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NATAL 2009

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CULTURA

AGENDA CULTURALBRAGANÇACinemaForum Theatrum2012Até dia 16 de Dezembro, Sala 1PandemiaAté dia 16 de Dezembro, Sala 2Playboy AmericanoAté dia 16 de Dezembro, Sala 3

MúsicaTeatro MunicipalConcerto de Piano - Domingos AntónioDia 18 de Dezembro, às 21h30Concerto de NatalDia 19 de Dezembro, às 21h30Férias com MúsicaDias 22, 23, 29, 30 e 31 de Dezembro

DiversosPiscina Municipal7a Festa de Natal AquáticaDia 16 de Dezembro, às 17h30Auditório Paulo QuintelaFesta de Natal dos IdososDia 15 de Dezembro

FREIXO DE ESPADA À CINTACinemaAuditório MunicipalPonyo - À Beira da PraiaDia 18 de Dezembro, às 21h00

ExposiçãoAuditório MunicipalO Silêncio das CegonhasDe 2 a 30 de Dezembro

MACEDO DE CAVALEIROSMúsicaCentro CulturalConcerto de NatalDia 19 de Dezembro, às 21h30

MIRANDELAMúsicaAuditório do Centro CulturalConcerto de Natal - EsproarteDia 18 de Dezembro, às 21h30

ExposiçãoMuseu da Santa Casa da MisericórdiaPintura de Paulo Martinez TeixeiraAté dia 31 de Janeiro

VIMIOSOCinemaCasa da CulturaOrgulho e GlóriaDias 19 e 20 de Dezembro, às 21h30

ExposiçãoGalerias de Exposição da Casa da CulturaExposição de peças em vidro “Cor de Luz”De 29 de Novembro a 11 de Janeiro

TORRE DE MONCORVOCinemaCine-TeatroAs minhas adoráveis ex-namoradasDia 17 de Dezembro, às 21h30Max e CompanhiaDias 18, às 10 e 15h00,e 19 de Dezembro, às 21h30

ExposiçãoMuseu do ferro & da Região de MoncorvoPresé-piosDia 19 de Dezembro

VILA FLORDiversosAuditório Adelina CamposFesta de natal das Criançasdo Jardim de InfânciaDia 19 de Dezembro

VILA REALExposiçõesTeatro de Vila Real - Sala de ExposiçõesColecção de Arte do Teatro de Vila RealDe 6 de Novembro a 31 de DezembroMuseu do Som e da ImagemVila Real vista do Céu:Oito décadas de fotografia aéreaDe 7 de Novembro a 31 de Dezembro

teatroTeatro de Vila Real - Grande AuditórioRetalhos em ViagemDia 18 de Dezembro, às 22h00

“Contos ao VentoCom Demónios Dentro”

VOZES

Ana Afonso - 9 anos

“Contei a história do dia-bo e da cabaça, em que o diabo fez-se pobre e foi pedir es-mola a casa de uma velhinha, que lhe deu caldo e lhe dis-se que a cabaça aquecia. Ele levou uma para aquecer os pés, só que em vez de aquecer congelou-lhe os pés. No final, o diabo ficou furioso por ter sido enganado”.

Ana Garcia - 8 anos

“Gosto mui-to de ler. Costu-mo ler livros de contos, de fábu-las... Todos os dias, pego num livro para ler ao chegar a casa. No teatro inter-pretei o papel da velhinha, que enganou o diabo. Achei muito divertido”.

João Salgado - 9 anos

“ Repre-sentei o papel do diabo. Para mim foi fácil, porque costu-mo participar nos teatros da escola. A histó-ria é gira e en-graçada, mas não gostei quando a velhinha enga-nou o diabo, porque a minha perso-nagem acabou por sair derrotada”.

TERESA BATISTA

Livro de Alexandre Parafita perpetua contos recolhidos nas aldeias da região

As histórias retidas na memó-ria dos idosos que vivem nas aldeias transmontanas foram readaptadas por Alexandre Parafita para as trans-mitir aos mais novos. O livro “Con-tos ao Vento com Demónios Dentro”, apresentado na passada quarta-feira, na Escola Augusto Moreno, em Bra-gança, reúne um conjunto de histó-rias da cultura popular que são, agora, perpetuadas e vão contribuir para o desenvolvimento das crianças.

Alexandre Parafita realça a impor-

tância popular no processo de cresci-mento. “ As crianças, na medida que conviverem com estes conteúdos di-dácticos, vão sentir o apelo das raízes, da identidade, da memória e vão sen-tir-se mais felizes”, salienta o autor da obra infantil.

Numa região que tem “uma me-mória oral fabulosa”, Alexandre Pa-rafita sente-se na obrigação de passar para os mais novos o saber dos mais velhos. “Faço muita recolha no âmbito do meu trabalho de investigação e há histórias que valem para toda a gente, mas valem sobretudo para as crianças. Na medida que tomo conhecimento destas histórias no convívio com os idosos, acho que tenho a obrigação de transportá-las para o universo infan-til”, enfatiza o escritor.

A figura do diabo está presente na maioria dos contos, para que as crian-ças possam distinguir, a brincar, o bem e o mal. “Nas histórias do maravilho-so popular, onde entra o demónio, as bruxas ou almas penadas, consegui-mos encontrar sempre o lado negativo e o lado positivo e a criança vai, certa-mente, rever-se na mensagem trans-mitida pelas personagens positivas da história”, realça o escritor. Durante a apresentação, dois grupos de crianças dos agrupamentos Augusto Moreno e Paulo Quintela dramatizaram dois contos do livro.

A cerimónia encerrou com uma palestra proferida por Alexandre Pa-rafita, subordinada ao tema “O que se pode aprender com os contos tradi-cionais”.

Alexandre Parafita apresentou livro infantil na Escola Augusto Moreno

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CULTURA

Contas da minha Toga

ORLANDO BRAGANÇA

Narciso Pires apresenta o segundo trabalho literário

Narciso Pires, conhecido advoga-do na cidade de Bragança, apresentou o seu mais recente livro, intitulado

“Contas da minha Toga”. O lança-mento decorreu na Livraria Roda d´ Douro, em plena Praça da Sé, com a presença de muitos amigos e familia-res do escritor.

A conhecida “história da vaca” que fez correr muita tinta, dinheiro e lágrimas foi aqui trazida à liça para ilustrar a vida de um advogado e, de

certa forma, enquadrar a lição que se propunha dar aos presentes, na sua já conhecida faceta de modéstia.

Após a reforma, Narciso Pires enveredou pela escrita, desta feita com retalhos de estórias de vida de um advogado de província, relatadas à boa maneira transmon-tana. Contas de vidas que a sua experiência como causídico foi ou-vindo ao longo do tem-po em que vestiu a toga, e relatadas em episódios como “O Tribunal é para os teimosos”, “Eu vou a outro advogado” ou “Um bruxo no meu es-critório”.

O livro é dado à es-tampa sob o pseudóni-mo Artur Zava, já vem do tempo de estudante, quando Narciso Pires se dispunha a escrever umas linhas sobre as histórias que a vida de-senhou.

O prefácio de “Con-

tos da Minha Toga” é assinado pelo escritor, poeta e romancista bragan-çano, Fernando Calado, que, para além de amigo do autor, colaborou nalguns trabalhos em que ambos participaram ao longo da sua vida.

Que não fique por aqui a escrita. Novos tempos trarão novos livros.

Fernando Calado (à dir.) assina o prefácio da obra

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CULTURA

“Despedimo-nos, então…”O.B.

Maria Idalina Brito apre-senta livro romanceado em Bragança

“Despedimo-nos, então…” é o tí-tulo de um livro de autoria de Idali-na Brito, que conta a história de dois adolescentes, Lara e António, que partem para Lisboa para estudar no ensino superior. Lara é natural de Trás-os-Montes e António do Alente-jo. Na flor da idade vão à descoberta de novos mundos, quando as suas vidas se cruzam pelos estudos e daí nasce um grande amor.

A autora, que se revê no papel de poetisa, deixou patente a sua obra de há dezenas de anos, que estava guardada no baú da saudade. Eis o que apelida de sonho “sonhado”, e que agora, todos estes anos passados, franqueou ao público que gosta da sua escrita.

A obra já tinha sido apresentada na Fundação “Os Nossos Livros”, no passado mês de Setembro, e na sexta-feira foi a vez de o lançar na livraria Rosa D´Ouro, em Bragança.

No final da história, Lara reco-nhece a sua vida perdida de um amor que julgava eterno e diz: “Não te quero encontrar, reencontrar mais! Mesmo no infinito… Despedimo-nos, então…”

No final, Idalina Brito remata com uma frase de Florbela Espanca: “e se lhe perguntarem se alimenta ódio por ele, dirá:

Ódio por ele? Não… se o amei tanto, Se tanto bem lhe quis no meu passado,Se o encontrei depois de o ter sonhado,Se à vida assim roubei todo o encanto…”

Fica a sugestão literária.

Poseia é uma das paixões de Idalina Brito

Bragança

Sarau Medieval transfronteiriço

Cerca de 90 figurantes, trajados a rigor, de grupos de teatro de Zamora (Espanha) e do Grupo de Teatro da Associação Bragança História par-ticiparam, no passado sábado, num Sarau Medieval, que decorreu na ci-dade de Bragança.

No espectáculo, que decorreu durante a Ceia, no Restaurante Tu-rismo, foram apresentadas pequenas representações teatrais de Gil Vicen-te, onde o estilo trovadoresco esteve em destaque.

Esta iniciativa inseriu-se no pro-grama de intercâmbio que tem vindo a ser desenvolvido entre a associação bragançana e os grupos teatrais de Zamora.

Trechos de história encenados

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Tierra, Giente i Lhéngua

GEADA 2009L friu retorna i cul chega tamien la

segunda eidiçon de l berdadeiro festibal d’ambierno... L “GEADA 2009 - II Fes-tibal de Cultura Tradecional de las Tier-ras de Miranda”, ye yá ne ls próssimos dies 26, 27 i 28 de Dezembre, an Miran-da de l Douro.

L GEADA 2009 ye ua eniciatiba de la Associaçon Recreatiba de la Mocida-de Mirandesa - ARJM i de l Grupo de Pauliteiros de la Cidade de Miranda de l Douro.

Na sue 2ª eidiçon, l GEADA tenerá cumo oubjetibos percipales: festejar i dibulgar la cultura, la lhéngua i las tra-diçones de ambierno de las Tierras de Miranda i comemorar ls “10 Anhos de Oufecializaçon de la Lhéngua Mirande-sa”.

Al lhargo de l festibal, ls partecipan-tes ban a tener la possiblidade de coincer alguas de las mais guapas tradiçones de ambierno de l Praino Mirandés.

Antre la prainada i las arribas de las Tierras de Miranda, qualquiera poderá beilar al redror de la tradecional fogueira de l galho i al sonido de las mais gua-pas gaitas de fuolhes, beilar pauliteiros i música tradecional mirandesa, tocar stru-mientos tradecionales, çcubrir la lhengua mirandesa, cumbibir nas típicas adegas de l centro stórico de Miranda de l Dou-ro, passear por alguas de las mais guapas aldés de l praino pula Rota de l Cuntra-bando, fazer i probar anchidos, i deliciar-se culs sabores de la gastronomie trade-cional mirandesa.

L GEADA ambolbe música i quan-do se fala de música tradecional, l praino mirandés ten muito para amostrar, gru-pos cumo “Lenga Lenga”, “Anda Cami-no”, “Grupo de Pauliteiros de la Cidade de Miranda de l Douro”, “Pauliteiricas de Miranda de l Douro”, “Coro Anfantil de l ABE de Miranda de l Douro” i ls “Gai-teiricos de Miranda” prométen calcer la fiesta.

Benidos de l mundo ancantado de las gaitas, de ls bombos i de las tradiçones aterraran inda an Miranda de l Douro alguns de ls melhores grupos de músi-ca tradecional de l momiento, tal cumo, ls “Pé na Terra”, “Tuttis Catraputtis”, ls “Roncos do Diabo”, l “Grupo de Caretos de Podence”, ls minhotos “Ares da Raia” i l “Grupo de Bombos de São Sebastião de Darque” i ls galegos “Projecto Tre-pja”, un eiletrizante porjeto de música tradecional eiletrónica.

L’ourganizaçon de l GEADA preten-de tamien amostrar l que de melhor se faç por Tierras de Miranda, decorriran anto-ce, an paralelo al festibal la “I Mostra Associatiba de las Tierras de Miranda” i la “II Sposiçon Artística de la Mocidade

Mirandesa - INOVART”. Tal cumo l lhema de l festibal andica

- “BAMOS DERRETIR L CARAMBE-LO!” - la fiesta promete calcer i spalhar-se un pouco por to la cidade de Miranda de l Douro, bien cumo por alguas aldés de l praino.

De la nuossa parte pormetemos que cada partecipante, al lhargo destes trés dies de berdadeira fiesta, çfruitará neste houmilde canto de Pertual, de bibéncias einesquecibles, i tenrá la possiblidade única de bibir i coincer por drento las mais guapas tradiçones de l Praino Mi-randés, cunfraternizando bien d’acerca culas gientes de las Tierras de Miranda.”

Porgrama Cumpleto Die 26 14h00 - Abertura de las anscriçones (Junto a la Fogueira de l Galho - Lhargo D.João III) 14h15 - Einouguraçon de a 2º INO-BART- Sposiçon Artística de la Mocida-de Mirandesa 14h15 - Arruada cun: Grupo de Caretos de Podence i Grupo de Bombos de São Sebastião de Darque 21h00 - Adegas-Papper 00h00 - Gaitas i Chouriças a la suolta na Fogueira (Lhargo D.João III): Gaiteiri-cos de Miranda de l Douro, Ares da Raia , Anda Camino

Die 27 9h00 - Einouguraçon de la “Mostra As-sociatiba de las Tierras de Miranda” 9h30 - Cunferéncia: 10 anhos de Ou-ficializaçon de la Lhéngua Mirandesa - FALAR YE BIBIR

13h00 - Almuorço Tradecional 15h00 - Colóquio de Natal 17h00 - Atuaçon de l Grupo de Paulitei-ricas de Miranda de l Douro 17h00 - Ouficina de Bailes i Strumientos Mirandeses 20h00 - Jantar Tradecional 22.00h -Baile Tradecional: Pauliteiros de la Cidade de Miranda de l Douro; Roncos do Diabo; Pé na Terra; Projecto Trepja.

Die 28 09h30 - Passeio a pie: “Na rota de l cuntrabando” 13h00 - Almuorço Tradecional ne l San Juan de las Arribas 14h00 - Cumbíbio an Aldé Nuoba 17h00 - Ouficinas de Danças i Strumien-tos Galhegos 20h00 - Jantar Tradecional 22h00- Baile Tradecional: Coro Anfantil de l ABE de Miranda de l Douro; Tuttis Catraputtis; Lenga Lenga

Mais anformaçones: [email protected]; Fernando Silva

- 915088034; http://festivalgeada.blogspot.com

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LA FUOLHA MIRANDESA

MENSAIGES DE NATAL DE LS ALUNOS DE L 2º ANHO DE L AGRU-PAMIENTO BERTICAL DE SCUOLAS DE MIRANDA L DOURO

L Pai Natal fui a mie casa

L Pai Natal fui a mie casa i truxo-me siete prendas. A mie armana truxo-le seis. El bieno cun tantas prendas que até se le rumpiu l saco. I las prendas caírun-se-le todas i quedórun strampalhadas pula casa. A mi gusta-me muito l Natal.

Bruna Pinto

Un die de Natal

L Pai Natal fui a mie casa i truxo-me muitas prendas. L Pai Natal bibe ne l Polo Norte, que ye mi friu. L Pai Natal tamien purpara las renas pa l die de Natal.

L Natal ye un die guapo, hai muita alegrie i a las bezes hai niebe. L Pai Natal abaixa pul chupon de las casas i dá las prendas als ninos.

Pedro Raposo

L Natal

Nesta fiesta tan alegre you querie co-nhecer l Pai Natal. Un bun Natal.

Vitor Pinto

La queluobra guapa

Era ua beç ua queluobra mi guapa. Pensaba que era la mais guapa de la flo-resta. Tenie uas scamas mi amarelhicas. Eilha metie ambeija a todos ls anima-les, principalmente al alifante. Ua beç la queluobra guapa achegou-se al alifante i dixo-le:

- Quieres fazer ua corrida?I la queluobra cuidaba que le iba a

ganhar, mas fui l alifante quien ganhou la corrida. La queluobra quedou triste por-que, a las bezes, nien só ls mais guapos ye que gánhan.

Henrique Lopes

L Natal ye l melhor tiempo que hai

You gusto muito de l Natal. Passo-lo

an Malhadas cun mie armana i cun la mie família. Se houbir niebe bou a fazer bolas i atiro-le cun eilhas a mie armana. You tamien gusto de l Pai Natal. L Natal ye l melhor tiempo que hai.

Tomás Igreja

L Natal an Miranda

L Pai Natal questuma dar-me muitas prendas. L Pai Natal bieno campante pul chupon de la mie casa. L Pai Natal ye bo-nito. Neste die tamien anfeito la arble de Natal.

A mi gusta-me muito l Natal.

Cátia Pinto

L miu Natal an Miranda

You ne l Natal fago bolas de niebe i atiro-las a mie mai. L Pai Natal ben pul miu chupon i trai-me trés prendas. Gusto muito de l Natal.

Eduardo Fernandes, 2º anho;

L Natal ye un tiempo guapo

L Natal ye un tiempo guapo porque hai muitos anfeites i lhuzes por todo l lhado. Neste Natal querie recebir ua prenda.

Ana Maria Martins

L Pai Natal stá bielho

L Pai Natal stá bielho i cheno de ale-grie. Ye die de Natal, l Pai Natal a la ua de la manhana entra pul chupon, anquan-to you stou a drumir. Deixa la prenda an pie de la arble de Natal. Yá se acabou l Natal.

Rúben Pires

L Natal an Urrós

You passo l Natal an Urrós, na casa de ls mius abós, cun la mie família. A mi gusta-me muito este tiempo.

Bun Natal para todos ls ninos de l

mundo.

Inês Cristal

L die de Natal

Nós festejamos l die de cunsoada l die 24 de Dezembre i l Pai Natal trai-me muitas prendas. Nesta altura fai muito friu i tamien cai muita niebe i muito gra-niço. You atiro cun bolas de niebe a miu pai i çpuis jogo psp. L die 25 de Dezem-bre questumo ir a comer a casa de miu abó.

You gusto muito de l Natal i de l Pai Natal.

Emanuel Bernando

L Natal L Natal ye un tiempo bonito. L Pai

Natal bai a mie casa. Questumo ir para casa de ls mius abós a passar l Natal. Pul Natal questuma haber niebe.

Henrique Martins

L tiempo de Natal

Ne l Natal anfeitamos la arble de Natal i l Pai Natal bai a las casas a dar las prendas. L Pai Natal tamien bai a mie casa. L Pai Natal ye mui bonito. Pul Na-tal tamien hai niebe por toda la parte.

Simão Ovelheiro

Nesta Fiesta

Nesta fiesta tan bonita quiero desear un Bun Natal para todos.

Bruno Fernandes

L Pai Natal

L Pai Natal fui a la mie casa i dou-me muitas cousas mui bonitas. You passo l Natal an San Martino, cun la mie família. Pul Na-tal costuma haber niebe. You gusto muito de l Natal.

Luisa Gonçalves

L Pai Natal

L Pai Natal fui a mie casa i truxo-me muitas cousas. You gusto muito deste tiempo de Natal. You passo l Natal cun la mie família. Ne l Natal hai niebe. You bou a jogar cun miu armano pa la niebe.

Inês Rodrigues

Prendas

You neste Natal querie pedir muitas prendas al Pai Natal. Bun Natal para to-dos.

Guilherme Garrido

L Natal

Ne l Natal, die 25 de Dezembre, te-nemos ua arble. Anfeitamos-la cun boli-cas, cun lhuzes, cua streilha a la puonta de riba i ambaixo fazemos l presépio. La família ajunta-se toda para cenar. No Na-tal tamien recibo prendas.

Rúben Sil

Habie un home

Habie un home de barbas brancas que bibie ne l Polo Norte. Un die decidiu ser l Pai Natal para çtribuir prendas puls ninos de la tierra. Ls ninos stában a spera del, na cozina, a purparar la mesa i todo pa l Pai Natal.

Noa Martins

L Natal ye l melhor die

L Natal ye l die que a mi más me gus-ta. L Pai Natal ye amigo de ls ninos. An nuossa casa anfeitamos la arble cun bo-las, lhuzes i ua streilha. Tamien fazemos l presépio. Cenamos an família i comemos aqueilhas cousas típicas que se cómen pul Natal i tamien fritas i arroç doce.

Maria Figueira

(Cuntina ne l próssimo númaro)

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OPINIÃO

Armando Fernandes

Estamos desesperados: não há frio. Assim dizia o meu amigo José Burnay importante industrial de produtos hortícolas e frutas na zona Oeste. Homem dinâmico, empeder-nido caçador, sempre bem-humo-rado, o bisneto de Ramalho Ortigão naquele dia mostrava-se pessimis-ta, porque – não fazia frio! Percebi as razões da sua inquietação tendo em conta as transformações sofri-das por aquele sector, longe vão os tempos das carroças repletas de legumes conduzidas pelos saloios a fim de abastecerem os lisboetas. Também em tempos idos nas hor-tas existentes na Coxa as couves e as rabas adquiriam um gosto especial devido ao gelo amaciador. Agora, utiliza-se o truque de as colocar na arca frigorífica, mas não é a mesma coisa, aquele frio natalício tinha um efeito grácil nos vegetais a lembrar o riso de um menino ao receber inesperado presente deixado pelo Menino-Deus, pois nesse tempo, o Pai Natal só andava de trenó na La-

Frio no Natalpónia e não a assaltar casas mesmo nas aldeias, o que além de ser uma vergonha, é um péssimo exemplo para os meninos. Adeptos do co-pianço, damo-nos ao luxo de esque-cer o Menino-Jesus, uma vergonha, preferindo o velhote barbudo, que apesar de simpático significa desde há séculos uma ruptura centrada na velha pugna entre civilização e cul-tura. No dia 10 de Dezembro, passei o dia em Évora, estava soalheiro, ra-paziada em meia-manga provocou-me admiração pela largueza de ges-tos enquanto deslizava na pista de gelo montada na Praça do Geraldo. Uma advertência porventura supér-flua – enquanto observo e perscruto díspares visões do mundo, o carri-lho da memória leva-me a Bragan-ça e a Lagarelhos, às vezes de forma excessiva. Desta feita a pista de gelo activou-me retentivas e reminiscên-cias do Fervença gelado a suportar pedras e calhaus atirados do jardim no propósito de deslizarem pelo gelo fora. Nunca vi nenhuma carroça ou

carro de bois a atravessar o rio, no entanto, alguns mais afoitos pas-seavam-se nele, certamente, com o credo na boca não fosse o carambelo estalar. A pender das árvores a ca-rambina batida pelo sol tornava-se feérica lançando raios de todas as cores, mesmo os difíceis arroxea-dos. Ao anoitecer voltei a observar os patinadores despojados de abafos a contrariarem o velho dito: Deus dá o frio conforme a roupa vestida. Todos quantos viveram a infância e a meninice no terrunho transmon-tano sabem quão importante é a friagem para dar elevação e sentido à quadra natalícia, daí perceber o la-mento do meu amigo. As mulheres e homens das aldeias gabavam as ge-adas pelo seu positivo efeito na cura das carnes recém colocadas nas sal-gadeiras, o progresso estribado na ciência e na técnica alterou hábitos e modos de produção e conservação dos produtos, embora adepto da sa-zonalidade, entendo perfeitamente a validade dos novos métodos. Sem

eles a fome no Mundo seria muito maior, em tempo de avolumar de carências, apesar de mitigadas devi-do a sistema social diferente, impor-ta lembrar que a meia-vida estriba-da em fome encoberta não foi assim há tanto tempo, levando a actos de generosidade realizados dentro de rigorosa discrição a ponto da mão esquerda não ver aquilo que a mão direita entregava. Atacar a moléstia da fome deve ser imperativo de to-dos os dias por parte de todos quan-tos puderem, já o frio em tempo de Natividade não pode desaparecer – acentua o espírito do presépio – ou não fossem o burro e a vaca as naturais fontes de calor a aquecer o Menino. Lembro-os no “grandioso” presépio da Sé vigiado de soslaio pelo Senhor Machado pois os me-ninos faziam tolices, mais perto do Menino no mitigado de Lagarelhos repleto de musgo e pedrinhas bem longe da magnificência dos presé-pios barrocos, ou das violentas ilu-minações de agora. Bom Natal.

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Desporto e comunidade

Vitor Lopes e Celina Gonçalves (ao centro) abriram o seminário

BRUNO MATEUS FILENA

Entre sete projectos des-portivos idealizados por alunos do 2º ano do Curso de Desporto e sujeitos a votação, apenas três foram escolhidos

O auditório da Escola Superior de Educação de Bragança (ESEB) foi palco do Seminário “Choose the best and leave all the rest”, organizado pela unidade curricular “Organização de eventos desportivos”.

Na III Apresentação dos Projec-tos de Evento Desportivos, que teve lugar na passada 4ª feira, e depois de uma sessão de abertura levada a cabo por Conceição Martins, directora da ESE, e pelos professores Vítor Lopes

e Celina Gonçalves, foram divulga-das as várias iniciativas que serão desenvolvidas ao longo do corrente ano lectivo. O primeiro evento des-portivo apresentado foi o “IPB Cup”, seguindo-se “Ioga com um sorriso”, “Heptatlo Revolution”, “Jogos de cor e fantasia”, “Tribal Indoor”, “Azibo Challenger” e “Mover Bragança”.

Depois da sua apresentação, os sete projectos de âmbito regional, organizados por alunos do curso de Desporto do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), foram a votos e três deles foram mesmo aprovados, dois dos quais serão apoiados pelos mu-nicípios de Bragança e Macedo de Cavaleiros. Carla Mendes, porta-voz de um dos grupos vencedores, afirma que o seu projecto, agendado para 5 de Junho, pretende unir a comunida-de, mais concretamente, pais e filhos, contando com cerca de 200 crianças do primeiro ciclo do ensino básico,

em torno do desporto e de uma ali-mentação saudável. “Para além do atletismo, irão desenvolver-se outras actividades lúdicas e desportivas que visam a promoção de bons hábitos alimentares, com a inclusão de alu-nos de dietética. Para agradar aos pais, estes irão integrar também os jogos tradicionais, as danças e pintu-ras faciais”.

Azibo volta a ser palcode desportos de Aventura

Outro dos projectos apresentados deverá ser realizado na mesma altu-ra, perto das comemorações do Dia Mundial da Criança, e com o apoio da Câmara Municipal de Bragança, como desvenda Carla Araújo, docen-

te da disciplina de “Organização de Eventos Desportivos”. “Estes dois projectos estão direccionados para as crianças. Um pretende unir a família em torno do desporto e o outro se-gue mais “uma filosofia de Jogos sem Fronteiras, mas adaptado ao mundo desportivo, com atletismo e futebol”, adianta a responsável.

Há ainda um terceiro projecto que é apoiado pela Câmara Munici-pal de Macedo de Cavaleiros e que já vem sendo realizado nos últimos anos, com desportos aquáticos e de aventura realizados na Albufeira do Azibo.

Celina Gonçalves, a presidente do júri, explica o porquê da selecção da-queles que se sagraram vencedores. “Os alunos fizeram um estudo de via-bilidade dos projectos no concelho de Bragança e concluiram que os selec-cionados, além de viáveis, terão gran-de adesão por parte do público-alvo”, explica Celina Gonçalves.

Docentes do IPB agendam actividades para o novo ano

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NATAL 2009

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NORDESTE DESPORTIVO

III Divisão Série A 1 0MACEDO

VALENCIANO

Estádio Municipal de M. de Cavalei-ros - Árbitro: João Pinto (A. F. Braga)

EQUIPAS

Hugo MagalhãesDidácio

CorunhaBranco

Eurico (cap)Toninho

(Luizinho 86’)Eduardo

Luís GanchoBernardino

(Tomané 65�)Nuno MeiaLuís Carlos

(Huguinho 80’)

Victor NunoFuscoHélderLuís CarlosNuno GomesBraimaTiago Lenho (Luís Ramos 78�)DavidRuizinhoTchocamarEverton (Francês 68�)

TREINADORES

Rui Vilarinho Berto Fernandes

Golos: Eduardo 90’+3’Disciplina: Luís Gancho 24�, Braima 21�, Tchocamar 87�.

Esquecer Eduardo?!FERNANDO CORDEIRO

Partida altamente com-petitiva, em que o equilíbrio predominou ao longo dos 90’ de jogo e na compensação. As equipas foram tacticamente perfeitas, utilizando sistemas muito idênticos, encaixan-do muito bem uma na outra. Ambas as turmas se respei-taram demasiado, mais pre-ocupadas em não errar do que em arriscar, esperando e procurando o erro adversário para conseguir a vantagem.

Como consequência de tantas cautelas e todo o equi-líbrio, as situações de emi-nência de golo também foram poucas, apenas, duas para cada lado, com a última já na fase final da compensação e a ser decisiva. Eduardo quan-do tem a mais leve hipótese é matador.

Nas duas oportunidades conseguidas pelos trasmon-

tanos, o Valenciano propor-cionou a defesa da tarde a Victor Nuno, negando o golo, e a Eduardo o tento contabi-lístico dos 3 pontos e os índi-ces de 50 por cento de eficá-

cia na eficiência. No mesmo número de oportunidades dos forasteiros, estes não fo-ram capazes de dar o melhor caminho à bola, desperdiçan-do os dois excelentes ensejos

para marcar.O empate traduziria mui-

to melhor aquilo que ambas as equipas produziram no jogo, embora a sorte do jogo não deixe de ser merecida

pelo Clube Atlético que a sou-be procurar. Por outro lado, pode, de algum modo, sen-tir-se ressarcido da falta de estrelinha de alguns jogos em que foi nitidamente superior e não conseguiu sair vitorio-so.

Quanto aos árbitros, fize-ram um trabalho de qualida-de.

Macedo não desperdiçou oportunidades

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44 15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE

NORDESTE DESPORTIVO

III Divisão Série A 2 1MIRANDELA

MARINHAS

Estádio de S. Sebastião, em MirandelaÁrbitro: Pedro Afonso (A. F. da Guarda)

EQUIPAS

NorinhoJonas

Nana K(Ivo Calado 83’)

AdrianoÁlvaro

Igor (Breno 88’)

Rui Lopes (cap)Rui Borges,

Aires Vaguinho

(Couto 69’)Maktar

Paulo Cunha Tomé Gomes Miguel (cap)Libra SobrinhoNuno Gonçalves (Nuno Gomes int) PalheirasGil (Ochora 80’)RubenPaulo Novoa(Bertinho 65’)Rodrigo

TREINADORES

Carlos Correia Mário Souto

Golos: 1-0 Álvaro 18’, 2-0 Aires 88’, 2-1 Sobrinho 90’+4’Disciplina: Vaguinho 28’, Couto 84’, Adriano 90’+4 (g.p.), Norinho 90’+5’, Palheiras 43’ e 78’ (c.v. p/acum), Bertinho 77’, Ochora 82’, Paulo Cunha 85’

Guarda-redes em grandeBom jogo de futebol com

vencedor justo, embora o resultado pudesse ter uma expressão maior no número de golos, mas para isso con-tribuíram as excelentes exi-bições dos dois keeper’s e a falta de sorte na finalização dos locais.

A primeira parte foi lenta, apesar de muito bem jogada e tacticamente irrepreensível. Ambas as equipas procuraram o golo, mas com demasiadas cautelas para não serem sur-preendidas. Proporcionaram excelentes momentos de fu-tebol de bonita arquitectura colectiva e excelentes níveis técnicos individuais, em que o 0-1 castiga a pontaria dos avançados e premeia as exi-bições dos goleiros.

No regresso do descanso, esperava-se que as equipas pudessem arriscar um pouco mais.

O Mirandela jogou para

a tranquilidade e o Mari-nhas para tentar contrariar o prejuízo mas nada se alte-rou tacticamente em relação à primeira etapa. Especiais cautelas para não errar e de-pois esperar que o adversário

errasse para marcar e concre-tizar os objectivos.

Só que das intenções não se passou porque a organiza-ção defensiva estava perfeita. No meio terreno não havia li-nhas de passe e muito menos

de penetração de parte a par-te, por isso o jogo foi muito mais lutado que jogado.

Resultado e vencedor jus-tos pela produção global.

O Mirandela conseguiu alguma supremacia e Norinho

voltou a ser grande ao defen-der mais um castigo máximo, ainda que na recarga tenha dado o golo do Marinhas.

Quanto aos árbitros, um trabalho tranquilo com quali-dade, em que o lance da gran-de penalidade foi a excepção que confirmou a regra.

Mirandela foi um justo vencedor

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15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE 45

NORDESTE DESPORTIVO

AF Bragança 2 0ARGOZELO

LAMAS

Campo do ArgozeloÁrbitro – Rui Sousa (Bragança)

EQUIPAS

Pedro VilaAdolfo

NunoZamalek

Ricardo DizLuizinho

Pedro MartinsJorginhoSerginho

KitaSamuel

RochinhaJoel Jarrete

JP

BitolaJoãoLuísAguiarErnestoEduardoVictorNunoVenturaMarcoManteigasJ P Emanuel

TREINADORES

A Teixeira Jekas

Golos: Pedro Martins 9”, Kita 14”

Entrar e resolver

Foi um bom jogo de fute-bol na casa do líder, com fu-tebol a que o Argozelo já nos habituou. Entrou e resolveu o jogo, para depois trocar a bola e fazer entender ao adversário que tem que correr à procura do prejuízo. Daí os locais es-perarem e dispararem contra ataques mortíferos, em que oportunidades não faltaram.

Aos 9”, grande jogada de Jorginho, que passou por toda a gente e acabou por ofe-

recer o golo a Pedro Martins. O extremo do Argozelo correu quase meio campo com a bola e arrancou um passe mortal. Depois foi a vez de Kita fazer o habitual gosto ao pé com muito à vontade e técnica de primeira classe.

O Lamas encaixou no jogo da equipa da casa, partiu para o ataque mas não teve gran-des oportunidade de golo. Ao invés, os donos do terreno falharam muito, mas com o

jogo controlado não entra-ram em pânico.

Resta dizer que o Argoze-lo ainda só sofreu um golo no campeonato, logo na primei-ra jornada, e tem uma defe-sa que faz poucas faltas. Por isso, Pedro Vila está para en-trar para a história do campe-onato distrital, se somar 100 minutos sem sofrer golos.

O juiz Rui Sousa está num grande momento de forma.

Argozelo só sofreu um golo desde o início do Campeonato

AF Bragança 0 2MILHÃO

SENDIM

Campo do CEEÁrbitro – Rui Domingues (Bragança)

EQUIPAS

Tó(Fevereiro 31”)

CândidoDavid

CoelhoMoreiraL FilipeTino Sa

NunoVictor

TitoKaka

CarlosFilipeAlvesDavidAntónioMoisésHélioPaulo ZéPaulinhoDinisAlexTozéLeoFilipeRui

TREINADORES

L. F. Santos F. Pires

Golos: Dinis 31”, David 81”Disciplina: Tó (31”)

Milhão ainda não pontuou

Frio em tudo

Um jogo que não foi mui-to bonito por causa do frio.

O Milhão queixou-se de Rui Domingues e promete recorrer ao Conselho de Ar-bitragem, coisa já habitual neste Campeonato Distrital da AFB. Nota-se que o juiz é muito calmo tecnicamente, mas terá que rever a parte da disciplina, embora não fos-sem alguns erros a contribuir para a derrota da equipa do concelho de Bragança.

O certo é que o Sendim ganhou por dois golos e ain-da teve margem para dilatar a vantagem, mas sem sucesso.

Com esta derrota, o es-treante Milhão soma 8 jogos sem ganhar e, mesmo que aponte erros às arbitragens, não poderá responsabilizá-las, totalmente, pela má pres-tação no Campeonato.

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46 15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE

NORDESTE DESPORTIVO

CLASSIFICAÇÕES

Clubes P J

Classificação

1 Sp. Braga 30 132 Benfica 30 133 FC Porto 29 134 Nacional 21 135 Rio Ave 19 136 Marítimo 19 137 Sporting 18 138 U. Leiria 17 139 Naval 15 1310 P. Ferreira 14 1311 Académica 13 1312 V. Guimarães 13 1213 Belenenses 10 1214 Leixões 10 1315 Olhanense 9 1316 V. Setúbal 8 13

13ª. JornadaLiga Sagres

Sp. Braga 0-0 NavalAcadémica 2-0 LeixõesSporting 0-1 U. LeiriaOlhanense 2-2 BenficaFC Porto 2-0 V. Setúbal

Belenenses 14/12 V. GuimarãesMarítimo 0-1 Rio Ave

P. Ferreira 2-1 Nacional

Próxima JornadaV. Guimarães 20/12 Rio AveV. Setúbal 20/12 Marítimo

Benfica 20/12 FC PortoU. Leiria 20/12 BelenensesLeixões 20/12 Olhanense

Naval 20/12 SportingNacional 20/12 AcadémicaP. Ferreira 20/12 Sp. Braga

Resultados

Clubes P J

Classificação1 Vila Meã 24 102 Fafe 20 103 Amarante 17 104 AD Oliveirense 16 105 Joane 14 106 Torre Moncorvo 13 107 Rebordosa 12 108 Leça 12 109 Famalicão 12 1010 Serzedelo 10 1011 Infesta 8 1012 Pedrouços 3 10

10ª. JornadaIII Divisão Série B

Amarante 2-1 AD OliveirenseInfesta 4-1 Pedrouços

Serzedelo 0-2 Vila MeãJoane 2-1 Famalicão

Rebordosa 1-0 Torre MoncorvoLeça 0-1 Fafe

Próxima JornadaPedrouços 20/12 Amarante

Fafe 20/12 InfestaTorre Moncorvo 20/12 LeçaFamalicão 20/12 SerzedeloAD Oliveirense 20/12 JoaneVila Meã 20/12 Rebordosa

Resultados

Clubes P J

Classificação

1 Padroense 30 132 V. Guimarães 28 133 Varzim 27 134 Freamunde 27 135 Sp. Braga 23 136 Diogo Cão 19 137 Vizela 19 138 Rio Ave 19 139 Fafe 13 1310 Régua 11 1311 Limianos 8 1312 GD Cachão 0 13

13ª. JornadaNacional Juniores B

Limianos 2-1 RéguaPadroense 1-0 Rio Ave

Diogo Cão 0-1 V. GuimarãesFreamunde 3-1 Fafe

GD Cachão 0-6 VizelaSp. Braga 2-1 Varzim

Próxima JornadaRio Ave 20/12 Régua

V. Guimarães 20/12 PadroenseFafe 20/12 Diogo Cão

Vizela 20/12 FreamundeVarzim 20/12 GD CachãoSp. Braga 20/12 Limianos

Resultados

Clubes P J

Classificação1 Maria da Fonte 23 102 Montalegre 22 103 Mirandela 20 104 Macedo de Cavaleiros 19 105 Bragança 18 106 Limianos 16 107 Valenciano 11 108 Marinhas 10 109 Amares 10 1010 Fão 8 1011 Santa Maria FC 7 1012 Morais FC 7 10

10ª JornadaIII Divisão Série A

Montalegre 2-0 Santa Maria FCFão 0-1 Bragança

Maria da Fonte 3-1 Morais FCAmares 0-3 Limianos

Macedo de Cavaleiros 1-0 ValencianoMirandela 2-1 Marinhas

Próxima JornadaSanta Maria FC 20/12 Fão

Bragança 20/12 Maria da FonteMorais FC 20/12 Amares

Limianos 20/12 Macedo de CavaleirosValenciano 20/12 MirandelaMarinhas 20/12 Montalegre

Resultados

Futsal - I Divisão

Clubes P J

Classificação

1 Santa Clara 24 132 Beira-Mar 23 133 Portimonense 22 134 Feirense 21 135 Estoril Praia 19 136 Trofense 18 137 Fátima 17 128 Chaves 17 139 Desp. Aves 17 1310 Gil Vicente 16 1311 Oliveirense 16 1212 Sp. Covilhã 15 1313 Varzim 13 1314 Penafiel 12 1315 Freamunde 11 1316 Carregado 10 13

13ª. JornadaLiga Vitalis

Penafiel 0-2 Beira-MarCarregado 1-2 Chaves

Portimonense 1-0 FeirenseSanta Clara 3-1 Trofense

Fátima 0-0 VarzimDesp. Aves 0-1 Estoril PraiaSp. Covilhã 1-1 OliveirenseGil Vicente 1-1 Freamunde

Próxima JornadaSanta Clara 20/12 Gil VicenteBeira-Mar 20/12 Desp. AvesFreamunde 20/12 Carregado

Trofense 20/12 PenafielOliveirense 20/12 FeirenseVarzim 20/12 PortimonenseEstoril Praia 20/12 FátimaChaves 20/12 Sp. Covilhã

Resultados

Clubes P J

Classificação

1 V. Guimarães 34 122 Sp. Braga 26 123 Varzim 25 124 Bragança 23 125 Vizela 21 126 Gil Vicente 20 127 AD Barroselas 19 128 Famalicão 13 129 Marinhas 11 1210 Chaves 8 1211 Ribeirão 7 1212 ARC Paçô 0 12

12ª. JornadaNacional Juniores C

Ribeirão 0-4 Sp. BragaMarinhas 0-0 Bragança

Famalicão 0-4 V. GuimarãesGil Vicente 8-0 ARC PaçôChaves 1-2 AD Barroselas

Varzim 2-0 Vizela

Próxima JornadaVizela 06/12 Ribeirão

Sp. Braga 06/12 MarinhasBragança 06/12 Famalicão

V. Guimarães 06/12 Gil VicenteARC Paçô 06/12 Chaves

AD Barroselas 06/12 Varzim

Resultados

14ª. Jornada

Clubes P J

Classificação

1 Belenenses 36 142 Benfica 36 143 Sporting 32 144 Ins. D.João V 25 145 Mogadouro 24 146 AD Fundão 23 147 Freixieiro 23 14

8 Boticas 19 149 FJ Antunes 18 1410 Alpendorada 17 1411 SL Olivais 10 1412 AAUTAD/Real Fut 7 1413 Vila Verde 6 1414 Onze Unidos 5 14

Clubes P J

Freixieiro 4-2 SL OlivaisBoticas 11-3 Onze Unidos

Belenenses 9-0 AAUTAD/Real FutMogadouro 4-2 Ins. D.João V

Vila Verde 0-2 AD FundãoAlpendorada 4-5 Sporting

FJ Antunes 4-4 Benfica

Próxima JornadaBenfica 19/12 FreixieiroSL Olivais 19/12 Boticas

Onze Unidos 19/12 BelenensesAAUTAD/Real Fut 19/12 Mogadouro

Ins. D.João V 19/12 Vila VerdeAD Fundão 19/12 Alpendorada

Sporting 19/12 FJ Antunes

Resultados

Futsal - III Divisão - Série A10ª. Jornada

Clubes P J

Classificação

1 Chaves Futsal 28 102 Contacto 24 103 Monte Pedras 20 104 Mondim de Basto 20 105 Junqueira 19 106 Barranha SC 17 107 Paredes 15 10

8 Gualtar 13 109 Guimarães Futsal 13 1010 A.R.C.A. 9 1011 Macedense 9 1012 Amanhã Criança 6 1013 Santa Luzia 5 1014 Pioneiros Bragança 1 10

Clubes P J

Paredes 6-2 Amanhã CriançaContacto 6-5 Macedense

Chaves Futsal 3-2 Barranha SCMonte Pedras 4-2 Santa Luzia

Gualtar 5-2 A.R.C.A.Pioneiros Bragança 3-4 Guimarães Futsal

Mondim de Basto 3-2 Junqueira

Próxima JornadaParedes 19/12 Contacto

Macedense 19/12 Chaves FutsalBarranha SC 19/12 Monte Pedras

Santa Luzia 19/12 GualtarA.R.C.A. 19/12 Pioneiros Bragança

Guimarães Futsal 19/12 Mondim de BastoAmanhã Criança 19/12 Junqueira

Resultados

Clubes P J

Classificação1 Argozelo 22 82 Rebordelo 21 83 FC Vinhais 17 84 Vila Flor 17 85 Mirandês 17 86 Alfandeguense 13 87 Mogadourense 12 88 Sendim 12 89 Talhas 11 810 Carção 9 811 Vimioso 4 812 GD Poiares 3 813 CCR Lamas 1 814 GD Milhão 0 8

8ª JornadaAFB

Carção 2-1 TalhasGD Milhão 0-2 SendimRebordelo 6-1 Vimioso

Mirandês 7-1 GD PoiaresVila Flor 1-1 FC Vinhais

Alfandeguense 3-3 MogadourenseArgozelo 2-0 CCR Lamas

Próxima JornadaMogadourense 27/12 Talhas

Sendim 27/12 CarçãoVimioso 27/12 GD Milhão

GD Poiares 27/12 RebordeloFC Vinhais 27/12 Mirandês

Alfandeguense 27/12 ArgozeloCCR Lamas 27/12 Vila Flor

Resultados

Clubes P J

Classificação1 V. Guimarães 40 142 Sp. Braga 32 143 Varzim 26 144 Bragança 26 145 Vizela 24 146 Gil Vicente 23 147 AD Barroselas 23 148 Famalicão 13 149 Marinhas 12 1410 Chaves 8 1311 Ribeirão 8 1412 ARC Paçô 3 13

14ª JornadaNacional Juniores A

Marinhas 0-0 Ribeirão Famalicão 0-3 Sp. Braga Gil Vicente 1-0 Bragança Chaves 0-3 V. Guimarães

Varzim 0-1 ARC Paçô AD Barroselas 2-0 Vizela

Próxima JornadaVizela 20/12 Marinhas

Ribeirão 20/12 FamalicãoSp. Braga 20/12 Gil Vicente

Bragança 20/12 ChavesV. Guimarães 20/12 Varzim

ARC Paçô 20/12 AD Barroselas

Resultados

Clubes P J

Classificação1 Vila Flor 18 82 C. Ansiães 17 83 SC Moncorvo 16 84 GD Poiares 14 85 FC Mirandela 14 86 Torre D. Chama 12 87 GDC Roios 11 88 Stº Cristo 7 89 UD Felgar 3 810 CA Carviçais 3 8

8ª JornadaFutsal Distrital

SC Moncorvo 7-2 FC MirandelaUD Felgar 2-5 Vila Flor

GDC Roios 7-5 CA CarviçaisTorre D. Chama 7-3 Stº Cristo

GD Poiares 4-7 C. Ansiães

Próxima JornadaC. Ansiães 19/12 SC MoncorvoFC Mirandela 19/12 UD Felgar

Vila Flor 19/12 GDC RoiosCA Carviçais 19/12 Torre D. Chama

Stº Cristo 19/12 GD Poiares

Resultados

Juniores B

0 6CACHÃO

VIZELA

Campo do CachãoÁrbitro – N. R. (Guarda)

EQUIPAS

RicardoFuros

RafaelR MartinsFreixieda

FábioRuça

CarlitosMourão

TozéIsco

Vila FrancaMicael

EiradoAndréFábioGilbertoFariaGuttiSilvaRui AndréVieirinhaRui CostaGarciaMonteiroCraniço

TREINADORES

Hermínio David Carlos

Golos: Rui André 23”, 65”, 77”, 80; Gutti 25”, Vieirinha 33”

Continuar com honra

A

Um jogo que serviu para ganhar alguma prática em pro-vas nacionais. Apesar de não ter pontos, o Cachão lutou sempre e conseguiu criar perigo.

O jogo morreu na primeira parte devido aos muitos golos sofridos, mas nem tudo é mau.

A equipa tem, agora, mais tarimba para a próxima prova inserida no nacional de junio-res e, mesmo, no distrital.

Devido ao protocolo, há jo-gadores que podem ir para Mi-randela e outros para o Vitória de Guimarães.

O campo do Cachão é bom, mas falta uma vitória para dar mais motivação a uma equipa que deu luta.

Viu-se um bom trabalho do juiz que deixa o futebol em boas mãos.

Futebol“Cromos”do Cachão

O GD Cachão preparou uma caderneta com todos os jogadores das várias equipas de formação com vista à anga-riação de fundos para as deslo-cações.

Segundo o presidente do clube, Pedro Grilo, a caderne-ta de cromos estará disponível através da internet para todos os interessados em adquiri-la.

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15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE 47

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48 15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE

NORDESTE DESPORTIVO

Juniores A 1 4BRAGANÇA

TAIPAS

Campo do CEEÁrbitro – Hugo Geraldes (Guarda)

EQUIPAS

NelsonNélio

Francisco JaimeV Hugo

EddasCapello

ValentimRicardoGuerraPadrão

ValdoCastilho

Ruben

FerreiraFigueiredoPortoPauloC LopesR MartinsV SousaCerqueiraAfonsoLuísCarlosC GomesTiagoCosta

TREINADORES

M Alves e J Genésio

P. Ferreira (Adjunto)

Golos: Eddas 8”, C Lopes 24”, Tiago 62”, 90+4, Luís 69”

Manutenção mais difícil

O Bragança perdeu uma grande oportunidade de ficar

mais perto da zona de manu-tenção directa, ao perder em

casa com o Taipas por 4-1.Este resultado é justo

para os minhotos e é fruto de uma má exibição da equipa da casa.

Embora Eddas marcas-se aos 8”, que não perdoou frente a Ferreira, tudo pare-cia bem encaminhado para a vitória, quando a equipa dos Caçadores das Taipas bene-ficiou de um livre e C. Lopes carregou para o golo do em-pate.

Ainda na primeira parte, o Bragança deu um ar da sua graça, mas não conseguiu o segundo golo.

O banco minhoto mexeu e ganhou o jogo muito à von-tade.

Num jogada bonita de Luís, Tiago marcou à boca da baliza e foi o pior que po-dia ter acontecido aos locais. A equipa desorganizou-se, perdeu o miolo e deu muitos espaços aos taipenses que fo-ram somando golos, acaban-

do por construir uma vitória muito justa. Perante esta der-rota, a equipa do duo Marcelo Alves e Genésio passou para a 11ª posição e terá que mos-trar mais valor fora de casa para lutar pela manutenção.

Há jogadores em má for-ma e a derrota mostrou isso.

O juiz esteve brilhante.

Taipas castigou Bragança na sua própria casa

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15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE 49

Juniores C 1 0GIL VICENTE

BRAGANÇA

Campo do Gil VicenteÁrbitro – Rui Fernandes (Viana Castelo)

EQUIPAS

PedroCosta

JPRicardoDiogo IDiogoII

ZéLoureiro

PauloLeandro

BananasMárcio

EriaEdu

André ReisSaraivaIvoEstevesFilipeLuís LisboaGonçaloLuís TrigoNunoRui AlvesZé Lopes PortugalLuís SilvaChiquinhoSérgio

TREINADORES

Zé Manuel Betinho Antas

Golos: Loureiro 24”

Muito bem jogadoUm golo, uma derrota e a equipa do Bra-

gança a jogar em Barcelos de peito aberto fren-te à turma dos galos, que ganhou com justiça.

O golo nasce de uma desatenção da defesa, que permitiu que Loureiro colocasse o marca-dor em 1-0. O Bragança reagiu de imediato, jo-gou no campo todo, mas não conseguiu bater o guarda-redes, Pedro.

Viu-se, assim, uma boa propaganda ao fu-tebol, numa jornada muito curiosa.

O Bragança mantém a terceira posição no Campeonato Nacional e a manutenção certa.

As entradas de Chiquinho, Luís Silva e Sérgio forçaram o Gil Vicente a ter mais aten-ção à sua defesa.

Não foi possível empatar, mas a turma da casa ganhou com mérito. Desta vez, também se viu uma grande arbitragem.

Barcelos cantou de galo perante os jovens brigantinos

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50 15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE

NORDESTE DESPORTIVO

Distrital Juniores C 2 2MÃE D’ÁGUA

MIRANDELA

Distrital Infantis 0 3MÃE D’ÁGUA

MIRANDELA

Árbitro: Rui Sousa

EQUIPAS

Miguel Pinto·Luís GonçalvesRodrigo Afonso

Diogo RamosRicardo Afonso

João MoreiraGonçalo RaposoTiago Fernandes

Jorge BranquinhoFrancisco PatatasAndré PontesMário AndradeFrancisco CostaLuís BrêaTiago MoraisJosé RamosFrederico PassasAntónio AlvesJosé Pereira

TREINADORES

Victor Machado Ricardo Gomes Vaz Pinto

Golos: Mário Andrade 27, 17” Francisco Costa 29”

Campeões e está tudo ditoJOSÉ RAMOS

A equipa forasteira en-trou bem na partida e foi com esta entrega que estes atletas foram campeões em Escoli-nhas na época transacta.

A equipa do Mãe d’Água de tudo fez para impedir o adversário de marcar o pri-meiro golo, que, apesar de ter tido várias oportunida-des, só conseguiu inaugurar o marcador aos 27’ minuto da 1ª parte.

Na 2ª metade da parti-

da, os técnicos da equipa da Princesa do Tua mexeram em alguns sectores da estrutura da equipa, mas a equipa não se ressentiu em nada com as alterações, vindo, mesmo, a marcar mais dois golos nesta 2º parte.

Não fosse algum azar e a falta de pontaria por par-te dos alvi-negros, o Mãe d’Água teria sofrido mais go-los.

A equipa de arbitragem esteve bem, não se notando a sua presença em campo.Alvi-negros foram mais rápidos

Boa imagemdo futebol

No Estádio Municipal, o Mãe d’ Água e o Mirandela deram uma grande lição de futebol.

No Distrital de Junio-res C, viu-se um grande jogo que chegou ao interva-lo com o resultado de 0-0, mas com muita vontade de dar aos espectadores um es-pectáculo.

Na 2ª parte apareceram os golos.

O Mirandela marcou primeiro por Zé Luís aos 40”, enquanto que, mais tarde, o Mãe d’ Água empa-tou por César.

Os visitantes estiveram com a vitória bem perto, já que conseguiram ir para a frente 2” do fim.

Quando todos espera-vam uma vitória, o Mãe d’ Água marcou o golo por César que acabou por ser o homem do jogo com duas concretizações.

Foi um grande espectá-culo com miúdos que deram ao futebol de Bragança uma boa imagem.

Ambos os treinadores, Valdemar Barreira e Ricar-do Gomes, deram conta do recado. Mirandela empata jogo no Estádio Municipal de Bragança

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15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE 51

NORDESTE DESPORTIVO

Veteranos 3 1BRAGANÇA

CINFÃES

Campeonato Distrital de Escolas

Montes de Vinhais – 2 / Mirandês – 1

Campeonato Distrital de Infantis

Montes de Vinhais – 5 / Mirandês – 8

Os jogadores de Escolas e Infantis do Montes de Vinhais defrontaram as equipas dos mesmos escalões do Miran-dês em dois jogos distintos.

O primeiro foi equilibra-do a meio campo, com os vi-nhaenses a serem superiores, construindo algumas jogadas bonitas com oportunidades para marcar. O Montes de Vi-nhais conseguiu marcar por duas vezes, enquanto que o Mirandês rematou, apenas, uma vez à baliza dos da casa e sem perigo, chegando ao in-tervalo com o resultado de 2 – 0.

Na segunda parte, houve mais equilíbrio e podia ter aparecido o golo para ambas as partes, já ao cair do pano o mirandês reduziu para 2 – 1 e

logo a seguir ao golo forastei-ro o árbitro concluiu o jogo.

Já na categoria de Infan-tis, o jogo começou muito re-partido, com oportunidades de golo em ambas as balizas, tendo o Mirandês marcado por duas vezes. Mas os Mon-tes de Vinhais nunca baixa-ram a cabeça e foram atrás do prejuízo, conseguindo virar o resultado de 0 – 2 para 4 – 2.

Após o intervalo, a equipa mirandesa veio com vontade de mudar o resultado crian-do algumas oportunidades de golo, terminando a partida com o resultado de 5 – 8 a fa-vor dos forasteiros.

A equipa de arbitragem agiu com correcção, demons-trando um grande profissio-nalismo.

O bem tratado campo do Instituto Politécnico de Bra-gança (IPB) recebeu um jogo de boa qualidade, principal-mente, na primeira parte, com o 0-0 a permanecer e a dar vontade às equipas de inaugurar o marcador.

Na verdade, o Bragança tentou, mas tinha pela frente uma equipa muito organiza-da.

Na 2ª parte, vieram os golos por Xaninha, aos 55”, Tó Parente, aos 57”, Rui, aos 76”, o golo de honra do Cin-fães foi obra de Hernâni, aos 78”. Boa condição física dos jogadores das duas equipas e, naturalmente, boas jogadas de ataque. A defesa da tarde

coube a João, da equipa da casa, com uma monumental estirada, que não deu tempo para a foto da tarde. Com este

grande momento, o jogo es-teve sempre brilhante, mas a terceira parte foi a mais bem tratada.

Paulo Afonso no ataque

Um jogo brilhante

Sortes diferentes

RectificaçãoNa página 20 da edição anterior, a foto que ilustra a notícia “Revolta no Planalto” não

corresponde à do árbitro que apitou o jogo Sendim-Rebordelo. Na verdade, a imagem é de Rui Paulo, quando o juiz que desencadeou as críticas do clube sendinês foi Nelson Ramos. Pelo lapso aqui fica um pedido de desculpas a Rui Paulo.

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52 15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE

NORDESTE DESPORTIVO

Escolas 7 0BRAGANÇA

POIARES

Árbitro – Rui Mouta (Bragança)

EQUIPAS

Pedro IDuarte

RuiNuno

RicardoDidi

Filipe IIAndré

RicardinhoRefoiosPedro II

RicardoPortelaRui MendesCOLeo ILeo IIEustácioAlexÂngeloVasconcelosTabordaLuís Pinto

TREINADORES

Xaninha

Golos: Pedro II 2”,34”,45”, Ricardo 9”,22; Duarte 47”, Filipe 50”.

Escolas 4 3MÃE D’ÁGUA

MIRANDELA

Campo do CEEÁrbitros – Rui Sousa

EQUIPAS

TefinhaRodrigo

RafaBruninho

XicoCanelãoEduardo

DudaPaulinhoQueirós

InácioRyan

DuartePePeVenturaNascimentoMoraisMiguelSanhudoReboredoTaveiraMarujoPedroMane

TREINADORES

Careca e Mário João

Ricardo Gomes

Golos: Canelão 4”, Bruninho 11”, Rafa 18”(gp), 50”, Pepe 25”,Miguel 32”,Morais 35”.

Natural-mente

fez mossa na equipa, agravada pelo frio, acabou por influen-ciar os jogadores ao longo da partida, que foi um pouco mais lenta do habitual.

O Poiares jogou muito bem e entregou-se. Já o Bra-gança tem jogadores muito bons tecnicamente e acabou por ganhar sem qualquer di-ficuldade.

A dupla de árbitros foi, notoriamente, uma ajuda para os craques.

Foi uma alegria ver os mi-údos do Poiares a aplaudirem o último golo do Bragança, num remate de Filipe para o buraco da agulha.

O encontro foi facilitado para o G. D. Bragança A, pela forma como entraram dispos-tos a resolver o jogo. O treina-dor do Poiares, V. Massano, conhecia bem as dificuldades que iria enfrentar, pelo que deixou os seus pupilos joga-rem à vontade.

Uma longa de viagem de dezenas quilómetros também

Fair-play em campo

Grande jogo de futebol para miúdos de tenra idade.

A equipa de Bragança entrou muito bem e chegou ao 3-0 com um bom remate de Canelão, aos 4”, um livre directo de Bruninho e uma grande penalidade de Rafa.

Hoje, mais do que nunca,

Superioridadetri-color

Dertby em ponto pequeno, mas grande nos lances

as bolas paradas são a essên-cia do futebol.

Com 3-0 ao intervalo, pensou-se o pior para o Mi-randela, mas foi exactamente uma revolução que depois se deu.

Chegou o 3-3 e o sonho de virar o resultado. Houve

emoções muito fortes perante o público no campo do CEE.

No último minuto viu-se o momento do jogo, quando Rafa passou por toda a gente e deu a vitória aos donos da casa.

Foi um grande jogo que meteu inveja a profissionais.

Os juízes acompanharam as jogadas com muita atenção e o futebol ganhou.

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15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE 53

NORDESTE DESPORTIVO

Escolas 5 2MONCORVO A

MACEDO

Campo Dr. Camilo José Sobrinho (Moncorvo)

Árbitro – Nélson Ramos (AF Bragança)

EQUIPAS

LucasRui Paulo

DanielÁlvaro

ÁlvarinhoCadeteSérgio

CarlitosPedro Branco

Zé Manuel

TóRicardoJoãoMiguelAlcinoEduardoSenaneDiogoCorreiaJoão PedroAmendoeiraPedroSandroGonçalo

TREINADORES

Sílvio Afonso Carvalho

Hugo Ribeiro

Golos: Álvaro 12´´; Miguel 13´´; Cadete 22´´; Carlitos 24´´ e 31´´;Zé Manuel 28´´ e Diogo 42´´;

Infantis 1 2MONCORVO

MACEDO

E já vão três!

VíTOR ALEIXO

Foi a terceira vitória con-secutiva da equipa das Esco-las A do GD Moncorvo, num jogo onde a turma da casa foi sempre superior ao adversá-rio, mas a pecar no capítu-lo da finalização. Contudo, depois de sofrer o primeiro golo, o Macedo ainda reagiu e restabeleceu a igualdade a um, mas o Moncorvo rápido voltou a colocar-se na dian-

teira do marcador, partindo em vantagem para a segunda parte.

Os segundos vinte e cin-co minutos apenas serviram para confirmar o favoritismo que o Moncorvo levou para os balneários. Carlitos e Zé Ma-nuel confirmaram o terceiro triunfo consecutivo dos mon-corvenses que começam a dar mostras de que estão em fase ascendente no campeonato, praticando melhor futebol e

mostrando um bom conjun-to. Já o Macedo fez o que po-dia. Mostrou empenho, mas não conseguiu inverter a su-premacia da equipa da casa, que pressionou durante todo o jogo.

A equipa de arbitragem teve uma actuação regular.

Empenho do Macedo não deu para bater superioridade moncorvense

Mais uma polémica

V.A.

A turma forasteira che-gou ao golo nos minutos fi-nais, o árbitro da partida não assinalou um atraso ao guar-da – redes macedense, e no enfiamento dessa mesma jo-gada assinala uma grande pe-nalidade a favor do Macedo, o que gerou grande polémica nas hostes moncorvenses.

Quanto ao jogo, nenhu-ma das equipas praticou bom futebol, embora a equipa da casa criasse mais oportunida-des para marcar. Samuel che-gou ao golo através de uma grande penalidade ainda no primeiro tempo.

Na segunda parte jogou-se muito no meio campo, mas com o Macedo a tentar chegar à igualdade.

Conseguiu-o a dez minu-tos do final, num remate fora da área, que apanhou de sur-presa a defensiva de Moncor-vo.

Mas, já nos instantes fi-nais, o defesa do Macedo atrasa a bola com o pé para o guarda – redes e este agarra o esférico com as mãos, atraso que o árbitro não assinala.

Desse erro surge o golo do Macedo, através de uma grande penalidade. No final os ânimos estavam exaltados, com os adeptos do Moncorvo a contestarem a equipa de ar-bitragem.

Jogo deu que falar

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54 15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE

NORDESTE DESPORTIVO

Futsal I Divisão 4 1MOGADOURO

INSTITUTO

Pavilhão da Junta de MogadouroÁrbitros – Nb e CD (Porto)

EQUIPAS

PinaManiche

BoiRicardinho

MancusoParada

NeyBruno

SousaEliMiguel FábioNunoFábioCastroBataCiroToquinhaDin

TREINADORES

A Pereira On

Golos: Boi 9”,31”, Din 26”, 40”, Maniche 26”, Ney 40”

Futsal III Divisão 6 5CONTACTO

MACEDENSE

Pavilhão Municipal de Cabeceiras de Basto

Árbitros: Joaquim Martins e Bruno Castro (A. F. de Viana do Castelo)

EQUIPAS

ChristopheJuninho

Nuno Lima LeiteJala

Zé Rui (cap)Luis Serra

Duarte Nuno Zé Ricardo

Mário

NisgaPlayLeonardo (cap)RicardinhoNelson PikaEstrelaCamanéPatrickLinoDiogoRuben Paxa

TREINADORES

Rui Basto Costinha

Golos:Zé Rui 2� e 3�, Jala, Ricardinho 19�, Zé Rui 23�, Play 24�, Zé Rui 29�, Leonardo 37�, Zé Rui 38�, Ruben 39�, Play 39�.

Instituto chumbado

Depois da equipa trans-montana ter sofrido uma goleada de 0-5 na primeira volta, poderia esperar-se, em casa, um resultado mais cla-ro, o que aconteceu devido ao

bom futsal da turma de Artur Pereira.

Talvez ironia de ter que jogar em casa, contra uma equipa em que três dos atle-tas do Instituto (Eli, Tukinha

e Ciro) foram, na época pas-sada, jogadores do grémio mogadourense..

A verdade é que a equipa do CAM abriu o campeonato desta época com uma derro-

Um difícil Contacto FERNANDO CORDEIRO

Impróprio para cardíacos este hino ao futsal, que fez as delícias dos privilegiados que estiveram no pavilhão.

Começaram melhor os homens da casa, sabendo aproveitar muito bem as li-nhas de penetração que con-seguiram construir. Benefi-ciaram da falta de pontaria dos forasteiros, a rematar ao lado, e no excesso da mesma pontaria a acertar no ferro da baliza anfitriã.

A 2 minutos do intervalo, o Macedense subscreve um

período de luxo, conseguin-do remeter o Contacto para uma defensiva muito atenta, mas acerta mais no poste e, apenas, uma nas malhas, re-duzindo para 3-1.

Do intervalo, as equipas regressam ainda melhor, conseguindo elevar os altos níveis do futsal praticado na primeira parte, mantendo-se o equilíbrio e a eficácia da eficiência, com os anfitriões a fracturar as situações de rup-tura construídas e os forastei-ros a manter o acerto ao fer-ro, repetindo-se o filme da 1ª parte. Novamente os mace-

denses terminam avassalado-res, chegando ao fim da par-tida com o prejuízo mínimo por culpa própria, deixando sérias dúvidas de poderem ter marcado. No mínimo o empate, caso tivessem inicia-do a fúria final uns minutos mais cedo.

Apesar da derrota ser pe-sada, castigo para a atitude e futsal praticado pelos “en-fants terribles” de Costinha, e o empate a traduzir melhor o equilíbrio evidenciado na análise global. A vitória local não escandaliza, porque em alta competição a capacidade

concretizadora também me-rece ser premiada.

Quanto aos árbitros, fize-ram um trabalho de qualida-de.

Resultado foi injusto

ta, que ficou atravessada na garganta, pelo que era pro-messa mostrar que a primei-ra jornada não passou de um momento infeliz e recuperá-vel. Boi, aos 9 minutos, abriu o marcador, fazendo o 1-0, resultado que seguiu para o segundo tempo.

Aos 26 minutos, Man-cuso aumentou a vantagem para 2-0, mas, 4 minutos depois, o forasteiro Pimpo-lho faz o primeiro golo do D. João V e o 2-1. Os dois últi-mos minutos do jogo foram mais densos, daí os 3 golos finais. Boi aos 39 minutos faz o 3-1 e Fábio Aguiar reduz no mesmo minuto para 3-2. Foi Ney, mesmo aos 40 minutos, que carimbou o golo de hon-

ra, fechando o placar final em 4-2.

O CAM terminou bem a primeira volta e somou a se-gunda vitória. Na jornada 15, um derby transmontano le-vará a equipa de Mogadouro a Vila Real, para defrontar a AAUTAD.

Pina é uma peça fundamental na equipa do Planalto

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15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE 55

NATAL 2009

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56 15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE

Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 686 de 15 de Dezembro de 2009

EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃOCERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es-critura lavrada no dia nove de Dezembro de dois mil e nove no Cartório Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada de cento e doze a folhas cento e quinze verso do livro de notas para es-crituras diversas número “Setenta e dois – A” ROGÉRIO DE JESUS CAVALEIRO e mulher MARIA TERESA FERNANDES CAVALEI-RO, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia de S. Julião de Palácios e ela da freguesia de Babe, ambas do concelho de Bragança, residentes na mencionada freguesia de São Julião de Palácios, NIFS 162 943 466 e 162 943 458, fizeram as de-clarações constantes desta certidão, que com esta se compõe de cinco laudas e vai conforme o original.Bragança, Cartório Notarial, nove de Dezembro de dois mil e nove.

A Colaboradora AutorizadaBernardete Isabel C. Simões Afonso

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes bens: 1- Prédio rústico, sito em Casa do Prado, freguesia de S. Julião de Pa-lácios, concelho de Bragança, composto por Vinha, com a área de mil metros quadrados, a confrontar do norte com Evaristo António Miran-da, do nascente com Maria de Lurdes Prada Frutuoso, do sul com José Rodrigues e do poente com Maximino Augusto Alves, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 10703 sendo de 7,17 euros o seu valor patrimo-nial, a que atribuem o valor de dez euros.2 - Prédio rústico, sito em Casa do Prado, freguesia de S. Julião de Palácios, concelho de Bragança, composto por Cultura e dois carva-lhos, com a área de dois mil seiscentos e cinquenta metros quadra-dos, a confrontar do norte com caminho, do nascente com Manuel dos Santos Alves, do sul com Evaristo António Miranda e do poente com Adérito dos Santos Alves, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 10701 sendo de 6,28 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros.3- Prédio rústico, sito em Rato, freguesia de S. Julião de Palácios, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de mil e cem metros quadrados, a confrontar do norte com Joaquina Ferreira, do nascente com Edite da Conceição Carvalho, do sul com Joaquina Ferreira e do poente com António dos Espírito Santo Freitas, não des-crito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 10082 sendo de 5,66 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros.4- Prédio rústico, sito em Rato, freguesia de S. Julião de Palácios, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de três mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com José do Nascimento, do nascente com Joaquina Ferreira, do sul com Junta de Freguesia e do poente com Joaquina Ferreira, não descrito na Conser-vatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respec-tiva, sob o artigo 10083 sendo de 17,73 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de vinte euros.5- Prédio rústico, sito em Vale de Abreu, freguesia de S. Julião de Pa-lácios, concelho de Bragança, composto por Lameiro, cultura e qua-tro carvalhos, com a área de nove mil seiscentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Joaquim Serrano, do nascente com Caminho, do sul com Evaristo do Nascimento e Outros e do poente com José do Nascimento e outros, não descrito na Conserva-tória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 11694 sendo de 34,44 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de trinta e cinco euros.

6- Prédio rústico, sito em Corso, freguesia de S. Julião de Palácios, concelho de Bragança, composto por Cultura, com a área de quinhen-tos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel António Ro-drigues, do nascente com Leonor da Purificação Afonso, do sul com Caminho e do poente com Cândido Augusto Galvão, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 11810 sendo de 1,26 euros o seu valor patrimo-nial, a que atribuem o valor de cinco euros.7- Prédio rústico, sito em Casa do Prado, freguesia de S. Julião de Pa-lácios, concelho de Bragança, composto por cultura e três castanheiros, com a área de três mil e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com António Augusto Gonçalves, do nascente com Manuel António do Cubo, do sul com Maria de Lurdes Prada Frutuoso e do poente com António Augusto Gonçalves, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 10702 sendo de 7,29 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros.8- Prédio rústico, sito em Casa do Prado, freguesia de S. Julião de Palá-cios, concelho de Bragança, composto por cultura e dez carvalhos, com a área de mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com António Augusto Gonçalves, do nascente com Manuel do Nascimento, do sul com António Frutuoso e do poente com José Rodrigues, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 10717 sendo de 4,15 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. 9- Prédio rústico, sito em Rato, freguesia de S. Julião de Palácios, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de dois mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel José Alves e Outros, do nascente com Joaquina Ferreira, do sul com Joa-quina Ferreira e do poente com José do Nascimento, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 10081 sendo de 13,20 euros o seu valor patri-monial, a que atribuem o valor de quinze euros.10- Prédio rústico, sito em Casa do Prado, freguesia de S. Julião de Palácios, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de dois miil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Ma-nuel do Nascimento Teles, do nascente com Manuel João Fernandes, do sul com Joaquina Ferreira e do poente com Manuel João Cubo, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 10719 sendo de 6,16 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. 11- Prédio rústico, sito no Rato, freguesia de S. Julião de Palácios, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de dois mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com Edite da Conceição Carvalho, do nascente com Joaquina Ferreira, do sul com Evaristo António Miranda e do poente com Joaquina Ferreira, não des-crito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 10084 sendo de 5.91 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros.Que entraram na posse dos referidos prédios, em mil novecentos e oitenta e quatro, por compra verbal que deles fizeram a António do Espírito Santo Freitas, António Acácio, Manuel do Nascimento, Ma-ria de Lurdes Prada Frutuoso, Adriano Augusto Cordeiro, José Maria Lino, Eduardo da Assunção Carvalho, Manuel Nascimento, residentes na mencionada freguesia de São Julião de Palácios, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respectivo regis-to na Conservatória do Registo Predial; mas, desde logo, entraram na posse e fruição dos identificados prédios, em nome próprio, posse que assim detêm há muito mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja. Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposição, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, nomeadamen-te, amanhando-os, adubando-os, cultivando-os e colhendo os seus fru-tos, agindo sempre por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, quer usufruindo como tal os imóveis, quer beneficiando dos seus rendimentos, quer suportando os respectivos encargos, quer ainda pagando as respectivas contribuições e impostos, mantendo-os sempre na sua inteira disponibilidade.Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, conduziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invocam, justificando o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título formal extrajudicial.

Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 686 de 15 de Dezembro de 2009

NOTARIADO PORTUGUÊS

NOTÁRIA LIC. MARIA DE FÁTIMATEIXEIRA DA COSTA BARREIRA

CARTÓRIO NA RUA LUÍS DE CAMÕES,15/21, R/C ELEVADO

OVAR

Certifico, para efeitos de publicação que, por escritura de JUS-TIFICAÇÃO, lavrada em dois de Dezembro do corrente ano, de fls 104 e seguintes do Livro 107-M, de escrituras diversas do Cartório deste Notário, MARIA JUDITE TEIXEIRA DE AL-MEIDA e marido TOBIAS DOS SANTOS ALMEIDA, casados sob o regime de comunhão geral de bens, naturais de, respectiva-mente, Meirinhos, Mogadouro e Sendim da Serra, Alfândega da Fé, residentes na Rua Almirante Cândido dos Reis, n°.45, 2°, na cidade de Aveiro, os quais declararam que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte bem imóvel:Prédio urbano, composto de casa destinada a habitação, com dois andares, sito na Rua da Ponte, actualmente em virtude de alteração toponímica, denominada, Rua 1° de Maio, freguesia de Meirinhos, concelho de Mogadouro, com a superfície coberta de quarenta metros quadrados, a confrontar do norte com An-tónio Brandão, sul com José Joaquim Morais, poente com An-tónio Neto e do nascente com Rua Pública, inscrito na matriz respectiva sob o artigo 24, com o valor patrimonial de 272,75 €, omisso na competente Conservatória, a que atribui o valor de quinhentos euros.Que, o prédio, veio à posse deles justificantes, por compra ver-bal, a António Manuel Fresco Ferreira e esposa Maria Regina Afonso Cordeiro Ferreira, casados sob o regime da comunhão geral de bens, no ano de mil novecentos e oitenta e oito;Que, em face do exposto, não são os justificantes detentores de qualquer título formal que legitime o domínio do referido pré-dio;Que, assim, impedidos estão os justificantes de pelos meios extrajudiciais fazer a prova do direito que legitimamente se ar-rogam e que por este meio justificam para efeitos de Registo Predial.Que porém usufruem o mesmo prédio, gozando de todas as uti-lidades por ele proporcionadas, colhendo os respectivos frutos, pagando os correspondentes impostos, com ânimo de quem exercita direito próprio, sendo reconhecidos como seus donos, por toda a gente, de uma forma pacífica, contínua, de boa fé, com conhecimento geral e sem oposição de quem quer que seja, há mais de vinte anos, pelo que o adquiriram por usucapião.Ovar, 10 de Dezembro de 2009.

A Colaboradora da Notária, com delegação expressa,Cristina Maria Cantinho Pinto Rodrigues

Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 686 de 15 de Dezembro de 2009

ANÚNCIO DE VENDA (1ª Publicação)

Processo 88/07.3TBVMSExecução ComumRef. Interna: PE- 184/2007Tribunal Judicial de Vimioso – Secção ÚnicaData: 10-12-2009

Exequente(s): Granitos Martins & Martins, Lda.Executado (s): José Raimundo Rodrigues Meirinho

Agente de Execução, Alexandra Gomes CPN 4009, com en-dereço profissional Av. João da Cruz, 70, Ed. S. José, 2° Esq Ft. 5300-178 BragançaNos termos do disposto no artigo 890° do Código de Processo Civil, anuncia-se a venda dos bens adiante designados:

Bens em Venda

TIPO DE BEM: VeiculoDESCRIÇÃO: Veiculo Automóvel ligeiro de mercadorias, de matricula 89-89-ZB, de marca Citroen, modelo Jumber Four-gon (233B52), a gasóleo de cor Branco, com o n° de quadro VF7233B5215629602.PENHORADO EM : 10-01-2008INTERVENIENTES ASSOCIADOS AO BEM:EXECUTADOS: José Raimundo Rodrigues Meirinho, BI n° 5799080, residente em Vimioso.MODALIDADE DA VENDA: Venda mediante propostas em carta fechada, a serem entregues na Secretaria do supra mencionado Tribunal, pelos interessados na compra, ficando como data para abertura das propostas o dia 07 de Janeiro de 2010, pelas 14:00 Horas.VALOR BASE DA VENDA: 2000.00 eurosSerá aceite a proposta do melhor preço, acima do valor de 1.400,00€, correspondente a 70% do valor base.

A sentença que se executa está pendentede recurso ordinário NãoEstá pendente oposição à execução NãoEstá pendente oposição à penhora Não

Agente de ExecuçãoAlexandra Gomes

Jornal Nordeste – semanário Regional de Informação Nº 686 de 15 de Dezembro de 2009

Carla PereiraSolicitadora de Execução

Tribunal do Trabalho de Bragança,Processo: 185/07.5TTBGC-A, Secção ÚnicaValor: 3.508,82 €Referência interna: PE/8/2008

ANÚNCIO DE VENDA EM PROCESSO EXECUTIVO

1ª Publicação

CARLA PEREIRA, Solicitadora de Execução com a Cédula n.° 4234, com escritório na Rua 5 de Outubro, n° 34, 1° em Bragan-ça, faz saber que se encontra designado o dia 12 de Janeiro de 2010, pelas 09H30, no Tribunal do Trabalho de Bragança, sito na Praça Cavaleiro Ferreira, em Bragança, para abertura de pro-postas que sejam entregues até esse momento na Secretaria deste Tribunal, pelos interessados na compra do seguinte bem móvel:BEM A VENDERVerba Única – Veículo automóvel ligeiro de passageiros, matrícu-la 43-41-MN, marca Suzuki, modelo (EGC 11 S) Baleno 1.3 4D, cilindrada 1298, branco, gasóleo, do ano de 1998.EXECUTADOS:Ana Cristina Soares Mendes, residente na Av. Sá Carneiro, Lote

186, 4° Esq., Bragança;Carlos Manuel Borges Dias, residente na Rua Alferes João Batis-ta, Edf. Nova Era, Bloco 4 – 5 A, Chaves.MODALIDADE DA VENDA:Proposta em carta fechada.VALOR BASE:4.100,00 euros (quatro mil e cem euros).VALOR MÍNIMO DAS PROPOSTAS:Serão aceites as propostas iguais ou superiores a 2.870,00€ (dois mil oitocentos e setenta euros), correspondente a 70% do valor base.FIEL DEPOSITÁRIO:É fiel depositária do veículo, Carla Pereira, com domicílio na Rua 5 de Outubro, n°34°, 1° dto. Frt., em Bragança.As propostas enviadas pelo correio deverão conter, sob comina-ção de não serem consideradas, fotocópia do bilhete de identida-de e número de contribuinte do proponente e/ou seu legal repre-sentante, bem como telefone de contacto. Os proponentes devem juntar à sua proposta, como caução, um cheque visado à ordem do solicitador de execução no montante correspondente a 20% do valor base dos bens, ou garantia bancária no mesmo valor.Sendo a proponente pessoa colectiva, deverá a referida proposta ser acompanhada por documento onde se possa aferir, sem mar-gem para dúvidas, que quem a representa tem poderes para o acto.Nos termos do n° 5 do artigo 890° do CPC, não se encontra pen-dente nenhuma oposição à execução ou à penhora.

A Solicitadora de ExecuçãoCarla Pereira

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15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE 57

RODAS & MOTORES

Diversão armadaBRUNO MATEUS FILENA

PaintBall, besta e tiro com arco apaziguaram um dia repleto de aventura e adrenalina

No dia 5 de Dezembro, os 24 par-ticipantes madrugaram para um dia cheio de acção no ponto-de-encontro

frio entre a chuva que caía amíude e a lama que se fazia sentir. Servia de consolo a jovens e graúdos o facto de empunharem uma “arma” (marca-dor) com a qual podiam e desferiram golpes certeiros contra os “alegados” adversários. Programadas várias ac-tividades para um sábado repleto de entusiasmo, o paintball ocupou gran-de parte da quota horária, bem até à hora de almoço, quando se obtiveram os vencedores, depois de duas elimi-

Tiro com arco e o descanso do guerreiro

O grupo de aguerridos combatentes

do Clube de Caça e Pesca. A manhã não inspirava grande confiança, com

natórias que deram acesso à final. André Sendas, Filipe Quina, Mário

Lopes, Pedro Minhoto, Rui Santos e Sérgio Pereira, venceram aguerri-dos tamanha competição, onde o gás teimava em falhar. Depois de des-cobertos os primeiros classificados, ao redor da lareira, uniram-se ven-cedores e vencidos, num ambiente acolhedor, para saudar o espírito de convívio. Um cozido à portuguesa, a lume brando, e regado a bom tin-to, e um diploma para os inscritos como digestivo, aguentou as hostes para uma tarde que se adivinhou preenchida. As cartas aguentaram os inscritos e amigos dentro do Clube de Caça e Pesca, mas outros fizeram frente ao anoitecer e aventuraram-se com as armas do antigamente, besta para uns, arco e flecha para outros. Mas todos satisfeitos, quer acertas-sem fora, ou dentro, do alvo... O dia só acabou para alguns, muito depois da noite chegar!

Carlos Mendes, presidente da As-sociação Torriense de Lutas e Despor-tos Radicais (ATLDR), é o proprietá-rio da empresa, sedeada na Torre de D. Chama, que permite às pessoas com iniciativa levar a bom porto este tipo de actividades. “Para além do Paintball, desenvolvemos actividades que passam por montanha, rappel, slide e tiro com arco”, explica o tam-bém Mestre de PANKRATION, uma arte de combate grega que vinga des-

de 600 a.c. e que, na Antiga Grécia, era uma das principais modalidades dos primeiros Jogos Olímpicos.

Uma guerra sem quartel que acaba sempre em paz Entrega de prémios

“Vitória”, dizem eles

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58 15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE

Vai, estuda, escreve, aprende, salta!

Vem saltar no IPB!

Vê, ouve, mexe, faz, salta.

www.ipb.ptEnsino Superior Público de qualidadeEnsino Superior Público de qualidade

Feliz 2010

BoasFestas

NATAL 2009

Natal 2009

O Jornal Nordeste lança hoje a 1ª edi-ção “Especial Natal 2009”, que terá con-tinuidade na próxi-ma semana, 22 de Dezembro, de modo a publicar novas mensagens de Boas Festas de empresas, instituições, autar-quias e organismos públicos.

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15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE 59

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Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação nº 686 de 15 de Dezembro de 2009

ANÚNCIO DE VENDA (2ª e última Publicação)

Processo 820/07.5TBMDLMirandela - Tribunal Judicial - 1° JuízoExecução Comum Ref..lnterna: PE-190/2007 Data: 30-11-2009Exequente: Banco Santander Totta, S.A.Executado (s): Humberto Manuel France Batista dos Santo, Miguel Ângelo Marques dos Santos, Paula Cristina Parafita Lo-pes dos Santos e Maria de Fátima Ribeiro Marques dos Santos.

Agente de Execução, Solicitador de Execução, Alexandra Gomes CP 4009, com endereço profissional em Av. João da Cruz, n.° 70, Edifício S. José - 2.° Esq. Frente, 5300-178 Bra-gança.

Nos termos do disposto no artigo 890° do Código de Processo Civil, anuncia-se a venda dos bens adiante designados:

Bens em Venda

TIPO DE BEM: ImóvelARTIGO MATRICIAL: 5657 - Finanças de Mirandela.DESCRIÇÃO: Prédio urbano em propriedade total, sem anda-

Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 686 de 15 de Dezembro de 2009

CARTÓRIO NOTARIAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ

JUSTIFICAÇÃO

Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de justificação, lavrada neste Cartório na data de hoje, exarada a folhas sessenta e três, do Livro de Notas para Escrituras Diversas número cento e vinte e quatro- “D”, FRANCISCO ANTÓNIO PARADA, NIF. 105218170 e mulher LUCINDA DE JESUS, NIF. 105218189, casados no regime da comunhão geral, naturais ele da freguesia de Ferradosa, ela da freguesia de Parada, ambas do concelho de Alfândega da Fé, onde residem na Rua das Flores, declararam que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possui-dores dos seguintes prédios sitos na freguesia de Parada, concelho de Alfândega da Fé:N°1 Terra com amendoeiras, sito em Marruça, com a área de dois mil e trinta metros quadrados, a confrontar do Norte com Francisco António Cancela, Nascente e Sul com Alfredo Emílio Rodrigues, Poente com Joaquim Camelo, inscrito na matriz sob o artigo 610, com o valor patrimonial igual ao atribuído de três euros e quarenta e quatro cêntimos.N°2 - Terra para trigo, centeio, com oliveiras e videiras, sito em Marruça, com a área de três mil oitocentos e vinte metros quadrados, a confrontar do Norte com Albino dos Santos Ferreira, Nascente com Manuel Freitas, Sul com António dos Santos Gouveia, Poente com caminho público, inscrito na matriz sob o artigo 615, com o valor patrimonial igual ao atribuído de dez euros e setenta e sete cêntimos.N°3 – casa de habitação térrea, sito em Rua dos Carrasquinhos, com a superfície coberta de sessenta e três metros quadrados, a confrontar do Norte e Nascente com Filipe dos Santos Valpereiro, Sul com António Gouveia, Poente com caminho, inscrito na matriz sob o artigo 133, com o valor patrimonial igual ao atribuído de quinhentos euros e noventa cêntimos.Que tais prédios não se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Alfândega da Fé.Que os prédios vieram à sua posse por partilha verbal que fizeram com os demais interessados, por volta do ano de mil novecentos e setenta e quatro, por óbito de sua sogra e mãe Rosa da Assunção Valpereiro, residente que foi em Parada, Alfândega da Fé, não tendo nunca sido celebrada a competente escritura.Que, assim, possuem os prédios, há mais de vinte anos, em nome próprio, de boa fé, na convicção de serem os únicos donos e convencidos de que não lesavam quaisquer direitos de outrem, à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem quer que fosse desde o início dessa posse, a qual sempre exerceram sem interrupção, cultivando-o, plantando-o colhendo os frutos dos prédios rústicos, habitando e reparando o prédio urbano, pagando as respectivas contribuições, tudo como fazem os verdadeiros donos, sendo por isso uma posse de boa fé, pacífica, continua e pública, pelo que os adquiriram por usucapião, não tendo todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita.Está conforme o original, na parte transcrita.Cartório Notarial de Alfândega da Fé, 30 de Novembro de dois mil e nove

A AjudanteMaria Luísa Fonseca Lopes Legoinha

res nem divisões susceptíveis de utilização independente. Casa de habitação composta de cave ampla para garagem, R/Chão com 3 assoalhadas, cozinha, casa de banho, corredor, despensa e varanda. 1° andar com 3 assoalhadas, 2 casas de banho, corre-dor e varanda, com quintal; confronta a norte com Lote 40, a sul rua pública, a nascente com lote32 e a poente com lote 30. Sito na Urb. Urbimira, 3°fase - Rua Cesário Verde, lote 3l Mirande-la. Inscrito na matriz do Serviço de Finanças de Mirandela sob o art.° 5657 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Mirandela sob o n° 1650/19930909.PENHORADO EM : 2007-12-27.INTERVENIENTES ASSOCIADOS AO BEM:EXECUTADOS: Miguel Ângelo Marques dos Santos e mulher Paula Cristina Parafita Lopes dos Santos, casados na comunhão de adquiridos, residentes em Mirandela; Humberto Manuel France Batista dos Santos e mulher Maria de Fátima Ribeiro Marques dos Santos, casados na comunhão geral, residentes em Mirandela.MODALIDADE DA VENDA: Venda mediante proposta em carta fechada, a serem entregues na Secretaria do supra men-cionado Tribunal, pelos interessados na compra, ficando como data para abertura das propostas o dia 28 de Janeiro de 2010, pelas 14:00 Horas.VALOR BASE DA VENDA: 95.000,00€Será aceite a proposta de melhor preço, acima do valor de 66.500,00€, correspondente a 70% do valor base.

A sentença que se executa está pendente de recurso ordinário NãoEstá pendente oposição à execução NãoEstá pendente oposição à penhora Não

Solicitador de ExecuçãoAlexandra Gomes

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60 15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE

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Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação º 686 de 15 de Dezembro de 2009 Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação º 686 de 15 de Dezembro de 2009

Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 686 de 15 de Dezembro de 2009

CARTÓRIO NOTARIAL DE MOGADOURONOTÁRIA : FÁTIMA MENDES

EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO

Certifico, para efeitos de publicação, que no dia três de Dezembro de dois mil e nove, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Palácio da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls. 78, a fIs. 84, verso, do livro de notas para escrituras diversas número Sessenta e um, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual compareceram como outorgantes, IRENE DE JESUS MARTINS, NIF 214 327 809, e marido FRANCISCO ANTÓNIO OLIVEIRA, NIF 209 295 694, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia de Brunhozinho, concelho de Mogadouro, onde residem e os quais decla-raram:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes bens imóveis, todos sitos na freguesia’ de Br unhozinho, con-celho de Mogadouro: Um - Prédio rústico, sito em Vale da Urze, composto de cultura arvense, com área de dois mil cento e vinte e cinco metros quadrados, a confron-tar de norte com Eduardo Martins e António Augusta Oliveira, sul com Manuel de Jesus Meleiro, nascente com caminho público, e de poente com Eduardo Martins, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 56 da secção A, como valor patrimonial de 13,96€, e o atribuído de trezentos e trinta euros;Dois - Metade indivisa do prédio rústico, sito em Carvas, composto de cultura arvense e prado natural, com área de oito mil duzentos e quatro metros quadrados, a confrontar de norte e sul com caminho público, nascente com José Valdemar Manso e Manuel António Felgueiras, e de poente com Manuel António Martins, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 150 da secção A, com o valor patrimonial correspondente à frac-ção de 20,74€, e o atribuído de quatrocentos e noventa euros;Que a restante parte do identificado prédio pertence a José dos Anjos Rodrigues, casado, residente na mencionada freguesia de Brunhozinho, pessoa com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio;Três – Prédio rústico, sito em Lamélios, ou Lanélios, composto de cul-tura arvense, com área de seis mil seiscentos e vinte e cinco metros quadrados, a confrontar de norte com Manuel Vicente Machado, sul com António Maria Romano e Francisco Maria Martins, nascente com António Maria Romano, e de poente com Joaquim do Anjos Machado, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 169 da secção A, com o valor patrimonial de 6,66€, e o atribuído de cento e cinquenta e cinco euros;Quatro - Prédio rústico, sito em Carves, composto de cultura arvense, com área de cinco mil oitocentos e dezoito metros quadrados, a con-frontar de norte e sul com caminho público, e de nascente e poente com Irene de Jesus Martins, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 171 da secção A, com o valor patrimonial de 38,09€, e o atribuído de oitocentos e noventa e cinco euros;Cinco – Cinco oitavos indivisos do prédio rústico, sito em Touça Escu-ra, composto de horta, com área de seiscentos e setenta e dois metros quadrados, a confrontar de nascente, norte e sul com caminho público, e de poente com José Venâncio Araújo, descrito na Conservatória do Re-gisto Predial deste concelho sob o número vinte e dois mil novecentos e setenta e dois, a folhas cento e oitenta e sete do Livro B -- Cinquenta e Sete, não se mostrando porem registada a aquisição da dita parte indivi-sa a favor de ninguém, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 183 da

secção A, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 12,41€, e o atribuído de trezentos euros;Que a restante parte do identificado prédio pertence a Guilhermina Au-gusta Oliveira, casada, residente na referida freguesia de Brunhozinho, e a Maria Helena Oliveira Fonseca, casada, residente em São Paulo, no Brasil, pessoas com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio;Seis - Prédio rústico, sito em Carvas, composto de cultura arvense, com área de quatro mil quinhentos e três metros quadrados, a confrontar de norte com Manuel Paulo Machado, sul com caminho público, e de nas-cente e ponte com Irene de Jesus Martins, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 192 da secção A, com o valor patrimonial de 29,67€, e o atribuído de seiscentos e noventa e cinco auras;Sete - Prédio rústico, sito em Carvas, composto de cultura arvense, com área de sete mil cento e sessenta e dois metros quadrados, a confron-tar de norte e sul com caminho público, nascente com Irene de Jesus Martins e José Luis Meleiro, e de poente com Irene de Jesus Martins, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 193 da secção A, com o valor patrimonial de 11,94€, e o atribuído de duzentos e oitenta euros;Oito - Prédio rústico, sito em Carvas, composto de cultura arvense, com área de três mil quatrocentos e dois metros quadrados, a confrontar de norte e sul com caminho público, e de nascente e poente com Irene de Jesus Martins, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 194 da secção A, com o valor patrimonial de 8,42€, e o atribuído de cento e trinta e cinco euros;Nove - Metade indivisa do prédio rústico, sito em Barreiros, composto de cultura arvense, com área de dois mil setecentos e sessenta metros quadrados, a confrontar de norte com António Maria Martins, sul com José Joaquim Martins, nascente com Junta de Freguesia de Brunhozi-nho, e de poente com caminho público, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 419 da secção A, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 9,05€, e o atribuído de duzentos e quinze euros;Que a restante parte do identificado prédio pertence a Carminda dos Anjos Lopes, divorciada, residente na dita freguesia de Brunhozinho, pessoa com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio;Dez - Metade indivisa do prédio rústico, sito em Carvoiços, composto de vinha e cultura arvense, com área de onze mil duzentos e quarenta e nove metros quadrados, a confrontar de norte com Manuel Luís Mar-tins e Irene de Jesus Martins, sul com Maria Olímpia Meleiro, nascente com Maria Justine Moreira Pires Sampaio, e de poente com caminho público, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 437 da secção A, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 21,31€, e o atribuído de quinhentos euros;Que a restante parte do identificado prédio pertence a José Valdemar Manso, casado e a Manuel Joaquim Machado, casado, residentes na dita freguesia de Brunhozinho, pessoas com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio;Onze - Prédio rústico, sito em Carvoiço ou Carvoiços, composto de cultura arvense, com área de três mil trezentos e doze metros quadra-dos, a confrontar de norte com Maria Olímpia Meleiro, sul com Irene de Jesus Martins e José Valdemar Manso, nascente com Maria Justina Moreira Pires Sampaio, e de poente com Manuel Joaquim Machado e José Valdemar Manso, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 440 da secção A, com o valor patrimonial de 5,53€, e o atribuído de cento e trinta euros;Doze – Metade indivisa do prédio rústico, sito em Caminho de Figueira, composto de cultura arvense, com área de seis mil setecentos e cinquen-ta metros quadrados, a confrontar de nascente e poente com caminho, de norte e sul com José Joaquim Martins Júnior, descrito na Conserva-

tória do Registo Predial deste concelho sob o número vinte e dois mil novecentos e oitenta e dois, a folhas cento e noventa e duas, do Livro B – Cinquenta e sete, não se mostrando porem registada a aquisição da dita parte indivisa a favor de ninguém, inscrito na respectiva matriz sob o ar-tigo 462 da secção A, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 7,61€, e o atribuído de cento e trinta e cinco euros;Que a restante parte do identificado prédio pertence a Maria Helena Oliveira Fonseca, viúva, residente em São Paulo, no Brasil, pessoa com quem tem vindo a exercer a posse sobre o dito prédio;Treze - Metade indivisa do prédio rústico. sito em Penas da Raposa, composto de vinha, com área de três mil cento e oitenta e sete metros quadrados, a confrontar de nascente e sul com caminho público, poen-te com herdeiros de António Augusto Oliveira, e de norte com Artur Figueira, descrito na Conservatória do Registo Predial deste concelho sob o número vinte e dois mil novecentos e setenta e quatro, a folhas cento e oitenta e oito, do Livro B – Cinquenta e sete, não se mostrando porem registada a aquisição da dita parte indivisa a favor de ninguém, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 29 da secção B, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 8,87€, e o atribuído de duzen-tos e dez euros;Que a restante parte do identificado prédio pertence a Guilhermina Au-gusta Oliveira, casada, residente na referida freguesia de Brunhozinho, e a Maria Helena Oliveira Fonseca, viúva, residente em São Paulo, no Brasil, pessoas com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito pré-dio; Catorze - Prédio rústico, sito em Penas da Raposa, composto de cultura arvense, com área de quatro mil. cento e oitenta e sete metros quadrados, a confrontar de norte com José Luís Meleiro, sul e poente com caminho público e de nascente com José Francisco Moreno, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 54 da secção B, com o valor patrimonial de 7,04€, e o atribuído de cento e sessenta e cinco euros;Quinze - Prédio rústico, sito em Leona, composto de prado natural, com área de cinco mil e sessenta e dois metros quadrados, a confrontar de norte com José Augusto Martins, sul com Abílio Augusto Machado, nascente com Junta de Freguesia de Brunhozinho, e de poente com José Luis Meleiro e Maria Justina Moreira Pires Sampaio, inscrito na res-pectiva matriz sob o artigo 109 da secção B, com o valor patrimonial de 22,25€, e o atribuído de quinhentos e vinte e cinco euros;Dezasseis - Prédio rústico, sito em Bandeira, composto de cultura ar-vense, com área de seis mil cento e vinte e cinco metros quadrados, a confrontar de norte com caminho público, sul com Manuel Luís Pi-mentel, nascente com Irene de Jesus Martins, e de poente com António Maria Martins, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 207 da secção B, com o valor patrimonial de 6,04€, e o atribuído de cento e quarenta e cinco euros;Dezassete - Prédio rústico, sito em Bandeira, composto de cultura arven-se, com área de seis mil oitocentos e setenta e cinco metros quadrados, a confrontar de norte com António Maria Domingues, sul e poente com Manuel Luís Pimentel, e de nascente com caminho publico, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 219 da secção B, com o valor patrimonial de 6,79€, e o atribuído de cento e sessenta euros;Dezoito -- Prédio rústico, sito em Gamardos, composto de cultura arvense, com área de treze mil trezentos e doze metros quadrados, a confrontar de norte com Manuel Maria Pantaleão, sul com Manuel Do-mingos Machado, nascente com António Lázaro Gomes, e de poente com caminho público, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 77 da secção C, com o valor patrimonial de 21,87€, e o atribuído de quinhen-tos e quinze euros;Dezanove – A quinta parte indivisa do prédio rústico, sito em Canada,

composto de vinha e cultura arvense, com área de oito mil trezentos e setenta e quatro metros quadrados, a confrontar de norte e nascente com António Joaquim Curralo, sul com caminho público, e de poente com José da Assunção Machado, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 140 da secção D, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 10,76€, e o atribuído de duzentos e sessenta euros;Que a restante parte do identificado prédio pertence a António Joaquim Curralo, casado, residente na referida freguesia de Brunhozinho, e a Maria José de Jesus Curralo, viúva, residente nesta vila de Mogadouro, pessoas com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio;Vinte - Prédio rústico, sito em Vale de Sendim, composto de prado na-tural, com área de quatro mil quatrocentos e trinta e sete metros quadra-dos, a confrontar de norte e sul com Irene de Jesus Martins, nascente com caminho público, e de poente com Maria Justina Moreira Pires Sampaio e José Luís Martins, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 143 da secção D, com o valor patrimonial de 31,17 €, e o atribuído de setecentos e trinta euros;Vinte e um -- Prédio rústico, sito em Vale de Sendim, composto de pra-do natural, com área de dois mil e sessenta e dois metros quadrados, a confrontar de norte com Irene de Jesus Martins, sul Junta de Freguesia de Brunhozinho, nascente com caminho público, e de poente com Ma-nuel de Deus Martins, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 144 da secção D, com o valor patrimonial de 26,27€, e o atribuído de seiscentos e vinte euros;Vinte e dois - Prédio rústico, sito em Nave da Cruz, composto de cultura arvense, com área de vinte mil e quinhentos metros quadrados, a con-frontar de norte com Irene de Jesus Martins, sul com Manuel António Martins, nascente com caminho público, Maria Justina Moreira Pires Sampaio e Irene de Jesus Martins, e de poente com Arminda Leite e Carminda dos Anjos Lopes, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 267 da secção D, com o valor patrimonial de 20,24€, e o atribuído de quatrocentos e oitenta euros;Vinte e três -- Metade indivisa do prédio rústico, sito em Nave da Cruz, composto de prado natural, com área de seis mil quatrocentos e trinta e sete metros quadrados, a confrontar de nascente e norte com caminho; poente com terreno público, e de sul com herdeiros de Justina da Con-ceição Pinto, descrito na Conservatória do Registo Predial deste conce-lho sob o número dezanove mil duzentos e vinte e dois, a folhas cento e duas do Livro B Quarenta e oito, não se mostrando porem registada a aquisição da dita parte indivisa a favor de ninguém, inscrito na respecti-va matriz sob o artigo 273 da secção D, com o valor patrimonial corres-pondente à fracção de 7,73€, e o atribuído de cento e noventa euros;Que a restante parte do identificado prédio pertence a Maria de Lurdes Martins, viúva, residente na dita freguesia de Brunhozinho, pessoa com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio;Vinte e quatro - Metade indivisa do prédio rústico, sito em Montes Ala-res, composto de cultura arvense e prado natural, com área de sete mil duzentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar de norte, nascente e poente com Junta de Freguesia de Brunhozinho, e de sul com José Luís Curralo, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 66 da secção E, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 3,96€, e o atribuído de cem euros;Que a restante parte do identificado prédio pertence a Maria Alice Mar-tins, viúva, residente nesta vila de Mogadouro, pessoa com quem têm vindo a exercer a posse sobre o dito prédio;Vinte e cinco – Metade indivisa do prédio rústico, sito em Quebrados, ou Quebradas, composto de cultura arvense, com área de onze mil seiscen-

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15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE 61

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tos e vinte e cinco metros quadrados, a confrontar de norte com Manuel Maria Pantaleão e Maria de Deus Morgado, sul com José Maria Lopes, e de nascente e poente com caminho público, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 58 da secção F, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 9,62€, e o atribuído de duzentos e trinta euros;Que a restante parte do identificado prédio pertence a Ester dos Santos Curralo, casada, residente na freguesia e concelho de Mogadouro, pes-soa com quem têm vindo a exercer a posse sabre o dito prédio;Vinte e seis - Prédio rústico, sito em Pericote, composto de prado na-tural, com área de vinte mil cento e oitenta e sete metros quadrados, a confrontar de norte com Carminda dos Anjos Lopes e Armindo Leite, sul com Irene de Jesus Martins, nascente com Manuel Maria Machado e Maria Justina Moreira Pires Sampaio, e de poente com caminho pú-blico, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 118 da secção F, com o valor patrimonial de 48,14€, e o atribuído de mil cento e trinta euros; eVinte e sete - Prédio rústico, sito em Serrado das Covas, composto de cultura arvense, com área de novecentos e trinta e sete metros quadra-dos, a confrontar de norte com José Venâncio Araújo, sul e poente com José António Pinto Cordeiro, e de nascente com ribeiro, inscrito na res-pectiva matriz sob o artigo 15 da secção G, com o valor patrimonial de 6,28€, e o atribuído de cento e cinquenta euros.Que, com excepção dos prédios identificados nas verbas números cinco, doze, treze e vinte e três, que se encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Mogadouro, conforme mencionado nas respec-tivas verbas em que se identificam, nenhum dos restantes prédios se mostra descrito na Conservatória do Registo Predial de Mogadouro, a cuja área pertencem, e somam todos os bens imóveis supra identificados o valor patrimonial global de 422,40€, e o atribuído de nove mil oito-centos e setenta euros.Que os bens imóveis supra identificados nas verbas números cinco, doze, treze e vinte e três viram à posse dos justificantes, já no estado de casados, por volta do ano de mil novecentos e setenta, por partilha me-ramente verbal a que com os demais interessados procederam por óbito dos pais do justificante marido, António Augusto Oliveira e Evangelina do Céu Machado, residentes que foram na dita freguesia de Brunhozi-nho; e os restantes bens imóveis foi por partilha também verbalmente feita por volta do ano de mil novecentos e setenta e seis, por óbito do pai da justificante mulher, José Maria Martins, casado que foi com Justina Maria Curralo, residente na referida freguesia de Brunhozinho, não ten-do nunca porém sido celebradas as respectivas escrituras de partilha.Que assim, os justificantes possuem todos os ditos bens imóveis há mais de vinte anos, em nome próprio, na convicção de serem os únicos do-nos e plenamente convencidos de que não lesavam quaisquer direitos de outrem, à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem quer que fosse desde o início dessa posse e compasse, a qual sempre exerceram sem interrupção, gozando todas as utilidades por eles propor-cionadas, com o ânimo de quem exerce direito próprio, nomeadamente neles lavrando, plantando, semeando, sulfatando, tratando e colhendo os respectivos frutos, como, uvas, cereal, batatas, e os mais diversos pro-dutos hortícolas, cortando mato e silvas e procedendo a outros actos de limpeza, neles apascentando animais e usufruindo de todos os proventos e utilidades proporcionados pelos referidos bens imóveis, praticando assim os mais diversos actos de uso, fruição e defesa dos mesmos, à vista de toda a gente e portanto de eventuais interessados, tudo como fa-zem os verdadeiros donos, sendo por isso uma posse de boa fé, pacífica, contínua e pública, pelo que, dadas as enumeradas características de tal posse, adquiriram por usucapião os identificados bens imóveis, figura jurídica que invocam, por não terem documentos que lhes permitam fazer prova do seu direito de propriedade, pelos meios extrajudiciais normais, dado os referidos modos de aquisição.Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.Mogadouro e Cartório Notarial, em 3 de Dezembro de 2009.

A Notária,Fátima Mendes

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Sudoku

Soluções do Passatempo de 8/12/2009

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62 15 de Dezembro de 2009 JORNAL NORDESTE

TECNOLOGIA & INTERNET PASSATEMPOS

, Sudoku

O objectivo é preen-cher um quadrado 9x9 com números de 1 a 9, sem repetir números em cada linha e cada coluna. Também não se pode repetir números em cada quadrado de 3x3.

Soluções no próximo número

CARNEIROLouco

TOUROLua

GÉMEOSMago

CARANGUEJOMorte

LEÃOPapa

VIRGEMCarro

BALANÇAErmita

ESCORPIÃOAmantes

SAGITÁRIORoda Fortuna

CAPRICÓRNIOJulgamento

AQUÁRIOPapisa

PEIXESMundo

HORÓSCOPO Por Maysa

LAZER

Uma avaliação equivoca dos seus próprios sentimentos, ou dos senti-mentos dos outros, e ainda, a dife-rença entre o que é a realidade ou acha que deveria ser, poderá provo-car em si uma certa irritação, já que terá que reprimir mais uma vez o seu lado sensível sonhador, que está em evidencia, mas que neste momento não será aconselhável.Momento favoravel, para novos projectos, qualquer que seja a sua natureza, pois aquilo que conseguir investir neste momento ser-lhe-á proveitoso para o futuro.Equilibre a sua alimentação.

Semana em que terá que se organizar interiormente, já que os seus senti-mentos oscilam entre extremos do optimismo e do pessimismo. Saiba viver as situações de modo diferen-te, procurando não dar relevância as experiências negativas. Evite os atri-tos, já que estes lhe poderão causar tensões que serão desnecessárias.O ambiente profissional com algu-mas armadilhas, mantenha-se atento e dê volta á situação, e desse modo conseguirá ultrapassar as questões.Procure descansar para poder fazer face a vida agitada, em que neste momento se encontra.

Passa por um momento em que ins-piração a sensibilidade e a intuição continuam em evidência. Mas a sua mente encontra-se um pouco mais confusa e com algum receio as res-ponsabilidades. Procure não escon-der mais as situações sentimentais em que está envolvido, seja hones-to para consigo e principalmente com os outros de modo a poder ser apoiado. A sua comunicação, poderá ser menos clara e por esse motivo sentir pouca compreensão por parte dos outros, para os seus projectos e ideias.Cuidado com pequenos acidentes, pois estes poderão trazer-lhe compli-cações a nível de ossos.

A combinação planetária favorece parti-cularmente os relacionamentos, em que existe muitas diferenças. Se deixar de lado a timidez, e tentar sem medos apro-ximar de alguém terá bons resultados. Neste momento a sua auto-estima está em alta e desse modo, será bem mais fácil expressar os seus sentimentos, as suas ideias, logo a sua relação será bem mais tranquila.Deve manifestar claramente a sua opi-nião sobre qualquer assunto, e de prefe-rência clarificar certas situações, evitan-do atritos a sua volta.Procure relaxar, ler um bom livro e se poder viajar.

Avizinha-se um novo ciclo na sua vida, e com ele muitas alterações que não estariam previstas, mas que serão uma optima ajuda para o seu crescimento pessoal. Faça uma limpeza nas suas emoções, procure pensar mais para si, e sobretudo, não adie tomadas de posição ou decisões, que serão muito importan-tes para o futuro.Talvez chegue á conclusão que é mais proveitoso e obterá maior rendimento, se deixar que terceiros interfiram e for-mulem as suas opiniões, nas decisões que tiver de tomar. Faça uma alimentação mais saudavel. Dedique-se actividades física (uns sim-ples passeios) poderão ajudá-lo imenso.

Talvez tenha chegado a hora de fazer uma analise da sua vida e das metas que pretende atingir. Existe uma certa ansie-dade pela rotina, que deixou instalar na sua relação. É importante que discre-tamente, saiba planear um projecto de remodelação da sua vida afectiva. A nível laboral a comunicação será me-nos perceptível, com colegas de trabalho ou superiores. Altura ideal para fazer viagens, e com elas recuperar energias.

A nível sentimental, sentirá grande capa-cidade de conquista, mas é pena porque a tendência, é exactamente para o alvo errado. Faça uma analise da sua vida, e das metas que pretende atingir, de forma objectiva e equilibrada. Só assim terá ca-pacidade para perceber se é esse o cami-nho ideal para si. Poderão surgir alguns conflitos por in-compatibilidades de ideias e acções. Mas não tenha medo arregaçe as mangas e deite mãos á obra.Se conduzir deverá fazê-lo com alguma precaução.

Semana em que o isolamento, lhe poderá ser útil, proporcionando-lhe uma maior nitidez de pensamentos e de acções, a nível sentimental. Qualquer incerteza ou segredo ou ainda encapotamento da rea-lidade, poderão levá-lo a uma perda de confiança, que não lhe será muito útil.Uma maior planificação da sua activida-de, poderá trazer-lhe novas soluções. Cuidado com as suas costas, procure adoptar posições correctas.

Semana, que será marcado por evoluções sentimentais favoráveis, desde que abdi-que do seu egocentrismo. Poderá dispor de energias muito válidas, que facilitarão a sua acção, mas deverá olhar para fora de si e reconhecer as necessidades dos que o rodeiam.Não tenha receio de mostrar as suas ca-pacidades profissionais, pois o momento é excelente para projectar a sua imagem perante os outros, e consolidar o seu po-sição.A parte emocional não anda muito equi-librada, procure aliviar a tensão, passe-ando ao ar livre, ou praticando algum desporto.

Experimente fazer algo de diferente, te-nha coragem para soltar a sua imagina-ção, deixe que o seu interior se liberte, aproveite para falar dos seus sentimen-tos, de tudo aquilo que lhe vai na alma. Verá que tudo será bem mais fácil. Semana em que deverá controlar o seu impulso consumista, travar os seus ím-petos, procurando analisar a situação financeira, antes que esta se possa vir a deteriorar.Algumas oscilações de humor

Semana em que deve fazer uma reflexão sobre o seu relacionamento amoroso, procurando que este tenha uma evolu-ção mais profunda. É importante que ambos saibam exprimir sentimentos, e que conflitos que se possam instalar sir-vam, para ultrapassar de forma positiva e criativa as dificuldades.Alguma inquietação, devido a pequenas contrariedades para resolver problemas de ordem legal ou questões burocráti-cas, que conseguirá ultrapassar se tiver um pouco de calma.O sono poderá ser prejudicado por ex-cesso de inquietação.

A nível sentimental, poderá apai-xonar-se, com uma certa facilidade, deixando fluir as suas emoções, sem pretender impor o controlo do seu lado racional. Se souber apro-veitar estes poderão ser momentos decisivos com evoluções benéficas para si.Não perca oportunidade de se afir-mar, já que a conjuntura lhe é favo-rável. No que refere a finanças terá que ter um pouco de mais cuidado, para não fazer gastos superiores, ás suas possibilidades actuais.Não faça esforços exagerados.

Retratosvinhaenses

http://fotosvinhais-raulcoelho.blogspot.com

Vinhais é retratado a cores e a sépia por Raul Coelho que, através do en-dereço http://fotosvinhais-raulcoelho.blogspot.com, dá a conhecer algum do património mais emblemático daquele concelho.

Os interessados podem, assim, ver de perto as gentes e tradições que dão vida a Vinhais e às suas freguesias.

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INZONICES

fotoNovela

INCLINÓMETROPOSITIVO

NEGATIVO

Pelourinho“Dias Sem Carros” - Parabéns à Câmara de Bragança por ter conse-

guido reduzir, drasticamente, os níveis de poluição na Av. General Humber-to Delgado. Às vezes até parece o Dia Europeu Sem Carros e nem é preciso fechar a avenida ao trânsito. Bastou complicar o acesso ao Mercado Munici-pal, à PSP, à Segurança Social ou à própria Câmara … Congestionamentos e pandemónios só mesmo à beira das esco-las, na hora de entrar e sair…

Meter água – Só neste País é que se consegue realizar uma comédia como a do Túnel do Marão. O Estado que meta mão nisto, porque basta de mortes no IP4 e só a auto-estrada resolve o problema. A água do Marão já anda a fazer cá uma azia…

“Vitores” – É Vítor Alves que vai para a coordenação do Agrupamento de Centros de Saúde ou é Vítor Pereira que troca o IPJ pela Saúde e entrega a Juven-tude a Vítor Alves? Falta saber o apelido, pois nos corredores da Saúde ainda nin-guém tem conhecimento da nomeação de Vítor Alves. Volta face?

Câmara Municipalde Bragança

É certo que decorriam alguns eventos em paralelo, mas nada jus-tifica a ausência do presidente ou vereadores da Câmara Municipal de Bragança na Gala do INATEL. Ainda mais tratando-se de uma instituição que gere um Parque de Campismo do município e que prevê criar um Centro de Férias nesse mesmo lo-cal, sinónimo de um bom número de postos de trabalho.

Vale da Vilariça

O plano de regadio está concluído e as potencialidades do vale não pas-sam ao lado do líder da Sonae, Belmi-ro de Azevedo. Novos ventos sopram a favor duma zona que tem tudo para ser o expoente máximo da agricultura do Nordeste Transmontano.

Da Câmara não está nin-guém... Será por eu ter sido candidato do PS à Junta de

Santa Maria?

E logo hoje que eu queria dizer ao Jorge Nunes que

pode esperar sentado pelo Centro de Férias.

Ao menos podia ter vindoo novo Chefe de Gabinete do

Presidente da CMB...

Que grande bronca.Quantas cadeiras vazias

na 1ª fila...

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Última Hora

MarãoTúnel suspenso por tempoindeterminado

As obras de construção do Túnel do Marão, obra integrada no tro-ço de auto-estrada Amarante/Vila Real, vão continuar paradas por tempo indeterminado, por decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel, apurou o Marão Online junto de várias fontes.

A obra do Túnel do Marão está suspensa desde 10 de Novembro, por decisão do juiz do Tribunal Ad-ministrativo e Fiscal de Penafiel de-vido a uma providência cautelar in-terposta no início de Novembro pela empresa Água do Marão, que alega que a perfuração do túnel vai preju-dicar a exploração da água.

A concessionária Auto-Estrada do Marão e o consórcio construtor (Infratúnel) recorreram da provi-dência cautelar, mas o tribunal man-teve a decisão de parar o túnel.

No último mês, a suspensão do túnel ainda não afectou as restantes frentes da obra – o alargamento do IP4 para perfil de auto-estrada entre o termo da A4, em Geraldes e Gon-dar, a frente do lado de Vila Real e a construção dos diversos viadutos do troço –, mas a decisão judicial pode-rá arrastar a suspensão da constru-ção da auto-estrada.

Recorde-se que esta auto-estra-da era a única, das várias conces-sões rodoviárias, que não tinha sido chumbada pelo Tribunal de Contas, o que torna esta situação ainda mais insustentável.

Na tentativa de desbloquear o problema, tanto a concessionária da obra, a Auto-Estrada do Marão, como o consórcio construtor, a In-fratúnel, apresentaram as suas justi-ficações ao Tribunal Administrativo, algumas das quais baseadas nos es-tudos que permitiram avançar com a construção do Túnel do Marão.

Túnel está parado há um mês