (Nelsinho). Pau-

Unho, João Menta. Jarbas e Maga-

ltiães.Olaria 3 x Madureira 2 (lxl).

No campo do Olaria. ClcMnho. Es-

querdinha e Baiano, do Olaria;

Beijinho e Lupércio, do Madureira.Juiz: Adelino Ribeiro Jesus, regu-

lar. C:S 8.059,00. Olaria — Gildo;

Lelecò o Lamparina; Valter. Cláu-

dio e Ananias; Cidinho (Ubaldo),Alcino, Baiano, Limoeirinho e Es-

querdinha. Madureira — Milton;Mário Brandão e Godofredo; Arati,

Herminio e Mineiro; Lupércio, Pe-

dro Nunes. Didi. Beijinho (Cili-nho) e Adir.

Em Ribeirão Preto, S. Paulo

— Fluminense, do Rio, 3 x Bota-

fogo 0. Orlando (2) o Berascochéa.

Ct$ 50.000,00.

Canto do Rio 5 x Tupi, de

Juiz do Fora, 4 (Tupi 4::2). No

Estádio Caio Martins, em Niterói.

Raimundo (3). Geraldino e Dioní-

sio, cio Canto do Rio, c Didico (2). '

Pescoço e Adílio. do Tupi. Juiz:

Joaquim Pelegrini, bom. Ronda:

C:$ 7.852 00 Canto do Rio —

Odair; Odar e Borracha; Edósio

(Carango). Sodré e Canelinha;

Heitor, Valdemar. Raimundo (Ge-

raldino), Carango (Raimundo) e

Dionísio. Tupi — Chico (Flavio);

Pescoço o Gouveia; Orlando, Lessa

e Paulo Garcia; Cotoco. Didico,

Cigano, Diógenes e Adílio (Amo-

rim).

Em La Paz, Bolívia — Bota-

fogo, do Rio, 3 x El Litoral 1

(2:0). Otávio (2) e Demóstenes.

do Botafogo, e Caparelll. do El

Litoral. Botafogo — Osvaldo; Fe-

dato e Sarno; Marinho, Ávila e Ju-

venal; Rosinha. Geninho, Osvaldi-

nho, Otávio e Demóstenes. El Li-

toral — Gaffuri; Bustamante e

Bagu; Santos, Vargas e Algara-

naz; Rodriguez, Caparelli, Gutier-rez e Orgaz.

Em S. Paulo — Coríntians 4

x Ipiranga 2.

Em Curitiba — Juventus 2 x

Coríntians, de Porto Alegre, 1.

<«__fer«7 m> •* cr, _, x? n or>s-/n/r•

Por In^elici^a^.e, — culpe-se o tempo, — não foram realizadas nodomingo, dia 4, as provas constantes do último treino oficial dos atle-tas cariecas, em preparação para as eliminatórias que tiveram lugar nodomingo passa:io. To-'avia, não nos devemos esquecer que os resulta-des obtidas na paulicMa, não dão margem para comentários de espéciealguma. Fram de modo geral, fracos, decepcionando totalmente nos110 me';ros com barreiras e no salto com vara. A bem dizer, WernerMag^Vena cumpriu os 5.000 metros em bom tempo, todavia não setvaJa de rma prova de que nos devemos cuidar para as olimpíadas.N *s 100 metros rasos sim, lá está uma das granies e7peran"as — Ha-ròldo Pereira da Silva com 10"0, apto, por conseguinte, a dar trabalhoao já formado I' an Hausen 7an^ni. No mais ninguém ganhou e quemperdeu foi o atletismo nacional, porque até o Chicão só saltou lm80e Ademar Ta- ares. recordista paulista do triplo, não foi além do 14m,06,que mesmo sendo bom resultado, assinala apenas a preocupação de me-ín-rav do insucesso quando foi vencido na primeira preparação pelocarieca Mario Richard.

Quais os atletas nacionais capacitados a ir a Londres?... Cremos,cm possibilidades de se medir em luta com os seus rivais, apenas oGeral :io de OUveira no salto triplo, na~'a mais. Assim sendo, deveríamosenviar gente nova com perspectivas de melhoria acentuada, lembremo-nos do fat^r estímulo e do quanto êle representa na carreira de umatleta de qualidades...

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MtjííEÍLI*. ¦

Montevidéu — Os torcedoresbrasileiros talvez ficassem decepcio-nados poique não vencemos o pri-meiro jflgo desta Copa Rio Brancode 1948. O mesmo podemos dizerda torcida oriental, que, por estarem sua casa, pensou ser possívela vitória do seu quadro. A sortede ser feito o tento de aberturalogo no minuto inicial, levou ain-da os uruguaios a pensar numtriunfo sonoro, muitos «goals».Mas aquele tento ficou sondo...filho único da atuação inflamadados locais. Não marcaram mais.E* verdade que tiveram mais duasoutras ocasiões que não souberamdesfrutar, porém também os bra-silelros as tiveram. Não contare-mos, entretanto, esses poucos lan-ces que não se realizaram. Os bra-silelros se quisessem jogar maispositivamente e menos acadêmica-mente, teriam obtido um rendi-mento elevado, o bastante para ga-nhar convincentemente. Ao con-trárlo, tivemos que assistir a umjogo mais inflamado dos uruguaiosno primeiro tempo, que quase oscolocou no caminho certo da vi-tória... Criaram assim mesmo umasituação vantajosa. Um a zero da-va-lhes um placard favorável. Foipreciso apelar para todos os re-cursos no segundo período para0 «onze» do Brasil arrancar umempate. As modificações feitas se-

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WÉÊÍbmO goal uruguaio anulado pelo juiz

ihe uma "cama de

tado. Heleno, estilista e individua-lista ao máximo, chegou até a des-prezar um tento feito, somentepoique quiz entrar de «bola etudo». Jair também quis saber dejogo pessoal e ambos acabaramparalisando os outros três avantes.Diante da ameaça da derrota, res-

Gama .Maleher. No "n• *anfe em que Barbosa ia defendei. Sarro aplicou-ga.o", fazendo com que o goleiro perdei ^.e o c uilíbr.o.

lutam com valentia e fogosidade,de modo que em seu campo mere-cem respeito. O empate teria sidopara eles também honroso. Foremo público esperava mais, especial-mente após aquele, cgoal» do pri-meiro minuto.

Pensou até que seria possível

urna gohada... Sonho... Talvezessa desilusão da torcida levou osuruguaios a ficar menos recom-pensados do que os brasileiros.Entretanto, o empate, pelo quefoi o jogo (um tempo mais apro-veitado para cada quadro), esteve,coerente.

ÕLYMPICUS Bü INICIANDOA. COPA RIO BRANCO

M ELHOR SERIA VENCER, M AS • ¦ •

riam para a necessária reação. Asubstituição de Newton, muitoapagado, e as saídas de Jair eHeleno, excessivamente invlduals,melhoraram muito o nosso quadro.A entrada de Adãozinho, assimmesmo, deu-se muito tarde. Ti-vesse o centro-avante gaúcho apa-recido em campo desde o primeirotempo, e outro teria sido o resul-

tava dar tudo no segundo tempoe alterar o quadro também. Feliz-mente tal objetivo foi atingido. Oempate para os brasileiros foi umresultado que nos dá satisfação,mas melhor seria se tivéssemosvencido, tal como seria possível.Os uruguaios não nos impressio-naram; tecnicamente se inferiori-zaram cada vez mais... mas ainda

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fcifeiir^-w --EaÉMíM Kf _f Jk é?w*s*^j._-P^^^^^^^^B -arai •>*•<_¦ L TP!I______.!ft•¦> - •f;

Pacheco (Fluminense) e Évora (Botafogo), doiselementos que já têm direitos adquiridos, naseleção metropolitana, falando ao ESPOMb

1LLísTHAa,U.

No sentido de fornecer aos nossos leitoresmais detalhes sobre o assunto cestobollsticomais em foco — o Torneio Preparatório que sogeneralizou como «Pré-Olímpico», de iniciativada Diretoria de Esportes do Estado de São Pau-lo voltamos hoje a abordar o palpitante assunto,com informações seguras e interessantes obser-vagões do responsável pela parte técnica da re-presentação metropolitana, sr. Togo Renan boa-res, o popular Kanela.

Inicialmente, fazendo um retrospecto sobre apreparação do selecionado carioca, Kanela es-

0 BAIO T DO SELECIONADOclarece que, a rigor, foram requisitados, prl-meiramente. para os exercícios, os seguintesjogadores: __r ,

Goulart. Hermes, Évora, Guilherme, Thalesi eMickey, do Botafogo; Mário Hermes, Algodãoe Zé Mário, do Flamengo; Alfredo, Donato eRaimundo, do Vasco; Getúlio, Pacheco, Viníciuse Stofanini, do Fluminense. Odim e Çarlitos,do Tijuca; Baiano, do Mackenzie; Cinco, dosAliados; Floriano, do Riacbuelo; Rui e Passa-rinho, do América; Cleto. da Atlética do Gra-jaú; Valter, do Sampaio, e Aírton, do Grajau.

Antes da realização de qualquer treino —adianta Kanela — apresentaram-se com as suasescusas, aliás bem justificadas, os seguintesatletas: Hermes, Goulart, Floriano, Stetanime Cleto. . _. „-E os demais que não têm comparecido? —inquirimos. _._ ..^

—-•Esses — e citando nominalmente: Valter,Airton. Donato. Mário Hermes e Baiano — soli-citaram dispensa posteriormente, isto é, apósrealizados alguns treinos, sendo que uns porse acharem impossibilitados de se ausentar doRio, e outros por se julgarem, tecnicamente,incapazes de figurar no «scratch».

Quais os elementos que vem treinandoatualmente?

Vêm se submetendo aos testes Guilherme,Évora, Thales. Mickey, Algodão, Zé Mário. Vim-cius, Getúlio. Pacheco. Odim, Çarlitos, Rui, Ias-sarinho, Chico. Alfredo, Raimundo e Plutao, quefoi requisitado posteriormente.

Com relação à assiduidade aos treinos,quais poderão ser apontados em primeira linha?

Cem por cento, figuram apenas Odim, Car-litos, Thales, Algodão. Vinicius. Pacheco, Geiu-lio, Alfredo e Passarinho, pois não faltaram aum treino sequer.

Tecnicamente, quais os elementos mais des-tacados ?

Pelo rendimento técnico de cada um, apre-sentado nos treinos até agora realizados, possodestacar Algodão, Vinicius, Pacheco, Odim, Car-litos, Évora, Alfredo, Guilherme, Rui e Rai-mundo.

Com relação a Plutão, Kanela esclarece quefoi convocado à última hora, por se tratar deum elemento de grande classe, que facilmentese adaptaria ao quadro.

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Thales e Mickey (Botafogo) e Vin.clus (fT""U-nen.se) palestrando no intervalo de» ensaio. Osdois primeiros disputam entre si uma das \a-gas que restam. O último ,jú está classificado.

Com essas declarações de Kanela, os nossosleitores poderão observar que as mesmas vêmconfirmar a nossa última reportagem, na qualtivemos oportunidade de «pintar» os elementosmais credenciados para figurar no «scratch».Isto, todavia, não significa que os demais ele-mentos que vêm treinando presentemente, sejam«cortados» da representação metropolitana, umavez que, segundo o que conseguimos apurar,a entidade de Botucatu, São Paulo, manifestoudesejo de conhecer a seleção «B» da entidadecarioca.

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ff^BBf Ollfu, ^ s^W>/;'V">%#>chopp IBC?' ^^fe:-' ;,f* -

^ri.aiA Diretoria da F. M. B. foi

r cebicla, na semana passaria, peloEmbaixador Negrão de Lima, se-cretário do Prefeito General Men-des de Morais, sendo-lhe entre-gue um memorial sol'citando umav rba de Cr$ 125.000.00 para asdesp sas decorrentes com a parti-cipação da representação de bas-

do Distrito Fed ral, aoPró-Olimpico, de São

+ — A F. M. B. rece-ofício da ' ntidade de Bo-São Paulo, convidando a

nossa seleção "B". para enfrentaro "scratch" daquela cidade. A en-tidarie carioca aceitará o convite,desde que os promotores da ex-cursão se r sponsabdlzem pelaspassagens e estadas de mais qua-tro jogadores desde a sua partidado Rio. * — A Federação Ser-ginana manifestou vontade de par-ticipar da Pré-Ol.mpica de Hao

A C. B. B. enviou ó seuà D. E. E. S. P. • —de Macedo solicitou dis-

do "scratch". Todavia aainda não foi -concedida,

ket-ballTorneioPaulo,beu umtucatú,

Paulo,p d idoPlutãopensamesma

Saboreando o seu Brahma Chopp...sentindo a sua ação est mulante e re-confortante - muitas vezes o Sr. há deter pronunciada exclamações de grandesatisfição para definir o seu prazer.Mas é natural!.-. Porque no preparodo Brahma Chopp só entram o maltemais rico... o lúpuio mais aromático...O fermmto mas puro. B ba-o sempre!

2.» divisão, estarão emno referido período.

ouça m nAHsmissOtt ispoktivas DO 810 DlMNf/RO eos domigos pela Rèdio Nacional e, aojtíbado$, pelo Rádio Cuantbero, i Urde ou i noite.

I7MWT9 BA C»b OIVIM** HtAHMA WCKDAD. AHÔMIMA IKAflUltA - «IO Dl MNHWS - íAO PAÜIO - OWTIU,

tendo em vista o imprescindívelvalor do "crack" montanhez. -Ar —O Departamento Técnico da F.M. B. está estudando as possibi-lidados de recuar duas ou trêsrodadas dos certames da 2.1» e 4.»divisões, por ocasião da Pré-Olímpica. Sem dúvida, uma jus-ta medida, uma vez que jogadorese técnicos que participarão nocertame daSão Paulo,* — Mais duas futuras "vítimas"dos sanguinários assist nteâ departidas de basket-ball, já seacham matriculadas na Escola" deOficiais de Basket-ball. ótimonegócio para os veteranos juizesque agora terão com quem repar-tir os vexames e as agressões.

Plutão, o destacado basketbaUermon.ta.nhês que foi convocado &última hora, pediu dispensa, ma»a direção técnica não co-asedeiL.

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O desfile das lanchas no arroio de Mcilüa, antes da inauguraçãodo Sul-Americano do Keino

0 S'JL-AMERíCANO DE REMO EAS LIÇÕES QUE FICARAM...APENAS, UMA GUARNICÃO CONVENCEU, POR-QUE DE ANTEMÃO SABIA-SE QUE APENAS UMA

GUARNICÃO DEVIA IR...Pelo SUPER-ROWEK

Multa gente Indaga, surpresa, quais as causas do fracasso da repre-sentação brasileira, fracasso, a bem dizer, não, das más colocaçõesobtidas por algumas de nossas guarniçocs. «-,','_,

Todavia, devemos dizer que nada disso nos surpreendeu. Falandobem ei a esperada muita coisa, inclusive a falta de classe absoluta denossos barcos, em más condições para representar o prestígio do remobrasileiio no estrangeiro. Nunca, porém, nos devemos esquecer que apolítica teve o seu mal registrado, e nada mais que na preocupaçãode nossos dirigentes de saber quem iria visitar Montevidéu, residiuo ponto vulnerável dos que pensavam que com palavras e treinamentode última hora se conjuiava o perigo... Fracos, — para nao dizer fra-quissinios. — numa das provas, qual seja a de «out-ngger» a 4 remoscom patrão, restava, paia o saborear de muitos dos entendidos, a juven-tudè daquele barco gaúcho... Esqueceram-se de que possuímos elemen-tos à altura paia formar um b.ueo mais vigoioso e com melhores possi-bilidades. sem levar a «popa» que recebeu o 4 com patrão nacional nasregatas de campeonato 110 arrolo de Mellila. Os argentinos foram maisinteligentes e laurearam-se com uma equipe de remadores que outracoisa não representa senão a frente do seu barco famoso de «out-ngger»& 8

Se'1 analisarmos serenamente os páreos corridos e as guarniçocsareéntinas que participaram do certame, veremos a preocupação máximados portenhos - utilizar os seus melhores remadores, tendo, para tantoformado conjuntos á base da harmonia e maior número de remadaspossivefs por minuto, o que, aliás, obtiveram graças ao tempo de pre-ParicS° brasffiros^eío* coKfo, cuidam pouco cientificamente dasroisas- não dão ao esporte o devido carinho que merece, talvez com onenínn. ito de serem os nossos remadores os super-homens. ou jáfiftbitüados às eternas farsas do futebol profissional, de equipes cons-titu das sírmfre à última hora. com o fito mais comercial do que capri-chosamente preparar uma vitória de gala que honre o esporte den°S

Esleramos calma e placidamente que viesse o campeonato brasileiro,e aí t ramos as deduções, também calmas, por «ntíovde^ell^tóriagficando à mercê do andamento de alguns parcos e da fi aquela decep-CÍChe^nms

rVeg^ta^os^npeonatos com dois barcos em condições*, [utv numa Única prova - se fossem colocadas as duplas Paulinho-ZancaiTe ^nato^Joío^o 2 com patrão - e decepcionantes em outras,como. por exemplo, no 4 com patrão...

qabiam os honestos e bem intencionados, de antemão, que os bra-

baicos nem deviam seguir...

_"

9I

O «oito» argentino vencedor da última prova do sul-americano. Os«Gigantes de Rosário» constituíram o ponto alto da equipe de «rowers»nortenhos. campeões continentais: Guerci, Batista, Ligenfelder, Kohh,

Bove, Cabral, Aichino, Pecchenino e Fernandez

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/'-^_^B _^__^^^-^'*' -"S-^-B _^_p^ -ÍV--

O iulz da partida Pinheiros x Icaraí, sr. Natanlel dos Santos, quando per«untava para Rutli, cap. das pau-j .a;., si deuejava bola ou campo. ..•..?.**.«'«

PINHEIRAS, DE SÃO PAULO

botafoguense. Daqui destas colu-nas congratulamo-nos com o Bo-tafogo. que não mediu sacrifíciosa fim de proporcionar ao públicocarioca uma competição de tantaexpressão, onde a graciosidade das«estrelas» o aquele seleto ambientosocial deram um cunho todo es-

pecial a esta estupenda realização.CAMPEÃO O PINHEIROS

Tecnicamente a competição agra-dou, pois tivemos oportunidade deassistir a grandes jogos, onde aclasse de algumas, aliada ao entu-siasmo de outras prendiam, a todomomento, a atenção de seus adep-tos. Apresentando uma atuaçãodigna de todos os elogios, o Pi-nhelros sagrou-se o vencedor, aba-tendo na final o respeitável con-junto do Botafogo por 2x1 (3x15,15x12, 15x13). Título justíssimo,tendo em vista ser o quadro maispositivo do Torneio. Contou ocampeão dos campeões com Vera,Ruth, Hilda. Adriene, Irene e Zil-da. todas elas numa forma apre-ciável. No pró::imo número apre-sentaremos uma apreciação dota-lhada sobre a atuação de cada con-junto.

QUADROS E ESCORESDe acordo com o desenrolar dos

jogos, foram verificados os se-guintes resultados:

"CAMPEÃO DAS CAMPEÃS 99

O ÇUADRO PAULISTA CONQUISTOU O "TRO-

FÉU JOÃO LYRA FILHO"Reportagem de ALVARENGA FILHO

Constituiu-se num belo espetáculon. realização do «Torneio das Can.peãs», organizado pelo Botafogo.Lá estavam as campeãs do Dis-tritò Federal. S. Paulo, Minas Ge-rais e Niterói, representadas, res-pectivamente, pelo Botafogo, S. C.Pinheiros, Minas T. C. e C. R.Icaraí.

A competição, que foi iniciadacom um desfile das representações,empunhando lindas «coibeilles»,ultrapassou todas as e peetativas,apresentando um transcorrer des-

lumbrante, nada tendo faltadopara o seu completo êxito. A enor-me assistência que compareceu áquadra do Mourisco não se cansoude aplaudir as boas jogadas desuas equipes prediletas. Destaca-mos também as figuras dos si;s.Carlos Martins da Rocha, prcsi-dente do Botafogo: João Dirá Fi-lho, presidente do C.N.D.; Silves-tre Leite, presidente da F.M.V., eoutras altas autoridades desporti-vas. que, com as suas presençasabrilhantaram esta magnífica festa

o instante em nue Komaelld. cap. do Botaíogò, oferecia para Zuleica,a giac-oia mineira, uma linda "carbelle". Atrás encontra se Pe lüenhm,também mineira', ora nas fileiras cio glorioso. Contemplando êste mo-

mento feliz encontra se Marta, da equipe mineira.

OBrV^^^-^Lm B_ffffi_ftS_i m^ÊB^w»_ff^_jsl_i____j ______-S6^*^__)^j__MI i_B^j #w__| __B_l___-^-l___ ____!

1^9 Hal E8 I___________BS__mmít :iiãí^MM mws^:*t ^^^^_B -E^Ç-âS-Ml HK¦ _K2Hh__ _¦.fp^fii P' ':; " 5__pP I^WBP'^ il* Jll____________.mWLMMWM.^iw^wr \ * %m^- :> #^'fi^^B

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mmmwimwm- ••_____»- f fw TÈm

Eis aí o conjunto do S. C. Pinlieí-roá que, depois de apresentaruma atua ão firme, venceu comautorida.de o "Torneio das Cam-peãs". Rtii pê, da esquerda paraa direita: Veia, Ingcbcrg I, Ire-ne e Hlícla. Ajoelhadas na mes-ma ordem: Ingebérg, Adriene,

Ruth o Zilda.

x Minas 1

Minas 1

x Icaraí 1

(13x15,

(15x11,

(13x15,

(15x13,

Pinheiros 2 x Icaraí 115x5, 15x7).

Botafogo 211x15, 15x4).

Pinheiros 217x15, 15::7).

Botafogo 210x15, 17x15).

Icaraí 1 x Minas 2 (12x15, 15x12,15x6).

Pinheiros 2 x Eotafogo 1 (3x15,15x12. 15::13).

Pinheiros — Vera, Ruth, Hilda,Adriene, Irene, Zilda e Ingeberg.

Botafogo — Pequenina, Leda,Acir, Irani, Ivete, Romacild, Mar-garida e Teda.

Minas — Virgínia. Célia, Celeste,Nise, Carmen, Zuleica, Margarida,Eli, Paulina e Marisa.

Icaraí — Adair, Carminha, Nil-,aa, Nete, Aída, leda o ZomLdnha.

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JEMMK ESCREVE SYLVIO CINTRA FILHO

12 CLUBES NO TORNEIO "CIDADE DO RIO DE JANEIRO"DEPOIS DE AMANHA NO TIJUCA, O TORNEIO INICIO"

nando Inicio ã temporada oficial do corrente ano, sob o patrocínio da Federação Metropolitana de Vo-leibol teremos na noite do próximo sábado, provavelmente no ginásio do Tijuca, a abertura do "Torneio

Cidade do Rio de Janeiro".Abrindo éstc certame extra, assistiremos ao "Torneio Início" que contará com a participação de 12

equipes, todas elas em bom preparo técnico, o que faz prever uma noitada de grande movimentação e

cheia de emoção, além do entusiasmo que os jogos irão despertar.Alguns quadros apresentarão grandes novidades, tendo em vista o trabalho desenvolvido pelos seus

responsáveis. Entretanto o que vai causar maior senmçáo será, sem dúvida, o Tabajara que formará com

o seu novo esquadrão. Apresentará o grêmio de Ida^lo L. Pereira as suas novas aquisições, como Betl-

nho e Isnaldo. duas grandes figuras que faziam parle do plantei de craques do Botafogo. Estes dois ele-

mentos ao lado de Carclial, Rodolfo, Otávio. Joelsio e Biquinha formarão um conjunto respeitável, sendo,

por tanto, a grande atração da noite. O Fluminense alinhará o mesmo esquadrão da temporada passada,quando venceu brilhantemente o campeonato da cirlacle. O Botafogo, apesar das anunciadas deserções,deverá apresentar um quadro à altura de suas tradições, pois não lhe faltam elementos que substituamcom eficiência os que deixaram as suas fileiras.

O América conseguiu armar um bom quadro que será Integrado de Oswaldo e Godói que pertenciamao Tabajara, Renê. que veio do Vasco e Didacio que se transferiu do Botafogo, além de outros ainda novos.

O Vasco' espera cumprir uma boa atuação, tendo organizado a sua equipe com gente dos Estados, comoMlnn.s, Pará, Estado cio Rio. etc, todos eles em condições de brilharem em nossas quadras. Quanto aos de-mais clubes como Flamengo. Minerva, TIJTica. Grêmio Realengo e Municipal, desfilarão com os mesmosdo ano passado.

RENÊ, o esplêndido cortador dacidade que reaparecerá emer-fiando o uniforme do America.

OS CAMPEONATOS ABEHTOS OEm CAMBUQUIRAPROVAS DE TÊNIS, TÊNIS DE MESA, VOLEIBOL EBASQUETEBOL, HIPISMO, XADUEZ, NATAÇÃO, GINCA-NA AUTOMOBILÍSTICA E TIRO AO VOO E AOS POMBOS

O mês de abril em Cambuquira é todo êle dedicado ás TemporadasDesportivas. Realizados pela primeira vez no ano de 1941. tiveram, desdeentão crescente evidência os campeonatos abertos de tênis, tênis demesa basquetebol, voleibol, hipismo, natação e malha. Mais tarde foramampliados com provas de tiro, gincana automobilística e outros jogos

Foi criador desse certame desportivo o jornalista sr. Djalma DeVincenzi que desde logo obteve o apoio incondicional de Georgino SandePeres Moupyr Monteiro. Lucílio de Castro. Augusto Rodrigues, LuisAguiar Rui

"Ribeiro. Arthur Boisson e Roberto Dickey, e a coadju-varão de todos os desportistas da estância, entre os quais é justodestacar os irmãos João e Ademar Silva. dr. Manuel Brandão, AndréBàcha e o apoio moral da municipalidade, que aprontou as magníficasdependências da Praça de Esportes Minas Gerais, onde sao realizadas

° ao início do

"certame principal está mareado para sábado dia 17 de

abril e o encerramento domingo 25 do mês corrente. A gincana auto-mobilística prova de regularidade e humor, pela segunda vez realizadaem Cambuquira. foi oficializada pelo Automóvel Clube do Brasil, queinstituiu uma medalha de ouro para a dama acompanhante vencedora.Pela diretoria do grêmio do dr. Carlos Guinle foi indicado como dele-gado controlador o conhecido desportista Ari Santana, da Sub-Comissãod°

No^ênfs^" tênis de mesa. tanto do Rio como de São Paulo, insere-veram-se as maiores e celebradas raquetes, entre as quais anotamosAlcidesí Procopio, Frizoni, Rui Ribeiro. Ricardo Pernambuco, NelsonMoreira F Conollv e James Black. . .

O voleibol e o basquetebol contarão com as turmas femininas emasculinas do Pinheiros, Atlético Mineiro. Botafogo São José dosCaímos e das aguerridas representações sul-mineiras de Varginha. Ca-xa u São Lourenço, Lambari, São Gonçalo. e Cambuquira e_possive 1-mente também de Lavras e outras localidades da zona da Rede Mi-n6ÍrTodosVosS|ampeonktos e provas desportivas da 7* temporada serãooficializadas pelas entidades máximas nacionais e estaduais, havendomesmo prtmiÔs oficiais da Diretoria de Esportes do Estado para todos03 'convfdados

oficialmente pela diretoria do C.T.C. e C.T.V.. os joga-dorrS de futeoo do c R. Vasco da Gama. vencedores do Campeonatodos Campeões^ Sul-Americanos, estarão presentes na estância fazendode 16 a 30 de abril uma permanência de repouso das lutas fatigantesdestes últimos meses.

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do basquete e vôlei feminino

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Vicente, arqutirò do América, vis-to pelo leitor Nelson Silva Pinto,

Rio.

PARA OS QUE SE LEM-

^ BRAM DE MOZART

I | LUIZ GONZAGA GALHARDOfPodem os hábitos da juventu-

de influir na carr ira futura, ou| mesmo, no futuro de uma pessoa?

IA pergunta é curiosa, e pare-ce que pode ser respondida afir-inativamente por uns, e negativa-mente por outros; eu, por exem-pio, quero ficar no meio.

Á primeira vista, parecerá paramuitos, que estou fazendo uma: pergunta tola, mas, se dispuser-mo-nos a analisá-la bem, vere-mos que tem fundamento e queé deveras interessante.

Eu estou querendo falar emMozart; não me refiro a Amadeo

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JUVENT§rALEXANDRE

/1AIS DE30

ANNOSDE 11

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W. Mozart, o compositor alemão,mus, sim ao Mozart de A.ssls Fon-seca. o Jogador mineiro que foi"goal-keeper" do América.

Mas, não falarei já no referidojogador, porque preciso primeirodizer algo que faça ligação coma pergunta que fiz no começo,OU, do contraído, os leitores nãome entenderão e poderão até mechamar de Idiota, o que não vaimulto com o meu tipo.

Por isso, eu digo, que semprefica com a gente um hábitozinhodoa tempos de garotos; assimcomo um menino que estudoumuitos anos num seminário podesair com o costume de rezar mui-to. ou um garoto que sempre aju-dou o pai no balcão pode crescercom o hábito de chupar balas oude a todo Instante contar dlnhel-ro; e daí por diante.

O fato é que fica sempre umcostumezlnho impertinente, acom-panhando a vida da gente, desdeo alegre tempo das "calças-curtas".

Se pensarem bem, verão queeu tenho razão.

Mas. já que o Interesse do lei-tor está no Mozart que prometifalar, eu vou aproveitá-lo comoexemplo real da minha afirmativade que certos costumes ficamcom a gente, atravéz dos anos.

Lembram-se de Mozart, um ar-quelro arrojado que passou peloAmérica daqui do Rio e que pa-recia ser uma das melhorresvelações do nosso futebol?

Pois bem, ninguém melhorque eu, conheceu o Mozart.

Sim, foi em 1937. ano quetrel para a Escola de Horticulturade Itajubá; tá encontrei Mozart.Rapazinho, ainda, mas, forte eespigado.

Logo que me acostumei aos alu-nos, já havia notado que entreos timezlnhos que os alunos or-ganizávam, o nome de Mozart erao preferido para guarn^cer oarco. Todos o queriam e com isso,torna-se desnecessário dizer quenão faltavam brigas e discussões.

Seu apelido entre nós era"Curiango" e êle até que gostavade que o chamassem assim...

Muitas vezes, eu ouvi os garo-tos _ após um jogo — comen-tarem: "Perdemos. porque oCuriango vendeu...

Mozart cresceu; cresceu coméle o seu jogo. a sua técnica.

Sua3 estlradas passaram a sermais arrojadas, sua colocaçãopassou a ser precisa e suas en-caixadas, soberbamente seguras.

Alcançou por fim o l.o "team"da escola, que diga-se de passa-gem, era dos melhores da zona,naqueles tempos.

Foi aclamado melhor goleiroItajubense e do Sul de Minas,tendo mesmo atuado no "scratch"da cidade.

Infelizmente, ainda estava re-cente na lembrança de Mozart,aquelas peladas sem responsabi-lidade nenhuma, em que êle traiao seu timezlnho; e, por isso, numdia em que não podíamos de for-ma alguma perder pontos, leva-rnos uma surra do Smart, timeque ainda hoje existe em Itajubá.

Dois "frangos" inexplicáveis,que a todos decepcionou; menosa mim, que sempre notei o seu

"frango" infalível ao melo deuma porção de defesas bonita».

E todo mundo ficou sabendo emItajubá dos 11 cruzeiros com queMozart decretou a derrota de suaprópria escola.

Mas, o seu jogo, era o mesmo.Seguro e arrojado; e quando ôlesaiu da escola e foi para BeloHorizonte, não achou muita dlfi-cuidado em Ingressar no AméricaMineiro.

Lá, êle fez proezas no arco,mas. não esquec u o triste hábi-to e embora sendo um bom ar-quelro, não mais inspirou contl-anca entre companheiros, diri-gentes e torcida.

Surgindo a oportunidade de in-gressar no América dessa capital,não houve nenhuma intervençãodo grêmio mineiro, que o cedeufácil.

Aqui. Mozart chegou a ser umespetáculo. substituindo Cabrita,qua se machucara, perdendo paraCie, o posto.

Chegou a ser denominado pelaimprensa como o "Fantasma doFlamengo". E talvez, por issomesmo, que mais depressa ficouo América sabendo de sua des-lealdade; sim, porque justamen-te num jogo com o Flamengo,Mozart deixou passar 8 bolas.

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Danilo, centro-médio do Vasco,visto pelo leitor Luis Ramon, Rio.'i'$%$&í*$?'

|S|ê5$f- :"^^kmí;w jQuem não se lembra daqueles

cinco "goals" de Plrilo, contra 0arqueiro revelação? Dai para cá,Mozart ficou desacreditado, equando mais uma oportunidadelhe ia apareesr oferecida peloSantos, velo o Clube de Vila-Bel-miro saber do comportamento doprofissional pretendido, desinte-ressando-se por completo.

Voltando a Minas, casado ecom o velho hábito, Mozart viuseu nome ir agonizando nas pá-gírias dos jornais; Esteve de novono Rio e treinou no Madurcira;daí vagueou até seu nome se apa-gar de vez, das linhas dos jor-nais, deixando apenas na memó-ria dos que o viram crescer ebrilhar, a certeza de que sempreficam com a gente pequenos ná-bitos; às vozes para bem e âsvezes para mal.

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Ím\W&%>,},'¦>¦¦:irespom

)'iüirinis. exlrema-esquerda doFluminense, visto pelo leitor An-tonio Alves Vitória, Feira de

Santana, Bahia.

Antônio Alves Vitória (Feirade Santana. Bahia) — Aproveita-do apenas <> desenho do zaguei-ro Jonga, do América. A classi-ficação dos desenhos não pode s rpublicada, porque fica a critériodo Departamento Artístico.

—Júlio Ferreira (Rio) (O Tur-cão será aproveitado.

—¦ Antônio Ramos Ricaldi (RI-beiráo Bonito) — O.s seus dese-nhos foram "i ncestados".

Miguel Ângelo Breckenfeld(Recife, Pernambuco) - O seucomentário não sj adapta às exl-gências desta seção, isto porquenão temos espaço para d bates.

—-Sylvio Carvalho (Rio — o a:ucomentário "Falta nos Barlrlsum finalizado!-" está redigido numpéssimo portuguê. Aprenda a gra-matlea e volte.

Osmar Saraiva (Rio) — En-fiamos o seu desenho na cestado lixo.

L. K.

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EU AMÜAVÀ COMO JUM fisfco,|f®PEU TlKSI^CORRCHTÁDOi *:-VÍ^

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B JUIZ NA INGLATERRA SD ATE 45OUTRAS NOVIDADES DO VELHO MUNDO

ANOSDe Lisboa Por ÁLVARO SILVA

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VALLEKEY — uma partida paraos 100 ih. costas, da grande espe-rança dos franceses, para os pró-ximos Jogos Olímpicos. GeorgeVallerey encontra-se em boa for-ma, como o demonstra o seu tem-

po de Im9s6/10.

UMA DECISÃO E UM COMEN-TARIO — A "Foot-ball Associa-tlon", da Inglaterra, decidiu fl-xar em 45 anos, a idade dos seusárbitros. Logo um jornalista fran-cês comentou com bastante graça:"Com essa idade, em França, éque se começa a saber arbitrar"...

UMA DECLARAÇÃO MUITOACERTADA... — A esposa doavançando-centro do Montepeller,Sboralsky, de nacionalidade ln-glesa, fez uma declaração deverasaceitada que passamos a trans-crever: "meu marido é jogadorde futebol: é preciso que viva.como jogador de futebol: eu tra-to-o como tal..."

OS QUARTOS DE FINAL DA"TAÇA DA FRANÇA" — Realiza-ram-se os jogos referentes aosquartos de final desta competi-ção: eis os resultados dos jogos:

Lens 2 x Stade Français 1: —Colmar 1 x Bordeaux 0; — Nancy4 x Sochaux 1; — Raclng Paris3 x Lille 3.

Este último desafio terá de re-petlr-se, pois apesar do prolon-gamento, manteve-se o empate a3 bolas. A derrota do Stade Fran-cais frente a um clube da 2.» dl-vesão, foi verdadeiramente sensa-cional.

O CAPITÃO DO ONZE DE IN-CLATERRA PRETENDE TRANS-FERIR-SE — O zagueiro-esquer-do do Mldlesbroug e da turma deInglaterra, George Hardwich pe-diu ao "manager" do seu clube,para o seu nome ser colocado nalista de transferências. Hard-wlch, que vestiu até agora 32 ve-

/ zes a camisola de Inglaterra, já1 estava no Mldlesbroug há 11 anos.

O ARGENTINO PISA 1KA1í PARA ESPANHA? — O meia ar-r gentlno Pisa que se encontra no

Estoril Praia, recebeu um convi-te de um clube espanhol para setransferir. As negociações es-tão em vias de resolução favorá-vel pelo que é natural que Pisajogue ainda este ano pela equipedo Espaftol de Barcelona.

QUANDO O MAIOR ESTKATJS-GA DO FUTEBOL INGLÊS RE-SOLVE JOGAR... — O mela in-temacional do Derby. HorárioCarter, atuando contra o Sunder-land. deu uma verdadeira lição defutebol prático, orientando comraro brilho o jogo da sua equipe,isto apesar dos seus cabelos bran-cos. pois Carter vai-se aproximan-do dos 40 anos... O seu clubeganhou por 5 a 1. tendo o grandemeia obtido 4 tentos! Não é im-punemente que a crítica Inglesao considera o maior estrátega dofutebol britânico: que o diga oSunderland... (a propósito: nestaequipe estreou-se a recente aqui-sição do clube, o meia Shackle-

absolutamenteton, que passoudespercebido...) .. ¦___'.

JOGO BÉLGICA X HOLANDATERMINOU EMPATADO — JO-gou-se na cidade de Antuérpia,perante 55.000 espectadores, o en-contro entre as seleções da Bél-gica e da Holanda: os holandesesmarcaram primeiro, por intermê-dio de Lenstra, mas no 2,«? tem-po, os belgas dominaram Intcn-Bamente e estabeleceram o empa-te, sendo o goal obtido por VanStecland. O plácard final de 1 a 1é llsonjeiro para os holandeses,pois a Bélgica só não venceu porinfelicidade dos seus atacantes.

O INTERNACIONAL HUNGA-RO SZUZA RECEBEU UMA EX-CELENTE PROPOSTA — O meiado combinado da Hungria, Szuza,que pertence ao Ujpest, recebeua seguinte proposta, para alinharnum important:- clube do México:10 000 dólares no ato da assina-tui-a. outros 10.000 dólares apósum ano, no caso de Szuza quererrenovar o contrato, e 700 dólarespor mês. O grande meia não devepoder aceitar esta magnífica ofer-ta, pois as autoridad.-s hkngarasnão deverão permitir a saída dojogador, devido aos jogos Olim-picos.

VALLEREY FEZ lm. 9s. 6/10.EM lOOm. COSTAS — O popularnadador francês George Vallerey,numa organização do Comitê dosPirineus, correu os lOOm. livres,em 1-2-8/10 e os 100 m. costas —a sua prova — em 1-9-6/10, o quedemonstra a boa forma uo ca.a-peão europeu que fez a corrida.sem adversários que o apertassem.

A 1, FOI O RESULTADO UOENCONTRO ENTRE AS LIGASESCOCESA E INGLESA — Dis-putou-se em Newcastle o encon-tro entre as seleções das LigasEscocesa e Inglesa que terminouempatado a uma bola.

Liga Inglesa: — Dltchburn:Mozley, Leuty, Hardwich: Har-vey e Taylor: Mathews, Morris.Mortensen, Mannion, Langton.

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Kls um flagrante que não per-tence a nenhuma das noticias.Ele demonstra, no entanto, queneste mundo há fotógrafos muito

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Liga Escocesa: — Miller:Young, Campbell, Mc Phle: Coxe Redpath: Bogan, Glllick, Hou-liston, Gutlibertson e Duncan.

O tento inglês foi apontado porMortensen e o ponto escocês ob-tido por Young, de penalty. Evi-dénciaram-se Leuty, Mathews,Mortensen e Mannion, (L.l.) eYoung, Miller, Gillíck e Houlls-ton (L. E.).

FAUSTO COPPI TRIUNFANA CORRIDA MILÃO — S.REMO — O ciclista italiano Coppi,considerado unanimemente o me-lhor do Mundo, acaba de obtermais um brilhant.sslmo triunfo,na dura prova Milão — S. Rmo.percorrendo os 280 kms. do per-curso, à média de 37.284 kms.

Classificação até ao 3.'» lugar:1.» _ Coppi 7h. 32m. 203.;

2." — Rosello 7h. 37m. 37s.;3.<? — Camellini m.t.

A superioridade dos italianosfoi esmagadora, pois nos 10 pri-meiros lugares, classificaram-se9 italianos, sendo o francês Gau-thl.r o l.o estrangeiro da tabelada classificação.

PORTUGAL, BI-CAMPEÃO MUNDIALDE PATINAÇÃO -

Nos Campeonatos do Mundo e da Europa deôquei em Patins, realizados em Montreux, aturma de Portugal alcançou um brilhante triun-fo, conseguindo, assim, pela segunda vez con-secutiva. a mais alta e honrosa posição no óquelpatinado mundial.

Jogou-se o desafio de futebol entre os com-binados do Algarve e da Andaluzia, tendo r-minado empatado por 2x2, tontos de Gilberto eJoaquim Paulo, os dos portugueses, e Pinedae Vilar, os dos espanhóis. Evidenciaram-se, cn-tre os andaluzes: o goleiro Busto, o zagueiroJoaquim e o avançado Pineda; entre os algár-vios: Joaquim Paulo, Salvador e Moreira.

A equipe de andebol da cidade do Portoretribuiu a visita da turma lisboeta, vindo àcapital efetuar o 15" Lisboa-Põrto. Desta vez avitória coube aos lisboetas, por 7x4. Na turmada capital mereceram destaque Délio, Nunes eMira; na equipe nortenhá brilharam Montalvão.Guimarães e Pinheiro.

A turma do Elvas deslocou-se a Córdova.onde realizou um encontro com a equipe local,tendo o jogo finalizado com 2x2. O avançado-centro Patalino, que esteve em grande evidên-cia obteve os dois pontos do seu clube. O médioRebelo, o goleiro Calleja e os meias Raffa e

Massano também brilharam à grande altura.~ No jogo Benfica x Vitória de Setúbal rea-

OUTRAS NOTICIAS DE PORTUGAL

pareceu, finalmente, o ponteiro luso Rogério doCarvalho, que realizou fraca exibição, motivadaespecialmente por má condição física.

Terminou o Campeonato de Lisboa de Bas-quetebol, com o triunfo da equipe do Atlético,que totalizou 38 pontos. No 2o posto classifi-cou-se o Benfica, com 35 pontos. A vitória doAtlético premiou o melhor conjunto da prova,peis os atleticanos denotaram excelente forma.

O magnífico centro-avante do Olhanense,o internacional Cabrita, reapareceu — após gravelesão que o manteve em inatividade — no en-contro do seu clube com o Atlético. FernandoCabrita acusou a prolongada ausência dos ter-renos de jogo. exibindo-se sem a notoriedadecostumada.

Correu-se a «Maratona Nacional», prova pe-destre, que terminou com mais uma vitória doatleta do Benfica Manuel Gonçalves. No 2v lugarficou Artur Ferreira, do Belenenses, e em 3"Cândido Pedro, do Atlético.

Disputou-se um combate de box, entre ocampeão Jorge Larzen e Guilherme Martins,para o titulo dos meios-médios. Após boa luta,o campeão denotou ligeira superioridade e ven-ceu por pontos, merecidamente, decisão quouma parte do público não acolheu favorável-mente.

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PATALINO que realizou em Córdova uma mnt;-nífiça exibição, obtendo os dois tentos do Kl-vas. Um dos novos valores com que conta o

futebol português.

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