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Filiado a CUT, CNM e FEM Nº 874 4ª edição de julho de 2017 Rua Júlio Hanser, 140 Lageado - Sorocaba/SP CEP 18030-320 Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região Qualificação Inscrições para cursos no SMetal encerra dia 27 PÁG. 4 Campanha Salarial Greve no transporte pode ser suspensa nesta quinta PÁG. 4 PÁG. 3 Novas contratações Acordo de jornada 6x2 beneficia metalúrgicos na Case A classe trabalhadora já começa a sentir no bolso o aumento das alíquotas do PIS e Cofins promovido na última sexta-feira, dia 21, pelo governo de Michel Temer (PMDB). A ação, que foi feita às pressas via decreto, encarece também a logística dos alimentos e de outros produtos, afetando ainda mais o trabalhador. Juiz de Brasília determinou a suspensão imediata do decreto, mas a Advocacia- Geral da União informou que irá recorrer da decisão. Aumento dos combustíveis CUSTO DE VIDA PÁG. 2 PÁG. 3 O metalúrgico Nelson Aparecido Morais será reintegrado à Metalur, em Araçariguama, nesta quinta-feira, dia 27, graças à cláusula da CCT que garante estabilidade até a aposentadoria ao trabalhador acidentado ou com doença ocupacional. Convenção Coletiva do SMetal garante mais uma reintegração Confira o efeito colateral para o trabalhador

Nº 874 Aumento dos combustíveis - fem.org.brfem.org.br/files/pdf/folha874web-pdf873.pdf · compatível para o seu retorno à fábrica. A reintegração de Nelson ... (1.046 postos

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Filiado a CUT, CNM e FEM

Nº 874 4ª edição de julho de 2017 Rua Júlio Hanser, 140 Lageado - Sorocaba/SP CEP 18030-320

Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região

QualificaçãoInscrições paracursos no SMetal encerra dia 27

PÁG. 4

Campanha SalarialGreve no transporte pode ser suspensa nesta quinta

PÁG. 4 PÁG. 3

Novas contrataçõesAcordo de jornada 6x2 beneficia metalúrgicos na Case

A classe trabalhadora já começa a sentir no bolso o aumento das alíquotas do PIS e Cofins promovido na última sexta-feira, dia 21,

pelo governo de Michel Temer (PMDB). A ação, que foi feita às pressas via decreto, encarece também a logística dos alimentos e de outros produtos, afetando ainda mais o trabalhador. Juiz de Brasília

determinou a suspensão imediata do decreto, mas a Advocacia-Geral da União informou que irá recorrer da decisão.

Aumento dos combustíveis

CUSTO DE VIDA

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O metalúrgico Nelson Aparecido Morais será reintegrado à Metalur, em Araçariguama, nesta quinta-feira, dia 27, graças à cláusula da CCT que garante estabilidade até a aposentadoria ao trabalhador acidentado ou com doença ocupacional.

Convenção Coletiva do SMetal garante mais uma reintegração

Confira o efeito colateral para o trabalhador

Página 2 Folha Metalúrgica - Julho de 2017 - Ed. 874

Somente a Convenção protege o trabalhadorFaltando menos de 40 dias para a data-base

dos metalúrgicos, 1º de setembro, é fundamental lembrar a importância da Convenção Coletiva de Trabalho dos Metalúrgicos (CCT) da CUT.

Para evitar o retrocesso, a Federação dos Metalúrgicos da CUT (FEM) e os sindicatos filiados, como o SMetal, defendem sempre em Convenção Coletiva e/ou Acordo Coletivo uma negociação que vise a melhoria da condição so-cial.

Mesmo quando as cláusulas previstas nas convenções ou acordos coletivos tratam de direi-tos previstos em Lei, elas são melhoradas através da negociação coletiva, não apenas para trazer mais segurança para o trabalhador, como tam-bém para ampliar direitos.

A Convenção Coletiva de Trabalho encontra fundamento jurídico na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), tão atacada com a nefasta Re-forma Trabalhista, recentemente sancionada pelo governo Temer. Ela não é dada pelo empregador, ela é conquistada pela categoria por meio de um processo negocial árduo, difícil, pois o “patrão” nunca quer dar nada, quem dirá o que não está obrigado por Lei.

vê estabilidade de apenas um ano para trabalha-dores acidentados ou com doença ocupacional.

Muitos Sindicatos não conseguiram manter essa Cláusula. Contudo, os Sindicatos filiados à FEM/CUT, com muita luta conseguiram pre-servá-la.

Na hipótese de não assinatura da CCT na Campanha Salarial deste ano, essa e outras cláu-sulas poderão deixar de existir. A reforma traba-lhista, que deve entrar em vigor no mês de no-vembro, retira a ultratividade da lei, encerrando a validade da Convenção Coletiva assim que aca-bar o seu prazo. Atualmente, quando se encerra o prazo de um acordo coletivo, ele permanece válido até a assinatura de um novo.

Nossa Convenção Coletiva ainda garante es-tabilidade de emprego à trabalhadora gestante e a possibilidade de seis meses (180 dias) para a li-cença maternidade; entre tantas outras garantias!

Por isso, nesta Campanha Salarial precisamos mais ainda de união e mobilização! Vamos lutar pela nossa Convenção Coletiva de Trabalho, a maior e mais forte arma para a manutenção dos direitos conquistados a duras penas por trabalha-dores e trabalhadoras da categoria metalúrgica.

editorial

Na categoria metalúrgica, representada pelo Sindicato dos Metalúrgicos, as Convenções Cole-tivas de todos os grupos trazem várias Cláusulas de garantia de emprego para o trabalhador meta-lúrgico, ou seja, estabilidades não previstas em Lei.

Entre elas, está a “estabilidade” para o traba-lhador metalúrgico que sofreu acidente do tra-balho ou adquiriu doença ocupacional, uma das mais importantes garantias conquistadas por essa categoria. E é claro que o empregador quer ex-tirpá-la dos direitos convencionados, pois prevê estabilidade de emprego até a aposentadoria.

Essa cláusula é muito mais benéfica que a prevista no artigo 118, da Lei 8.213/90, que pre-

Vamos entender e defender nossa Convenção Coletiva de Trabalho, forte instrumento para manter

nossos direitos

O metalúrgico Nelson Apare-cido Morais (foto) será reintegra-do à empresa Metalur, de Araçari-guama, nesta quinta-feira, dia 27, graças a ação promovida pelo de-partamento jurídico do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região.

Admitido em 2001 na função de preparador de panela, o tra-balhador adquiriu doença ocupa-cional e foi demitido. Na última segunda-feira, dia 24, o meta-lúrgico passou pelo médico da empresa para definir uma função compatível para o seu retorno à fábrica.

A reintegração de Nelson foi baseada na cláusula da Con-venção Coletiva de Trabalho (CCT) que garante estabilidade até a aposentadoria ao trabalha-dor acidentado ou com doença ocupacional.

Pauta de reivindicaçõesEm assembleia na última quar-

ta-feira, dia 19, os trabalhadores da Metalur aprovaram uma pauta de reivindicações, que foi proto-

Convenção Coletivagarante reintegração de metalúrgico à Metalur

jurídico SMetal política industrial

Delegação de metalúrgicos da CUT cumpriu agenda na China, de 15 a 25 de julho, para conhecer os resultados da política industrial no desenvolvimento social do País e estabelecer parcerias para a formulação de propostas para o Brasil. Foram dezenas de encontros em sindicatos, empresas, universidades e centros tecnológicos. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal), Leandro Soares, esteve representando a entidade.

Jornalista responsável: Paulo Rogério L. de Andrade

Redação e reportagem: Paulo Rogério L. de Andrade Fernanda Ikedo Daniela Gaspari

Fotografia: José Gonçalves Filho (Foguinho)

Projeto Gráfico e Editoração: Cássio de Abreu Freire

Estagiária: Gabriela Guedes

ComunicaçãoSMetal

Folha Metalúrgica, Portal SMetal, Revista Ponto de Fusão,

redes sociais, comunicação visual e assessoria de imprensa

Sindicato do Metalúrgicos de Sorocaba e RegiãoRua Júlio Hanser, 140 - Sorocaba SP - www.smetal.org.br

Diretoria Executiva SMetal

Presidente Leandro Candido Soares

Vice-presidente Valdeci Henrique da Silva

Secretário Geral Silvio Luiz Ferreira da Silva

Secretário de Administração e Finanças: Tiago Almeida do Nascimento

Secretário de Organização: Izídio de Brito Correia

Diretor Executivo: Francisco Lucrécio Junior Saldanha

Diretor Executivo: Antonio Welber Filho

Sede Sorocaba: Tel. (15) 3334-5400

Sede Iperó: Tel. (15) 3266-1888

Sede Araçariguama: Tel. (11) 4136-3840

Sede Piedade: Tel. (15) 3344-2362

Folha Metalúrgica Impressão: Bangraf Publicação: Semanal Tiragem: 30 mil exemplares

Metalúrgicos da CUT na China

colada na empresa pelo SMetal. Negociações devem ter início ainda nesta semana.

Os pontos exigidos pelos tra-balhadores são: aplicação dos índices referentes à data-base de 2016, tendo em vista a assinatu-ra da Convenção Coletiva; a dis-cussão da manutenção da jornada 6x1; o adicional de insalubridade para todos os setores da fábrica; substituição da cesta básica, que é concedida “in natura”, por um vale compra.

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Dados do Ministério do Tra-balho, divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempre-gados (Caged) no último dia 17, estimam que foram fechados 1.046 postos de trabalho, entre janeiro a junho de 2017, em toda a base do Sindicato dos Metalúrgicos de So-rocaba e Região (SMetal).

O número representa uma queda de aproximadamente 2,8% nas va-gas de empregos do setor metalúr-gico nas 14 cidades representadas pelo Sindicato.

Para o economista da subseção Dieese do SMetal, André Corrêa, os resultados negativos se devem à condução da política econômica do Governo Temer (PMDB). “O go-verno assumiu uma postura política de austeridade, que restringe o con-sumo da população e foca no cum-primento de metas fiscais”, afirma.

“A atual política econômica vai na contramão dos governos anterio-res que, incentivando o consumo, conseguiram que o Brasil gerasse novas vagas de trabalho e tivesse

os menores índices de desemprego já vistos no País”, completou.

O secretário-geral do SMetal, Silvio Ferreira, (foto acima) alerta que isso não significa que os traba-lhadores estão ociosos. “Muito pelo contrário, as empresas tem aprovei-tado o cenário negativo para fazer ajustes e aumentar sua rentabilida-de”, disse.

Segundo ele “há inúmeros re-latos de que os trabalhadores estão com ritmo excessivo de trabalho, com aumento notório de produtivi-dade”.

Ele lembra ainda que foram rea-lizadas diversas negociações nesse período, como férias, licença re-munerada, lay-off, banco de horas

negativo, redução da jornada sem redução de salários, entre outros, que fizeram com que o índice não fosse maior.

“Se compararmos os núme-ros desse primeiro semestre com o mesmo período do ano anterior, observamos uma grande diminui-ção nas demissões graças a esses acordos coletivos”, afirma.

No primeiro semestre de 2016, quando a taxa de desemprego no país era de 11,6%, foram fechados 2.165 postos de trabalho da cate-goria na base do SMetal, 1.119 a menos que em 2017 (1.046 postos fechados). Atualmente, a taxa de desemprego está em 13,3%.

Página 3Folha Metalúrgica - Julho de 2017 - Ed. 874

custo de vidaEntenda o efeito cascata do aumento dos combustíveisVia decreto, governo federal sobe o preço do custo de vida dos trabalhadores e já há anúncio de aumento também da energia elétrica

Com o aumento dos combustíveis, a logística de produtos também encarece, comprometendo ainda mais o custo de vida dos trabalhadores.

Nos postos de combustíveis de Sorocaba o consumidor já pode notar o repasse do aumento das alíquotas do PIS e do Cofins feito, via de-creto, na sexta-feira, 21, pelo governo Temer (PMDB).

A tributação sobre a gasolina subiu R$ 0,41 por litro e mais que dobrou: passou a custar aos motoristas R$ 0,79 para cada litro de gasolina. A tributação sobre o diesel subiu R$ 0,21 e ficou em R$ 0,46 por litro do combustível. Já a tributa-ção sobre o etanol subiu R$ 0,20 por litro.

De acordo com a análise do economista da subseção do Dieese do SMetal, Fernando Lima, essa medida impopular do governo, que não pas-sou pela Câmara nem pelo Senado, é para de-monstrar ao mercado (capital financeiro) que as metas fiscais serão cumpridas.

“Isso comprova que esse movimento vai punir toda a sociedade em prol de poucos, sendo que há outros instrumentos que poderiam ser adotados, como tributação de bens de luxo e taxar proprie-dades improdutivas”, destaca Lima.

ConsequênciasComo o Brasil não desenvolveu a linha férrea,

depende do transporte rodoviário para a logística

de mercadorias, e com o aumento do diesel, a ali-mentação do brasileiro também sofrerá com essa medida de Temer.

Fora isso, impacta a economia como um todo, pois desestimula o consumo numa sociedade que já não vai bem. O economista da subseção do Dieese ressalta que “o país precisa de política econômica expansionista e não de uma medida restritiva como essa, que acaba punindo a socie-dade no bolso, deixando o horizonte da popula-ção ainda mais nebuloso”.

Para o secretário de organização do SMetal, Izídio de Brito Correia, “o preço que a sociedade está pagando para sustentar esse governo é alto demais. Nossa categoria precisa oferecer uma qualidade de vida digna para a família e, para isso, merece políticas que favoreçam o cresci-mento da economia e da industrialização”.

SuspensãoNesta terça-feira, 25, o juiz substituto Renato

Borelli, da 20ª Vara Federal de Brasília, determi-nou a suspensão imediata do decreto publicado na semana passada pelo governo e que elevou a alíquota de PIS/Cofins que incide sobre a ga-solina, o diesel e o etanol. Mas, tecnicamente, a decisão só vale quando o governo for notificado. A Advocacia-Geral da União (AGU) já informou que vai recorrer da decisão.

Acordo coletivo de jornada de trabalho 6x2, negociado pelo SMetal, garantiu a contratação de pelo menos 20 novos trabalhadores, além de outros benefícios aos funcionários dos setores de Laser e Dobra da empresa. Aprovado na quarta, dia19, o acordo abrange os três turnos, que possuem juntos cerca de 50 metalúrgicos. A nova jornada terá duração de um ano. O acordo prevê ainda perdão de dívidas de horas negativas, bonificação, pagamento dobrado aos domingos, turnos fixos e folgas em datas especiais. Saiba mais detalhes em www.smetal.org.br

BALANÇO REGIONAL

Setor metalúrgico fechou 2,8% de postos de trabalho Acordo de jornada 6x2 na Case

SAIBA MAIS• Em 2002, último ano do governo FHC, a categoria metalúrgica na região de Sorocaba tinha 21.137 trabalhadores. Em 2014, fim do primeiro mandato de Dilma Rousseff, chegou 44.281 metalúrgicos. Atualmente, segundo o levantamento do Caged, a base do SMetal conta com 36.419 trabalhadores.

Energia elétricaA conta de luz tem a possibilidade de ser acres-

cida de R$ 3 a partir de agosto, com o retorno da bandeira tarifária vermelha a cada 100kwh con-sumidos, por falta de chuvas em julho. A Agên-cia Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve anunciar nesta sexta-feira, 28, a cor da bandeira de agosto.

Aos gritos de “Fora Crespo”, sorocabanos fe-charam os dois terminais da cidade na noite da última segunda-feira, dia 24, em protesto à greve do transporte público, a mais longa da história da categoria. A paralisação completou 21 dias nesta quarta-feira, 26.

De acordo com o Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba, apesar dos ataques “covardes e ir-responsáveis” da Prefeitura contra os trabalha-dores do transporte, a população vem compreen-dendo que o impasse está na falta de diálogo e vontade do atual prefeito José Crespo (DEM).

“Está provado que não se trata de questão econômica, mas de uma política revanchista do prefeito Crespo, que está demonstrando irrespon-sabilidade ao deixar o transporte público parado por puro ego”, afirma o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Paulo Eustásia.

O coordenador da subsede Sorocaba da CUT e dirigente do Sindicato dos Metalúrgicos (SMe-tal), Ademilson Terto da Silva, lembra que a Câ-

mara Municipal chegou a oferecer a antecipação de recursos economizados para resolver o im-passe, sem o aumento na tarifa, mas a Prefeitura não aceitou. “Ao invés de negociar um reajuste digno, Crespo prefere criar um caos na cidade e atacar trabalhadores”, critica.

Assembleia Nesta quinta-feira, dia 27, os trabalhadores do

transporte urbano se reunirão, às 10h e às 18h, para definir os próximos passos da luta por rea-juste salarial. A assembleia foi convocada após audiência de instrução realizada na segunda-fei-ra, 24, na Justiça de Trabalho de Sorocaba.

Durante a audiência, o juiz afirmou que a greve é um direito legal dos trabalhadores, po-rém fez um pedido para que a paralisação seja suspensa até o julgamento do dissídio, que está marcado para o dia 9 de agosto. Segundo o Sin-dicato, a proposta será colocada em votação nes-sas assembleias.

Página 4 Folha Metalúrgica - Julho de 2017 - Ed. 874

greve do transporteManifestações nos terminaisde ônibus pedem “Fora Crespo”

Brasileiros de várias partes do País foram às ruas na última quinta-feira, dia 20, contra o progra-ma neoliberal implantado pelo governo de Michel Temer (PMDB), que ataca direitos trabalhistas, previdenciários e sociais.

Em São Paulo, a manifestação aconteceu na Avenida Paulista e contou com a presença do ex--presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Inclusive, outro ponto do protesto foi a perseguição política do juiz Sérgio Moro, de Curitiba, contra Lula, con-denado sem provas em primeira instância.

“A justiça que devolve o mandato para Aécio Neves, mesmo com muitas provas contra ele, con-dena Lula sem nenhuma. Essa justiça é um dos braços do golpe”, afirma Bárbara Pontes, do Le-vante Popular da Juventude.

O ato foi convocado pela Frente Brasil Popular, que é composto por diversos movimentos sociais e sindicais. Bandeiras e faixas tremularam a favor do retorno da democracia e palavras de ordem entoa-ram o “Fora Temer”.

Encerram nesta quinta-feira, dia 27, as inscri-ções para cursos de qualificação gratuitos e pagos na sede do SMetal, em parceria com a escola Rise. Os interessados devem se inscrever na sede da enti-dade, das 8h às 11h e das 14h às 19h.

É necessária apresentação de documento com foto para se inscrever. Os cursos são abertos para toda a comunidade, exceto metalúrgicos não sindi-calizados. A vagas serão definidas por sorteio, que acontece no dia 28 de julho.

Os cursos gratuitos disponíveis são: Informática Essencial; Informática e TI para Adolescentes; In-formática Básica para Terceira Idade; Artes Gráfi-cas Virtuais; Operador de Mídias Sociais; Auxiliar Administrativo; Gestor Financeiro com ênfase em Excel; Auxiliar de Produção e Gestor da Qualidade.

Já os cursos pagos são de Desenho em CAD 2D e Excel Avançado. O valor é R$ 420 para ambos (3x R$ 140). Sócios e dependentes do SMetal têm 50% de desconto e pagam R$ 210 (3x de R$ 70). Mais informações pelo telefone (15) 3334-5419.

A Pró Pesca é a mais nova conveniada do SMetal. Os sócios e dependentes podem adquirir artigos para pesca com 20% de desconto em dinheiro e com 15% de desconto no cartão de débito. A loja fica na rua Paula Ney, 1530, Pq. Bela Vista, em Votorantim. A Rise, empresa que oferece cursos e treinamentos também é parceira do Sindicato e dá 50% de desconto para qualquer curso nas áreas industriais, comerciais, administrativas, comportamental e de tecnologia. Acesse: www.smetal.org.br/convenios

O Banco de Alimentos de Sorocaba (BAS) foi homenageado em cerimônia de comemoração do Dia da Defesa Civil de Sorocaba, realizado no dia 19 de julho, no salão de vidro da Prefeitura de Sorocaba. A homenagem deve-se ao Banco de Alimentos ter arrecadado 60 toneladas de alimentos em mercados para destinar à Defesa Civil, que fez a distribuição para famílias afetadas pelas enchentes em janeiro deste ano em Sorocaba.

Novos convêniospara associados

Banco de Alimentos recebe homenagem

notasMilhares vão às ruas em defesa da democracia e dos direitos

Inscrições para cursosno SMetal encerram quinta-feira, dia 27

AVENIDA PAULISTA QUALIFICAÇÃO

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Os trabalhadores do transporte urbano de Sorocaba se reunirão nesta quinta-feira, dia 27, para definir os próximos passos da luta por reajuste salarial

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