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adrianoubatuba
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No nosso primeiro encontro todos os universitários do curso de Pedagogia se reuniram no
auditório com os professores para dar as boas vindas aos calouros, iniciando-se com a
apresentação do vídeo “Geração Y x Geração X”, em seguida houve um debate sobre o vídeo
apresentado, sobre interdisciplinaridade e sobre escolher ser Pedagogo, e na mesa “redonda”
contamos com a participação dos alunos veteranos Adriano Ap., Paloma Faria e outros alunos
do 2 e 3 semestre.
Após o intervalo já em sala de aula demos inicio a nossa primeira aula de matemática
ministradas pela a professora Ms. Diana Mazo Malheiro Castañon, e foram abordados os
seguintes temas:
Método de avaliação;
Combinados;
Mapa conceitual;
Datas das aulas;
O ensino de Matemática na Educação Infantil;
Presença da Matemática na Educação Infantil.
Segue gráfico que descreve o motivo da escolha pelo curso de pedagogia.
(Gráfico)
Segue gráfico com a descrição das idades dos alunos do curso de pedagogia.
(Gráfico)
No final da aula foi lançando um desafio pela professora, formar um texto com palavras
aleatórias, faladas por nós. As palavras estão em negrito.
Segue o texto:
Falando em educação temos que nos atentar para estarmos atualizados e buscarmos o
aprimoramento sempre, pois em diversas situações os alunos estarão mais avançados,
principalmente em questão à tecnologia.
No ensino da matemática em questão o aluno precisa se sentir envolvido, desafiado,
neste processo de ensino/aprendizagem o importante é despertar o prazer e ir além,
criar situações que agucem o prazer, que desperte o interesse, para que os alunos por
nosso intermédio possam sentir curiosidade, buscar o desconhecido, desvendar
enigmas, mas que este ensino traga-lhe também diversão, brincadeira, resultado, que
possamos elaborar um conteúdo não complicado, mais sim, lúdico, cheio de
descobertas, com resultados esclarecedores.
Brincar no ensino da matemática pode desvendar o “bicho-papão” que existe, quebrar
paradigmas, sair da mesmice, ensinar que o lógico pode ser divertido, criar jogos,
brincadeiras, incentivar o ambiente inovador, a busca por descobrir que os números, a
soma, a subtração, a multiplicação, a divisão fazem parte do nosso cotidiano.
Passar para nossos “pequeninos” que precisamos enfrentar o „não sei”, o “é
complicado”, para sim pensarmos na construção e capacitação dos “cabeçinhas
pensantes” que queremos que cresçam e contribuam “sim” para o crescimento desse
nosso país.
Difícil, complicado, uma realidade cheia de problemas, “sim”, mais com a vantagem de
ainda ter profissionais voltados para evoluir profissionalmente, de interpretar uma
forma de dar muito mais que receber e voltados para encorajar e abrilhantar a nossa era
de pensantes, que iremos formar que iremos transmitir não só o conhecimento, mas
muito carinho, muito afeto...
Porque nesse momento precisamos mostrar aos que estaremos formando que só se
constrói um mundo digno, onde possamos conviver e compreender, através do AMOR,
o amor ainda está entre nós... devemos nos lembrar dessa palavra a todo momento, não
só lembrar mas colocá-la em prática sempre!!!
Na aula do dia 11/02/2015 foi exposto um texto pela professora Diana para a
conscientização da matemática na educação infantil.
A criança
Educar
Cuidar
Brincar
Aprender em situações
interação
Diversidade e individualidade
Aprendizagem significativa e conhecimentos reais.
Proximidades com a prática sociais reais.
Para descontrair a professora fez uma dinâmica com a sala.
A cada 2 gibis lidos, você pode trocar por 1 que você não leu.
Quantos gibis você consegue ler com 6 gibis?
Após a realização da dinâmica a professora deixou um texto para refletir.
“Fazer matemática é expor idéias próprias, escutar as dos outros, formular e comunicar
procedimentos de resolução de problemas, confrontar, argumentar e procurar validar seu
ponto de vista, antecipar resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar
dados que faltam para resolver problemas, entre outras coisas.” (RCNEI, 1998, p.207)
Na aula do dia 18/02/2015 iniciou-se com a importância do ábaco no calculo mental,
vale ressaltar que não estamos pondo de lado o processo usual de multiplicar; muito
pelo contrário é importante que as crianças o dominem. No entanto é preciso que eles
compreendem o processo.
Jogo do tapetinho: Proposto pelo material didático. Esse jogo é semelhante ao "Nunca
10". Para jogá-lo, é necessário ter uma folha dividida em três partes: soltos (unidades),
amarradinhos (dezenas) e amarradão (centena). A criança joga o dado e pega essa
quantidade com palitos. Cada casa pode ter no máximo 9. Assim, quando há 10 palitos
soltos, eles devem ser amarrados e formam um amarradinho. Dez amarradinhos
formarão um amarradão. Durante o jogo, é importante intervir a todo o momento, com
questionamentos como "quanto falta para você conseguir um amarradinho?", "você
pode conseguir um amarradinho na próxima jogada?", "quantos pontos vocês tem no
total? quantos amarradinhos e quantos soltos?" (isso estimula a criança a perceber as
trocas do sistema decimal: 2 amarradinhos valem 20 pontos.
No dia 04/03/2015 a aula foi iniciada com uma abordagem dinâmica, de modo que
atraiu a atenção de toda a sala diante do assunto. Então levantaram questões sobre um
Hexaedro Regular, pois, despertou a curiosidade de todos devido a colocação da
denominação.
( colocar o sistema decimal)
Falaremos um pouquinho sobre ele: O hexaedro também denominado de cubo, é
formado por 12 arestas, 8 vértices, e 6 faces.
Em seguida das questões levantadas iniciou a elaboração do Hexaedro Regular com
pedaços de folha sulfite. Todos se empenharam em montar o Hexaedro Regular de
maneira correta.
( ADRIANO COLOCAR FOTO)
Na aula do dia 18/03/2015 foi dada a LARGADA das OFICINAS DE
MATEMÁTICA.
PRIMEIRA OFICINA CONTAGEM
Introduziram o tema falando sobre a criança e a matemática, enfatizando que pode-se
ensinar matemática a criança a todo momento e podemos ensina-las de varias formas.
Atividades realizadas:
Parlenda: A galinha do vizinho;
Atividade no calendário;