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1. Principais conceitos
2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte
3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região
do Norte
4. A RIS 3 da Região do Norte: desafios da
programação 2014-2020
Índice
4
1.Principais conceitos
2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte
3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região
do Norte
4. A RIS 3 da Região do Norte: desafios da
programação 2014-2020
Índice
ccdr-n.pt/norte2020
Estratégia Europa 2020 e Quadro Financeiro Plurianual
Proposta da Comissão Europeia para o QFP
33%
4%
39%
11%
13%
Política de Coesão
Mecanismo Interligar a Europa
Políticas Sectoriais
PME, Horizon, etc
Exterior, Admi., etc
ccdr-n.pt/norte2020
Política de Coesão e Elegibilidade das Regiões NUTS II
Menos Desenvolvidas
Elegibilidade das regiões NUTS II [PIB (ppc)/capita]
EmTransição
Desenvolvidas
ccdr-n.pt/norte2020
Política de Coesão e Elegibilidades Temáticas
Objetivos Temáticos FEDER FSE FC
OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação X
OT2. Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação X
OT3. Reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas X
OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono X X
OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos X X
OT6. Proteger o ambiente e promover a eficiência energética X X
OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais redes de infraestruturas
X X
OT8. Promoção do emprego e apoio à mobilidade dos trabalhadores X X
OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza X X
OT10. Investir na educação, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida X X
OT11. Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente X X X
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
8
• A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e
ativos existentes no seu território, concentrando recursos nos
domínios/atividades económicas em que exista ou possa reunir-se massa crítica
relevante;
• As regiões têm de reavaliar o seu posicionamento competitivo em função do
mercado global e da sua capacidade de afirmação internacional, tendo
subjacente o princípio de que “it is not possible to excel in everything”.
Está-se em presença de um paradigma de desenvolvimento baseado
em regiões e na sua capacidade de se afirmarem, diferenciando-se,
no mercado internacional.
Principais Conceitos
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
9
Principais Conceitos
• Escolhas e massa crítica: identificando um conjunto limitado e concreto de
prioridades que deverão concentrar a maioria dos recursos financeiros;
• Variedade relacionada: explorando sinergias intersectoriais, combinando bases
cognitivas e produtivas, combinando visões verticais e horizontais;
• Construção de vantagens competitivas: aproveitando as capacidades de C&T e
da economia regional e promovendo processos de articulação, desenvolvendo
um mercado tecnológico;
• Conetividade e clusters: promovendo a conetividade interna e internacional e a
variedade relacionada de atividades económicas;
• Hélice quádrupla: adotando uma perspetiva da inovação colaborativa
envolvendo empresas, universidades, instituições e utilizadores.
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
11
Principais Conceitos
• A inovação é o resultado da interação de diferentes agentes geradora de
fenómenos de retroação positiva. Por essa razão, é um processo contextual:
produz-se e reproduz-se de forma diferenciada em função da diversidade de
agentes. Sendo assim, as políticas de inovação não são, nem podem ser,
aterritoriais;
• Do ponto de vista analítico, a especialização inteligente mais não faz do que
reproduzir os conceitos de distrito Marshalliano, de “Innovative milieu”, de
Sistema Regional de Inovação ou de Cluster numa economia cada vez mais
intensiva em conhecimento. Isto é, associa conceitos tradicionais da
economia regional à economia do conhecimento;
Uma síntese possível
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
12
Principais Conceitos
• Exige densidade, de pessoas, instituições das mais diversas naturezas
(universidades, centros de investigação, centros de formação, sistema
financeiro, etc) e empresas. Sem ela, as interações não se dão na escala
ótima. O conceito de massa crítica relevante resulta desta exigência;
• Pressupõe capacidade de diferenciação regional em função das
competências residentes, quer científicas e tecnológicas, quer empresariais,
capaz de gerar afirmação à escala global;
• Pressupõe essa especialização sem deixar de ponderar os riscos de “lock-in”
sectorial e cognitivo, obrigando a uma especialização assente no conceito de
“variedade relacionada”.
Uma síntese possível (cont.)
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1. Principais conceitos
2.Metodologia da RIS 3 da Região do Norte
3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região
do Norte
4. A RIS 3 da Região do Norte: desafios da
programação 2014-2020
Índice
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
14
Metodologia da RIS 3 da Região do Norte
1 + 2
3
4 + 5
6
7
RIS 3 NORTE
1. Análise quantitativa dos recursos e
ativos e da base empresarial regionais;
2. Identificação de recursos e ativos não
tecnológicos;
3. Avaliação de “technology relatedness”
e “market relatedness” (identificação
de 8 domínios);
4. Análise fina por domínio;
5. Análise prospetiva (procura e
tendências);
6. Realização de ateliês temáticos;
7. Inquéritos: “fine tuning” e “follow-up”.
Índice
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
15
Metodologia da RIS 3 da Região do Norte
Áre
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Ciê
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Agr
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Mec
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Qu
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Saú
de
TIC
E
Setor da Economia % 2,1
6,0
4,3
5,5
0,4
2,3
0,5
0,4
0,6
3,8
3,9
15,8
8,5
Agricultura e Pesca 0,9
Ind. Aliment. 3,8
Moda 8.6
Indústrias Florestais 2,4
Fab. Químicos 0,8
Borracha e Plásticos 2,1
Minerais não metálicos
1,3
Metalúrgicas e Prod. Metal
4,3
Máquinas e Equipamentos
(incluindo Eléctricos e Inf.)
3,8
Automóveis e Componentes
1,6
Mobiliário e colchões
1,2
Energia 3,6
Construção e Imob. 15,6
Ativ. de inf. e de comunicação
2,1
Ativ. de consult e cient.
4,9
Ativ. administrativas 4,3
Saúde e dispositivos Med
7,8
Atividades Criativas 1,8
1. Análise quantitativa dos recursos e ativos (bases de conhecimento analítico e sintético) e da base empresarial regionais: identificação dos pontos nodais de
cruzamento das dimensões do
capital humano e das atividade
económica mais relevantes.
2. Identificação de recursos e ativos não tecnológicos (base de conhecimento simbólico): identificação de oportunidades de
valorização económica de recursos
endógenos (ex: mar e vento,
condições edafo-climáticas, Douro,
cultura…)
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
16
Metodologia da RIS 3 da Região do Norte
3. Exercício de avaliação de “technology relatedness” e “marketrelatedness”: considerando os referidos pontos nodais e oportunidades e
suportado em estudos internos, nas competências técnicas e conhecimento
do território da CCDR-N e na interação com os principais atores regionais,
resultando na definição de 8 possíveis domínios de especialização
inteligente (principais e “wild cards”).
4. Para cada um dos domínios: desenvolvimento de uma análise mais fina
sobre a especialização do capital humano, as competências científicas e o
enfoque das atividades económicas, definindo um racional.
5. Exercício de prospetiva: procurando avaliar de que forma os recursos e
ativos e o seu potencial de integração em bens e serviços poderiam
responder, de forma competitiva, à evolução da procura e das tendências
internacionais.
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
17
Metodologia da RIS 3 da Região do Norte
Ateliês Datas
Ciências da Vida e Saúde 10-05-2013
Recursos do Mar e Economia 24-05-2013
Capital Simbólico, Tecnologias e
Serviços do Turismo30-05-2013
Capital Humano e Serviços
Especializados31-05-2013
Cultura, Criação e Moda 04-06-2013
Tecnologias de Largo Espectro 04-06-2013
Indústrias da Mobilidade e
Ambiente05-06-2013
Sistemas Agroambientais e
Alimentação19-06-2013
6. Desenvolvimento de ateliers temáticos: procurando testar e precisar o racional e
identificar os nichos em que a região pode construir vantagens competitivas.
29%
24%
47%
Distribuição dos Participantes
Empresas: 38
Instituições: 31
SCTR: 61
Total: 131 participantes
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
18
Metodologia da RIS 3 da Região do Norte
7. Desenvolvimento e lançamento de inquéritos: para os exercícios de “fine tuning” e
“follow up” dos ateliês dos diferentes domínios.
27%
13%
60%
Respostas aos Inquéritos
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1. Principais conceitos
2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte
3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região
do Norte
4. A RIS 3 da Região do Norte: desafios da
programação 2014-2020
Índice
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
20
Domínio Prioritário: Ciências da Vida e Saúde
Consolidação das dinâmicas de
articulação entre a investigação
regional (nomeadamente, ao nível
da engenharia de tecidos, do cancro,
das neurociências e do
desenvolvimento das técnicas
cirúrgicas) e as empresas nas
indústrias e serviços na área da
saúde em sentido amplo
(farmacêutica, dispositivos médicos,
prestação de serviços saúde, turismo
de saúde e bem-estar e cosmética).
RACIONAL
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
21
Domínio Prioritário: Recursos do Mar e Economia
Estabelecimento de relações de
articulação entre engenharias
aplicadas (civil, mecânica, naval,
robótica, energia, biociências e
tecnologias de informação,
materiais), recursos do mar (vento,
ondas, algas, praias, etc) e
atividades económicas que os
valorizem (construção naval,
produção de energia em offshore,
construção de plataformas, turismo
náutico, biocombustíveis,
alimentação e aquacultura em
offshore, etc ).
RACIONAL
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
22
Domínio Prioritário: Capital Simbólico, Tecnologias e Serv. do Turismo
Valorização de recursos culturais e
intensivos em território,
aproveitando as capacidades
científicas e tecnológicas,
nomeadamente nas áreas da gestão,
marketing e TIC, e a oferta turística
relevante, promovendo percursos e
itinerâncias como forma de
aproveitamento das principais
infraestruturas de entrada de
visitantes
RACIONAL
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
23
Domínio Prioritário: Capital Humano e Serviços Especializados
Valorização de competências
acumuladas na área das TICE (em
particular, no desenvolvimento de
aplicações multimédia, na
programação e engenharia de
sistemas), para o desenvolvimento
de soluções de e-government, a
desmaterialização de processos e,
em associação com a reconversão de
capital humano, o aproveitamento
das tendências para operações de
Nearshore Outsourcing (centros de
engenharia, de serviços partilhados
e de contacto).
RACIONAL
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
24
Domínio Prioritário: Cultura, Criação e Moda
Exploração das indústrias criativas
(sobretudo nas áreas de design e
arquitetura), de novos materiais e de
tecnologias de produção inovadoras,
na criação de novas vantagens
competitivas em setores ligados à
produção de bens de consumo com
uma forte componente de design
(design based consumer goods),
nomeadamente o têxtil e vestuário,
calçado, acessórios, mobiliário,
joalharia, etc.
RACIONAL
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
25
Domínio Prioritário: Indústrias da Mobilidade e Ambiente
25
Aproveitamento das competências
científicas nas áreas das tecnologias
de produção e dos materiais,
potenciadas pelos contratos de
fornecimento com a Airbus e
Embraer, para a promoção do
upgrade das indústrias de
componentes de automóveis e de
moldes, tendo em vista o
fornecimento de clientes mais
exigentes nas especificações
técnicas, nomeadamente na área da
aeronáutica.
RACIONAL
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
26
Domínio Prioritário: Sistemas Agroambientais e Alimentação
26
Articulação do potencial agrícola
regional em produtos de elevado
valor acrescentado (vinho, azeite,
castanha, etc) com competências
científicas e tecnológicas (enologia,
engenharia, biologia, biotecnologia,
etc) e empresariais (leite e
derivados, vitivinicultura, etc) para o
desenvolvimento de produtos
associados, nomeadamente à
alimentação funcional e à
gastronomia local, e destinados a
segmentos de procura mais
dinâmicos.
RACIONAL
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
27
Domínios Prioritários: Tecnologias de Largo espectro
27
Desenvolvimento de fileiras
associadas às Tecnologias de Largo
Espectro (Key Enabling
Technologies), nomeadamente os
Sistemas de Produção Avançados
(Advanced Manufacturing Systems),
Nanotecnologias, Materiais e TICE,
conjugando a existência de
capacidades e infraestruturas
cientificas e tecnológicas, e de
setores utilizadores relevantes,
através do reforço do tecido
empresarial existente (no caso das
tecnologias de produção e das TICE)
ou da criação de novas empresas
(sobretudo na área da
nanotecnologia e da produção de
novos materiais).
RACIONAL
SISTEMAS AVANÇADOS DE PRODUÇÃO
28
1. Principais conceitos
2. Metodologia da RIS 3 da Região do Norte
3. Os domínios prioritários da RIS 3 da Região
do Norte
4.A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação 2014-2020
Índice
ccdr-n.pt/norte2020
Objetivos Temáticos da UE 2014-2020 – EUROPA 2020
Objetivo Temático (OT)* PO Norte
OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação x
OT2. Melhorar o acesso às TIC x
OT3. Reforçar a competitividade das PME x
OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores x
OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão dos riscos
OT6. Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos x
OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais infraestruturas das redes
x
OT8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores
x
OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza e a discriminação x
OT10. Investir na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição de competências e a aprendizagem ao longo da vida
x
OT11. Reforçar a capacidade institucional das autoridades públicas e das partes interessadas e a eficiência da administração pública
x
* Os 11 Objetivos Temáticos foram definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do período 2014-2020 (Artigo 9º do Regulamento UE
1303/2013)
ccdr-n.pt/norte2020
Estruturação do PO Norte em Eixos Prioritários
Eixo Prioritário (EP)* FundoObjetivo Temático (OT) da UE correspondente*
EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação FEDER OT1
EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas FEDER OT3
EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono FEDER OT4
EP4. Qualidade Ambiental FEDER OT6
EP5. Mobilidade e Transportes FEDER OT7
EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores FSE e FEDER OT8
EP7. Inclusão Social e Pobreza FSE e FEDER OT9
EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida FSE e FEDER OT10
EP9. Capacitação Institucional e TIC FSE e FEDER OT2 e OT11
EP10. Assistência técnica FEDER -
* A designação dos eixos prioritários não se encontra ainda estabilizada. Os eixos prioritários foram estruturados
segundo um conjunto de 11 Objetivos Temáticos definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do
período 2014-2020 (Artigo 9º do Regulamento de Disposições Comuns).
3.321M€
FEDER 82%
FSE 18%
ccdr-n.pt/norte2020
Dotações financeiras do Programa Operacional (%)
Eixo Prioritário (EP)* FEDER (%)* FSE (%)* Total do EP (%)*
EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 14,9% 12,3%
EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas 45,4% 37,4%
EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono 11,6% 9,5%
EP4. Qualidade Ambiental 4,6% 3,8%
EP5. Mobilidade e Transportes 3,7% 3,1%
EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores 2,1% 28,0% 6,6%
EP7. Inclusão Social e Pobreza 6,5% 22,0% 9,2%
EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida 6,3% 43,4% 12,8%
EP9. Capacitação Institucional e TIC 1,9% 6,7% 2,7%
EP10. Assistência técnica 3,1% 2,5%
TOTAL do Programa Operacional 100% 100% 100%
* A designação dos eixos prioritários não se encontra ainda estabilizada. As dotações apresentadas são provisórias.
ccdr-n.pt/norte2020
Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo
Prioridades de Investimento (PI)* Objetivos específicos*
EP1/PI1. O reforço da infraestrutura de investigação e inovação (I&I) e da capacidade de desenvolvimento da excelência na I&I, e a promoção de centros de competência, nomeadamente os de interesse europeu
• Aumentar a produção científica de qualidade reconhecida e orientada para os domínios de especialização inteligente, visando estimular uma economia regional de base tecnológica e de alto valor acrescentado, privilegiando a excelência, a cooperação e a internacionalização
• Racionalizar e modernizar as infraestruturas de I&D&I, conferindo-lhes maior eficácia e eficiência e criando as condições para reforçar a sua orientação económica e inserção das infraestruturas regionais do SCT nas redes internacionais de I&D&I
• Reforçar a transferência de conhecimento científico e tecnológico para o setor económico, promovendo maior eficácia do Sistema Regional de Inovação e a criação de valor económico
EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação [1/2]
* A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma
versão preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria
de Portugal, atualmente em curso.
ccdr-n.pt/norte2020
Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo
Prioridades de Investimento (PI)* Objetivos específicos*
EP1/PI2. A promoção do investimento das empresas na I&D, o desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do ensino superior, em especial a promoção do investimento no desenvolvimento de produtos e serviços, na transferência de tecnologia, na inovação social, na ecoinovação, em aplicações de interesse público, no estímulo da procura, em redes, clusters e na inovação aberta através de especialização inteligente, e o apoio à investigação tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais, e à difusão de tecnologias de interesse geral
• Incrementar o investimento empresarial em I&D&I, reforçando a ligação das empresas às entidades regionais do SCT, promovendo o aumento das atividades económicas intensivas em conhecimento e a criação de valor baseado na inovação.
• Reforçar as redes e outras formas de parceria e cooperação que visem o reforço da inovação e da internacionalização de empresas e cadeias de valor, promovendo a especialização inteligente regional.
• Aumentar o investimento empresarial em atividades inovadoras, promovendo o aumento da produção transacionável e internacionalizável e a progressão na cadeia de valor
EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação [2/2]
* A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma
versão preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria
de Portugal, atualmente em curso.
ccdr-n.pt/norte2020
Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo
Prioridades de Investimento (PI)* Objetivos específicos*
EP2/PI1. A promoção do espírito empresarial, nomeadamente facilitando a exploração económica de ideias novas e incentivando a criação de novas empresas, designadamente através de viveiros de empresas
• Promover o empreendedorismo qualificado e criativo, valorizando processos produtivos intensivos em conhecimento e dando resposta a novas oportunidades de mercado e procuras sociais.
EP2/PI2. O desenvolvimento e a aplicação de novos modelos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização
• Reforçar a capacitação empresarial em processos de internacionalização, promovendo o aumento das exportações e a visibilidade da Região do Norte enquanto região NUTS II com maior orientação exportadora do país
EP2/PI3. A concessão de apoio à criação e ao alargamento de capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços
• Reforçar a capacitação empresarial das PME da Região do Norte para o desenvolvimento de produtos e serviços
EP2/PI4. A concessão de apoio às capacidades das PME de crescerem em mercados regionais, nacionais e internacionais e de empreenderem processos de inovação
• Melhorar as condições de financiamento das empresas para a inovação e internacionalização da economia regional, visando diminuir o custo de financiamento e suprir as falhas de mercado na oferta de instrumentos financeiros.
EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas
* A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma
versão preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria
de Portugal, atualmente em curso.
ccdr-n.pt/norte2020
Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo
Prioridades de Investimento (PI)* Objetivos específicos*
EP8/PI2. Melhoria da qualidade e da eficiência do ensino superior e equivalente, e do acesso ao mesmo, a fim de aumentar os níveis de participação e de habilitações, particularmente para os grupos desfavorecidos
• Aumentar o número de diplomados do ensino superior, diferenciando os ciclos de curta duração e de licenciatura
• Aumentar o número de doutorados e pós-doutorados, visando o reforço da investigação e desenvolvimento tecnológico e da inovação nos domínios regionais de especialização inteligente
EP8/PI3. Melhoria da pertinência do ensino e da formação ministrados para o mercado de trabalho, facilitação a transição da educação para o trabalho e reforço dos sistemas de ensino e formação profissionais e da sua qualidade, inclusive através de mecanismos de antecipação de competências, adaptação dos currículos e criação e desenvolvimento de sistemas de ensino baseados no trabalho, nomeadamente sistemas de ensino dual e de aprendizagem
• Aumentar o número de jovens diplomados em modalidadesde ensino e formação profissional, com reforço da formação em contexto de trabalho, garantindo uma diversidade de ofertas formativas
EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida [2/3]
* A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma versão
preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria de
Portugal, atualmente em curso.
ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
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A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação 2014-2020
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ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE
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A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação 2014-2020
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ccdr-n.pt/norte2020
“Temos ao nosso dispor os novos instrumentos ao serviço de uma nova
ambição. Chegou o momento de passarmos à ação.”
José Manuel Durão Barroso