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NORMA TÉCNICA ÁREA: Engenharia CÓDIGO: NTD 007 DATA DE VIGÊNCIA: 23/09/2013 TÍTULO: Compartilhamento de Infraestrutura da rede de distribuição VERSÃO NORMA: 1.5 Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum Revisado: Fernanda Pedron Aprovado: Daniel Porto Projetos Compartilhamento de Infraestrutura da rede de distribuição Página 1 de 45 SUMÁRIO 1. Objetivo ....................................................................................................................... 2 2. Normas Complementares .......................................................................................... 2 3. Definições ................................................................................................................... 2 4. Requisitos ................................................................................................................... 3 5. Apresentação do Projeto ........................................................................................... 3 6. Liberação do Projeto .................................................................................................. 4 7. Validade do Projeto .................................................................................................... 5 8. Alterações em Redes da AES Sul ............................................................................. 5 9. Elaboração do Projeto ............................................................................................... 5 10. Detalhes de Travessia de Faixas de Domínio ........................................................ 22 11. Placa de identificação .............................................................................................. 22 12. Detalhes de Cruzamento com Linhas de Transmissão......................................... 22 13. Aterramento .............................................................................................................. 22 14. Material Padronizado ............................................................................................... 23 15. Cabo Mensageiro ..................................................................................................... 23 16. Execução do Projeto ................................................................................................ 23 17. Vigência..................................................................................................................... 25 18. Alterações ................................................................................................................. 25 TABELAS.......................................................................................................................... 26 FIGURAS .......................................................................................................................... 30

Norma Técnica NTD 007

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    REA: Engenharia CDIGO: NTD 007 DATA DE VIGNCIA: 23/09/2013 TTULO: Compartilhamento de Infraestrutura da rede de distribuio VERSO NORMA: 1.5

    Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum

    Revisado: Fernanda Pedron

    Aprovado: Daniel Porto

    Projetos Compartilhamento de

    Infraestrutura da rede de distribuio

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    SUMRIO

    1. Objetivo ....................................................................................................................... 2 2. Normas Complementares .......................................................................................... 2 3. Definies ................................................................................................................... 2 4. Requisitos ................................................................................................................... 3 5. Apresentao do Projeto ........................................................................................... 3 6. Liberao do Projeto .................................................................................................. 4 7. Validade do Projeto .................................................................................................... 5 8. Alteraes em Redes da AES Sul ............................................................................. 5 9. Elaborao do Projeto ............................................................................................... 5 10. Detalhes de Travessia de Faixas de Domnio ........................................................ 22 11. Placa de identificao .............................................................................................. 22 12. Detalhes de Cruzamento com Linhas de Transmisso ......................................... 22 13. Aterramento .............................................................................................................. 22 14. Material Padronizado ............................................................................................... 23 15. Cabo Mensageiro ..................................................................................................... 23 16. Execuo do Projeto ................................................................................................ 23 17. Vigncia ..................................................................................................................... 25 18. Alteraes ................................................................................................................. 25 TABELAS .......................................................................................................................... 26 FIGURAS .......................................................................................................................... 30

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    1. Objetivo Esta norma aplica-se a elaborao de projetos para a ocupao de infraestrutura das redes area e subterrneas de distribuio de energia eltrica, em tenses secundrias e primrias 13,8kV e 23,1kV, nas reas urbanas e rurais, por redes de telecomunicaes. No se aplica s ocupaes em postes ornamentais, torres metlicas e estruturas de linhas de transmisso.

    2. Normas Complementares As normas relacionadas a seguir contm disposies que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries para esta norma:

    NTD 002 - Projetos de Redes de Distribuio Area; NR 10:2004 - Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade, do Ministrio do Trabalho e Emprego; NTD 002.003 - Simbologia NTD 006 - Ocupao ou Travessia de Faixas de Domnio por Redes de Distribuio Area NTD 004 - Padronizao de Materiais para Redes Areas de Distribuio NTD 003- Estrutura e equipamentos NTD 002.011 Padro de Projetos Georreferenciados

    3. Definies

    Cabo Mensageiro para Redes Telefnicas e Outros Sistemas Cordoalha ou fio de ao galvanizado fixado em postes, que faz a sustentao fsica de cabos telefnicos e de outros sistemas.

    Cabo Telefnico Cabo formado por condutores de cobre ou fibra tica, isolados com polietileno, polipropileno ou papel e protegidos por uma capa de alumnio polietinado ou chumbo, com revestimento plstico.

    Espinamento para Redes Telefnicas e Outros Sistemas Processo utilizado para executar a sustentao dos condutores aos cabos mensageiros. Consiste em envolver ambos por um fio isolado ou arame de espinar, de ao galvanizado, com isolamento termoplstico, instalado helicoidalmente.

    Fio Telefnico Externo - FE (Fio Drop) Fio telefnico constitudo por dois condutores de liga de cobre, isolados com material termoplstico, utilizado para ligao da caixa terminal ao imvel a ser atendido.

    Ponto de Fixao Ponto de instalao do suporte de sustentao mecnica de cabos, fios ou cordoalhas da rede de telecomunicaes do ocupante, dentro da faixa de ocupao.

    Faixa de ocupao Espao no poste, destinado ao compartilhamento de infraestrutura com ocupantes.

    Luz Mnima o afastamento vertical mnimo, medido na condio de flecha mxima dos condutores inferiores de MT, BT ou ainda de outros sistemas em relao ao solo, fiada de trilhos mais alta ou sobre a superfcie de guas na condio de cheia mxima.

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    Poste de Fim de Rede o poste com a finalidade de ancoragem da rede.

    Concretagem de Base de Poste Compreende a abertura da cava, preparo da fundao, do concreto e lanamento do mesmo na base do poste.

    Solicitante Empresa ou pessoa fsica que solicita autorizao para uso compartilhado de infraestrutura Classe 2 da AES Sul e que detenha a concesso para explorao dos servios a que se destina.

    Detentora Concessionria ou permissionria de energia eltrica que detm, administra ou controla, direta ou indiretamente, uma infraestrutura de rede de distribuio da energia eltrica.

    Ocupante Pessoa jurdica detentora de concesso, autorizao ou permisso para explorar servios de telecomunicaes e outros servios pblicos ou de interesse coletivo, prestados pela administrao pblica ou por empresas particulares que ocupam a infraestrutura disponibilizada pela Detentora (AES Sul).

    Solicitao de Compartilhamento o documento de solicitao para ocupao dos postes encaminhada pela solicitante AES Sul, conforme Figura 6.

    Equipamento Dispositivo de propriedade da detentora ou do ocupante, com funo de transformao, regulao, manobra, medio, distribuio, emenda e acomodao da reserva tcnica, necessrio prestao de servios.

    4. Requisitos Na execuo dos servios, a ocupante deve observar as condies estabelecidas na NR 10 e outras aplicveis, que fixem as condies mnimas exigveis para garantir a segurana dos empregados que trabalham em instalaes eltricas e, tambm, de usurios e terceiros. A aplicao desta Norma no dispensa a ocupante da responsabilidade quanto aos aspectos tcnicos que envolvam a instalao da rede e equipamentos de telecomunicaes, tais como: projeto, construo, qualidade dos servios e dos materiais empregados.

    5. Apresentao do Projeto O projeto deve ser encaminhado em 3 (trs) vias para avaliao e liberao.

    Cada projeto deve ser elaborado com no mximo de 10 plantas. O projeto com o nmero superior de plantas deve ser dividido, de tal forma que no ultrapasse esse limite. Deste modo, cada parte do projeto possuir um nmero diferente de expediente.

    Os seguintes elementos devem fazer parte da documentao do projeto: Memorial tcnico descritivo; Planta construtiva; Planta chave (quando necessrio); Detalhes de ocupao ou travessia de faixas de domnio; Detalhes de cruzamento com linhas de transmisso; Identificao da luz mnima prevista, considerando o novo lanamento de cabo; Anotao de Responsabilidade Tcnica (CREA/RS); Portaria do Ministrio da Infraestrutura, autorizando a operao, sem direito a exclusividade,

    do sistema de distribuio de sinais de televiso por meios fsicos, quando for o caso;

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    Deve ser entregue o formulrio, conforme Figura 7, contendo o nmero de pontos a serem compartilhados, descritos por logradouro.

    Este deve ser elaborado e assinado por profissional habilitado junto ao CREA/RS para tal fim.

    5.1. Memorial Tcnico Descritivo O memorial tcnico descritivo deve conter as seguintes informaes tcnicas sobre o projeto:

    Objetivo da obra; Localizao geogrfica do projeto, citando o distrito e o municpio; Caractersticas mecnicas e traes de projetos das cordoalhas e cabos a serem utilizados,

    bem como as caractersticas dimensionais e a massa dos equipamentos a serem instalados nos postes;

    Resumo informativo do projeto constando o nmero de postes a serem utilizados, acrescentados, retirados e se forem em etapas, quais as quantidades;

    O projeto com equipamento em postes da AES Sul, que no os previstos nesta norma, deve ser apresentado em desenho na escala 1:50 (ou cotado), sua instalao ficando a critrio da mesma;

    A seo e o tipo dos condutores de energia Eltrica, cabos de fibra tica, cabos coaxiais, cabos metlicos e cordoalhas de todos os ocupantes da faixa de compartilhamento devem ser informados. Da mesma forma se procede para a trao de projeto dos cabos dos compartilhantes;

    Quaisquer outras informaes de interesse, para a perfeita compreenso do projeto.

    5.2. Planta Construtiva A planta construtiva deve ser desenhada na escala 1:1000, contendo:

    Postes existentes, a utilizar, a substituir, a deslocar e a incluir; Indicao do ngulo de deflexo da rede com a trao de projeto dos compartilhantes, trao

    dos cabos de energia e trao resultante no poste; Na indicao do ngulo dever ser informado o valor da trao resultante neste ponto; Estais existentes; Estais de poste a poste; Necessidade de regulagem da rede da concessionria para o lanamento dos cabos; Equipamentos instalados da AES Sul com o nmero de identificao e aterramento

    existente; Equipamentos a serem instalados e aterramentos dos compartilhantes; Em cada estrutura deve ser indicado o nome dos outros compartilhantes e o quantitativo de

    cabos destes, quando houver; Detalhe de situao com localizao da rede e indicao do norte geogrfico; Identificao dos condutores da rede da AES Sul de MT e BT; Devem ser informados em planta os tipos de cordoalhas das ocupantes existentes; Deve ser encaminhada a coordenada geogrfica de acordo com as especificaes da NTD

    NTD 002.011 para todo ponto a ser compartilhado. As coordenadas dos postes novos e os substitudos devem ser apresentadas em uma

    planilha especfica.

    5.3. Planta chave A planta chave deve ser apresentada no caso de haver mais de duas folhas de planta construtiva e ser desenhada na escala 1:5000 ou 1:10000, devendo constar:

    Ruas e avenidas; Indicao de norte geogrfico; Indicao da parte abrangida por cada folha da planta construtiva.

    6. Liberao do Projeto Aps a anlise do projeto apresentado a AES Sul pelo solicitante, este recebe de volta uma das vias, contendo as observaes pertinentes e ou a sua liberao.

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    A utilizao dos postes somente pode ocorrer aps a devida liberao dos projetos pela AES Sul e assinatura do contrato de compartilhamento ou adicionado o nmero de postes ao contrato vigente. Caso haja necessidade de estudos tcnicos especiais para avaliar as condies do compartilhamento, a AES Sul, mediante prvio acordo com o solicitante, cobrar os custos a eles associados. As vias do projeto, analisadas e liberadas, sero distribudas da seguinte maneira:

    Uma anexada no expediente interno AES Sul; Uma para fiscalizao da AES Sul; Uma remetida empresa de telecomunicao.

    7. Validade do Projeto A liberao do projeto ter validade de dois anos. No sendo executado dentro do prazo, deve ser submetido AES Sul para revalidao, sujeitando-se s possveis alteraes sofridas nas normas e na estrutura da rede de distribuio de energia.

    8. Alteraes em Redes da AES Sul No caso de necessidade de alterao na configurao da rede de energia, por parte da AES Sul, que estejam sendo objeto de uso compartilhado, o projeto deve ser encaminhado s ocupantes em duas vias. Estas, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento, devem devolver junto com o pedido de uso compartilhado de infraestrutura, uma das duas vias do projeto, contendo as anotaes dos seguintes dados:

    Postes existentes a serem utilizados; Postes existentes que deixaro de ser utilizados; Postes projetados a serem utilizados; Postes a serem intercalados ou acrescentados, com indicaes das provveis locaes; Fios, cabos e equipamentos existentes; Fios, cabos e equipamentos a serem retirados; Fios, cabos e equipamentos a serem instalados.

    Nota: Se no prazo de 30 (trinta) dias as ocupantes no se manifestarem, a AES Sul dar obra seu curso normal.

    Havendo necessidade de modificao ou adaptao da infraestrutura da concessionria e dos demais ocupantes, para permitir novo compartilhamento, os custos decorrentes sero de responsabilidade do solicitante.

    9. Elaborao do Projeto Na elaborao de projetos devem ser utilizados os smbolos e convenes prescritos na NTD 002.003 e desenhos dos Diagramas de fora resultante deste documento. Quaisquer outros smbolos e convenes devem ser indicados em planta com a respectiva descrio. Na planta do projeto deve ser colocado um "SELO" contendo as informaes relativas ao projeto e assinatura do responsvel, ficando o espao restante acima do mesmo para anotaes e liberao da AES Sul.

    9.1. Condies gerais Sero disponibilizados no mximo 5 (cinco) pontos de fixao dentro da faixa de ocupao na

    infraestrutura, destinados ao compartilhamento com agentes de telecomunicaes, conforme anlise da viabilidade tcnica;

    O projeto deve ser elaborado com base na planta construtiva, na escala 1:1000, contendo os postes, redes,cabos dos compartilhantes, deflexes e ancoragens existentes e projetadas, bem como demais detalhes colhidos na inspeo local que venham a influenciar na execuo da obra;

    Todos os pontos a serem ocupados, devem ser distinguidos dos demais atravs de conveno de cores;

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    Todas as estruturas a serem intercaladas ao longo do traado da rede da detentora, devem ser projetadas com as mesmas caractersticas da rede existente;

    No projetar cabo telefnico maior que 300 (50) pares para vos superiores a 37m; O cabo de telecomunicaes deve ser projetado sempre espinado em cordoalha, prevendo-

    se futuras instalaes devido ao nico ponto de fixao da ocupante no poste. O dimetro do conjunto cordoalha/cabos espinados, da rede de telecomunicaes, por ponto de fixao, no pode ser superior a 65 mm e o peso no deve ser maior que 1680 kg/km.

    O nmero de fios drops na rede de telefonia no pode exceder a 6 (seis) por vo. Caso for constatada a inobservncia deste item, a AES Sul solicitar a sua regularizao no prazo mximo de trinta dias;

    A cordoalha ou cabo devem sempre seguir em paralelo com a rede de baixa tenso do mesmo lado do poste

    O projetista deve identificar, se a rede de baixa tenso encontra-se regulada. Caso esteja desregulada, deve providenciar no projeto indicao para a regularizao da rede de baixa tenso, atravs dos critrios adotados para construo de redes por particular junto a AES Sul;

    No lanamento do cabo pela solicitante, a mesma vier a produz a desregularem da rede da concessionria, o servio deve ser suspenso e providenciar o projeto para a adequao da atravs dos critrios adotados para construo de redes por particular junto a AES Sul;

    As caixas de derivao, conversores e enlace tico e demais equipamentos, devem ser instalados ao longo do vo a uma distncia de 0,60m do poste;

    Indicar todos os esforos de projeto de cada ocupante da rea de compartilhamento, trao resultante dos cabos de energia e o esforo resultante total do poste em intensidade, direo, sentido.

    O esforo mecnico dos cabos projetados da ocupante somado com esforos mecnicos existentes dos demais usurios, no pode exceder a resistncia nominal do poste. Se exceder, o mesmo deve ser substitudo pela ocupante, para a adequao.

    Constar em todos os postes que sero submetidos a esforos mecnicos da rede da AES Sul, a especificao dos cabos e cordoalhas existentes dos usurios, para efeito dos clculos de esforos mecnicos. Ver exemplo no item que apresenta os diagramas de rede.

    O cabo de telecomunicaes auto-sustentado de 4 a 8 pares deve ser instalado junto com a rede de telecomunicaes j existente da ocupante, no mesmo ponto de fixao.

    O fiscal da Distribuidora pode exigir da Ocupante ou de sua contratada, a qualquer tempo, o dinammetro para verificao do esforo mecnico da cordoalha e/ou do cabo, a talha manual (catraca) para o tensionamento do cabo, a tabela de flechas e traes, o termmetro para conferncia da altura dos cabos. Caso seja detectada a falta desses itens na obra, a Distribuidora paralisar at a sua regularizao.

    9.2. Clculo da trao resultante dos cabos de Telecom faixa de compartilhamento As traes de projeto dos cabos dos ocupantes que constam nas tabelas devem ser

    aplicadas para as empresas ocupantes existentes, quando o projetista no tem o valor do mesmo, desde que o cabo no esteja em trao mecnica reduzida. Os valores das traes de projetos dos cabos dos compartilhantes e cordoalhas so valores de referencia mnimos. O projetista poder utilizar valores superiores para o clculo da trao mecnica.

    A engenharia da solicitante responsvel pelo valor a ser utilizado na trao dos cabos de Telecom da faixa de compartilhamento, visto que a distribuidora no tem conhecimento da flecha a ser aplicada e do comportamento deste ao longo de sua vida til. Nestes casos os estudos devem atender no mnimo, os seguintes critrios:

    o Os estudos dos valores da trao de projeto dos cabos dos compartilhantes devero considerar a temperatura de -5C;

    o Deve ser considerado no clculo da ao dos ventos sobre os cabos da faixa de compartilhamento (Telecom) sempre na pior condio. Para efeito de clculo, considerar que a direo do vento seja perpendicular ao cabo;

    o O estudo dos valores das traes de projeto dos cabos dos compartilhantes deve considerar dois valores de velocidade de vento: - Para a rea urbana da regio Metropolitana/ Vales e Central: Essa regio compreendida dos Municpios em torno de So Leopoldo (Metropolitana) at o municpio de Santa Maria (Central). A velocidade do vento de 140 km/h, na

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    rajada, com coeficiente de rugosidade do terreno C, conforme NBR 5422, para um perodo de retorno do vento de 250 anos e; - Para a rea rural da regio Metropolitana/ Vales e Central: Velocidade de vento de 140 km/h, na rajada, com coeficiente de rugosidade do terreno B, conforme NBR5422, para um perodo de retorno do vento de 50 anos. - Para a rea urbana da regio da Fronteira: Essa regio do aps o municpio de Santa Maria at os municpios de Uruguaiana e Santana do livramento. A velocidade de vento de 160 km/h, na rajada, com coeficiente de rugosidade do terreno C, conforme NBR 5422, para um perodo de retorno do vento de 250 anos e; - Para a rea rural da regio da Fronteira: Velocidade de vento de 160 km/h, na rajada, com coeficiente de rugosidade do terreno B, conforme NBR5422, para um perodo de retorno do vento de 50 anos.

    Para determinar o esforo resultante, o projetista dever utilizar o programa de clculo de esforo da concessionria para encontrar a trao resultante de projeto dos condutores da rede de distribuio de energia e de Telecom (faixa de compartilhamento);

    Para o clculo da fora resultante dos cabos dos compartilhantes, a soma dos valores de trao de projeto dos cabos deve ser inserida nos campos especficos TL e TV. Portanto, a soma da trao de projeto dos cabos dos compartilhantes deve ser distribuda da forma que se aproxima da ocupao no poste. Obrigatoriamente, a soma da trao de projeto, inserida nos campos TL e TV do programa, dever ser igual ou maior da soma da trao de projeto dos cabos dos compartilhantes no poste;

    9.3. Ancoragem dos cabos dos compartilhantes Para as compensaes dos esforos nas estruturas devem ser utilizados os valores

    constantes nas tabelas de trao de projeto dos cabos de telecom. Valor estes considerados como referencia mnimas para elaborao do projeto;

    No permitida a instalao de estai na rede da AES Sul. Sempre que for necessrio o seu emprego, o mesmo deve ser substitudo por um poste de concreto com a base concretada;

    A trao de projeto de cada compartilhante deve ser indicada no projeto com intensidade, direo, sentido no ponto de aplicao;

    Os esforos resultantes nos postes devero ser indicados no projeto, com intensidade, direo, sentido e ponto de aplicao;

    A ancoragem em um dos lados do poste por cabo do solicitante vetada, quando este estiver, posicionados em ngulo. A ancoragem da cordoalha em ambos os lados do poste no sentido da rede de energia permitido, desde que o cabo do solicitante tenha continuidade.

    A ancoragem dos cabos dos compartilhantes em estruturas com estai do tipo ea1-existente so permitidos, desde que o poste de final de rede esteja em bom estado de conservao. O projetista poder optar a substituio da cordoalha do estai tipo ea1 por cordoalha do estai tipo ea2, a fim de atender o esforo mnimo necessrio da ancoragem dos condutores de energia eltrica e dos cabos dos compartilhantes. Caso seja necessria a substituio do poste, esse deve ser de concreto e ter a sua base concretada.

    A ancoragem dos cabos dos compartilhantes em estruturas com o estais do tipo ev deve ser adequado para poste de concreto, conforme clculo mecnico.

    A ancoragem do cabo da ocupante no final de rede da AES Sul e permitido, desde que o cabo da ocupante ancore no poste anterior.

    A aplicao da TMR permitida para os cabos coaxiais espinados na cordoalha (P3 500 JCA e P3 750 JCA), cabos de fibra tica espinados na cordoalha e cabos metlicos (CA-40 e CA -50), desde que obedea a altura mnima do solo, o vo mximo de 40 metros e no seja sobre ruas ou avenidas. O projetista deve indicar no projeto o valor da TMR conforme a norma de simbologia. O valor mximo da reduo da trao de projeto de 30%. A TMR aplicada no ltimo vo da rede dos compartilhantes ou de distribuio de energia.

    No permitido o uso da trao mecnica reduzida nos cabos de fibra tica auto-sustentveis.

    O poste a ser adequado, quando tem a ancoragem dos cabos dos compartilhantes e a rede de energia passante, deve ter a capacidade mnima de 400 daN e ser do tipo tronco cnico.

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    9.4. Configuraes do traado dos cabos dos compartilhantes Todos os desenhos apresentados so modelos ilustrativos, conforme a legenda

    Rede da ocupanteRede de baixa tensoRede de mdia tenso

    Poste cnico de concreto a instalarPoste cnico de concreto existente

    LEGENDA

    Configuraes PERMITIDAS

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    Mudana de direo do cabo na esquina vetada s ocupantes, a ancoragem dos seus cabos em poste com os seguintes

    equipamentos da rede de distribuio: religador, regulador de tenso, chaves a leo, chave tripolar a gs, chave tripolar para abertura com carga e transformador.

    Toda estrutura em plataforma com equipamento vetadas a passagem dos cabos dos compartilhantes. Exemplo de equipamentos: regulador de tenso e transformadores.

    RUA

    PASSEIO

    PASSEIO

    Equipamento eestrutura AES Sul

    Estrutura da ocupante

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    Configuraes NO PERMITIDAS

    RUA

    PASSEIO

    PASSEIO

    RUA

    PASSEIO

    PASSEIO

    Equipamento eestrutura AES Sul

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    Em todos os cruzamentos de ruas que ocorrer mudana de direo do cabo do ocupante, devem ser instaladas cordoalhas, no sendo permitido o cruzamento diretamente dos postes na diagonal da esquina.

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    9.5. Diagramas de Fora Resultante O projetista deve indicar no projeto o valor da trao de projeto dos cabos dos compartilhantes e de energia. Tambm indicar a trao resultante. Ver exemplos ilustrativos.

    Em ngulo Para as compensaes dos esforos nas estruturas devem ser utilizados os valores

    constantes nas tabelas de trao de projeto dos cabos telecom. Valores considerados como referncias mnimas da trao de projeto.

    No permitida a instalao de estai na rede da AES Sul. Sempre que for necessrio o seu emprego, o mesmo deve ser substitudo por um poste de concreto com a base concretada;

    As traes de projeto dos cabos dos compartilhantes devero ser indicadas no projeto; Os esforos resultantes nos postes devero ser indicados no projeto, com intensidade,

    direo, sentido e ponto de aplicao; O ngulo deve ser indicado no projeto; Todos os desenhos apresentados so modelos ilustrativos, conforme a legenda.

    Diagramas Nos postes com esforos resultantes deve ser apresentado no projeto a trao dos cabos dos

    compartilhantes, trao resultante dos condutores de energia, trao da cordoalha e o esforo resultante (cabos dos compartilhantes e de energia).

    Os vetores das traes dos cabos dos compartilhantes e da trao resultante devem ser demonstrados no poste do projeto.

    As descries inseridas dentro do retngulo devem estar junto ao poste no projeto. Seguem os exemplos ilustrativos.

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    REA: Engenharia CDIGO: NTD 007 DATA DE VIGNCIA: 23/09/2013 TTULO: Compartilhamento de Infraestrutura da rede de distribuio VERSO NORMA: 1.5

    Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum

    Revisado: Fernanda Pedron

    Aprovado: Daniel Porto

    Projetos Compartilhamento de

    Infraestrutura da rede de distribuio

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    Exemplo 1 Poste em ngulo

    Nota: o xxx1 e xxx2 representam o nome do ocupante da faixa de compartilhamento. o TP trao de projeto. o P3 500 JCA cabos coaxiais espinados na cordoalha. o 12 FE cabo de fibra tica espinado na cordoalha de 4 a 12 pares. o (P) cabo projetado. o Vo de 35 metros. o TE - Trao dos cabos de energia eltrica. o Fr Fora resultante dos condutores de energia e cabos dos compartilhantes.

    Completar os campos dos esforos de trao de projeto dos cabos na planilha de clculo o mais prximo da realidade de campo, conforme a disposio da ocupao no poste.

    TP 184 daN - P3 500 JCA xxx 1(P) TP 130 daN - 12 FE xxx 2 TE 78 daN Fr 134 daN

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    Ancoragem

    Exemplo 2 Ancoragem com cabo novo em TMR

    Clculo da Fr no poste 02

    A TMR (30%) o percentual da reduo da trao de projeto. No exemplo2 ilustrativo, a TMR de projeto de (184 daN 55daN) = 129 daN.

    O projetista deve completar os esforos na planilha de clculo o mais prximo da realidade de campo, conforme a ocupao nos postes e composio das traes de projeto. O cabo 72 FAZ SI passante no poste nro 2, por isso na planilha de clculo no necessrio incluir a trao de projeto do mesmo.

    TP 184 daN - P3 500 JCA xxxx 1(P) TP 184 daN - P3 500 JCA xxxx 1(P) TMR (30%) TP 77 daN - 72 FAS SI Fr 49 daN

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    Clculo da FR no poste 01

    Nota: o xxx1 representa o nome do ocupante da faixa de compartilhamento. o SI significa ocupante sem identificao. o 72 FAS cabo de fibra auto-sustentvel de 72 pares. o P3 500 JCA cabos coaxiais espinados na cordoalha. o (P) cabo projetado.

    TP 184 daN - P3 500 JCA xxxx 1(P) TMR(30%) TP 77 daN - 72 FAS SI TE 380 daN Fr 549 daN

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    Exemplo 3 Ancoragem de um cabo

    Nota: o xxx1, xxx2 e xxx3 representam o nome do ocupante da faixa de compartilhamento. o SI significa ocupante sem identificao. o 12 FE cabo de fibra tica espinado na coordoalha de 4 a 12 pares. o 72 FAS cabo de fibra auto-sustentvel de 72 pares. o (P) cabo projetado. o Cabos 12FE e 72FAS so passantes no poste.

    O projetista deve completar os esforos na planilha de clculo o mais prximo da realidade de campo, conforme a ocupao nos postes e composio das traes de projetos.

    TP 399 daN CA50-100 - xxxx 1(P) TP 130 daN - 12 FE xxxx 2 TP 77 daN - 72 FAS xxx3 SI Fr 324 daN

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    Exemplo 4 Ancoragem de cabo metlico projetado

    Clculo da Fr

    Nota: o TP xxx1 representa o nome do ocupante da faixa de compartilhamento. o (P) cabo projetado. o Vo de 35 metros. o TE - Trao dos cabos de energia eltrica. o Fr Fora resultante dos condutores de energia e cabos dos compartilhantes.

    O projetista deve completar os esforos na planilha de clculo o mais prximo da realidade de campo, conforme a ocupao nos postes. O cabo metlico no poder ser projetado em TMR.

    TP 360 daN 40-10 CTM xxx1 (P) TE 380 daN Fr 670 daN

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    Exemplo 5 Cordoalha dos compartilhantes

    Clculo da FR no poste 01

    Nota: o xxx1 representa o nome do ocupante da faixa de compartilhamento. o TP 200 daN coordoalha trao de projeto da cordoalha. o 72 FAS cabo de fibra auto-sustentvel de 72 pares. o (P) cabo projetado.

    O projetista deve completar os esforos na planilha de clculo o mais prximo da realidade de campo, conforme a ocupao nos postes e composio das traes de projetos. Segue clculo da trao da cordoalha.

    A fora resultante (380 daN - 216 daN ) = 164 daN

    TP 270 daN - cordoalha xxx 1 (P) TP 77 daN - 72 FAS xx1(P) TE 380 daN Fr 164 daN

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    9.6. Nmeros de ocupantes no poste conforme a extenso do vo rea urbana Regies da Metropolitana, Vales e central

    o Vos at 42 metros permite-se 5 ocupantes no poste. o Vos compreendidos entre 39 a 42 metros com 4 e 5 ocupantes o poste deve ter a

    capacidade mnima de 400 daN. o Vo superiores a 42 metros devem ser intercalo postes para reduo do vo. o A Regio metropolitana, vales e Central compreendem os limites de so Leopoldo at

    o municpio de Santa Maria. O vo igual e superior a 40 metros deve ser fornecido o desenho em folha do tamanho A4 com as seguintes informaes:

    o Flecha mxima a 50C do condutor da rede de baixa tenso de energia. o Flecha mxima do cabo/ cordoalha do compartilhante em anlise. Especificar a temperatura. o A distncia entre as flechas mximas. o Altura do cabo do compartilhante ao solo. o Tipo do cabo e do condutor de energia de baixa tenso. o Altura em relao ao solo do ponto de fixao dos cabos de energia e cabo do compartilhante no

    poste. o Este deve ser elaborado e assinado por profissional habilitado junto ao CREA/RS para tal fim. o A Figura 15 ilustra o modelo de desenho e informaes a serem preenchidas enviadas junto

    com as plantas do projeto. o A Figura 15 ilustra a rede de baixa tenso do tipo multiplexada. Se a rede de BT for do tipo

    nua deve ser desenhado os condutores e a referencia das medidas do condutor mais prximo do solo.

    rea urbana regio da Fronteira o Vos de 38 metros permite-se 5 ocupantes no poste. o Vos compreendidos entre 39 a 40 metros com 4 e 5 ocupantes o poste deve ter a

    capacidade mnima de 400 daN. o Vo superiores a 40 metros devem ser intercalo postes para reduo do vo. o Essa regio compreende os limites dos municpios aps Santa Maria at os

    municpios de Santana do Livramento e Uruguaiana.

    A intercalao dos postes de 9 metros entre postes de 11 metros ou maiores para reduo do vo, no permitido. Deve ser projetado um poste conforme a caracterstica da rede de distribuio de energia;

    rea rural - regies da Metropolitana, Vales e Central

    A utilizao dos postes na rea rural devem seguir os parmetros descritos na Tabela 1. Essa tabela disponibiliza o mximo de ocupao na faixa de compartilhamento, conforme as seguintes premissas:

    o Tipo de rede de distribuio de energia o Nmero de cabos dos compartilhantes de fibra tica auto-sustentado o Vo entre postes o O nmero mximo de ocupantes o O dimetro total da soma dos cabos da faixa de compartilhamento

    A capacidade nominal mnima do poste de concreto consta na NTD 002.010 Utilizao de poste de concreto na rede de distribuio.

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    Tabela 1 Nmero de ocupantes nos poste da rede rural Metropolitana, Vales e Central

    Rede trifsica MT

    Rede trifsica BT

    Poste DT daN

    Nro de ocupantes

    At (*)

    Dimetro externo total do(s) cabo(s)

    (mm) (*) Vo

    (metros)

    4CAA, 2CAA 2CAA, 1/0CAA 300 2 24 35 4CAA, 2CAA 50mm, 70mm 300 3 36 35 4CAA, 2CAA 2CAA 300 3 36 35

    - 2CAA 300 2 24 60 1/0CAA 300 1 12 50 - 50mm, 70mm 300 2 24 50

    4CAA, 2CAA 50mm, 70mm 300 1 12 50 4CAA - 300 1 12 100 2CAA - 300 1 12 80

    1/0CAA - 300 1 12 75 4/0CAA - 400 1 12 80

    Nota: (*) O nmero de ocupantes est condicionado soma dos dimetros dos cabos dos ocupantes na faixa de compartilhamento, inclusive os existentes. A soma dos dimetros dos cabos no pode ser superior ao especificado na Tabela 1.

    Seguem as diretrizes a serem observadas nos projetos da rea rural (Metropolitana, Vales e Central): Os vo superiores aos indicados na Tabela 1 devem ser adequados. O poste implantado no meio do vo, quando o vo superior ao da tabela, deve ser do mesmo

    tipo da estrutura da rede existente. No permitido o lanamento dos cabos sobre reas agrcolas. No permitido o lanamento do cabo sobre rea de campo de particulares, mesmo que a rede

    de energia esteja sobre estes.

    Exemplos de uso da planilha:

    Nmero 01: Rede de mdia tenso trifsica com cabo 2CAA de alumnio Sem rede de baixa tenso Vo de 80 metros Qual o nmero de ocupantes? At 1 com a soma total do dimetro externos dos cabos dos compartilhantes de 12mm.

    Nmero 02: Sem rede de mdia tenso Rede de baixa tenso trifsica 70mm, multiplexada Vo de 50 metros Qual o nmero de ocupantes? At 2 com a soma total do dimetro externos dos cabos dos compartilhantes de 24mm.

    rea rural - regies da Fronteira A utilizao dos postes na regio da Fronteira devem seguir os parmetros descritos na Tabela 2. Essa tabela disponibiliza o mximo de ocupao na faixa de compartilhamento, conforme as seguintes premissas j elencadas para a regies da Metropolitana, Vales e Central.

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    Tabela 2 Nmero de ocupantes nos poste da rede rural Fronteira

    Rede trifsica MT

    Rede trifsica BT

    Poste DT daN

    Nro de ocupantes

    At (*)

    Dimetro externo total do(s) cabo(s)

    (mm) (*) Vo

    (metros)

    4CAA 2CAA 300 1 12 35 4CAA, 2CAA 50mm 300 1 12 35

    - 2CAA 300 1 12 50 1/0CAA 300 1 12 45 - 50mm, 70mm 300 1 12 50

    4CAA - 300 1 12 75 2CAA - 300 1 12 60

    1/0CAA - 300 1 12 50

    Nota: (*) O nmero de ocupantes est condicionado soma dos dimetros dos cabos dos ocupantes na faixa de compartilhamento, inclusive os existentes.

    9.7. Ocupao dos postes da rede Na instalao, substituio ou intercalao de postes, estes devem ter caractersticas

    mecnicas e geomtricas compatveis com os postes e estruturas existentes, bem como a compensao de seus esforos atravs da concretagem de base, se for o caso;

    vedada a instalao de equipamentos de telecomunicaes em postes localizados em esquinas, bem como em estruturas que contenham transformadores, religadores, seccionalizadores, banco de capacitores, chaves a leo, chaves seccionadoras, entradas subterrneas, caixa de medidores etc.;

    Em postes com plataforma de equipamentos (transformadores, regulador de tenso e outros) no permitida a ancoragem ou a passagem dos cabos e cordoalha dos compartilhantes;

    Em postes com derivao subterrnea ou subida lateral, no deve ocorrer re-locao; Os postes do projeto do compartilhamento devem ser numerados; O projetista dever informar na planta o nmero mximo de ocupantes nos postes. A capacidade e tipo de poste a ser projetado em alinhamento da rede para reduo do vo

    deve ser de no mnimo de 300 daN - duplo T.

    9.8. Disposio da rede de distribuio, cabos e equipamentos dos compartilhantes As redes das solicitantes no podem ser instaladas em disposio horizontal (em cruzetas),

    salvo os casos em estruturas existentes para a instalao de equipamentos religadores. Novas instalaes dos cabos dos compartilhantes no so permitidas nestas estruturas.

    Quando necessrio, os cabos de redes telefnicas e de outras solicitantes devem ser sustentados por cabos mensageiros dimensionados de acordo com a carga a suportar.

    As redes das solicitantes e a rede secundria devem ser instaladas no mesmo lado do poste. O ponto de fixao que ser utilizado exclusivamente para a fixao de cabos e cordoalhas

    da rede de telecomunicaes da ocupante, deve ser instalado no poste da rede de distribuio area de energia eltrica, na faixa de ocupao de 500 mm, situada no poste entre 5200 mm e 5700 mm em relao ao solo, conforme ilustra a Figura 14.

    As distncias entre condutores da rede de distribuio de energia eltrica e das redes das solicitantes, nos pontos de fixao aos postes, so as constantes na Figura 15.

    Os condutores, fios e cabos, tanto da AES Sul como das solicitantes, devem ser instalados de forma a atender luz mnima exigida pelas normas dos rgos competentes em relao ao solo na condio mais desfavorvel (flecha mxima a 50C), medida na vertical, como segue:

    - Sobre pistas de rolamentos de rodovias e ferrovias, de acordo com as normas dos rgos competentes (DNER, DAER, FSA, etc.);

    - Sobre vias navegveis; - Ver na norma NTD 002 as distncia ao solo dos cabos dos compartilhantes e

    condutores de energia.

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    Quando aprovados pela detentora, os equipamentos do sistema de telecomunicaes da ocupante devem ser instalados no espao compreendido entre 200 mm e 1 800 mm abaixo do limite inferior da faixa de ocupao, conforme Figuras 1 e 2, de forma a evitar situaes de risco ou comprometimento da segurana da infraestrutura e de terceiros. No caso das montagens dos terminais de acesso de rede (TAR) e fontes de tenso de TV a cabo, devem ser observadas as distncias conforme ilustra as Figura 11 e Figura 12.

    As dimenses dos equipamentos do sistema de telecomunicao do ocupante, para instalao em postes, no devem exceder 600 mm de largura, 600 mm (altura) e 450 mm (profundidade).

    Os equipamentos alimentados pela rede de energia eltrica devem ser identificados, na sua face frontal, com o nome do ocupante, tenso e potncia nominal.

    A instalao de equipamento de telecomunicao na infraestrutura da detentora deve atender as especificaes tcnicas pertinentes, de forma a evitar situaes de risco ou comprometimento da segurana da infraestrutura e de terceiros.

    Os equipamentos de telecomunicaes devem possuir aterramentos e protees contra curto-circuito e sobretenses independentes dos da detentora, de modo que no transfiram tenses para as instalaes de terceiros.

    No permitida a instalao de plataformas, suportes ou apoios para operao de equipamentos de telecomunicao, nos postes da detentora.

    No permitida a fixao no sentido vertical dos cabos dos compartilhantes no poste da concessionria para elevao dos mesmos para realizar o cruzamento de ruas, avenidas e estradas.

    9.9. Ocupao de dutos subterrneos A rede subterrnea das solicitantes deve ser instalada em caixas e dutos exclusivos. No

    permitida a ocupao de dutos e caixas da rede subterrnea da AES Sul. No permitida a instalao de fontes de alimentao e emendas de cabos da ocupante no

    interior de caixas ou cmaras subterrneas da concessionria, estas devem ser instaladas em caixas prprias, construdas e de propriedade da ocupante.

    10. Detalhes de Travessia de Faixas de Domnio Quando houver ocupao ou travessia de faixas de domnio de rodovias estaduais e federais, ferrovias, vias navegveis ou aeroportos, devem ser apresentados detalhes em separado, conforme norma NTD 006.

    11. Placa de identificao A ocupante deve identificar seus cabos em todos os postes por onde passa a sua rede. Essa

    identificao deve ser feita atravs de uma plaqueta de material no metlico, resistente a raios ultravioleta e intempries, com tamanho de 90x40mm, espessura de 3 mm, fundo em cor amarela e letras em cor preta;

    Nesta plaqueta deve constar o tipo de cabo, o nome da ocupante e telefone de contato para emergncias, conforme ilustra a Figura 8. O telefone para emergncias deve ser quele de atendimento a qualquer horrio do dia, inclusive sbados, domingos e feriados;

    A plaqueta deve ser fixada a uma distncia de 0,2 metros a 0,4 metros de distncia ao poste por onde passar o cabo, com inclinao de 45 para o lado da rua.

    12. Detalhes de Cruzamento com Linhas de Transmisso Quando houver cruzamento de rede com linhas de transmisso e houver necessidade de alterao da rede da AES Sul, devero ser apresentados detalhes em planta baixa e perfil, conforme NTD 006.

    13. Aterramento

    No permitida a instalao de aterramento da solicitante no mesmo poste ou na haste em que estiver instalado o aterramento da AES Sul;

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    Em casos especiais, a pedido da solicitante, a AES Sul pode estudar o deslocamento de seu aterramento, no havendo obrigatoriedade, quanto a sua concordncia e os custos, se houverem, devem ser pagos pela solicitante;

    Por solicitao da AES Sul, quando necessrio, a ocupante deve deslocar seu aterramento, s suas expensas;

    A prioridade para instalao de aterramento nos pontos no utilizados pela AES Sul da primeira ocupante a instalar seu aterramento, no sendo vedada a utilizao conjunta do mesmo, desde que haja concordncia entre as partes;

    As descidas de aterramento da ocupante devem ser protegidas por canaleta de madeira conforme padro AES Sul ou por eletroduto de PVC rgido 20 x 3000 mm, conforme ilustra a Figura 10.

    14. Material Padronizado As alteraes ou incluses feitas nas redes de distribuio, com o objetivo de adequ-las a outras utilizaes, devem ser realizadas usando materiais padronizados pela AES Sul, conforme norma NTD 004.

    15. Cabo Mensageiro A solicitante liberada para se instalar deve utilizar armao secundria de 1 (um) estribo (AS-11)

    com isolador roldana de 1 (um) leito, como elemento de fixao do cabo no poste, conforme ilustra a Figura 3.

    No caso de j existir uma primeira ocupante instalada, o reposicionamento desta deve ser por conta da segunda ocupante, que dever devolver a primeira todo o material que no for reutilizado.

    A segunda solicitante liberada para se instalar deve ocupar a posio imediatamente inferior no poste, mesmo que a primeira solicitante liberada, ainda no tenha se instalado;

    Os cabos mensageiros das solicitantes devem ser independentes e possurem identificao atravs de placas de acrlico ou similar, nas dimenses de 40x90mm, fixadas aos cabos de 200 em 200m.

    Os postes com rede primria, os afastamentos em relao ao solo devem ser mantidos de acordo, para uma futura instalao de rede secundria.

    No so permitidas derivaes em meio de vos, mesmo que seja para um nico fio; No permitido o cruzamento de ruas, avenidas, estradas, etc., por cabos ou fios em diagonal; Para toda a execuo de obra realizada por terceiros, para dar incio mesma, deve ser

    solicitada autorizao a AES Sul.

    16. Execuo do Projeto

    16.1. Solicitao de Autorizao para Incio da Obra A ocupante deve solicitar por escrito AES Sul, autorizao para incio da obra 20 (vinte) dias antes de seu incio. As despesas decorrentes de avisos veiculados nos meios de comunicao devem ser custeadas pela solicitante.

    16.2. Construo da Obra A construo da obra ou parte desta que implique em modificao na rede da AES Sul, tais

    como a elevao de suportes de condutores, substituio de postes, desligamento/ religamento de consumidor e outras atividades na rede, s pode ser executada por equipes da AES Sul ou por empresa terceira autorizada e habilitada para esta finalidade;

    As despesas necessrias para adequao das estruturas da rede de energia eltrica, a fim de possibilitar o lanamento dos cabos da faixa de compartilhamento, devem ser por conta da ocupante solicitante;

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    Os materiais a serem empregados pela solicitante para fixao e/ou ancoragem, devem estar padronizados pela AES Sul ou estar sujeitos aprovao;

    As modificaes e custos nas redes de terceiros e/ou de empresas de telecomunicaes, devem ser tratados entre os interessados.

    16.3. Liberao da Obra O documento de liberao da obra, conforme Figura 5, deve ser emitido assim que a mesma se

    encontre em condies tcnicas e de acordo com o projeto liberado, desde que tenham realizados os acertos oriundos de eventuais diferenas de materiais, originados de retiradas da rede da AES Sul;

    Somente aps a emisso do documento de liberao da obra que a solicitante poder iniciar a execuo de obra de sua rede.

    16.4. Recebimento da Obra A emisso do documento de recebimento da obra por parte da AES Sul, conforme Figura 6, somente ser emitido aps assinatura por parte da solicitante do instrumento contratual pertinente.

    16.5. Operao e Manuteno do Sistema As ocupantes devem informar a AES Sul dentro de um prazo de 7 (sete) dias corridos, a contar

    da data do evento a desocupao de postes, para efeitos de recalculo das faturas; Tanto a AES Sul quanto as ocupantes so responsveis por suas instalaes e equipamentos,

    bem como pela sua conservao; As alteraes nas redes, para atender s exigncias de terceiros ou dos Poderes Pblicos as

    ocupantes devero arcar com as eventuais despesas de remanejo de suas instalaes para adequar ao padro;

    Sempre que a concessionria realizar interveno nas redes de distribuio de energia, para atender s demandas de manuteno, reforma e expanso do sistema eltrico, obras de terceiros ou dos Poderes Pblicos, as ocupantes devero arcar com as despesas de remanejo e ajustes de suas instalaes para os padres;

    A AES Sul deve ser ressarcida pelas ocupantes, de eventuais custos com a manuteno emergencial das suas redes, quando tiver de efetuar esta manuteno as suas expensas;

    A equipe de manuteno tem livre acesso aos postes de uso compartilhado. Em caso de emergncia, as obras de reposicionamento das redes, de forma provisria, podem ser executadas de imediato e comunicadas posteriormente outra parte. Desligamentos necessrios execuo dos servios de manuteno emergencial em redes das ocupantes devem ser solicitados AES Sul;

    expressamente proibida a interveno dos compartilhantes rede de distribuio de energia, sem autorizao da concessionria;

    As alteraes na locao ou retirada de redes existentes, para adequao de suas instalaes nova situao, sero comunicadas as ocupantes sem nus para a AES Sul, com antecedncia mnima de:

    - 30 (trinta) dias, nos casos de simples redisposio; - 60 (sessenta) dias, nos casos em que for necessrio fazer projeto de remanejamento.

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    REA: Engenharia CDIGO: NTD 007 DATA DE VIGNCIA: 23/09/2013 TTULO: Compartilhamento de Infraestrutura da rede de distribuio VERSO NORMA: 1.5

    Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum

    Revisado: Fernanda Pedron

    Aprovado: Daniel Porto

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    17. Vigncia

    A verso 1.5 substitui a verso 1.4, na data de 23 de setembro de 2013.

    18. Alteraes

    Verso 1.5 Descrio Data da Vigncia

    Item 5: excludo a frase que fazia referencia autorizao da ANATEL e includo pargrafo referente a entrega do projeto com no mximo 10 plantas 8/10/2013

    Item 5.2: includo item referente s coordenadas dos postes novos e substitudos. 8/10/2013

    Item 9.3: Includo a alternativa de ancoragem dos cabos dos compartilhantes com TMR - metlicos CA-40 e CA-50. 8/10/2013

    Item 9.3: Excludo pargrafo da ancoragem dos cabos em poste de madeira em alinhamento at 150 daN de esforo. 8/10/2013

    Item 9.4: Ajustado o texto referente ancoragem dos cabos dos compartilhantes em postes com equipamentos. 8/10/2013

    Item 9.6: Includo tabela com tipo de rede e cabos compartilhantes para uso do poste no meio rural. 8/10/2013

    Item 9.8: Alterao da extenso da faixa de compartilhamento para 500 mm. 8/10/2013

    Item 16 da verso anterior: Texto referente ao contrato de compartilhamento foi excludo. 8/10/2013

    Figuras: Incluso das Figura 14 e Figura 15 8/10/2013

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    TABELAS

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    Todos os valores de trao de projeto so considerados valores de referncia mnimos. O projetista poder utilizar valores superiores, a seu critrio.

    Tabela 3 - Traes e Flechas para cabos telefnicos metlicos

    Cabo Trao (daN) Flecha (m)

    CA 50-10 361 0,09

    CA 50-20 364 0,12

    CA 50-30 367 0,14

    CA 50-50 375 0,18

    CA 50-100 399 0,27

    CA 50-200 454 0,42

    CA 50-300 512 -

    CA 50-400 564 -

    CA 50-600 666 -

    CA 50-20/50-30 380 0,21

    CA 50-50/50-50 406 0,30

    CA 50-50/50-100 435 0,37

    CA 50-100/50-100 464 0,44

    CA 50-100/50-200 522 0,55

    CA 50-100/50-300 578 -

    CA 50-100/50-400 628 -

    CA 50-200/50-200 578 0,63

    CA 50-200/50-400 680 -

    CA 50-300/50-400 731 -

    CA 50-400/50/400 776 -

    Dados metlicos: Tenso de Puxamento=300kgf Comprimento do vo mdio = 35 metros Cordoalha 4,88 mm Temperatura = 0C TP = trao de projeto a 0,20 m do topo do poste.

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    Cabo Trao (kgf) Flecha (m)

    40-20 362 0,10

    40-30 364 0,11

    40-50 368 0,15

    40-75 374 0,18

    40-100 381 0,21

    40-200 415 0,32

    40-300 452 0,41

    40-400 488 0,49

    40-600 561 0,61

    40-10/40-10 365 0,12

    40-10/40-20 367 0,14

    40-10/40-50 375 0,18

    40-20/40-30 372 0,17

    40-20/40-50 378 0,20

    40-20/40-100 393 0,26

    40-30/40-30 375 0,18

    40-30/40-50 381 0,21

    40-30/40-100 397 0,27

    40-30/40-200 433 0,37

    40-50/40-50 388 0,24

    40-50/40-100 405 0,29

    40-50/40-200 442 0,39

    40-100/40-100 423 0,35

    40-100/40-200 461 0,43

    40-100/40-400 535 0,57

    40-200/40-200 499 0,51

    40-200/40-400 572 0,62

    40-300/40-400 608 0,67

    40-400/40-400 641 0,72

    Dados metlicos: Tenso de Puxamento=300kgf Comprimento do vo mdio = 35 metros Cordoalha 4,88 mm Temperatura = 0C TP = trao de projeto a 0,20 m do topo do poste.

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    Tabela 4 - Trao de projeto coaxial - Cordoalha de ao 4,8mm

    35 m 50 m

    P3 500 JCA 184 196P3 750 JCA 187 200

    VO Cabo

    Trao (DaN)

    Tabela 5 - Trao de projeto dos Cabos de Fibras pticas espinados na cordoalha - Cordoalha de ao 4,8mm

    35 m 50 m

    04 a 12 130 12818 a 30 133 132

    72 138 14096 147 153120 156 165

    VO

    Trao (daN)Nmero de

    Fibras

    Tabela 6 - Trao de projeto dos cabos de fibras pticas auto-sustentados

    35 m 50 m

    04 a 12 54 7718 a 30 64 91

    72 77 110

    VO Nmero de Fibras

    Trao (daN)

    Tabela 7 - Trao de projeto da cordoalha A cordoalha 4,88mm aplicada em cruzamento para sustentao dos cabos ticos. Tenso de Puxamento=240kgf a cordoalha est fixada a 5,20 metros do solo. Tenso de Puxamento=114kgf a cordoalha fixada acima de 5,20 metros do solo. Temperatura = -5C TP = trao de projeto a 0,20 m do topo do poste.

    VO - 35 m

    Trao (daN)114 180240 316

    Tenso de puxamento

    (kgf)

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    FIGURAS

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    Figura 1 - Compartilhamento de Postes de Rede Convencional sem Cabo de Iluminao

    Pblica Notas: 1. Faixa de compartilhamento de 0,5 metros. 2. Equipamentos do sistema de telecomunicaes do ocupante devem ser instalados no espao

    compreendido entre 200 mm e 1 800 mm abaixo do limite inferior da faixa de ocupao; 3. Medidas em metros.

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    Figura 2 - Equipamentos da AES Sul em Plataforma

    Nota: 4. Medidas em metros; 5. No permitido ancoragem ou passagem dos cabos dos compartilhantes neste tipo de estrutura.

    Em estrutura com religador, consta na norma de estrutura de equipamento como projetar.

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    Figura 3 - Dispositivos para Instalao dos Sistemas

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    Figura 4 - Modelo de liberao de obra

    _______________________

    Ref.:___________________

    Comunicamos que aps a vistoria da obra de ..................................................................................................................... referente a(s) etapa(s) ......................... que abrange(m) ..................... postes existentes e ............. postes projetados, conforme projeto liberado em ......./......./......., foi liberada em ..../....../.......

    Esta liberao no representa qualquer compromisso da AES Sul para com o recebimento da obra.

    ___________________________

    AES Sul

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    Figura 5 Modelo de recebimento da obra

    Ao

    __________________________

    Ref.:______________________

    Comunicamos que aps vistoria da obra de................................................................ referente a(s) etapa(s)....................., conforme projeto liberado em ......../......./......., foram recebidas as alteraes efetuadas na rede de distribuio desta Companhia.

    ______________________________

    AES Sul

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    Figura 6 Modelo de solicitao de compartilhamento

    ____________________, ____de ____________ de 20____.

    A AES Sul

    Vimos pelo presente solicitar o compartilhamento de infraestrutura de postes de propriedade da AES Sul, para fins de instalao de cabos para uso nico e exclusivo para prestao de servios de telecomunicao e transferncia de dados.

    O material a ser empregado do tipo _____________________, cuja instalao obedece aos critrios estabelecidos nas normas da AES Sul, nas determinaes do Poder Concedente e devendo atender s Normas Tcnicas Brasileiras.

    necessria a disponibilizao da infraestrutura existente de ________ km (quilmetros) no municpio de ___________________________ na localidade de ____________________ para instalao do projeto que ora submetemos a apreciao desta Empresa.

    As comunicaes devem ser remetidas para: Nome: Endereo: E-mail: Telefone: Fax:

    Atenciosamente,

    _____________________________

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    Figura 7 Resumo do projeto

    Nome da Solicitante:

    Endereo:

    Fone:

    Responsvel Tcnico:

    Descrio tcnica do cabo a ser instalado:

    Quantidade de cabos:

    Local de instalao (Cidade / bairro):

    Extenso:

    Descrio do Trajeto (nmero de pontos a serem compartilhados rua a rua):

    Item obrigatrio para anlise do projeto de compartilhamento.

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    Figura 8- Plaqueta de identificao

    Notas: 1. Caractersticas da plaqueta de identificao:

    - Material no metlico, resistente a ultravioleta; - Dimenses: 90mmx40mm; - Espessura: 3mm; - Cores: fundo amarelo com letras em preto; - Tamanho das letras: 15mm de altura e 3mm de espessura.

    2. obrigatria a colocao de plaqueta de identificao presa ao cabo de telecomunicaes com fio de espina ou abraadeira, a uma distncia de 200mm a 400mm do poste por onde passar o cabo, ou ainda colocada na pingadeira formada quando da fixao do cabo no poste.

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    Figura 9 - Ligao de Fonte de Tenso para Equipamentos da Ocupante

    Notas: 1. A instalao da medio, quando necessria, fica a critrio da concessionria; 2. Dimenses em milmetros.

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    Figura 10 - Espaamento e Aterramento de Equipamentos da Ocupante

    Notas: 1. No utilizar postes que possuam aterramento da rede da concessionria; 2. Dimenses em milmetros.

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    Figura 11 - Terminal de Acesso de Redes TAR

    Notas: 1. permitida a instalao de um nico TAR por empresa no poste; 2. Coto: cabo CTP-APL de bitola de 0,50mm com 10 ou 20 pares; 3. Dimenses em milmetros.

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    Figura 12 - Caixa de Emenda Instalada no Meio do Vo

    Nota: 1. Dimenses em milmetros.

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    Figura 13 - Reserva Tcnica para Fibra ptica Instalada no Meio do Vo

    Nota: 1. Dimenses em milmetros.

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    Figura 14 Espao no poste para a faixa de ocupao

    Notas: 1. Deve ser obedecida a distncia mnima h, do cabo da ocupante ao solo conforme consta na

    norma de projetos NTD 002.

    2. A distncia de 600mm dos cabos, fios e cordoalhas das redes de telecomunicaes rede de energia eltrica de baixa tenso, refere-se distncia mnima de segurana entre a ocupante mais crtica e o condutor inferior da rede secundria.

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    Figura 15 Perfil da distncia entre os cabos de energia e cabo do compartilhante