190
nº 29/2017 26 de julho de 2017

Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

nº 29/2017 26 de julho de 2017

Page 2: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Sumário

SUMÁRIO .............................................................................................................................................................. 2

1.0 ASSUNTOS FEDERAIS ................................................................................................................................. 6

1.01 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA ................................................................................................. 6 LEI N° 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 14.07.2017) ......................................................................... 6

Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943, e as Leis n° 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho. .......................................................................................................................... 6

ATO TST SEGJUD.GP N° 360, DE 13 DE JULHO DE 2017 - (DJe TST de 14.07.2017) ............................................ 26 Divulga os novos valores referentes aos limites de depósito recursal previstos no artigo 899 da CLT. .......................... 26

1.02 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS ........................................................................................................................ 26 DECRETO N° 9.094, DE 17 DE JULHO DE 2017 -(DOU de 18.07.2017) ............................................................... 26

Dispõe sobre a simplificação do atendimento prestado aos usuários dos serviços públicos, ratifica a dispensa do reconhecimento de firma e da autenticação em documentos produzidos no País e institui a Carta de Serviços ao Usuário. ............................................................................................................................................................................ 26

DECRETO N° 9.099, DE 18 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 19.07.2017) ............................................................... 31 Dispõe sobre o Programa Nacional do Livro e do Material Didático................................................................................ 31

DECRETO N° 9.100, DE 19 DE JULHO 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................................... 36 Promulga o Acordo sobre a Concessão de Visto para Estudantes Nacionais dos Estados Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP, firmado pela República Federativa do Brasil, em Lisboa, em 2 de novembro de 2007. ................................................................................................................................................................................ 36

RESOLUÇÃO INSS N° 594, DE 13 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 14.07.2017) ..................................................... 39 Institui o Sistema de Registro das Atividades da Reabilitação Profissional. ..................................................................... 39

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.717, DE 17 DE JULHO DE 2017 -(DOU de 18.07.2017) ............................... 40 Estabelece normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil............................................................................................................................................................... 40

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.718, DE 18 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .............................. 73 Altera a Instrução Normativa RFB n° 1.548, de 13 de fevereiro de 2015, que dispõe sobre o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). ................................................................................................................................................................................ 73

ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL N° 039, DE 13 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 14.07.2017) ........................................................................................................................................................ 75

Prorroga por mais 60 dias o prazo de vigência da Medida Provisória nº 781/2017. ....................................................... 76 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COAEF N° 003, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 17.07.2017) ................. 76

Institui formulário digital para a apresentação de informações pelos interessados em solicitar alteração cadastral e baixa no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ a ser utilizado por empresas domiciliadas no exterior e nacionais nos casos em que especifica. ........................................................................................................................................... 76

ATO DECLARATÓRIO CONFAZ N° 016, DE 17 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 18.07.2017) .................................. 76 Ratifica os Convênios ICMS 71/17 e 72/17. ..................................................................................................................... 76

ATO COTEPE/ICMS N° 024, DE 13 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 14.07.2017) ................................................... 77 Altera o Ato COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos. ............................................................................. 77

ATO COTEPE/ICMS N° 038, DE 19 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................... 90 Divulga planilha eletrônica com informações gerais do regime da substituição tributária relativas ao Estado de São Paulo ................................................................................................................................................................................ 90

AJUSTE SINIEF N° 004, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .......................................................... 90 Altera o Ajuste SINIEF 21/10, que institui o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e. .............................. 90

AJUSTE SINIEF N° 005, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .......................................................... 91 Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. .. 91

AJUSTE SINIEF N° 006, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .......................................................... 91 Altera o Ajuste SINIEF 19/16, que institui a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. ............................................................................................................................................... 91

AJUSTE SINIEF N° 007, DE 14 DE JULHO DE 2017 -(DOU de 20.07.2017) ........................................................... 92 Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. .. 93

AJUSTE SINIEF N° 008, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .......................................................... 94

Page 3: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Altera o Ajuste SINIEF 09/07, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. ........................................................................................................................ 94

AJUSTE SINIEF N° 009, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .......................................................... 95 Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. .. 95

AJUSTE SINIEF N° 010, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .......................................................... 96 Altera o Ajuste SINIEF 21/10, que institui o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e. .............................. 96

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA S/N°, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ....................... 97 Altera o Convênio de Cooperação Técnica de 11 de dezembro de 2015, celebrado entre o Estado do Rio Grande do Sul e os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, relativo à disponibilização dos serviços do sistema "SEFAZ/VIRTUAL", destinado ao processamento da autorização de uso de documentos fiscais eletrônicos. ............................................... 97

CONVÊNIO ICMS N° 073, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ...................................................... 99 Exclui o Estado do Rio de Janeiro das disposições do Convênio ICMS 36/16, que estabelece substituição tributária em relação às operações antecedentes interestaduais com desperdícios e resíduos de metais não-ferrosos e alumínio em formas brutas quando o produto for destinado a estabelecimento industrial. ............................................................... 99

CONVÊNIO ICMS N° 074, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 100 Altera a cláusula primeira do Convênio ICMS 135/06, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares. ....................................................................................................................................................... 100

CONVÊNIO ICMS N° 075, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 100 Dispõe sobre a inclusão dos Estados do Acre, Pará e de Santa Catarina nas disposições do Convênio ICMS 114/14, que autoriza a concessão de isenção do ICMS na importação de medicamento destinado a tratamento de câncer, quando realizado por pessoa física. ............................................................................................................................................ 100

CONVÊNIO ICMS N° 076, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 101 Autoriza o Estado de Alagoas a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de geladeira, decorrentes de doação efetuada pela Eletrobras Distribuição Alagoas, bem como nas operações de remessa da sucata e geladeira, com destinação à reciclagem no âmbito do programa "Agente Eletrobras". ........................................................................ 101

CONVÊNIO ICMS N° 077, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 102 Dispõe sobre a adesão do Estado de Roraima às disposições do Convênio ICMS 48/13, que institui o Sistema de Registro e Controle das Operações com o Papel Imune Nacional - RECOPI NACIONAL e disciplina, para as unidades federadas que especifica, o credenciamento do contribuinte que realize operações com papel destinado à impressão de livro, jornal ou periódico. .......................................................................................................................................... 102

CONVÊNIO ICMS N° 078, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 103 Altera o Convênio ICMS 125/11, que autoriza a exclusão da gorjeta da base de cálculo do ICMS incidente no fornecimento de alimentação e bebidas promovido por bares, restaurantes, hotéis e estabelecimento similares. .... 103

CONVÊNIO ICMS N° 079, DE 14 DE JULHO DE 2017 -(DOU de 20.07.2017) ..................................................... 103 Altera o Anexo Único do Convênio ICMS 77/11, que dispõe sobre o regime de substituição tributária aplicável ao ICMS incidente sobre as sucessivas operações internas ou interestaduais relativas à circulação de energia elétrica, desde a produção ou importação até a última operação que a destine ao consumo de destinatário que a tenha adquirido em ambiente de contratação livre. ...................................................................................................................................... 104

CONVÊNIO ICMS N° 080, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................... 104 Altera o Convênio ICMS 52/17, que estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes. ............................................................................ 104

CONVÊNIO ICMS N° 081, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 106 Altera o Convênio ICMS 92/15, que estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes. ............................................................................ 106

CONVÊNIO ICMS N° 082, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 107 Altera o Convênio ICMS 109/14, que autoriza os Estados que menciona a conceder diferimento do ICMS devido nas operações com máquinas, equipamentos e materiais destinados à captação, geração e transmissão de energia solar ou eólica incorporados ao ativo imobilizado de estabelecimentos geradores de energia solar ou eólica. ........................ 107

CONVÊNIO ICMS N° 083, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 108 Dispõe sobre a adesão do Estado do Maranhão às disposições do Convênio ICMS 51/99, que autoriza a concessão de isenção nas operações com embalagens de agrotóxicos usadas e lavadas, bem como nas respectivas prestações de serviços de transporte. .................................................................................................................................................. 108

CONVÊNIO ICMS N° 084, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 108 Altera o § 1° da cláusula primeira do Convênio ICMS 59/12, que autoriza a concessão de parcelamento de débitos, tributários e não tributários, das empresas em processo de recuperação judicial. ....................................................... 108

Page 4: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 109 Dispõe sobre a adesão do Estado de Pernambuco ao Convênio ICMS 115/03, que dispõe sobre a uniformização e disciplina a emissão, escrituração, manutenção e prestação das informações dos documentos fiscais emitidos em via única por sistema eltrônico de processamento de dados para contribuintes prestadores de serviços de comunicação e fornecedores de energia elétrica. .................................................................................................................................. 109

CONVÊNIO ICMS N° 086, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 110 Revigora o Convênio ICMS 112/14, que autoriza o Estado de Pernambuco a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de lâmpadas, material elétrico e equipamentos, doados ao Poder Executivo Estadual pela Companhia Energética de Pernambuco - CELPE, para instalação de sistemas de iluminação e refrigeração em prédios públicos da Administração Direta, no âmbito do Programa de Eficiência Energética - PEE. ............................................................. 110

CONVÊNIO ICMS N° 087, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 110 Autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção de ICMS nas prestações de serviço de comunicação referente ao acesso à internet por conectividade em banda larga adquiridas pela Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais - PRODEMGE. ........................................................................................................................... 110

CONVÊNIO ICMS N° 088, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 111 Altera o Convênio ICMS 93/15, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada. 111

CONVÊNIO ICMS N° 089, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) .................................................... 112 Altera os §§ 2° e 3° do art. 2° do Convênio ICMS 133/97 que aprova o Regimento do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ Indicação de Conselheiros Substitutos ........................................................................................ 112

PROTOCOLO ICMS N° 021, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 113 Altera o Protocolo ICMS 10/92, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cerveja, chope, refrigerante e xarope ou extrato concentrado destinado ao preparo de refrigerante em máquina premix ou post-mix. ....................................................................................................................................................................................... 113

PROTOCOLO ICMS N° 022, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 113 Altera o Protocolo ICMS 16/85, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com lâmina de barbear, aparelho de barbear descartável e isqueiro................................................................................................................... 113

PROTOCOLO ICMS N° 023, DE 14 DE JULHO 2017 - (DOU de 20.07.2017) ...................................................... 114 Altera o Protocolo ICM 11/85, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cimento de qualquer espécie. .......................................................................................................................................................................... 114

PROTOCOLO ICMS N° 024, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 114 Altera o Protocolo ICMS 20/05, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com sorvetes e com preparados para fabricação de sorvete em máquina. ................................................................................................... 114

PROTOCOLO ICMS N° 025, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 114 Altera o Protocolo ICMS 26/04, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com rações para animais domésticos. .................................................................................................................................................................... 114

PROTOCOLO ICMS N° 026, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 115 Altera o Protocolo ICMS 41/08, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. ...................................................................................................................................................................... 115

PROTOCOLO ICMS N° 027, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 115 Altera o Protocolo ICMS 84/11, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais elétricos. ... 115

PROTOCOLO ICMS N° 028, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 116 Dispõe sobre a revogação do Protocolo ICMS 10/91, de 17 de maio de 1991, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com tomate in natura. .................................................................................................... 116

PROTOCOLO ICMS N° 029, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 116 Dispõe sobre a adesão do Estado do Ceará ao Protocolo ICMS 51/15, que dispõe sobre simplificação dos procedimentos de fiscalização nos Postos Fiscais de controle de mercadorias em trânsito, relacionados às empresas de Transportes e Veículos de Cargas, participantes do Projeto Canal Verde Brasil-ID. ...................................................... 116

PROTOCOLO ICMS N° 030, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 116 Altera o Protocolo ICMS 64/15, que dispõe sobre remessas de petróleo bruto para formação de lote para posterior exportação ..................................................................................................................................................................... 116

PROTOCOLO ICMS N° 031, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 117 Dispõe sobre a adesão do Estado de Alagoas às disposições do Protocolo ICMS 51/15, que dispõe sobre simplificação dos procedimentos de fiscalização nos Postos Fiscais de controle de mercadorias em trânsito, relacionados às empresas de Transportes e Veículos de Cargas, participantes do Projeto Canal Verde Brasil-ID. ................................. 117

PROTOCOLO ICMS N° 032, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 117 Altera o Protocolo ICMS 55/13, que dispõe sobre medidas que visam controlar a circulação de café em grão cru ou em coco entre as unidades federadas que identifica. .......................................................................................................... 117

PROTOCOLO ICMS N° 033, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 118

Page 5: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Dispõe sobre a remessa de cana-de-açúcar do Estado de Sergipe, para industrialização no Estado de Alagoas, com suspensão do imposto. .................................................................................................................................................. 118

PROTOCOLO ICMS N° 034, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ................................................. 118 Altera o Protocolo ICMS 17/13, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador....................................................................................................................... 119

2.00 ASSUNTOS ESTADUAIS ............................................................................................................................... 120

2.01 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS ................................................................................................................... 120 LEI N° 16.497, DE 18 DE JULHO DE 2017 - (DOE de 19.07.2017) ...................................................................... 120

Altera a Lei n° 6.374, de 1° de março de 1989, que dispõe sobre a instituição do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS. ..................................................................................................................................................... 120

LEI N° 16.498, DE 18 DE JULHO DE 2017 - (DOE de 19.07.2017) ...................................................................... 124 Altera a Lei n° 13.457, de 18 de março de 2009, que dispõe sobre o processo administrativo tributário decorrente de lançamento de ofício, e a Lei n° 13.296, de 23 de dezembro de 2008, que estabelece o tratamento tributário do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, e institui o Programa de Parcelamento de Débitos - PPD. ................................................................................................................................................................................ 124

DECRETO N° 62.708, DE 19 DE JULHO DE 2017 - (DOE de 20.07.2017) ........................................................... 134 Regulamenta o Programa de Parcelamento de Débitos – PPD 2017, a que se refere a Lei 16.498, de 18 de julho de 2017. .............................................................................................................................................................................. 134

DECRETO N° 62.709, DE 19 DE JULHO DE 2017 - (DOE de 20.07.2017) ........................................................... 138 Institui o Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no Estado de São Paulo, para a liquidação de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM e com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS. ..................................................................................................................... 138

PORTARIA CAT N° 058, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOE de 15.07.2017) ........................................................ 142 Altera a Portaria CAT 47, de 29-06-2017, que divulga os valores atualizados para base de cálculo da substituição tributária de refrigerantes, conforme pesquisas elaboradas pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE e pela Fundação de Ciência, Tecnologia e Ensino - FUNDACTE. ....................................................................................... 142

3.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS ............................................................................................................................. 143

3.01 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS.................................................................................................................. 143 INSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM N° 014, DE 18 DE JULHO DE 2017 - (DOM de 19.07.2017) .................... 144

Estabelece procedimentos para a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e quando da prestação de serviço de agenciamento ou intermediação de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres. .................................................................................................................................................................... 144

4.00 ASSUNTOS DIVERSOS ................................................................................................................................. 144

4.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS ............................................................................................................... 144 O exercício da perda ......................................................................................................................................... 144 eSocial: como se preparar e 6 lições de casa urgentes para sua empresa ....................................................... 146 Pessoas com 80 anos ou mais terão prioridade sobre outros idosos, inclusive na Justiça. .............................. 148 Após visitar local de trabalho, juiz condena reclamante e testemunha por má-fé .......................................... 148 Temporários serão primeiro teste da reforma trabalhista .............................................................................. 149 Reforma trabalhista só afeta novos contratos................................................................................................. 151 Nova CLT gera dúvidas que poderão parar na Justiça ..................................................................................... 153 Sócio Retirante Responde Subsidiariamente pelas Obrigações Trabalhistas ................................................... 154 PER/DCOMP - Restituição, compensação, ressarcimento e reembolso - Procedimentos ................................ 154 Reforma trabalhista: Contratos em vigor mudam com a nova Lei? ................................................................ 155 Caixa faz comunicado sobre Aplicativo Cliente GRRF ICP ................................................................................ 157 MEI - Os principais erros observados em relação aos Microempreendedores Individuais .............................. 157 Autuações da Receita Federal crescem mais de 12% no 1º semestre de 2017 ................................................ 159 Governo simplifica vida do cidadão e dispensa reconhecimento de firma ...................................................... 161 5 maneiras de simplificar o dia de hoje ............................................................................................................ 163 Quem tem medo de PER/DCOMP?................................................................................................................... 164 Governo e centrais acertam contribuição não obrigatória para financiar sindicatos...................................... 165 Instrução Normativa SF/SUREM Nº 14 DE 18/07/2017 ................................................................................... 166

Page 6: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Reforma trabalhista ......................................................................................................................................... 167 Interpretações do Comportamento Humano ................................................................................................... 173 São Paulo Parcela Débitos do ICMS ................................................................................................................. 177 Faça um planejamento para entrar com tudo na EFD-Reinf ............................................................................ 177 Uso de celular corporativo aos sábados comprova sobreaviso ....................................................................... 178 Critério para contratação de aprendizes é a lei, não a jurisprudência, diz TRT-10 .......................................... 179 Assembleia de SP aprova redução de multa e juros de ICMS ........................................................................... 180 Incidência tributária nos contratos de serviços de assistência técnica prestados por pessoa física/jurídica no exterior ............................................................................................................................................................. 181

4.02 COMUNICADOS ............................................................................................................................................ 184 CONSULTORIA JURIDICA ................................................................................................................................. 184

Consultoria Contábil, Trabalhista e Tributária ............................................................................................................... 184 4.03 ASSUNTOS SOCIAIS ....................................................................................................................................... 185

FUTEBOL ........................................................................................................................................................... 185

5.00 ASSUNTOS DE APOIO ................................................................................................................................. 185

5.01 CURSOS CEPAEC ............................................................................................................................................ 185 LISTA DOS ANIVERSARIANTES .......................................................................................................................... 188 Mês: AGOSTO ................................................................................................................................................... 188

5.02 GRUPOS DE ESTUDOS................................................................................................................................... 190 CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook ................................................................................................. 190 GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOS .................................................................................................................. 190

Às Terças Feiras: ............................................................................................................................................................. 190 GRUP0 IRFS...................................................................................................................................................... 190

Às Quintas Feiras: ........................................................................................................................................................... 190

Nota: Todos os anexos e textos aqui não publicados na íntegra estão disponíveis na versão eletrônica desta manchete, alguns através de links.

"Ter senso de humor é tão importante quanto ter talento. E a vida fica bem mais fácil quando você trabalha com alguém que une os dois." (Gary Oldman)

1.0 ASSUNTOS FEDERAIS

1.01 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA LEI N° 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 14.07.2017)

Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943, e as Leis n° 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI: Art. 1° A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de 1° de

maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2° .................................................................................... ................................................................................................

Page 7: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 2° Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de emprego. § 3° Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo, a demonstração do interesse integrado, a efetiva comunhão de interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes." (NR) "Art. 4° .................................................................................... § 1° Computar-se-ão, na contagem de tempo de serviço, para efeito de indenização e estabilidade, os períodos em que o empregado estiver afastado do trabalho prestando serviço militar e por motivo de acidente do trabalho. § 2° Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não será computado como período extraordinário o que exceder a jornada normal, ainda que ultrapasse o limite de cinco minutos previsto no § 1° do art. 58 desta Consolidação, quando o empregado, por escolha própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança nas vias públicas ou más condições climáticas, bem como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades particulares, entre outras: I - práticas religiosas; II - descanso; III - lazer; IV - estudo; V - alimentação; VI - atividades de relacionamento social; VII - higiene pessoal; VIII - troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa." (NR) "Art. 8° .................................................................................... § 1° O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho. § 2° Súmulas e outros enunciados de jurisprudência editados pelo Tribunal Superior do Trabalho e pelos Tribunais Regionais do Trabalho não poderão restringir direitos legalmente previstos nem criar obrigações que não estejam previstas em lei. § 3° No exame de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, a Justiça do Trabalho analisará exclusivamente a conformidade dos elementos essenciais do negócio jurídico, respeitado o disposto no art. 104 da Lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), e balizará sua atuação pelo princípio da intervenção mínima na autonomia da vontade coletiva." (NR) "Art. 10-A. O sócio retirante responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período em que figurou como sócio, somente em ações ajuizadas até dois anos depois de averbada a modificação do contrato, observada a seguinte ordem de preferência: I - a empresa devedora; II - os sócios atuais; e III - os sócios retirantes. Parágrafo único. O sócio retirante responderá solidariamente com os demais quando ficar comprovada fraude na alteração societária decorrente da modificação do contrato." "Art. 11. A pretensão quanto a créditos resultantes das relações de trabalho prescreve em cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho. I - (revogado); II - (revogado). ................................................................................................

Page 8: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 2° Tratando-se de pretensão que envolva pedido de prestações sucessivas decorrente de alteração ou descumprimento do pactuado, a prescrição é total, exceto quando o direito à parcela esteja também assegurado por preceito de lei. § 3° A interrupção da prescrição somente ocorrerá pelo ajuizamento de reclamação trabalhista, mesmo que em juízo incompetente, ainda que venha a ser extinta sem resolução do mérito, produzindo efeitos apenas em relação aos pedidos idênticos." (NR) "Art. 11-A. Ocorre a prescrição intercorrente no processo do trabalho no prazo de dois anos. § 1° A fluência do prazo prescricional intercorrente inicia-se quando o exequente deixa de cumprir determinação judicial no curso da execução. § 2° A declaração da prescrição intercorrente pode ser requerida ou declarada de ofício em qualquer grau de jurisdição." "Art. 47. O empregador que mantiver empregado não registrado nos termos do art. 41 desta Consolidação ficará sujeito a multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) por empregado não registrado, acrescido de igual valor em cada reincidência. § 1° Especificamente quanto à infração a que se refere o caput deste artigo, o valor final da multa aplicada será de R$ 800,00 (oitocentos reais) por empregado não registrado, quando se tratar de microempresa ou empresa de pequeno porte. § 2° A infração de que trata o caput deste artigo constitui exceção ao critério da dupla visita." (NR) "Art. 47-A. Na hipótese de não serem informados os dados a que se refere o parágrafo único do art. 41 desta Consolidação, o empregador ficará sujeito à multa de R$ 600,00 (seiscentos reais) por empregado prejudicado." "Art. 58. ................................................................................... ................................................................................................ § 2° O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do empregador. § 3° (Revogado)." (NR) "Art. 58-A. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a trinta horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou, ainda, aquele cuja duração não exceda a vinte e seis horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais. ................................................................................................ § 3° As horas suplementares à duração do trabalho semanal normal serão pagas com o acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o salário-hora normal. § 4° Na hipótese de o contrato de trabalho em regime de tempo parcial ser estabelecido em número inferior a vinte e seis horas semanais, as horas suplementares a este quantitativo serão consideradas horas extras para fins do pagamento estipulado no § 3°, estando também limitadas a seis horas suplementares semanais. § 5° As horas suplementares da jornada de trabalho normal poderão ser compensadas diretamente até a semana imediatamente posterior à da sua execução, devendo ser feita a sua quitação na folha de pagamento do mês subsequente, caso não sejam compensadas. § 6° É facultado ao empregado contratado sob regime de tempo parcial converter um terço do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário. § 7° As férias do regime de tempo parcial são regidas pelo disposto no art. 130 desta Consolidação." (NR) "Art. 59. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. § 1° A remuneração da hora extra será, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) superior à da hora normal.

Page 9: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

................................................................................................ § 3° Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensação integral da jornada extraordinária, na forma dos §§ 2° e 5° deste artigo, o trabalhador terá direito ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão. § 4° (Revogado). § 5° O banco de horas de que trata o § 2° deste artigo poderá ser pactuado por acordo individual escrito, desde que a compensação ocorra no período máximo de seis meses. § 6° É lícito o regime de compensação de jornada estabelecido por acordo individual, tácito ou escrito, para a compensação no mesmo mês." (NR) "Art. 59-A. Em exceção ao disposto no art. 59 desta Consolidação, é facultado às partes, mediante acordo individual escrito, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, estabelecer horário de trabalho de doze horas seguidas por trinta e seis horas ininterruptas de descanso, observados ou indenizados os intervalos para repouso e alimentação. Parágrafo único. A remuneração mensal pactuada pelo horário previsto no caput deste artigo abrange os pagamentos devidos pelo descanso semanal remunerado e pelo descanso em feriados, e serão considerados compensados os feriados e as prorrogações de trabalho noturno, quando houver, de que tratam o art. 70 e o § 5° do art. 73 desta Consolidação." "Art. 59-B. O não atendimento das exigências legais para compensação de jornada, inclusive quando estabelecida mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária se não ultrapassada a duração máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional. Parágrafo único. A prestação de horas extras habituais não descaracteriza o acordo de compensação de jornada e o banco de horas." "Art. 60. .................................................................................. Parágrafo único. Excetuam-se da exigência de licença prévia as jornadas de doze horas de trabalho por trinta e seis horas ininterruptas de descanso." (NR) "Art. 61. ................................................................................... § 1° O excesso, nos casos deste artigo, pode ser exigido independentemente de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. ..............................................................................................." (NR) "Art. 62. ................................................................................... ................................................................................................ III - os empregados em regime de teletrabalho. ..............................................................................................." (NR) "Art. 71. .................................................................................. ................................................................................................ § 4° A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. ..............................................................................................." (NR) "TÍTULO II ................................................................................................ CAPÍTULO II-A DO TELETRABALHO 'Art. 75-A. A prestação de serviços pelo empregado em regime de teletrabalho observará o disposto neste Capítulo.'

Page 10: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

'Art. 75-B. Considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderantemente fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo. Parágrafo único. O comparecimento às dependências do empregador para a realização de atividades específicas que exijam a presença do empregado no estabelecimento não descaracteriza o regime de teletrabalho.' 'Art. 75-C. A prestação de serviços na modalidade de teletrabalho deverá constar expressamente do contrato individual de trabalho, que especificará as atividades que serão realizadas pelo empregado. § 1° Poderá ser realizada a alteração entre regime presencial e de teletrabalho desde que haja mútuo acordo entre as partes, registrado em aditivo contratual. § 2° Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze dias, com correspondente registro em aditivo contratual.' 'Art. 75-D. As disposições relativas à responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto, bem como ao reembolso de despesas arcadas pelo empregado, serão previstas em contrato escrito. Parágrafo único. As utilidades mencionadas no caput deste artigo não integram a remuneração do empregado.' 'Art. 75-E. O empregador deverá instruir os empregados, de maneira expressa e ostensiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho. Parágrafo único. O empregado deverá assinar termo de responsabilidade comprometendo-se a seguir as instruções fornecidas pelo empregador.'" "Art. 134. ................................................................................ § 1° Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um. § 2° (Revogado). § 3° É vedado o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de repouso semanal remunerado." (NR) "TÍTULO II-A DO DANO EXTRAPATRIMONIAL 'Art. 223-A. Aplicam-se à reparação de danos de natureza extrapatrimonial decorrentes da relação de trabalho apenas os dispositivos deste Título.' 'Art. 223-B. Causa dano de natureza extrapatrimonial a ação ou omissão que ofenda a esfera moral ou existencial da pessoa física ou jurídica, as quais são as titulares exclusivas do direito à reparação.' 'Art. 223-C. A honra, a imagem, a intimidade, a liberdade de ação, a autoestima, a sexualidade, a saúde, o lazer e a integridade física são os bens juridicamente tutelados inerentes à pessoa física.' 'Art. 223-D. A imagem, a marca, o nome, o segredo empresarial e o sigilo da correspondência são bens juridicamente tutelados inerentes à pessoa jurídica.' 'Art. 223-E. São responsáveis pelo dano extrapatrimonial todos os que tenham colaborado para a ofensa ao bem jurídico tutelado, na proporção da ação ou da omissão.' 'Art. 223-F. A reparação por danos extrapatrimoniais pode ser pedida cumulativamente com a indenização por danos materiais decorrentes do mesmo ato lesivo. § 1° Se houver cumulação de pedidos, o juízo, ao proferir a decisão, discriminará os valores das indenizações a título de danos patrimoniais e das reparações por danos de natureza extrapatrimonial. § 2° A composição das perdas e danos, assim compreendidos os lucros cessantes e os danos emergentes, não interfere na avaliação dos danos extrapatrimoniais.' 'Art. 223-G. Ao apreciar o pedido, o juízo considerará:

Page 11: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

I - a natureza do bem jurídico tutelado; II - a intensidade do sofrimento ou da humilhação; III - a possibilidade de superação física ou psicológica; IV - os reflexos pessoais e sociais da ação ou da omissão; V - a extensão e a duração dos efeitos da ofensa; VI - as condições em que ocorreu a ofensa ou o prejuízo moral; VII - o grau de dolo ou culpa; VIII - a ocorrência de retratação espontânea; IX - o esforço efetivo para minimizar a ofensa; X - o perdão, tácito ou expresso; XI - a situação social e econômica das partes envolvidas; XII - o grau de publicidade da ofensa. § 1° Se julgar procedente o pedido, o juízo fixará a indenização a ser paga, a cada um dos ofendidos, em um dos seguintes parâmetros, vedada a acumulação: I - ofensa de natureza leve, até três vezes o último salário contratual do ofendido; II - ofensa de natureza média, até cinco vezes o último salário contratual do ofendido; III - ofensa de natureza grave, até vinte vezes o último salário contratual do ofendido; IV - ofensa de natureza gravíssima, até cinquenta vezes o último salário contratual do ofendido. § 2° Se o ofendido for pessoa jurídica, a indenização será fixada com observância dos mesmos parâmetros estabelecidos no § 1° deste artigo, mas em relação ao salário contratual do ofensor. § 3° Na reincidência entre partes idênticas, o juízo poderá elevar ao dobro o valor da indenização.'" "Art. 394-A. Sem prejuízo de sua remuneração, nesta incluído o valor do adicional de insalubridade, a empregada deverá ser afastada de: I - atividades consideradas insalubres em grau máximo, enquanto durar a gestação; II - atividades consideradas insalubres em grau médio ou mínimo, quando apresentar atestado de saúde, emitido por médico de confiança da mulher, que recomende o afastamento durante a gestação; III - atividades consideradas insalubres em qualquer grau, quando apresentar atestado de saúde, emitido por médico de confiança da mulher, que recomende o afastamento durante a lactação. § 1° .......................................................................................... § 2° Cabe à empresa pagar o adicional de insalubridade à gestante ou à lactante, efetivando-se a compensação, observado o disposto no art. 248 da Constituição Federal, por ocasião do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço. § 3° Quando não for possível que a gestante ou a lactante afastada nos termos do caput deste artigo exerça suas atividades em local salubre na empresa, a hipótese será considerada como gravidez de risco e ensejará a percepção de salário-maternidade, nos termos da Lei n° 8.213, de 24 de julho de

1991, durante todo o período de afastamento." (NR) "Art. 396. ................................................................................ § 1° .......................................................................................... § 2° Os horários dos descansos previstos no caput deste artigo deverão ser definidos em acordo individual entre a mulher e o empregador." (NR) "Art. 442-B. A contratação do autônomo, cumpridas por este todas as formalidades legais, com ou sem exclusividade, de forma contínua ou não, afasta a qualidade de empregado prevista no art. 3° desta Consolidação." "Art. 443. O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de trabalho intermitente. .................................................................................................

Page 12: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 3° Considera-se como intermitente o contrato de trabalho no qual a prestação de serviços, com subordinação, não é contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto para os aeronautas, regidos por legislação própria." (NR) "Art. 444. ................................................................................. Parágrafo único. A livre estipulação a que se refere o caput deste artigo aplica-se às hipóteses previstas no art. 611-A desta Consolidação, com a mesma eficácia legal e preponderância sobre os instrumentos coletivos, no caso de empregado portador de diploma de nível superior e que perceba salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social." (NR) "Art. 448-A. Caracterizada a sucessão empresarial ou de empregadores prevista nos arts. 10 e 448 desta Consolidação, as obrigações trabalhistas, inclusive as contraídas à época em que os empregados trabalhavam para a empresa sucedida, são de responsabilidade do sucessor. Parágrafo único. A empresa sucedida responderá solidariamente com a sucessora quando ficar comprovada fraude na transferência." "Art. 452-A. O contrato de trabalho intermitente deve ser celebrado por escrito e deve conter especificamente o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao valor horário do salário mínimo ou àquele devido aos demais empregados do estabelecimento que exerçam a mesma função em contrato intermitente ou não. § 1° O empregador convocará, por qualquer meio de comunicação eficaz, para a prestação de serviços, informando qual será a jornada, com, pelo menos, três dias corridos de antecedência. § 2° Recebida a convocação, o empregado terá o prazo de um dia útil para responder ao chamado, presumindo-se, no silêncio, a recusa. § 3° A recusa da oferta não descaracteriza a subordinação para fins do contrato de trabalho intermitente. § 4° Aceita a oferta para o comparecimento ao trabalho, a parte que descumprir, sem justo motivo, pagará à outra parte, no prazo de trinta dias, multa de 50% (cinquenta por cento) da remuneração que seria devida, permitida a compensação em igual prazo. § 5° O período de inatividade não será considerado tempo à disposição do empregador, podendo o trabalhador prestar serviços a outros contratantes. § 6° Ao final de cada período de prestação de serviço, o empregado receberá o pagamento imediato das seguintes parcelas: I - remuneração; II - férias proporcionais com acréscimo de um terço; III - décimo terceiro salário proporcional; IV - repouso semanal remunerado; e V - adicionais legais. § 7° O recibo de pagamento deverá conter a discriminação dos valores pagos relativos a cada uma das parcelas referidas no § 6° deste artigo. § 8° O empregador efetuará o recolhimento da contribuição previdenciária e o depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, na forma da lei, com base nos valores pagos no período mensal e fornecerá ao empregado comprovante do cumprimento dessas obrigações. § 9° A cada doze meses, o empregado adquire direito a usufruir, nos doze meses subsequentes, um mês de férias, período no qual não poderá ser convocado para prestar serviços pelo mesmo empregador." "Art. 456-A. Cabe ao empregador definir o padrão de vestimenta no meio ambiente laboral, sendo lícita a inclusão no uniforme de logomarcas da própria empresa ou de empresas parceiras e de outros itens de identificação relacionados à atividade desempenhada.

Page 13: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Parágrafo único. A higienização do uniforme é de responsabilidade do trabalhador, salvo nas hipóteses em que forem necessários procedimentos ou produtos diferentes dos utilizados para a higienização das vestimentas de uso comum." "Art. 457. ................................................................................. § 1° Integram o salário a importância fixa estipulada, as gratificações legais e as comissões pagas pelo empregador. § 2° As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário. ................................................................................................. § 4° Consideram-se prêmios as liberalidades concedidas pelo empregador em forma de bens, serviços ou valor em dinheiro a empregado ou a grupo de empregados, em razão de desempenho superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades." (NR) "Art. 458. ................................................................................. ................................................................................................. § 5° O valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio ou não, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, próteses, órteses, despesas médico-hospitalares e outras similares, mesmo quando concedido em diferentes modalidades de planos e coberturas, não integram o salário do empregado para qualquer efeito nem o salário de contribuição, para efeitos do previsto na alínea q do § 9° do art. 28 da Lei n° 8.212, de 24

de julho de 1991."(NR) "Art. 461. Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, no mesmo estabelecimento empresarial, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, etnia, nacionalidade ou idade. § 1° Trabalho de igual valor, para os fins deste Capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço para o mesmo empregador não seja superior a quatro anos e a diferença de tempo na função não seja superior a dois anos. § 2° Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira ou adotar, por meio de norma interna da empresa ou de negociação coletiva, plano de cargos e salários, dispensada qualquer forma de homologação ou registro em órgão público. § 3° No caso do § 2° deste artigo, as promoções poderão ser feitas por merecimento e por antiguidade, ou por apenas um destes critérios, dentro de cada categoria profissional. ................................................................................................. § 5° A equiparação salarial só será possível entre empregados contemporâneos no cargo ou na função, ficando vedada a indicação de paradigmas remotos, ainda que o paradigma contemporâneo tenha obtido a vantagem em ação judicial própria. § 6° No caso de comprovada discriminação por motivo de sexo ou etnia, o juízo determinará, além do pagamento das diferenças salariais devidas, multa, em favor do empregado discriminado, no valor de 50% (cinquenta por cento) do limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social." (NR) "Art. 468. ................................................................................ § 1° .......................................................................................... § 2° A alteração de que trata o § 1° deste artigo, com ou sem justo motivo, não assegura ao empregado o direito à manutenção do pagamento da gratificação correspondente, que não será incorporada, independentemente do tempo de exercício da respectiva função." (NR)

Page 14: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

"Art. 477. Na extinção do contrato de trabalho, o empregador deverá proceder à anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, comunicar a dispensa aos órgãos competentes e realizar o pagamento das verbas rescisórias no prazo e na forma estabelecidos neste artigo. § 1° (Revogado). ................................................................................................. § 3° (Revogado). § 4° O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado: I - em dinheiro, depósito bancário ou cheque visado, conforme acordem as partes; ou II - em dinheiro ou depósito bancário quando o empregado for analfabeto. ................................................................................................ § 6° A entrega ao empregado de documentos que comprovem a comunicação da extinção contratual aos órgãos competentes bem como o pagamento dos valores constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverão ser efetuados até dez dias contados a partir do término do contrato. a) (revogada); b) (revogada). § 7° (Revogado). ................................................................................................ § 10. A anotação da extinção do contrato na Carteira de Trabalho e Previdência Social é documento hábil para requerer o benefício do seguro-desemprego e a movimentação da conta vinculada no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, nas hipóteses legais, desde que a comunicação prevista no caput deste artigo tenha sido realizada." (NR) "Art. 477-A. As dispensas imotivadas individuais, plúrimas ou coletivas equiparam-se para todos os fins, não havendo necessidade de autorização prévia de entidade sindical ou de celebração de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho para sua efetivação." "Art. 477-B. Plano de Demissão Voluntária ou Incentivada, para dispensa individual, plúrima ou coletiva, previsto em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, enseja quitação plena e irrevogável dos direitos decorrentes da relação empregatícia, salvo disposição em contrário estipulada entre as partes." "Art. 482. ................................................................................. ................................................................................................ m) perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do empregado. ..............................................................................................." (NR) "Art. 484-A. O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e empregador, caso em que serão de- vidas as seguintes verbas trabalhistas: I - por metade: a) o aviso prévio, se indenizado; e b) a indenização sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, prevista no § 1° do art.

18 da Lei n° 8.036, de 11 de maio de 1990; II - na integralidade, as demais verbas trabalhistas. § 1° A extinção do contrato prevista no caput deste artigo permite a movimentação da conta vinculada do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na forma do inciso I-A do art.

20 da Lei n° 8.036, de 11 de maio de 1990, limitada até 80% (oitenta por cento) do valor dos depósitos. § 2° A extinção do contrato por acordo prevista no caput deste artigo não autoriza o ingresso no Programa de Seguro-Desemprego." "Art. 507-A. Nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, poderá ser pactuada cláusula compromissória de arbitragem, desde que por iniciativa do empregado ou

Page 15: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

mediante a sua concordância expressa, nos termos previstos na Lei n° 9.307, de 23 de setembro de

1996." "Art. 507-B. É facultado a empregados e empregadores, na vigência ou não do contrato de emprego, firmar o termo de quitação anual de obrigações trabalhistas, perante o sindicato dos empregados da categoria. Parágrafo único. O termo discriminará as obrigações de dar e fazer cumpridas mensalmente e dele constará a quitação anual dada pelo empregado, com eficácia liberatória das parcelas nele especificadas." "TÍTULO IV-A DA REPRESENTAÇÃO DOS EMPREGADOS 'Art. 510-A. Nas empresas com mais de duzentos empregados, é assegurada a eleição de uma comissão para representá-los, com a finalidade de promover-lhes o entendimento direto com os empregadores. § 1° A comissão será composta: I - nas empresas com mais de duzentos e até três mil empregados, por três membros; II - nas empresas com mais de três mil e até cinco mil empregados, por cinco membros; III - nas empresas com mais de cinco mil empregados, por sete membros. § 2° No caso de a empresa possuir empregados em vários Estados da Federação e no Distrito Federal, será assegurada a eleição de uma comissão de representantes dos empregados por Estado ou no Distrito Federal, na mesma forma estabelecida no § 1° deste artigo.' 'Art. 510-B. A comissão de representantes dos empregados terá as seguintes atribuições: I - representar os empregados perante a administração da empresa; II - aprimorar o relacionamento entre a empresa e seus empregados com base nos princípios da boa-fé e do respeito mútuo; III - promover o diálogo e o entendimento no ambiente de trabalho com o fim de prevenir conflitos; IV - buscar soluções para os conflitos decorrentes da relação de trabalho, de forma rápida e eficaz, visando à efetiva aplicação das normas legais e contratuais; V - assegurar tratamento justo e imparcial aos empregados, impedindo qualquer forma de discriminação por motivo de sexo, idade, religião, opinião política ou atuação sindical; VI - encaminhar reivindicações específicas dos empregados de seu âmbito de representação; VII - acompanhar o cumprimento das leis trabalhistas, previdenciárias e das convenções coletivas e acordos coletivos de trabalho. § 1° As decisões da comissão de representantes dos empregados serão sempre colegiadas, observada a maioria simples. § 2° A comissão organizará sua atuação de forma independente.' 'Art. 510-C. A eleição será convocada, com antecedência mínima de trinta dias, contados do término do mandato anterior, por meio de edital que deverá ser fixado na empresa, com ampla publicidade, para inscrição de candidatura. § 1° Será formada comissão eleitoral, integrada por cinco empregados, não candidatos, para a organização e o acompanhamento do processo eleitoral, vedada a interferência da empresa e do sindicato da categoria. § 2° Os empregados da empresa poderão candidatar-se, exceto aqueles com contrato de trabalho por prazo determinado, com contrato suspenso ou que estejam em período de aviso prévio, ainda que indenizado. § 3° Serão eleitos membros da comissão de representantes dos empregados os candidatos mais votados, em votação secreta, vedado o voto por representação. § 4° A comissão tomará posse no primeiro dia útil seguinte à eleição ou ao término do mandato anterior. § 5° Se não houver candidatos suficientes, a comissão de representantes dos empregados poderá ser formada com número de membros inferior ao previsto no art. 510-A desta Consolidação.

Page 16: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 6° Se não houver registro de candidatura, será lavrada ata e convocada nova eleição no prazo de um ano.' 'Art. 510-D. O mandato dos membros da comissão de representantes dos empregados será de um ano. § 1° O membro que houver exercido a função de representante dos empregados na comissão não poderá ser candidato nos dois períodos subsequentes. § 2° O mandato de membro de comissão de representantes dos empregados não implica suspensão ou interrupção do contrato de trabalho, devendo o empregado permanecer no exercício de suas funções. § 3° Desde o registro da candidatura até um ano após o fim do mandato, o membro da comissão de representantes dos empregados não poderá sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro. § 4° Os documentos referentes ao processo eleitoral devem ser emitidos em duas vias, as quais permanecerão sob a guarda dos empregados e da empresa pelo prazo de cinco anos, à disposição para consulta de qualquer trabalhador interessado, do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho.'" "Art. 545. Os empregadores ficam obrigados a descontar da folha de pagamento dos seus empregados, desde que por eles devidamente autorizados, as contribuições devidas ao sindicato, quando por este notificados. .............................................................................................." (NR) "Art. 578. As contribuições devidas aos sindicatos pelos participantes das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas pelas referidas entidades serão, sob a denominação de contribuição sindical, pagas, recolhidas e aplicadas na forma estabelecida neste Capítulo, desde que prévia e expressamente autorizadas." (NR) "Art. 579. O desconto da contribuição sindical está condicionado à autorização prévia e expressa dos que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no art. 591 desta Consolidação." (NR) "Art. 582. Os empregadores são obrigados a descontar da folha de pagamento de seus empregados relativa ao mês de março de cada ano a contribuição sindical dos empregados que autorizaram prévia e expressamente o seu recolhimento aos respectivos sindicatos. ..............................................................................................." (NR) "Art. 583. O recolhimento da contribuição sindical referente aos empregados e trabalhadores avulsos será efetuado no mês de abril de cada ano, e o relativo aos agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais realizar-se-á no mês de fevereiro, observada a exigência de autorização prévia e expressa prevista no art. 579 desta Consolidação. ..............................................................................................." (NR) "Art. 587. Os empregadores que optarem pelo recolhimento da contribuição sindical deverão fazê-lo no mês de janeiro de cada ano, ou, para os que venham a se estabelecer após o referido mês, na ocasião em que requererem às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade." (NR) "Art. 602. Os empregados que não estiverem trabalhando no mês destinado ao desconto da contribuição sindical e que venham a autorizar prévia e expressamente o recolhimento serão descontados no primeiro mês subsequente ao do reinício do trabalho. ..............................................................................................." (NR) "Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre: I - pacto quanto à jornada de trabalho, observados os limites constitucionais; II - banco de horas anual;

Page 17: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

III - intervalo intrajornada, respeitado o limite mínimo de trinta minutos para jornadas superiores a seis horas; IV - adesão ao Programa Seguro-Emprego (PSE), de que trata a Lei n° 13.189, de 19 de novembro de

2015; V - plano de cargos, salários e funções compatíveis com a condição pessoal do empregado, bem como identificação dos cargos que se enquadram como funções de confiança; VI - regulamento empresarial; VII - representante dos trabalhadores no local de trabalho; VIII - teletrabalho, regime de sobreaviso, e trabalho intermitente; IX - remuneração por produtividade, incluídas as gorjetas percebidas pelo empregado, e remuneração por desempenho individual; X - modalidade de registro de jornada de trabalho; XI - troca do dia de feriado; XII - enquadramento do grau de insalubridade; XIII - prorrogação de jornada em ambientes insalubres, sem licença prévia das autoridades competentes do Ministério do Trabalho; XIV - prêmios de incentivo em bens ou serviços, eventualmente concedidos em programas de incentivo; XV - participação nos lucros ou resultados da empresa. § 1° No exame da convenção coletiva ou do acordo coletivo de trabalho, a Justiça do Trabalho observará o disposto no § 3° do art. 8° desta Consolidação. § 2° A inexistência de expressa indicação de contrapartidas recíprocas em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho não ensejará sua nulidade por não caracterizar um vício do negócio jurídico. § 3° Se for pactuada cláusula que reduza o salário ou a jornada, a convenção coletiva ou o acordo coletivo de trabalho deverão prever a proteção dos empregados contra dispensa imotivada durante o prazo de vigência do instrumento coletivo. § 4° Na hipótese de procedência de ação anulatória de cláusula de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho, quando houver a cláusula compensatória, esta deverá ser igualmente anulada, sem repetição do indébito. § 5° Os sindicatos subscritores de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho deverão participar, como litisconsortes necessários, em ação individual ou coletiva, que tenha como objeto a anulação de cláusulas desses instrumentos." "Art. 611-B. Constituem objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho, exclusivamente, a supressão ou a redução dos seguintes direitos: I - normas de identificação profissional, inclusive as anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social; II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; III - valor dos depósitos mensais e da indenização rescisória do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); IV - salário mínimo; V - valor nominal do décimo terceiro salário; VI - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; VII - proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; VIII - salário-família; IX - repouso semanal remunerado; X - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em 50% (cinquenta por cento) à do normal; XI - número de dias de férias devidas ao empregado; XII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;

Page 18: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

XIII - licença-maternidade com a duração mínima de cento e vinte dias; XIV - licença-paternidade nos termos fixados em lei; XV - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei; XVI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei; XVII - normas de saúde, higiene e segurança do trabalho previstas em lei ou em normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho; XVIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas; XIX - aposentadoria; XX - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador; XXI - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho; XXII - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador com deficiência; XXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; XXIV - medidas de proteção legal de crianças e adolescentes; XXV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso; XXVI - liberdade de associação profissional ou sindical do trabalhador, inclusive o direito de não sofrer, sem sua expressa e prévia anuência, qualquer cobrança ou desconto salarial estabelecidos em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho; XXVII - direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender; XXVIII - definição legal sobre os serviços ou atividades essenciais e disposições legais sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade em caso de greve; XXIX - tributos e outros créditos de terceiros; XXX - as disposições previstas nos arts. 373-A, 390, 392, 392-A, 394, 394-A, 395, 396 e 400 desta Consolidação. Parágrafo único. Regras sobre duração do trabalho e intervalos não são consideradas como normas de saúde, higiene e segurança do trabalho para os fins do disposto neste artigo." "Art. 614. ................................................................................ ................................................................................................ § 3° Não será permitido estipular duração de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho superior a dois anos, sendo vedada a ultratividade." (NR) "Art. 620. As condições estabelecidas em acordo coletivo de trabalho sempre prevalecerão sobre as estipuladas em convenção coletiva de trabalho." (NR) "Art. 634. ................................................................................. § 1° .......................................................................................... § 2° Os valores das multas administrativas expressos em moeda corrente serão reajustados anualmente pela Taxa Referencial (TR), divulgada pelo Banco Central do Brasil, ou pelo índice que vier a substituí-lo." (NR) "Art. 652. Compete às Varas do Trabalho: ................................................................................................ f) decidir quanto à homologação de acordo extrajudicial em matéria de competência da Justiça do Trabalho. ..............................................................................................." (NR) "Art. 702. .................................................................................

Page 19: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

I - ............................................................................................. ................................................................................................ f) estabelecer ou alterar súmulas e outros enunciados de jurisprudência uniforme, pelo voto de pelo menos dois terços de seus membros, caso a mesma matéria já tenha sido decidida de forma idêntica por unanimidade em, no mínimo, dois terços das turmas em pelo menos dez sessões diferentes em cada uma delas, podendo, ainda, por maioria de dois terços de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de sua publicação no Diário Oficial; ................................................................................................ § 3° As sessões de julgamento sobre estabelecimento ou alteração de súmulas e outros enunciados de jurisprudência deverão ser públicas, divulgadas com, no mínimo, trinta dias de antecedência, e deverão possibilitar a sustentação oral pelo Procurador-Geral do Trabalho, pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, pelo Advogado-Geral da União e por confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional. § 4° O estabelecimento ou a alteração de súmulas e outros enunciados de jurisprudência pelos Tribunais Regionais do Trabalho deverão observar o disposto na alínea f do inciso I e no § 3° deste artigo, com rol equivalente de legitimados para sustentação oral, observada a abrangência de sua circunscrição judiciária." (NR) "Art. 775. Os prazos estabelecidos neste Título serão contados em dias úteis, com exclusão do dia do começo e inclusão do dia do vencimento. § 1° Os prazos podem ser prorrogados, pelo tempo estritamente necessário, nas seguintes hipóteses: I - quando o juízo entender necessário; II - em virtude de força maior, devidamente comprovada. § 2° Ao juízo incumbe dilatar os prazos processuais e alterar a ordem de produção dos meios de prova, adequando-os às necessidades do conflito de modo a conferir maior efetividade à tutela do direito." (NR) "Art. 789. Nos dissídios individuais e nos dissídios coletivos do trabalho, nas ações e procedimentos de competência da Justiça do Trabalho, bem como nas demandas propostas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição trabalhista, as custas relativas ao processo de conhecimento incidirão à base de 2% (dois por cento), observado o mínimo de R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos) e o máximo de quatro vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, e serão calculadas: ..............................................................................................." (NR) "Art. 790. ................................................................................. ................................................................................................ § 3° É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos tribunais do trabalho de qualquer instância conceder, a requerimento ou de ofício, o benefício da justiça gratuita, inclusive quanto a traslados e instrumentos, àqueles que perceberem salário igual ou inferior a 40% (quarenta por cento) do limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. § 4° O benefício da justiça gratuita será concedido à parte que comprovar insuficiência de recursos para o pagamento das custas do processo." (NR) "Art. 790-B. A responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão objeto da perícia, ainda que beneficiária da justiça gratuita. § 1° Ao fixar o valor dos honorários periciais, o juízo deverá respeitar o limite máximo estabelecido pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho. § 2° O juízo poderá deferir parcelamento dos honorários periciais. § 3° O juízo não poderá exigir adiantamento de valores para realização de perícias. § 4° Somente no caso em que o beneficiário da justiça gratuita não tenha obtido em juízo créditos capazes de suportar a despesa referida no caput, ainda que em outro processo, a União responderá pelo encargo." (NR)

Page 20: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

"Art. 791-A. Ao advogado, ainda que atue em causa própria, serão devidos honorários de sucumbência, fixados entre o mínimo de 5% (cinco por cento) e o máximo de 15% (quinze por cento) sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa. § 1° Os honorários são devidos também nas ações contra a Fazenda Pública e nas ações em que a parte estiver assistida ou substituída pelo sindicato de sua categoria. § 2° Ao fixar os honorários, o juízo observará: I - o grau de zelo do profissional; II - o lugar de prestação do serviço; III - a natureza e a importância da causa; IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. § 3° Na hipótese de procedência parcial, o juízo arbitrará honorários de sucumbência recíproca, vedada a compensação entre os honorários. § 4° Vencido o beneficiário da justiça gratuita, desde que não tenha obtido em juízo, ainda que em outro processo, créditos capazes de suportar a despesa, as obrigações decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos dois anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário. § 5° São devidos honorários de sucumbência na reconvenção." "TÍTULO X ................................................................................................ CAPÍTULO II ................................................................................................ Seção IV-A Da Responsabilidade por Dano Processual 'Art. 793-A. Responde por perdas e danos aquele que litigar de má-fé como reclamante, reclamado ou interveniente.' 'Art. 793-B. Considera-se litigante de má-fé aquele que: I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso; II - alterar a verdade dos fatos; III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal; IV - opuser resistência injustificada ao andamento do processo; V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo; VI - provocar incidente manifestamente infundado; VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório.' 'Art. 793-C. De ofício ou a requerimento, o juízo condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a 1% (um por cento) e inferior a 10% (dez por cento) do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou. § 1° Quando forem dois ou mais os litigantes de má-fé, o juízo condenará cada um na proporção de seu respectivo interesse na causa ou solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária. § 2° Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa poderá ser fixada em até duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. § 3° O valor da indenização será fixado pelo juízo ou, caso não seja possível mensurá-lo, liquidado por arbitramento ou pelo procedimento comum, nos próprios autos.' 'Art. 793-D. Aplica-se a multa prevista no art. 793-C desta Consolidação à testemunha que intencionalmente alterar a verdade dos fatos ou omitir fatos essenciais ao julgamento da causa. Parágrafo único. A execução da multa prevista neste artigo dar-se-á nos mesmos autos.'"

Page 21: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

"Art. 800. Apresentada exceção de incompetência territorial no prazo de cinco dias a contar da notificação, antes da audiência e em peça que sinalize a existência desta exceção, seguir-se-á o procedimento estabelecido neste artigo. § 1° Protocolada a petição, será suspenso o processo e não se realizará a audiência a que se refere o art. 843 desta Consolidação até que se decida a exceção. § 2° Os autos serão imediatamente conclusos ao juiz, que intimará o reclamante e, se existentes, os litisconsortes, para manifestação no prazo comum de cinco dias. § 3° Se entender necessária a produção de prova oral, o juízo designará audiência, garantindo o direito de o excipiente e de suas testemunhas serem ouvidos, por carta precatória, no juízo que este houver indicado como competente. § 4° Decidida a exceção de incompetência territorial, o processo retomará seu curso, com a designação de audiência, a apresentação de defesa e a instrução processual perante o juízo competente." (NR) "Art. 818. O ônus da prova incumbe: I - ao reclamante, quanto ao fato constitutivo de seu direito; II - ao reclamado, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do reclamante. § 1° Nos casos previstos em lei ou diante de peculiaridades da causa relacionadas à impossibilidade ou à excessiva dificuldade de cumprir o encargo nos termos deste artigo ou à maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário, poderá o juízo atribuir o ônus da prova de modo diverso, desde que o faça por decisão fundamentada, caso em que deverá dar à parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído. § 2° A decisão referida no § 1° deste artigo deverá ser proferida antes da abertura da instrução e, a requerimento da parte, implicará o adiamento da audiência e possibilitará provar os fatos por qualquer meio em direito admitido. § 3° A decisão referida no § 1° deste artigo não pode gerar situação em que a desincumbência do encargo pela parte seja impossível ou excessivamente difícil." (NR) "Art. 840. ................................................................................ § 1° Sendo escrita, a reclamação deverá conter a designação do juízo, a qualificação das partes, a breve exposição dos fatos de que resulte o dissídio, o pedido, que deverá ser certo, determinado e com indicação de seu valor, a data e a assinatura do reclamante ou de seu representante. § 2° Se verbal, a reclamação será reduzida a termo, em duas vias datadas e assinadas pelo escrivão ou secretário, observado, no que couber, o disposto no § 1° deste artigo. § 3° Os pedidos que não atendam ao disposto no § 1° deste artigo serão julgados extintos sem resolução do mérito." (NR) "Art. 841. ................................................................................. ................................................................................................ § 3° Oferecida a contestação, ainda que eletronicamente, o reclamante não poderá, sem o consentimento do reclamado, desistir da ação." (NR) "Art. 843. ................................................................................ ................................................................................................ § 3° O preposto a que se refere o § 1° deste artigo não precisa ser empregado da parte reclamada." (NR) "Art. 844. ................................................................................ § 1° Ocorrendo motivo relevante, poderá o juiz suspender o julgamento, designando nova audiência. § 2° Na hipótese de ausência do reclamante, este será condenado ao pagamento das custas calculadas na forma do art. 789 desta Consolidação, ainda que beneficiário da justiça gratuita, salvo se comprovar, no prazo de quinze dias, que a ausência ocorreu por motivo legalmente justificável. § 3° O pagamento das custas a que se refere o § 2° é condição para a propositura de nova demanda. § 4° A revelia não produz o efeito mencionado no caput deste artigo se:

Page 22: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

I - havendo pluralidade de reclamados, algum deles contestar a ação; II - o litígio versar sobre direitos indisponíveis; III - a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considere indispensável à prova do ato; IV - as alegações de fato formuladas pelo reclamante forem inverossímeis ou estiverem em contradição com prova constante dos autos. § 5° Ainda que ausente o reclamado, presente o advogado na audiência, serão aceitos a contestação e os documentos eventualmente apresentados."(NR) "Art. 847. ................................................................................ Parágrafo único. A parte poderá apresentar defesa escrita pelo sistema de processo judicial eletrônico até a audiência." (NR) "TÍTULO X ................................................................................................ CAPÍTULO III ................................................................................................ Seção IV Do Incidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica 'Art. 855-A. Aplica-se ao processo do trabalho o incidente de desconsideração da personalidade jurídica previsto nos arts. 133 a137 da Lei n° 13.105, de 16 de março de 2015 - Código de Processo

Civil. § 1° Da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente: I - na fase de cognição, não cabe recurso de imediato, na forma do § 1° do art. 893 desta Consolidação; II - na fase de execução, cabe agravo de petição, independentemente de garantia do juízo; III - cabe agravo interno se proferida pelo relator em incidente instaurado originariamente no tribunal. § 2° A instauração do incidente suspenderá o processo, sem prejuízo de concessão da tutela de urgência de natureza cautelar de que trata o art. 301 da Lei n° 13.105, de 16 de março de 2015

(Código de Processo Civil).' CAPÍTULO III-A DO PROCESSO DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA PARA HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO EXTRAJUDICIAL 'Art. 855-B. O processo de homologação de acordo extrajudicial terá início por petição conjunta, sendo obrigatória a representação das partes por advogado. § 1° As partes não poderão ser representadas por advogado comum. § 2° Faculta-se ao trabalhador ser assistido pelo advogado do sindicato de sua categoria.' 'Art. 855-C. O disposto neste Capítulo não prejudica o prazo estabelecido no § 6° do art. 477 desta Consolidação e não afasta a aplicação da multa prevista no § 8° art. 477 desta Consolidação.' 'Art. 855-D. No prazo de quinze dias a contar da distribuição da petição, o juiz analisará o acordo, designará audiência se entender necessário e proferirá sentença.' 'Art. 855-E. A petição de homologação de acordo extrajudicial suspende o prazo prescricional da ação quanto aos direitos nela especificados. Parágrafo único. O prazo prescricional voltará a fluir no dia útil seguinte ao do trânsito em julgado da decisão que negar a homologação do acordo.'" "Art. 876. ................................................................................ Parágrafo único. A Justiça do Trabalho executará, de ofício, as contribuições sociais previstas na alínea a do inciso I e no inciso II do caput do art. 195 da Constituição Federal, e seus acréscimos legais, relativas ao objeto da condenação constante das sentenças que proferir e dos acordos que homologar." (NR)

Page 23: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

"Art. 878. A execução será promovida pelas partes, permitida a execução de ofício pelo juiz ou pelo Presidente do Tribunal apenas nos casos em que as partes não estiverem representadas por advogado. Parágrafo único. (Revogado)." (NR) "Art. 879. ................................................................................. ................................................................................................ § 2° Elaborada a conta e tornada líquida, o juízo deverá abrir às partes prazo comum de oito dias para impugnação fundamentada com a indicação dos itens e valores objeto da discordância, sob pena de preclusão. ................................................................................................ § 7° A atualização dos créditos decorrentes de condenação judicial será feita pela Taxa Referencial (TR), divulgada pelo Banco Central do Brasil, conforme a Lei n° 8.177, de 1° de março de 1991." (NR) "Art. 882. O executado que não pagar a importância reclamada poderá garantir a execução mediante depósito da quantia correspondente, atualizada e acrescida das despesas processuais, apresentação de seguro-garantia judicial ou nomeação de bens à penhora, observada a ordem preferencial estabelecida no art. 835 da Lei n° 13.105, de 16 de março de 2015 - Código de Processo Civil." (NR) "Art. 883-A. A decisão judicial transitada em julgado somente poderá ser levada a protesto, gerar inscrição do nome do executado em órgãos de proteção ao crédito ou no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT), nos termos da lei, depois de transcorrido o prazo de quarenta e cinco dias a contar da citação do executado, se não houver garantia do juízo." "Art. 884. ................................................................................. ................................................................................................ § 6° A exigência da garantia ou penhora não se aplica às entidades filantrópicas e/ou àqueles que compõem ou compuseram a diretoria dessas instituições." (NR) "Art. 896. ................................................................................ ................................................................................................ § 1°-A. ..................................................................................... ................................................................................................ IV - transcrever na peça recursal, no caso de suscitar preliminar de nulidade de julgado por negativa de prestação jurisdicional, o trecho dos embargos declaratórios em que foi pedido o pronunciamento do tribunal sobre questão veiculada no recurso ordinário e o trecho da decisão regional que rejeitou os embargos quanto ao pedido, para cotejo e verificação, de plano, da ocorrência da omissão. ................................................................................................ § 3° (Revogado). § 4° (Revogado). § 5° (Revogado). § 6° (Revogado). ................................................................................................ § 14. O relator do recurso de revista poderá denegar-lhe seguimento, em decisão monocrática, nas hipóteses de intempestividade, deserção, irregularidade de representação ou de ausência de qualquer outro pressuposto extrínseco ou intrínseco de admissibilidade." (NR) "Art. 896-A. ............................................................................ § 1° São indicadores de transcendência, entre outros: I - econômica, o elevado valor da causa; II - política, o desrespeito da instância recorrida à jurisprudência sumulada do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal; III - social, a postulação, por reclamante-recorrente, de direito social constitucionalmente assegurado; IV - jurídica, a existência de questão nova em torno da interpretação da legislação trabalhista.

Page 24: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 2° Poderá o relator, monocraticamente, denegar seguimento ao recurso de revista que não demonstrar transcendência, cabendo agravo desta decisão para o colegiado. § 3° Em relação ao recurso que o relator considerou não ter transcendência, o recorrente poderá realizar sustentação oral sobre a questão da transcendência, durante cinco minutos em sessão. § 4° Mantido o voto do relator quanto à não transcendência do recurso, será lavrado acórdão com fundamentação sucinta, que constituirá decisão irrecorrível no âmbito do tribunal. § 5° É irrecorrível a decisão monocrática do relator que, em agravo de instrumento em recurso de revista, considerar ausente a transcendência da matéria. § 6° O juízo de admissibilidade do recurso de revista exercido pela Presidência dos Tribunais Regionais do Trabalho limita-se à análise dos pressupostos intrínsecos e extrínsecos do apelo, não abrangendo o critério da transcendência das questões nele veiculadas." (NR) "Art. 899. ................................................................................ ................................................................................................ § 4° O depósito recursal será feito em conta vinculada ao juízo e corrigido com os mesmos índices da poupança. § 5° (Revogado). ................................................................................................ § 9° O valor do depósito recursal será reduzido pela metade para entidades sem fins lucrativos, empregadores domésticos, microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte. § 10. São isentos do depósito recursal os beneficiários da justiça gratuita, as entidades filantrópicas e as empresas em recuperação judicial. § 11. O depósito recursal poderá ser substituído por fiança bancária ou seguro garantia judicial." (NR) Art. 2° A Lei n° 6.019, de 3 de janeiro de 1974, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 4°-A. Considera-se prestação de serviços a terceiros a transferência feita pela contratante da execução de quaisquer de suas atividades, inclusive sua atividade principal, à pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviços que possua capacidade econômica compatível com a sua execução. ..............................................................................................." (NR) "Art. 4°-C. São asseguradas aos empregados da empresa prestadora de serviços a que se refere o art. 4°-A desta Lei, quando e enquanto os serviços, que podem ser de qualquer uma das atividades da contratante, forem executados nas dependências da tomadora, as mesmas condições: I - relativas a: a) alimentação garantida aos empregados da contratante, quando oferecida em refeitórios; b) direito de utilizar os serviços de transporte; c) atendimento médico ou ambulatorial existente nas dependências da contratante ou local por ela designado; d) treinamento adequado, fornecido pela contratada, quando a atividade o exigir. II - sanitárias, de medidas de proteção à saúde e de segurança no trabalho e de instalações adequadas à prestação do serviço. § 1° Contratante e contratada poderão estabelecer, se assim entenderem, que os empregados da contratada farão jus a salário equivalente ao pago aos empregados da contratante, além de outros direitos não previstos neste artigo. § 2° Nos contratos que impliquem mobilização de empregados da contratada em número igual ou superior a 20% (vinte por cento) dos empregados da contratante, esta poderá disponibilizar aos empregados da contratada os serviços de alimentação e atendimento ambulatorial em outros locais apropriados e com igual padrão de atendimento, com vistas a manter o pleno funcionamento dos serviços existentes." "Art. 5°-A. Contratante é a pessoa física ou jurídica que celebra contrato com empresa de prestação de serviços relacionados a quaisquer de suas atividades, inclusive sua atividade principal.

Page 25: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

..............................................................................................." (NR) "Art. 5°-C. Não pode figurar como contratada, nos termos do art. 4°-A desta Lei, a pessoa jurídica cujos titulares ou sócios tenham, nos últimos dezoito meses, prestado serviços à contratante na qualidade de empregado ou trabalhador sem vínculo empregatício, exceto se os referidos titulares ou sócios forem aposentados." "Art. 5°-D. O empregado que for demitido não poderá prestar serviços para esta mesma empresa na qualidade de empregado de empresa prestadora de serviços antes do decurso de prazo de dezoito meses, contados a partir da demissão do empregado." Art. 3° O art. 20 da Lei n° 8.036, de 11 de maio de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso I-A: "Art. 20. .................................................................................. I-A - extinção do contrato de trabalho prevista no art. 484-A da Consolidação das Leis do Trabalho

(CLT), aprovada peloDecreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943; .............................................................................................." (NR) Art. 4° O art. 28 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 28. .................................................................................. ................................................................................................ § 8° (Revogado). a) (revogada); ................................................................................................ § 9° .......................................................................................... ................................................................................................ h) as diárias para viagens; ................................................................................................ q) o valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio da empresa ou por ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, próteses, órteses, despesas médico-hospitalares e outras similares; ................................................................................................ z) os prêmios e os abonos. .............................................................................................." (NR) Art. 5° Revogam-se: I - os seguintes dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei

n° 5.452, de 1° de maio de 1943: a) § 3° do art. 58; b) § 4° do art. 59; c) art. 84; d) art. 86; e) art. 130-A; f) § 2° do art. 134; g) § 3° do art. 143; h) parágrafo único do art. 372; i) art. 384; j) §§ 1°, 3° e 7° do art. 477; k) art. 601; l) art. 604; m) art. 792; n) parágrafo único do art. 878; o) §§ 3°, 4°, 5° e 6° do art. 896; p) § 5° do art. 899; II - a alínea a do § 8° do art. 28 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991;

Page 26: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

III - o art. 2° da Medida Provisória n° 2.226, de 4 de setembro de 2001. Art. 6° Esta Lei entra em vigor após decorridos cento e vinte dias de sua publicação oficial. Brasília, 13 de julho de 2017; 196° da Independência e 129° da República.

MICHEL TEMER

TORQUATO JARDIM

RONALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA

ATO TST SEGJUD.GP N° 360, DE 13 DE JULHO DE 2017 - (DJe TST de 14.07.2017)

Divulga os novos valores referentes aos limites de depósito recursal previstos no artigo 899 da CLT. O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no exercício da Presidência, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o disposto no item VI da Instrução Normativa n° 3 desta Corte, RESOLVE: Art. 1° Os novos valores referentes aos limites de depósito recursal previstos no artigo

899 da Consolidação das Leis do Trabalho, reajustados pela variação acumulada do INPC/IBGE, no período de julho de 2016 a junho de 2017, serão de: a) R$ 9.189,00 (nove mil, cento e oitenta e nove reais), no caso de interposição de Recurso Ordinário; b) R$ 18.378,00 (dezoito mil, trezentos e setenta e oito reais), no caso de interposição de Recurso de Revista, Embargos e Recurso Extraordinário; c) R$ 18.378,00 (dezoito mil, trezentos e setenta e oito reais), no caso de interposição de Recurso em Ação Rescisória. Art. 2° Os valores fixados no artigo anterior são de observância obrigatória a partir de 1° de agosto de 2017. Publique-se no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho e no Boletim Interno do Tribunal.

Ministro RENATO DE LACERDA PAIVA Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho

no exercício da Presidência

1.02 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS DECRETO N° 9.094, DE 17 DE JULHO DE 2017 -(DOU de 18.07.2017)

Dispõe sobre a simplificação do atendimento prestado aos usuários dos serviços públicos, ratifica a dispensa do reconhecimento de firma e da autenticação em documentos produzidos no País e institui a Carta de Serviços ao Usuário. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea

"a", da Constituição, DECRETA: Art. 1° Os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal observarão as seguintes diretrizes nas relações entre si e com os usuários dos serviços públicos: I - presunção de boa-fé; II - compartilhamento de informações, nos termos da lei;

Page 27: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

III - atuação integrada e sistêmica na expedição de atestados, certidões e documentos comprobatórios de regularidade; IV - racionalização de métodos e procedimentos de controle; V - eliminação de formalidades e exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido; VI - aplicação de soluções tecnológicas que visem a simplificar processos e procedimentos de atendimento aos usuários dos serviços públicos e a propiciar melhores condições para o compartilhamento das informações; VII - utilização de linguagem clara, que evite o uso de siglas, jargões e estrangeirismos; e VIII - articulação com os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e os outros Poderes para a integração, racionalização, disponibilização e simplificação de serviços públicos. Parágrafo único. Usuários dos serviços públicos são as pessoas físicas e jurídicas, de direito público ou privado, diretamente atendidas por serviço público.

CAPÍTULO I DA RACIONALIZAÇÃO DE EXIGÊNCIAS E DA TROCA DE INFORMAÇÕES

Art. 2° Salvo disposição legal em contrário, os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal que necessitarem de documentos comprobatórios da regularidade da situação de usuários dos serviços públicos, de atestados, de certidões ou de outros documentos comprobatórios que constem em base de dados oficial da administração pública federal deverão obtê-los diretamente do órgão ou da entidade responsável pela base de dados, nos termos do Decreto n° 8.789, de 29 de junho de 2016, e não poderão exigi-los dos usuários dos serviços públicos. Art. 3° Na hipótese dos documentos a que se refere o art. 2° conterem informações sigilosas sobre os usuários dos serviços públicos, o fornecimento pelo órgão ou pela entidade responsável pela base de dados oficial fica condicionado à autorização expressa do usuário, exceto nas situações previstas em lei. Parágrafo único. Quando não for possível a obtenção dos documentos a que a que se refere o art. 2° diretamente do órgão ou da entidade responsável pela base de dados oficial, a comprovação necessária poderá ser feita por meio de declaração escrita e assinada pelo usuário dos serviços públicos, que, na hipótese de declaração falsa, ficará sujeito às sanções administrativas, civis e penais aplicáveis. Art. 4° Os órgãos e as entidades responsáveis por bases de dados oficiais da administração pública federal prestarão orientações aos órgãos e às entidades públicos interessados para o acesso às informações constantes das bases de dados, observadas as disposições legais aplicáveis. Art. 5° No atendimento aos usuários dos serviços públicos, os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal observarão as seguintes práticas: I - gratuidade dos atos necessários ao exercício da cidadania, nos termos da Lei n° 9.265, de 12 de

fevereiro de 1996; II - padronização de procedimentos referentes à utilização de formulários, guias e outros documentos congêneres; e III - vedação de recusa de recebimento de requerimentos pelos serviços de protocolo, exceto quando o órgão ou a entidade for manifestamente incompetente. § 1° Na hipótese referida no inciso III do caput, os serviços de protocolo deverão prover as informações e as orientações necessárias para que o interessado possa dar andamento ao requerimento. § 2° Após a protocolização de requerimento, caso o agente público verifique que o órgão ou a entidade do Poder Executivo federal é incompetente para o exame ou a decisão da matéria, deverá providenciar a remessa imediata do requerimento ao órgão ou à entidade do Poder Executivo federal competente.

Page 28: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 3° Quando a remessa referida no § 2° não for possível, o interessado deverá ser comunicado imediatamente do fato para adoção das providências necessárias. Art. 6° As exigências necessárias para o requerimento serão feitas desde logo e de uma só vez ao interessado, justificando-se exigência posterior apenas em caso de dúvida superveniente. Art. 7° Não será exigida prova de fato já comprovado pela apresentação de documento ou informação válida. Art.8° Para complementar informações ou solicitar esclarecimentos, a comunicação entre o órgão ou a entidade do Poder Executivo federal e o interessado poderá ser feita por qualquer meio, preferencialmente eletrônico. Art. 9° Exceto se existir dúvida fundada quanto à autenticidade ou previsão legal, fica dispensado o reconhecimento de firma e a autenticação de cópia dos documentos expedidos no País e destinados a fazer prova junto a órgãos e entidades do Poder Executivo federal. Art. 10. A apresentaç de documentos por usuários dos serviços públicos poderá ser feita por meio de cópia autenticada, dispensada nova conferência com o documento original. § 1° A autenticação de cópia de documentos poderá ser feita, por meio de cotejo da cópia com o documento original, pelo servidor público a quem o documento deva ser apresentado. § 2° Constatada, a qualquer tempo, a falsificação de firma ou de cópia de documento público ou particular, o órgão ou a entidade do Poder Executivo federal considerará não satisfeita a exigência documental respectiva e, no prazo de até cinco dias, dará conhecimento do fato à autoridade competente para adoção das providências administrativas, civis e penais cabíveis.

CAPÍTULO II DA CARTA DE SERVIÇOS AO USUÁRIO

Art. 11. Os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal que prestam atendimento aos usuários dos serviços públicos, direta ou indiretamente, deverão elaborar e divulgar Carta de Serviços ao Usuário, no âmbito de sua esfera de competência. § 1° A Carta de Serviços ao Usuário tem por objetivo informar aos usuários dos serviços prestados pelo órgão ou pela entidade do Poder Executivo federal as formas de acesso a esses serviços e os compromissos e padrões de qualidade do atendimento ao público. § 2° Da Carta de Serviços ao Usuário, deverão constar informações claras e precisas sobre cada um dos serviços prestados, especialmente as relativas: I - ao serviço oferecido; II - aos requisitos e aos documentos necessários para acessar o serviço; III - às etapas para processamento do serviço; IV - ao prazo para a prestação do serviço; V - à forma de prestação do serviço; VI - à forma de comunicação com o solicitante do serviço; e VII - aos locais e às formas de acessar o serviço. § 3° Além das informações referidas no § 2°, a Carta de Serviços ao Usuário deverá, para detalhar o padrão de qualidade do atendimento, estabelecer: I - os usuários que farão jus à prioridade no atendimento; II - o tempo de espera para o atendimento; III - o prazo para a realização dos serviços; IV - os mecanismos de comunicação com os usuários; V - os procedimentos para receber, atender, gerir e responder às sugestões e reclamações; VI - as etapas, presentes e futuras, esperadas para a realização dos serviços, incluídas a estimativas de prazos; VII - os mecanismos para a consulta pelos usuários acerca das etapas, cumpridas e pendentes, para a realização do serviço solicitado;

Page 29: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

VIII - o tratamento a ser dispensado aos usuários quando do atendimento; IX - os elementos básicos para o sistema de sinalização visual das unidades de atendimento; X - as condições mínimas a serem observadas pelas unidades de atendimento, em especial no que se refere à acessibilidade, à limpeza e ao conforto; XI - os procedimentos para atendimento quando o sistema informatizado se encontrar indisponível; e XII - outras informações julgadas de interesse dos usuários.

CAPÍTULO III DA RACIONALIZAÇÃO DAS NORMAS

Art. 12. A edição e a alteração das normas relativas ao atendimento dos usuários dos serviços públicos observarão os princípios da eficiência e da economicidade e considerarão os efeitos práticos tanto para a administração pública federal quanto para os usuários.

CAPÍTULO IV DA SOLICITAÇÃO DE SIMPLIFICAÇÃO

Art. 13. Os usuários dos serviços públicos poderão apresentar Solicitação de Simplificação, por meio de formulário próprio denominado Simplifique!, aos órgãos e às entidades do Poder Executivo federal, quando a prestação de serviço público não observar o disposto neste Decreto. § 1° A Solicitação de Simplificação deverá ser apresentada, preferencialmente, por meio eletrônico, em canal único oferecido pela Ouvidoria-Geral da União, do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União. § 2° Sempre que recebida por meio físico, os órgãos e as entidades deverão digitalizar a Solicitação de Simplificação e promover a sua inserção no canal a que se refere o § 1°. Art. 14. Do formulário Simplifique! deverá constar: I - a identificação do solicitante; II - a especificação do serviço objeto da simplificação; III - o nome do órgão ou da entidade perante o qual o serviço foi solicitado; IV - a descrição dos atos ou fatos; e V - facultativamente, a proposta de melhoria. Art. 15. Ato conjunto dos Ministros de Estado da Transparência e Controladoria-Geral da União e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão disciplinará o procedimento aplicável à Solicitação de Simplificação.

CAPÍTULO V DAS SANÇÕES PELO DESCUMPRIMENTO

Art. 16. O servidor público ou o militar que descumprir o disposto neste Decreto estará sujeito às penalidades previstas, respectivamente, na Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e na Lei n° 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Parágrafo único. Os usuários dos serviços públicos que tiverem os direitos garantidos neste Decreto desrespeitados poderão representar ao Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União. Art. 17. Cabe ao Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União e aos órgãos integrantes do sistema de controle interno do Poder Executivo federal zelar pelo cumprimento do disposto neste Decreto e adotar as providências para a responsabilização dos servidores públicos e dos militares, e de seus superiores hierárquicos, que praticarem atos em desacordo com suas disposições.

Page 30: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

CAPÍTULO VI DA DIVULGAÇÃO AOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

Art. 18. A Carta de Serviços ao Usuário, a forma de acesso, as orientações de uso e as informações do formulário Simplifique! deverão ser objeto de permanente divulgação aos usuários dos serviços públicos, e mantidos visíveis e acessíveis ao público: I - nos locais de atendimento; II - nos portais institucionais e de prestação de serviços na internet; e III - no Portal de Serviços do Governo federal, disponível em www.servicos.gov.br. Art. 19. As informações do formulário Simplifique!, de que trata o art. 14, serão divulgadas no painel de monitoramento do desempenho dos serviços públicos prestados a que se refere o inciso V do caput do art. 3° do Decreto n° 8.936, de 19 de dezembro de 2016.

CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO E DA MELHORIA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

Art. 20. Os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal deverão utilizar ferramenta de pesquisa de satisfação dos usuários dos seus serviços, constante do Portal de Serviços do Governo federal, e do Sistema de Ouvidoria do Poder Executivo federal, e utilizar os dados como subsídio relevante para reorientar e ajustar a prestação dos serviços. § 1° Os canais de ouvidoria e as pesquisas de satisfação objetivam assegurar a efetiva participação dos usuários dos serviços públicos na avaliação e identificar lacunas e deficiências na prestação dos serviços. § 2° Os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal deverão dar ampla divulgação aos resultados das pesquisas de satisfação.

CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 21. O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União terá prazo de cento e oitenta dias, contado da data de publicação deste Decreto, para disponibilizar os meios de acesso à Solicitação de Simplificação e ao Simplifique!. Art. 22. Os Ministros de Estado da Transparência e Controladoria-Geral da União e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão poderão expedir normas complementares ao disposto neste Decreto. Art. 23. O Decreto n° 8.936, de 2016, passa vigorar com as seguintes alterações: "Art. 3° .................................................................................... ......................................................................................................... V - ........................................................................................... ......................................................................................................... b) tempo médio de atendimento; c) grau de satisfação dos usuários; e d) número de Solicitações de Simplificação relativas ao serviço." (NR) Art. 24. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 25. Ficam revogados: I - o Decreto n° 6.932, de 11 de agosto de 2009; e II - o Decreto n° 5.378, de 23 de fevereiro de 2005. Brasília, 17 de julho de 2017; 196° da Independência e 129° da República. MICHEL TEMER DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA WAGNER CAMPOS ROSÁRIO

Page 31: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

DECRETO N° 9.099, DE 18 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 19.07.2017)

Dispõe sobre o Programa Nacional do Livro e do Material Didático O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 208, caput, inciso VII, da Constituição, e no art.

4°, caput, inciso VIII, da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, DECRETA:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1° O Programa Nacional do Livro e do Material Didático - PNLD, executado no âmbito do Ministério da Educação, será destinado a avaliar e a disponibilizar obras didáticas, pedagógicas e literárias, entre outros materiais de apoio à prática educativa, de forma sistemática, regular e gratuita, às escolas públicas de educação básica das redes federal, estaduais, municipais e distrital e às instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos e conveniadas com o Poder Público. § 1° O PNLD abrange a avaliação e a disponibilização de obras didáticas e literárias, de uso individual ou coletivo, acervos para bibliotecas, obras pedagógicas, softwares e jogos educacionais, materiais de reforço e correção de fluxo, materiais de formação e materiais destinados à gestão escolar, entre outros materiais de apoio à prática educativa, incluídas ações de qualificação de materiais para a aquisição descentralizada pelos entes federativos. § 2° As ações do PNLD serão destinadas aos estudantes, aos professores e aos gestores das instituições a que se refere o caput, as quais garantirão o acesso aos materiais didáticos distribuídos, inclusive fora do ambiente escolar, no caso dos materiais didáticos de uso individual. § 3° O PNLD garantirá o atendimento aos estudantes, aos professores e aos gestores das escolas beneficiadas, previamente cadastradas no Censo Escolar da Educação Básica, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep. § 4° A opção entre os diferentes tipos de materiais didáticos a que se refere o § 1° será realizada pelo responsável pela rede. § 5° O PNLD disponibilizará obras e materiais didáticos às instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos e conveniadas com o Poder Público, desde que observem o disposto no § 1° do art. 8° da Lei n° 11.494, de 20 de junho de 2007. Art. 2° São objetivos do PNLD: I - aprimorar o processo de ensino e aprendizagem nas escolas públicas de educação básica, com a consequente melhoria da qualidade da educação; II - garantir o padrão de qualidade do material de apoio à prática educativa utilizado nas escolas públicas de educação básica; III - democratizar o acesso às fontes de informação e cultura; IV - fomentar a leitura e o estímulo à atitude investigativa dos estudantes; V - apoiar a atualização, a autonomia e o desenvolvimento profissional do professor; e VI - apoiar a implementação da Base Nacional Comum Curricular. Art. 3° São diretrizes do PNLD: I - o respeito ao pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; II - o respeito às diversidades sociais, culturais e regionais; III - o respeito à autonomia pedagógica das instituições de ensino; IV - o respeito à liberdade e o apreço à tolerância; e

Page 32: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

V - a garantia de isonomia, transparência e publicidade nos processos de aquisição das obras didáticas, pedagógicas e literárias. Art. 4° O PNLD será executado em estrita observância aos princípios constitucionais da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência e caberá ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE estabelecer normas de conduta, a serem seguidas pelos participantes, que impeçam, sem prejuízo de outras vedações: I - a oferta de vantagens, brindes ou presentes de qualquer espécie por parte dos autores, dos editores, dos distribuidores, dos titulares de direito autoral ou dos seus representantes a pessoas ou instituições vinculadas ao processo de aquisição de obras didáticas, pedagógicas e literárias; II - o acesso dos autores, dos editores, dos distribuidores, dos titulares de direito autoral ou dos seus representantes ao sistema disponibilizado para registro da escolha no âmbito do PNLD; III - a pressão ou o assédio por parte dos autores, dos editores, dos distribuidores, dos titulares de direito autoral ou dos seus representantes para influenciar pessoas vinculadas à escola ou à rede a escolher seus materiais, em desrespeito à autonomia do corpo docente; IV - a participação, direta ou indireta, ou o patrocínio, dos autores, dos editores, dos distribuidores, dos titulares de direito autoral ou dos seus representantes em eventos relacionados à escolha no âmbito do PNLD; e V - a prática tendente a induzir que determinadas obras sejam indicadas preferencialmente pelo Ministério da Educação para adoção pelas redes e escolas participantes. § 1° É vedada a realização de publicidade, propaganda ou outras formas de divulgação que utilizem logomarcas oficiais, selos do PNLD, marcas graficamente semelhantes, ou que façam referência direta ao processo oficial de aquisição. § 2° O FNDE regulamentará a forma da divulgação e da apresentação das obras didáticas, pedagógicas e literárias nas escolas participantes. Art. 5° A adesão formal das redes de ensino federal, estaduais, municipais e distrital constitui critério de participação no PNLD, observados os prazos, as normas, as obrigações e os procedimentos estabelecidos em Resolução do FNDE. Parágrafo único. Ficam dispensadas de aderir ao PNLD as redes que tenham aderido ao Programa até a data de publicação deste Decreto. Art. 6° O processo de aquisição de materiais didáticos ocorrerá de forma periódica e regular, de modo a atender as etapas e os segmentos de ensino seguintes: I - educação infantil; II - primeiro ao quinto ano do ensino fundamental; III - sexto ao nono ano do ensino fundamental; e IV - ensino médio. § 1° Os ciclos de atendimento e a vigência relativos aos processos a que se refere o caput serão definidos em edital. § 2° O PNLD distribuirá anualmente obras didáticas e literárias para uso em sala de aula pelos estudantes, conforme os critérios, os requisitos e os procedimentos previstos em Resolução do FNDE, ouvida a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. Art. 7° Os materiais didáticos adquiridos no âmbito do PNLD serão destinados às Secretarias de Educação e às escolas beneficiadas por meio de doação com encargo. § 1° O encargo de que trata o caput corresponde à obrigatoriedade de as Secretarias de Educação e as escolas beneficiadas adotarem procedimentos para a utilização correta e a conservação dos materiais didáticos no âmbito do PNLD, observado o disposto nas orientações a serem expedidas pelo FNDE. § 2° As Secretarias de Educação e as escolas participantes orientarão os professores, os estudantes, os seus pais e os seus responsáveis sobre a guarda, a conservação e a devolução dos materiais didáticos ao final do período letivo, inclusive por meio de campanhas de conscientização.

Page 33: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 3° Durante o ciclo de atendimento, os materiais didáticos serão entregues para uso no decorrer do período letivo: I - a título de cessão definitiva, no caso de material consumível; ou II - a título de cessão temporária, no caso de material reutilizável. § 4° A cessão temporária a que se refere o inciso II do § 3° gera a obrigação da conservação e da devolução à escola, ao final de cada ano letivo, dos materiais reutilizáveis, conforme disposto em edital. § 5° Decorrido o ciclo de atendimento, os materiais reutilizáveis passarão a integrar, definitivamente, o patrimônio das escolas e o seu descarte será responsabilidade da rede para a qual foram disponibilizados, de acordo com a respectiva legislação. § 6° Ao final de cada ano letivo, a guarda definitiva dos materiais consumíveis caberá aos estudantes e aos professores beneficiados. § 7° As escolas informarão à respectiva Secretaria de Educação sobre a existência de materiais não utilizados ou excedentes e a carência de materiais, a fim de possibilitar o remanejamento entre as unidades de ensino.

CAPÍTULO II DAS ETAPAS DO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO E DO MATERIAL DIDÁTICO

Art. 8° O PNLD obedecerá as etapas e os procedimentos seguintes: I - inscrição; II - avaliação pedagógica; III - habilitação; IV - escolha; V - negociação; VI - aquisição; VII - distribuição; e VIII - monitoramento e avaliação. § 1° A critério do Ministério da Educação, as etapas de que tratam os incisos III a VIII do caput poderão ser dispensadas, conforme edital específico. § 2° As etapas de que tratam os incisos I, III, IV, V, VI, VII e VIII do caput serão executadas pelo FNDE, nos termos a serem definidos em Resolução. Art. 9° A inscrição de materiais didáticos será aberta aos titulares de direito autoral, de acordo com as regras, os prazos e as condições estabelecidas em edital. Art. 10. A avaliação pedagógica dos materiais didáticos no âmbito do PNLD será coordenada pelo Ministério da Educação com base nos seguintes critérios, quando aplicáveis, sem prejuízo de outros que venham a ser previstos em edital: I - o respeito à legislação, às diretrizes e às normas gerais da educação; II - a observância aos princípios éticos necessários à construção da cidadania e ao convívio social republicano; III - a coerência e a adequação da abordagem teórico-metodológica; IV - a correção e a atualização de conceitos, informações e procedimentos; V - a adequação e a pertinência das orientações prestadas ao professor; VI - a observância às regras ortográficas e gramaticais da língua na qual a obra tenha sido escrita; VII - a adequação da estrutura editorial e do projeto gráfico; e VIII - a qualidade do texto e a adequação temática. Art. 11. A etapa de avaliação pedagógica contará com comissão técnica específica, integrada por especialistas das diferentes áreas do conhecimento correlatas, cuja vigência corresponderá ao ciclo a que se referir o processo de avaliação, a qual terá as seguintes atribuições:

Page 34: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

I - subsidiar a elaboração do edital de convocação, inclusive quanto à definição dos critérios para a avaliação pedagógica e a seleção das obras; II - orientar e supervisionar a etapa de avaliação pedagógica; III - validar os resultados da etapa de avaliação pedagógica; e IV - assessorar o Ministério da Educação nos temas afetos ao PNLD. Art. 12. A escolha dos integrantes de cada comissão técnica será feita pelo Ministro de Estado da Educação, a partir da indicação das seguintes instituições: I - Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação; II - Conselho Nacional de Secretários de Educação; III - União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação; IV - União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação; V - Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação; VI - Conselho Nacional de Educação; VII - Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior; VIII - Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica; e IX - entidades da sociedade civil escolhidas pelo Ministério da Educação para elaboração das listas tríplices do Conselho Nacional de Educação, conforme o disposto no Decreto n° 3.295, de 15 de

dezembro de 1999. § 1° O Ministro de Estado da Educação poderá solicitar indicações de outras instituições para a escolha dos integrantes de que trata o caput. § 2° Os integrantes da comissão técnica firmarão termo no qual declararão: I - não prestar pessoalmente serviço ou consultoria aos titulares de direito autoral inscritos no processo; II - não possuir cônjuge ou parente até o terceiro grau, em linha reta ou colateral, entre os titulares de direito autoral inscritos no processo; e III - não estar em situação que configure impedimento ou conflito de interesse. Art. 13. Edital do Ministério da Educação estabelecerá regras para orientar e diretrizes a serem obedecidas na etapa da avaliação pedagógica. § 1° Para realizar a avaliação pedagógica, serão constituídas equipes de avaliação formadas por professores das redes públicas e privadas de ensino superior e da educação básica. § 2° Os integrantes das equipes de avaliação firmarão termo no qual declararão: I - não prestar pessoalmente serviço ou consultoria os titulares de direito autoral inscritos no processo; II - não possuir cônjuge ou parente até o terceiro grau, em linha reta ou colateral, entre os titulares de direito autoral inscritos no processo; e III - não estar em situação que configure impedimento ou conflito de interesse. Art. 14. A avaliação pedagógica terá por objetivo qualificar ou selecionar os materiais inscritos conforme os critérios estabelecidos neste Decreto e em edital. Art. 15. Em relação aos materiais didáticos sujeitos à qualificação a que se refere o art. 14, as equipes de avaliação decidirão, de forma fundamentada, sobre: I - a aprovação do material didático; II - a aprovação do material didático condicionada à correção de falhas pontuais, desde que observados os limites previstos em edital específico; ou III - a reprovação do material didático. § 1° Na hipótese de que trata o inciso II do caput, o titular de direito autoral poderá reapresentar o material corrigido, para conferência e aprovação, no caso de as falhas apontadas terem sido devidamente sanadas, ou para reprovação, em caso negativo. § 2° Serão consideradas falhas pontuais as não repetitivas ou constantes que possam ser corrigidas com simples indicação da ação de troca a ser efetuada pelo titular de direitos autorais.

Page 35: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 3° Não serão consideradas falhas pontuais: I - erros conceituais; II - erros gramaticais recorrentes; III - necessidade de revisão global do material; IV - necessidade de correção de unidades ou capítulos; V - necessidade de adequação de exercícios ou atividades dirigidas; VI - supressão ou substituição de trechos extensos; e VII - outras falhas que ocorram de forma contínua no material didático. § 4° O limite para correção de falhas pontuais será definido em edital. Art. 16. A avaliação pedagógica cujo objeto é a seleção de acervos de materiais didáticos a que se refere o art. 14 indicará se a obra inscrita foi selecionada ou não, com base nos critérios estabelecidos neste Decreto e em edital, e resultará na classificação do conjunto das obras inscritas. Art. 17. As decisões das equipes de avaliação poderão ser objeto de recurso fundamentado por parte do titular de direito autoral, no prazo de dez dias, contado da data de publicação do resultado da avaliação pedagógica. § 1° É vedado o pedido genérico de revisão da avaliação. § 2° Os recursos contra as decisões de que trata o caput serão dirigidos às equipes de avaliação, as quais, na hipótese de não as reconsiderarem no prazo de cinco dias, os encaminharão à Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. § 3° Para análise dos recursos, a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação poderá dispor do auxílio de equipes de especialistas que não tenham participado de nenhuma das fases da avaliação pedagógica. Art. 18. Durante a etapa de escolha, por opção dos responsáveis pela rede, a adoção do material didático será única: I - para cada escola; II - para cada grupo de escolas; ou III - para todas as escolas da rede. § 1° Na hipótese de que trata o inciso I do caput, serão distribuídos os materiais escolhidos pelo conjunto de professores da escola. § 2° Na hipótese de que tratam os incisos II e III do caput, serão distribuídos os materiais escolhidos pelo conjunto de professores do grupo de escolas para o qual o material será destinado. Art. 19. A etapa de negociação terá como objetivo a pactuação do preço para aquisição de materiais didáticos selecionados para compor os acervos ou escolhidos pelas redes ou pelas escolas, quando for o caso. Art. 20. Para fins de aquisição, os materiais didáticos serão produzidos diretamente pelas empresas contratadas e caberá ao FNDE a responsabilidade por sua distribuição, por intermédio de empresa contratada especificamente para esse fim. Art. 21. O FNDE divulgará os dados relativos à aquisição e à distribuição dos materiais didáticos referentes a cada edital. Art. 22. O quantitativo de exemplares de materiais didáticos para os estudantes e os professores e de acervos para sala de aula e bibliotecas será definido com base nas projeções de matrículas das escolas beneficiadas, de acordo com os dados do Censo Escolar, conforme estabelecido em Resolução do FNDE, ouvida a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. § 1° Será mantida reserva técnica de material didático para atendimento das matrículas adicionais ou não computadas nas projeções, conforme estabelecido em Resolução do FNDE. § 2° Fica o FNDE autorizado a realizar aquisições de exemplares adicionais de materiais didáticos que já foram adquiridos, para a complementação de atendimento às novas matrículas, à reposição de materiais didáticos reutilizáveis danificados ou não devolvidos, e de materiais didáticos consumíveis.

Page 36: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 3° As redes de ensino federal, estaduais, municipais e distrital que não desejarem receber materiais didáticos no âmbito do PNLD deverão solicitar exclusão do Programa na forma e no prazo definidos em Resolução do FNDE. Art. 23. A etapa de monitoramento e avaliação consiste no controle de qualidade e na supervisão da produção e da distribuição do material didático, no monitoramento das redes de ensino participantes e na avaliação da execução do PNLD. Parágrafo único. O FNDE poderá dispor do apoio de instituições contratadas ou conveniadas para cumprimento da etapa de monitoramento e avaliação.

CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 24. O Ministério da Educação poderá criar iniciativas suplementares para avaliar e disponibilizar materiais didáticos, a serem disciplinadas em ato do Ministro de Estado da Educação, destinados a etapas e modalidades, objetivos ou públicos específicos da educação básica, com ciclos próprios ou edições independentes. Art. 25. O Ministério da Educação adotará mecanismos para promoção da acessibilidade no PNLD, destinados aos estudantes e aos professores com deficiência. Parágrafo único. Os editais do PNLD deverão prever as obrigações para os participantes relativas aos formatos acessíveis. Art. 26. A participação nas etapas do PNLD não implica a obrigação de contratação pelo Ministério da Educação ou pelas suas autarquias e não confere aos participantes direito de reivindicação, indenização ou reposição de custos de participação no processo. Art. 27. O FNDE poderá requerer certificação de origem do papel e de outros materiais utilizados na produção dos materiais didáticos adquiridos no âmbito do PNLD, nos termos a serem definidos em Resolução. Art. 28. As despesas do PNLD correrão à conta das dotações consignadas na lei orçamentária anual ao Ministério da Educação e ao FNDE, de acordo com as suas áreas de atuação, observados os limites estipulados na legislação orçamentária e financeira. Art. 29. Fica revogado o Decreto n° 7.084, de 27 de janeiro de 2010. Art. 30. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação. Brasília, 18 de julho de 2017; 196° da Independência e 129° da República. MICHEL TEMER JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO

DECRETO N° 9.100, DE 19 DE JULHO 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Promulga o Acordo sobre a Concessão de Visto para Estudantes Nacionais dos Estados Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP, firmado pela República Federativa do Brasil, em Lisboa, em 2 de novembro de 2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e CONSIDERANDO que a República Federativa do Brasil firmou o Acordo sobre a Concessão de Visto para Estudantes Nacionais dos Estados Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP, em Lisboa, em 2 de novembro de 2007; CONSIDERANDO que o Congresso Nacional aprovou o Acordo, por meio do Decreto Legislativo n°

148, em 15 de dezembro de 2016; e CONSIDERANDO que o Governo brasileiro depositou, junto ao Secretariado-Executivo da CPLP, em 28 de abril de 2017, o instrumento de ratificação ao Acordo, e que este entrou em vigor, no plano

Page 37: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

internacional, em 1° de setembro de 2015, e para a República Federativa do Brasil, no plano jurídico externo, em 1° de maio de 2017; DECRETA: Art. 1° Fica promulgado o Acordo sobre a Concessão de Visto para Estudantes Nacionais dos Estados Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP, firmado em Lisboa, em 2 de novembro de 2007, anexo a este Decreto. Art. 2° São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional atos que possam resultar em revisão do Acordo e ajustes complementares que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, nos termos do inciso I do caput do art. 49 da Constituição. Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de julho de 2017; 196° da Independência e 129° da República. MICHEL TEMER ALOYSIO NUNES FERREIRA FILHO Acordo sobre a Concessão de Visto para Estudantes Nacionais dos Estados Membros da CPLP A República de Angola, a República Federativa do Brasil, a República de Cabo Verde, a República da Guiné-Bissau, a República de Moçambique, a República Portuguesa, a República Democrática de São Tomé e Príncipe e a República Democrática de Timor-Leste, na qualidade de Estados membros da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa, CONSIDERANDO que um dos principais objectivos da Comunidade de Países da Língua Portuguesa - CPLP - é o reforço dos laços entre os povos de língua portuguesa, e nesse sentido a promoção de medidas que facilitem a Cidadania e Circulação de pessoas no espaço da CPLP; CONSIDERANDO que os estudantes constituem um segmento importante da Comunidade, merecedor de enquadramento jurídico próprio, e que a mobilidade estudantil contribui para a integração dos povos e para o dinamismo e consolidação da Comunidade; RECONHECENDO a necessidade de regulamentação específica, no âmbito da circulação, quer para aqueles cidadãos que assumem a condição de estudante, quer quanto aos requisitos para a atribuição de tal condição; CONSIDERANDO, ainda, o disposto em Resoluções adoptadas em matéria de Cidadania e Circulação pelo Conselho de Ministros da CPLP, desde a III Conferência de Chefes de Estado e de Governo, realizada em Maputo, em 2000; A República de Angola, a República Federativa do Brasil, a República de Cabo Verde, a República da Guiné-Bissau, a República de Moçambique, a República Portuguesa, a República Democrática de São Tomé e Príncipe e a República Democrática de Timor-Leste, adiante designadas como "Partes", ACORDAM no seguinte: Artigo 1° (Objecto) As Partes decidem adoptar normas comuns para a concessão de Visto para estudantes nacionais dos Estados-membros da CPLP. Artigo 2° (Definições) 1. Para efeitos do presente Acordo, consideram-se: a) Estudanteas, os cidadãos de um Estado-membro, aceites ou inscritos em curso acadêmico ou técnicoprofissional, com um mínimo de duração de 3 (três) meses, leccionado em estabelecimento de ensino reconhecido, situado no outro Estado-membro. b) Estabelecimento de ensino reconhecido, o estabelecimento de ensino público ou privado, reconhecido pelas normas internas de cada Estado-membro. 2. As autoridades dos Estados-membros manterão, nos seus sítios electrónicos, lista actualizada dos estabelecimentos de ensino por eles reconhecidos ou informarão os serviços competentes da lista actualizada dos estabelecimentos de ensino atrás referidos.

Page 38: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Artigo 3° (Prazos) 1. O pedido de Visto deve ser apresentado no prazo de 30 (trinta) dias após aceitação da candidatura a estabelecimento de ensino reconhecido, definido na alínea b) do Artigo 2°. 2. A decisão sobre o pedido de Visto deve ser tomada no mais curto espaço de tempo possível, que não poderá ultrapassar os 30 (trinta) dias. 3. O Visto para estudo terá a duração mínima de 4 (quatro) meses e máxima de 1(um) ano. 4. A continuação dos estudos permite que o pedido de renovação da autorização da estada seja apresentado 30 (trinta) dias antes de expirar o prazo de validade da autorização original, devendo para esse efeito o estudante fazer prova de frequência e de inscrição para o período lectivo seguinte num dos estabelecimentos de ensino reconhecidos. Artigo 4° (Documentos exigíveis) 1. Para a concessão de Visto para estudante da CPLP, os serviços responsáveis de cada Estado-membro exigirão apenas os documentos indicados na seguinte lista: a) Documento de viagem com validade superior a 6 (seis) meses à data da solicitação do respectivo visto e nunca inferior ao período de estada previsto; b) Duas fotografias iguais e actuais, tipo passe (3x4 cm) a cores; c) Documento comprovativo da aceitação da candidatura ou da inscrição em estabelecimento de ensino reconhecido; d) Prova de meios de subsistência; e) Certificados médicos conforme as exigências do Estado de destino; f) Certidão de registro criminal ou equivalente, quando exigido pelo Estado de destino; g) Seguro médico de saúde ou comprovativo de que o estudante se encontra abrangido por outro sistema que lhe garante o acesso a cuidados de saúde no Estado de destino, quando exigido por este. 2. Tratando-se de pedido de visto respeitante a menor ou incapaz, sujeito ao exercício de poder paternal ou de tutela, deve ser apresentada a respectiva autorização. Artigo 5° (Suspensão) 1. Cada Estado-membro reserva-se o direito de suspender temporariamente a aplicação do presente Acordo, por motivos de ordem interna, de segurança nacional, de saúde pública ou de obrigações internacionais, dando de imediato conhecimento, por via diplomática, aos demais Estados-membros e ao Secretariado Executivo da CPLP. 2. A suspensão referida no número anterior produz efeitos a partir da data de recepção da notificação. 3. A suspensão não prejudicará a continuação e a conclusão dos estudos dos estudantes já contemplados com visto concedidos ao abrigo do presente Acordo. Artigo 6° (Denúncia) 1. Qualquer Estado-membro poderá denunciar o presente Acordo, mediante notificação ao Secretário Executivo da CPLP que, por sua vez, a comunicará, de imediato, aos demais Estados membros. 2. A denúncia produzirá efeito 60 (sessenta) dias após a data da recepção da notificação pelo Secretariado Executivo da CPLP. Artigo 7° (Interpretação autêntica) 1. As dúvidas resultantes da interpretação ou aplicação deste Acordo serão resolvidas por consenso entre os Estados-membros. 2. Os Estados-membros permutarão informações e sugestões relativas às medidas apropriadas à boa execução deste Acordo.

Page 39: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Artigo 8° (Entrada em vigor) 1. O presente Acordo entrará em vigor no primeiro dia do mês seguinte à data em que três Estados-membros tenham depositado, na Sede da CPLP, junto ao Secretariado Executivo, os respectivos instrumentos de ratificação ou documentos equivalentes que os vinculem ao Acordo. 2. Para cada um dos Estados-membros que vier a depositar posteriormente, na Sede da CPLP, junto ao Secretariado Executivo, o respectivo instrumento de ratificação ou documento equivalente que o vincule ao Acordo, o mesmo entrará e vigor no primeiro dia do mês seguinte à data de entrega do aludido instrumento. Feito e assinado em Lisboa, a 2 de Novembro de 2007. Pela República de Angola ______________________________________________ Pela República Federativa do Brasil ______________________________________________ Pela República de Cabo Verde ______________________________________________ Pela República de Guiné-Bissau ______________________________________________ Pela República de Moçambique ______________________________________________ Pela República Portuguesa ______________________________________________ Pela República Democrática de São Tomé e Príncipe ______________________________________________ Pela República Democrática de Timor-Leste ______________________________________________

RESOLUÇÃO INSS N° 594, DE 13 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 14.07.2017)

Institui o Sistema de Registro das Atividades da Reabilitação Profissional. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto n° 7.556, de 24 de agosto de 2011. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto n° 7.556, de 24 de agosto de 2011, e CONSIDERANDO a busca pela excelência no serviço prestado ao cidadão, bem como a necessidade de estabelecer mecanismos de registro e gerenciamento das atividades dos servidores no âmbito do Serviço de Reabilitação Profissional, RESOLVE: Art. 1° Fica instituído o Sistema de Registro das Atividades da Reabilitação Profissional - SRRP, como ferramenta para o cadastro e a gestão da realização de tais atividades. Art. 2° O SRRP é de utilização obrigatória por todos os servidores que atuam como profissional de referência, para o registro das atividades realizadas no âmbito da Reabilitação Profissional - RP. Parágrafo único. Os Peritos Médicos devem realizar o registro das atividades desempenhadas no âmbito da RP por meio do Sistema de Registro das Atividades Médico-Periciais, disponível no endereço eletrônico: www-santos3/pericia, conformeResolução n° 452/PRES/INSS, de 10 de

novembro de 2014. Art. 3° O SRRP é um aplicativo em ambiente web, disponível no endereço eletrônico: www-santos3/reabilitacaoprofissional. Parágrafo único. O SRRP permite o registro das atividades realizadas pelos servidores da RP e a geração de relatórios gerenciais por período, cujo acesso será disponibilizado à (s): Corregedoria,

Page 40: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Auditoria, Agências da Previdência Social, Gerências-Executivas - GEX, Superintendências-Regionais - SR e Administração Central, conforme necessidade e níveis de atuação. Art. 4° Compete à Diretoria de Saúde do Trabalhador - DIRSAT, a gestão do referido Sistema e o cadastramento dos Representantes Técnicos da DIRSAT nas SR. Parágrafo único. Os Representantes Técnicos de que trata o caput cadastrarão os chefes de Serviços/Seções de Saúde do Trabalhador - SST, de suas respectivas GEX e estes, por sua vez, cadastrarão os Responsáveis Técnicos da RP - RTRP que, por fim, cadastrarão os servidores que atuam na RP. Art. 5° Compete à chefia de SST e ao RTRP o acompanhamento da utilização do SRRP, bem como o gerenciamento das atividades desenvolvidas pelas equipes de RP. Art. 6° Compete aos servidores que atuam nos Serviços de RP o preenchimento correto, fidedigno e no prazo estabelecido dos dados referentes às suas atividades. Parágrafo único. O registro das atividades deve ser realizado diariamente, sendo vedado o preenchimento retroativo. Art. 7° A implantação nacional do SRRP se dará inicialmente em caráter experimental, até 14 de agosto de 2017, com uso obrigatório a partir do dia 15 de agosto de 2017. Art. 8° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. LEONARDO DE MELO GADELHA

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.717, DE 17 DE JULHO DE 2017 -(DOU de 18.07.2017)

Estabelece normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

Descrição Artigos CAPÍTULO I - DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1

CAPÍTULO II - DA RESTITUIÇÃO - Seção I - Das Disposições Gerais 2 a 6 Seção II - Dos Procedimentos 7 a 14 Seção III - Da Restituição na Hipótese de Sucessão ou Extinção 15 a 17 Seção IV - Da Restituição da Retenção Indevida ou a Maior 18 a 23 Seção V - Da Restituição e da Compensação da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins Retidas na Fonte 24

Seção VI - Da Restituição do IRPF não Resgatada na Rede Bancária 25 a 27 Seção VII - Da Restituição Decorrente de Cancelamento ou de Retificação de Declaração de Importação (DI) 28 a 29

Seção VIII - Da Restituição de Valores Referentes à Retenção de Contribuições Previdenciárias na Cessão de Mão de Obra e na Empreitada 30 a 32

Seção IX - Da Restituição de Receita não Administrada pela RFB 33

Seção X - Da Restituição do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) e da Taxa de Utilização do Sistema de Controle de Arrecadação do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (TUM)

34 a 36

CAPÍTULO III - DO RESSARCIMENTO - Seção I - Do Ressarcimento e da Compensação de Créditos do IPI 37 a 42 Seção II - Do Ressarcimento do IPI a Missões Diplomáticas e Repartições Consulares 43

Seção III - Do Ressarcimento e da Compensação de Créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins 44 a 59

Seção IV - Do Ressarcimento e da Compensação de Créditos do Reintegra 60 e 61 CAPÍTULO IV - DO REEMBOLSO 62 a 64 CAPÍTULO V - DA COMPENSAÇÃO - Seção I - Das Disposições Gerais sobre a Compensação Efetuada Mediante Declaração de 65 a 72

Page 41: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Compensação Seção II - Da Compensação Não Homologada 73 e 74 Seção III - Da Compensação Não Declarada 75 a 79 Seção IV - Da Compensação de Crédito Decorrente de Cancelamento ou de Retificação de DI 80

Seção V - Da Compensação de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) Relativo a Juros sobre Capital Próprio e de IRRF Incidente sobre Pagamento Efetuado a Cooperativas

81 e 82

Seção VI - Da Compensação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre a Importação e a Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e seus Derivados, e Álcool Etílico Combustível (Cide-Combustíveis)

83

Seção VII - Da Compensação de Contribuições Previdenciárias 84 a 87 Seção VIII - Da Compensação de Valores Referentes à Retenção de Contribuições Previdenciárias na Cessão de Mão de Obra e na Empreitada 88

Seção IX - Da Compensação de Ofício 89 a 96 Seção X - Das Disposições Comuns 97

CAPÍTULO VI - DA COMPENSAÇÃO DE CRÉDITOS DECORRENTES DE DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO

98 a 105

CAPÍTULO VII - DA RETIFICAÇÃO E DO CANCELAMENTO DO PEDIDO DE RESTITUIÇÃO, DO PEDIDO DE RESSARCIMENTO, DO PEDIDO DE REEMBOLSO E DA DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO

106 a 116

CAPÍTULO VIII - DA COMPETÊNCIA - Seção I - Das Regras Gerais 117 a 120 Seção II - Do Crédito Decorrente de Cancelamento ou Retificação de DI 121 e 122 Seção III - Do Crédito Relativo ao Comércio Exterior 123 e 124 Seção IV - Do Crédito Relativo ao AFRMM ou à TUM 125 e 126 Seção V - Do Crédito Relativo ao IPI 127 a 131 Seção VI - Do Crédito Relativo ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) 132 e 133 Seção VII - Do Crédito Relativo à Receita não Administrada pela RFB e ao IRPF não Resgatado na Rede Bancária 134

CAPÍTULO IX - DA DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA - Seção I - Da Aplicação do Processo Administrativo Fiscal 135 a 137 Seção II - Da Aplicação do Processo Administrativo Federal 138 e 139 Seção III - Das Disposições Específicas 140 e 141 CAPÍTULO X - DA VALORAÇÃO DE CRÉDITOS 142 a 146 CAPÍTULO XI - DO PAGAMENTO 147 e 148 CAPÍTULO XII - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 149 a 160 CAPÍTULO XIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 161 a 170 ANEXOS Pedido de Restituição ou de Ressarcimento ANEXO I

Pedido de Restituição de Direito Creditório Decorrente de Cancelamento ou de Retificação de Declaração de Importação

ANEXO II

Pedido de Reembolso de Quotas de Salário-Família e de Salário-Maternidade ANEXO III

Declaração de Compensação ANEXO IV

Pedido de Habilitação de Crédito Decorrente de Decisão Judicial Transitada em Julgado ANEXO V

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n° 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei n° 5.172, de 25

de outubro de 1966 - Código Tributário Nacional (CTN), no Decreto n° 70.235, de 6 de março de 1972, na Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, na Lei n° 8.383, de 30 de dezembro de 1991, na Lei n° 9.430,

de 27 de dezembro de 1996, e na Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1999, RESOLVE:

CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Art. 1° A restituição e a compensação de quantias recolhidas a título de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a restituição e a compensação de outras receitas da

Page 42: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

União arrecadadas mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou Guia da Previdência Social (GPS) e o ressarcimento e a compensação de créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Contribuição para o PIS/Pasep), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), serão efetuados conforme o disposto nesta Instrução Normativa. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se ao reembolso de quotas de salário-família e salário-maternidade, bem como à restituição e à compensação relativas a: I - contribuições previdenciárias: a) das empresas e equiparadas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço, e sobre o valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhes são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho; b) dos empregadores domésticos; c) dos trabalhadores e dos segurados facultativos, incidentes sobre seu salário de contribuição; d) instituídas a título de substituição; e e) referentes à retenção na cessão de mão de obra e na empreitada; e II - contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos.

CAPÍTULO II DA RESTITUIÇÃO

Seção I Das Disposições Gerais Art. 2° A RFB poderá restituir as quantias recolhidas a título de tributo sob sua administração, bem como outras receitas da União arrecadadas mediante Darf ou GPS, nas seguintes hipóteses: I - cobrança ou pagamento espontâneo, indevido ou em valor maior que o devido; II - erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento; ou III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória. Parágrafo único. Poderão ser restituídas, também, as quantias recolhidas a título de multa e de juros moratórios previstos nas leis instituidoras de obrigações tributárias principais ou acessórias relativas aos tributos administrados pela RFB. Art. 3° A restituição de quantia recolhida a título de tributo administrado pela RFB que comporte, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro poderá ser efetuada somente a quem prove haver assumido referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la. Art. 4° A RFB efetuará a restituição de receitas arrecadadas mediante Darf e GPS que não estejam sob sua administração, desde que o direito creditório tenha sido previamente reconhecido pelo órgão ou entidade responsável pela administração da receita. Art. 5° Compete à RFB efetuar a restituição dos valores recolhidos para outras entidades ou fundos, exceto nos casos de arrecadação direta, realizada mediante convênio. Art. 6° Os valores recolhidos em decorrência de opções de aplicação do imposto sobre a renda em investimentos regionais - Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor), Fundo de Investimentos da Amazônia (Finam) e Fundo de Recuperação Econômica do Estado do Espírito Santo (Funres) - não poderão ser objeto de restituição. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se, inclusive, aos valores cuja opção por aplicação em investimentos regionais tenha sido manifestada na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) ou na Escrituração Contábil Fiscal (ECF). Seção II Dos Procedimentos

Page 43: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Art. 7° A restituição poderá ser efetuada: I - a requerimento do sujeito passivo ou da pessoa autorizada a requerer a quantia; ou II - mediante processamento eletrônico da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF). § 1° A restituição de que trata o inciso I do caput será requerida pelo sujeito passivo por meio do programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP) ou, na impossibilidade de sua utilização, por meio do formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa. § 2° O disposto no § 1° aplica-se, inclusive, à restituição de valores pagos indevidamente a título de contribuição social pelo contribuinte individual, empregado doméstico, segurado especial e pelo segurado facultativo. Art. 8° A restituição do imposto sobre a renda apurada na DIRPF reger-se-á pelos atos normativos da RFB que tratam da matéria, observadas as disposições específicas previstas nesta Instrução Normativa. Art. 9° Os pedidos de restituição das pessoas jurídicas deverão ser formalizados pelo estabelecimento matriz. Art. 10. Na hipótese de pedido de restituição formulado por representante do sujeito passivo, o requerente deverá apresentar à RFB procuração outorgada por instrumento público ou particular, termo de tutela ou curatela ou, quando for o caso, alvará ou decisão judicial que o autorize a requerer a quantia. Art. 11. A restituição das contribuições previdenciárias declaradas incorretamente fica condicionada à retificação da declaração, exceto quando o requerente for segurado ou terceiro não responsável por essa declaração. Art. 12. Poderá requerer a restituição das contribuições previdenciárias a que se referem as alíneas "c" e "d" do inciso I do parágrafo único do art. 1°, desde que lhe tenham sido descontadas indevidamente: I - o empregado, inclusive o doméstico; II - o trabalhador avulso; III - o contribuinte individual; IV - o produtor rural pessoa física; V - o segurado especial; e VI - a associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional. Parágrafo único. A empresa ou equiparada e o empregador doméstico poderão requerer a restituição do valor descontado indevidamente do contribuinte, caso comprovem o ressarcimento às pessoas físicas ou jurídicas referidas no caput. Art. 13. O pedido de restituição de tributos administrados pela RFB abrangidos pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de

2006, deverá ser formalizado: I - na hipótese de pagamento indevido ou a maior efetuado em Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), por meio do aplicativo Pedido Eletrônico de Restituição, disponível no Portal do Simples Nacional e no sítio da RFB na Internet, no endereço <http://rfb.gov.br>; ou II - na hipótese de retenção indevida, por meio do formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa, ressalvado o disposto no art. 18. Parágrafo único. O pedido de restituição formalizado em desacordo com o disposto no inciso I do caput será indeferido sumariamente. Art. 14. Os saldos negativos do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) poderão ser objeto de restituição, nas seguintes hipóteses: I - de apuração anual, a partir do mês de janeiro do ano-calendário subsequente ao do encerramento do período de apuração;

Page 44: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

II - de apuração trimestral, a partir do mês subsequente ao do trimestre de apuração; e III - de apuração especial decorrente de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a partir do 1° (primeiro) dia útil subsequente ao do encerramento do período de apuração. Seção III Da Restituição na Hipótese de Sucessão ou Extinção Art. 15. Na hipótese de óbito da pessoa física, inclusive da pessoa física equiparada a empresa, a restituição será efetuada: I - havendo outros bens e direitos sujeitos a inventário ou arrolamento: a) mediante alvará judicial expedido pela autoridade judicial; ou b) mediante escritura pública expedida no processo extra-judicial de inventário; II - não havendo bens ou direitos sujeitos a inventário ou arrolamento, ao cônjuge, companheiro, filho e demais dependentes do contribuinte falecido, nos termos do art. 13 do Decreto-Lei n° 2.292, de 21 de novembro de 1986, e do art. 34 da Lei n° 7.713, de 22 de dezembro de 1988; ou III - não havendo bens ou direitos sujeitos a inventário ou arrolamento e não sendo aplicável o disposto no inciso II do caput: a) mediante alvará judicial expedido pela autoridade judicial; ou b) mediante escritura pública expedida no processo extra-judicial de inventário. Parágrafo único. Para fins do disposto no inciso II do caput, considera-se dependente do contribuinte falecido a pessoa habilitada na forma da legislação previdenciária ou militar. Art. 16. Na hipótese de sucessão empresarial, terá legitimidade para pleitear a restituição a empresa sucessora. Art. 17. Na hipótese de extinção da sociedade, terão legitimidade para pleitear a restituição os sócios que detêm o direito ao crédito, conforme determinado no ato de dissolução. Seção IV Da Restituição da Retenção Indevida ou a Maior Art. 18. O sujeito passivo que efetuou retenção indevida ou a maior de tributo administrado pela RFB no pagamento ou crédito a pessoa física ou jurídica, efetuou o recolhimento do valor retido e devolveu ao beneficiário a quantia retida indevidamente ou a maior, poderá pleitear sua restituição, na forma estabelecida no § 1° do art. 7°, ressalvada a hipótese de que trata o art. 31. § 1° A devolução a que se refere o caput deverá ser acompanhada: I - do estorno, pela fonte pagadora e pelo beneficiário do pagamento ou crédito, dos lançamentos contábeis relativos à retenção indevida ou a maior; II - da retificação, pela fonte pagadora, das declarações já apresentadas à RFB e dos demonstrativos já entregues à pessoa física ou jurídica que sofreu a retenção, nos quais a referida retenção tenha sido informada; e III - da retificação, pelo beneficiário do pagamento ou crédito, das declarações já apresentadas à RFB nas quais a referida retenção tenha sido informada ou utilizada na dedução de tributo. § 2° O sujeito passivo poderá utilizar o crédito correspondente à quantia devolvida na compensação de débitos relativos aos tributos administrados pela RFB na forma estabelecida no art. 65. § 3° O disposto no caput e no § 2° aplica-se à Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor (CPSS), de qualquer dos Poderes da União, incluídas suas autarquias e fundações. Art. 19. Ressalvado o disposto no art. 18, o sujeito passivo que efetuou retenção indevida ou a maior de tributo administrado pela RFB no pagamento ou crédito a pessoa física ou jurídica poderá deduzir esse valor da importância devida em período subsequente de apuração, relativa ao mesmo tributo, desde que a quantia retida indevidamente tenha sido recolhida. § 1° Tratando-se de retenção efetuada no pagamento ou crédito a pessoa física, na hipótese de retenção indevida ou a maior de imposto sobre a renda incidente sobre rendimentos sujeitos ao ajuste anual, a dedução deverá ser efetuada até o término do ano-calendário da retenção.

Page 45: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 2° Para fins do disposto no caput, consideram-se tributos diferentes o imposto sobre a renda incidente sobre rendimentos sujeitos ao ajuste anual e o imposto sobre a renda incidente sobre rendimentos sujeitos à tributação exclusiva. § 3° A pessoa jurídica que retiver indevidamente ou a maior imposto sobre a renda no pagamento ou crédito a pessoa física e que adotar o procedimento previsto no caput, deverá: I - ao preencher a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf), informar: a) no mês da referida retenção, o valor retido; e b) no mês da dedução, o valor do imposto sobre a renda na fonte devido, líquido da dedução; e II - ao preencher a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), informar no mês da retenção e no mês da dedução, como débito, o valor efetivamente pago. § 4° O disposto no caput não se aplica ao valor retido relativo ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep, à Cofins, à CPSS e às contribuições previdenciárias a que se refere o inciso I do parágrafo único do art. 1°. Art. 20. Não ocorrendo a devolução prevista no art. 18 ou a dedução nos termos do art. 19, a restituição do indébito de imposto sobre a renda retido sobre rendimentos sujeitos ao ajuste anual, bem como a restituição do indébito de imposto sobre a renda pago a título de recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão) ou de recolhimento complementar será requerida pela pessoa física à RFB exclusivamente mediante a apresentação da DIRPF. § 1° Na hipótese de rendimento isento ou não tributável declarado na DIRPF como rendimento sujeito à incidência de imposto sobre a renda e ao ajuste anual, a restituição do indébito de imposto sobre a renda será pleiteada exclusivamente mediante a apresentação da DIRPF retificadora. § 2° O contribuinte que, embora desobrigado da entrega da DIRPF, desejar obter a restituição do imposto sobre a renda retido na fonte no ano-calendário, relativo a rendimento sujeito ao ajuste anual, deverá pleitear a restituição mediante a apresentação da DIRPF. Art. 21. A restituição ou a compensação do indébito de imposto sobre a renda retido no pagamento ou crédito, a pessoa física, de rendimentos sujeitos à tributação exclusiva, bem como de valores pagos indevidamente a título de quotas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF), será requerida ou declarada por meio do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa, ou mediante o formulário Declaração de Compensação, constante do Anexo IV desta Instrução Normativa. Parágrafo único. A partir do ano-calendário 2014, a restituição do indébito de imposto sobre a renda retido no pagamento ou crédito, a pessoa física, de décimo terceiro salário referente a rendimentos de aposentadoria, reforma ou pensão, de que tratam os incisos XIV e XXI do art. 6° da Lei n° 7.713,

de 1988, será requerida pela pessoa física à RFB exclusivamente mediante a apresentação da DIRPF. Art. 22. Na hipótese de retenção ou recolhimento indevido ou em valor maior do que o devido, relativo à CPSS, o servidor ativo, aposentado ou pensionista terá direito à restituição do valor correspondente. § 1° O requerimento de restituição deverá ser apresentado ao órgão pagador, que processará a restituição na folha de pagamento e reterá na fonte o imposto sobre a renda. § 2° O valor restituído será acrescido às demais vantagens pagas no mês pela fonte pagadora e deverá ser incluído como rendimento tributável na DIRPF correspondente ao ano-calendário em que se efetivou a restituição. § 3° Na hipótese de retenção indevida ou a maior sobre valores pagos por intermédio de precatório ou requisição de pequeno valor, a restituição deverá ser pleiteada por meio do formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa, e o valor restituído deverá ser incluído como rendimento tributável na DIRPF da pessoa física correspondente ao ano-calendário em que se efetivou a restituição. Art. 23. A pessoa jurídica tributada pelo lucro real, presumido ou arbitrado que sofrer retenção indevida ou a maior de IRPJ ou de CSLL sobre rendimentos que integram a base de cálculo do

Page 46: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

imposto ou da contribuição poderá utilizar o valor retido somente na dedução do IRPJ ou da CSLL devida ao final do período de apuração em que houve a retenção ou para compor o saldo negativo de IRPJ ou de CSLL do período. Seção V Da Restituição e da Compensação da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins Retidas na Fonte Art. 24. Os valores retidos na fonte a título da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, quando não for possível sua dedução dos valores a pagar das respectivas contribuições no mês de apuração, poderão ser restituídos ou compensados com débitos relativos a outros tributos administrados pela RFB. § 1° Fica configurada a impossibilidade da dedução de que trata o caput quando o montante retido no mês exceder o valor da respectiva contribuição a pagar no mesmo mês. § 2° Para efeitos da determinação do excesso de que trata o § 1°, considera-se contribuição a pagar no mês da retenção o valor da contribuição devida descontada dos créditos apurados nesse mês. § 3° A restituição poderá ser requerida e a compensação poderá ser declarada a partir do mês subsequente àquele em que ficar caracterizada a impossibilidade de dedução de que trata o caput. § 4° A restituição poderá ser requerida por meio do formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa, e a compensação poderá ser declarada por meio do formulário Declaração de Compensação, constante do Anexo IV desta Instrução Normativa. Seção VI Da Restituição do IRPF não Resgatada na Rede Bancária Art. 25. O imposto a restituir apurado na DIRPF, não resgatado no período em que esteve disponível na rede arrecadadora de receitas federais, poderá ser pago a requerimento do contribuinte ou da pessoa autorizada a requerer a quantia. § 1° O pagamento da restituição de que trata o caput deverá ser requerido por meio do formulário eletrônico Pedido de Pagamento de Restituição, disponível para preenchimento e envio no sítio da RFB na Internet, no endereço <http://rfb.gov.br>. § 2° Na impossibilidade de utilização do formulário eletrônico, o pedido poderá ser apresentado por meio do formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa. Art. 26. O pedido de pagamento da restituição será indeferido quando os sistemas de informação da RFB indicarem que: I - o contribuinte não apresentou a DIRPF; II - o imposto a restituir foi resgatado anteriormente; III - não foi apurado imposto a restituir na DIRPF; ou IV - o pedido foi formalizado após o prazo de 5 (cinco) anos, contado da data de disponibilização, pelo banco, do imposto a restituir. Parágrafo único. Na hipótese de o requerente, depois de cientificado de que seu pedido foi indeferido em virtude de a restituição já ter sido resgatada, informar à RFB não ter efetuado o resgate, deverá ser formalizado processo administrativo a fim de que o fato seja apurado na agência bancária que efetuou o pagamento, e a restituição ficará condicionada ao resultado desse processo. Art. 27. Na hipótese de deferimento do pedido, deverão ser adotados os procedimentos relativos à compensação de ofício, previstos na Seção IX do Capítulo V, previamente à efetivação da restituição. Seção VII Da Restituição Decorrente de Cancelamento ou de Retificação de Declaração de Importação (DI) Art. 28. Os valores recolhidos a título de tributo administrado pela RFB, por ocasião do registro da DI, poderão ser restituídos ao importador, caso se tornem indevidos em virtude de cancelamento ou retificação de DI, de ofício ou a requerimento do importador ou de seu representante legal. Art. 29. A restituição dos valores a que se refere o art. 28 será requerida à unidade da RFB responsável pela retificação ou pelo cancelamento da DI, por meio do formulário Pedido de

Page 47: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Restituição de Direito Creditório Decorrente de Cancelamento ou de Retificação de Declaração de Importação, constante do Anexo II desta Instrução Normativa. Seção VIII Da Restituição de Valores Referentes à Retenção de Contribuições Previdenciárias na Cessão de Mão de Obra e na Empreitada Art. 30. A empresa prestadora de serviços que sofreu retenção de contribuições previdenciárias no ato da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, que não optar pela compensação dos valores retidos, na forma prevista no art. 88, ou, que possuir, após a compensação, saldo em seu favor, poderá requerer a restituição do valor não compensado, desde que a retenção esteja destacada na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços e declarada em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP). Parágrafo único. Na falta de destaque do valor da retenção na nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, a empresa contratada poderá receber a restituição pleiteada somente se comprovar o recolhimento do valor retido pela empresa contratante. Art. 31. Na hipótese de a empresa contratante efetuar recolhimento de valor retido em duplicidade ou a maior, o pedido de restituição poderá ser apresentado pela empresa contratada ou pela empresa contratante. Parágrafo único. Quando se tratar de pedido feito pela empresa contratante, esta deverá apresentar: I - autorização expressa de responsável legal pela empresa contratada com poderes específicos para requerer e receber a restituição, na qual conste a competência em que houve recolhimento em duplicidade ou de valor a maior; e II - declaração firmada pelo outorgante, sob as penas da lei, de que não compensou, nem foi restituído dos valores requeridos pela outorgada. Art. 32. A restituição de que trata esta Seção será requerida pelo sujeito passivo por meio do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, por meio do formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa. Seção IX Da Restituição de Receita não Administrada pela RFB Art. 33. O pedido de restituição de receita da União, arrecadada mediante Darf ou GPS, cuja administração não esteja a cargo da RFB, formalizado perante a unidade da RFB, será encaminhado ao órgão ou à entidade responsável pela administração da receita a fim de que seja decidido o direito à restituição. § 1° Reconhecido o direito creditório, o processo será devolvido à unidade da RFB competente para realizar a restituição, que a efetuará no montante e com os acréscimos legais previstos na decisão proferida pelo órgão ou entidade responsável pela administração da receita, ou sem acréscimos legais quando a decisão não os previr. § 2° Previamente à restituição de receita não administrada pela RFB, a unidade da RFB competente para efetuar a restituição deverá observar os procedimentos relativos à compensação de ofício, previstos na Seção IX do Capítulo V. Seção X Da Restituição do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) e da Taxa de Utilização do Sistema de Controle de Arrecadação do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (TUM) Art. 34. A restituição de pagamento indevido ou a maior relativo ao AFRMM ou à TUM poderá ser solicitada mediante requerimento específico, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço <http://rfb.gov.br>, a ser apresentado nos termos da Instrução Normativa RFB n° 1.412, de 22 de

novembro de 2013. Parágrafo único. O pedido de restituição protocolado em desacordo com o disposto no caput será indeferido sumariamente.

Page 48: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Art. 35. O disposto nesta Instrução Normativa não se aplica ao ressarcimento de que trata o art. 52-

A da Lei n° 10.893, de 13 de julho de 2004. Art. 36. O disposto nesta Instrução Normativa não se aplica à restituição de AFRMM e TUM relativa a pedido protocolado até a data de início da vigência do Decreto n° 8.257, de 29 de maio de 2014.

CAPÍTULO III DO RESSARCIMENTO

Seção I Do Ressarcimento e da Compensação de Créditos do IPI Art. 37. Os créditos do IPI, escriturados na forma da legislação específica, serão utilizados pelo estabelecimento que os escriturou na dedução, em sua escrita fiscal, dos débitos de IPI decorrentes das saídas de produtos tributados. Art. 38. Os créditos do IPI que, ao final de um período de apuração, remanescerem da dedução de que trata o art. 37 poderão ser mantidos na escrita fiscal do estabelecimento, para posterior dedução de débitos do IPI relativos a períodos subsequentes de apuração. Art. 39. Alternativamente à manutenção na escrita fiscal de que trata o art. 38, os créditos do IPI poderão ser transferidos a outro estabelecimento da pessoa jurídica, caso se refiram a: I - créditos presumidos do IPI, apurados pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, como ressarcimento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, previstos na Lei n° 9.363, de 13 de

dezembro de 1996, e na Lei n° 10.276, de 10 de setembro de 2001; II - créditos decorrentes de estímulos fiscais na área do IPI a que se refere o art. 1° da Portaria MF n°

134, de 18 de fevereiro de 1992; e III - créditos presumidos do IPI de que tratam os incisos III a VIII do caput do art. 12 do Decreto n°

7.819, de 3 de outubro de 2012, apurados pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica habilitada ao Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), nos termos do art. 15 do mesmo Decreto. § 1° Os créditos do IPI transferidos a outro estabelecimento da pessoa jurídica poderão ser utilizados somente para dedução de débitos do IPI. § 2° A transferência dos créditos do IPI de que trata o caput deverá ser efetuada mediante nota fiscal, emitida pelo estabelecimento que os apurou, exclusivamente para essa finalidade, em que deverão constar: I - o valor dos créditos transferidos; II - o período de apuração a que se referem os créditos; e III - a fundamentação legal da transferência dos créditos. § 3° O estabelecimento que transferir os créditos deverá escriturá-los no livro Registro de Apuração do IPI, a título de Estornos de Créditos, com a observação "créditos transferidos para o estabelecimento inscrito no CNPJ sob o n° [indicar o número completo do CNPJ], de acordo com [indicar a fundamentação legal]". § 4° O estabelecimento que receber os créditos por transferência deverá escriturá-los no livro Registro de Apuração do IPI, a título de Outros Créditos, com a observação "créditos transferidos do estabelecimento inscrito no CNPJ sob o n° [indicar o número completo do CNPJ], de acordo com [indicar a fundamentação legal]" e com a indicação do número da nota fiscal que documenta a transferência. § 5° A transferência de créditos presumidos do IPI de que tratam os incisos I e III do caput por estabelecimento matriz não contribuinte do imposto será realizada mediante emissão de nota fiscal de entrada pelo estabelecimento industrial que receber o crédito, devendo o estabelecimento matriz efetuar em seu livro Diário a escrituração a que se refere o § 3°. Art. 40. Na hipótese de remanescerem, ao final do trimestre-calendário, créditos do IPI passíveis de ressarcimento depois de efetuadas as deduções e transferências admitidas na legislação, a pessoa jurídica poderá requerer à RFB o ressarcimento do saldo credor ou utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a tributos administrados pela RFB.

Page 49: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 1° São passíveis de ressarcimento ou de compensação somente os créditos do IPI escriturados no trimestre-calendário de referência do pedido de ressarcimento, observado o disposto no § 2°. § 2° Podem compor o saldo credor passível de ressarcimento ou compensação somente os seguintes créditos do IPI: I - os créditos relativos a entradas de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem para industrialização; II - os créditos presumidos do IPI, como ressarcimento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, previstos na Lei n° 9.363, de 1996, e na Lei n° 10.276, de 2001, excluídos os valores recebidos por transferência da matriz; e III - os créditos presumidos de IPI de que tratam os incisos III a VIII do caput do art. 12 do Decreto n° 7.819, de 2012, nos termos do art. 15 do mesmo Decreto, excluídos os valores recebidos por transferência da matriz. § 3° Os créditos presumidos de IPI de que trata o inciso II do § 2° poderão ter seu ressarcimento requerido ou sua compensação declarada à RFB somente depois da entrega, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, do Demonstrativo do Crédito Presumido (DCP) do trimestre-calendário de apuração. Art. 41. O pedido de ressarcimento ou a declaração de compensação devem ser apresentados pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, em nome do estabelecimento que apurou os créditos passíveis de ressarcimento, por meio da utilização do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa, ou mediante o formulário Declaração de Compensação, constante do Anexo IV desta Instrução Normativa. § 1° Cada pedido de ressarcimento deverá: I - referir-se a um único trimestre-calendário; e II - ser efetuado pelo saldo credor passível de ressarcimento remanescente no trimestre-calendário, depois de efetuadas as deduções e transferências admitidas na legislação. § 2° No período de apuração em que for apresentado à RFB o pedido de ressarcimento, o estabelecimento que escriturou os referidos créditos deverá estornar, em sua escrituração fiscal, o valor do crédito solicitado. § 3° A declaração de compensação referida no caput deverá ser precedida de pedido de ressarcimento. § 4° O disposto no § 3° não se aplica na hipótese de crédito presumido de estabelecimento matriz não contribuinte do IPI. Art. 42. É vedado o ressarcimento do crédito do trimestre-calendário cujo valor possa ser alterado, total ou parcialmente, pordecisão definitiva em processo judicial ou administrativo fiscal de determinação e exigência de crédito do IPI. Parágrafo único. Ao requerer o ressarcimento, o representante legal da pessoa jurídica deverá prestar declaração, sob as penas da lei, de que o crédito pleiteado não se encontra na situação mencionada no caput. Seção II Do Ressarcimento do IPI a Missões Diplomáticas e Repartições Consulares Art. 43. Poderão ser ressarcidos às missões diplomáticas e repartições consulares de caráter permanente, bem como às representações de caráter permanente de órgãos internacionais de que o Brasil faça parte, os valores do IPI incidente sobre produtos adquiridos no mercado interno destinados à manutenção, ampliação ou reforma de imóveis de seu uso, desde que os valores do imposto tenham sido destacados nas notas fiscais de aquisição dos referidos produtos. § 1° O ressarcimento de que trata o caput será requerido pela interessada por meio do formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa. § 2° Tratando-se de requerimento de missão diplomática ou de repartição consular, o direito creditório será reconhecido somente na hipótese de a legislação de seu país dispensar, em relação aos impostos incidentes sobre o valor agregado ou sobre a venda a varejo, conforme o caso,

Page 50: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

tratamento recíproco para as missões ou repartições brasileiras localizadas, em caráter permanente, em seu território. Seção III Do Ressarcimento e da Compensação de Créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins Art. 44. O disposto nesta Seção aplica-se somente às hipóteses em que a legislação autoriza a apuração de créditos do regime de incidência não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. Parágrafo único. Os créditos a que se refere o caput poderão ser objeto de ressarcimento ou compensação somente nos casos previstos na legislação. Art. 45. Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurados na forma do art. 3° da Lei

n° 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e do art. 3° da Lei n° 10.833, de 29 de dezembro de 2003, que não puderem ser utilizados no desconto de débitos das respectivas contribuições, poderão ser objeto de ressarcimento ou compensação, se decorrentes de custos, despesas e encargos vinculados: I - às receitas resultantes das operações de exportação de mercadorias para o exterior, da prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior cujo pagamento represente ingresso de divisas, e das vendas a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação; II - às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota 0 (zero) ou não incidência; III - às receitas decorrentes da produção e comercialização de álcool, inclusive para fins carburantes, nos termos do § 7° do art. 1° da Lei n° 12.859, de 10 de setembro de 2013; ou IV - às receitas decorrentes da produção e comercialização dos produtos referidos no caput do art.

3° da Lei n° 10.147, de 21 de dezembro de 2000, nos termos do seu § 4°. § 1° O disposto nos incisos II a IV do caput aplica-se aos créditos da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação apurados na forma do art. 15 da Lei n° 10.865, de 30 de abril de

2004. § 2° O disposto no inciso III do caput aplica-se exclusivamente aos créditos apurados entre 11 de setembro de 2013 e 31 de dezembro de 2016. § 3° O disposto no inciso IV do caput aplica-se exclusivamente aos créditos apurados a partir de 1° de março de 2015 pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime especial de que trata o art. 3° da Lei n°

10.147, de 2000. Art. 46. Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurados na forma do art. 3° da Lei

n° 10.637, de 2002, e doart. 3° da Lei n° 10.833, de 2003, decorrentes de aquisições de embalagens para revenda pelas pessoas jurídicas comerciais a que se referem os §§ 3° e 4° do art. 51 da Lei n°

10.833, de 2003, apurados entre 1° de abril de 2005 e 30 de abril de 2015, que não puderem ser utilizados no desconto de débitos das respectivas contribuições, poderão ser objeto somente de compensação. Art. 47. Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurados nos termos do art. 57 e do caput e § 2° do art. 57-A da Lei n° 11.196, de 21 de novembro de 2005, que não puderem ser utilizados no desconto de débitos das respectivas contribuições, poderão ser objeto de ressarcimento ou compensação, se decorrentes de: I - aquisição ou importação de nafta petroquímica pelas centrais petroquímicas; II - aquisição de etano, propano, butano, condensado e correntes gasosas de refinaria - HLR - hidrocarbonetos leves de refino pelas centrais petroquímicas para serem utilizados como insumo na produção de eteno, propeno, buteno, butadieno, orto-xileno, benzeno, tolueno, isopreno e paraxileno; e III - aquisição de eteno, propeno, buteno, butadieno, ortoxileno, benzeno, tolueno, isopreno e paraxileno pelas indústrias químicas para serem utilizados como insumo produtivo. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se exclusivamente aos créditos apurados a partir de 8 de maio de 2013.

Page 51: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Art. 48. Poderão ser objeto de ressarcimento ou compensação os créditos presumidos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins previstos no: I - art. 33 da Lei n° 12.058, de 13 de outubro de 2009, vinculados a exportação, nos termos do seu §

7°; II - art. 34 da Lei n° 12.058, de 2009; III - art. 55 da Lei n° 12.350, de 20 de dezembro de 2010, vinculados a exportação, nos termos do seu § 8°; IV - art. 5° da Lei n° 12.599, de 23 de março de 2012; V - art. 6° da Lei n° 12.599, de 2012, vinculados a exportação; VI - art. 15 da Lei n° 12.794, de 2 de abril de 2013, vinculados a exportação; VII - art. 31 da Lei n° 12.865, de 9 de outubro de 2013; e VIII - inciso IV do § 3° do art. 8° da Lei n° 10.925, de 23 de julho de 2004. Art. 49. O saldo de créditos presumidos apurados na forma do § 3° do art. 8° da Lei n° 10.925, de

2004, em relação à aquisição dos bens classificados no código 0805.10.00 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), vinculados à receita de exportação, observado o disposto nos §§ 8° e 9° do art. 3° da Lei n° 10.637, de 2002, e nos §§ 8° e 9°do art. 3° da Lei n°

10.833, de 2003, existente em 21 de setembro de 2012, poderá ser objeto de ressarcimento ou compensação, observado o disposto no art. 54. Parágrafo único. O pedido de ressarcimento ou a declaração de compensação de que trata o caput poderão ser efetuados somente em relação aos créditos apurados: I - nos anos-calendário de 2008 a 2010, a partir de 1° de outubro de 2012; e II - no ano-calendário de 2011 e no período compreendido entre janeiro e setembro de 2012, a partir de 1° de janeiro de 2013. Art. 50. O saldo de créditos presumidos apurados na forma do § 3° do art. 8° da Lei n° 10.925, de

2004, em relação à aquisição dos bens classificados nos códigos 01.04, 02.04 e 0206.80.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), vinculados à receita de exportação, observado o disposto nos §§ 8° e 9° do art. 3° da Lei n° 10.637, de 2002, e nos §§ 8° e 9° do art. 3° daLei n° 10.833, de

2003, existente em 8 de março de 2013, poderá ser objeto de ressarcimento ou compensação, observado o disposto no art. 54. Art. 51. O saldo de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurados pelas pessoas jurídicas importadoras ou produtoras de álcool na forma do art. 3° da Lei n° 10.637, de 2002, e do art. 3° da Lei n° 10.833, de 2003, existente em 8 de maio de 2013, poderá ser objeto de ressarcimento ou compensação, observado o disposto no art. 54. Parágrafo único. O pedido de ressarcimento ou a declaração de compensação de que trata o caput poderão ser efetuados somente em relação aos créditos apurados: I - até 31 de dezembro de 2011, a partir de 24 de março de 2014; e II - no período compreendido entre 1° de janeiro de 2012 e 8 de maio de 2013, a partir de 1° de janeiro de 2015. Art. 52. O saldo de créditos presumidos apurados na forma do § 3° do art. 8° da Lei n° 10.925, de

2004, em relação à aquisição de café in natura, existente em 1° de janeiro de 2012, poderá ser objeto de ressarcimento ou compensação, observado o disposto no art. 54. Art. 53. O saldo de créditos presumidos apurados na forma do § 3° do art. 8° da Lei n° 10.925, de

2004, em relação a custos, despesas e encargos vinculados à produção e à comercialização de leite e de seus derivados classificados nos códigos da NCM mencionados no caput do art. 8° dessa Lei, existente em 30 de setembro de 2015, poderá ser objeto de ressarcimento ou compensação, observado o disposto no art. 54. § 1° O pedido de ressarcimento ou a declaração de compensação de que trata o caput poderão ser efetuados somente em relação aos créditos apurados no: I - ano-calendário de 2010, a partir de 1° de outubro de 2015; II - ano-calendário de 2011, a partir de 1° de janeiro de 2016;

Page 52: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

III - ano-calendário de 2012, a partir de 1° de janeiro de 2017; IV - ano-calendário de 2013, a partir de 1° de janeiro de 2018; e V - período compreendido entre 1° de janeiro de 2014 e 30 de setembro de 2015, a partir de 1° de janeiro de 2019. § 2° A aplicação do disposto neste artigo independe de habilitação da pessoa jurídica no Programa Mais Leite Saudável, instituído pelo Decreto n° 8.533, de 30 de setembro de 2015. Art. 54. O pedido de ressarcimento dos saldos de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins de que tratam os arts. 49 a 53 poderá ser efetuado somente para créditos apurados até 5 (cinco) anos anteriores contados da data do pedido. Art. 55. A parcela do crédito presumido da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins calculado sobre o estoque de abertura, previsto no art. 11 da Lei n° 10.637, de 2002, e no art. 12 da Lei n° 10.833, de

2003, que seja decorrente de bens vinculados às receitas e às vendas de que tratam os incisos I a IV do caput do art. 45, poderá ser objeto de ressarcimento ou compensação. § 1° A parcela do crédito presumido de estoque de abertura que terá o tratamento previsto no caput será determinada, a critério da pessoa jurídica, pelo método de: I - apropriação direta, por meio de sistema de contabilidade de custos integrada e coordenada com a escrituração; ou II - rateio proporcional, aplicando-se ao valor total do crédito presumido a relação percentual existente entre a receita de venda, vinculada aos custos, às despesas e aos encargos de que tratam os incisos I a IV do caput do art. 45, e a receita total, vinculada às mercadorias que compõem o estoque de abertura, auferidas em cada mês. § 2° O método eleito pela pessoa jurídica para determinação da parcela do crédito presumido de que trata o caput deve ser o mesmo adotado no ano-calendário para o rateio dos demais créditos. Art. 56. O pedido de ressarcimento e a declaração de compensação devem ser efetuados mediante a utilização do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa, ou mediante o formulário Declaração de Compensação, constante do Anexo IV desta Instrução Normativa. § 1° Cada pedido de ressarcimento deverá: I - referir-se a um único trimestre-calendário; e II - ser efetuado pelo saldo credor remanescente no trimestre-calendário, líquido das utilizações por desconto. § 2° A declaração de compensação deverá ser precedida do pedido de ressarcimento. Art. 57. Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, a que se refere o inciso I do caput do art. 45, remanescentes do desconto de débitos dessas contribuições em um mês de apuração, embora não sejam passíveis de ressarcimento antes de encerrado o trimestre do ano-calendário a que se refere o crédito, podem ser objeto de compensação. § 1° Após o encerramento do trimestre-calendário, a declaração de compensação deverá ser precedida do pedido de ressarcimento. § 2° O pedido de ressarcimento deverá: I - referir-se a um único trimestre-calendário; e II - ser efetuado pelo saldo credor remanescente, líquido das utilizações por desconto ou compensação. Art. 58. O pedido de ressarcimento e a declaração de compensação serão recepcionados pela RFB somente depois de prévia apresentação de arquivo digital de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, com os documentos fiscais de entradas e saídas relativos ao período de apuração do crédito, conforme previsto na Instrução Normativa SRF n° 86, de 22 de outubro de 2001, e especificado nos itens "4.3 Documentos Fiscais" e "4.10 Arquivos complementares PIS/COFINS" do Anexo

Único doAto Declaratório Executivo Cofis n° 15, de 23 de outubro de 2001.

Page 53: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 1° O arquivo digital de a que se refere o caput deverá ser transmitido por estabelecimento, mediante o Sistema Validador e Autenticador de Arquivos Digitais (SVA), disponível para download no sítio da RFB na Internet, no endereço <http://rfb.gov.br>, e com utilização de certificado digital válido. § 2° Será indeferido o pedido de ressarcimento ou não homologada a compensação, quando o sujeito passivo não observar o disposto no caput e no § 1°. § 3° Ficam dispensados da apresentação do arquivo digital a que se refere o caput, em relação a período de apuração: I - anterior a 1° de janeiro de 2012, o estabelecimento da pessoa jurídica que esteja obrigado à apresentação da Escrituração Fiscal Digital (EFD-ICMS/IPI), no que se refere às informações abrangidas por esta; e II - a partir de 1° de janeiro de 2012, a pessoa jurídica que esteja obrigada à apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD-Contribuições). Art. 59. É vedado o ressarcimento ou a compensação do crédito do trimestre-calendário cujo valor possa ser alterado total ou parcialmente por decisão definitiva em processo judicial ou administrativo fiscal de determinação e exigência de crédito da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. Parágrafo único. Ao requerer o ressarcimento ou declarar a compensação, o representante legal da pessoa jurídica deverá prestar declaração, sob as penas da lei, de que o crédito pleiteado não se encontra na situação mencionada no caput. Seção IV Do Ressarcimento e da Compensação de Créditos do Reintegra Art. 60. Os créditos apurados no âmbito do Reintegra instituído pela Medida Provisória n° 540, de 2

de agosto de 2011, convertida na Lei n° 12.546, de 14 de dezembro de 2011, e os créditos apurados no âmbito do Reintegra reinstituído pela Medida Provisória n° 651, de 9 de julho de 2014, convertida na Lei n° 13.043, de 13 de novembro de 2014, poderão ser utilizados pela pessoa jurídica somente para solicitar seu ressarcimento em espécie ou para efetuar compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB. § 1° O crédito relativo ao Reintegra instituído pela Medida Provisória n° 540, de 2011, poderá ser apurado somente a partir de 1° de dezembro de 2011, sendo esse regime aplicável às exportações realizadas até 31 de dezembro de 2013. § 2° O crédito relativo ao Reintegra reinstituído pela Medida Provisória n° 651, de 2014, poderá ser apurado somente a partir de 1° de outubro de 2014. Art. 61. O pedido de ressarcimento de crédito relativo ao Reintegra será efetuado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, por meio do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Pedido de Restituição ou de Ressarcimento, constante do Anexo I desta Instrução Normativa. § 1° O pedido de ressarcimento de crédito relativo ao Reintegra poderá ser transmitido somente depois do encerramento do trimestre-calendário a que se refere o crédito e da averbação do embarque. § 2° Cada pedido de ressarcimento deverá: I - referir-se a um único trimestre-calendário; e II - ser efetuado pelo valor total do crédito apurado no período. § 3° Para fins de identificação do trimestre-calendário a que se refere o crédito, será levada em consideração a data de saída constante da nota fiscal de venda. § 4° Ao requerer o ressarcimento do valor apurado no âmbito de aplicação do Reintegra, a pessoa jurídica deverá declarar que a relação entre o custo total dos insumos importados utilizados na industrialização do bem exportado e o preço de exportação não é superior ao limite percentual estabelecido em regulamento.

Page 54: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 5° Os códigos de enquadramento das operações de exportação passíveis de gerarem direito ao Reintegra são os constantes em Ato Declaratório Executivo da RFB. § 6° O Reintegra não se aplica a operações com base em notas fiscais cujo Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) não caracterize uma operação de exportação direta ou de venda à comercial exportadora. § 7° É vedado o ressarcimento do crédito relativo a operações de exportação cujo valor possa ser alterado total ou parcialmente por decisão definitiva em processo administrativo ou judicial. § 8° Ao requerer o ressarcimento, o representante legal da pessoa jurídica deverá prestar declaração, sob as penas da lei, de que o crédito pleiteado não se encontra na situação mencionada no § 7°. § 9° O pedido de ressarcimento poderá ser solicitado no prazo de 5 (cinco) anos, contado do encerramento do trimestre-calendário ou da data de averbação de embarque, o que ocorrer por último. § 10. A declaração de compensação deverá ser precedida de pedido de ressarcimento.

CAPÍTULO IV DO REEMBOLSO

Art. 62. O reembolso à empresa ou equiparada, de valores de quotas de salário-família e salário-maternidade pagos a segurados a seu serviço, poderá ser efetuado mediante dedução no ato do pagamento das contribuições devidas à Previdência Social, correspondentes ao mês de competência do pagamento do benefício ao segurado, devendo ser declarado em GFIP. § 1° O reembolso do salário-maternidade aplica-se ao benefício iniciado em período anterior a 29 de novembro de 1999 e aos benefícios requeridos a partir de 1° de setembro de 2003. § 2° Quando o valor a deduzir for superior às contribuições previdenciárias devidas no mês, o sujeito passivo poderá compensar o saldo a seu favor no recolhimento das contribuições dos meses subsequentes, ou requerer o reembolso. § 3° Caso o sujeito passivo efetue o recolhimento das contribuições previdenciárias sem a dedução do valor a reembolsar, essa importância poderá ser compensada ou ser objeto de restituição. § 4° É vedada a dedução ou compensação do valor das quotas de salário-família ou de salário-maternidade das contribuições arrecadadas pela RFB para outras entidades ou fundos. Art. 63. Quando o reembolso envolver valores não declarados ou declarados incorretamente em GFIP, o deferimento do pedido ficará condicionado à apresentação ou retificação da declaração. Art. 64. O reembolso será requerido por meio do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Pedido de Reembolso de Quotas de Salário-Família e de Salário-Maternidade, constante do Anexo III desta Instrução Normativa.

CAPÍTULO V DA COMPENSAÇÃO

Seção I Das Disposições Gerais sobre a Compensação Efetuada Mediante Declaração de Compensação Art. 65. O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive o crédito decorrente de decisão judicial transitada em julgado, relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB, ressalvadas as contribuições previdenciárias, cujo procedimento está previsto nas Seções VII e VIII deste Capítulo, e as contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos. § 1° A compensação de que trata o caput será efetuada, pelo sujeito passivo, mediante declaração de compensação, por meio do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Declaração de Compensação, constante do Anexo IV desta Instrução Normativa. § 2° A compensação de que trata o caput será efetuada mediante a apresentação da declaração de compensação, ainda que: I - o débito e o crédito objetos da compensação se refiram a um mesmo tributo; ou II - o crédito para com a Fazenda Nacional tenha sido apurado por pessoa jurídica de direito público.

Page 55: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 3° Consideram-se débitos próprios, para fins do disposto no caput, os débitos por obrigação própria e os decorrentes de responsabilidade tributária apurados por todos os estabelecimentos da pessoa jurídica. Art. 66. A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário, sob condição resolutória da ulterior homologação do procedimento. Parágrafo único. A declaração de compensação constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos débitos indevidamente compensados. Art. 67. Os débitos do sujeito passivo serão compensados na ordem por ele indicada na declaração de compensação. Art. 68. O sujeito passivo poderá compensar créditos que já tenham sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB desde que, à data da apresentação da declaração de compensação: I - o pedido não tenha sido indeferido, mesmo que por decisão administrativa não definitiva, proferida pelo Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil; ou II - se deferido o pedido, ainda não tenha sido emitida a ordem de pagamento do crédito. Parágrafo único. O sujeito passivo poderá apresentar declaração de compensação que tenha por objeto crédito apurado ou decorrente de pagamento efetuado há mais de 5 (cinco) anos, desde que referido crédito tenha sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB antes do transcurso do referido prazo. Art. 69. O crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional que exceder ao total dos débitos por ele compensados mediante a entrega da declaração de compensação será restituído ou ressarcido pela RFB somente se requerido, pelo sujeito, passivo mediante pedido de restituição, formalizado no prazo previsto no art. 168 da Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário Nacional (CTN), ou pedido de ressarcimento, formalizado no prazo previsto no art. 1° do Decreto n° 20.910, de 6 de janeiro de 1932. Art. 70. Na compensação efetuada pelo sujeito passivo, os créditos serão valorados na forma prevista no Capítulo X, e os débitos sofrerão a incidência de acréscimos legais, na forma da legislação de regência, até a data de entrega da declaração de compensação. § 1° A compensação total ou parcial do débito será acompanhada da compensação, na mesma proporção, dos correspondentes acréscimos legais. § 2° Havendo acréscimo de juros sobre o crédito, a compensação será efetuada com a utilização do crédito e dos juros compensatórios, na mesma proporção. Art. 71. A compensação, declarada à RFB, de crédito tributário lançado de ofício importa renúncia às instâncias administrativas ou desistência de eventual recurso interposto. Art. 72. Aplicam-se à compensação da multa de ofício as reduções de que trata o art. 6° da Lei n°

8.218, de 29 de agosto de 1991, salvo os casos excepcionados em legislação específica. Seção II Da Compensação Não Homologada Art. 73. O sujeito passivo será cientificado da não homologação da compensação e intimado a efetuar o pagamento dos débitos indevidamente compensados no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da ciência do despacho de não homologação. § 1° Não ocorrendo o pagamento ou o parcelamento no prazo previsto no caput, o débito será encaminhado à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), para inscrição em Dívida Ativa da União, ressalvada a apresentação de manifestação de inconformidade prevista no art. 135. § 2° O prazo para homologação da compensação declarada pelo sujeito passivo será de 5 (cinco) anos, contado da data da entrega da declaração de compensação. Art. 74. O tributo objeto de compensação não homologada será exigido com os acréscimos legais previstos na legislação. § 1° Sem prejuízo do disposto no caput, será exigida do sujeito passivo, mediante lançamento de ofício, multa isolada, nos seguintes percentuais:

Page 56: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

I - de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do débito objeto de declaração de compensação não homologada; ou II - de 150% (cento e cinquenta por cento) sobre o valor total do débito tributário indevidamente compensado, quando ficar comprovada falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo. § 2° A multa a que se refere o inciso II do § 1° passará a ser de 225% (duzentos e vinte e cinco por cento) nos casos de não atendimento, pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou para apresentar documentos ou arquivos magnéticos. § 3° O lançamento de ofício da multa isolada de que tratam os §§ 1° e 2° será efetuado por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil da unidade da RFB que considerou não homologada a compensação. Seção III Da Compensação Não Declarada Art. 75. É vedada e será considerada não declarada a compensação nas hipóteses em que o crédito: I - seja de terceiros; II - se refira a "crédito-prêmio" instituído pelo art. 1° do Decreto-Lei n° 491, de 5 de março de 1969; III - se refira a título público; IV - seja decorrente de decisão judicial não transitada em julgado; V - não se refira a tributos administrados pela RFB; ou VI - tiver como fundamento a alegação de inconstitucionalidade de lei, exceto nos casos em que a lei: a) tenha sido declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal em ação direta de inconstitucionalidade ou em ação declaratória de constitucionalidade; b) tenha tido sua execução suspensa pelo Senado Federal; c) tenha sido julgada inconstitucional em sentença judicial transitada em julgado a favor do contribuinte; ou d) seja objeto de súmula vinculante aprovada pelo Supremo Tribunal Federal nos termos do art. 103-

A da Constituição Federal. § 1° Será exigida multa isolada sobre o valor total do débito cuja compensação for considerada não declarada nas hipóteses previstas neste artigo, aplicando-se o percentual de: I - 75% (setenta e cinco por cento); ou II - 150% (cento e cinquenta por cento), quando ficar comprovada falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo. § 2° As multas a que se referem os incisos I e II do § 1° passarão a ser de 112,5% (cento e doze inteiros e cinco décimos por cento) e 225% (duzentos e vinte e cinco por cento), respectivamente, nos casos de não atendimento, pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou para apresentar documentos ou arquivos magnéticos. § 3° O lançamento de ofício da multa isolada de que tratam os §§ 1° e 2° será efetuado por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil da unidade da RFB que considerou não declarada a compensação. Art. 76. Além das hipóteses previstas nas leis específicas de cada tributo e no art. 75, a compensação é vedada e será considerada não declarada quando tiver por objeto: I - o débito apurado no momento do registro da DI; II - o débito que já tenha sido encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União; III - o débito consolidado em qualquer modalidade de parcelamento concedido pela RFB; IV - o débito que já tenha sido objeto de compensação não homologada ou considerada não declarada, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; V - o débito que não se refira a tributo administrado pela RFB; VI - o saldo a restituir apurado na DIRPF; VII - o crédito que não seja passível de restituição ou de ressarcimento; VIII - o crédito apurado no âmbito do Programa de Recuperação Fiscal (Refis) de que trata a Lei n°

9.964, de 10 de abril de 2000, do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1° da Lei n° 10.684,

Page 57: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

de 30 de maio de 2003, e do Parcelamento Excepcional (Paex) de que trata o art. 1° da Medida

Provisória n° 303, de 29 de junho de 2006, decorrente de pagamento indevido ou a maior; IX - o valor objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento indeferido pelo Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, ainda que o pedido se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; X - o valor informado pelo sujeito passivo em declaração de compensação apresentada à RFB, a título de crédito para com a Fazenda Nacional, que não tenha sido reconhecido pelo Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; XI - os tributos apurados na forma do Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar n° 123, de

2006; XII - o crédito resultante de pagamento indevido ou a maior efetuado no âmbito da PGFN; ou XIII - o débito ou o crédito que se refira ao AFRMM ou à TUM. Art. 77. Também será considerada não declarada a compensação quando o sujeito passivo, em inobservância ao disposto no art. 165, não tenha utilizado o programa PER/DCOMP para declarar a compensação. Parágrafo único. Na hipótese a que se refere o caput, caso o contribuinte apresente nova declaração de compensação em conformidade com a legislação tributária, não se aplica o disposto no inciso IV do art. 76. Art. 78. À compensação considerada não declarada não se aplica o disposto nos arts. 66, 73 e 135, sem prejuízo do disposto no art. 138. Parágrafo único. A compensação considerada não declarada implicará a constituição dos créditos tributários que ainda não tenham sido lançados de ofício nem confessados ou a cobrança dos débitos já lançados de ofício ou confessados. Art. 79. Na hipótese em que a compensação for considerada não declarada em relação a uma parte dos débitos informados na declaração de compensação, somente a essa parcela será dado o tratamento previsto nesta Seção. Seção IV Da Compensação de Crédito Decorrente de Cancelamento ou de Retificação de DI Art. 80. A compensação de crédito decorrente de cancelamento ou de retificação de DI será efetuada pelo sujeito passivo mediante declaração de compensação, por meio do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Declaração de Compensação, constante do Anexo IV desta Instrução Normativa. Parágrafo único. A compensação de que trata o caput deverá ser precedida do pedido de restituição de que trata o art. 29. Seção V Da Compensação de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) Relativo a Juros sobre Capital Próprio e de IRRF Incidente sobre Pagamento Efetuado a Cooperativas Art. 81. A pessoa jurídica optante pelo lucro real no trimestre ou ano-calendário em que lhe foram pagos ou creditados juros sobre o capital próprio com retenção de imposto sobre a renda poderá, durante o trimestre ou ano-calendário da retenção, utilizar referido crédito de IRRF na compensação do IRRF incidente sobre o pagamento ou crédito de juros, a título de remuneração de capital próprio, a seu titular, sócios ou acionistas. § 1° A compensação de que trata o caput será efetuada pela pessoa jurídica na forma prevista no § 1° do art. 65. § 2° O crédito de IRRF a que se refere o caput que não for utilizado, durante o período de apuração em que houve a retenção, na compensação de débitos de IRRF incidente sobre o pagamento ou crédito de juros sobre o capital próprio, será deduzido do IRPJ devido pela pessoa jurídica ao final do período ou, se for o caso, comporá o saldo negativo do IRPJ do trimestre ou ano-calendário em que a retenção foi efetuada.

Page 58: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 3° Não é passível de restituição o crédito de IRRF mencionado no caput. Art. 82. O crédito do IRRF incidente sobre pagamento efetuado a cooperativa de trabalho, associação de profissionais ou assemelhada, poderá ser por ela utilizado, durante o ano-calendário da retenção, na compensação do IRRF incidente sobre os pagamentos de rendimentos aos cooperados ou associados pessoas físicas. § 1° O crédito a que se refere o caput que, ao longo do ano-calendário da retenção, não tiver sido utilizado na compensação do IRRF incidente sobre os pagamentos efetuados aos cooperados ou associados pessoas físicas, poderá ser objeto de pedido de restituição, depois do encerramento do referido ano-calendário, ou ser utilizado na compensação de débitos relativos aos tributos administrados pela RFB. § 2° A compensação de que tratam o caput e o § 1° será efetuada pela cooperativa de trabalho, associação de profissionais ou assemelhada, na forma prevista no § 1° do art. 65. Seção VI Da Compensação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre a Importação e a Comercialização de Petróleo e seus Derivados, Gás Natural e seus Derivados, e Álcool Etílico Combustível (Cide-Combustíveis) Art. 83. O valor da Cide-Combustíveis pago por pessoa jurídica vendedora de hidrocarbonetos líquidos no mercado interno ou pago diretamente pelo importador, no caso de importação, poderá ser objeto de compensação pela pessoa jurídica adquirente ou importadora desses produtos. § 1° Geram direito à compensação de que trata o caput somente as aquisições no mercado interno e importações de hidro-carbonetos líquidos que: I - não sejam destinados à produção de gasolina ou diesel; e II - sejam utilizados, pela pessoa jurídica importadora ou adquirente no mercado interno, como insumo para a fabricação de outros produtos. § 2° Para efeitos do disposto neste artigo, os hidrocarbonetos líquidos devem ser: I - importados pela pessoa jurídica que vai utilizá-los como insumo, na forma do inciso II do § 1°; ou II - adquiridos de pessoas jurídicas contribuintes da Cide-Combustíveis na forma dos arts.

2° e 3° da Lei n° 10.336, de 19 de dezembro de 2001. § 3° A compensação de que trata o caput está limitada ao valor: I - efetivamente pago na importação; ou II - incidente sobre a operação de venda no mercado interno. § 4° A pessoa jurídica adquirente de hidrocarbonetos líquidos no mercado interno apresentará à pessoa jurídica vendedora declaração de que os hidrocarbonetos adquiridos não se destinam à formulação de gasolina ou diesel e que serão empregados como insumos na fabricação de seus produtos. § 5° Na hipótese prevista no § 4°, a pessoa jurídica vendedora deve fazer constar na nota fiscal de venda a expressão "Venda efetuada com incidência da Cide-Combustíveis", com especificação do valor da contribuição incidente. § 6° A compensação a que se refere este artigo será efetuada pela pessoa jurídica adquirente mediante o formulário Declaração de Compensação, constante do Anexo IV desta Instrução Normativa. § 7° Não é passível de restituição o valor da Cide-Combustíveis mencionado no caput. Seção VII Da Compensação de Contribuições Previdenciárias Art. 84. O sujeito passivo que apurar crédito relativo às contribuições previdenciárias previstas nas alíneas "a" a "d" do inciso I do parágrafo único do art. 1°, passível de restituição ou de reembolso, inclusive o crédito relativo à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), poderá utilizá-lo na compensação de contribuições previdenciárias correspondentes a períodos subsequentes. § 1° É vedada a compensação do crédito de que trata o caput, objeto de discussão judicial, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial.

Page 59: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 2° Para efetuar a compensação, o sujeito passivo deverá estar em situação regular relativa aos créditos constituídos por meio de auto de infração ou notificação de lançamento, aos parcelados e aos débitos declarados, considerando todos os seus estabelecimentos e obras de construção civil, ressalvados os débitos cuja exigibilidade esteja suspensa. § 3° O crédito decorrente de pagamento ou de recolhimento indevido poderá ser utilizado entre os estabelecimentos da empresa, exceto obras de construção civil, para compensação com contribuições previdenciárias devidas. § 4° Caso haja pagamento indevido relativo a obra de construção civil encerrada ou sem atividade, a compensação poderá ser realizada pelo estabelecimento responsável pelo faturamento da obra. § 5° A compensação poderá ser realizada com as contribuições incidentes sobre o décimo terceiro salário. § 6° A empresa ou equiparada poderá efetuar a compensação de valor descontado indevidamente de sujeito passivo e efetivamente recolhido, desde que seja precedida do ressarcimento ao sujeito passivo. § 7° É vedada a compensação de contribuições previdenciárias com o valor recolhido indevidamente para o Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar n° 123, de 2006. § 8° A compensação deve ser informada em GFIP na competência de sua efetivação, observado o disposto no § 9°. § 9° A compensação de débitos da CPRB com os créditos de que trata o caput será efetuada por meio do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante o formulário Declaração de Compensação, constante do Anexo IV desta Instrução Normativa, e observará o disposto no parágrafo único do art. 26 da Lei n° 11.457, de 16 de março de 2007. Art. 85. No caso de compensação indevida, o sujeito passivo deverá recolher o valor indevidamente compensado, acrescido dos juros e da multa de mora devidos. Parágrafo único. Caso a compensação indevida decorra de informação incorreta em GFIP, deverá ser apresentada declaração retificadora. Art. 86. Na hipótese de compensação indevida, quando ficar comprovada falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo, o contribuinte estará sujeito à multa isolada aplicada no percentual previsto no inciso I do caput do art. 44 da Lei n° 9.430, de 27 de dezembro de 1996, aplicado em dobro, e terá como base de cálculo o valor total do débito indevidamente compensado. Art. 87. É vedada a compensação, pelo sujeito passivo, das contribuições destinadas a outras entidades ou fundos. Seção VIII Da Compensação de Valores Referentes à Retenção de Contribuições Previdenciárias na Cessão de Mão de Obra e na Empreitada Art. 88. A empresa prestadora de serviços que sofreu retenção no ato da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, poderá compensar o valor retido quando do recolhimento das contribuições previdenciárias, inclusive as devidas em decorrência do décimo terceiro salário, desde que a retenção esteja: I - declarada em GFIP na competência da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, pelo estabelecimento responsável pela cessão de mão de obra ou pela execução da empreitada total; e II - destacada na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços ou a contratante tenha efetuado o recolhimento desse valor. § 1° A compensação da retenção poderá ser efetuada somente com as contribuições previdenciárias, não podendo absorver contribuições destinadas a outras entidades ou fundos, as quais deverão ser recolhidas integralmente pelo sujeito passivo. § 2° Para fins de compensação da importância retida, será considerada como competência da retenção o mês da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços.

Page 60: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 3° O saldo remanescente em favor do sujeito passivo poderá ser compensado nas competências subsequentes, observado o disposto nos §§ 8° e 9° do art. 84, ou poderá ser objeto de restituição, na forma dos arts. 30 a 32. § 4° Se, depois da compensação efetuada pelo estabelecimento que sofreu a retenção, restar saldo, o valor deste poderá ser compensado por qualquer outro estabelecimento da empresa cedente da mão de obra, inclusive nos casos de obra de construção civil mediante empreitada total, na mesma competência ou em competências subsequentes. § 5° A compensação de valores eventualmente retidos sobre nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços emitido pelo consórcio, e recolhidos em nome e no CNPJ das empresas consorciadas, poderá ser efetuada por essas empresas, proporcionalmente à participação de cada uma delas. § 6° No caso de recolhimento efetuado em nome do consórcio, a compensação poderá ser efetuada somente pelas consorciadas, respeitada a participação de cada uma, na forma do respectivo ato constitutivo, e depois da retificação da GPS. Seção IX Da Compensação de Ofício Art. 89. A restituição e o ressarcimento de tributos administrados pela RFB ou a restituição de pagamentos efetuados mediante Darf ou GPS cuja receita não seja administrada pela RFB será efetuada depois de verificada a ausência de débitos em nome do sujeito passivo credor perante a Fazenda Nacional. § 1° Existindo débito, ainda que consolidado em qualquer modalidade de parcelamento, inclusive de débito já encaminhado para inscrição em Dívida Ativa da União, de natureza tributária ou não, o valor da restituição ou do ressarcimento deverá ser utilizado para quitá-lo, mediante compensação em procedimento de ofício. § 2° A compensação de ofício de débito parcelado restringe-se aos parcelamentos não garantidos. § 3° Previamente à compensação de ofício, deverá ser solicitado ao sujeito passivo que se manifeste quanto ao procedimento no prazo de 15 (quinze) dias, contado da data do recebimento de comunicação formal enviada pela RFB, sendo o seu silêncio considerado como aquiescência. § 4° Na hipótese de o sujeito passivo discordar da compensação de ofício, a unidade da RFB competente para efetuar a compensação reterá o valor da restituição ou do ressarcimento até que o débito seja liquidado. § 5° Havendo concordância do sujeito passivo, expressa ou tácita, quanto à compensação, esta será efetuada na ordem estabelecida nesta Instrução Normativa. § 6° O crédito em favor do sujeito passivo que remanescer do procedimento de ofício de que trata o § 5° ser-lhe-á restituído ou ressarcido. § 7° Quando se tratar de pessoa jurídica, a verificação da existência de débito deverá ser efetuada em relação a todos os seus estabelecimentos, inclusive obras de construção civil. § 8° O disposto no caput não se aplica ao reembolso. Art. 90. Na hipótese de restituição das contribuições a que se referem os incisos I e II do parágrafo único do art. 1°, arrecadadas em GPS, a compensação de ofício será realizada com débitos vencidos e exigíveis dessas contribuições, na ordem crescente dos prazos de prescrição. Art. 91. O saldo remanescente da compensação de que trata o art. 90 deverá ser compensado de ofício com as parcelas vencidas ou vincendas das contribuições a que se referem os incisos I e II do parágrafo único do art. 1°, arrecadadas em GPS, relativas a acordo de parcelamento, nos termos do art. 94, ressalvado o parcelamento de que tratam os arts. 1° a 3° da Lei n° 11.941, de 27 de maio de

2009. Art. 92. Na hipótese de restituição ou ressarcimento dos demais créditos ou do saldo remanescente de que trata o art. 91, existindo, no âmbito da RFB ou da PGFN, débitos tributários vencidos e exigíveis do sujeito passivo, exceto débitos de contribuições a que se referem os incisos I e II do parágrafo único do art. 1°, será observado, na compensação de ofício, sucessivamente:

Page 61: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

I - em 1° (primeiro) lugar, os débitos por obrigação própria e, em 2° (segundo) lugar, os decorrentes de responsabilidade tributária; II - primeiramente, as contribuições de melhoria, depois as taxas, em seguida, os impostos ou as contribuições sociais; III - na ordem crescente dos prazos de prescrição; e IV - na ordem decrescente dos montantes devidos. Parágrafo único. A prioridade de compensação entre os débitos tributários relativos a juros e multas exigidos de ofício isoladamente, inclusive as multas decorrentes do descumprimento de obrigações tributárias acessórias, bem como entre os referidos débitos e os valores devidos a título de tributo, será determinada pela ordem crescente dos prazos de prescrição. Art. 93. O crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional que remanescer da compensação de que trata o art. 92 deverá ser compensado de ofício com os seguintes débitos do sujeito passivo, na ordem a seguir apresentada: I - o débito consolidado no âmbito do Refis ou do parcelamento alternativo ao Refis; II - o débito existente na RFB ou na PGFN objeto do parcelamento especial de que trata a Lei n°

10.684, de 2003; III - o débito existente na RFB ou na PGFN objeto do parcelamento excepcional de que trata a Medida

Provisória n° 303, de 2006; IV - o débito que tenha sido objeto da opção pelo pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL ou o débito objeto de parcelamento concedido pela RFB ou pela PGFN nas modalidades de que tratam os arts.

1° a 3° da Lei n° 11.941, de 2009; V - o débito tributário objeto de parcelamento concedido pela RFB ou pela PGFN que não se enquadre nas hipóteses previstas nos incisos I a IV e VI; VI - o débito das contribuições a que se referem os incisos I e II do parágrafo único do art. 1°, na ordem estabelecida no art. 90; e VII - o débito de natureza não tributária. Art. 94. A compensação de ofício de débito objeto de parcelamento será efetuada, sucessivamente: I - na ordem crescente da data de vencimento das prestações vencidas; e II - na ordem decrescente da data de vencimento das prestações vincendas. Art. 95. Na compensação de ofício, os créditos serão valorados na forma prevista no Capítulo X, e os débitos sofrerão a incidência de acréscimos e encargos legais, na forma da legislação de regência, até a seguinte data, quando se considera efetuada a compensação: I - da efetivação da compensação, quando se tratar de débito: a) relativo às contribuições a que se referem os incisos I e II do parágrafo único do art. 1°; b) encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União; ou c) que tenha sido objeto da opção pelo pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL ou que tenha sido objeto de parcelamento concedido pela RFB ou pela PGFN nas modalidades de que tratam os arts. 1° a 3° da Lei n° 11.941, de

2009; II - da consolidação do débito do sujeito passivo, na hipótese de compensação de débito incluído no Refis, no parcelamento alternativo ao Refis, no parcelamento especial de que trata a Lei n° 10.684,

de 2003, ou no parcelamento excepcional de que trata a Medida Provisória n° 303, de 2006, com crédito originado em data anterior à da consolidação; III - da origem do direito creditório, na hipótese de compensação de débito incluído no Refis, no parcelamento alternativo ao Refis, no parcelamento especial de que trata a Lei n° 10.684, de 2003, ou no parcelamento excepcional de que trata a Medida Provisória n° 303, de 2006, com crédito originado em data igual ou posterior à da consolidação; ou IV - do consentimento, expresso ou tácito, da compensação, nos demais casos.

Page 62: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Art. 96. A compensação de ofício do débito do sujeito passivo será efetuada obedecendo-se à proporcionalidade entre o principal e os respectivos acréscimos e encargos legais. Seção X Das Disposições Comuns Art. 97. Homologada a compensação declarada, expressa ou tacitamente, ou consentida a compensação de ofício, a unidade da RFB adotará os seguintes procedimentos: I - debitará o valor bruto da restituição, acrescido de juros, se cabíveis, ou do ressarcimento, à conta do tributo respectivo; II - creditará o montante utilizado para a quitação dos débitos à conta do respectivo tributo e dos respectivos acréscimos e encargos legais, quando devidos; III - registrará a compensação nos sistemas de informação da RFB que contenham informações relativas a pagamentos e compensações; IV - certificará, se for o caso: a) no pedido de restituição ou de ressarcimento, qual o valor utilizado na quitação de débitos e, se for o caso, o saldo a ser restituído ou ressarcido; e b) no processo de cobrança, qual o montante do crédito tributário extinto pela compensação e, sendo o caso, o saldo remanescente do débito; e V - expedirá aviso de cobrança, na hipótese de saldo remanescente de débito, ou ordem bancária, na hipótese de remanescer saldo a restituir ou a ressarcir depois de efetuada a compensação de ofício. Parágrafo único. Para fins do disposto no inciso I do caput, no caso de crédito relativo ao Reintegra, o débito do valor bruto do ressarcimento será efetuado à conta dos seguintes tributos: I - 17,84% (dezessete inteiros e oitenta e quatro centésimos por cento) para a Contribuição para o PIS/Pasep; e II - 82,16% (oitenta e dois inteiros e dezesseis centésimos por cento) para a Cofins.

CAPÍTULO VI DA COMPENSAÇÃO DE CRÉDITOS DECORRENTES DE DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO

Art. 98. A compensação de créditos decorrentes de decisão judicial transitada em julgado dar-se-á na forma prevista nesta Instrução Normativa, salvo se a decisão dispuser de forma diversa. Art. 99. É vedada a compensação do crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional, objeto de discussão judicial, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial. Parágrafo único. Não poderão ser objeto de compensação os créditos relativos a títulos judiciais já executados perante o Poder Judiciário, com ou sem emissão de precatório. Art. 100. Na hipótese de crédito decorrente de decisão judicial transitada em julgado, a declaração de compensação será recepcionada pela RFB somente depois de prévia habilitação do crédito pela Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou pela Delegacia Especial da RFB com jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo. § 1° A habilitação de que trata o caput será obtida mediante pedido do sujeito passivo, formalizado em processo administrativo instruído com: I - o formulário Pedido de Habilitação de Crédito Decorrente de Decisão Judicial Transitada em Julgado, constante do Anexo V desta Instrução Normativa; II - certidão de inteiro teor do processo, expedida pela Justiça Federal; III - na hipótese em que o crédito esteja amparado em título judicial passível de execução, cópia da decisão que homologou a desistência da execução do título judicial, pelo Poder Judiciário, e a assunção de todas as custas e honorários advocatícios referentes ao processo de execução, ou cópia da declaração pessoal de inexecução do título judicial protocolada na Justiça Federal e certidão judicial que a ateste; IV - cópia do contrato social ou do estatuto da pessoa jurídica acompanhada, conforme o caso, da última alteração contratual em que houve mudança da administração ou da ata da assembleia que elegeu a diretoria; V - cópia dos atos correspondentes aos eventos de cisão, incorporação ou fusão, se for o caso;

Page 63: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

VI - na hipótese de pedido de habilitação do crédito formulado por representante legal do sujeito passivo, cópia do documento comprobatório da representação legal e do documento de identidade do representante; e VII - na hipótese de pedido de habilitação formulado por mandatário do sujeito passivo, procuração conferida por instrumento público ou particular e cópia do documento de identidade do outorgado. § 2° Constatada irregularidade ou insuficiência de informações necessárias à habilitação, o requerente será intimado a regularizar as pendências no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da ciência da intimação. § 3° No prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da protocolização do pedido ou da regularização das pendências a que se refere o § 2°, será proferido despacho decisório sobre o pedido de habilitação do crédito. Art. 101. O pedido de habilitação do crédito será deferido por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, mediante a confirmação de que: I - o sujeito passivo figura no polo ativo da ação; II - a ação refere-se a tributo administrado pela RFB; III - a decisão judicial transitou em julgado; IV - o pedido foi formalizado no prazo de 5 (cinco) anos, contado da data do trânsito em julgado da decisão ou da homologação da desistência da execução do título judicial; e V - na hipótese em que o crédito esteja amparado em título judicial passível de execução, houve a homologação pelo Poder Judiciário da desistência da execução do título judicial e a assunção de todas as custas e honorários advocatícios referentes ao processo de execução, ou a apresentação de declaração pessoal de inexecução do título judicial na Justiça Federal e de certidão judicial que a ateste; Parágrafo único. O deferimento do pedido de habilitação do crédito não implica reconhecimento do direito creditório ou homologação da compensação. Art. 102. O pedido de habilitação do crédito será indeferido quando: I - as pendências a que se refere o § 2° do art. 100 não forem regularizadas no prazo nele previsto; ou II - não forem atendidos os requisitos constantes do art. 101. Art. 103. A declaração de compensação de que trata o art. 100 poderá ser apresentada no prazo de 5 (cinco) anos, contado da data do trânsito em julgado da decisão ou da homologação da desistência da execução do título judicial. Parágrafo único. O prazo de que trata o caput fica suspenso no período compreendido entre o protocolo do pedido de habilitação do crédito decorrente de ação judicial e a ciência do seu deferimento, observado o disposto no art. 5° do Decreto n° 20.910, de 1932. Art. 104. O Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil poderá exigir do sujeito passivo, como condição para a homologação da compensação de crédito decorrente de decisão judicial, que lhe seja apresentada cópia do inteiro teor da decisão. Art. 105. O procedimento de habilitação de crédito decorrente de ação judicial não se aplica à compensação de contribuições previdenciárias.

CAPÍTULO VII DA RETIFICAÇÃO E DO CANCELAMENTO DO PEDIDO DE RESTITUIÇÃO, DO PEDIDO DE RESSARCIMENTO, DO PEDIDO DE REEMBOLSO E DA DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO

Art. 106. A retificação do pedido de restituição, do pedido de ressarcimento, do pedido de reembolso e da declaração de compensação gerados por meio do programa PER/DCOMP deverá ser requerida, pelo sujeito passivo, mediante documento retificador gerado por meio do referido programa. Parágrafo único. A retificação do pedido de restituição, do pedido de ressarcimento, do pedido de reembolso e da declaração de compensação apresentados em formulário, nas hipóteses em que admitida, deverá ser requerida, pelo sujeito passivo, mediante formulário retificador, o qual será juntado ao processo administrativo de restituição, de ressarcimento, de reembolso ou de compensação para posterior exame pelo Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil.

Page 64: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Art. 107. O pedido de restituição, o pedido de ressarcimento ou o pedido de reembolso e a declaração de compensação poderão ser retificados pelo sujeito passivo somente na hipótese de se encontrarem pendentes de decisão administrativa à data do envio do documento retificador. Parágrafo único. A retificação não será admitida quando formalizada depois da intimação para apresentação de documentos comprobatórios. Art. 108. A retificação da declaração de compensação gerada por meio do programa PER/DCOMP ou elaborada mediante utilização de formulário será admitida somente na hipótese de inexatidões materiais verificadas no preenchimento do referido documento. Art. 109. A retificação da declaração de compensação gerada por meio do programa PER/DCOMP ou elaborada mediante utilização de formulário não será admitida quando tiver por objeto a inclusão de novo débito ou o aumento do valor do débito compensado mediante a apresentação da declaração de compensação à RFB. § 1° Na hipótese prevista no caput, o sujeito passivo que desejar compensar o novo débito ou a diferença de débito deverá apresentar à RFB nova declaração de compensação. § 2° Para verificação de inclusão de novo débito ou aumento do valor do débito compensado, as informações da declaração de compensação retificadora serão comparadas com as informações prestadas na declaração de compensação original. § 3° As restrições previstas no caput não se aplicam nas hipóteses em que a declaração de compensação retificadora for apresentada à RFB: I - no mesmo dia da apresentação da declaração de compensação original; ou II - até a data de vencimento do débito informado na declaração retificadora, desde que o período de apuração do débito esteja encerrado na data de apresentação da declaração original. Art. 110. Admitida a retificação da declaração de compensação, o termo inicial da contagem do prazo previsto no § 2° do art. 73 será a data da apresentação da declaração de compensação retificadora. Art. 111. A retificação da declaração de compensação não altera a data de valoração prevista no art. 70, que permanecerá sendo a data da apresentação da declaração de compensação original. Art. 112. O cancelamento do pedido de restituição, do pedido de ressarcimento, do pedido de reembolso ou da declaração de compensação poderá ser requerido, pelo sujeito passivo, mediante pedido de cancelamento gerado por meio do programa PER/DCOMP. Parágrafo único. O cancelamento do pedido de restituição, do pedido de ressarcimento, do pedido de reembolso e da declaração de compensação apresentados em formulário, nas hipóteses em que admitido, deverá ser solicitado, pelo sujeito passivo, mediante requerimento, o qual será juntado ao processo administrativo de restituição, de ressarcimento, de reembolso ou de compensação para posterior exame pelo Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. Art. 113. O pedido de restituição, o pedido de ressarcimento ou o pedido de reembolso e a declaração de compensação poderão ser cancelados pelo sujeito passivo somente na hipótese de se encontrarem pendentes de decisão administrativa à data do envio do pedido de cancelamento. Parágrafo único. O cancelamento não será admitido quando formalizado depois da intimação para apresentação de documentos comprobatórios. Art. 114. A retificação ou o cancelamento da declaração de compensação também não serão admitidos quando formalizados depois do prazo de homologação tácita da compensação. Art. 115. Considera-se pendente de decisão administrativa, para fins do disposto neste Capítulo, a declaração de compensação, o pedido de restituição, o pedido de ressarcimento ou o pedido de reembolso, em relação ao qual o sujeito passivo ainda não tenha sido intimado do despacho decisório proferido pelo Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil competente para decidir sobre a compensação, a restituição, o ressarcimento ou o reembolso. Art. 116. Na hipótese de compensação de débitos da CPRB com os créditos de que trata o caput do art. 84, efetuada por meio do formulário eletrônico Compensação de Débitos de CPRB, entre 1° de janeiro de 2015 e 31 de março de 2015, a retificação ou o cancelamento deverão ser requeridos por meio do programa PER/DCOMP.

Page 65: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

CAPÍTULO VIII DA COMPETÊNCIA

Seção I Das Regras Gerais Art. 117. A decisão sobre o pedido de restituição, sobre o pedido de ressarcimento e sobre o pedido de reembolso, caberá à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data do despacho decisório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo. Art. 118. A restituição, o ressarcimento e o reembolso caberão à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data da restituição, do ressarcimento e do reembolso, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo. Art. 119. A decisão sobre a compensação caberá à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data do despacho decisório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo. Art. 120. A compensação de ofício do crédito do sujeito passivo e a restituição ou o ressarcimento do saldo credor porventura remanescente da compensação caberão à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data da compensação, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo, observado o disposto no art. 130. Seção II Do Crédito Decorrente de Cancelamento ou Retificação de DI Art. 121. A decisão sobre o pedido de restituição de crédito decorrente de cancelamento ou retificação de DI e a sua restituição caberão à unidade responsável pela retificação ou cancelamento da DI. Art. 122. Na compensação de crédito decorrente de cancelamento ou retificação de DI: I - o reconhecimento do direito creditório caberá à unidade a que se refere o art. 121; e II - a decisão sobre a compensação caberá à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data do despacho decisório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo. Seção III Do Crédito Relativo ao Comércio Exterior Art. 123. A decisão sobre o pedido de restituição de crédito relativo a operação de comércio exterior que não seja decorrente de retificação ou cancelamento de DI e a sua restituição caberão à DRF, à Inspetoria da Receita Federal do Brasil (IRF) de Classe Especial ou à Alfândega da Receita Federal do Brasil (ALF) sob cuja jurisdição for efetuado o despacho aduaneiro da mercadoria. Art. 124. Na compensação de crédito relativo a operação de comércio exterior que não seja decorrente de retificação ou cancelamento de DI: I - o reconhecimento do direito creditório caberá à unidade a que se refere o art. 123; e II - a decisão sobre a compensação caberá à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data do despacho decisório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo. Seção IV Do Crédito Relativo ao AFRMM ou à TUM Art. 125. Aplica-se o disposto nos arts. 117 e 118 ao crédito relativo ao AFRMM ou à TUM incidentes sobre operações de navegação de cabotagem, interior fluvial e lacustre. Art. 126. Aplica-se o disposto no art. 123 ao crédito relativo ao AFRMM ou à TUM incidentes sobre operações de comércio exterior. Seção V Do Crédito Relativo ao IPI Art. 127. A decisão sobre o pedido de restituição e sobre o pedido de ressarcimento de crédito relativo ao IPI caberá à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data do despacho decisório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do estabelecimento da pessoa jurídica que apurou os valores pleiteados.

Page 66: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Art. 128. A restituição e o ressarcimento de crédito relativo ao IPI caberão à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data da restituição ou do ressarcimento, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do estabelecimento que apurou os referidos créditos. Art. 129. A decisão sobre a compensação de crédito relativo ao IPI caberá à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data do despacho decisório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do estabelecimento que apurou os referidos créditos. Art. 130. A compensação de ofício do crédito de IPI e a restituição ou o ressarcimento do saldo credor porventura remanescente da compensação caberão à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data da compensação, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do estabelecimento que apurou o referido crédito. Art. 131. A decisão sobre o pedido de ressarcimento de crédito de IPI incidente sobre produtos adquiridos no mercado interno destinados à manutenção, ampliação ou reforma de imóveis de uso de missão diplomática, repartição consular de caráter permanente ou representação de caráter permanente de órgão internacional de que o Brasil faça parte, e o seu ressarcimento caberão à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data do despacho decisório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do interessado. Seção VI Do Crédito Relativo ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) Art. 132. A decisão sobre o pedido de restituição de crédito relativo ao ITR e a sua restituição caberão à DRF ou à Delegacia Especial da RFB em cuja jurisdição territorial estiver localizado o imóvel. Art. 133. A decisão sobre a compensação de crédito relativo ao ITR caberá à DRF ou à Delegacia Especial da RFB em cuja jurisdição territorial estiver localizado o imóvel. Seção VII Do Crédito Relativo à Receita não Administrada pela RFB e ao IRPF não Resgatado na Rede Bancária Art. 134. A restituição de receita da União, arrecadada mediante Darf ou GPS, cuja administração não esteja a cargo da RFB e do saldo a restituir apurado na DIRPF que não tenha sido resgatado no período em que esteve disponível na rede arrecadadora de receitas federais será promovida pela DRF ou pela Delegacia Especial da RFB que, à data da restituição, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do interessado.

CAPÍTULO IX DA DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA

Seção I Da Aplicação do Processo Administrativo Fiscal Art. 135. É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da ciência da decisão que indeferiu seu pedido de restituição, pedido de ressarcimento ou pedido de reembolso ou, ainda, da data da ciência do despacho que não homologou a compensação por ele efetuada, apresentar manifestação de inconformidade contra o indeferimento do pedido ou a não homologação da compensação, nos termos do Decreto n° 70.235, de 6 de março de 1972. § 1° A manifestação de inconformidade deverá atender aos requisitos de admissibilidade previstos no art. 16 do Decreto n° 70.235, de 1972. § 2° Ocorrendo manifestação de inconformidade contra a não homologação da compensação e impugnação da multa de ofício a que se refere o art. 74, os recursos deverão ser, quando possível, decididos simultaneamente. § 3° No caso de apresentação de manifestação de inconformidade contra a não homologação da compensação, fica suspensa a exigibilidade da multa de ofício de que trata o inciso I do § 1° do art. 74, ainda que não impugnada essa exigência. § 4° A competência para julgar manifestação de inconformidade é da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ), observada a competência material em razão da natureza do direito creditório em litígio.

Page 67: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 5° O disposto no caput aplica-se à manifestação de inconformidade contra a decisão que considerar indevida a compensação de contribuições previdenciárias. Art. 136. Da decisão que julgar improcedente a manifestação de inconformidade, caberá recurso ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), nos termos do Decreto n° 70.235, de 1972. Parágrafo único. Não caberá recurso de ofício da decisão que considerar procedente manifestação de inconformidade em processos relativos a restituição, ressarcimento, reembolso ou compensação. Art. 137. A manifestação de inconformidade contra a não homologação da compensação, bem como o recurso contra a decisão que julgou improcedente essa manifestação de inconformidade, enquadram-se no disposto no inciso III do art. 151 do CTNrelativamente ao débito objeto da compensação. Seção II Da Aplicação do Processo Administrativo Federal Art. 138. É facultado ao sujeito passivo apresentar recurso, nos termos do art. 56 da Lei n° 9.784, de

29 de janeiro de 1999, contra a decisão que: I - indeferiu o pedido de habilitação de crédito decorrente de ação judicial; ou II - considerou não declarada a compensação. § 1° O recurso deve ser apresentado no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da ciência da decisão recorrida, nos termos dos arts. 56 a 65 da Lei n° 9.784, de 1999. § 2° O recurso será apreciado por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. § 3° Na hipótese de não reconsideração da decisão, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil encaminhará o recurso ao titular da unidade. Art. 139. Os recursos fundamentados no art. 56 da Lei n° 9.784, de 1999, contra decisões originadas em unidades locais, são decididos, em última instância, pelos titulares das Superintendências Regionais da Receita Federal do Brasil. Seção III Das Disposições Específicas Art. 140. É definitiva a decisão do Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil que não admitir pedido de retificação ou cancelamento de pedido de restituição, pedido de ressarcimento, pedido de reembolso ou declaração de compensação. Art. 141. Na hipótese de receita da União, arrecadada mediante Darf ou GPS, cuja administração não esteja a cargo da RFB, a discussão administrativa será realizada de acordo com a legislação aplicável ao órgão ou à entidade competente para decidir quanto ao direito à restituição.

CAPÍTULO X DA VALORAÇÃO DE CRÉDITOS

Art. 142. O crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de reembolso, será restituído, reembolsado ou compensado com o acréscimo de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulados mensalmente, e de juros de 1% (um por cento) no mês em que: I - a quantia for disponibilizada ao sujeito passivo; II - houver a entrega da declaração de compensação ou for efetivada a compensação na GFIP; ou III - for considerada efetuada a compensação de ofício, conforme a data definida nos incisos I a IV do art. 95. Parágrafo único. Será considerada disponibilizada a quantia ao sujeito passivo, para fins do disposto no inciso I do caput: I - na hipótese de restituição apurada em declaração de rendimentos da pessoa física, no mês em que o recurso for disponibilizado no banco; e II - nos demais casos, no mês da efetivação da restituição. Art. 143. No cálculo dos juros de que trata o caput do art. 142, será observado como termo inicial da incidência na hipótese de: I - pagamento indevido ou a maior, o mês subsequente ao do pagamento;

Page 68: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

II - restituição de imposto sobre a renda apurada em declaração de rendimentos de pessoa física, o mês de maio; III - declaração de saída definitiva do País, o mês seguinte ao da data de caracterização da condição de não residente; IV - declaração de encerramento de espólio, o mês seguinte ao da data do trânsito em julgado da decisão judicial da partilha ou da data da lavratura da escritura pública; V - saldo negativo de IRPJ e de CSLL, o mês subsequente ao do encerramento do período de apuração; VI - Contribuição para o PIS/Pasep e de Cofins retidas na fonte, o mês subsequente ao da retenção; VII - compensação da Cide-Combustíveis, o mês subsequente ao da aquisição de hidrocarbonetos líquidos; VIII - pagamento indevido ou a maior de contribuições previdenciárias e de contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos, o mês subsequente ao do pagamento; IX - crédito referente à retenção de contribuição previdenciária na cessão de mão de obra e na empreitada, o 2° (segundo) mês subsequente ao da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços; X - reembolso, o 2° (segundo) mês subsequente ao da competência cujo direito à percepção do salário-família ou do salário-maternidade tiver sido reconhecido pela empresa; XI - desconto indevido ou a maior de contribuição previdenciária do segurado, o 2° (segundo) mês subsequente ao da competência no qual o desconto tenha ocorrido; e XII - crédito do IRRF incidente sobre pagamentos efetuados a cooperativas a que se refere o § 1° do art. 82, a partir do 1° (primeiro) dia do ano-calendário subsequente ao da retenção do imposto. § 1° Na hipótese de pagamento indevido ou a maior, caso o pagamento tenha sido efetuado: I - antes de 1° de janeiro de 1996, o termo inicial da valoração do crédito será o mês de janeiro de 1996; e II - entre 1° de janeiro de 1996 e 31 de dezembro de 1997, o termo inicial da valoração do crédito será a data da efetivação do pagamento. § 2° Na hipótese de restituição de imposto sobre a renda apurada em declaração de rendimentos de pessoa física, caso a declaração seja referente ao exercício de 1995 ou a exercícios anteriores, o termo inicial da valoração do crédito será o mês de janeiro de 1996. § 3° Na hipótese de declaração de encerramento de espólio ou de saída definitiva do País, caso a declaração seja referente: I - ao exercício de 1995 ou a exercícios anteriores, o termo inicial da valoração do crédito será o mês de janeiro de 1996; II - aos exercícios de 1996 ou 1997, o termo inicial da valoração do crédito será a data prevista para a entrega da declaração; e III - aos exercícios de 1998 a 2007, o termo inicial da valoração do crédito será o mês seguinte ao previsto para a entrega da declaração. Art. 144. As quantias pagas indevidamente a título de multa de mora ou de ofício, inclusive multa isolada, e de juros moratórios decorrentes de obrigações tributárias relativas aos tributos administrados pela RFB também serão restituídas ou compensadas com o acréscimo dos juros compensatórios a que se refere o caput do art. 142. Art. 145. Não haverá incidência dos juros compensatórios sobre o crédito do sujeito passivo: I - quando a restituição for efetuada no mesmo mês da origem do direito creditório; II - na hipótese de compensação de ofício ou compensação declarada pelo sujeito passivo, quando a data de valoração do crédito estiver contida no mesmo mês da origem do direito creditório; III - no ressarcimento de créditos do IPI, da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e relativos ao Reintegra, bem como na compensação dos referidos créditos; e

Page 69: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

IV - na compensação do crédito de IRRF relativo a juros sobre capital próprio e de IRRF incidente sobre pagamentos efetuados a cooperativas a que se referem o art. 81 e o caput do art. 82, respectivamente. Art. 146. Os valores sujeitos a restituição, apurados em declaração de rendimentos, bem como os créditos decorrentes de pagamento indevido ou a maior, passíveis de compensação ou de restituição, apurados anteriormente a 1° de janeiro de 1996, quantificados em Unidade Fiscal de Referência (Ufir), deverão ser convertidos em reais, com base no valor da Ufir vigente em 1° de janeiro de 1996, correspondente a R$ 0,8287 (oito mil duzentos e oitenta e sete décimos de milésimo de real). § 1° O valor resultante da conversão referida no caput constituirá a base de cálculo dos juros de que trata o art. 142. § 2° O imposto a restituir, apurado em declaração de rendimentos, que tenha sido colocado à disposição do sujeito passivo antes de 1° de janeiro de 1996, deverá ter o seu valor devidamente convertido em reais, nos termos do caput, e não se sujeitará à incidência dos juros previstos no art. 142.

CAPÍTULO XI DO PAGAMENTO

Art. 147. O pagamento da restituição, do ressarcimento e do reembolso será efetuado pela RFB exclusivamente mediante crédito em conta corrente bancária ou de poupança de titularidade do beneficiário. § 1° Ao pleitear a restituição, o ressarcimento ou o reembolso, o requerente deverá indicar o banco, a agência e o número da conta corrente bancária ou de poupança de titularidade do sujeito passivo na qual pretende que o crédito seja efetuado. § 2° Quando a restituição for devida a contribuinte residente no exterior que não possua conta bancária no Brasil, o pagamento será efetuado a pessoa indicada em instrumento público de procuração. § 3° Quando a restituição for devida a contribuinte incapaz que não possua conta bancária no Brasil, o pagamento será efetuado a seu representante legal, que deverá apresentar documentação comprobatória dessa condição. Art. 148. Compete à instituição financeira que efetivar a restituição, o ressarcimento ou o reembolso verificar a correspondência do número de inscrição do respectivo beneficiário no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), constante dos documentos de abertura da conta corrente bancária ou de poupança, com o assinalado na correspondente autorização de crédito. Parágrafo único. O descumprimento do disposto no caput caracteriza desvio de recursos públicos e obriga a instituição financeira responsável à entrega dos valores ao legítimo credor, ou sua devolução ao Tesouro Nacional, acrescidos dos juros previstos no art. 142, sem prejuízo da imposição das demais sanções previstas em legislação específica.

CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 149. A compensação objeto de pedido de compensação deferido ou de declaração de compensação apresentada à RFB até 27 de maio de 2003 será efetuada considerando-se a seguinte data: I - do pagamento indevido ou a maior, no caso de compensação com débito vencido em data anterior à do pagamento; II - do encerramento do período de apuração do saldo negativo de IRPJ ou de CSLL, bem como de crédito do IRRF incidente sobre pagamento efetuado a cooperativa de trabalho, associação de profissionais ou assemelhada, no caso de compensação com débito vencido em data anterior àquela; III - do ingresso do pedido de ressarcimento, quando destinado à compensação com débito vencido quando do ingresso desse pedido;

Page 70: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

IV - do vencimento do débito, quando as datas a que se referem os incisos I, II ou III, conforme o caso, forem anteriores à prevista neste inciso; V - da disponibilidade da restituição na RFB, quando se tratar de restituição do IRPJ e da CSLL, até o exercício de 1992; VI - da disponibilidade da restituição ao contribuinte no banco, quando se tratar de restituições de IRPJ, CSLL e IRPF destinadas à compensação com débito vencido quando da disponibilidade da restituição; VII - do vencimento do débito, quando a compensação for feita com restituição de IRPJ, CSLL ou IRPF enviada para o banco antes do citado vencimento; VIII - do deferimento do parcelamento, no caso de pagamento indevido ou a maior que o devido anterior à data do deferimento; IX - do pagamento indevido ou a maior que o devido, quando ocorrido posteriormente à data do deferimento do parcelamento; X - da disponibilidade no banco do 1° (primeiro) lote de restituições do IRPF do exercício a que se referir, quando se tratar de: a) revisão de lançamento por impugnação contra lançamento normal ou suplementar; b) declaração entregue no prazo com liberação da restituição depois do encerramento do prazo para processamento das declarações; ou c) declaração entregue fora do prazo, todavia em data anterior à da disponibilização do 1° (primeiro) lote de restituições do IRPF; XI - da disponibilidade no banco, do lote de restituição do IRPF do exercício a que se referir, quando se tratar de revisão de lançamento por redução do imposto a restituir na declaração; ou XII - da entrega da declaração, quando se tratar de declaração de IRPF entregue fora do prazo e que não teve seu processamento tempestivo. Art. 150. Na compensação de contribuições previdenciárias, realizada até 3 de dezembro de 2008, o crédito apurado deve ser acrescido de juros, calculados da seguinte forma, em relação a crédito de: I - pagamento indevido ou a maior, 1% (um por cento) relativamente ao mês em que houve o pagamento indevido ou a maior, 1% (um por cento) no mês em que for efetuada a compensação, e a juros Selic, acumulados mensalmente, relativamente aos meses intermediários, observado o limite de 30% (trinta por cento); II - retenção na cessão de mão de obra e na empreitada, 1% (um por cento) relativamente ao mês subsequente ao da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, 1% (um por cento) no mês em que for efetuada a compensação, e a juros Selic, acumulados mensalmente, relativamente aos meses intermediários; e III - reembolso de quotas de salário-família e salário-maternidade, 1% (um por cento) relativamente ao mês subsequente ao que se referir o crédito, 1% (um por cento) no mês em que for efetuada a compensação, e a juros Selic, acumulados mensalmente, relativamente aos meses intermediários. Art. 151. No caso de empresa optante pelo Simples, aos valores de contribuições previdenciárias retidos indevidamente no período de 1° de janeiro de 2000 a 31 de agosto de 2002, no qual não havia a obrigação da retenção, serão aplicadas as disposições dos arts. 2° ou 84 a 87. Art. 152. Os pedidos de compensação que, em 1° de outubro de 2002, encontravam-se pendentes de decisão pela autoridade administrativa da RFB serão considerados declaração de compensação para efeitos do previsto no art. 74 da Lei n° 9.430, de 1996, observado o disposto no art. 115. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos pedidos de compensação pendentes de apreciação em 1° de outubro de 2002 que têm por objeto créditos de terceiros, "crédito-prêmio" instituído pelo art. 1° do Decreto-Lei n° 491, de 1969, título público, crédito decorrente de decisão judicial não transitada em julgado e crédito que não se refira a tributos administrados pela RFB. Art. 153. A data de início da contagem do prazo previsto no § 2° do art. 73, na hipótese de pedido de compensação convertido em declaração de compensação, é a data da protocolização do pedido na RFB.

Page 71: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Art. 154. Aplica-se ao pedido de compensação convertido em declaração de compensação o disposto no parágrafo único do art. 106 e nos arts. 107 a 110 e 112. Art. 155. Aplica-se ao pedido de restituição ou de ressarcimento apresentados à RFB antes de 1° de outubro de 2002 o disposto no parágrafo único do art. 106 e nos arts. 107 e 112. Art. 156. O disposto no art. 77 não se aplica às declarações de compensação, aos pedidos de restituição e aos pedidos de ressarcimento apresentados à RFB em data anterior a 29 de setembro de 2003 e que, em vez de gerados mediante utilização do programa PER/DCOMP, tenham sido elaborados mediante utilização dos formulários aprovados pelo art. 44 da Instrução Normativa SRF

n° 210, de 30 de setembro de 2002. Art. 157. Os pedidos de compensação não convertidos em declaração de compensação não estão sujeitos à homologação tácita e devem ser objeto de decisão pela autoridade competente da RFB. Parágrafo único. A autoridade da RFB que indeferir o pedido deverá dar prosseguimento à cobrança do crédito tributário já lançado de ofício ou confessado, ressalvada a ocorrência de prescrição, independentemente de o sujeito passivo ter apresentado manifestação de inconformidade contra o indeferimento de seu pedido de compensação. Art. 158. O disposto no art. 67 também se aplica ao pedido de compensação já deferido pela autoridade competente da RFB à data do início de vigência do art. 49 da Lei n° 10.637, de 2002, pendente de implementação àquela data. Art. 159. As compensações consideradas não declaradas, transmitidas no período compreendido entre 4 de dezembro de 2008 e 27 de maio de 2009, constituem confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos débitos indevidamente compensados. Art. 160. Será considerada não declarada a compensação referida no § 1° do art. 65, transmitida no período compreendido entre 4 de dezembro de 2008 e 27 de maio de 2009, que tiver por objeto compensar o débito relativo: I - a tributos de valor original inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais); II - ao recolhimento mensal obrigatório da pessoa física (carnê-leão) apurado na forma do art.

8° da Lei n° 7.713, de 1988; ou III - ao pagamento mensal por estimativa do IRPJ e da CSLL apurados na forma do art. 2° da Lei n°

9.430, de 1996. Parágrafo único. Não será admitida retificadora de declaração de compensação que tenha sido originalmente transmitida no período disposto no caput para inclusão dos débitos referidos nos incisos I, II e III.

CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 161. O Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil competente para decidir sobre a restituição, o ressarcimento, o reembolso e a compensação poderá condicionar o reconhecimento do direito creditório: I - à apresentação de documentos comprobatórios do referido direito, inclusive arquivos magnéticos; e II - à verificação da exatidão das informações prestadas, mediante exame da escrituração contábil e fiscal do interessado. Art. 162. Na hipótese de a declaração de compensação gerada por meio do programa PER/DCOMP ser transmitida à RFB em dia não útil, será considerado entregue o referido documento, para fins do disposto no § 2° do art. 73 e arts. 75, 76 e 142, no 1° (primeiro) dia útil subsequente à data de sua transmissão. Art. 163. O pedido de restituição, o pedido de ressarcimento ou o pedido de reembolso e a declaração de compensação (PER/DCOMP) poderão ser apresentados com assinatura digital mediante certificado digital válido. § 1° A pessoa jurídica deverá apresentar o PER/DCOMP com assinatura digital nas seguintes hipóteses:

Page 72: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

I - declarações de compensação; II - pedidos de restituição, exceto para créditos decorrentes de pagamentos indevidos ou a maior, ou de contribuições previdenciárias; e III - pedidos de ressarcimento. § 2° O disposto no § 1° aplica-se, inclusive, ao pedido de cancelamento e à retificação de PER/DCOMP. Art. 164. O pedido de restituição, o pedido de ressarcimento ou o pedido de reembolso será indeferido sumariamente na hipótese de o sujeito passivo não utilizar o programa PER/DCOMP para formular o pedido, observado o disposto no art. 165. Art. 165. Os formulários a que se refere o art. 168 poderão ser utilizados pelo sujeito passivo somente nas hipóteses em que a restituição, o ressarcimento, o reembolso ou a compensação de seu crédito para com a Fazenda Nacional não puder ser requerido ou declarado eletronicamente à RFB mediante utilização do programa PER/DCOMP. § 1° A RFB caracterizará como impossibilidade de utilização do programa PER/DCOMP a ausência de previsão da hipótese de restituição, de ressarcimento, de reembolso ou de compensação no referido programa, bem como a existência de falha no programa que impeça a geração do pedido eletrônico de restituição, do pedido eletrônico de ressarcimento, do pedido eletrônico de reembolso ou da declaração de compensação. § 2° A falha a que se refere o § 1° deverá ser demonstrada pelo sujeito passivo à RFB no momento da entrega do formulário, sob pena do enquadramento do documento por ele apresentado no disposto no art. 77 ou no art. 164. Art. 166. A compensação será considerada não declarada e o pedido de restituição, o pedido de reembolso ou o pedido de ressarcimento será indeferido sumariamente, quando a impossibilidade de utilização do programa PER/DCOMP decorrer de restrição nele incorporada em cumprimento ao disposto na legislação tributária. Art. 167. A documentação comprobatória do direito creditório deverá ser anexada aos formulários a que se refere o art. 168. Art. 168. Ficam aprovados os formulários: I - Pedido de Restituição ou de Ressarcimento - Anexo I; II - Pedido de Restituição de Direito Creditório Decorrente de Cancelamento ou de Retificação de Declaração de Importação - Anexo II; III - Pedido de Reembolso de Quotas de Salário-Família e de Salário-Maternidade - Anexo III; IV - Declaração de Compensação - Anexo IV; e V - Pedido de Habilitação de Crédito Decorrente de Decisão Judicial Transitada em Julgado - Anexo V. Parágrafo único. A RFB disponibilizará em seu sítio na Internet, no endereço <http://rfb.gov.br>, os formulários a que se refere o caput. Art. 169. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 170. Ficam revogadas a Instrução Normativa SRF n° 87, de 21 de agosto de 1989, a Instrução

Normativa RFB n° 1.300, de 20 de novembro de 2012, a Instrução Normativa RFB n° 1.377, de 24 de

julho de 2013, a Instrução Normativa RFB n° 1.425, de 19 de dezembro de 2013, a Instrução

Normativa RFB n° 1.472, de 2 de junho de 2014, a Instrução Normativa RFB n° 1.490, de 15 de

agosto de 2014, a Instrução Normativa RFB n° 1.529, de 18 de dezembro de 2014, a Instrução

Normativa RFB n° 1.557, de 31 de março de 2015, a Instrução Normativa RFB n° 1.573, de 9 de julho

de 2015, a Instrução Normativa RFB n° 1.593, de 5 de novembro de 2015, a Instrução Normativa RFB

n° 1.604, de 15 de dezembro de 2015, a Instrução Normativa RFB n° 1.618, de 4 de fevereiro de

2016, a Instrução Normativa RFB n° 1.661, de 29 de setembro de 2016, a Instrução Normativa RFB n°

1.706, de 13 de abril de 2017, e a Instrução Normativa RFB n° 1.712, de 26 de junho de 2017. JORGE ANTONIO DEHER RACHID

ANEXO I

Page 73: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

PEDIDO DE RESTITUIÇÃO OU DE RESSARCIMENTO ANEXO II

PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE DIREITO CREDITÓRIO DECORRENTE DE CANCELAMENTO OU DE RETIFICAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO

ANEXO III PEDIDO DE REEMBOLSO DE QUOTAS DE SALÁRIO-FAMÍLIA E DE SALÁRIO-MATERNIDADE

ANEXO IV DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO

ANEXO V

PEDIDO DE HABILITAÇÃO DE CRÉDITO DECORRENTE DE DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N° 1.718, DE 18 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) Altera a Instrução Normativa RFB n° 1.548, de 13 de fevereiro de 2015, que dispõe sobre o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n° 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 11 da Lei n° 4.862, de 29 de novembro de 1965, nos arts. 1° e 3° do Decreto-Lei n° 401, de 30 de dezembro de 1968, no art. 16 da Lei n° 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e nos arts. 33 a 36 do Decreto n° 3.000, de 26 de março de 1999, e no Decreto n° 8.727, de 28 de abril de 2016, RESOLVE: Art. 1° O art. 9° da Instrução Normativa RFB n° 1.548, de 13 de fevereiro de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 9° Além das hipóteses enumeradas nos Anexos III ou IV desta Instrução Normativa, as alterações de dados cadastrais no CPF serão realizadas diretamente pela RFB: I - quando houver interesse da administração tributária; II - em atendimento a determinação judicial; ou III - para inclusão ou exclusão de nome social de pessoa travesti ou transexual. § 1° A alteração, quando realizada no interesse da administração tributária, será comunicada à pessoa física interessada. § 2° A alteração a que se refere o inciso III será feita mediante requerimento do interessado, conforme previsto no art. 6° do Decreto n° 8.727, de 28 de abril de 2016. § 3° O requerimento a que se refere o § 2° pode ser apresentado por procurador, sendo exigida procuração com poderes específicos." (NR) Art. 2° Os Anexos II e V da Instrução Normativa RFB n° 1.548, de 2015, ficam substituídos, respectivamente, pelos Anexos I e II desta Instrução Normativa. Art. 3° A Instrução Normativa RFB n° 1.548, de 2015, passa a vigorar acrescida do Anexo IX, nos termos do Anexo III desta Instrução Normativa. Art. 4° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JORGE ANTONIO DEHER RACHID

Page 74: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão
Page 75: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL N° 039, DE 13 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 14.07.2017)

Page 76: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Prorroga por mais 60 dias o prazo de vigência da Medida Provisória nº 781/2017. O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1° do art.

10 da Resolução n° 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7° do art. 62 da Constituição

Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n° 32, de 2001, a Medida Provisória n° 781,

de 23 de maio de 2017, publicada em Edição Extra do Diário Oficial da União do mesmo dia, mês e ano, que "Altera a Lei Complementar n° 79, de 7 de janeiro de 1994, para dispor sobre a transferência de recursos financeiros do Fundo Penitenciário Nacional, e a Lei n° 11.473, de 10 de maio de 2007, para permitir que os servidores que menciona prestem serviços, em caráter excepcional e voluntário, à Força Nacional de Segurança Pública, e dá outras providências", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Congresso Nacional, 13 de julho de 2017

SENADOR EUNÍCIO OLIVEIRA Presidente da Mesa do Congresso Nacional

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COAEF N° 003, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 17.07.2017)

Institui formulário digital para a apresentação de informações pelos interessados em solicitar alteração cadastral e baixa no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ a ser utilizado por empresas domiciliadas no exterior e nacionais nos casos em que especifica. O COORDENADOR-GERAL DE ATENDIMENTO E EDUCAÇÃO FISCAL SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 65 e o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n° 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 24 e 27 da Instrução Normativa RFB n° 1.634/16, DECLARA: Art. 1° Fica instituído, por meio deste Ato Declaratório Executivo, o formulário digital Requerimento de Serviços - CNPJ. Parágrafo único. O formulário de que trata o caput tem por objetivo facilitar a solicitação, pelo interessado, de serviços vinculados à alteração cadastral e baixa no CNPJ de que trata os arts.

24 e 27 da Instrução Normativa RFB n° 1.634/16, para os casos onde a solicitação do serviço for direcionada para deferimento na Receita Federal do Brasil pelo DBE. Art. 2° As empresas domiciliadas no exterior estão obrigadas ao uso do formulário digital para o requerimento de alteração cadastral ou baixa no sistema CNPJ, podendo, também, as empresas nacionais se utilizar do formulário para o requerimento de alteração cadastral ou baixa no sistema CNPJ. Art. 3° Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Coaef n° 02, de 03 de julho de 2017. Art. 4° Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOSE HUMBERTO VALENTINO VIEIRA

Formulário Digital de Requerimento de Serviços - CNPJ.pdf

ATO DECLARATÓRIO CONFAZ N° 016, DE 17 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 18.07.2017)

Ratifica os Convênios ICMS 71/17 e 72/17.

Page 77: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5°, e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho, declara ratificados os Convênios ICMS a seguir identificados, celebrados na 287ª Reunião Extraordinária do CONFAZ, realizada no dia 27 de junho de 2017: Convênio ICMS 71/17 - Altera o Convênio ICMS 65/17, que autoriza o Estado de Goiás a reduzir juros e multas previstos na legislação tributária, bem como a conceder parcelamento de débito fiscal, relacionados com o ICMS; Convênio ICMS 72/17 - Altera o Convênio ICMS 102/13, que autoriza as unidades federadas que menciona a concederem crédito presumido na aquisição de energia elétrica e de serviço de comunicação. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

ATO COTEPE/ICMS N° 024, DE 13 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 14.07.2017)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 168ª reunião ordinária, realizada nos dias 6 a 8 de junho de 2017, em Brasília, DF, com base no Convênio ICMS 110/07, de 28 de setembro de 2007, especialmente em sua cláusula oitava, DECIDIU: Art. 1° Os dispositivos a seguir indicados do Ato COTEPE/ICMS 42/13, de 2 de outubro de

2013 passam a vigorar com a seguinte redação: I - da alínea "a" do inciso I do art. 1°: a) o caput: "a) distribuidora de combustíveis e demais remetentes de outras unidades da Federação, os percentuais constantes nos seguintes anexos:"; b) o item 5: "5. Anexo XIII, em relação aos produtos nele indicados, se a distribuidora de combustíveis ou os remetentes de outras unidades da Federação realizarem operação sem computar no respectivo preço os valores da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS;"; II - o inciso II do art. 1°: "II - quanto a lubrificantes derivados ou não de petróleo, na hipótese em que o sujeito passivo por substituição seja distribuidora de combustíveis, produtor nacional de lubrificantes, importador de lubrificantes e demais remetentes de outras unidades da Federação, dos percentuais constantes no Anexo XIV, em relação aos produtos nele indicados."; III - as Tabelas I a XIV, constante respectivamente dos Anexos I a XIV deste ato COTEPE/ICMS. Art. 2° O Ato COTEPE/ICMS 42/13 será consolidado em texto único, nos termos atualmente vigentes e com as modificações feitas por este ato COTEPE/ICMS, e deverá ser republicado no Diário Oficial da União até o último dia do segundo mês subsequente ao da publicação deste Ato COTEPE/ICMS. Art. 3° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Page 78: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

ANEXO I OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS

UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, I, "a", 1 - regra geral)

UF

Gasolina Automotiva

e Álcool Anidro

Gasolina Automotiva

Premium e Alcool Anidro

Álcool hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular

Internas Interestadu

ais Inter nas

Inter estadu

ais Internas

Interestaduais

Internas Interes

taduais Internas

Interes

taduais Alíquota

7% Alíquota

12%

Originad

o de

Importaç

ão 4% AC

39,21% 83,97% 39,21

% 83,97% 41,58%

73,45%

64,60% - 9,93% 36,81

% - - AL

38,23% 84,30% 38,23

% 84,30% 36,37% 69,9% 60,00

% - 16,28%

40,10% - -

AM 39,60% 86,14% 39,60

% 86,14% 34,69%

67,01%

58,03%

72,40% - - - -

AP

37,39% 83,19% 37,39

% 83,19% 55,06%

92,27%

81,94%

98,47%

30,00%

73,33% - -

BA

45,40%

101,60%

46,57%

109,27%

15,74%

32,40%

25,37%

32,19%

18,37%

47,31% - -

CE

23,41% 69,05% 23,41

% 69,05% 34,17%

66,37%

57,43% - 9,62% 36,42

% - -

DF 15,78% 54,37% 15,78

% 54,37% 36,28%

68,98%

59,90%

74,44% 9,94% 46,59

% - - ES

85,41%

153,99%

85,41%

153,99%

48,14%

78,08%

78,08%

96,38% - - 116,09

% 160,32

% GO

21,41% 64,06% 21,41

% 64,06% 13,76%

42,97%

35,28%

47,59%

54,78%

86,48% - -

MA

26,18% 68,24% 26,18

% 68,24% 14,95%

42,54%

34,87%

47,14% 9,62% 36,42

% - - MG

38,40% 94,93% 39,25

% 96,13% 46,28% - 49,69

% 63,29

% 24,33

% 51,62

% 53,00

% - MS

26,17% 80,24% 73,96

% 148,51

% 94,57

% 141,26

% 128,29

% - 59,96%

92,72% - -

MT

69,67%

124,93%

69,67%

124,93%

114,64%

184,10%

184,10% - 138,36

% 184,70

% - - PA

21,09% 72,98% 21,09

% 72,98% 20,44%

60,01%

51,41% - 30,00

% 56,63

% - -

PB 18,09% 61,77% - - 15,45

% 39,44

% 31,94

% 43,94

% 22,29

% 49,13

% 137,98

% - PE

39,19% 98,46% 39,19

% 98,84% 15,69%

53,70%

45,44%

58,66%

43,47%

74,97% - -

PI 14,50% 52,66% 14,50

% 52,66% 23,45%

53,08%

44,85% - 11,89

% 34,81

% - -

PR 26,69% 75,96% 26,69

% 75,96% 30,00% - 30,00

% 52,20

% 20,23

% 46,67

% 70,00

% - RJ

31,92% 99,88% 31,92

% 99,88% 25,00%

52,96%

44,74%

57,89%

11,35%

39,19%

100,00% -

RN

30,86% 84,31% 80,79

% 154,64

% 8,20% 30,68%

23,66%

38,49%

20,48%

46,92% - -

RO

40,98% 90,51% 40,98

% 90,51% 21,40%

48,55%

44,37%

57,49%

29,91%

57,47% - -

RR

17,80% 47,25% 17,80

% 47,25% 20,00%

48,81%

40,81% - 9,97% 36,86

% - -

RS 32,43% 89,18% 63,12

% 133,03

% 31,59

% - 65,43%

80,47% 9,96% 34,09

% - - SC

20,49% 60,66% 20,49

% 60,66% 18,52% - 39,06

% 51,71

% 9,93% 36,81% - -

SE

25,72% 67,63% 25,72

% 67,63% 32,84%

69,23%

60,14%

74,69%

21,67%

48,38% - -

SP 82,76%

142,88%

82,76%

142,88%

19,89%

28,91%

36,23%

24,88%

10,48%

34,73% - -

TO

25,72% 67,63% 25,72

% 67,63% 32,84%

69,23%

60,14%

74,69%

21,67%

48,38% - -

ANEXO II OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1°, I, "b", 1 - regra geral)

Page 79: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

UF

Gasolina Automotiva

Gasolina Automotiva

Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo

Combustível Gás Natural

Veicular

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas

Inter estadu

ais Interna

s Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas

Inter estadu

ais Interna

s Inter

estaduais

AC

101,12%

166,51%

101,12%

166,51%

41,13%

84,29%

41,13%

84,29%

- - 136,32%

180,65%

41,45%

76,22%

30,00%

-

AL

84,30%

145,79%

84,30%

145,79%

19,34%

45,54%

19,34%

45,54%

- - 92,76%

119,05%

30,31%

57,00%

168,96%

-

AM

96,11%

161,48%

90,88%

154,51%

40,65%

71,53%

40,48%

71,31%

213,57%

282,41%

92,70%

135,01%

- - - -

AP

93,16%

157,55%

88,01%

150,69%

36,20%

81,60%

41,44%

88,58%

348,53%

409,69%

124,76%

199,68%

30,00%

73,33%

- -

BA

102,13%

%

180,74%

111,78%%

205,89%

58,41%

90,86%

62,63%

95,94%

190,91%

%

230,58%

103,37%

%

131,10%

41,08%

69,97%

225,74%

-

CE

69,94%

132,80%

69,94%

132,80%

19,16%

43,56%

19,16%

43,56%

- - 95,61%

138,55%

29,76%

58,24%

107,26%

122,43%

DF

59,19%

112,25%

59,19%

112,25%

12,23%

27,54%

12,23%

27,54%

73,88%

97,59%

73,88%

97,59%

9,94%

46,59%

30,00%

-

ES

143,33%

233,33%

143,33%

233,33%

45,86%

65,75%

45,86%

65,75%

250,91%

346,56%

116,07%

160,32%

- - 151,58%

56,63%

GO

56,46%

111,43%

56,46%

111,43%

17,54%

33,56%

17,54%

33,56%

106,72%

134,91%

106,72%

134,91%

28,47%

54,78%

30,00%

-

MA

75,19%

133,59%

75,19%

133,59%

26,76%

54,59%

26,76%

54,59%

68,25%

105,18%

68,25%

105,18%

- - 30,00%

-

MG

72,28%

142,65%

63,84%

130,76%

23,49%

45,28%

23,83%

45,68%

84,29%

124,74%

84,29%

124,74%

27,30%

55,24%

207,40%

-

MS

83,20%

161,71%

145,86%%6

%

251,23%

39,82%

68,45%

40,60%

69,40%

256,65%

305,28%

110,12%

%

138,77%

81,47%

118,64%

- -

MT

133,85%

189,97%

133,85%

189,97%

148,92%

172,91%

148,92%

172,91%

- - 159,50%

180,32%

148,92%

178,91%

223,41%

-

PA

68,00%

140,00%

68,00%

140,00%

37,92%

66,17%

37,92%

66,17%

- - 97,38%

137,81%

30,00%

56,63%

30,00%

-

PB

63,90%

124,52%

- - 20,97%

47,52%

- - - - 74,69%

113,04%

19,52%

45,76%

182,13%

244,06%

PE

102,11%

188,73%

96,72%

181,03%

50,14%

83,09%

52,40%

85,85%

171,83%

231,50%

60,83%

96,14%

33,43%

62,72%

- -

PI

57,28%

109,71%

57,28%

109,71%

15,32%

38,94%

15,32%

38,94%

- - 89,07%

127,80%

- - 30,00%

-

PR

70,05%

136,18%

70,05%

136,18%

35,04%

53,45%

35,04%

53,45%

- - 147,41%

181,15%

- 68,69%

30,00%

-

RJ

83,08%

177,39%

- - 42,83%

70,04%

- - - - 48,30%

68,53%

49,45%

86,81%

- -

RN

83,81%

158,89%

75,90%

140,96%

38,14%

68,47%

47,97%

80,45%

198,63%

264,18%

83,28%

123,52%

91,24%

133,22%

116,30%

132,13%

RO

98,11%

167,71%

92,82%

160,57%

59,11%

91,70%

38,47%

66,83%

201,49%

242,60%

201,49%

242,60%

46,40%

76,39%

- -

RR

107,72%

159,65%

107,72%

159,65%

45,81%

75,67%

45,81%

75,67%

118,16%

162,84%

118,16%

162,84%

- - - -

RS

85,87%

165,53%

134,35%

234,79%

42,55%

61,99%

43,57%

63,15%

219,90%

263,52%

95,29%

121,92%

29,12%

57,47%

- -

SC

65,84%

121,12%

65,84%

121,12%

18,12%

34,23%

18,12%

34,23%

- - 134,96%

167,00%

40,80%

69,64%

- -

SE

72,85%

136,78

72,85%

136,78

16,38

41,93

16,38

41,93

74,75%

113,11

74,75%

113,11

21,67

48,38

- -

Page 80: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

% % % % % % % % % % SP

82,76%

142,88%

82,76%

142,88%

53,11%

73,58%

52,35%

72,71%

215,05%

258,01%

99,33%

126,40%

- - - -

TO

72,85%

136,78%

72,85%

136,78%

16,38%

41,93%

16,38%

41,93%

74,75%

113,11%

74,75%

113,11%

21,67%

48,38%

- -

ANEXO III OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1°, I, "c", 1 - regra geral)

UF

Gasolina Automotiva

Gasolina Automotiva Premium e

Óleo Diesel

Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP* QAV Álcool

Hidratado

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

AC

163,48%

251,30%

163,48%

251,30%

36,46%

81,95%

36,46%

81,95%

- - 85,90%

147,87%

45,89%

94,53%

- -

AL

83,73%

151,68%

83,73%

151,68%

18,52%

42,80%

18,52%

42,80%

- - 100,53%

141,60%

12,40%

35,42%

61,31%

94,35%

AM

96,11%

161,48%

90,88%

154,51%

40,65%

71,53%

40,48%

71,31%

213,57%

282,41%

92,70%

135,01%

30,00%

73,33%

110,29%

146,74%

AP

93,16%

157,55%

88,01%

150,69%

36,20%

81,60%

41,44%

88,58%

348,53%

409,69%

124,76%

199,68%

30,00%

73,33%

119,74%

157,83%

BA

102,13%

180,74%

111,78%

205,89%

58,41%

90,86%

62,63%

95,94%

190,91%

230,58%

103,37%

131,10%

118,49%

191,32%

20,24%

32,27%

CE

88,82%

158,66%

88,82%

158,66%

32,40%

59,52%

32,40%

59,52%

- - 130,13%

194,60%

62,48%

116,64%

- -

DF

59,19%

112,25%

59,19%

112,25%

12,23%

27,54%

12,23%

27,54%

73,88%

97,59%

73,88%

97,59%

- - - -

ES

143,33%

233,33%

143,33%

233,33%

45,86%

65,75%

45,86%

65,75%

250,91%

346,56%

116,07%

160,32%

30,00%

73,33%

33,92%

78,08%

GO

56,46%

111,43%

56,46%

111,43%

17,54%

33,56%

17,54%

33,56%

106,72%

134,91%

106,72%

134,91%

40,85%

40,85%

13,76%

35,28%

MA

75,19%

133,59%

75,19%

133,59%

26,76%

54,59%

26,76%

54,59%

68,25%

105,18%

68,25%

105,18%

101,11%

142,30%

14,95%

47,14%

MG

72,28%

142,65%

63,84%

130,76%

23,49%

45,28%

23,83%

45,68%

84,29%

124,74%

84,29%

124,74%

73,06%

130,74%

59,36%

77,89%

MS

83,20%

161,71%

145,86%

251,23%

39,82%

68,45%

40,60%

69,40%

256,65%

305,28%

110,12%

138,77%

109,09%

151,92%

- -

MT

133,85%

189,97%

133,85%

189,97%

148,92%

178,91%

148,92%

178,91%

- - 72,95%

180,32%

296,68%

391,88%

- -

PA

68,00%

140,00%

68,00%

140,00%

37,92%

66,17%

37,92%

66,17%

- - 97,38%

137,81%

217,46%

353,51%

- -

PB

63,90%

124,52%

- - 20,97%

47,52%

- - - - 74,69%

113,04%

57,87%

92,52%

- -

PE

102,11%

188,73%

96,72%

181,03%

50,14%

83,09%

52,40%

85,85%

171,83%

231,50%

60,83%

96,14%

- - 64,56%

106,87%

PI

57,28%

109,71%

57,28%

109,71%

15,32%

38,94%

15,32%

38,94%

- - 89,07%

127,80%

88,47%

151,30%

29,57%

65,91%

PR

70,05%

136,18%

70,05%

136,18%

35,04%

53,45%

35,04%

53,45%

- - 147,41%

181,15%

42,86%

90,48%

- -

RJ

83,08%

77,39%

- - 42,83%

70,04%

- - - - 48,30%

68,53%

42,37%

63,64%

- -

RN

83,81%

158,89%

75,90%

140,96%

38,14%

68,47%

47,97%

80,45%

198,63%

264,18%

83,28%

123,52%

25,34%

43,25%

Page 81: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

RO

98,11%

167,71%

92,82%

160,57%

59,11%

91,70%

38,47%

66,83%

201,49%

242,60%

201,49%

242,60%

39,96%

86,62%

97,08%

134,37%

RR

156,38%

220,48%

156,38%

220,48%

82,26%

119,59%

82,26%

119,59%

172,69%

228,55%

172,69%

228,55%

68,16%

124,22%

- -

RS

85,87%

165,53%

134,35%

234,79%

42,55%

61,99%

43,57%

63,15%

219,90%

263,52%

95,29%

121,92%

- - 137,86%

199,03%

SC

65,84%

121,12%

65,84%

121,12%

18,12%

34,23%

18,12%

34,23%

- - 134,96%

167,00%

40,76%

87,69%

- -

SE

72,85%

136,78%

72,85%

136,78%

16,38%

41,93%

16,38%

41,93%

74,75%

113,11%

74,75%

113,11%

72,75%

100,87%

- -

SP

82,76%

142,88%

82,76%

142,88%

53,11%

73,58%

52,35%

72,71%

215,05%

258,01%

99,33%

126,40%

40,76%

87,69%

19,89%

24,88%

TO

72,85%

136,78%

72,85%

136,78%

16,38%

41,93%

16,38%

41,93%

74,75%

113,11%

72,75%

113,11%

72,75%

100,87%

- -

ANEXO IV OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS

UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, I, "a", 2 - CIDE não computada no preço pelo produtor nacional)

UF Gasolina Automotiva e Álcool

Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool

Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AC - - - - - - AL 62,35% 122,40% 62,35% 122,40% 24,46% 49,96% AM 61,24% 114,99% 61,24% 114,99% - - AP 59,51% 112,68% 59,51% 112,68% 30,00% 73,33% BA 92,17% 169,69% 128,32% 226,47% 18,37% 42,61% CE 50,12% 105,64% 50,12% 105,64% 9,62% 33,68% DF 29,93% 73,24% 29,93% 73,24% 9,94% 46,59% ES 152,71% 246,18% 152,71% 246,18% - - GO 45,95% 97,23% 45,95% 97,23% 54,78% 86,48% MA 76,36% 135,14% 76,36% 135,14% 18,98% 32,18% MG 46,56% 106,42% 45,95% 105,56% 24,33% 51,62% MS 40,67% 100,96% 93,96% 177,08% 34,56% 62,12% MT 74,26% 142,01% 74,26% 142,01% 129,72% 175,77% PA 67,86% 139,80% 67,86% 139,80% - - PB 64,05% 124,73% 64,05% 113,05% 22,69% 49,62% PE 56,14% 123,06% 56,14% 123,06% 43,47% 74,97% PI 28,03% 70,71% 28,03% 70,71% 11,89% 34,81% PR 55,33% 115,74% 55,33% 115,74% - 66,61% RJ 83,37% 177,83% 83,37% 177,83% - 25,00% RN 41,35% 99,09% 41,35% 99,09% 20,48% 46,92% RO 63,14% 120,46% 63,14% 120,46% 19,59% 44,08% RR 39,44% 61,62% 39,44% 61,62% - - RS 57,81% 125,44% 94,39% 177,69% 9,96% 34,09% SC 35,77% 81,02% 35,77% 81,02% 9,93% 36,81% SE 41,09% 93,27% 41,09% 93,27% 21,67% 48,38% SP 92,69% 156,07% 92,69% 156,07% 18,73% 44,80% TO 41,09% 93,27% 41,09% 93,27% 21,67% 48,38%

ANEXO V OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1°, I, "b", 2 - CIDE não computada no preço pelo produtor nacional)

UF

Gasolina Automotiva

Gasolina

Automotiva

Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo

Combustível

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

AC - - - - - - - - - - - - - - AL

108,40%

185,47%

108,40%

185,47%

21,26%

46,10%

21,26%

46,10% - - 100,

53% 141,60%

24,46%

49,95%

A 120, 194, 114, 186, 52,4 85,8 51,7 85,0 213, 282, 92,7 135, - -

Page 82: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

M 88% 50% 99% 65% 2% 7% 5% 7% 57% 41% 0% 01% AP

118,50%

191,34%

112,68%

183,57%

47,89%

97,19%

52,67%

103,56%

348,53%

409,69%

124,76%

199,68%

30,00%

73,33%

BA

214,37%

290,19%

214,37%

299,38%

60,31%

101,51%

69,18%

105,33%

160,22%

199,36%

85,44%

110,72%

41,08%

69,97%

CE

108,21%

185,22%

108,21%

185,22%

21,64%

46,55%

21,64%

46,55% - - 95,6

1% 138,55%

35,44%

65,17%

DF

79,33%

139,11%

79,33%

139,11%

14,48%

30,09%

14,48%

30,09%

73,88%

97,59%

73,88%

97,59%

9,94%

46,59%

ES

237,78%

362,71%

237,78%

362,71%

55,54%

76,75%

55,54%

76,75%

250,91%

346,52%

116,07%

160,32% - -

GO

89,28%

155,78%

89,28%

155,78%

23,71%

40,58%

23,71%

40,58%

106,72%

134,91%

106,72%

134,91%

28,47%

54,78%

MA

152,69%

236,92%

152,69%

236,92%

40,79%

71,70%

40,79%

71,70%

68,25%

105,18%

68,25%

105,18%

81,11%

141,48%

MG

81,46%

155,58%

70,75%

140,49%

26,71%

49,07%

26,90%

49,30%

84,29%

124,74%

84,29%

124,74%

27,30%

55,24%

MS

92,70%

175,29%

158,61%

269,44%

43,28%

72,62%

43,93%

73,41%

256,65%

305,28%

110,12%

138,77% - -

MT

142,38%

215,27%

142,38%

215,27%

139,52%

169,71%

139,52%

169,71%

117,99%

138,90%

117,99%

138,90%

81,47%

118,64%

PA

136,60%

237,99%

136,60%

237,99%

35,39%

63,12%

35,39%

63,12% - - 99,3

3% 140,16% - -

PB

134,80%

221,64% - - 34,4

9% 64,01% - - - - 74,6

9% 113,04%

20,98%

47,54%

PE

113,90%

205,57%

108,19%

197,42%

54,54%

88,46%

56,87%

91,30%

171,83%

231,50%

60,83%

96,14%

33,43%

62,72%

PI

76,51%

135,34%

76,51%

135,34%

17,68%

41,78%

17,68%

41,78% - - 89,0

7% 127,80% - -

PR

115,47%

199,26%

115,47%

199,26%

43,60%

63,18%

43,60%

63,18% - - 147,

41% 181,15% - 66,6

1% RJ

158,61%

291,83%

158,61%

291,83%

54,99%

84,51%

54,99%

84,51% - - 48,3

0% 68,53%

50,13%

87,66%

RN

93,64%

172,73%

93,64%

172,73%

41,80%

72,93%

51,89%

85,23%

198,63%

264,18%

83,28%

123,52%

56,82%

91,24%

RO

123,48%

202,00%

117,52%

193,95%

73,62%

109,18%

48,92%

79,42%

201,49%

242,60%

201,49%

242,60%

31,35%

58,25%

RR

132,49%

192,67%

131,83%

191,79%

57,58%

90,01%

57,08%

89,43%

118,16%

162,84%

118,10%

178,80% - -

RS

108,96%

198,51%

163,46%

276,37%

54,24%

75,27%

54,75%

75,85%

219,90%

263,52%

95,29%

121,92%

29,12%

57,47%

SC

87,63%

150,18%

87,63%

150,18%

20,47%

36,90%

20,47%

36,90% - - 134,

96% 167,00%

40,80%

69,64%

SE

94,73%

166,75%

94,73%

166,75%

37,72%

56,50%

37,92%

56,72%

191,80%

231,59%

82,30%

107,15%

82,30%

107,15%

SP

92,69%

156,07%

92,69%

156,07%

57,36%

78,39%

56,37%

77,26%

215,05%

258,01%

99,33%

126,40% - -

TO

94,73%

166,75%

94,73%

166,75%

37,72%

56,50%

37,92%

56,72%

191,80%

231,59%

82,30%

107,15%

82,30%

107,15%

ANEXO VI OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS

UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, I, "a", 3 - PIS/PASEP e COFINS não computadas no preço pelo produtor nacional)

UF Gasolina Automotiva e Álcool

Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

AC - - - - - - AL 60,07% 119,27% 60,07% 119,27% 40,07% 68,76% AM 65,19% 120,25% 65,19% 120,25% - - AP 63,56% 118,09% 63,56% 118,09% 30,00% 73,33% BA 134,19% 245,65% 139,43% 261,04% 21,68% 46,57% CE 48,01% 102,76% 48,01% 102,76% 13,11% 37,94% DF 37,55% 83,41% 37,55% 83,41% 25,41% 67,21% ES 146,82% 238,11% 146,82% 238,11% - - GO 44,04% 94,65% 44,04% 94,65% 74,19% 109,87% MA 58,12% 110,83% 58,12% 110,83% 3,06% 37,41% MG 75,73% 147,51% 68,80% 137,74% 40,14% 70,90% MS 64,72% 135,32% 127,12% 224,45% 34,99% 62,63% MT 69,67% 162,03% 69,67% 162,03% 138,44% 179,76% PA 54,53% 120,76% 54,53% 120,76% - - PB 47,98% 102,71% 47,98% 92,18% 27,91% 55,99% PE 86,83% 166,89% 86,83% 166,89% 59,32% 94,29% PI 35,28% 80,38% 35,28% 80,38% 14,99% 38,54%

Page 83: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

PR 60,45% 122,85% 60,45% 122,85% - 68,65% RJ 68,36% 155,09% 68,36% 155,09% - 25,00% RN 66,41% 134,38% 66,41% 134,38% 35,80% 65,61% RO 67,19% 125,93% 67,19% 125,93% 34,58% 62,15% RR 77,47% 136,63% 77,47% 136,63% 15,01% 38,57% RS 61,60% 130,86% 99,06% 184,37% 23,94% 51,14% SC 44,05% 92,06% 44,05% 92,06% 9,93% 36,81% SE 49,36% 104,60% 49,36% 104,60% 25,41% 52,94% SP 127,48% 202,31% 127,48% 202,31% 19,11% 45,25% TO 49,36% 99,15% 49,36% 99,15% 25,41% 67,21%

ANEXO VII OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1°, I, "b", 3 - PIS/PASEP e COFINS não computadas no preço pelo produtor nacional)

UF

Gasolina Automotiva

Gasolina Automotiva

Premium Óleo Diesel

Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo

Combustível

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

AC - - - - - - - - - - - - - - AL

121,90%

203,97%

121,90%

203,97%

33,39%

60,71%

33,39%

60,71% - - 139,

49% 188,54%

40,07%

68,76%

AM

126,28%

201,71%

120,52%

193,66%

52,25%

85,67%

51,59%

84,87%

274,97%

357,28%

114,26%

161,30% - -

AP

124,06%

198,75%

118,09%

190,78%

47,72%

96,96%

52,51%

103,35%

436,31%

509,44%

148,70%

231,60%

30,00%

73,33%

BA

155,63%

284,14%

161,35%

291,34%

65,26%

101,51%

69,18%

105,33%

160,22%

199,36%

85,44%

110,72%

30,48%

57,64%

CE

105,17%

181,06%

105,17%

181,06%

32,48%

59,61%

32,48%

59,61% - - 110,

06% 156,17%

38,84%

69,32%

DF

90,25%

153,66%

90,25%

153,66%

24,28%

41,23%

24,28%

41,23%

97,16%

124,05%

97,16%

124,05%

25,41%

67,21%

ES

229,38%

351,20%

229,38%

351,20%

67,96%

90,87%

67,96%

90,87%

311,85%

405,78%

167,68%

222,51% - -

GO

86,70%

152,30%

86,70%

152,30%

31,40%

49,31%

31,40%

49,31%

147,63%

181,40%

147,63%

181,40%

44,58%

74,19%

MA

119,54%

192,71%

119,54%

192,71%

49,28%

82,05%

49,28%

82,05%

74,15%

112,38%

74,15%

113,38%

86,59%

148,79%

MG

113,50%

200,71%

93,76%

172,90%

41,27%

66,20%

40,73%

65,56%

112,39%

159,01%

112,39%

159,01%

43,48%

74,98%

MS

125,65%

222,35%

202,82%

332,60%

58,85%

91,39%

58,79%

91,31%

314,93%

371,51%

129,07%

160,31%

84,40%

122,17%

MT

133,85%

189,97%

133,85%

189,97%

149,49%

179,55%

149,49%

179,55% - - 167,

35% 187,72%

149,49

179,55%

PA

114,40%

206,29%

114,40%

206,29%

43,56%

72,97%

43,56%

72,97% - - 111,

02% 154,24% - -

PB

105,38%

181,34% - - 42,4

6% 73,73% - - - - 78,3

3% 117,48%

25,02%

52,46%

PE

155,93%

265,61%

149,10%

255,86%

74,85%

113,23%

77,48%

116,44%

217,57%

287,28%

75,82%

114,41%

48,17%

80,69%

PI

86,86%

149,15%

86,86%

149,15%

27,96%

54,17%

27,96%

54,17% - - 118,

02% 162,67% - -

PR

120,93%

206,85%

120,93%

206,85%

57,44%

78,91%

57,44%

78,91% - - 148,

25% 182,10% - 68,6

5% RJ

133,65%

254,02%

133,65%

254,02%

66,84%

98,62%

66,84%

98,62% - - 54,7

2% 75,82%

56,50%

95,63%

RN

127,95%

221,06%

127,95%

221,06%

58,41%

93,18%

80,35%

119,94%

249,08%

325,71%

101,12%

145,27%

76,76%

115,55%

RO

129,03%

209,49%

122,92%

201,24%

73,41%

108,92%

48,77%

79,24%

240,82%

287,29%

240,82%

287,29%

47,82%

78,10%

RR

137,89%

199,88%

137,36%

198,80%

57,41%

89,81%

56,92%

89,23%

179,56%

237,71%

139,66%

205,09%

RS

113,98%

205,69%

169,80%

285,42%

54,07%

75,08%

54,59%

75,67%

274,34%

325,38%

113,63%

142,76%

45,54%

77,49%

SC

99,52%

166,02%

99,52%

166,02%

30,66%

48,48%

30,66%

48,48% - - 178,

76% 216,77% - -

SE

106,58%

182,99%

106,58%

182,99%

28,88%

48,99%

28,88%

48,99%

98,15%

141,65%

98,15%

141,65%

36,93%

66,99%

SP

127,48%

202,31%

127,48%

202,31%

76,76%

100,39%

74,59%

97,93%

266,53%

258,01%

117,24%

146,75% - -

TO

106,58%

182,99%

106,58%

182,99%

28,88%

48,99%

28,88%

48,99%

98,15%

141,65%

98,15%

141,65%

36,93%

66,99%

Page 84: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

ANEXO VIII OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS

UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, I, "a", 4 - PIS/PASEP, COFINS e CIDE não computadas no preço pelo produtor nacional)

UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidroo Gasolina Automotiva Premium e Alcool Anidro Óleo Combustível

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais AC - - - - - - AL 103,62% 178,93% 103,62% 178,93% 40,07% 68,76% AM 89,73% 152,98% 89,73% 152,98% - - AP 88,98% 151,98% 88,98% 151,98% 30,00% 73,33% BA 174,01% 307,94% 185,34% 327,32% 47,56% 77,79% CE 88,18% 157,78% 88,18% 157,78% 14,66% 39,83% DF 58,00% 110,67% 58,00% 110,67% 25,41% 67,21% ES 282,38% 423,81% 282,38% 423,81% - - GO 79,94% 143,17% 79,94% 143,17% 74,19% 109,87% MA 121,00% 194,67% 121,00% 194,67% 90,37% 153,83% MG 89,10% 166,34% 78,73% 151,74% 40,14% 70,90% MS 75,37% 150,53% 141,80% 245,43% 89,82% 128,70% MT 191,54% 284,88% 191,54% 284,88% 150,43% 198,99% PA 114,22% 206,03% 114,22% 206,03% - - PB 105,57% 181,60% 105,57% 166,97% 28,34% 56,51% PE 100,84% 186,92% 100,84% 186,92% 59,32% 94,29% PI 54,60% 106,13% 54,60% 106,13% 17,04% 41,01% PR 96,72% 173,23% 96,72% 173,23% - 74,28% RJ 134,02% 254,58% 134,02% 254,58% - 25,00% RN 77,58% 150,12% 77,58% 150,12% 35,80% 65,61% RO 92,45% 160,06% 92,45% 160,06% 34,58% 62,15% RR 67,93% 114,09% 67,93% 114,09% - - RS 85,15% 164,50% 128,07% 225,81% 23,94% 51,14% SC 66,44% 121,92% 66,44% 121,92% 9,93% 36,81% SE 71,57% 135,03% 71,57% 135,03% 25,41% 52,94% SP 143,06% 223,02% 143,06% 223,02% 24,26% 51,54% TO 71,57% 135,03% 71,57% 135,03% 25,41% 52,94%

ANEXO IX OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1°, I, "b", 4 - PIS/PASEP, COFINS e CIDE não computadas no preço pelo produtor nacional)

UF

Gasolina Automotiva

Gasolina

Automotiva

Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo

Combustível

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

AC - - - - - - - - - - - - - - AL

158,92%

254,68%

158,92%

254,68%

36,87%

64,91%

36,87%

64,91% - - 139,

49% 188,54%

40,07%

68,76%

AM

159,91%

246,55%

152,98%

237,31%

66,12%

102,59%

64,81%

100,98%

274,97%

357,28%

114,26%

161,30% - -

AP

158,88%

245,18%

151,98%

235,97%

61,57%

115,43%

65,66%

120,87%

436,31%

509,44%

148,70%

231,60%

30,00%

73,33%

BA

174,01%

307,94%

185,34%

327,32%

81,80%

126,29%

85,47%

131,05%

160,22%

199,36%

85,44%

110,72%

47,56%

77,79%

CE

163,68%

261,20%

163,68%

261,20%

35,55%

63,31%

35,55%

63,31% - - 136,

68% 188,63%

41,67%

72,77%

DF

119,74%

192,99%

119,74%

192,99%

27,05%

44,37%

27,05%

44,37%

97,16%

124,05%

97,16%

124,05%

25,41%

67,21%

ES

429,96%

625,97%

429,96%

625,97%

80,93%

105,60%

80,93%

105,60%

311,85%

405,78%

167,68%

222,51% - -

GO

135,41%

218,12%

135,41%

218,12%

39,16%

58,13%

39,16%

58,13%

147,63%

181,40%

147,63%

181,40%

44,58%

74,19%

MA

216,65%

322,21%

216,65%

322,21%

65,80%

102,20%

65,80%

102,20%

103,57%

148,26%

103,57%

148,26%

90,37%

153,83%

MG

127,78%

220,82%

103,50%

186,62%

45,49%

71,17%

44,71%

70,24%

112,39%

159,01%

112,39%

159,01%

43,48%

74,98%

MS

140,23%

243,19%

222,40%

360,57%

63,34%

96,79%

63,04%

96,43%

314,93%

371,51%

129,07%

160,31% - -

MT

311,77%

410,59%

311,77%

410,59%

162,12%

193,70%

162,12%

193,70% - - 210,

33% 235,23%

162,12%

193,70%

P 201,9 331, 201, 331, 59,4 92,1 59,4 92,1 - - 141, 190, - -

Page 85: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

A 5% 35% 95% 35% 4% 0% 4% 0% 18% 57% PB

194,24%

303,07% - - 58,3

8% 93,15% - - - - 111,

36% 157,76%

26,55%

54,33%

PE

175,12%

293,04%

167,79%

282,55%

80,85%

120,55%

83,57%

123,87%

217,57%

287,28%

75,82%

114,41%

48,17%

80,69%

PI

114,64%

86,19%

114,64%

186,19%

30,87%

57,68%

30,87%

57,68% - - 118,

02% 162,67% - -

PR

172,89%

279,01%

172,89%

279,01%

67,42%

90,25%

67,42%

90,25% - - 195,

82% 236,16% - 74,2

8% RJ

230,04%

400,06%

230,04%

400,06%

81,04%

115,52%

81,04%

115,52% - - 77,3

2% 101,50%

57,21%

96,51%

RN

143,27%

242,63%

143,27%

242,63%

63,24%

99,07%

86,20%

127,07%

249,08%

325,71%

101,12%

145,27%

76,76%

115,55%

RO

163,63%

256,25%

156,60%

246,75%

90,78%

129,85%

60,90%

93,86%

240,82%

287,29%

240,82%

287,29%

47,82%

78,10%

RR

171,52%

244,72%

169,82%

242,45%

71,28%

106,73%

70,14%

105,34%

179,56%

237,71%

139,66%

205,09% - -

RS

145,17%

250,24%

209,11%

341,59%

67,81%

90,70%

67,63%

90,48%

274,34%

325,38%

113,63%

142,76%

45,54%

77,49%

SC

131,93%

209,24%

131,93%

209,24%

33,54%

51,75%

33,54%

51,75% - - 178,

76% 216,77%

47,28%

77,44%

SE

138,31%

226,45%

138,31%

226,45%

31,75%

60,67%

31,75%

60,67%

98,15%

141,65%

98,15%

141,65%

36,93%

66,99%

SP

143,06%

223,02%

143,06%

223,02%

82,45%

106,83%

79,89%

103,93%

266,53%

258,01%

117,24%

146,75% - -

TO

138,61%

226,86%

138,61%

226,86%

31,75%

60,67%

31,75%

60,67%

98,15%

141,65%

98,15%

141,65%

36,93%

66,99%

ANEXO X OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1°, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

UF

Gasolina Automotiva

Gasolina Automotiva

Premium Óleo Diesel

Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP QAV Álcool

Hidratado

Internas

Inter

estaduai

s

Internas

Inter

estaduai

s

Internas

Inter

estaduai

s

Internas

Inter

estaduai

s

Internas

Inter

estaduai

s

Internas

Inter

estaduai

s

Internas

Inter

estaduai

s

Internas

Inter

estaduai

s AC - - - - - - - - - - - - - -

AL

108,40%

185,47%

108,40%

185,47%

21,26%

46,10%

21,26%

46,10% - -

100,53%

141,60%

12,40%

35,42% - -

AM

120,88%

194,50%

114,99%

186,65%

52,42%

85,87%

51,75%

85,07%

213,57%

282,41%

92,70%

135,01%

30,00%

73,33%

110,29%

180,39%

AP

118,50%

191,34%

112,68%

183,57%

47,89%

97,19%

52,67%

103,56%

348,53%

409,69%

124,76%

199,68%

30,00%

73,33%

119,74%

192,99%

BA

214,37%

325,36%

212,83%

299,38%

65,26%

101,51%

68,69%

105,33%

389,90%

456,77%

389,90%

456,77%

97,82%

138,98%

137,32%

191,04%

CE

137,28%

225,04%

137,28%

225,04%

35,47%

63,21%

35,47%

63,21% - -

95,61%

138,55%

30,00%

73,33% - -

DF

79,33%

139,11%

79,33%

139,11%

14,48%

30,09%

14,48%

30,09%

73,88%

97,59%

73,88%

97,59% - - - -

ES

237,78%

362,71%

237,78%

362,71%

55,54%

76,75%

55,54%

76,75%

250,91%

346,56%

116,07%

160,32%

16,93%

55,91%

152,71%

246,18%

GO

86,70%

152,30%

86,70%

152,30%

31,40%

49,31%

31,40%

49,31%

147,63%

181,40%

147,63%

181,40%

50,26%

50,26%

13,76%

35,28%

MA

152,69%

236,92%

152,69%

236,92%

40,79%

71,70%

40,79%

71,70%

68,25%

105,18%

68,25%

105,18%

112,00%

155,42%

25,22%

65,22%

MG

81,46%

155,58%

70,75%

140,49%

26,71%

49,07%

26,90%

49,30%

84,29%

124,74%

84,29%

124,74%

73,06%

130,74%

59,36%

77,89%

MS

92,70%

175,29%

158,61%

269,44%

43,28%

72,62%

43,93%

73,41%

256,65%

305,28%

110,12%

138,77%

110,84%

154,03% - -

MT

142,38

215,27%

142,38

215,27%

139,52

169,71%

139,52

169,71% - - 117

,99138,90%

294,39

393,88% - -

Page 86: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

% % % % % % PA

136,60%

237,99%

136,60%

237,99%

35,39%

63,12%

35,39%

63,12% - -

99,33%

140,16% - - - -

PB

134,80%

221,64% - -

34,49%

64,01% - - - -

74,69%

113,04%

68,35%

105,30% - -

PE

113,90%

205,57%

108,19%

197,42%

54,54%

88,46%

56,87%

91,30%

171,83%

231,50%

60,83%

96,14% - -

64,56%

106,87%

PI

76,51%

135,34%

76,51%

135,34%

17,68%

41,78%

17,68%

41,78% - -

89,07%

127,80%

88,47%

151,30%

41,62%

81,27%

PR

115,47%

199,26%

115,47%

199,26%

43,60%

63,18%

43,60%

63,18% - -

147,41%

181,15%

39,17%

85,73% - -

RJ

158,61%

281,83%

158,61%

281,83%

54,99%

84,51%

54,99%

84,51% - -

48,30%

68,53%

45,69%

67,46% - -

RN

93,64%

172,73%

93,64%

172,73%

41,80%

72,93%

51,89%

85,23%

198,63%

264,18%

83,28%

123,52% - -

25,34%

62,78%

RO

123,48%

202,00%

117,52%

193,95%

73,62%

109,18%

48,92%

79,42%

201,49%

242,60%

201,49%

242,60%

39,96%

86,62%

97,08%

166,33%

RR

86,73%

148,97%

86,73%

148,97%

42,70%

62,16%

42,70%

62,16% - -

155,85%

190,74% - - - -

RS

108,96%

198,51%

163,46%

276,37%

54,24%

75,27%

54,75%

75,85%

219,90%

263,52%

95,29%

121,92% - -

137,86%

199,03%

SC

87,72%

157,15%

87,72%

157,15%

24,55%

50,06%

24,55%

50,06% - -

95,99%

136,14%

19,01%

43,88% - -

SE

108,40%

185,48%

108,40%

185,48%

21,26%

47,88%

21,26%

47,88%

100,53%

144,55%

100,53%

144,55%

12,40%

37,07% - -

SP

92,69%

156,07%

92,69%

156,07%

57,36%

78,39%

56,37%

77,26%

215,05%

258,01%

99,33%

126,40%

47,69%

96,92%

19,89%

24,88%

TO

108,40%

185,48%

108,40%

185,48%

21,26%

47,88%

21,26%

47,88%

100,53%

144,55%

100,53%

144,55%

12,40%

37,07% - -

ANEXO XI OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1°, I, "c", 3 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP e COFINS pelo importador)

UF

Gasolina Automotiva

Gasolina Automotiva

Premium Óleo Diesel

Óleo DieselS10 GLP(P13) GLP QAV Álcool

hidratado

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

Internas Inter

estaduais

AC - - - - - - - - - - - - - - -

AL

121,90%

203,97%

121,90%

203,97%

33,39%

60,71%

33,39%

60,71%

- - 139,49%

188,54%

18,64%

42,94%

- -

AM

126,28%

201,71%

120,25%

193,66%

52,25%

85,67%

51,59%

84,87%

274,97%

237,28%

114,26%

161,30%

43,49%

91,32%

110,29%

180,39%

AP

124,06%

198,75%

118,09%

190,78%

47,72%

96,96%

52,51%

103,35%

436,31%

509,44%

148,70%

231,60%

30,00%

73,33%

130,98%

207,98%

BA

155,63%

284,14%

161,35%

291,34%

65,26%

101,51%

69,18%

105,33%

389,90%

456,77%

389,90%

456,77%

97,82%

138,98%

154,49%

295,13%

CE

133,34%

219,65%

133,34%

219,65%

49,05%

79,58%

49,05%

79,58%

- - 110,06%

156,17%

33,41%

77,88%

- -

DF

90,25%

153,66%

90,25%

153,66%

24,28%

41,23%

24,28%

41,23%

97,16%

124,05%

97,16%

124,05%

- - - -

ES

239,38

351,20

239,38

351,20

67,96

90,87

67,96

90,87

311,85

405,78

167,68

222,51

24,72

66,30

61,38

90,87

Page 87: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

% % % % % % % % % % % % % % % % GO

86,70%

152,30%

86,70%

152,30%

31,40%

49,31%

31,40%

49,31%

147,63%

181,40%

147,63%

181,40%

50,26%

50,26%

23,92%

52,14%

MA

119,54%

192,71%

119,54%

192,71%

49,28%

82,05%

49,28%

82,05%

74,15%

112,38%

74,15%

112,38%

110,36%

153,45%

25,22%

65,22%

MG

113,50%

200,71%

93,76%

172,90%

41,27%

66,20%

40,73%

65,56%

112,39%

159,01%

112,39%

159,01%

80,12%

140,16%

59,36%

77,89%

MS

125,65%

222,35%

202,82%

332,60%

58,85%

91,39%

58,79%

91,31%

314,93%

371,51%

129,07%

160,31%

118,71%

163,50%

- -

MT

133,85%

189,97%

133,85%

189,97%

149,49%

179,55%

149,49%

179,55%

- - 166,35%

187,72%

296,68%

391,88%

- -

PA

114,40%

206,29%

114,40%

206,29%

43,56%

72,97%

43,56%

72,97%

- - 111,02%

154,24%

- - - -

PB

105,38%

181,34%

- - 42,86%

73,73%

- - - - 78,33%

117,48%

65,13%

101,38%

- -

PE

155,93%

265,61%

149,10%

255,86%

74,85%

113,23%

77,48%

116,44%

217,57%

287,28%

75,82%

114,41%

- - 72,75%

117,17%

PI

86,86%

149,15%

86,86%

149,15%

27,96%

54,17%

27,96%

54,17%

- - 118,02%

162,67%

103,02%

170,70%

41,62%

81,27%

PR

120,93%

206,85%

120,93%

206,85%

57,44%

78,91%

57,44%

78,91%

- - 148,25%

182,10%

42,23%

84,75%

- -

RJ

133,65%

254,02%

133,65%

254,02%

66,84%

98,62%

66,84%

98,62%

- - 54,72%

75,82%

49,18%

71,47%

- -

RN

127,95%

221,06%

127,95%

221,06%

58,41%

93,18%

80,35%

119,94%

249,08%

325,71%

101,12%

145,27%

- - 41,70%

84,03%

RO

129,03%

209,49%

122,92%

201,24%

73,41%

108,92%

48,77%

79,24%

240,82%

287,29%

240,82%

287,29%

39,96%

86,62%

107,31%

180,15%

RR

123,80%

198,41%

123,80%

198,41%

56,87%

78,26%

56,87%

78,26%

- - 205,92%

247,64%

- - - -

RS

113,98%

205,69%

169,80%

285,42%

54,07%

75,08%

54,59%

75,67%

274,34%

325,38%

113,63%

142,76%

- - 150,95%

215,48%

SC

84,86%

153,37%

84,96%

153,37%

32,85%

60,06%

32,85%

60,06%

- - - - - - - -

SE

108,40%

185,48%

108,40%

185,48%

21,26%

47,88%

21,26%

47,88%

100,53%

144,55%

100,53%

144,55%

12,40%

37,07%

- -

SP

127,48%

202,31%

127,48%

202,31%

76,76%

100,39%

74,59%

97,93%

266,53%

258,01%

117,24%

146,75%

47,97%

97,29%

19,89%

24,88%

TO

108,40%

185,48%

108,40%

185,48%

21,26%

47,88%

21,26%

47,88%

100,53%

144,55%

100,53%

144,55%

12,40%

37,07%

- -

ANEXO XII OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1°, I, "c", 4 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP, COFINS e CIDE pelo Importador)

UF

Gasolina Automotiva

Gasolina Automotiva

Premium Óleo Diesel

Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP QAV Álcool

hidratado

Internas Inter

estaduais

Internas Interestaduais

Internas

Inter estadua

is Interna

s Inter

estaduais

Internas

Inter estadua

is Interna

s Inter

estaduais

Internas

Inter estadua

is Interna

s Inter

estaduais

AC - - - - - - - - - - - - - - - -

AL

158,92%

254,68%

158,92%

254,68%

36,87%

64,91%

36,87%

64,91%

- - 139,49%

188,54%

18,64%

42,94%

- -

AM

159,91

246,55

152,98

237,31%

66,12

102,59

64,81

100,98

274,97

357,28

114,26

161,30

43,49

91,32

110,29

180,39

Page 88: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

% % % % % % % % % % % % % % % AP

158,88%

245,18%

151,98%

235,97%

61,57%

115,43%

65,66%

120,87%

436,31%

509,44%

148,70%

231,60%

30,00%

73,33%

130,98%

207,98%

BA

174,01%

307,94%

185,34%

327,32%

81,80%

126,29%

85,47%

131,05%

389,90%

456,77%

389,90%

456,77%

98,35%

138,98%

154,49%

295,13%

CE

212,10%

327,54%

212,10%

327,54%

52,95%

84,27%

52,95%

84,27%

- - 136,68%

188,63%

36,65%

82,20%

- -

DF

119,74%

192,99%

119,74%

192,99%

27,05%

44,37%

27,05%

44,37%

97,16%

124,05%

97,16%

124,05%

- - - -

ES

429,96%

625,97%

429,96%

625,97%

80,93%

105,60%

80,93%

105,60%

311,85%

405,78%

167,68%

222,51%

24,72%

66,30%

72,32%

105,60%

GO

135,41%

218,12%

135,41%

218,12%

39,16%

58,13%

39,16%

58,13%

147,63%

181,40%

147,63%

181,40%

50,26%

50,26%

23,92%

52,14%

MA

216,65%

322,21%

216,65%

322,21%

65,80%

102,20%

65,80%

102,20%

103,57%

148,26%

103,57%

148,26%

121,75%

167,17%

25,22%

65,22%

MG

127,78%

220,82%

103,50%

186,62%

45,49%

71,17%

44,71%

70,24%

112,39%

159,01%

112,39%

159,01%

80,12%

140,16%

75,59%

96,00%

MS

140,23%

243,19%

222,40%

360,57%

63,34%

96,79%

63,04%

96,43%

314,93%

371,51%

129,07%

160,31%

120,54%

165,71%

- -

MT

311,77%

410,59%

311,77%

410,59%

162,12%

193,70%

162,12%

193,70%

- - 210,33%

235,23%

162,12%

193,70%

- -

PA

201,95%

331,35%

201,95%

331,35%

59,44%

92,10%

59,44%

92,10%

- - 141,18%

190,57%

- - - -

PB

194,24%

303,07%

- - 58,38%

93,15%

- - - - 111,36%

157,76%

76,10%

114,76%

- -

PE

175,12%

293,03%

167,79%

282,55%

80,85%

120,55%

83,57%

123,87%

217,57%

287,28%

75,82%

114,41%

- - 72,75%

117,17%

PI

114,64%

186,19%

114,64%

186,19%

30,87%

57,68%

30,87%

57,68%

- - 118,02%

162,67%

103,02%

170,70%

- -

PR

172,89%

279,01%

172,89%

279,01%

67,42%

90,25%

67,42%

90,25%

- - 195,82%

236,16%

45,73%

94,84%

- -

RJ

230,04%

400,06%

230,04%

400,06%

81,04%

115,52%

81,04%

115,52%

- - 77,32%

101,50%

52,60%

75,40%

- -

RN

143,27%

242,63%

143,27%

242,63%

63,24%

99,07%

86,20%

127,07%

249,08%

325,71%

101,12%

145,27%

- - 41,70%

84,03%

RO

163,63%

256,25%

156,60%

246,75%

90,78%

129,85%

60,90%

93,86%

240,82%

287,29%

240,82%

287,29%

39,96%

86,62%

107,31%

180,15%

RR

157,43%

243,25%

156,53%

242,06%

70,74%

95,18%

70,09%

94,37%

320,18%

320,18%

320,18%

320,18%

- - - -

RS

145,17%

250,24%

209,11%

341,59%

67,81%

90,70%

67,63%

90,48%

274,34%

325,38%

113,63%

142,76%

- - 150,95%

215,48%

SC

131,93%

209,24%

131,93%

209,24%

33,54%

51,75%

33,54%

51,75%

- - 178,76%

216,77%

- - - -

SE

138,61%

226,86%

138,61%

226,86%

31,75%

60,67%

31,75%

60,67%

98,15%

141,65%

98,15%

141,65%

294,25%

358,43%

- -

S

P 143,06%

223,02%

143,06%

223,

02% 82,45%

106,83%

79,89%

103,93%

266,53%

258,01%

117,24%

146,75%

55,25%

107,00%

19,89%

24,88%

TO

138,61%

226,86%

138,61%

226,86%

31,75%

60,67%

31,75%

60,67%

98,15%

141,65%

98,15%

141,65%

294,25%

358,43%

- -

ANEXO XIII OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS

UNIDADES DA FEDERAÇÃO

Page 89: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

(Art. 1°, I, "a", 5 - PIS/PASEP e COFINS não computadas no preço pela distribuidora de combustíveis)

UF

Álcool hidratado

Internas

Interestaduais

7% 12% Originado

de Importação

4% AC - - - - AL 90,32% 150,75% 137,27% - AM 46,72% 87,52% 77,43% 87,80% AP 68,91% 109,45% 98,19% 116,20% BA 44,37% 66,66% 57,96% 71,20% CE 46,15% 86,79% 76,75% - DF 48,45% 89,73% 79,53% 90,02% ES 61,38% 90,87% 90,87% 96,38% GO 23,92% 60,78% 52,14% 65,97% MA 25,22% 60,04% 51,43% - MG 57,91% - 63,70% 78,58% MS 177,18% 254,25% 235,21% - MT 170,35% 257,18% 257,18% - PA 31,53% 81,70% 71,93% - PB 25,76% 51,89% 43,73% 56,79% PE 26,03% 67,43% 58,44% 72,84% PI 34,48% 71,87% 62,63% 66,99% PR 50,86% - 50,86% 64,57% RJ 36,16% 66,62% 57,66% 71,99% RN 17,86% 46,26% 38,39% 50,98% RO 32,24% 66,20% 62,36% 71,56% RR 32,03% 69,32% 60,21% 70,58% RS 43,35% - 80,21% 96,59% SC 72,31% 120,22% 108,38% - SE 44,70% 84,94% 74,99% 90,90% SP 19,89% - 36,23% - TO 44,70% 84,94% 74,99% 90,90%

ANEXO XIV OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES, IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS

UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art. 1°, II - lubrificantes)

UF Lubrificantes Derivados de Petróleo Lubrificantes Não Derivados de Petróleo

Internas Interestaduais Internas Interestaduais 7% 12% Originado de Importação 4%

AC 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% AL 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% AM 61,31% 96,72% 61,31% 82,855 73,11% 88,85% AP 61,31% 115,08% 61,31% 100,02% 89,27% 106,48% BA 73,11% 111,11% 73,11% 93,98% 83,54% 100,23% CE 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 73,11% 88,85% DF 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 71,11% 88,85% ES 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% GO 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% MA 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 73,11% 88,85% MG 61,31% 96,72% 61,31% - 73,11% 88,85% MS 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% MT 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% PA 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% PB 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 73,11% 88,85% PE 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 73,11% 88,85% PI 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% PR 61,31% 96,72% 61,31% - 73,11% 88,85% RJ 61,31% 101,64% 61,31% 87,52% 77,44% 93,57% RN 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 73,11% 88,85% RO 61,31% 95,53% 61,31% 81,84% 72,06% 87,71% RR 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% RS 61,31% 96,72% 61,31% - 73,11% 88,85% SC 61,31% 94,35% 61,31% 80,75% 71,03% 86,58% SE 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 73,11% 88,85% SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

Page 90: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

TO 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 73,11% 88,85% ATO COTEPE/ICMS N° 038, DE 19 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Divulga planilha eletrônica com informações gerais do regime da substituição tributária relativas ao Estado de São Paulo O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições e considerando o disposto na cláusula terceira do Convênio ICMS 18/17, de 7 de abril

de 2017, por este ato, torna público: Art. 1° Fica aprovado a planilha eletrônica - versão 0000 - com informações acerca da substituição tributária relativas às operações internas realizadas no Estado de São Paulo e nas operações interestaduais a ele destinadas. Parágrafo único. O documento referido no caput estará disponível no Portal Nacional da Substituição Tributária (www.confaz.fazenda.gov.br) identificado como "Planilha Eletrônica Substituição Tributaria - versão 0000 - SP" e terá como chave de codificação digital a sequência 6144d9dd4dc4cb1205cc66ae0d39d768, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest 5.". Art. 2° Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, com efeitos a partir de 1° de agosto de 2017. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

AJUSTE SINIEF N° 004, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Ajuste SINIEF 21/10, que institui o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art.

199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. Os dispositivos a seguir indicados ficam acrescentados ao Ajuste SINIEF 21/10, de

10 de dezembro de 2010, com as seguintes redações: I - o § 5° à cláusula décima primeira: "§ 5° No transporte de cargas realizado no modal ferroviário, fica dispensada a impressão do DAMDFE, devendo ser disponibilizado em meio eletrônico, quando solicitado pelo fisco."; II - o § 7° à cláusula décima terceira: "§ 7° A critério de cada unidade federada poderá ser recepcionado o pedido de cancelamento de forma extemporânea.". Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do primeiro mês subsequente ao da publicação. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo

Page 91: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

AJUSTE SINIEF N° 005, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art.

199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. O § 13 fica acrescentado à cláusula nona do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de

setembro de 2005, com a seguinte redação: "§ 13° No trânsito de mercadorias realizado no modal ferroviário, acobertado por NF-e, fica dispensada a impressão do respectivo Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, desde que emitido o MDF-e e sempre apresentados quando solicitado pelo fisco.". Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

AJUSTE SINIEF N° 006, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Ajuste SINIEF 19/16, que institui a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ E O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL,na 165ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art.

Page 92: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte: AJUSTE Cláusula primeira. O inciso VI da cláusula quarta do Ajuste SINIEF 19/16, de 9 de dezembro de 2016, passa a vigorar com a seguinte redação: "VI - o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib da NFC-e quando o produto comercializado possuir código de barras com GTIN (Numeração Global de Item Comercial), observado o disposto no § 3° da cláusula sétima;". Cláusula segunda. Os dispositivos a seguir indicados ficam acrescidos ao Ajuste SINIEF 19/16, com a seguinte redação: I - o § 3° à cláusula sétima: "§ 3° Os Sistemas de Autorização da NFC-e deverão validar as informações descritas nos campos cEAN e cEANTrib, junto ao Cadastro Centralizado de GTIN da organização legalmente responsável pelo licenciamento do respectivo código de barras, devendo ser rejeitadas as NFC-e em casos de não conformidades das informações contidas no Cadastro Centralizado de GTIN, observado o cronograma estabelecido na cláusula décima oitava-A."; II - a cláusula décima oitava-A "Cláusula décima oitava-A As validações de que trata o § 3° da cláusula sétima devem ter início para: I - grupo CNAE 324, a partir de 1° de setembro de 2017; II - grupo CNAE 121 a 122, a partir de 1° de outubro de 2017; III - grupo CNAE 211 e 212, a partir de 1° de novembro de 2017; IV - grupo CNAE 261 a 323, a partir de 1° de dezembro de 2017; V - grupo CNAE 103 a 112, a partir de 1° de janeiro de 2018; VI - grupo CNAE 011 a 102, a partir de 1° de fevereiro de 2018; VII - grupo CNAE 131 a 142, a partir de 1° de março de 2018; VIII - grupo CNAE 151 a 209, a partir de 1° de abril de 2018; IX - grupo CNAE 221 a 259, a partir de 1° de maio de 2018; X - grupo CNAE 491 a 662, a partir de 1° de junho de 2018; XI - grupo CNAE 663 a 872, a partir de 1° de julho de 2018; XII - demais grupos de CNAEs, a partir de 1° de agosto de 2018.". Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Secretário da Receita Federal do Brasil - Jorge Antônio Deher Rachid; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

AJUSTE SINIEF N° 007, DE 14 DE JULHO DE 2017 -(DOU de 20.07.2017)

Page 93: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ E O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, NA 165ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. O § 6° da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 6° Fica obrigatório o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib da NF-e, quando o produto comercializado possuir código de barras com GTIN (Numeração Global de Item Comercial), observado o disposto no § 4° da cláusula sexta.". Cláusula segunda. Os dispositivos a seguir indicados ficam acrescidos ao do Ajuste SINIEF 07/05, com a seguinte redação: I - § 4° à cláusula sexta: "§ 4° Os Sistemas de Autorização da NF-e deverão validar as informações descritas nos campos cEAN e cEANTrib, junto ao Cadastro Centralizado de GTIN da organização legalmente responsável pelo licenciamento do respectivo código de barras, devendo ser rejeitadas as NF-e em casos de não conformidades das informações contidas no Cadastro Centralizado de GTIN."; II - a cláusula décima nona-A: "Cláusula décima nona-A As validações de que trata o § 4° da cláusula sexta devem ter início para: I - grupo CNAE 324, a partir de 1° de setembro de 2017; II - grupo CNAE 121 a 122, a partir de 1° de outubro de 2017; III - grupo CNAE 211 e 212, a partir de 1° de novembro de 2017; IV - grupo CNAE 261 a 323, a partir de 1° de dezembro de 2017; V - grupo CNAE 103 a 112, a partir de 1° de janeiro de 2018; VI - grupo CNAE 011 a 102, a partir de 1° de fevereiro de 2018; VII - grupo CNAE 131 a 142, a partir de 1° de março de 2018; VIII - grupo CNAE 151 a 209, a partir de 1° de abril de 2018; IX - grupo CNAE 221 a 259, a partir de 1° de maio de 2018; X - grupo CNAE 491 a 662, a partir de 1° de junho de 2018; XI - grupo CNAE 663 a 872, a partir de 1° de julho de 2018; XII - demais grupos de CNAEs, a partir de 1° de agosto de 2018.". Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Secretário da Receita Federal do Brasil - Jorge Antônio Deher Rachid; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/

Page 94: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

AJUSTE SINIEF N° 008, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Ajuste SINIEF 09/07, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art.

199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte AJUSTE: Cláusula primeira. A cláusula décima sétima-A fica acrescentada ao Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de

outubro de 2007, com a seguinte redação: "Cláusula décima sétima-A Para a alteração de tomador de serviço informado indevidamente no CT-e, em virtude de erro devidamente comprovado como exigido em cada unidade federada, deverá ser observado: I - o tomador indicado no CT-e original deverá registrar o evento XV da cláusula décima oitava-A; II - após o registro do evento referido no inciso I, o transportador deverá emitir um CT-e de anulação para cada CT-e emitido com erro, referenciando-o, adotando os mesmos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação "Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte", informando o número do CT-e emitido com erro e o motivo; III - após a emissão do documento referido no inciso II, o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão "Este documento substitui o CT-e "número" de "data" em virtude de tomador informado erroneamente". § 1° O transportador poderá utilizar-se do eventual crédito decorrente do procedimento previsto nesta cláusula somente após a emissão do CT-e substituto, observada a legislação de cada unidade federada. § 2° O disposto nesta cláusula não se aplica nas hipóteses de erro passível de correção mediante carta de correção ou emissão de documento fiscal complementar. § 3° Para cada CT-e emitido com erro somente é possível a emissão de um CT-e de anulação e um substituto, que não poderão ser cancelados. § 4° O prazo para registro do evento citado no inciso I será de quarenta e cinco dias contados da data da autorização de uso do CT-e a ser corrigido. § 5° O prazo para autorização do CT-e substituto e do CT-e de Anulação será de sessenta dias contados da data da autorização de uso do CT-e a ser corrigido. § 6° O tomador do serviço do CT-e de substituição poderá ser diverso do consignado no CT-e original, desde que o estabelecimento tenha sido referenciado anteriormente como remetente, destinatário, expedidor ou recebedor. § 7° Além do disposto no § 6°, o tomador do serviço do CTe de substituição poderá ser um estabelecimento diverso do anteriormente indicado, desde que pertencente a alguma das empresas originalmente consignadas como remetente, destinatário, tomador, expedidor ou recebedor no CT-e original, e desde que localizado na mesma UF do tomador original.". Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do quarto mês a partir de sua publicação.

Page 95: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

AJUSTE SINIEF N° 009, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art.

199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. Os dispositivos a seguir indicados do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de

2005, passam a vigorar com a seguinte redação: I - os incisos III e IV da cláusula terceira: "III - a NF-e deverá conter um "código numérico", gerado pelo emitente, que comporá a "chave de acesso" de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ ou CPF do emitente, número e série da NF-e. IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o n° do CPF ou CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital;"; II - o inciso II do § 3° da cláusula quarta: "II - identifica de forma única, pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, uma NF-e através do conjunto de informações formado por CNPJ ou CPF do emitente, número, série e ambiente de autorização."; III - o § 3° da cláusula décima terceira: "§ 3° O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICPBrasil, contendo o número do CPF ou CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital."; IV - o § 3° da cláusula décima terceira-A: "§ 3° O Registro de Saída deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número do CPF ou CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.";

Page 96: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

V - o § 1° da cláusula décima quarta: "§ 1° O Pedido de Inutilização da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número do CPF ou CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital."; VI - o § 1° da cláusula décima quarta-A: "§ 1° A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no MOC e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número do CPF ou CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital."; VII - o § 2° da cláusula décima quinta: "§ 2° Após o prazo previsto no § 1°, a consulta à NF-e poderá ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem a NF-e (número, data de emissão, CPF ou CNPJ do emitente e do destinatário, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial."; VIII - o inciso III da cláusula décima sétima-D: "III - o EPEC deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número do CPF ou CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.". Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês ao da publicação. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

AJUSTE SINIEF N° 010, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Ajuste SINIEF 21/10, que institui o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art.

199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte: Cláusula primeira. O inciso I da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 21/10, de 10 de dezembro de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação:

Page 97: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

"I - pelo contribuinte emitente de CT-e, modelo 57, de que trata o Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de

outubro de 2007;". Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do primeiro mês subsequente ao da publicação. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA S/N°, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Convênio de Cooperação Técnica de 11 de dezembro de 2015, celebrado entre o Estado do Rio Grande do Sul e os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, relativo à disponibilização dos serviços do sistema "SEFAZ/VIRTUAL", destinado ao processamento da autorização de uso de documentos fiscais eletrônicos. O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA, DORAVANTE DENOMINADA SEFAZ/RS, inscrita no CNPJ no 87.958.674/0001-81, representada neste ato pelo Secretário de Fazenda ou de Tributação e os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, por intermédio da Secretaria de Fazenda, doravante denominados ESTADO, representados neste ato pelo Senhor Secretário de Fazenda, tendo em vista o disposto na Lei n° 8.666, de 21/06/93, no que couber, no artigo 199 da Lei 5.172/66, e demais normas aplicáveis, observadas as cláusulas do Protocolo ICMS 55, de 28/09/07, resolvem celebrar o seguinte: CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA Fica alterado o OBJETO da cláusula primeira do Convênio de Cooperação Técnica, de 11 de dezembro de 2015, publicado no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2015, com a seguinte redação: "DO OBJETO Constitui objeto do presente Convênio a disponibilização aos ESTADOS, pela SEFAZ/RS, dos serviços de processamento da autorização de uso de documentos fiscais eletrônicos, denominado sistema "SEFAZ VIRTUAL", a seguir relacionados:

Page 98: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

DOCUMENTO MODELO AJUSTE

SINIEF 1. Nota Fiscal Eletrônica 55 07/2005 2. Conhecimento de Transporte Eletrônico 57 09/2007 3. Bilhete de Passagem Eletrônico 63 01/2017 4. Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica 65 19/2016 5. Conhecimento de Transporte Eletrônico Outros Serviços 67 09/2007

" CLÁUSULA SEGUNDA O §1° e o inciso II do §4° da cláusula quarta do Convênio de Cooperação Técnica , de 11 de dezembro de 2015, passam a vigorar com as seguintes redações: "§ 1° Os recursos dos ESTADOS destinados à execução deste Convênio serão recolhidos por intermédio de Guia de Arrecadação gerada na página da SEFAZ/RS na Internet, cujo endereço é https://rpe-portal.serfaz.rs.gov.br, com código próprio."; "II - a medição do volume de documentos autorizados para cada um dos ESTADOS, observado entre o mês de abril do ano anterior e o mês de março do ano em curso, os quais servirão de base para a classificação das faixas do item 1 do Anexo Único.". CLÁUSULA TERCEIRA Fica revogado o inciso III do §4° da cláusula quarta do Convênio de Cooperação Técnica, de 11 de dezembro de 2015. CLAUSULA QUARTA Ficam acrescentados os §§ 5° e 6° à cláusula quarta do Convênio de Cooperação Técnica, de 11 de dezembro de 2015, publicado no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2015, com a seguinte redação: 5° O volume de documentos estimado para o exercício seguinte será utilizado pela SEFAZ/RS para dimensionar a infraestrutura futura necessária para o funcionamento da "SEFAZ VIRTUAL". 6° A SEFAZ/RS arcará com as suas despesas próprias pelo mesmo critério dos ESTADOS, sendo igualmente classificada em faixas, conforme o item II do § 4°. CLÁUSULA QUINTA Fica incluído o Estado do Mato Grosso no Convênio de Cooperação Técnica, de 11 de dezembro de 2015, publicado no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2015. CLÁUSULA SEXTA Fica alterado o Anexo único do Convênio de Cooperação Técnica, de 11 de dezembro de 2015, publicado no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2015, com a seguinte redação: " ANEXO ÚNICO 1. TABELA DE RESSARCIMENTO, POR FAIXA DE UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO (INCISO I DO CAPUT DA CLÁUSULA SEGUNDA):

ANO Faixa Volume Anual de Documentos

Fiscais Eletrônicos Autorizados (milhões) Valor de Ressarcimento

Trimestral (R$) ESTADOS*

2018

1 ATÉ 50 87.000,00 AC, AL, AM, AP, CE, GO,

MA, PE, PI, RR, TO

2 ACIMA DE 50 ATÉ 150

150.000,00 BA, ES, RN, SE

3 ACIMA DE 150 ATÉ 300

300.000,00 DF, PA, PB, RO, SC

4 ACIMA DE 300

722.500,00 RJ, RS

* De acordo com os volumes medidos de março a dezembro de 2016 e de janeiro a março de 2017 apresentados pelos

ESTADOS (Fonte: Sefaz/RS) 2. TABELA DE DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO VALOR ANUAL:

ANO Faixa Unidades

Federadas na

faixa

Valor Trimestral por

Unidade Federada (R$) Valor Anual por

Unidade Federada (R$) Total da Faixa

(R$)

2018

1 11 87.000,00 348.000,00 3.828.000,00 2 4 150.000,00 600.000,00 2.400.000,00 3 5 300.000,00 1.200.000,00 6.000.000,00 4 2 722.500,00 2.890.000,00 5.780.000,00

Page 99: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Total 22 18.0008.000,00

". CLÁUSULA SÉTIMA Fica alterada a Cláusula nona do Convênio de Cooperação Técnica, de 11 de dezembro de 2015, publicado no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2015, com a seguinte redação: "CLÁSULA NONA - DA VIGÊNCIA Este Convênio entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2021.". Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 073, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Exclui o Estado do Rio de Janeiro das disposições do Convênio ICMS 36/16, que estabelece substituição tributária em relação às operações antecedentes interestaduais com desperdícios e resíduos de metais não-ferrosos e alumínio em formas brutas quando o produto for destinado a estabelecimento industrial. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto nos art.

6° a 9° da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Fica excluído o Estado do Rio de Janeiro do Convênio ICMS 36/16, de 3 de maio de

2016. Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio

Page 100: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 074, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera a cláusula primeira do Convênio ICMS 135/06, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art.

199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira A cláusula primeira do Convênio ICMS 135/06, de 15 de dezembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula primeira Ficam os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, nas operações interestaduais com aparelhos celulares e cartões inteligentes (Smart Cards e SimCard), autorizados a atribuir ao remetente situado em outra unidade da Federação, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às operações subsequentes.". Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente à publicação. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 075, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Dispõe sobre a inclusão dos Estados do Acre, Pará e de Santa Catarina nas disposições do Convênio ICMS 114/14, que autoriza a concessão de isenção do ICMS na importação de medicamento destinado a tratamento de câncer, quando realizado por pessoa física.

Page 101: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei

Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Ficam os Estados do Acre, Pará e de Santa Catarina incluídos nas disposições do convênio ICMS 114/14, de 05 de dezembro de 2014. Cláusula segunda O caput da cláusula primeira do convênio ICMS 114/14, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula primeira Ficam os Estados do Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará, Santa Catarina e São Paulo autorizados a conceder isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS incidente na importação de medicamentos destinados ao tratamento de câncer, realizada por pessoa física ou por sua conta e ordem, domiciliada em seus respectivos territórios.". Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 076, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Autoriza o Estado de Alagoas a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de geladeira, decorrentes de doação efetuada pela Eletrobras Distribuição Alagoas, bem como nas operações de remessa da sucata e geladeira, com destinação à reciclagem no âmbito do programa "Agente Eletrobras". O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei

Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Fica o Estado de Alagoas autorizado a conceder isenção do ICMS, nas saídas internas de geladeira, decorrentes de doação efetuada pela Eletrobras Distribuição Alagoas, bem como nas operações de remessa da sucata de geladeiras com destinação a reciclagem no âmbito do programa "Agente Eletrobras". Parágrafo único As normas complementares à efetivação do referido benefício serão estabelecidas em legislação estadual.

Page 102: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Cláusula segunda A inobservância das condições previstas na legislação acarretará a obrigação do recolhimento do imposto com os acréscimos devidos. Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 077, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Dispõe sobre a adesão do Estado de Roraima às disposições do Convênio ICMS 48/13, que institui o Sistema de Registro e Controle das Operações com o Papel Imune Nacional - RECOPI NACIONAL e disciplina, para as unidades federadas que especifica, o credenciamento do contribuinte que realize operações com papel destinado à impressão de livro, jornal ou periódico. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art.

199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Fica o Estado de Roraima incluído nas disposições do Convênio ICMS 48/13, de 12

de junho de 2013. Cláusula segunda O caput da cláusula primeira do Convênio ICMS 48/13, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula primeira Os estabelecimentos localizados nos estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, que realizem operações sujeitas a não incidência do imposto sobre as operações com o papel destinado à impressão de livro, jornal ou periódico deverão se credenciar nas Secretarias da Fazenda e no Sistema de Registro e Controle das Operações com Papel Imune Nacional - RECOPI NACIONAL.". Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Pa- lermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo

Page 103: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 078, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Convênio ICMS 125/11, que autoriza a exclusão da gorjeta da base de cálculo do ICMS incidente no fornecimento de alimentação e bebidas promovido por bares, restaurantes, hotéis e estabelecimento similares. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei

Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte: CONVÊNIO Cláusula primeira O caput da cláusula primeira, do Convênio ICMS 125, de 16 de dezembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Clausula primeira Ficam os estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins e o Distrito Federal autorizados a excluir a gorjeta da base de cálculo do ICMS incidente no fornecimento de alimentação e bebidas promovido por bares, restaurantes, hotéis e estabelecimento similares, desde que limitada a 10% (dez por cento) do valor da conta.". Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 079, DE 14 DE JULHO DE 2017 -(DOU de 20.07.2017)

Page 104: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Altera o Anexo Único do Convênio ICMS 77/11, que dispõe sobre o regime de substituição tributária aplicável ao ICMS incidente sobre as sucessivas operações internas ou interestaduais relativas à circulação de energia elétrica, desde a produção ou importação até a última operação que a destine ao consumo de destinatário que a tenha adquirido em ambiente de contratação livre. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art. 9°, §

1°, inciso II, e § 2°, da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts.

102, 128 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Os itens 11 e 12 ficam acrescidos ao Anexo Único do Convênio ICMS 77/11, de 5 de

agosto de 2011, com a seguinte redação: "

11 Amazonas 01/08/2017 12 Rio de Janeiro 01/10/2017

" Cláusula segunda Fica revogado o item 8 do Anexo Único do Convênio ICMS 77/11. Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de: I - 1° de agosto de 2017 em relação ao Estado do Amazonas; e II - 1° de outubro de 2017 em relação ao Estado do Rio de Janeiro. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 080, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Convênio ICMS 52/17, que estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto nos art.

6° a 9° da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, bem como na alínea "a" do inciso

Page 105: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

XIII do § 1° e no § 7° do art. 13 da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, e nos arts.

102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Os dispositivos a seguir indicados do Convênio ICMS 52/17, de 7 de abril de 2017, passam a vigorar com as seguintes redações: I - o item 53.0 do Anexo II: "

53.0 01.053.00 8507.10 Acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão, exceto os classificados no CEST 01.053.01

."; II - o item 27.0 do Anexo XXI: "

27.0 20.027.00 3307.20.10 Desodorantes (desodorizantes) corporais líquidos, exceto os classificados no CEST 20.027.01

.". III - o item 29.0 do Anexo XXI: "

29.0 20.029.00 3307.20.90 Outros desodorantes (desodorizantes) corporais, exceto os classificados no CEST 20.029.01

.". Cláusula segunda Os dispositivos a seguir indicados ficam acrescidos ao Convênio ICMS 52/17, com as seguintes redações: I - o item 53.1 do Anexo III: "

53.1 01.053.01 8507.10.10 Acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão e de capacidade inferior a 20 Ah e tensão inferior ou igual a 12 V

.". II - o item 27.1 do Anexo XXI: "

27.1 20.027.01 3307.20.10 Loções e óleos desodorantes hidratantes líquidos .". III - o item 29.1 do Anexo XXI: "

29.1 20.029.01 3307.20.90 Outras loções e óleos desodorantes hidratantes .". Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1° de janeiro de 2018. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani

Page 106: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 081, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Convênio ICMS 92/15, que estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto nos art.

6° a 9° da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, bem como na alínea "a" do inciso

XIII do § 1° e no § 7° do art. 13 da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, e nos arts.

102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Os dispositivos a seguir indicados do Convênio ICMS 92/15, de 20 de agosto de

2015, passam a vigorar com as seguintes redações: I - o item 53.0 do Anexo II: "

53.0 01.053.00 8507.10 Acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão, exceto os classificados no CEST 01.053.01

."; II - o item 27.0 do Anexo XXI: "

27.0 20.027.00 3307.20.10 Desodorantes (desodorizantes) corporais líquidos, exceto os classificados no CEST 20.027.01

.". III - o item 29.0 do Anexo XXI: "

29.0 20.029.00 3307.20.90 Outros desodorantes (desodorizantes) corporais, exceto os classificados no CEST 20.029.01

.". Cláusula segunda Os dispositivos a seguir indicados ficam acrescidos ao Convênio ICMS 92/15, com as seguintes redações: I - o item 53.1 do Anexo II: "

53.1 01.053.01 8507.10.10 Acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão e de capacidade inferior a 20 Ah e tensão inferior ou igual a 12 V

.". II - o item 27.1 do Anexo XXI: "

27.1 20.027.01 3307.20.10 Loções e óleos desodorantes hidratantes líquidos .". III - o item 29.1 do Anexo XXI: "

29.1 20.029.01 3307.20.90 Outras loções e óleos desodorantes hidratantes

Page 107: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

.". Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do 1° dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 082, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Convênio ICMS 109/14, que autoriza os Estados que menciona a conceder diferimento do ICMS devido nas operações com máquinas, equipamentos e materiais destinados à captação, geração e transmissão de energia solar ou eólica incorporados ao ativo imobilizado de estabelecimentos geradores de energia solar ou eólica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei

Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Ficam os Estados do Amapá e Ceará incluídos nas disposições do Convênio ICMS

109/14, de 21 de outubro de 2014. Cláusula segunda O caput da cláusula primeira do Convênio ICMS 109/14, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula primeira Ficam os Estados do Amapá, Ceará, Paraíba e do Piauí autorizados a conceder diferimento do ICMS incidente nas operações de aquisição interestaduais relativamente ao diferencial de alíquota, e de importação de máquinas, equipamentos e materiais sem similar nacional, destinados à captação, geração e transmissão de energia solar ou eólica, incorporadas ao ativo imobilizado de estabelecimentos geradores de energia solar ou eólica, constantes no Anexo Único.". Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data de sua ratificação nacional. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais -

Page 108: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 083, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Dispõe sobre a adesão do Estado do Maranhão às disposições do Convênio ICMS 51/99, que autoriza a concessão de isenção nas operações com embalagens de agrotóxicos usadas e lavadas, bem como nas respectivas prestações de serviços de transporte. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei

Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Fica o Estado do Maranhão incluído nas disposições do Convênio ICMS 51/99, de

23 de julho de 1999. Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 084, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o § 1° da cláusula primeira do Convênio ICMS 59/12, que autoriza a concessão de parcelamento de débitos, tributários e não tributários, das empresas em processo de recuperação judicial. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei

Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975 e no § 3° do art. 155-A do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO

Page 109: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Cláusula primeira O § 1° da cláusula primeira do Convênio ICMS 59/12, passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 1° Aos Estados de Alagoas e Rondônia fica autorizado o prazo limite de 180 (cento e oitenta) meses, inclusive para contribuinte que tenha sido declarada judicialmente a sua falência.¨. Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Dispõe sobre a adesão do Estado de Pernambuco ao Convênio ICMS 115/03, que dispõe sobre a uniformização e disciplina a emissão, escrituração, manutenção e prestação das informações dos documentos fiscais emitidos em via única por sistema eltrônico de processamento de dados para contribuintes prestadores de serviços de comunicação e fornecedores de energia elétrica. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art.

199 do Código Tributário Nacional, Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Fica o Estado de Pernambuco incluído nas disposições do Convênio ICMS 115/03,

de 12 de dezembro de 2003, com efeitos a partir de 1° de janeiro de 2018. Cláusula segunda Em virtude do disposto na cláusula primeira, a cláusula nona-A do Convênio ICMS

115/03 passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula nona-A Até 31 de dezembro de 2017, o disposto neste convênio não se aplica ao Estado de Pernambuco.". Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais -

Page 110: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Frei- tas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 086, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Revigora o Convênio ICMS 112/14, que autoriza o Estado de Pernambuco a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de lâmpadas, material elétrico e equipamentos, doados ao Poder Executivo Estadual pela Companhia Energética de Pernambuco - CELPE, para instalação de sistemas de iluminação e refrigeração em prédios públicos da Administração Direta, no âmbito do Programa de Eficiência Energética - PEE. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei

Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Fica revigorado, até 30 de setembro de 2019, o Convênio ICMS 112/14, de 19 de

novembro de 2014. Cláusula segunda Fica o Estado de Pernambuco autorizado a não exigir o ICMS devido nas saídas internas realizadas no período de 1 de maio de 2017 até o início de vigência deste convênio, desde que tenham sido realizadas nos termos das normas contidas no Convênio ICMS 112/14. Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 087, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção de ICMS nas prestações de serviço de comunicação referente ao acesso à internet por conectividade em banda larga

Page 111: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

adquiridas pela Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais - PRODEMGE. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto na Lei

Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Fica o Estado de Minas Gerais autorizado a conceder isenção do ICMS incidente nas prestações internas de serviço de comunicação referente ao acesso à internet por conectividade em banda larga adquiridas pela Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais - PRODEMGE. Cláusula segunda Os serviços adquiridos nos termos da cláusula primeira serão destinados exclusivamente para programas estaduais desenvolvidos por órgãos da Administração Pública Estadual Direta e suas Fundações e Autarquias. Cláusula terceira Fica o Estado de Minas Gerais autorizado a dispensar o estorno do crédito fiscal de que trata o art. 21 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996. Cláusula quarta Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 088, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Convênio ICMS 93/15, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto nos incisos

VII e VIII do § 2° do art. 155 da Constituição Federal e no art. 99 do Ato das Disposições

Constitucionais Transitórias - ADCT da Constituição Federal, bem como nos arts. 102e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira O § 4° fica acrescido à cláusula quarta do Convênio ICMS 93/15, de 17 de setembro

de 2015, com a seguinte redação:

Page 112: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

"§ 4° A critério da unidade federada de destino, nas prestações de serviço de transporte, o imposto a que se refere a alínea "c" do inciso II da cláusula segunda poderá ser recolhido no prazo previsto no § 2° da cláusula quinta, observado o disposto no § 3° da cláusula quinta.". Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coelho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

CONVÊNIO ICMS N° 089, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera os §§ 2° e 3° do art. 2° do Convênio ICMS 133/97 que aprova o Regimento do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ Indicação de Conselheiros Substitutos. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ na sua 165ª Reunião Ordinária, realizada em Belo Horizonte, MG, no dia 14 de julho de 2017, tendo em vista o disposto no art.

11 da Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Os §§ 2° e 3° do art. 2° do anexo do Convênio 133/97, de 12 dezembro de 1997, passam a vigorar com seguinte redação: "§ 2° Representam os Estados e o Distrito Federal os seus Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e, na sua falta, os seus respectivos substitutos legais; § 3° Nas suas ausências, os membros do Conselho indicarão à Secretaria-Executiva do CONFAZ os nomes dos seus substitutos legais.". Cláusula segunda Este convênio entra em vigor a partir da data da sua publicação no Diário Oficial da União. Presidente do CONFAZ, em exercício - Eduardo Refinetti Guardia p/ Henrique de Campos Meirelles; Acre - Israel Monteiro p/Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - João Bittencourt da Silva p/Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Luiz Gonzaga Campos da Silva p/ Francisco Arnóbio Bezerra Mota, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - João Marcos Maia p/Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - Carlos Henrique de Azevedo Oliveira Oliveira p/ Wilson José de Paula, Espírito Santo - Bruno Funchal, Goiás - João Furtado de Mendonça Neto, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Último Almeida de Oliveira p/ Gustavo Pinto Coe- lho de Oliveira, Mato Grosso do Sul - Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais - José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará - Roseli de Assunção Naves p/ Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado Costa, Pernambuco - Marcelo Andrade Bezerra Barros, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Alberto da Silva Lopes

Page 113: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

p/ Gustavo de Oliveira Barbosa, Rio Grande do Norte - André Horta Melo, Rio Grande do Sul - Giovani Batista Feltes, Rondônia - Carlos Alberto p/ Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Ronaldo Marcilio Santos, Santa Catarina - Alair José Gorges, São Paulo - Vanderlei Correa Fidelis p/ Hélcio Tokeshi, Sergipe - Josué Modesto dos Passos Subrinho, Tocantins - Paulo Antenor de Oliveira.

PROTOCOLO ICMS N° 021, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Protocolo ICMS 10/92, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cerveja, chope, refrigerante e xarope ou extrato concentrado destinado ao preparo de refrigerante em máquina premix ou post-mix. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, CONSIDERANDO o disposto nos Art. 102 e 199, da Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional) e no Art. 9° da Lei Complementar n° 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula Primeira. Fica alterado o § 3° da cláusula quarta do Protocolo ICMS 10/92, de 3 de abril de

1992, que passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 3° Nas operações destinadas aos Estados do Acre, Bahia e Sergipe, a MVA-ST a ser aplicada é a prevista nas suas legislações internas para os produtos mencionados neste protocolo.". Cláusula Segunda. Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do 1° dia do segundo mês subseqüente ao de sua publicação.

PROTOCOLO ICMS N° 022, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Protocolo ICMS 16/85, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com lâmina de barbear, aparelho de barbear descartável e isqueiro. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei n° 5.172, de 25 de

outubro de 1966, e no art. 6° a 10 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira O § 6° da clausula terceira do Protocolo ICMS 16/85, de 29 de julho de 1985, passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 6° Nas operações destinadas aos Estados de Minas Gerais, do Paraná e do Rio Grande do Sul a MVA-ST original a ser aplicada é a prevista na legislação interna destes Estados para os produtos mencionados na cláusula primeira.". Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do 1° dia do segundo mês subseqüente ao de sua publicação.

Page 114: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

PROTOCOLO ICMS N° 023, DE 14 DE JULHO 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Protocolo ICM 11/85, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cimento de qualquer espécie. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins, e o Distrito Federal, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei n° 5.172, de 25 de

outubro de 1966, e no art. 6° a 10 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira O inciso I do § 1° da cláusula quarta do Protocolo ICM 11/85, de 27 de junho de

1985, passa a vigorar com a seguinte redação: I - a prevista na legislação interna dos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe nas operações destinadas àqueles Estados;". Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do 1° dia do segundo mês subseqüente ao de sua publicação.

PROTOCOLO ICMS N° 024, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Protocolo ICMS 20/05, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com sorvetes e com preparados para fabricação de sorvete em máquina. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei n° 5.172, de 25 de

outubro de 1966, e no art. 6° a 10 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira O § 5° da cláusula segunda do Protocolo ICMS 20/05, de 1° de julho de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 5° Nas operações destinadas aos Estados do Paraná e Piauí, a MVA-ST a ser aplicada para os produtos mencionados no inciso II do § 1° é a prevista nas suas legislações internas, disponíveis, respectivamente, nos endereços eletrônicos "www.fazenda.pr.gov.br" e "www.sefaz.pi.gov.br", no item legislação.". Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do 1° dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação.

PROTOCOLO ICMS N° 025, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Protocolo ICMS 26/04, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com rações para animais domésticos.

Page 115: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Os Estados de Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei n° 5.172, de 25 de

outubro de 1966, e no art. 6° a 10 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira O § 6° da cláusula segunda do Protocolo ICMS 26/04, de 18 de junho de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação: § 6° Nas operações destinadas aos Estados de Mato Grosso, Paraná, Rondônia e São Paulo a base de cálculo será a prevista em suas legislações internas para os produtos mencionados na cláusula primeira.". Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do 1° dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação.

PROTOCOLO ICMS N° 026, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Protocolo ICMS 41/08, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. Os Estados de Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina e São Paulo, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei n° 5.172, de 25 de

outubro de 1966, e no art. 6° a 10 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira O § 6° da cláusula segunda do Protocolo ICMS 41/08, de 4 de abril de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 6° Nas operações destinadas aos Estados do Paraná, do Rio Grande do Sul e de São Paulo a MVA-ST original a ser aplicada é a prevista na legislação interna destes Estados para os produtos mencionados no Anexo Único deste protocolo.". Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do 1° dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação.

PROTOCOLO ICMS N° 027, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Protocolo ICMS 84/11, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais elétricos. Os Estados do Acre, Amapá, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe e o Distrito Federal, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei n° 5.172, de 25 de

outubro de 1966, e no art. 6° a 10 da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO

Page 116: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Cláusula primeira O § 4° da cláusula segunda do Protocolo ICMS 84/11, de 30 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 4° Nas operações destinadas aos Estados do Paraná e do Rio de Janeiro a MVA-ST original a ser aplicada é a prevista em sua legislação interna destes Estados para os produtos mencionados neste protocolo.". Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do 1° dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação.

PROTOCOLO ICMS N° 028, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Dispõe sobre a revogação do Protocolo ICMS 10/91, de 17 de maio de 1991, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com tomate in natura. Os Estados da Bahia e de Pernambuco, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, reunidos em Palmas, TO, no dia 8 de dezembro de 2016, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de

outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Fica revogado o Protocolo ICMS 10/91, de 17 de maio de 1991, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com tomate in natura. Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do dia 1° de janeiro de 2017.

PROTOCOLO ICMS N° 029, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Dispõe sobre a adesão do Estado do Ceará ao Protocolo ICMS 51/15, que dispõe sobre simplificação dos procedimentos de fiscalização nos Postos Fiscais de controle de mercadorias em trânsito, relacionados às empresas de Transportes e Veículos de Cargas, participantes do Projeto Canal Verde Brasil-ID. Os Estados do Ceará, Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, CONSIDERANDO o disposto no Convênio ICMS 77/97, de 25 de julho de 1997, bem como no art.

38 do anexo do Convênio ICMS 133/97, de 12 de dezembro de 1997, nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de outubro de 1996: PROTOCOLO Cláusula primeira Ficam estendidas ao Estado do Ceará às disposições do Protocolo ICMS 51/15, de

21de julho de 2015. Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente à referida data de sua publicação.

PROTOCOLO ICMS N° 030, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Protocolo ICMS 64/15, que dispõe sobre remessas de petróleo bruto para formação de lote para posterior exportação

Page 117: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Os Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de

outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Fica acrescentado o seguinte estabelecimento ao Anexo Único do Protocolo ICMS

64/15, de 18 de setembro de 2015, com a seguinte redação: NOME DA EMPRESA CNPJ INSCRIÇÃO ESTADUAL PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRÁS

33.000.167/0118 21-254.131.407.110

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1° de maio de 2017.

PROTOCOLO ICMS N° 031, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Dispõe sobre a adesão do Estado de Alagoas às disposições do Protocolo ICMS 51/15, que dispõe sobre simplificação dos procedimentos de fiscalização nos Postos Fiscais de controle de mercadorias em trânsito, relacionados às empresas de Transportes e Veículos de Cargas, participantes do Projeto Canal Verde Brasil-ID. Os Estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Sergipe, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, CONSIDERANDO o disposto nos Artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei n° 5.172, de 25

de outubro de 1966, e noArtigo 9° da Lei Complementar n° 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Ficam estendidas ao Estado de Alagoas as disposições do Protocolo ICMS 51/15, 21

de julho de 2015. Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

PROTOCOLO ICMS N° 032, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Altera o Protocolo ICMS 55/13, que dispõe sobre medidas que visam controlar a circulação de café em grão cru ou em coco entre as unidades federadas que identifica. Os Estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Sergipe, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado da Fazenda, CONSIDERANDO o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172/66, de

25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Os dispositivos a seguir indicados do Protocolo ICMS 55/13, de 22 de maio de

2013, passam a vigorar com a seguinte redação: I - a cláusula primeira: "Cláusula primeira Acordam os Estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Sergipe em implementar mecanismos de controle na circulação de café em coco e café em grão cru, nas operações entre contribuintes sediados em seus respectivos territórios, nos termos deste protocolo.";

Page 118: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

II - o caput da cláusula segunda-A: "Cláusula segunda-A Nas operações realizadas entre contribuintes dos Estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Sergipe será observado o disposto nesta cláusula.". Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor a partir da data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

PROTOCOLO ICMS N° 033, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Dispõe sobre a remessa de cana-de-açúcar do Estado de Sergipe, para industrialização no Estado de Alagoas, com suspensão do imposto. Os Estados de Alagoas e Sergipe, neste ato, representados pelos seus Secretários da Fazenda, tendo em vista o disposto noart. 199 do Código Tributário Nacional e no parágrafo único da cláusula

primeira do Convênio ICM AE 15/74, de 11 de dezembro de 1974, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Acordam os Estados signatários em estabelecer que a suspensão do imposto prevista no Convênio ICM AE 15/74, de 11 de dezembro de 1974, será aplicada à saída de cana-de-açúcar, promovida por contribuinte localizado no Estado da Sergipe, para fins de industrialização no Estado de Alagoas, da qual deverá resultar açúcar VHP para exportação. § 1° A suspensão fica condicionada: I - à prévia autorização do fisco dos Estados signatários mediante regime especial a ser requerido pelo interessado; II - ao retorno dos produtos resultantes da industrialização ao estabelecimento autor da encomenda no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data da respectiva saída. § 2° A suspensão prevista nessa cláusula aplica-se igualmente ao retorno simbólico dos produtos resultantes da industrialização ao estabelecimento encomendante. Cláusula segunda Na remessa da cana-de-açúcar para o estabelecimento industrializador, o estabelecimento encomendante emitirá nota fiscal, com o valor da operação, sem destaque do ICMS. Cláusula terceira Na saída dos produtos resultantes da industrialização em retorno real ou simbólico, o estabelecimento industrializador deverá emitir nota fiscal, tendo como destinatário o estabelecimento de origem, autor da encomenda, na qual, além dos demais requisitos, constará o destaque do ICMS sobre o valor cobrado do autor da encomenda. Cláusula quarta Na hipótese de descumprimento do inciso II do § 1° da cláusula primeira, o estabelecimento autor da encomenda deverá recolher o ICMS, até o dia 09 (nove) do mês subseqüente ao do encerramento do prazo de que trata o inciso II, utilizando como base de cálculo o valor fixado em pauta fiscal, caso haja. Cláusula quinta As Secretarias de Fazenda das unidades federadas signatárias prestarão assistência mútua para a fiscalização das operações abrangidas por este protocolo, podendo, também, mediante acordo prévio, designar funcionários para exercerem atividades de interesse da unidade da Federação junto às repartições da outra. Cláusula sexta Este protocolo poderá ser denunciado a qualquer momento, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Cláusula sétima Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.

PROTOCOLO ICMS N° 034, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017)

Page 119: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Altera o Protocolo ICMS 17/13, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador. O Estado do Rio Grande do Sul e o Distrito Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n° 5.172, de 25 de

outubro de 1966), e noart. 9° da Lei Complementar n° 87/96, de 13 de setembro de 1996 e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira O Anexo Único do Protocolo ICMS 17/13, de 24 de janeiro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: ANEXO ÚNICO

ITEM NCM/SH DESCRIÇÃO 1 1211.90.90 Henna (envelope em pó até 50g) 2 2712.10.00 Vaselina 3 2814.20.00 Amoníaco em solução aquosa (amônia) 4 2847.00.00 Peróxido de Hidrogênio (água oxigenada - frasco de até 100 ml) 5 2914.11.00 Acetona (frasco em até 30 ml) 6 3006.70.00 Lubrificação íntima 7 3306.10.00 Dentifrícios 8 3306.20.00 Fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fio dental) 9 3306.90.00 Outras preparações para higiene bucal ou dentária 10 3307.10.00 Preparações para barbear (antes, durante ou após) 11 3307.20.10 Desodorantes corporais e antiperspirantes, líquidos 12 3307.20.90 Outros desodorantes corporais e antiperspirantes 13 3307.30.00 Sais perfumados e outras preparações para banhos 14 3307.90.00 Outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados 15 3401.11.90 Sabões de toucador em barras, pedaços ou figuras moldados

16 3401.19.00 Outros sabões, produtos e preparações, em barras, pedaços ou figuras moldados, inclusive lenços umedecidos

17 3401.20.10 Sabões de toucador sob outras formas

18 3401.30.00 Produtos e preparações orgânicos tensoativos para lavagem da pele, na forma de líquido ou de creme, acondicionados para venda a retalho, mesmo contendo sabão

19 4014.90.10 Bolsa para gelo ou para água quente 20 4014.90.90 Chupetas e bicos para mamadeiras 21 4202.1 Malas e maletas de toucador 22 4818.10.00 Papel higiênico - folha simples 23 4818.10.00 Papel higiênico - folha dupla e tripla 24 4818.20.00 Lenços (incluídos os de maquilagem) e toalhas de mão

25 4818.20.00 Papel toalha de uso institucional do tipo comercializado em rolos acima de100 metros e do tipo comercializado em folhas intercaladas

26 4818.30.00 Toalhas e guardanapos de mesa 27 4818.40.10 Fraldas 28 4818.40.20 Tampões higiênicos 29 4818.40.90 Absorventes higiênicos externos 30 4818.90.90 Toalhas de cozinha (papel toalha de uso doméstico) 31 5601.10.00 Absorventes e tampões higiênicos e fraldas de fibras têxteis 32 5601.21.90 Hastes flexíveis (uso não medicinal) 33 5603.92.90 Sutiã descartável, assemelhados e papel para depilação

Page 120: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

34 8203.20.90 Pinças para sobrancelhas 35 8214.10.00 Espátulas (artigos de cutelaria)

36 8214.20.00 Utensílios e sortidos de utensílios de manicuros ou de pedicuros (incluídas as limas para unhas)

37 9025.11.10 9025.19.90 Termômetros, inclusive o digital

38 9603.2 Escovas e pincéis de barba, escovas para cabelos, para cílios ou para unhas e outras escovas de toucador de pessoas, incluídas as que sejam partes de aparelhos, exceto escovas de dentes

39 9603.21.00 Escovas de dentes 40 9603.30.00 Pincéis para aplicação de produtos cosméticos

41 9605.00.00 Sortidos de viagem, para toucador de pessoas para costura ou para limpeza de calçado ou de roupas

42 9615 Pentes, travessas para cabelo e artigos semelhantes; grampos (alfinetes) para cabelo; pinças (pinceguiches), onduladores, bobes (rolos) e artefatos semelhantes para penteados, e suas partes, exceto os da posição 8516 e suas partes

43 9616.20.00 Borlas ou esponjas para pós ou para aplicação de outros cosméticos ou de produtos de toucador

44

3923.30.00, 3924.10.00, 3924.90.00 4014.90.90, 7010.20.00 7013.42

Mamadeiras

Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro da do segundo mês subsequente ao de sua publicação. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

2.00 ASSUNTOS ESTADUAIS

2.01 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS LEI N° 16.497, DE 18 DE JULHO DE 2017 - (DOE de 19.07.2017)

Altera a Lei n° 6.374, de 1° de março de 1989, que dispõe sobre a instituição do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte LEI: Artigo 1° - Passam a vigorar, com a redação que segue, os dispositivos adiante indicados da Lei n° 6.374, de 1° de março de 1989: I - do inciso I do artigo 85: a) a alínea “i”: “i) falta de pagamento do imposto, decorrente do uso de máquina registradora, terminal ponto de venda - PDV, equipamento emissor de cupom fiscal - ECF ou qualquer outro equipamento não homologado ou não autorizado pelo fisco - multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor do imposto;” (NR); b) a alínea “j”:

Page 121: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

“j) falta de pagamento do imposto, decorrente do uso de máquina registradora, terminal ponto de venda - PDV, equipamento emissor de cupom fiscal - ECF ou qualquer outro equipamento, com adulteração do "software" básico ou da memória fiscal - MF, troca irregular da placa que contém o “software” básico ou a memória fiscal, ou interligação a equipamento de processamento eletrônico de dados sem autorização legal - multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor do imposto;” (NR); c) a alínea “l”: “l) falta de pagamento do imposto, em hipótese não prevista nas demais alíneas deste inciso - multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor do imposto;” (NR); d) a alínea “m”: “m) falta de pagamento do imposto, decorrente do uso de equipamento emissor de cupom fiscal - ECF que tenha sido objeto de troca irregular da placa que contém o “software” básico, a memória fiscal - MF ou a memória da fita-detalhe - MFD - multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor do imposto;” (NR); e) a alínea “n”: “n) falta de pagamento do imposto, decorrente do uso de equipamento emissor de cupom fiscal - ECF acionado por programa aplicativo que possibilite a gravação da operação ou prestação em dispositivo de armazenamento digital controlado pelo contribuinte, sendo inobservada a concomitância da captura do item de venda ou serviço com a visualização, registro e impressão do cupom fiscal - multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor do imposto, sem prejuízo da aplicação da penalidade pelo uso do equipamento;” (NR); II - a alínea “c” do inciso II do artigo 85: “c) crédito do imposto, decorrente de escrituração de documento que não atenda às condições previstas no item 3 do § 1° do artigo 36 desta lei, independentemente de ter havido, ou não, a correspondente entrada de mercadoria no estabelecimento ou a aquisição de sua propriedade ou, ainda, o correspondente recebimento da prestação de serviço - multa equivalente a 35% (trinta e cinco por cento) do valor indicado no documento como o da operação ou prestação, sem prejuízo do recolhimento da importância creditada;” (NR); III - a alínea “a” do inciso III do artigo 85: “a) entrega, remessa, transporte, recebimento, estocagem ou depósito de mercadoria desacompanhada de documentação fiscal - multa equivalente a 35% (trinta e cinco por cento) do valor da operação, aplicável ao contribuinte que tenha promovido a entrega, remessa ou recebimento, estocagem ou depósito da mercadoria; 15% (quinze por cento) do valor da operação, aplicável ao transportador; sendo o transportador o próprio remetente ou destinatário - multa equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor da operação;” (NR) IV - a alínea “r” do inciso VIII do artigo 85: “r) utilizar máquina registradora, terminal ponto de venda - PDV, equipamento emissor de cupom fiscal - ECF ou qualquer outro equipamento com conector ("jumper"), dispositivo ou "software" capaz de inibir, anular ou reduzir qualquer operação já totalizada - multa equivalente ao valor de 100% (cem por cento) do valor do imposto arbitrado;” (NR); V - o item 1 do § 3° do artigo 85: “1 - a alínea “l” do inciso I - nas hipóteses das alíneas “b”, “c”, “d”, “e” e “g” do inciso II, das alíneas “a”, “b”, “c” e “e” do inciso III, das alíneas “a”, “b”, “c”, “d” e “e” do inciso IV e das alíneas “f” e “o” do inciso V;” (NR); VI - o § 1° do artigo 87: “§ 1° A multa prevista neste artigo, na hipótese de parcelamento de débito fiscal, será calculada até a data em que for protocolado o respectivo pedido, sendo devida a multa do inciso I também na hipótese em que o pedido de parcelamento seja protocolado na data em que deveria ter sido feito o recolhimento ou em data anterior.” (NR); VII - o artigo 96:

Page 122: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

“Artigo 96 - O montante do imposto ou da multa, aplicada nos termos do artigo 85 desta lei, fica sujeito a juros de mora, que incidem: I - relativamente ao imposto: a) a partir do dia seguinte ao do vencimento, caso se trate de imposto declarado ou transcrito pelo fisco nos termos dos artigos 56 e 58 desta lei, de parcela devida por contribuinte enquadrado no regime de estimativa e de imposto exigido em auto de infração, nas hipóteses das alíneas “b”, “c”, “d”, “e”, “f”, “g”, “h”, “i”, “j” e “l” do inciso I do artigo 85 desta lei; b) a partir do dia seguinte ao último do período abrangido pelo levantamento, caso se trate de imposto exigido em auto de infração na hipótese da alínea “a” do inciso I do artigo 85 desta lei; c) a partir do mês em que, desconsiderada a importância creditada, o saldo tornar-se devedor, caso se trate de imposto exigido em auto de infração, nas hipóteses das alíneas “b”, “c”, “d”, “h”, “i” e “j” do inciso II do artigo 85 desta lei; d) a partir do dia seguinte àquele em que ocorra a falta de pagamento, nas demais hipóteses; II - relativamente à multa aplicada nos termos do artigo 85 desta lei, a partir do segundo mês subsequente ao da notificação da lavratura do auto de infração. § 1° - A taxa de juros de mora é equivalente: 1. por mês, à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente; 2. a 1% (um por cento) para fração de mês, assim entendido qualquer período de tempo inferior a um mês; § 2° Ocorrendo a extinção, substituição ou modificação da taxa prevista no item 1 do § 1°, o Poder Executivo adotará outro indicador oficial que reflita o custo do crédito no mercado financeiro. § 3° O valor dos juros deve ser fixado e exigido na data do pagamento do débito fiscal, incluindo-se esse dia. § 4° Na hipótese de auto de infração, pode o regulamento dispor que a fixação do valor dos juros se faça em mais de um momento. § 5° A Secretaria da Fazenda divulgará, mensalmente, a taxa a que se refere este artigo.” (NR). Artigo 2° - Ficam acrescentados à Lei n° 6.374, de 1° de março de 1989, os dispositivos adiante elencados: I - o artigo 85-A, com a seguinte redação: “Artigo 85-A. As multas a serem aplicadas nos casos em que não há exigência do imposto serão limitadas a 1% (um por cento) do valor total das operações de saídas e prestações de serviços realizadas pelo estabelecimento infrator nos 12 (doze) meses anteriores ao da lavratura do auto de infração. § 1° Caso o estabelecimento infrator não tenha estado em atividade no período indicado no “caput” deste artigo, será considerada a soma de até 12 (doze) meses imediatamente anteriores em que houve atividade, consecutivos ou não. § 2° Não se aplica o disposto neste artigo nas hipóteses de: 1. dolo, fraude ou simulação; 2. não fornecimento ao fisco das informações econômico-fiscais exigidas pela legislação, relativas a operações ou prestações; 3. fornecimento incompleto das informações econômico-fiscais exigidas pela legislação, relativas a operações ou prestações, não regularizado mesmo após a notificação do fisco para complementação. § 3° O limite previsto no “caput” deste artigo será observado em relação a cada infração cometida.” (NR); II - o artigo 85-B, com a seguinte redação: “Artigo 85-B. Atendidas as condições previstas neste artigo, que ensejam causa de diminuição da penalidade, as infrações constantes do artigo 85 desta lei ficarão sujeitas às seguintes multas, sem prejuízo do disposto nos artigos 85-A e 95 desta lei:

Page 123: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

I - em havendo exigência do imposto relacionado com a infração - multa equivalente a 35% (trinta e cinco por cento) do valor do imposto; II - nas demais hipóteses - multa equivalente à prevista no artigo 85 desta lei, com redução de 50% (cinquenta por cento). § 1° A aplicação do disposto neste artigo fica sujeita, cumulativamente, ao seguinte: 1. deverá, no prazo da apresentação da defesa, haver expressa confissão irretratável do débito fiscal e renúncia ao contencioso administrativo tributário, nos termos de disciplina estabelecida em regulamento; 2. a diminuição de penalidade não poderá ser aplicada, simultaneamente, a mais de uma infração do mesmo tipo; 3. caso a diminuição da penalidade já esteja sendo aplicada a uma infração, somente poderá ser aplicada a uma segunda infração do mesmo tipo se a penalidade relativa à primeira for objeto de extinção ou parcelamento celebrado e que esteja sendo regularmente cumprido; 4. consideram-se infrações do mesmo tipo aquelas descritas numa mesma alínea dos incisos do artigo 85 desta lei. § 2° Para fins de aplicação do disposto nos itens 2 a 4 do § 1° deste artigo, serão consideradas exclusivamente as infrações objeto de auto de infração lavrado a partir da data de início da vigência desta lei. § 3° A multa não poderá resultar em valor inferior a 70 (setenta) UFESPs, não se aplicando o disposto no § 8° do artigo 95 desta lei.” (NR). Artigo 3° O previsto nos dispositivos adiante indicados da Lei n° 6.374, de 1° de março de 1989, todos na redação dada por esta lei, aplica-se também aos débitos fiscais exigidos por meio de auto de infração lavrado anteriormente à vigência desta lei: I - alíneas “i”, “j”, “l”, “m” e “n” do inciso I do artigo 85; II - alínea “c” do inciso II do artigo 85; III - a alínea “a” do inciso III do artigo 85; IV - alínea “r” do inciso VIII do artigo 85; V - artigo 85-A; VI - no que couber, o artigo 85-B. § 1° Para fins do disposto no “caput” deste artigo, o contribuinte, observando-se o prazo e requisitos estabelecidos em regulamento: 1. deverá apresentar requerimento demonstrando o atendimento de todas as condições previstas nesta lei; 2. na hipótese do inciso VI do “caput” deste artigo, além de observar o disposto no item 1, deverá confessar de forma expressa e irretratável o débito fiscal e desistir de eventual defesa ou recurso pendente de julgamento. § 2° Na hipótese deste artigo, poderá o autuado pagar a multa com os descontos previstos no artigo 95 da Lei n° 6.374, de 1° de março de 1989. Artigo 4° Fica o Poder Executivo, por meio dos órgãos competentes da Secretaria da Fazenda, autorizado a não executar procedimento fiscal ou lavratura de auto de infração que resulte na constituição de crédito tributário cujo valor atualizado, incluídos os acréscimos legais, não ultrapasse 100 (cem) UFESPs. Parágrafo único. O valor indicado no “caput” deste artigo poderá ser ajustado por ato do Secretário da Fazenda de forma a evitar a realização de procedimento fiscal ou a lavratura de auto de infração quando os custos claramente superarem a expectativa da correspondente receita. Artigo 5° Fica revogada a alínea “a” do inciso II do artigo 85 da Lei n° 6.374, de 1° de março de 1989. Artigo 6° O disposto nesta lei não autoriza a restituição, no todo ou em parte, de importância recolhida anteriormente à data de sua vigência. Artigo 7° Esta lei entra em vigor na data da publicação de sua regulamentação. Palácio dos Bandeirantes, 18 de julho de 2017.

Page 124: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

GERALDO ALCKMIN ELIVAL DA SILVA RAMOS Procurador Geral do Estado HELCIO TOKESHI Secretário da Fazenda MARCOS ANTONIO MONTEIRO Secretário de Planejamento e Gestão SAMUEL MOREIRA DA SILVA JUNIOR Secretário-Chefe da Casa Civil Publicada na Assessoria Técnica da Casa Civil, em 18 de julho de 2017.

LEI N° 16.498, DE 18 DE JULHO DE 2017 - (DOE de 19.07.2017)

Altera a Lei n° 13.457, de 18 de março de 2009, que dispõe sobre o processo administrativo tributário decorrente de lançamento de ofício, e a Lei n° 13.296, de 23 de dezembro de 2008, que estabelece o tratamento tributário do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, e institui o Programa de Parcelamento de Débitos - PPD. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte LEI:

CAPÍTULO I PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO

Artigo 1° - Passam a vigorar, com a redação que segue, os dispositivos adiante indicados da Lei n° 13.457, de 18 de março de 2009: I - o artigo 19: “Artigo 19 - As provas deverão ser apresentadas juntamente com o auto de infração e com a defesa, salvo por motivo de força maior ou ocorrência de fato superveniente. §1° - É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, apenas quando destinados a fazer prova de fatos supervenientes ou para contrapô-los aos que foram produzidos nos autos. §2° - Nas situações excepcionadas no “caput” e no §1° deste artigo, que devem ser cabalmente demonstradas, será ouvida a parte contrária.” (NR); II - o artigo 31: “Artigo 31 - É vedado o exercício da função de julgar àquele que, relativamente ao processo em julgamento: I - tenha atuado no exercício da fiscalização direta do tributo, como Representante Fiscal ou Julgador de primeira instância administrativa; II - tenha atuado na qualidade de mandatário ou perito; III - tenha conhecido em outro grau de jurisdição, tendo proferido decisão; IV - tenha interesse econômico ou financeiro, por si, por seu cônjuge ou companheiro, ou por parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou na colateral até o terceiro grau, inclusive; V - tenha vínculo, como sócio ou empregado, com a sociedade de advogados ou de contabilistas ou de economistas, ou de empresa de assessoria fiscal ou tributária, a que esteja vinculado o mandatário constituído por quem figure como interessado no processo; VI - seja sócio ou membro de direção ou de administração de pessoa jurídica interessada no processo; VII - seja herdeiro presuntivo, donatário ou empregador do interessado;

Page 125: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

VIII - figure como parte instituição de ensino com a qual tenha relação de emprego ou decorrente de contrato de prestação de serviços; IX - figure como parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, mesmo que patrocinado por advogado de outro escritório; e X - promova ação contra o interessado ou seu advogado. § 1° - O interessado e a Fazenda Pública deverão arguir o impedimento, em petição devidamente fundamentada e instruída, na primeira oportunidade em que lhes couber falar nos autos. § 2° - O incidente será decidido em preliminar pelo órgão de julgamento, ouvindo-se o arguido, se necessário. § 3° - A autoridade judicante poderá declarar-se impedida por motivo de foro íntimo.” (NR); III - o “caput” do artigo 39: “Artigo 39 - Da decisão contrária à Fazenda Pública do Estado no julgamento da defesa, em que o débito fiscal exigido na data da lavratura do auto de infração corresponda a até 20.000 (vinte mil) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo - UFESPs, haverá recurso de ofício para o Delegado Tributário de Julgamento.” (NR); IV - o “caput” do artigo 40: “Artigo 40 - Da decisão favorável à Fazenda Pública do Estado no julgamento da defesa, em que o débito fiscal exigido na data da lavratura do auto de infração corresponda a até 20.000 (vinte mil) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo - UFESPs, poderá o autuado interpor recurso voluntário, dirigido ao Delegado Tributário de Julgamento.” (NR); V - o artigo 44: “Artigo 44 - Considerar-se-ão intimadas as partes da inclusão do processo em pauta com sua disponibilização na rede mundial de computadores com, no mínimo, 5 (cinco) dias de antecedência da data da sessão de julgamento, na forma do Título III desta lei, podendo o interessado fazer sustentação oral perante o Tribunal de Impostos e Taxas, na forma estabelecida em regulamento, devendo ater-se à matéria de natureza própria do recurso.” (NR); VI - o “caput” do artigo 46: “Artigo 46 - Da decisão contrária à Fazenda Pública do Estado no julgamento da defesa, em que o débito fiscal exigido na data da lavratura do auto de infração for superior a 20.000 (vinte mil) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo - UFESPs, haverá recurso de ofício para o Tribunal de Impostos e Taxas.” (NR) VII - o “caput” do artigo 47: “Artigo 47 - Da decisão favorável à Fazenda Pública do Estado no julgamento da defesa, em que o débito fiscal exigido na data da lavratura do auto de infração seja superior a 20.000 (vinte mil) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo - UFESPs, poderá o autuado, no prazo de 30 (trinta) dias, interpor recurso ordinário para o Tribunal de Impostos e Taxas.” (NR); VIII - o artigo 52: “Artigo 52 - A jurisprudência firmada pelo Tribunal de Impostos e Taxas poderá ser objeto de súmula, que terá caráter vinculante, a partir de sua publicação, no âmbito dos órgãos de julgamento das Delegacias Tributárias de Julgamento e do Tribunal de Impostos e Taxas, a ser proposta pelo Diretor da Representação Fiscal ou pelo Presidente do Tribunal de Impostos e Taxas e acolhida pela Câmara Superior, em deliberação tomada por votos de, pelo menos, 2/3 (dois terços) do número total de juízes que a integram. § 1° - A proposta de súmula, após ser acolhida pela Câmara Superior, deverá ser encaminhada ao Coordenador da Administração Tributária para referendo. § 2° - A súmula poderá ser revista ou cancelada, obedecido ao disposto no “caput” e no § 1° deste artigo.

Page 126: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 3° - O Presidente do Tribunal de Impostos e Taxas deverá convocar sessão para julgamento de proposta de súmula no mínimo uma vez por ano, desde que haja proposta de súmula apresentada no período.” (NR); IX - o artigo 61: “Artigo 61 - As decisões das Câmaras serão tomadas por maioria de votos dos juízes presentes. Em caso de empate, prevalecerá o voto de qualidade do Presidente da Câmara. § 1° - As sessões da Câmara Superior e das Câmaras Julgadoras serão realizadas com a presença mínima nas respectivas sessões de pelo menos 3/4 (três quartos) do número total de juízes que as integram. § 2° - Nos termos do artigo 27 desta lei, as Câmaras Julgadoras poderão relevar ou reduzir multas apenas se houver voto, neste sentido, de pelo menos 3 (três) dos juízes presentes.” (NR); X - o artigo 70: “Artigo 70 - O juiz do Tribunal de Impostos e Taxas e o Representante Fiscal que atuem no Tribunal de Impostos e Taxas farão jus à ajuda de custo mensal, a título indenizatório, pelo exercício da função. § 1° - Os valores relativos à ajuda de custo mensal a que se refere o “caput” deste artigo serão fixados em Unidade Fiscal do Estado de São Paulo - UFESP. § 2° - Para o juiz do Tribunal de Impostos e Taxas, a ajuda de custo corresponderá ao somatório de duas parcelas, sendo a primeira resultante do produto do valor fixado por sessão de julgamento pelo número de sessões de que efetivamente tenha participado e a segunda parcela resultante do produto do valor fixado por processo relatado e julgado pela quantidade de processos julgados em que o juiz tenha atuado como relator e participado do respectivo julgamento, na seguinte conformidade: 1. o valor fixado por sessão de julgamento da Câmara Superior será de 4,00 (quatro) UFESPs e por sessão de julgamento das Câmaras Julgadoras será de 3,00 (três) UFESPs; 2. em cada mês de apuração, o valor fixado por processo relatado e julgado é único, aplicado à quantidade total de processos relatados e julgados pelo juiz, e determinado conforme as seguintes regras: a) para o juiz com dedicação exclusiva: a.1) total de até 17 (dezessete) processos: 3,36 (três inteiros e trinta e seis centésimos) UFESPs; a.2) total de 18 (dezoito) até 24 (vinte e quatro) processos: 4,00 (quatro) UFESPs; a.3) total de 25 (vinte e cinco) ou mais processos: 6,00 (seis) UFESPs; b) para o juiz sem dedicação exclusiva: b.1) total de até 8 (oito) processos: 3,36 (três inteiros e trinta e seis centésimos) UFESPs; b.2) total de 9 (nove) até 12 (doze) processos: 8,00 (oito) UFESPs; b.3) total de 13 (treze) ou mais processos: 12,00 (doze) UFESPs; 3. para efeitos de apuração da ajuda de custo, entende-se por processo julgado aquele em que o acórdão se pronuncia sobre o mérito, mantendo, reduzindo ou cancelando o crédito tributário, sendo equiparada à decisão de mérito aquela que anular integralmente a decisão recorrida; 4. ainda para efeitos de apuração da ajuda de custo, será equiparado a processo relatado e julgado pelo juiz todo processo cujo voto condutor do acórdão tiver sido proferido pelo juiz, em preferência ou em vista; 5. em cada mês de apuração, para efeitos de cálculo da ajuda de custo do Presidente da Câmara Superior, será atribuída a média aritmética simples da quantidade de processos relatados e julgados pela Câmara Superior ou a quantidade total de processos relatados e julgados pelo Presidente, o que for maior. § 3° - Para o Representante Fiscal que atue no Tribunal de Impostos e Taxas, a ajuda de custo corresponderá ao somatório de duas parcelas, sendo a primeira resultante do produto do valor fixado por sessão de julgamento pelo número de sessões de que efetivamente tenha participado e a

Page 127: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

segunda parcela resultante do produto do valor fixado por processo julgado pela quantidade total de processos julgados nas sessões de que efetivamente tenha participado, na seguinte conformidade: 1. o valor fixado por sessão de julgamento da Câmara Superior será de 4,00 (quatro) UFESPs e por sessão de julgamento das Câmaras Julgadoras será de 3,00 (três) UFESPs; 2. em cada mês de apuração, o valor fixado por processo julgado é único, aplicado ao somatório total de processos julgados na respectiva Câmara, nas sessões de que o Representante Fiscal tenha efetivamente participado e será determinado em função desse somatório total, conforme segue: a) para o Representante Fiscal titular de Câmara Julgadora: a.1) total de até 35 (trinta e cinco) processos: 0,84 (oitenta e quatro centésimos) UFESPs; a.2) total de 36 (trinta e seis) a 48 (quarenta e oito) processos: 2,00 (duas) UFESPs; a.3) total de 49 (quarenta e nove) ou mais processos: 3,00 (três) UFESPs; b) para o Representante Fiscal titular de Câmara Superior: b.1) total de até 143 (cento e quarenta e três) processos: 0,21 (vinte e um centésimos) UFESPs; b.2) total de 144 (cento e quarenta e quatro) a 192 (cento e noventa e dois) processos: 0,50 (cinquenta centésimos) UFESPs; b.3) total de 193 (cento e noventa e três) ou mais processos: 0,75 (setenta e cinco centésimos) UFESPs; 3. o Representante Fiscal que acumule titularidade em duas Câmaras perceberá ajuda de custo pela atuação em cada Câmara, porém, em relação à atuação na Câmara adicional, fará jus apenas à parcela resultante do produto do valor fixado por sessão de julgamento pelo número de sessões de que efetivamente tenha participado; 4. o Representante Fiscal sem titularidade em nenhuma Câmara, que eventualmente atuar em substituição, perceberá ajuda de custo pela atuação em cada Câmara e, no cálculo da ajuda de custo, serão atribuídos os valores da alínea “a” ou “b” do item 2, conforme a Câmara em que for feita cada substituição. Neste caso, se a quantidade de substituições num mesmo período de apuração exceder a 8 (oito) sessões de julgamento, em relação às sessões excedentes o Representante Fiscal fará jus apenas à parcela resultante do produto do valor fixado por sessão de julgamento do item 1 pela quantidade de sessões excedentes. § 4° - O Diretor da Representação Fiscal atribuirá, em ato específico, a titularidade de um Representante Fiscal por Câmara Julgadora e de até dois Representantes Fiscais para a Câmara Superior. Se algum Representante Fiscal acumular titularidade, deverá ser indicada qual a Câmara principal e a adicional, para efeitos do cálculo da ajuda de custo, em conformidade com o previsto no item 3 do § 3°. § 5° - Em cada mês de apuração, o valor total da ajuda de custo de que trata os §§ 2° e 3° deste artigo não poderá exceder a 200,00 (duzentas) UFESPs. § 6° - A ajuda de custo de que trata este artigo, quando percebida por juiz que seja servidor público ou por Representante Fiscal, não será considerada para fins de determinação do limite a que se refere o inciso XII do artigo 115 da Constituição Estadual. § 7° - Não mais se aplica aos juízes do Tribunal de Impostos e Taxas o disposto no Decreto-lei n° 152, de 18 de setembro de 1969, tendo em vista a ajuda de custo mensal instituída nos termos deste artigo.” (NR); XI - o inciso IV do “caput” do artigo 72: “IV - manifestar-se sobre diligência realizada por determinação de Delegado Tributário de Julgamento, Câmara do Tribunal de Impostos e Taxas ou promovida pela própria Representação Fiscal, no prazo de 30 (trinta) dias;” (NR). Artigo 2° - Ficam acrescentados à Lei n° 13.457, de 18 de março de 2009, os dispositivos adiante elencados: I - os §§ 1°, 2° e 3° ao artigo 2°, com a seguinte redação:

Page 128: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

“§ 1° - Aqueles que de qualquer forma participam do processo devem comportar-se de acordo com a boa-fé, zelando pelo andar do processo e cooperando entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva. § 2° - Será proferida decisão administrativa no prazo máximo de 360 (trezentos e sessenta) dias a contar do protocolo de petições, impugnações, defesas ou recursos administrativos. § 3° - Os pedidos de diligência suspendem o prazo mencionado no parágrafo anterior.”; (NR); II - o § 3° ao artigo 6°, com a seguinte redação: “§ 3° - A parte poderá renunciar ao prazo estabelecido para a prática do ato processual, desde que o faça de maneira expressa.” (NR); III - o artigo 10-A, com a seguinte redação: “Artigo 10-A - Ao pronunciar a nulidade, o órgão de julgamento declarará que atos são atingidos e ordenará as providências necessárias a fim de que sejam repetidos ou retificados. § 1° - O ato não será repetido nem sua falta será suprida quando não prejudicar a parte. § 2° - Quando puder decidir o mérito a favor da parte a quem aproveite a decretação da nulidade, o órgão de julgamento não a pronunciará nem mandará repetir o ato ou suprir-lhe a falta, desde que tenha havido manifestação do interessado e da Representação Fiscal sobre o mérito.” (NR); IV - o artigo 10-B, com a seguinte redação: “Artigo 10-B - O erro de forma do processo acarreta unicamente a anulação dos atos que não possam ser aproveitados, devendo ser praticados os que forem necessários a fim de se observarem as prescrições legais. Parágrafo único - Dar-se-á o aproveitamento dos atos praticados desde que não resulte em prejuízo à defesa de qualquer parte.” (NR); V - os incisos III e IV ao artigo 20, com a seguinte redação: “III - notórios; e IV - em cujo favor milita presunção legal de existência ou de veracidade.” (NR); VI - o inciso III ao artigo 28, com a seguinte redação: “III - em enunciado de Súmula Vinculante;” (NR); VII - o § 10 ao artigo 49, com a seguinte redação: “§ 10 - Não será admitido recurso especial que contrarie decisão tomada em sessão temática da Câmara Superior do Tribunal, exceto na hipótese de a referida decisão adotar interpretação da legislação tributária divergente da jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores do Poder Judiciário, na forma estabelecida em regulamento.” (NR); VIII - o artigo 56-A, com a seguinte redação: “Artigo 56-A - O Presidente do Tribunal de Impostos e Taxas determinará o número de sessões ordinárias das Câmaras do Tribunal, fixando-lhes dia e horário para realização. Parágrafo único - Poderá o Presidente do Tribunal de Impostos e Taxas convocar, por motivo de conveniência e oportunidade, sessões extraordinárias das Câmaras do Tribunal, fixando-lhes dia e horário para realização.” (NR); IX - os §§ 4° e 5° ao artigo 57, com a seguinte redação: “§ 4° - Para efeitos da exigência de prazo do § 3°, considera-se equiparada a atuação de Representantes Fiscais junto às Câmaras do Tribunal de Impostos e Taxas, por ao menos 2 (dois) mandatos, à do juiz que tenha integrado o Tribunal por igual período. § 5° - Por meio de ato do Secretário da Fazenda, mediante proposta do Coordenador da Administração Tributária, a composição da Câmara Superior poderá ser ampliada para até 24 (vinte e quatro) juízes, sendo 12 (doze) juízes servidores públicos e 12 (doze) juízes contribuintes, nomeados na forma desta lei.” (NR); X - o artigo 57-A, com a seguinte redação: “Artigo 57-A - O Presidente do Tribunal de Impostos e Taxas poderá determinar a realização de sessões temáticas na Câmara Superior do Tribunal, na forma estabelecida em regulamento.

Page 129: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Parágrafo único - Os recursos voluntários, de ofício, ordinários e especiais, pedidos de retificação ou reformas de julgado que versem sobre o tema a ser enfrentado na sessão temática ficarão suspensos por deliberação do Presidente do Tribunal de Impostos e Taxas.” (NR); XI - o artigo 68-A, com a seguinte redação: “Artigo 68-A - Os juízes e o órgão de julgamento deverão, preferencialmente, obedecer à ordem cronológica para relatar e proferir acórdão. Parágrafo único - Estão excluídas do “caput” as seguintes hipóteses: 1. o julgamento de processos em bloco para aplicação de tese jurídica firmada em julgamento em sessões temáticas; 2. o julgamento de processos cujas teses tenham sido objeto de Súmula Vinculante ou súmulas do Tribunal de Impostos e Taxas; 3. os processos nos quais haja interesse público quanto à prioridade de sua tramitação, conforme definido pela Administração Tributária; e 4. o processo que exija urgência no julgamento, assim reconhecida por decisão fundamentada.” (NR).

CAPÍTULO II IPVA

Artigo 3° - Passam a vigorar, com a redação que segue, os dispositivos adiante indicados da Lei n° 13.296, de 23 de dezembro de 2008: I - o inciso III do artigo 13: “III - de um único veículo, de propriedade de pessoa com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autista;” (NR); II - o parágrafo único do artigo 27, com a seguinte redação: “Parágrafo único - Após a inscrição em dívida ativa, os acréscimos moratórios corresponderão a 40% (quarenta por cento) do valor do imposto.” (NR). Artigo 4° - Ficam acrescentados à Lei n° 13.296, de 23 de dezembro de 2008, os dispositivos adiante elencados: I - o § 1°-A ao artigo 13, com a seguinte redação: “§ 1°-A - Relativamente à hipótese prevista no inciso III: 1. a isenção aplica-se a veículo: a) novo, cujo preço de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, incluídos os tributos incidentes, não seja superior ao previsto em convênio para a isenção do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS nas saídas destinadas a pessoas com deficiência; b) usado, cujo valor de mercado constante da tabela de que trata o § 1° do artigo 7° desta lei não seja superior ao previsto no convênio mencionado na alínea “a” deste item; 2. deverão ser adotados os conceitos de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autista, previstos no convênio mencionado na alínea “a” do item 1; 3. a comprovação da condição de pessoa com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autista dar-se-á na forma e condições estabelecidas pela Secretaria da Fazenda; 4. tratando-se de interdito, o veículo deverá ser adquirido pelo curador; 5. deverão ser observadas as demais condições estabelecidas pela Secretaria da Fazenda.” (NR); II - o § 4° ao artigo 18, com a seguinte redação: “§ 4° - Quando o imposto ou a diferença apurada for inferior ou igual a 5 (cinco) UFESPs calculados no exercício a que se refere o débito, fica a autoridade administrativa tributária autorizada a não proceder conforme estabelecido no “caput” deste artigo.” (NR); III - o artigo 52-C, com a seguinte redação: “Artigo 52-C - Em se tratando de veículos cujo primeiro dígito do código que identifica a marca, o modelo e a versão seja 8 (oito), motor-casa, ou 9 (nove), chassi-plataforma, ficam convalidados os procedimentos administrativos relativos à aplicação da alíquota do Imposto sobre a Propriedade de

Page 130: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Veículos Automotores - IPVA adotados para os veículos fabricados até 31 de dezembro de 2015.” (NR).

CAPÍTULO III PROGRAMA DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS

Artigo 5° - Fica instituído o Programa de Parcelamento de Débitos - PPD 2017, para a liquidação de débitos referidos neste Capítulo, inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não, desde que o valor do débito, atualizado nos termos da legislação vigente, seja recolhido em moeda corrente, com os descontos a seguir indicados: I - relativamente ao débito tributário: a) redução de 75% (setenta e cinco por cento) do valor atualizado das multas punitiva e moratória e de 60% (sessenta por cento) do valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva, na hipótese de recolhimento em uma única vez; b) redução de 50% (cinquenta por cento) do valor atualizado das multas punitiva e moratória e 40% (quarenta por cento) do valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva, na hipótese de parcelamento; II - relativamente ao débito não tributário e à multa imposta em processo criminal: a) redução de 75% (setenta e cinco por cento) do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal, na hipótese de recolhimento em uma única vez; b) redução de 50% (cinquenta por cento) do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal, na hipótese de parcelamento. Artigo 6° - O benefício concedido pelo disposto neste Capítulo aplica-se aos débitos de natureza tributária decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2016 e aos de natureza não tributária vencidos até 31 de dezembro de 2016, referentes: I - ao Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores - IPVA; II - ao Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens e Direitos - ITCMD; III - ao Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis”, anterior à vigência da Lei n° 10.705, de 28 de dezembro de 2000; IV - ao Imposto sobre doação, anterior à vigência da Lei n° 10.705, de 28 de dezembro de 2000; V - a taxas de qualquer espécie e origem; VI - à taxa judiciária; VII - a multas administrativas de natureza não tributária de qualquer origem; VIII - a multas contratuais de qualquer espécie e origem; IX - a multas impostas em processos criminais; X - à reposição de vencimentos de servidores de qualquer categoria funcional; XI - a ressarcimentos ou restituições de qualquer espécie e origem. Parágrafo único - Poderão também ser incluídos no PPD 2017 débitos que se encontrarem nas seguintes situações: 1. saldo de parcelamento rompido; 2. saldo de parcelamento em andamento; 3. saldo remanescente de parcelamento celebrado no âmbito do Programa de Parcelamento de Débitos - PPD 2015, instituído pela Lei n° 16.029, de 3 de dezembro de 2015, regulamentada pelo Decreto n° 61.696, de 4 de dezembro de 2015, e PPD 2014, instituído pela Lei n° 15.387, de 16 de abril de 2014, regulamentada pelo Decreto n° 60.443, de 13 de maio de 2014, e que esteja rompido até 31 de dezembro de 2016. Artigo 7° - O beneficiário do PPD 2017 poderá recolher o débito consolidado, com os descontos de que trata o artigo 5° desta lei: I - em uma única vez; II - em até 18 (dezoito) parcelas mensais e consecutivas, incidindo acréscimo financeiro de 1% (um por cento) ao mês.

Page 131: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 1° - Para fins do parcelamento a que se refere o inciso II deste artigo, o valor de cada parcela não poderá ser inferior a: 1. R$ 200,00 (duzentos reais), para pessoas físicas; 2. R$ 500,00 (quinhentos reais), para pessoas jurídicas. § 2° - Consolidado o débito, será aplicado o percentual de acréscimo financeiro previsto no inciso II deste artigo, de modo a se obter o valor da parcela mensal, que permanecerá constante da primeira até a última, desde que recolhidas nos respectivos vencimentos. § 3° - A parcela inicial ou parcela única será recolhida observando-se as condições estabelecidas em ato conjunto do Secretário da Fazenda e do Procurador Geral do Estado, podendo ser exigida autorização de débito automático do valor correspondente às parcelas subsequentes à primeira, em conta corrente mantida em instituição bancária contratada pela Secretaria da Fazenda. Artigo 8° - Para efeito do disposto neste Capítulo, considera-se débito: I - tributário, a soma do tributo, das multas, da atualização monetária, dos juros de mora e dos demais acréscimos previstos na legislação; II - não tributário, a soma do débito principal, das multas, da atualização monetária, dos juros de mora e dos demais acréscimos previstos na legislação; III - consolidado, o somatório dos débitos, quer tributários ou não tributários, selecionados pelo beneficiário para inclusão no PPD 2017. Artigo 9° - O prazo para aderir ao PPD 2017 será fixado pelo Poder Executivo. § 1° - O vencimento da primeira parcela ou da parcela única será: 1. no dia 25 do mês corrente, para as adesões ocorridas entre os dias 1° e 15; 2. no dia 10 do mês subsequente, para as adesões ocorridas entre o dia 16 e o último dia do mês. § 2° - Na hipótese de parcelamento, o vencimento das parcelas subsequentes à primeira ocorrerá na mesma data dos meses seguintes ao do vencimento da primeira parcela. Artigo 10 - O parcelamento ou o pagamento em parcela única, relativamente aos componentes tributários ou não tributários do débito consolidado, implica: I - expressa confissão irrevogável e irretratável; II - renúncia a qualquer defesa ou recurso administrativo ou judicial, bem como desistência dos já interpostos. § 1° - A desistência das ações judiciais e dos embargos à execução fiscal deverá ser comprovada, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data do recolhimento da primeira parcela ou da parcela única, mediante a apresentação de cópia das respectivas petições, devidamente protocolizadas, à Procuradoria responsável pelo acompanhamento das respectivas ações. § 2° - O recolhimento efetuado, integral ou parcial, embora autorizado pelo Fisco, não importa em presunção de correção dos cálculos efetuados, ficando resguardado o direito do Fisco de exigir eventuais diferenças apuradas posteriormente. Artigo 11 - O parcelamento previsto neste Capítulo será considerado: I - celebrado, após a adesão ao programa, com o recolhimento da primeira parcela no prazo fixado neste Capítulo; II - rompido, na hipótese de: a) inobservância de quaisquer das condições estabelecidas neste Capítulo; b) falta de pagamento de 4 (quatro) ou mais parcelas, consecutivas ou não, excetuada a primeira; c) falta de pagamento de até 3 (três) parcelas, excetuada a primeira, após 90 (noventa) dias do vencimento da última prestação do parcelamento; d) não comprovação da desistência e do recolhimento das custas e encargos de eventuais ações, embargos à execução fiscal, impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito judicial; e) descumprimento de outras condições a serem estabelecidas em resolução conjunta pela Secretaria da Fazenda e pela Procuradoria Geral do Estado. Parágrafo único - O rompimento do parcelamento:

Page 132: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

1. implica imediato cancelamento dos descontos previstos no artigo 5° desta lei, reincorporando-se integralmente ao débito objeto da liquidação os valores reduzidos, tornando-se imediatamente exigível o débito com os acréscimos legais regularmente previstos na legislação; 2. acarretará o imediato prosseguimento da cobrança dos débitos fiscais. Artigo 12 - Na hipótese de recolhimento de parcela em atraso, serão aplicados, além dos acréscimos financeiros referentes ao parcelamento, juros de 0,1% (um décimo por cento) ao dia sobre o valor da parcela em atraso. Artigo 13 - A concessão dos benefícios previstos neste Capítulo: I - não dispensa, na hipótese de débitos ajuizados, a efetivação de garantia integral da execução fiscal, bem como o pagamento das custas, das despesas judiciais e dos honorários advocatícios, ficando estes reduzidos para 5% (cinco por cento) do valor do débito; II - não autoriza a restituição, no todo ou em parte, de importância recolhida anteriormente à data da regulamentação do disposto neste Capítulo. Artigo 14 - No caso de liquidação de débito de IPVA, o Poder Executivo estabelecerá disciplina específica para a transferência do produto arrecadado aos Municípios. Artigo 15 - Ficam cancelados os débitos inscritos ou não em Dívida Ativa, inclusive ajuizados, cujo valor original total por certidão de dívida ativa, lançamento de ofício, instrumento oficial de exigência do débito ou de imposição de penalidade, bem como, nas demais hipóteses, o valor original do débito do contribuinte ou devedor, sem qualquer atualização ou acréscimos, observado o disposto nos §§ 1° a 4° deste artigo, seja igual ou inferior a 5 (cinco) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo - UFESPs: I - decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2016, considerando-se o valor da UFESP vigente na data do fato gerador, relativos: a) ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA; b) ao Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens e Direitos - ITCMD; c) ao Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis”, anterior à vigência da Lei n° 10.705, de 28 de dezembro de 2000; d) ao Imposto sobre doação, anterior à vigência da Lei n° 10.705, de 28 de dezembro de 2000; e) a taxas de qualquer espécie e origem; f) à taxa judiciária; II - vencidos ou inscritos até 31 de dezembro de 2016, considerando-se o valor da UFESP vigente, respectivamente, na data do vencimento ou na data da inscrição, relativos: a) a multas administrativas de natureza não tributária de qualquer origem; b) a multas contratuais de qualquer espécie e origem; c) a multas impostas em processos criminais; d) à reposição de vencimentos de servidores de qualquer categoria funcional; e) a ressarcimentos ou restituições de qualquer espécie e origem. § 1° - Tratando-se de Taxa de Fiscalização e Licenciamento de Veículo, o disposto neste artigo aplica-se exclusivamente aos fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2015. § 2° - Para efeitos do que dispõem as alíneas “a” a “d” do inciso I do “caput” deste artigo, considera-se valor originário total: 1. da certidão de dívida ativa, o somatório das parcelas relativas ao imposto e à multa integral aplicada, neste caso quando inerente a lançamento de ofício que imponha penalidade, que nela estiverem incluídas; 2. na hipótese de tratar-se de crédito tributário reclamado por lançamento de ofício, o somatório das parcelas relativas ao imposto exigido e à multa integral aplicada, neste caso quando inerente a lançamento de ofício que imponha penalidade, correspondente aos fatos geradores ou infrações nele incluídos; 3. o valor do imposto não pago, nas demais hipóteses.

Page 133: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 3° - Em se tratando das hipóteses referidas nas alíneas “e” e “f” do inciso I do “caput” deste artigo, o valor originário total será apurado individualmente por certidão de dívida ativa, lançamento de ofício ou declaração de débito do contribuinte, mediante o somatório das parcelas relativas à respectiva taxa incluídas em cada um dos referidos instrumentos. § 4° - Nas situações previstas no inciso II do “caput” deste artigo, o valor originário total será apurado individualmente por certidão de dívida ativa ou por instrumento oficial de exigência do débito ou de imposição de penalidade, mediante o somatório das parcelas relativas ao respectivo tipo de receita incluídas em cada um dos referidos instrumentos. § 5° - As providências destinadas ao cancelamento dos débitos identificados no “caput” deste artigo serão adotadas pelas secretarias e órgãos de origem dos débitos ou pela Procuradoria Geral do Estado, quando inscritos na dívida ativa. Artigo 16 - A extinção das execuções fiscais relativas aos débitos cancelados nos termos do artigo 15 desta lei deverá ser requerida pelo interessado, ficando dispensado o recolhimento das custas judiciais e honorários advocatícios. Artigo 17 - O “caput” do artigo 1° da Lei n° 14.272, de 20 de outubro de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação: "Artigo 1° - Fica o Poder Executivo, por meio dos órgãos competentes da Procuradoria Geral do Estado, autorizado a não propor ações, inclusive execuções fiscais, assim como requerer a desistência das ajuizadas, para cobrança de débitos de natureza tributária ou não tributária, cujos valores atualizados não ultrapassem 1.200 (mil e duzentas) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo - UFESPs." (NR). Artigo 18 - O benefício concedido pelo disposto neste Capítulo contará com ampla divulgação, em todos os sítios eletrônicos dos órgãos e entidades da administração direta, indireta e empresas públicas. Artigo 19 - O disposto no artigo 15 desta lei não autoriza a restituição de importância já recolhida ou depositada em juízo, esta relativamente à situação em que haja decisão transitada em julgado. Artigo 20 - A regulamentação dos procedimentos relativos ao cancelamento de débitos de que trata o artigo 15 desta lei será efetuada por meio de atos complementares da Secretaria da Fazenda e da Procuradoria Geral do Estado. Artigo 21 - Esta lei e suas disposições transitórias entram em vigor na data de sua publicação, exceto: I - o inciso X do artigo 1°, que produz efeitos a partir de 03 de maio de 2017; II - os artigos 3° a 20, que produzem efeitos a partir de sua regulamentação. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 1° - Para os pedidos, petições, defesas ou recursos das partes protocolados anteriormente à data da publicação desta lei, o prazo previsto no § 2° do artigo 2° da Lei n° 13.457, de 18 de março de 2009, deverá ser contado a partir da referida publicação. Artigo 2° - As eventuais diferenças de ajuda de custo devidas em razão do disposto no inciso I do artigo 21 serão pagas em parcela única no prazo de até 60 (sessenta) dias contados da data da publicação desta lei. Artigo 3° - As modificações do valor do débito fiscal exigido, realizada por esta lei nos Artigos 39, 40, 46 e 47 da Lei n° 13.457, de 18 de março de 2009, somente serão aplicáveis aos Autos de Infração e Imposição de Multa lavrados a partir de 1° de janeiro de 2018. Artigo 4° - Vetado. Palácio dos Bandeirantes, 18 de julho de 2017. GERALDO ALCKMIN HELCIO TOKESHI Secretário da Fazenda SAMUEL MOREIRA DA SILVA JUNIOR Secretário-Chefe da Casa Civil Publicada na Assessoria Técnica da Casa Civil, em 18 de julho de 2017.

Page 134: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

DECRETO N° 62.708, DE 19 DE JULHO DE 2017 - (DOE de 20.07.2017)

Regulamenta o Programa de Parcelamento de Débitos – PPD 2017, a que se refere a Lei 16.498, de 18 de julho de 2017. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Capítulo III da Lei 16.498, de 18 de julho de 2017 DECRETA: Artigo 1° Poderão ser liquidados no âmbito do Programa de Parcelamento de Débitos – PPD 2017, nos termos deste decreto, os débitos de natureza tributária decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2016 e os débitos de natureza não tributária vencidos até 31 de dezembro de 2016, inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não, referentes: I - ao Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores - IPVA; II - ao Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens e Direitos - ITCMD; III - ao Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis”, anterior à vigência da Lei n° 10.705, de 28 de dezembro de 2000; IV - ao Imposto sobre doação, anterior à vigência da Lei n° 10.705, de 28 de dezembro de 2000; V - às taxas de qualquer espécie e origem; VI - à taxa judiciária; VII - às multas administrativas de natureza não tributária de qualquer origem; VIII - às multas contratuais de qualquer espécie e origem; IX - às multas impostas em processos criminais; X - à reposição de vencimentos de servidores de qualquer categoria funcional; XI - a ressarcimentos ou restituições de qualquer espécie e origem. § 1° Poderão também ser incluídos no PPD 2017 débitos que se encontrarem nas seguintes situações: 1 - saldo de parcelamento rompido; 2 - saldo de parcelamento em andamento; 3 - saldo remanescente de parcelamento celebrado no âmbito do Programa de Parcelamento de Débitos – PPD 2015, instituído pela Lei n° 16.029, de 3 de dezembro de 2015, regulamentada pelo Decreto n° 61.696, de 4 de dezembro de 2015, e PPD 2014, instituído pela Lei n° 15.387, de 16 de abril de 2014, regulamentada pelo Decreto n° 60.443, de 13 de maio de 2014, e que esteja rompido até 31 de dezembro de 2016. § 2° A adesão deverá ser individualizada, por tipo de débito. § 3° Para fins do disposto neste decreto, considera-se débito: 1 - tributário, a soma do tributo, das multas, da atualização monetária, dos juros de mora e dos demais acréscimos previstos na legislação; 2 - não tributário, a soma do débito principal, das multas, da atualização monetária, dos juros de mora e dos demais acréscimos previstos na legislação. 3 - consolidado, o somatório dos débitos, quer tributários ou não tributários, selecionados pelo beneficiário para inclusão no PPD 2017. § 4° Em caso de parcelamento de débitos ajuizados, se houver mais de um débito agrupado na mesma execução fiscal, todos serão selecionados para efeito de inclusão no PPD 2017, observado o disposto neste artigo. § 5° Relativamente ao IPVA, a adesão ao PPD 2017 poderá ser efetuada: 1 - por veículo; 2 - por um conjunto de veículos, desde que licenciados num mesmo município.

Page 135: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Artigo 2° O débito atualizado nos termos da legislação vigente poderá ser liquidado, em moeda corrente: I - tratando-se de débito tributário: a) em parcela única, com redução de 75% (setenta e cinco por cento) do valor atualizado das multas punitiva e moratória e de 60% (sessenta por cento) do valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva; b) em até 18 (dezoito) parcelas mensais e consecutivas, com: 1 - redução de 50% (cinquenta por cento) do valor atualizado das multas punitiva e moratória e 40% (quarenta por cento) do valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva; 2 - incidência de acréscimo financeiro de 1 % (um por cento) ao mês; II - tratando-se de débito não tributário e de multa imposta em processo criminal: a) em parcela única, com redução de 75% (setenta e cinco por cento) do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal; b) em até 18 (dezoito) parcelas mensais e consecutivas, com: 1 - redução de 50% (cinquenta por cento) do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal; 2 - incidência de acréscimo financeiro de 1% (um por cento) ao mês. § 1° - Para fins dos parcelamentos referidos na alínea b dos incisos I e II, o valor de cada parcela não poderá ser inferior a: 1 - R$ 200,00 (duzentos reais), na hipótese de pessoas físicas; 2 - R$ 500,00 (quinhentos reais), na hipótese de pessoas jurídicas. § 2° Será aplicado ao débito parcelado o percentual de acréscimo financeiro de 1% (um por cento) ao mês, de modo a se obter o valor da parcela mensal, que permanecerá constante da primeira até a última, desde que recolhidas nos respectivos vencimentos. § 3° - A parcela inicial ou parcela única será recolhida observando-se as condições estabelecidas em ato conjunto do Secretário da Fazenda e do Procurador Geral do Estado, podendo ser exigida autorização de débito automático do valor correspondente às parcelas subsequentes à primeira, em conta corrente mantida em instituição bancária contratada pela Secretaria da Fazenda. Artigo 3° A adesão ao PPD 2017 poderá ser feita mediante acesso ao endereço eletrônico www.ppd2017.sp.gov.br, no qual o interessado deverá: I - selecionar os débitos a serem liquidados nos termos deste decreto; II - emitir a Guia de Arrecadação Estadual - PPD correspondente à primeira parcela ou à parcela única. Artigo 4° Caso o contribuinte queira solicitar a inclusão de débitos que não se encontrem disponibilizados no endereço eletrônico www.ppd2017.sp.gov.br, deverá se dirigir ao órgão de origem do débito competente para o cadastramento dos dados para a inscrição na dívida ativa. Artigo 5° A adesão ao PPD 2017 deverá ser feita no período de 20 de julho de 2017 a 15 de agosto de 2017. § 1° O vencimento da primeira parcela ou da parcela única será: 1 - no dia 25 do mês corrente, para as adesões ocorridas entre os dias 1° e 15; 2 - no dia 10 do mês subsequente, para as adesões ocorridas entre o dia 16 e o último dia do mês. § 2° Na hipótese de parcelamento, o vencimento das parcelas subsequentes à primeira ocorrerá na mesma data dos meses seguintes ao do vencimento da primeira parcela. Artigo 6° O parcelamento previsto neste decreto será considerado: I - celebrado, após a adesão ao programa, com o recolhimento, pelo valor correto, da primeira parcela ou parcela única no prazo fixado; II - rompido, na hipótese de: a) inobservância de qualquer das condições estabelecidas neste decreto; b) falta de pagamento de 4 (quatro) ou mais parcelas, consecutivas ou não, excetuada a primeira;

Page 136: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

c) falta de pagamento de até 3 (três) parcelas, excetuada a primeira, após 90 (noventa) dias do vencimento da última prestação do parcelamento; d) não comprovação da desistência e do recolhimento das custas e encargos de eventuais ações, embargos à execução fiscal, impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito judicial; e) descumprimento de outras condições a serem estabelecidas em resolução conjunta pela Secretaria da Fazenda ou pela Procuradoria Geral do Estado. Parágrafo único - O rompimento do parcelamento: 1 - implica imediato cancelamento dos descontos previstos no artigo 2°, reincorporando-se integralmente ao débito objeto da liquidação os valores reduzidos, tornando-se imediatamente exigível o débito com os acréscimos legais previstos na legislação; 2 - acarretará o imediato ajuizamento dos débitos inscritos e prosseguimento da execução fiscal dos débitos ajuizados. Artigo 7° Qualquer parcela recolhida antecipadamente, desde que o PPD 2017 não esteja rompido, será imputada de modo a liquidar, total ou parcialmente, as parcelas na ordem decrescente de seus vencimentos. Parágrafo único. Na hipótese de pagamento antecipado, o acréscimo financeiro incidente sobre as parcelas vincendas será aquele fixado para o mês da efetiva liquidação. Artigo 8° Na hipótese de recolhimento de parcela em atraso, serão aplicados, além dos acréscimos financeiros referentes ao parcelamento, juros de 0,1% (um décimo por cento) ao dia sobre o valor da parcela em atraso. Artigo 9° A liquidação do débito em parcela única ou a celebração do parcelamento nos termos deste decreto, relativamente aos componentes do débito tributário ou não tributário, implica: I - expressa confissão irrevogável e irretratável do débito; II - renúncia a qualquer defesa ou recurso administrativo ou judicial, bem como desistência dos já interpostos. § 1° A desistência das ações judiciais e dos embargos à execução fiscal deverá ser comprovada, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data do recolhimento da primeira parcela ou da parcela única, mediante a apresentação de cópia das respectivas petições, devidamente protocolizadas, à Procuradoria responsável pelo acompanhamento das respectivas ações. § 2° O recolhimento efetuado, integral ou parcial, embora autorizado pelo Fisco, não importa em presunção de correção dos cálculos efetuados, ficando resguardado o direito do Fisco de exigir eventuais diferenças apuradas posteriormente. Artigo 10. A concessão dos benefícios previstos neste decreto: I - não dispensa, na hipótese de débitos ajuizados, a efetivação de garantia integral da execução fiscal, bem como o pagamento de custas, das despesas judiciais e dos honorários advocatícios, ficando estes reduzidos para 5% (cinco por cento) do valor do débito; II - não autoriza a restituição, no todo ou em parte, de importância recolhida anteriormente ao início da vigência deste decreto. Artigo 11. A transferência de propriedade do veículo junto aos órgãos de trânsito implica imediato vencimento de todas as parcelas vincendas do parcelamento celebrado nos termos deste decreto, inclusive do parcelamento referente a um conjunto de veículos. § 1° A transferência de propriedade só será efetivada pelo Departamento Estadual de Trânsito deste Estado, após comprovação do pagamento integral dos débitos de IPVA referentes ao veículo. § 2° A transferência de propriedade decorrente de aquisição originária em leilão realizado por órgão da Administração Pública ou do Poder Judiciário será efetivada pelo Departamento Estadual de Trânsito deste Estado, após solicitação do arrematante à Procuradoria Geral do Estado e anuência desta. § 3° O licenciamento do veículo cujos débitos tenham sido parcelados nos termos deste decreto não requer a liquidação das parcelas vincendas.

Page 137: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Artigo 12. No caso de liquidação de débito de IPVA, a Secretaria da Fazenda promoverá a transferência da correspondente quota parte do imposto aos Municípios. Artigo 13. Ficam cancelados os débitos inscritos ou não em Dívida Ativa, inclusive ajuizados, cujo valor original total por certidão de dívida ativa, lançamento de ofício, instrumento oficial de exigência do débito ou de imposição de penalidade, bem como, nas demais hipóteses, o valor original do débito do contribuinte ou devedor, sem qualquer atualização ou acréscimos, observado o disposto nos §§ 1° a 4° deste artigo, seja igual ou inferior a 5 (cinco) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo - UFESPs: I - decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2016, considerando-se o valor da UFESP vigente na data do fato gerador, relativos: a) ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA; b) ao Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens e Direitos - ITCMD; c) ao Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis”, anterior à vigência da Lei n° 10.705, de 28 de dezembro de 2000; d) ao Imposto sobre doação, anterior à vigência da Lei n° 10.705, de 28 de dezembro de 2000; e) a taxas de qualquer espécie e origem; f) à taxa judiciária; II - vencidos ou inscritos até 31 de dezembro de 2016, considerando-se o valor da UFESP vigente, respectivamente, na data do vencimento ou na data da inscrição, relativos: a) a multas administrativas de natureza não tributária de qualquer origem; b) a multas contratuais de qualquer espécie e origem; c) a multas impostas em processos criminais; d) à reposição de vencimentos de servidores de qualquer categoria funcional; e) a ressarcimentos ou restituições de qualquer espécie e origem. § 1° Tratando-se de Taxa de Fiscalização e Licenciamento de Veículo, o disposto neste artigo aplica-se exclusivamente aos fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2015. § 2° Para efeitos do que dispõem as alíneas “a” a “d” do inciso I do “caput” deste artigo, considera-se valor originário total: 1 - da certidão de dívida ativa o somatório das parcelas relativas ao imposto e à multa integral aplicada, neste caso quando inerente a lançamento de ofício que imponha penalidade, que nela estiverem incluídas; 2 - na hipótese de tratar-se de crédito tributário reclamado por lançamento de ofício, o somatório das parcelas relativas ao imposto exigido e à multa integral aplicada, neste caso quando inerente a lançamento de ofício que imponha penalidade, correspondente aos fatos geradores ou infrações nele incluídos; 3 - o valor do imposto não pago, nas demais hipóteses. § 3° Em se tratando das hipóteses referidas nas alíneas “e” e “f” do inciso I do “caput” deste artigo, o valor originário total será apurado individualmente por certidão de dívida ativa, lançamento de ofício ou declaração de débito do contribuinte, mediante o somatório das parcelas relativas à respectiva taxa incluídas em cada um dos referidos instrumentos. § 4° Nas situações previstas no inciso II do “caput”, o valor originário total será apurado individualmente por certidão de dívida ativa ou por instrumento oficial de exigência do débito ou de imposição de penalidade, mediante o somatório das parcelas relativas ao respectivo tipo de receita incluídas em cada um dos referidos instrumentos. § 5° As providências destinadas ao cancelamento dos débitos identificados no “caput” deste artigo serão adotadas pelas secretarias e órgãos de origem dos débitos ou pela Procuradoria Geral do Estado, quando inscritos na dívida ativa. Artigo 14. Para aplicação do item 3 do § 2° do artigo 13, será considerado o valor pendente por exercício fiscal quando se tratar de débito de:

Page 138: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

I - IPVA - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, exigido, ou não, por notificação de lançamento; II - ITCMD - Imposto sobre a Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens e Direitos, identificado em declaração de ITCMD e vinculado ao contribuinte. Artigo 15. Com vistas ao cancelamento de débitos, conforme previsto no artigo 13, após o dia 30 de abril de 2017: I - não serão considerados os recolhimentos efetuados de forma a alterar o valor do imposto não pago para fins de apuração do cancelamento, sendo o recolhimento passível de restituição ou compensação caso o débito já tenha sido objeto de cancelamento; II - serão considerados, para efeitos do cancelamento, os débitos espontaneamente declarados caso o saldo devedor seja igual ou inferior ao valor previsto para o cancelamento. Artigo 16. A extinção das execuções fiscais relativas aos débitos cancelados nos termos dos artigos 13 a 15 deverá ser requerida pelo interessado, ficando dispensado o recolhimento das custas judiciais e honorários advocatícios. Artigo 17. O disposto nos artigos 13 a 15 não autoriza a restituição de importância já recolhida ou depositada em juízo, esta relativamente à situação em que haja decisão transitada em julgado. Artigo 18. Os procedimentos relativos ao cancelamento de débitos de que tratam os artigos 13 a 16 serão detalhados por meio de atos complementares da Secretaria da Fazenda e da Procuradoria Geral do Estado. Artigo 19. Os órgãos e entidades da administração direta, indireta e empresas públicas deverão divulgar os benefícios previstos neste decreto em seus sítios eletrônicos. Artigo 20. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 19 de julho de 2017

GERALDO ALCKMIN

ROGERIO CERON DE OLIVEIRA Secretário-Adjunto, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Fazenda

SAMUEL MOREIRA DA SILVA JUNIOR Secretário-Chefe da Casa Civil

SAULO DE CASTRO ABREU FILHO Secretário de Governo

Publicado na Secretaria de Governo, aos 19 de julho de 2017.

DECRETO N° 62.709, DE 19 DE JULHO DE 2017 - (DOE de 20.07.2017)

Institui o Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no Estado de São Paulo, para a liquidação de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM e com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS- 54/17, de 09 de maio de 2017, DECRETA: Artigo 1° - Fica instituído o Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS, que dispensa o recolhimento, nos percentuais indicados a seguir, do valor dos juros e das multas punitivas e

Page 139: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

moratórias na liquidação de débitos fiscais relacionados com o ICM e com o ICMS decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2016, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive ajuizados, desde que o valor do débito, atualizado nos termos da legislação vigente, seja recolhido, em moeda corrente: I - em parcela única, com redução de 75% (setenta e cinco por cento) do valor atualizado das multas punitiva e moratória e de 60%(sessenta por cento) do valor dos juros incidentes sobre o imposto e sobre a multa punitiva; II - em até 60 (sessenta) parcelas mensais e consecutivas, com redução de 50% (cinquenta por cento) do valor atualizado das multas punitiva e moratória e 40% (quarenta por cento) do valor dos juros incidentes sobre o imposto e sobre a multa punitiva, sendo que na liquidação em: a) até 12 (doze) parcelas, incidirão acréscimos financeiros de 0,64%(sessenta e quatro centésimos por cento) ao mês; b) 13 (treze) a 30 (trinta) parcelas, incidirão acréscimos financeiros de 0,80% (oitenta centésimos por cento) ao mês; c) 31 (trinta e um) a 60 (sessenta) parcelas, incidirão acréscimos financeiros de 1% (um por cento) ao mês. § 1° - Relativamente ao débito exigido por meio de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM não inscrito em dívida ativa: 1 - as reduções previstas nos incisos I e II aplicam-se cumulativamente aos seguintes descontos sobre o valor atualizado da multa punitiva: a) 70% (setenta por cento), no caso de recolhimento em parcela única mediante adesão ao programa no prazo de até 15 (quinze) dias contados da data da notificação da lavratura do Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM; b) 60% (sessenta por cento), no caso de recolhimento em parcela única mediante adesão ao programa no prazo de 16 (dezesseis) a 30 (trinta) dias contados da data da notificação da lavratura do Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM; c) 25% (vinte e cinco por cento), nos demais casos de ICM/ICMS exigido por meio de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM. § 2° - Para fins do parcelamento referido no inciso II do “caput” deste artigo, o valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais). § 3° - Poderá ser liquidado exclusivamente em parcela única nos termos deste artigo, débito fiscal decorrente de operações ou prestações de contribuinte que não esteja em situação cadastral regular perante o fisco, nos termos do item 4 do § 1° do artigo 36 da lei 6.374, de 1° de março de 1989, ressalvado o disposto no § 4°. § 4° - Poderá ser concedido parcelamento, nos termos do inciso II do “caput” deste artigo, de débito fiscal decorrente de operações ou prestações de contribuinte que não esteja em situação cadastral regular perante o fisco, se o débito estiver inscrito e ajuizado. § 5° - Os débitos fiscais decorrentes de substituição tributária poderão ser parcelados em até 6 (seis) parcelas mensais e consecutivas, aplicando-se nesse caso os percentuais previstos para alínea “a” do inciso II do “caput” deste artigo. § 6° - Consolidado o débito fiscal, será aplicado o percentual de acréscimo financeiro previsto no inciso II do “caput” deste artigo, de modo a se obter o valor da parcela mensal, o qual permanecerá constante da primeira até a última, desde que recolhidas nos respectivos vencimentos fixados no acordo de parcelamento. § 7° - A Secretaria da Fazenda e a Procuradoria Geral do Estado disciplinarão a utilização de crédito acumulado e do valor do imposto a ser ressarcido conforme disposto no § 2° do artigo 270 do Regulamento do ICMS, para liquidação de débitos fiscais nos termos deste decreto. Artigo 2° - O disposto neste decreto aplica-se também a:

Page 140: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

I - valores espontaneamente denunciados ou informados ao fisco pelo contribuinte, decorrentes de infrações relacionadas a fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2016 não informados por meio de GIA, exceto os débitos referidos na alínea a do item 2 do § 1°. II - débito decorrente exclusivamente de penalidade pecuniária por descumprimento de obrigação acessória, que não comporte exigência do imposto pela mesma infração no lançamento de ofício, ocorrida até 31 de dezembro de 2016; III - saldo remanescente de parcelamento celebrado no âmbito do Programa de Parcelamento Incentivado - PPI do ICMS, instituído pelo Decreto 51.960, de 4 de julho de 2007, e rompido até 30 de janeiro de 2017, desde que esteja inscrito em dívida ativa; IV - saldo remanescente de parcelamento celebrado no âmbito do Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS, instituído pelo Decreto 58.811, de 27 de dezembro de 2012, e rompido até 30 de janeiro de 2017, desde que esteja inscrito em dívida ativa; V - saldo remanescente de parcelamento celebrado no âmbito do Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS, instituído pelo Decreto 60.444, de 13 de maio de 2014, e rompido até 30 de janeiro de 2017, desde que esteja inscrito em dívida ativa; VI - saldo remanescente de parcelamento celebrado no âmbito do Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS, instituído pelo Decreto 61.625, de 13 de novembro de 2015, rompido até 30 de janeiro de 2017, desde que esteja inscrito em dívida ativa; VII - saldo remanescente de parcelamento deferido nos termos dos artigos 570 a 583 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000; VIII - débitos do contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, observado o § 1°. § 1° - Na hipótese de débitos de contribuintes do Simples Nacional: 1 - poderão ser liquidados os débitos fiscais relacionados ao diferencial de alíquota, à substituição tributária e ao recolhimento antecipado, em parcela única ou parceladamente, nos termos do artigo 1°; 2 - não poderão ser liquidados os débitos: a) informados por meio da Declaração Anual do Simples Nacional - DASN ou do PGDAS-D; b) exigidos por meio de auto de infração lavrado conforme os artigos 79 e 129 da Resolução 94/2011 do Comitê Gestor do Simples Nacional. § 2° - Relativamente ao inciso I do artigo 2°, serão desconsiderados e cancelados no sistema os eventuais valores espontaneamente denunciados ou informados ao fisco pelo contribuinte, que se refiram a débitos já inscritos em dívida ativa ou oriundos de autuação (AIIM). Artigo 3° - Para efeito deste decreto, considera-se débito: I - fiscal, a soma do imposto, das multas, da atualização monetária, dos juros de mora e dos demais acréscimos previstos na legislação; II - consolidado, o somatório dos débitos fiscais selecionados pelo beneficiário, no Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS, no endereço eletrônico www.pepdoicms.sp.gov.br. Artigo 4° - O contribuinte poderá aderir ao Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no período de 20 de julho de 2017 a 15 de agosto de 2017, mediante acesso ao endereço eletrônico www.pepdoicms.sp.gov.br, no qual deverá: I - selecionar os débitos fiscais a serem liquidados nos termos deste decreto; II - emitir a Guia de Arrecadação Estadual - GARE-ICMS correspondente à primeira parcela ou à parcela única. § 1° - O vencimento da primeira parcela ou da parcela única será: 1 - no dia 25 do mês corrente, para as adesões ocorridas entre os dias 1° e 15; 2 - no dia 10 do mês subsequente, para as adesões ocorridas entre o dia 16 e o último dia do mês.

Page 141: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

§ 2° - Na hipótese de parcelamento nos termos do inciso II do “caput” do artigo 1°, o vencimento das parcelas subsequentes à primeira será no mesmo dia dos meses subsequentes ao do vencimento da primeira parcela. § 3° - Considera-se adesão ao parcelamento a aceitação das condições estabelecidas neste decreto e a obtenção do número PEP do ICMS, gerado pelo sistema. § 4° - A adesão ao programa não implica, necessariamente, celebração do parcelamento, nos termos do inciso I do artigo 6°. § 5° - Tratando-se de débitos fiscais inscritos em dívida ativa, a adesão ao PEP deverá corresponder a: 1 - todos os débitos de uma mesma Certidão de Dívida Ativa; 2 - todas as Certidões de Dívida Ativa quando agrupadas numa execução fiscal. Artigo 5° - O parcelamento ou pagamento em parcela única nos termos deste decreto implica: I - confissão irrevogável e irretratável do débito fiscal; II - expressa renúncia a qualquer defesa ou recurso administrativo ou judicial, bem como desistência dos já interpostos, relativamente aos débitos fiscais incluídos. § 1° - A desistência das ações judiciais e dos embargos à execução fiscal deverá ser comprovada, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data do recolhimento da primeira parcela ou da parcela única, mediante apresentação de cópia das petições devidamente protocolizadas. § 2° - Os documentos destinados a comprovar a desistência mencionada no § 1° deverão ser entregues na Procuradoria responsável pelo acompanhamento das respectivas ações. § 3° - O recolhimento efetuado, integral ou parcial, embora autorizado pelo fisco, não importa em presunção de correção dos cálculos efetuados, ficando resguardado o direito do fisco de exigir eventuais diferenças apuradas posteriormente. Artigo 6° - O parcelamento previsto neste decreto será considerado: I - celebrado, com o recolhimento da primeira parcela no prazo fixado; II - rompido, na hipótese de: a) inobservância de qualquer das condições estabelecidas neste decreto, constatada a qualquer tempo; b) falta de pagamento de 4 (quatro) ou mais parcelas, consecutivas ou não, excetuada a primeira; c) falta de pagamento de até 3 (três) parcelas, excetuada a primeira, após 90 (noventa) dias do vencimento da última prestação do parcelamento; d) não comprovação da desistência e do recolhimento das custas e encargos de eventuais ações, embargos à execução fiscal, impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito judicial; e) declaração incorreta, na data de adesão, do valor atualizado do depósito judicial para fins de abatimento do saldo devedor, ou cujo depósito não guarde relação com os débitos incluídos no parcelamento; f) descumprimento de outras condições a serem estabelecidas em resolução conjunta pela Secretaria da Fazenda e pela Procuradoria Geral do Estado. Parágrafo único - O rompimento do parcelamento celebrado nos termos deste decreto: 1 - implica imediato cancelamento dos descontos previstos no artigo 1°, reincorporando-se integralmente ao débito fiscal os valores reduzidos e tornando o débito imediatamente exigível, com os acréscimos legais previstos na legislação; 2 - acarretará: a) em se tratando de débito não inscrito na dívida ativa, a inscrição e o ajuizamento da execução fiscal; b) em se tratando de débito inscrito e ajuizado, o imediato prosseguimento da execução fiscal. Artigo 7° - Para a liquidação do débito fiscal nos termos do inciso II do “caput” do artigo 1°, serão observadas as condições estabelecidas em ato conjunto do Secretário da Fazenda e do Procurador Geral do Estado. Parágrafo único - Na hipótese de recolhimento de parcela em atraso, serão aplicados, além dos acréscimos financeiros referentes ao parcelamento, juros de 0,1% (um décimo por cento) ao dia

Page 142: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

sobre o valor da parcela em atraso. Artigo 8° - A concessão dos benefícios previstos neste decreto: I - não dispensa, na hipótese de débitos ajuizados, a efetivação de garantia integral da execução fiscal, bem como o pagamento das custas, das despesas judiciais e dos honorários advocatícios, ficando estes reduzidos para 5% (cinco por cento) do valor do débito fiscal; II - não autoriza a restituição, no todo ou em parte, de importância recolhida anteriormente ao início da vigência deste decreto. Artigo 9° - O valor dos depósitos judiciais efetivados espontaneamente em garantia do juízo, referente aos débitos incluídos no parcelamento, poderá ser abatido do débito a ser recolhido, desde que não tenha havido na ação decisão favorável à Fazenda Pública do Estado de São Paulo com trânsito em julgado, sendo que eventual saldo: I - do débito fiscal será liquidado nos termos deste decreto; II - do depósito judicial em favor do beneficiário, ser-lhe-á restituído. § 1° - Para fins do abatimento, o beneficiário deverá: 1 - informar, no endereço eletrônico www.pepdoicms.sp.gov.br, após selecionar os débitos que serão parcelados ou liquidados em parcela única, o valor atualizado, na data de adesão, dos depósitos judiciais existentes; 2 - autorizar a Procuradoria Geral do Estado a efetuar o levantamento dos depósitos judiciais, encaminhando petição nos autos da ação em que houver sido realizado o depósito, com a renúncia expressa aos recursos cabíveis e desistência daqueles já apresentados. § 2° - A cópia da petição protocolada a que se refere o item 2 do § 1° deverá ser entregue na Procuradoria responsável pelo acompanhamento da ação em que o levantamento deverá ser realizado, instruída com o comprovante do valor depositado, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da celebração do parcelamento ou do recolhimento da parcela única. § 3° - O abatimento de que trata este artigo será definitivo, ainda que o parcelamento venha a ser rompido. Artigo 10 - Caberá ao Procurador Geral do Estado e ao Secretário da Fazenda, nas hipóteses de débitos inscritos e não inscritos na dívida ativa, respectivamente, decidir sobre os casos omissos. Artigo 11 - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 19 de julho de 2017

GERALDO ALCKMIN

ROGERIO CERON DE OLIVEIRA Secretário-Adjunto, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Fazenda

SAMUEL MOREIRA DA SILVA JUNIOR Secretário-Chefe da Casa Civil

SAULO DE CASTRO ABREU FILHO Secretário de Governo

Publicado na Secretaria de Governo, aos 19 de julho de 2017.

PORTARIA CAT N° 058, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOE de 15.07.2017)

Altera a Portaria CAT 47, de 29-06-2017, que divulga os valores atualizados para base de cálculo da substituição tributária de refrigerantes, conforme pesquisas elaboradas pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE e pela Fundação de Ciência, Tecnologia e Ensino - FUNDACTE.

Page 143: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

O COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, tendo em vista o disposto nos artigos 28, 28-

A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de 01-03-1989, nos artigos 40-A, 41, 43, 44, 293 e 294 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490,

de 30-11-2000, e CONSIDERANDO os dados constantes de pesquisa de preços elaborada na forma regulamentar, expede a seguinte PORTARIA: Artigo 1° Ficam acrescentadas, com os seguintes valores em reais, as colunas “IT!” e “Refriko” à tabela

“13. MARCAS DE OUTROS FABRICANTES (CONTINUAÇÃO)”, do artigo 1°, da Portaria CAT 47, de

29-06-2017:“

DESCRIÇÃO/TIPO DE PRODUTO IT! (96)

Refriko (97)

GARRAFA DE VIDRO COMUM até 260 ml de 261 a 599 ml de 600 a 999 ml igual ou de mais 1000 ml VIDRO DESCARTÁVEL até 360 ml de 361 a 660 ml de 661 a 1200 ml EMBALAGEM PET até 260 ml 1,00 de 261 a 400 ml de 401 a 660 ml 1,49 de 661 a 1200 ml de 1201 a 1750 ml de 1751 a 2499 ml 3,61 2,69 de 2500 a 2749 ml igual ou acima de 2750 ml LATA até 270 ml de 271 a 310 ml de 311 a 360 ml 1,82 de 361 a 660 ml

” (NR). Artigo 2° Ficam acrescentadas, com a redação que se segue, as seguintes notas às tabelas do artigo

1°, da Portaria CAT 47, de 29-06-2017: “(96) Refrigerantes da marca IT!, de todos os sabores, inclusive light, zero ou diet. (97) Refrigerantes da marca Refriko, de todos os sabores, inclusive light, zero ou diet.” (NR). Artigo 3° Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde 01-07-2017.

3.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS 3.01 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS

Page 144: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

INSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM N° 014, DE 18 DE JULHO DE 2017 - (DOM de 19.07.2017)

Estabelece procedimentos para a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e quando da prestação de serviço de agenciamento ou intermediação de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA FAZENDA, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade de padronização do preenchimento da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e para os contribuintes que prestam os serviços de agenciamento ou intermediação descritos no subitem 9.02 da lista de serviços do caput do artigo 1° da Lei n° 13.701, de 24 de

dezembro de 2003, RESOLVE: Art. 1° Por ocasião da emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, o prestador dos serviços descritos no subitem 9.02da lista de serviços do caput do artigo 1° da Lei n° 13.701, de 24 de

dezembro de 2003, quando desenvolver especificamente a atividade referente ao agenciamento ou intermediação, deverá preencher o campo “Valor total da nota” com o valor correspondente à soma de todo e qualquer ingresso financeiro da operação, objeto da NFS-e, ainda que haja repasses a terceiros de parcela deste ingresso e ainda que o referido valor seja maior do que o preço do serviço. § 1° No campo “Valor total das deduções” da NFS-e, o prestador dos serviços deverá indicar os ingressos financeiros meramente transitórios, assim entendidos os valores que não compõem a base de cálculo do serviço de agenciamento ou intermediação de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres. § 2° O preço do serviço, para fins de composição da base de cálculo do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS devido, será a diferença entre os valores constantes dos campos “Valor total da nota” e “Valor total das deduções” referidos no caput e no § 1° deste artigo. § 3° O campo “Discriminação dos serviços” da NFS-e deverá conter a completa descrição dos serviços contratados que somados comporão o campo “Valor total da nota”. Art. 2° Não se aplica o disposto no § 1° do art. 1° desta instrução normativa aos casos em que os serviços são fornecidos diretamente pelas agências de turismo ou os documentos fiscais decorrentes da contratação são emitidos em nome da própria agência. Art. 3° Ficam revogadas a Portaria SF n° 1.682, de 22 de setembro de 1983, bem como as Soluções de Consultas emitidas antes da data de publicação deste ato e com ele em desacordo, independentemente de comunicação aos consulentes. Art. 4° Esta instrução normativa entrará em vigor na data de sua publicação.

4.00 ASSUNTOS DIVERSOS 4.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS

O exercício da perda

Experimente traçar cenários imaginando o impacto de não mais ter ao seu alcance o que hoje lhe parece trivial apenas porque é rotineiro. Por:Tom Coelho(*)

Page 145: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

“Enquanto o poço não seca, não sabemos dar valor à água.” (Thomas Fuller) Um dia você depara com a logomarca da empresa em que trabalha estampada numa página de revista, numa folha de jornal ou num outdoor. E seu rosto ganha contornos de um breve sorriso. Passando em frente à companhia, você admira a imponência das instalações. A grade que delimita sua divisa, as amplas janelas envidraçadas, o uniforme do segurança que guarda a entrada. Caminhando pelos corredores, você cruza com seus colegas, cumprimentando-os efusivamente. O cafezinho servido na copa tem aroma e sabor agradáveis. Você avista sua área de trabalho, contemplando desde o grampeador até o monitor que descansa sobre a mesa, passando pela cadeira com rodízios. Todas estas imagens o remetem a bons momentos e a uma sensação de orgulho e prazer. Mas também de tristeza, porque você não mais trabalha lá... Numa manhã ensolarada de domingo, você resolve organizar seus pertences. Malas, bolsas e armários são o alvo principal. Entre o abrir e fechar de gavetas, o remexer em caixas e envelopes amarelados pela ação do tempo, você encontra cartas e fotos da pessoa amada. Você relê estas cartas, observa as fotos e um filme de sua vida passa diante de seus olhos. Tomado pela emoção, seus olhos podem marejar. Como se não bastasse, você pode ouvir uma canção. Música ao longe que não passa de mais uma composição entre tantas outras para a maioria das pessoas, mas que para você representa a ancoragem de um momento único, especial. Pode simbolizar o primeiro beijo, a primeira declaração de amor, a primeira noite juntos. Todos estes objetos e sons fazem você viajar para dentro de si e sentir a graça da alegria e da felicidade. Uma sensação que somente o amor pleno pode nos proporcionar. Porém, emoções vividas outrora, porque você não mais está ao lado daquela pessoa. Temos o hábito de praticar o que se poderia definir como “elogio à ingratidão”. Lutamos com tenacidade para alcançar nossas metas. Aceitamos privações, enfrentamos discórdias, declinamos de nossas mais fortes convicções, tudo para satisfazer a um desejo. Agimos assim, seja para adentrar uma organização, seja para conquistar um coração. E vibramos muito com nosso êxito. No início, a empresa em que trabalhamos é a melhor dentre todas as demais. O ambiente é o mais favorável, as atividades são as mais adequadas, as oportunidades são as mais promissoras. Analogamente, os amores que principiam são perfeitos. A atração é permanente e acolhedora, o diálogo é constante e engrandecedor. Porém, a rotina fermenta o açúcar das relações. E transforma iniciativa em apatia, companheirismo em desprezo, generosidade em mesquinhez. Tanto fazemos que conseguimos o objetivo oposto ao que antes nos movia. Perdemos o emprego. Somos deixados pela pessoa amada.

Page 146: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Henri Becque dizia: “A liberdade e a saúde se assemelham: o verdadeiro valor só é dado quando as perdemos”. Acredito que este princípio seja ainda mais amplo... Por isso, quero fazer-lhe um convite para praticar um novo tipo de exercício. Eu o chamo de “exercício da perda”. Trata-se de uma ginástica mental através da qual você passa a vislumbrar cenários, como quem estivesse numa partida de xadrez, imaginando o impacto de seus próximos movimentos em decorrência de suas escolhas, de suas decisões pessoais. Não pretendo, com isso, incentivar a manutenção de relações medíocres. Há empresas nas quais não cabemos mais. Tornam-se pequenas para nossos propósitos, pé direito baixo fazendo-nos bater com a cabeça no teto. Há amores que se esgotam. Tornam-se protocolares, habituais, dispensáveis. Em ambos os casos, o melhor é um resoluto adeus. Mas não se permita concluir deliberadamente que o fim chegou apenas porque o estímulo e o entusiasmo do início foram ofuscados pelas adversidades. Lembre-se sempre de que uma alegria destrói cem tristezas e de que a gratidão assegura a felicidade. (*)Tom Coelho é educador, palestrante em gestão de pessoas e negócios, escritor com artigos publicados em 17 países e autor de nove livros. E-mail: [email protected]. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

eSocial: como se preparar e 6 lições de casa urgentes para sua empresa

Embora as grandes e médias companhias estejam se preparando há muito tempo para este dia, o fato é que ainda tem muitas lições de casa a serem feitas para se adequar à ferramenta Anunciado pela primeira vez em 2013, tudo indica que o eSocial finalmente sairá do papel em janeiro de 2018. As primeiras empresas obrigadas a aderir ao sistema são as que tiveram faturamento superior a R$ 78 milhões em 2016. Já em julho, a promessa é de que todos os empresários, sem restrição, sejam obrigados a cumprir essa nova obrigação. Seguem as principais lições de como se preparar para o eSocial: 1 – Validação cadastral Este é o primeiro e mais básico passo a ser dado para entrar com o pé direito nessa nova fase. Basicamente, consiste em importar um arquivo TXT no portal do eSocial dados dos colaboradores relacionados a nome, CPF, data de nascimento e número de PIS e outras informações que constarão no programa (excluir essa parte “outras informações...”, pois não confronta outros dados, mas sim somente: nome, CPF, data de nascimento e número de PIS). Em até 48 horas é recebido um arquivo de retorno pelo portal, com o resultado do confronto desses dados com os órgãos da CEF, Previdência Social, MTE e Receita Federal.

Page 147: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Em caso de acusação de divergências, é recomendável a rápida regularização, para não haver conflitos no momento que iniciar o uso do e-Social. 2 – Laudos médicos com os códigos do eSocial Além da validação acima, há uma série de outras etapas a serem contempladas. Uma delas é providenciar os devidos laudos médicos no formato codificado conforme layout do e-Social. Essas codificações devem ser fornecidas pelas empresas de medicina ocupacional, relativas ao PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientes), PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), dentre outros que variam conforme as atividades e o grau de risco de cada negócio. O ponto de atenção aqui é que o e-Social não permite inserir os detalhes dos laudos, mas sim apenas codificações. 3 – Detalhar a função de cada trabalhador Você sabia que não basta mais somente indicar o cargo do trabalhador, como auxiliar de escritório, gerente ou supervisor, por exemplo? É preciso também resumir, em no máximo 100 caracteres, quais são as funções reais que o ocupante daquele cargo realiza em seu dia a dia. O importante é ter isso à mão o quanto antes para padronizar e deixar pronto para colocar no sistema. 4 – Informar processos administrativos ou judiciais Se sua empresa sofre algum tipo de processo administrativo ou judicial na esfera trabalhista, isso precisa ser informado no eSocial com uma codificação específica. Portanto, informe-se com o setor jurídico e procure saber como isso deverá ser colocado no sistema. 5 – Informar vínculos empregatícios do colaborador e temporários Se eventualmente algum colaborador possuir outro vínculo empregatício, além do desempenhado na sua empresa, isso precisa estar computado no sistema. No caso dos empregados temporários – algo de certa forma comum nas grandes empresas -, é necessário alimentar o eSocial com alguns dados como: CNPJ, razão social, dados dos trabalhadores vinculados ao emprego temporário, local de trabalho, carga horária e filiação sindical, dentre outros. Além disso, a empresa tem de informar se esse trabalhador temporário está lá para atender uma necessidade transitória de substituição de pessoal ou se é porque está havendo um acréscimo extraordinário de serviço. Então é importante se atentar aos preenchimentos desses campos. 6 – Campo específico para travestis e transexuais Em razão das leis que regem os direitos dos travestis e transexuais, dentro do eSocial não basta apenas o preenchimento do nome completo do profissional. Existe um outro campo chamado “Nome Social”, no qual deve constar o nome que estes profissionais usam em seu dia a dia.

Page 148: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Todos esses são itens relevantes para que a empresa não deixe tudo para a última hora e consiga solicitar, com certa tranquilidade, todos esses dados das empresas de medicina ocupacional e das que operam com mão de obra de serviço temporário, por exemplo. É preciso também, o mais rápido possível, avaliar no setor jurídico se existem processos administrativos ou judiciais. E verificar na área de recursos humanos se está tudo correto com a validação cadastral e a identificação dos cargos de cada funcionário. Em 1º agosto deste ano, já será possível a todas as empresas acessarem o ambiente de testes do eSocial. Será o momento de verificar estes e outros detalhes, se planejar e, assim, evitar surpresas desagradáveis quando estiverem de fato obrigadas a se integrar ao sistema instituído pelo governo federal. http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/esocial-como-se-preparar-e-6-licoes-de-casa-urgentes-para-sua-empresa/120223/ Pessoas com mais de 80 anos terão prioridade sobre outros idosos A partir de agora, pessoas com mais de 80 anos terão preferência no atendimento em relação aos demais idosos. A mudança no Estatuto do Idoso que estabelece essa prioridade especial — Lei 13.466/2017 — foi sancionada pelo presidente Michel Temer (PMDB) nesta quarta-feira (12/7).

Pessoas com 80 anos ou mais terão prioridade sobre outros idosos, inclusive na Justiça.

A Lei 10.741/2003 considera idosas pessoas a partir de 60 anos. O projeto saiu do Senado no dia 21 de junho e seguiu para sanção presidencial. Uma das mudanças envolve diretamente a Justiça. O parágrafo 5º do artigo 71 define que, "dentre os processos de idosos, dar-se-á prioridade especial aos maiores de oitenta anos". Além disso, houve a inserção do parágrafo 2º no artigo 3º: "Dentre os idosos, é assegurada prioridade especial aos maiores de oitenta anos, atendendo-se suas necessidades sempre preferencialmente em relação aos demais idosos". Outra alteração, exclusiva para a saúde, foi feita no artigo 15, que passa a ter o parágrafo 7º: “Em todo os atendimentos de saúde, os maiores de 80 anos terão preferência especial sobre os demais idosos, exceto em caso de emergência”. Revista Consultor Jurídico

Após visitar local de trabalho, juiz condena reclamante e testemunha por má-fé

Depois de presenciar os fatos pessoalmente, magistrado constatou que a reclamante e sua testemunha apresentaram versão fictícia.

Page 149: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

O juiz do Trabalho Vinicius Jose de Rezende, da 4ª vara de Barueri/SP, condenou uma reclamante e sua testemunha por litigância de má-fé após ter feito inspeção ao ex-local de trabalho e constatado que elas mentiam em depoimento. “Observo de forma clara, após presenciar os fatos pessoalmente, que a reclamante e sua testemunha pretenderam incorrer este Juízo em erro, quase que na figura de um 'estelionato judicial'." De acordo com os autos, a reclamante, que trabalhava em filial das Casas Bahia localizada próxima ao fórum trabalhista de Barueri, alegou que somente marcava o início da jornada quando realizava a primeira venda, o que se dava em média às 13h; apesar de chegar à loja às 10h. Segundo ela, todos os dias de trabalho saía às 22h30 horas e o relógio de ponto travava quando completavam 7h20 de trabalho, não podendo mais marcar ponto, salvo no caso de vendas de altos valores. Como, nas palavras do magistrado, a loja ficava a poucas quadras do fórum, ele foi até o local fazer uma inspeção, acompanhado do secretário de audiências, da autora e de seu respectivo advogado, do preposto da empresa e de sua respectiva advogada e dois agentes de segurança do Tribunal. Após presenciar os fatos pessoalmente, constatou que a reclamante e sua testemunha apresentaram versão fictícia dos fatos e as condenou por má-fé. “1) considerando-se que a reclamante em momento algum demonstrou arrependimento de sua fictícia versão dos fatos, não obstante este Magistrado tenha reinquirido-a diversas vezes; 2) que houve grande dispêndio de tempo por parte deste Magistrado e de outros três servidores (um assistente de audiência e dois agentes de segurança), além de gastos com transporte de todos, custeado pelo Erário Público e por este Juiz; 3) que posturas como a presente levam o Poder Judiciário ao descrédito popular, e, portanto, merecem repreensão; Assim, APLICO à RECLAMANTE a multa por litigância de má-fé (arts. 80 e 81, NCPC) no percentil de 5% sobre o valor de causa (R$5.500,00). Aplico a MESMA MULTA à testemunha de sua indicação (...). Em verdade, ante a gravidade da conduta, seria cabível a aplicação da multa em seu limite legalmente imposto (10% - R$11.000,00), mas deixo-a de aplicar por se tratar de pessoa economicamente humilde.” A advogada Camila Tonobohn, do escritório Espallargas, Gonzalez & Sampaio – Advogados, conduziu o caso pela empresa. Processo: 1003624-72.2016.5.02.0204

Temporários serão primeiro teste da reforma trabalhista

Contratações de fim de ano devem ser estréia dos contratos intermitentes Fim de ano. Expectativa é que nova lei trabalhista evite distorções nas contratações temporárias As contratações de fim de ano para atender a demanda do período de festas deverão ser o primeiro teste da reforma trabalhista, com a adoção do contrato de jornada intermitente nas vagas temporárias que surgem na época. Tradicionalmente, o setor de comércio e serviços amplia a equipe por meio de contratos com prazo determinado, ou informalmente, valendo-se dos chamados “extras” – trabalhadores que prestam serviço sem registro.

Page 150: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Com a reforma, as empresas poderão empregar funcionários apenas pelo período em que efetivamente precisarem deles – algumas horas ou dias na semana, por exemplo. O funcionário nesse modelo têm a carteira assinada e deve receber todos os direitos – como férias, 13º e FGTS – proporcionais somente ao período trabalhado. “Para o final de ano o contrato intermitente vai ser o principal modelo adotado. A gente sabe que no fim de semana sempre tem um movimento maior”, diz Valquíria Furlani, coordenadora do departamento jurídico do Sindilojas-SP (sindicato dos lojistas de rua paulistas). Essa possibilidade de formalizar relações de trabalho que na prática já existem, mas de modo ilegal, é um dos ganhos da reforma, de acordo com Ivo Dall’Acqua Junior, vice-presidente da Fecomércio SP. Do lado do empresário, uma outra vantagem é aumentar a segurança jurídica, uma vez que ele não corre mais o risco de sofrer um processo por uso de mão de obra não registrada, afirma Paulo Solmucci Jr., presidente da Abrasel (associação nacional de bares e restaurantes). “O que era feito escondido e com alto grau de ineficiência vai passar a ser feito formalmente, com eficiência e dignidade. Porque hoje o ‘extra’ se sente um pária na sociedade”, afirma Solmucci Jr. Isso não significa, contudo, o fim do contrato temporário. Para Nabil Sahyoun, presidente da Alshop (associação dos lojistas de shopping), segmentos do varejo vão continuar preferindo ter uma pessoa fixa porque precisam de alguém mais “integrado e desenvolvido”. Jornada semanal. O setor de comércio e serviços também estuda negociar no acordo coletivo da categoria uma nova distribuição da jornada semanal para os funcionários fixos – outra novidade trazida na reforma. Segundo Dall'Acqua Junior, seria possível contratos que previssem jornadas de trabalho com 36 ou 40 horas semanais divididas em quatro dias, por exemplo. Sindicatos de trabalhadores do setor de comércio e serviços temem o uso do contrato de jornada intermitente, que julgam precarizar as condições do profissional, e buscam formas de regulá-lo. 3 MILHÕES Desemprego. O número de desempregados há mais de dois anos dobrou de 2015 para cá e chegou a 3 milhões de pessoas, segundo o IBGE. Situação é pior nas faixas de 18 e 24 anos e 30 e 39 anos. INTERMITENTE O que é? Prestação de serviço por horas, dias ou meses, sem continuidade. Quais são os direitos do empregado? O funcionário nesse modelo têm a carteira assinada e deve receber todos os direitos – como férias, 13º e FGTS – proporcionais somente ao período trabalhado. Qual é a vantagem? O trabalhador pode ter carteira assinada com várias empresas, formalizando quem atualmente trabalha fazendo bicos.

Page 151: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Qual é a desvantagem?Ele terá pouco controle sobre a rotina, como quando trabalhará e quanto ganhará. O que muda para a empresa? Ela poderá pagar funcionário apenas pelo tempo efetivamente trabalhado e apenas no período que precisar dele. Há sanção para quem se recusar a aceitar a convocação da empresa? Sim, mas o governo trabalha em uma medida provisória que revoga a multa ao empregado por descumprimento da convocação já aceita. JUCÁ ADMITE FATIAR E ADIAR VOTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA As vitórias do governo na Comissão de Constituição e Justiça, em relação à denúncia contra o presidente Temer, e na reforma trabalhista injetaram ânimo no governo. Mesmo assim, o Planalto parece não ter confiança suficiente de que será possível aprovar a reforma da Previdência na íntegra. Por isso, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), já admite votar apenas parte do projeto proposto e adiar “para 2018 ou para o futuro” a decisão sobre temas polêmicos que podem ser barrados pelo Congresso. Jucá sabe que a situação na Câmara é bem diferente, especialmente quando se trata da impopular reforma da Previdência. “Nós temos de discutir seriamente com a base na Câmara e no Senado. Eventualmente, se algo não passar, devemos pautar esse algo para discussão em 2018 e para o futuro”, defende. http://www.otempo.com.br/capa/economia/tempor%C3%A1rios-ser%C3%A3o-primeiro-teste-da-reforma-trabalhista-1.1497884?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Press+Clipping+Fenacon+-+17+de+julho+de+2017

Reforma trabalhista só afeta novos contratos

Segundo o Ministério do Trabalho, contratos vigentes terão de ser renegociados para que as novas regras sejam aplicadas. Temer sancionou texto da reforma nesta quinta, 13/07. Trabalhadores que já estão contratados com carteira assinada contam com direitos adquiridos e não terão mudança automática na relação trabalhista mesmo após a entrada em vigor da reforma aprovada nesta terça-feira, 11 no Senado. Segundo o Ministério do Trabalho, “só serão atingidos pela lei novos contratos de trabalho“. Dessa forma, não mudará nada para quem já está tem emprego formal. Esses trabalhadores não terão direito automático de negociar temas que poderão ser discutidos entre patrão e empregado e, para se submeter às novas regras, as partes terão de repactuar o contrato de trabalho. Segundo o Ministério, não há prazo predeterminado para essa repactuação e vale o princípio da livre negociação quando a lei começar a vigorar 120 dias após a sanção presidencial.

Page 152: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Se as partes não negociarem novo contrato, segundo o Ministério do Trabalho, vale a regra atual. “A preservação de direito adquirido é um preceito constitucional previsto na Constituição Federal, Art. 5º, inciso XXXVI“, cita o Ministério em nota enviada à reportagem. Nesse trecho, a Constituição cita que “a Lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada“. Férias e Almoço Com esse entendimento, os atuais contratos de trabalho não poderão negociar temas que podem ser ajustados pela reforma, como: parcelamento das férias, organização da jornada de trabalho, banco de horas, intervalo para almoço, plano de cargos e salários, teletrabalho, troca de dia de feriado e remuneração por produtividade, entre outros temas que passarão a contar com o princípio de que o “acordado” se sobrepõe ao “legislado“. Os atuais contratos também não poderão ser beneficiados pela nova regra que prevê acordo amigável para saída do emprego. Nessa nova modalidade criada pela reforma, empresa e trabalhador poderão negociar a rescisão do contrato que dará direito ao trabalhador a metade do aviso prévio e ao saque de 80% da conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), sem direito ao seguro-desemprego. O mesmo se aplica aos novos acordos individuais entre patrão e empregado para os chamados trabalhadores hipersuficientes – trabalhadores com curso superior completo e com salário duas vezes maior que o teto da Previdência ou R$ 11.062. Sem que haja um novo contrato de trabalho, esse trabalhador considerado mais qualificado não poderá fazer acordo individual com o empregador para negociar temas como férias, banco de horas e remuneração por produtividade. Regulamentação O Ministério do Trabalho também informou que o funcionamento das convenções coletivas não mudará com a reforma trabalhista. A negociação seguirá o princípio de que o acordado se sobrepõe ao legislado. Ou seja, a convenção coletiva passará a ter força de lei nesses assuntos. Isso deve reduzir drasticamente o número de questionamentos na Justiça do Trabalho por empregados que não concordam com o funcionamento dos acordos. O ministério também informa que não há necessidade de regulamentação da reforma trabalhista. “Não há a necessidade de regulamentação para que a norma entre em vigor“. A pasta cita que “não há nada no projeto aprovado que necessita de regulamentação“. Sanção O presidente Michel Temer fez nesta quinta-feira, 13/07, às 15 horas, uma cerimônia no Palácio do Planalto para sancionar a reforma trabalhista, que contou com os vetos “já acordados” entre o governo e os senadores.

Page 153: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Uma Medida Provisória (MP) com alterações ao projeto também está sendo elaborada e será enviada à Câmara dos Deputados. Segundo auxiliares do presidente, a MP ainda está em estudo e um grupo do Ministério do Trabalho finaliza o acerto com sindicalistas e parlamentares para que o texto seja de maior consenso possível. A mudança de pontos da reforma foi costurada diretamente pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para tentar diminuir a resistência ao texto entre senadores da própria base governista. Antes de aprovar o texto, Jucá reafirmou o compromisso do governo e diz que o Palácio do Planalto estará aberto a sugestões dos senadores até “a véspera da edição da MP“. Fonte: DComércio

Nova CLT gera dúvidas que poderão parar na Justiça

Banco de horas e trabalho intermitente são itens que não estão claros Temas polêmicos aprovados na reforma trabalhista podem chegar à Justiça, avalia o advogado Antonio Carlos Aguiar, especialista em Direito do Trabalho, professor do Mackenzie e sócio do Peixoto & Cury Advogados. Ele cita o banco de horas individual com possibilidade de reconhecimento tácito e a jornada de 12x36 horas sem limitadores. "Qualquer atividade? Sem contrapartida? E sem necessidade de autorização para casos de trabalho insalubre?", questiona. O advogado aponta a alteração da natureza jurídica de determinadas verbas de salarial para indenizatória - como, por exemplo, abonos, prêmios, ajuda de custo e diárias. "Como o INSS e a Receita Federal interpretarão isso? Como se dará a validação com os empregados que já recebem?", pergunta. Segundo Aguiar, há também ausência de regra específica para acompanhamento do trabalho intermitente. Apesar das observações do professor, outros advogados trabalhistas veem a reforma como benéfica. "Ela facilita a captação de investimentos, estimula o empreendedorismo e reduz os custos para a gestão de um negócio", avalia Wilson Sales Belchior, do Rocha, Marinho e Sales Advogados. "Afinal, há um desestímulo para a instalação de novos empreendimentos em regiões com índices elevados de judicialização das relações de emprego, em uma lógica na qual os procedimentos criam instabilidade na gestão empresarial", destaca Belchior. Para ele, a reforma serve para a recuperação social e econômica do País. O advogado entende que é preciso "desencorajar o acesso descontrolado à Justiça do Trabalho". Para a desembargadora aposentada Maria Aparecida Pellegrina, ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região e sócia do Pellegrina& Monteiro Advogados, a maioria das mudanças nos artigos da CLT vai beneficiar o quadro de emprego no País.

Page 154: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

"Merecem aplausos a modificação de plano de carreira, de contratação de autônomo, de rescisão de contrato de trabalho por acordo mútuo, da extensão da responsabilidade do sócio retirante de uma empresa e a questão de planos de cargos e salários que podem ser revistos e atualizados através de negociações entre patrões e trabalhadores, sem necessidade de homologação sindical ou registros destes no sindicato, no Ministério Público do Trabalho, podendo ser alterado de forma gradual e constante", destaca ela. João Fábio da Silva Fontoura, sócio do Bornholdt Advogados e professor da Universidade da Região de Joinville, acredita que as rotinas das empresas mudarão substancialmente. "Apenas para citar uma das inovações, é preciso imaginar o impacto da prevalência do negociado sobre o legislado para a visão estratégica dos departamentos de gestão de pessoas", diz. "Hoje, as empresas veem um quadro rígido de obrigações em temas como férias e jornada. Com a possibilidade de negociá-los com mais liberdade, haverá um novo horizonte e uma nova maneira de se pensar as relações de trabalho." Fonte: Jornal do ComércioLink: http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/07/economia/574068-nova-clt-gera-duvidas-que-poderao-parar-na-justica.html

Sócio Retirante Responde Subsidiariamente pelas Obrigações Trabalhistas

O sócio retirante responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período em que figurou como sócio, somente em ações ajuizadas até dois anos depois de averbada a modificação do contrato, observada a seguinte ordem de preferência: I – a empresa devedora; II – os sócios atuais; e III – os sócios retirantes. O sócio retirante responderá solidariamente com os demais quando ficar comprovada fraude na alteração societária decorrente da modificação do contrato. É o que preconiza o art. 10-A da CLT, na redação dada pela Lei 13.467/2017 (Reforma Trabalhista), com validade a partir de 11.11.2017 Fonte: Destaques EmpresariaisLink: Sócio Retirante Responde Subsidiariamente pelas Obrigações Trabalhistas

PER/DCOMP - Restituição, compensação, ressarcimento e reembolso - Procedimentos

Page 155: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Foi publicada no DOU(18.7.2017) a Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017, a qual passa a consolidar as normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), revogando as normas que tratavam do assunto. Dentre os assuntos abordados, destacamos os seguintes: a) os procedimentos para solicitar a restituição das quantias recolhidas a título de tributo sob sua administração, bem como outras receitas da União arrecadadas mediante DARF ou GPS; b) as regras para ressarcimento e compensação de créditos do IPI; c) as orientações para o pedido de reembolso à empresa ou equiparada de valores de quotas de salário-família e salário-maternidade pagos a segurados a seu serviço; d) os procedimentos para utilização dos créditos na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB, ressalvadas as contribuições previdenciárias e as contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos; e) os procedimentos para compensação de créditos decorrentes de decisão judicial transitada em julgado; f) a competência para decidir sobre os pedidos de restituição, compensação, ressarcimento e reembolso; g) a aplicação do Processo Administrativo Fiscal; h) a taxa aplicada para valoração dos créditos e a respectiva forma para seu pagamento; i) a aprovação de diversos formulários, os quais serão disponibilizados no site da RFB. Para mais informações, acesse a integra da Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017. Equipe Thomson Reuters - Checkpoint.

Reforma trabalhista: Contratos em vigor mudam com a nova Lei?

Sancionada pelo presidente Michel Temer, a reforma trabalhista, que passa a valer a partir do dia 13 de novembro, ainda provoca questionamentos até mesmo dentro do governo. O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, divulgou que a nova regra valeria apenas para novos contratos. Depois, afirmou que valeria para todos os contratos. Oficialmente, o ministério informou que as mudanças atingem todos os contratos de trabalho, com exceção daqueles com condições já estabelecidas em documento ou convenções coletivas em vigor. Questionado sobre as diferenças nas informações, o ministério afirmou que as análises distintas foram resultado de um suposto desencontro de informação entre áreas internas do ministério. Segundo o órgão, a informação correta é a prestada pelo ministro. A área técnica do Ministério do Trabalho explica que as regras valerão para quase todos os contratos porque a maioria dos trabalhadores formais tem apenas uma anotação na carteira de trabalho, sem contrato detalhado.

Page 156: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Nesse caso, valem as regras gerais da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) que, em novembro, mudarão radicalmente com a adoção da reforma. "Essa contradição do governo mostra que o mote da reforma - que não retirará nenhum direito dos trabalhadores - não corresponde à realidade. Ao falar erroneamente que a nova legislação só entraria em vigor para os novos contratos para assegurar direitos adquiridos nos atuais contratos, o governo confirma que a nova lei retira direitos dos trabalhadores", disse o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury. Na quarta-feira, o Ministério do Trabalho havia informado que os trabalhadores com contratos atuais têm preservados os direitos adquiridos por ser um preceito constitucional, previsto no artigo 5.º, inciso XXXVI, da Constituição. "A lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada", citou o ministério. Em seguida, completou: "Só serão atingidos pela lei novos contratos de trabalho". O ministério ainda mudou de entendimento quanto à necessidade de regulamentação de alguns pontos da lei sancionada. Na quarta-feira, o órgão afirmou que não havia nada que precisasse ser regulamentado. Foram citados como alvos de regulamentação a migração de trabalhador em regime tradicional para home office e os contratos de empregados com curso superior e que ganham duas vezes o teto do INSS (R$ 11.062), que deverão negociar individualmente com os patrões. Fleury acredita que as empresas vão repactuar os contratos daqui a quatro meses para alinhá-los às novas regras. Apesar de a lei afirmar que, para reafirmar os compromissos trabalhistas, é preciso haver acordo entre patrões e empregados, o procurador disse que não há dúvidas de que o trabalhador vai se sentir constrangido a aceitar. Segundo ele, a nova legislação abre espaço para uma série de dúvidas que não foram esclarecidas e que devem motivar uma enxurrada de processos judiciais. Depois, as ações vão cair, porque, de acordo com a nova legislação, o trabalhador será responsável pelo ônus da prova. Ou seja, caberá ao empregado provar sua argumentação em uma ação que questione horas extras, por exemplo. Caso não consiga provar, terá de arcar com as despesas processuais. O Ministério Público do Trabalho (MPT) pretende barrar as mudanças da reforma trabalhista de duas formas. Estuda propor à Procuradoria-Geral da República que entre com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF). Também vai entrar com várias ações civis públicas em todo o País para questionar pontos específicos da lei. *Com informações do Guia dos Contadores Entre as inconstitucionalidades, segundo o chefe do MPT, está o fato de que as regras podem prejudicar que trabalhadores tenham acesso a direitos assegurados pela Constituição, como seguro-desemprego, salário mínimo e FGTS, principalmente no caso de trabalhadores contratados como terceirizados ou pelo trabalho intermitente e a transformação do trabalhador formal em pessoa jurídica (PJ). http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&UserActiveTemplate=mobile&infoid=45719&sid=46#.WW3kh4TyvIU

Page 157: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Caixa faz comunicado sobre Aplicativo Cliente GRRF ICP

A Caixa Economica Federal divulga informação sobre o Aplicativo Cliente GRRF ICP versão 3.3.10. Segue a íntegra: 1- Informamos a disponibilização, na área de downloads da página da CAIXA, do aplicativo cliente GRRF ICP versão 3.3.10. 2 - Esta versão permite aos empregadores a geração da Guia Rescisória do FGTS e a informação de desligamento de trabalhadores com a comunicação da existência de contrato de empréstimo consignado junto às Instituições Financeiras. 3 - Ressaltamos quanto a importância da imediata atualização do aplicativo para a geração das guias rescisórias do FGTS. 4 - Informamos ainda que, a versão GRRF v 3.3.10 gera arquivos para transmissão por meio do CNS ICP, e que a versão GRRF 2.0.4,utilizada no ambiente CNS AR, não sofrerá atualização para atendimento à Lei 13.313/2016. Fonte: GN Passivo do FGTS

MEI - Os principais erros observados em relação aos Microempreendedores Individuais

Analisando as recorrentes falhas e ocorrências em relação às empresas enquadradas no programa Microempreendedor Individual (MEI), nos deparamos recentemente com uma notícia que reporta a alta inadimplência dos MEIs. Tendo em vista esse cenário, Guilherme Heiderichi, contabilista e contador, listou os sete erros mais comuns daqueles que optam pelo programa. Confira a seguir: 1. Abrir o MEI só para emitir nota Os profissionais de gestão contábil provavelmente já se depararam muitas vezes com esta situação, e sempre escutam algo como: “estou abrindo só para emitir nota mesmo”. Ainda que possuindo diversos benefícios e facilidades, inclusive menor tributação, o CNPJ do MEI não é apenas um número. Trata-se de uma empresa aberta, e a inobservância de suas obrigações e demais detalhes pode trazer problemas.

Page 158: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

2. Faturar acima do limite do programa Utilizar do MEI para sonegação é outro erro grave cometido por muitos empreendedores. Na era das declarações, o microempreendedor muitas vezes se vê livre das obrigações e, às escuras, não tem conhecimento que o fisco possui de diversos artifícios e informações para acompanhar suas atividades. A descoberta de um enquadramento incorreto acima do limite pode acarretar o desenquadramento e a tributação retroativa, além de punições por infrações. 3. Não observar outras vedações No mesmo sentido do exposto acima, muitos abrem o MEI sem observar outros detalhes da legislação e ficam sujeitos às responsabilidades pela inobservância. Um forte exemplo é em relação às atividades permitidas: ora por falta de conhecimento, ora pela motivação de pagar menos impostos, o titular abre a empresa neste programa muitas vezes maquiando a verdadeira atividade de seu negócio. 4. Esquecer que possui um MEI aberto Como citado acima, a empresa optante pelo programa é empresa como qualquer outra, salvo o fato depossuir benefícios devido ao enquadramento. Muitos utilizam por um tempo, ou abrem numa tentativa frustrada de empreender e simplesmente abandonam até as orientações simples que o próprio Portal do Empreendedor traz. Assim, deixam de recolher a DAS mensal e prestar a declaração anual, o que significa que, a longo prazo, além dos débitos acumulados pelo não pagamento, poderá sofrer desenquadramento do programa e outras consequências pelo abandono da empresa. 5. Falta de controle Problemas de ingerência que ocorrem nas empresas de porte maior também ocorrem com os optantes deste programa. Muitas vezes, por possuírem menor suporte, por desprezarem a necessidade de um profissional contábil, somados ao fluxo de trabalhos no empreendimento, grande parte dos MEI deixa de lado questões de gestão do negócio, como o controle financeiro. Neste tópico, pode ser colocada no topo da lista a confusão entre “caixa da empresa x caixa pessoal”, o que gera consequências como, por exemplo, a falta de disponível para impulsionar as atividades do negócio. 6. Não se atentar ao IRPF Ter MEI aberto não isenta o titular da entrega do Imposto de Renda da Pessoa Física. É preciso observar os diversos detalhes de tributação, principalmente quem possui outros fatores que obriguem a entrega da DIRPF ou possua outras fontes de renda. Existem orientações e artigos específicos sobre isso, mas vale citar o exemplo de que um prestador de serviços MEI que não mantenha escrituração contábil, comprovando despesas e evidenciando lucro dentro do valor de isenção – abatidos os valores dos percentuais de presunção – pode ter que prestar contas com o fisco em sua Pessoa Física.

Page 159: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

7. A problemática INSS do MEI A maioria esmagadora que opta pelo programa não tem conhecimento de que o INSS incluso na guia fixa do MEI não contempla uma contribuição que dê direito a aposentadoria por tempo de contribuição. Efetuar o complemento é uma opção, mas são poucos os que o fazem. Por fim, é importante citar que parte das notícias negativas em relação o Programa Microempreendedor Individual deve-se à falta de acompanhamento por profissional habilitado para cuidar da saúde da empresa: o Contador. Alguém pode argumentar que foi auxiliado na abertura, mas depois deixado de lado pelo contabilista, mas é preciso pensar que se trata de um trabalho profissional e não caritativo. Se os órgãos que incentivam a abertura desta modalidade de empresa e a própria legislação não colocam o serviço contábil como essencial, e o microempreendedor toma isso para si, é necessário rever todo o conceito, ou estar pronto para o futuro. O MEI, que faz parte da sistemática do Simples Nacional, foi criado para regularizar, facilitar e trazer menor tributação para quem está começando a empreender. E, como em qualquer empresa, tendo como parceiro um profissional contábil de confiança, é possível atuar e crescer com segurança e maior organização. http://www.contabeis.com.br/artigos/4014/mei-os-principais-erros-observados-em-relacao-aos-microempreendedores-individuais/

Autuações da Receita Federal crescem mais de 12% no 1º semestre de 2017

Com enfoque maior da Fiscalização, autuações das Contribuições Previdenciárias cresceram 54,5% no primeiro semestre de 2017 http://idg.receita.fazenda.gov.br/noticias/ascom/2017/julho/autuacoes-da-receita-federal-crescem-mais-de-12-no-1o-semestre-de-2017/logoreceita.jpeg/@@images/97493562-dc1d-454d-a022-a3e1e3b41256.jpeg No 1º semestre de 2017 a Fiscalização da Receita Federal lançou R$ 73,6 bilhões em autuações, o que representa um crescimento de 12,6% em relação ao 1º semestre de 2016, quando o valor foi R$ 65,4 bilhões. A quantidade de auditorias externas aumentou 9,2%, e a de revisão de declarações cresceu 14,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Destacam-se as autuações das contribuições previdenciárias, com um incremento de 54,5% na mesma base de comparação. Na Operação Lava Jato atingiu-se o valor de R$12,8 bilhões. A Fiscalização da Receita já estava atuando nos casos que causaram prejuízo à Petrobrás antes da fase ostensiva dessa operação, quando houve a autuação do caso Schain, referente a produção de plataformas, cuja autuação foi de R$ 4,72 bilhões. O subsecretário de Fiscalização, auditor-fiscal Iágaro Jung Martins, afirma que o resultado do primeiro semestre mostra de forma inequívoca o empenho e foco da Fiscalização na recuperação dos

Page 160: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

tributos sonegados e, em especial, das contribuições previdenciárias sonegadas, que contribuem, sob a ótica do financiamento, para o desequilíbrio do sistema previdenciário. Próximas ações da fiscalização para o 2º semestre de 2017

A Receita Federal já prepara a seleção dos contribuintes que aderiram ao Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (Rerct). O início dos procedimentos fiscais se intensificará após o prazo final para adesão da segunda fase, 31 de julho. Grande parte dos dados que subsidiam o trabalho dos auditores-fiscais decorre do intercâmbio de informações provenientes dos Estados Unidos por meio do ForeignAccountTaxComplianceAct (FATCA), relativas a 2014 e recebidas em setembro de 2015, e de outros 100 países via Convenção Multilateral e Acordo de Autoridades Competentes do CRS. Os auditores-fiscais estão aplicando técnicas de seleção e investigação baseadas em informações internas e de diferentes fontes, tais como representações de órgãos de investigação, mídia, redes sociais e denúncias como o PanamaPapers, por exemplo. De acordo com Iágaro Jung Martins os auditores-fiscais responsáveis pela seleção de contribuintes identificaram 2.100 pessoas físicas que adquiriram imóveis nos Estados Unidos da América via LimitedLiabilityCompany (LLC)¹ Empresa comercial de responsabilidade limitada aberta sob as leis Norte-americanas, que não exige visto nem residência dos seus sócios no país para sua abertura, sem declarar (ou com declaração subavaliada) na Declaração do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (DIRPF). Empresa comercial de responsabilidade limitada aberta sob as leis Norte-americanas, que não exige visto nem residência dos seus sócios no país para sua abertura. http://idg.receita.fazenda.gov.br/noticias/ascom/2017/julho/autuacoes-da-receita-federal-crescem-mais-de-12-no-1o-semestre-de-2017 Fisco pega brasileiros com imóveis não declarados em Miami Subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Iágaro Jung Martins, anuncia resultado de ações de fiscalização da Receita no primeiro semestre A Receita Federal identificou milhares de brasileiros que possuem imóveis no exterior, mas não declararam os bens no Brasil. Só em Miami, nos Estados Unidos, foram identificados 2,1 mil brasileiros que adquiriram imóveis em 2015 por meio de empresas limitadas, sem declará-los. Um dos detalhes que chamaram a atenção dos auditores brasileiros é que 75% desses imóveis foram pagos à vista, em dinheiro. De acordo com o subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Iágaro Jung Martins, esses proprietários serão alvos de fiscalização a partir de agosto, quando termina o prazo de adesão do Regime de Regularização Cambial e Tributária. "Identificamos, em um processo de mineração de dados, que 2,1 mil pessoas adquiriram imóveis em Miami por meio de empresas limitadas, sem declarar essas aquisições em 2015 à Receita. Chamou a atenção da gente e das autoridades norte-americanas o fato de que os brasileiros, embora sejam a segunda nacionalidade que mais adquire imóveis em Miami, são os que compram os imóveis mais

Page 161: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

caros", disse hoje (18) o secretário ao apresentar um balanço das fiscalizações feitas pela Receita no primeiro semestre de 2017. Segundo Martins, os brasileiros são responsáveis por 12% de todas as aquisições de imóveis em Miami. "Em 2015 os brasileiros adquiriram US$ 730 milhões em imóveis nos Estados Unidos. É um valor médio de aquisição de R$ 766 mil, e 43% desses imóveis foram adquiridos por meio de sociedades limitadas, e não declaram no imposto de renda", informou. "A partir dessas informações e de trabalhos feitos por auditores, estão sendo identificados contribuintes que não entraram na repatriação. Estamos acompanhando eles. Quem não declarou esses valores terá de pagar os tributos", disse o subsecretário. "O valor do imóvel será contabilizado como renda. Agora estamos esperando terminar o prazo de adesão ao Regime de Regularização, em 31 de julho. Se não aderirem, iniciamos a fiscalização em agosto", acrescentou. A identificação desses ativos foi possível porque o Brasil faz parte de um grupo de 100 países que integram a Convenção Multilateral para Troca de Informações entre Países. "Os países que já aderiram a essa convenção trocam informações de forma automática. Se algum brasileiro tiver patrimônio em algum desses países, a Receita Federal no Brasil recebe essa informação de forma automática. Podemos afirmar que muitos dos países que eram paraísos fiscais já aderiram ao programa. Ou seja, para fins tributários, o mundo passa a ser um mundo sem fronteira", destacou o subsecretário de Fiscalização da Receita. https://www.terra.com.br/economia/receita-identifica-21-mil-brasileiros-com-imoveis-em-miami-nao-declarados,afb45725bb7d9764b390665028902f142acvwy35.html

Governo simplifica vida do cidadão e dispensa reconhecimento de firma

O governo decidiu que o cidadão não precisará mais se dar ao trabalho de procurar um Cartório para reconhecer firma e autenticar determinado documento que já possui em sua base de dados. Tal burocracia será substituída por uma "Carta de Serviços". Essa "Carta", nada mais é do que um conjunto de informações sobre os serviços prestados pelo órgão ou pela entidade do governo e as formas de acesso a esses serviços, com compromissos e padrões de qualidade do atendimento ao público. Na Carta constarão informações claras e precisas sobre cada um dos serviços prestados, especialmente as que forem relativas a: I - ao serviço oferecido; II - aos requisitos e aos documentos necessários para acessar o serviço; III - às etapas para processamento do serviço; IV - ao prazo para a prestação do serviço; V - à forma de prestação do serviço;

Page 162: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

VI - à forma de comunicação com o solicitante do serviço; e VII - aos locais e às formas de acessar o serviço. Para tanto, criou o Decreto 9.090/17, que traz um conjunto de diretrizes que os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal terão de observar nas relações com os cidadãos e entre os entes públicos: I - presunção de boa-fé; II - compartilhamento de informações, nos termos da lei; III - atuação integrada e sistêmica na expedição de atestados, certidões e documentos comprobatórios de regularidade; IV - racionalização de métodos e procedimentos de controle; V - eliminação de formalidades e exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido; VI - aplicação de soluções tecnológicas que visem a simplificar processos e procedimentos de atendimento aos usuários dos serviços públicos e a propiciar melhores condições para o compartilhamento das informações; VII - utilização de linguagem clara, que evite o uso de siglas, jargões e estrangeirismos; e VIII - articulação com os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e os outros Poderes para a integração, racionalização, disponibilização e simplificação de serviços públicos. A abrangência deste decreto será para os usuários dos serviços públicos qualificados como pessoas físicas e jurídicas. Os órgãosde governo que necessitem de documentos comprobatórios "da regularidade da situação de usuários dos serviços públicos, de atestados, de certidões ou de outros documentos comprobatórios que constem em base de dados oficial da administração pública federal deverão obtê-los diretamente do órgão ou da entidade responsável pela base de dados, nos termos do Decreto nº 8.789, de 29 de junho de 2016, e não poderão exigi-los dos usuários dos serviços públicos", destaca o decreto. Nos casos de sigilo dos usuários de serviços públicos, previstos em lei, o fornecimento das informações dos mesmos será feito por responsável pela base de dados, mediante a autorização expressa do usuário. "Exceto nas situações previstas em lei", destaca. No artigo quinto, também fica estabelecido que os detentores das informações em bases de dados deverão prestar o serviço levando em conta os seguintes critérios: I - gratuidade dos atos necessários ao exercício da cidadania, nos termos da Lei nº 9.265, de 12 de fevereiro de 1996;

Page 163: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

II - padronização de procedimentos referentes à utilização de formulários, guias e outros documentos congêneres; e III - vedação de recusa de recebimento de requerimentos pelos serviços de protocolo, exceto quando o órgão ou a entidade for manifestamente incompetente. O Decreto 9.094 foi publicado nesta terça-feira, 18/07, no Diário Oficial da União. Veja a íntegra do documento Aqui. http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=45730&sid=11

5 maneiras de simplificar o dia de hoje

Em vez de tentar simplificar toda a sua vida, jogando fora toda a sua desordem e preparando seu horário apenas para meditar e escrever um livro, que tal simplificar apenas uma coisa? Por:LeoBabauta (*) Viver uma vida de simplicidade pode ser uma coisa bonita. Mas a simplificação por si só pode parecer um processo angustiante. Então eu recomendo simplicidade na sua simplificação. Em vez de tentar simplificar toda a sua vida, jogando fora toda a sua desordem e preparando seu horário apenas para meditar e escrever um livro, que tal simplificar apenas uma coisa? Simplificar uma coisa é possível. Você não precisa simplificar tudo hoje - você tem muito tempo para fazer tudo isso. Simplicidade é o caminho. Você pode escolher uma das ideias abaixo e implementá-la hoje. Se funcionar bem, continue amanhã. Ou tente uma das outras ideias. E faça isso com um sorriso! 1. Uma tarefa única. Quando for fazer sua próxima tarefa, se dedique a ela. Feche todo o resto, guarde o telefone e apenas se concentre nessa única atividade. Se você está lendo este artigo, fique com ele e não faça nada até que você termine de ler. Quando decidir verificar as mídias sociais, verifique uma de cada vez e faça só isso,.com atenção plena. Quando fizer uma caminhada, não tenha nada para ouvir ou olhar, além da natureza ao seu redor. Uma coisa por vez: apenas lave a louça, escreva, coma. Esta é uma ideia muito simples, e é possível agora. 2. Use espaços intermediários como mini-meditações. Quando terminar com uma coisa, em vez de correr para a próxima, pause. Aproveite este espaço no meio. Observe como você está sentindo, o que está à sua volta, o que você acabou de fazer, qual é sua intenção no que você está prestes a fazer. Quando estiver indo para algum lugar, seja somente uma outra parte do escritório ou outra parte da sua cidade, apenas aproveite este tempo totalmente, como se fosse tão importante quanto qualquer outra coisa que você faz, e não se apresse demais.

Page 164: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

3. Abra mão de algum compromisso. Nossas vidas estão tão cheias porque dizemos "sim" demais, e nossos compromissos se acumulam ao longo do tempo. Você pode simplificar sua vida ao abrir mão de algum deles. O que não está satisfazendo você? De que compromisso você pode sair hoje, apenas informando que não tem espaço para ele? Pratique dizer "não" com confiança e amor. 4. Esteja completamente presente com alguém. Escolha uma pessoa hoje para entregar toda sua atenção. Afaste seu telefone, esqueça de tudo o que você está pensando, e apenas esteja com ela. Escute-a. Tente vê-la completamente. Abra seu coração para ela. Envie-lhe o seu amor. Se você fizer isso com uma pessoa por dia, o que é uma coisa tão simples de fazer, sua vida se tornará melhor através de melhores relacionamentos e conexão. 5. Limpe um espaço. Encontre uma pequena área em seu espaço de trabalho ou em casa, e limpe toda a bagunça. Apenas a quantidade de espaço que você pode abraçar. Por exemplo, apenas um pouco de espaço na sua mesa ou balcão de cozinha. Deixe que este seja o oásis de paz e simplicidade feliz que se espalharão para o resto de sua vida! Estas são cinco pequenas coisas que você pode fazer, não importa como esteja seu dia hoje. Não faça todas as cinco coisas, mas simplesmente escolha uma. E aproveite a simplicidade que vem com o fazer. (*) Leo Babauta é Um dos blogueiros mais influentes do mundo, é o criador do Zen Habits, que integra o Top 25 de blogs da revista Time e conta com mais de 260 mil assinantes. É autor do best-seller "O poder do menos".

Quem tem medo de PER/DCOMP?

Não é preciso ter medo da PER/DCOMP, basta que as informações prestadas no documento estejam em conformidade com as declarações entregues à Receita Federal. Atualmente, muito se comenta sobre a automação nos serviços jurídicos, porém, pouca referência é feita à robusta automação já implementada pela Receita Federal do Brasil. Já em 2003, os formulários de papel foram substituídos por programas eletrônicos, como é o caso do Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação (PER/DCOMP). Com isso, alcançou-se maior agilidade ao processamento e análise dos pedidos de recuperação de tributos. Esse programa tem duas finalidades: a restituição de valores que foram pagos indevidamente ou a maior e/ou compensar créditos existentes perante a Receita Federal, qualquer que seja sua origem. Apesar do sistema ser considerado maduro, muitos contribuintes ainda encontram dificuldades e têm dúvidas no seu preenchimento e na sua correta utilização. A tais incertezas, acrescenta-se o temor das severas multas e dos contratempos que o preenchimento errado pode acarretar. A não homologação do PER/DCOMP gera problemas ao contribuinte, na medida em que os débitos passam a ser cobrados com juros e multa. Na ausência de recurso adequado e bem fundamentado, esses valores constarão como exigência fiscal, impedindo a renovação da Certidão Negativa de Débitos (CND). Finalmente, tais débitos poderão ser levados a protesto ou executados judicialmente – em uma situação extrema, a cobrança dos referidos valores pode chegar até a pessoa física do administrador ou do sócio da empresa.

Page 165: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

O contribuinte, então, deve, de um lado, revisar todos os campos de preenchimento do programa, a fim de evitar qualquer informação equivocada, e, de outro, fazer uma análise prévia rigorosa do crédito, o que pode demandar a verificação de informações apresentadas nas diversas obrigações acessórias, que hoje também são, em grande parte, eletrônicas, permitindo o cruzamento de informações. O crédito utilizado na PER/DCOMP deve estar devidamente constituído e não prescrito, sendo considerado o prazo de 5 anos. Para inspecionar a certeza e a liquidez do crédito, poderá ser necessário examinar o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), a Escrituração Contábil Fiscal (ECF – que substituiu a antiga Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ) – os informes de rendimentos, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), notas fiscais e muitas outras obrigações acessórias. Em algumas situações, inclusive, antigas PER/DCOMP podem influenciar na composição do crédito a ser recuperado pela empresa. Outro fator que traz insegurança é a falta de fundamentação na decisão emitida pela Receita Federal: o despacho decisório. Geralmente, o documento oficial não traz explicações suficientes para fundamentar a posição adotada pela autoridade fiscal. A razão do indeferimento é verificada na complementação do despacho decisório, que não é enviado ao contribuinte. Esse documento é acessível pelo e-CAC, onde são encontradas informações que auxiliam na compreensão da decisão. A verificação prévia do crédito evita dissabores e permite que o contribuinte retifique informações antes mesmo de transmitir a PER/DCOMP, dado que é requisito imprescindível que o valor a ser compensado seja líquido e certo. Daí, a necessidade de guardar e conservar os documentos que comprovam o crédito da empresa, pois a Receita Federal tem o prazo de 5 anos para homologar a PER/DCOMP, passado esse prazo, a PER/DCOMP estará homologada tacitamente). Considere a seguinte situação hipotética: o órgão fiscal analisa determinada PER/DCOMP transmitida em 2017 em 4 anos (2021). No caso de indeferimento, a apresentação de defesa deverá vir acompanhada de documentos da época da constituição do crédito: 5 anos anteriores à transmissão da PER/DCOMP (2012). Assim, para um recurso adequado, bem fundamentado e com provas suficientes para comprovar o crédito, em 2021, a empresa deverá demonstrar documentos do ano de 2012 – decorridos quase 10 anos. Estamos diante de um paradoxo da modernidade tributária: de um lado, a recuperação de crédito fiscal é totalmente eletrônica; porém, por outro, a usual prática de guardar documentos pelo prazo de “apenas” 5 anos deve ser revista, pois, em determinados casos, será necessário apresentar documentos mais antigos. Não é preciso ter medo da PER/DCOMP, basta que as informações prestadas no documento estejam em conformidade com as declarações entregues à Receita Federal. *NahyanaViott é advogada do Fernandes, Figueiredo, Françoso e Petros Advogados. http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI261943,11049-Quem+tem+medo+de+PERDCOMP

Governo e centrais acertam contribuição não obrigatória para financiar sindicatos

Brasília. O governo acertou com os representantes das centrais sindicais a regulamentação de uma contribuição por negociação coletiva para substituir o imposto sindical obrigatório, derrubado na

Page 166: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

reforma trabalhista, e deve ser incluída na medida provisória que o governo enviará ao Congresso para refazer pontos polêmicos das mudanças aprovadas pelos parlamentares. O acordo, que vinha sendo negociado entre as centrais e o governo, terá que passar pela Câmara dos Deputados, que até agora mostrou pouca vontade em recuperar o financiamento sindical. No entanto, em reunião na quinta-feira, 20, com as centrais, o presidente Michel Temer teria se comprometido com a proposta, disse o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna. “O que o presidente nos disse foi: ‘Quero ser o porta-voz dessa argumentação. Vamos construir juntos a forma jurídica para esse assunto, vocês, nós e o Congresso Nacional'”, disse Juruna ao sair do encontro com Temer. A fórmula acordada com o governo é similar à chamada contribuição assistencial -um valor acertado nas assembleias por conta da negociação anual dos dissídios, a ser pago por todos os trabalhadores beneficiados. A contribuição existe hoje e é responsável, segundo Juruna, por 70% do financiamento dos sindicatos. No entanto, no início deste ano o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que essa cobrança só poderia ser feita de trabalhadores sindicalizados, e não de todos os atingidos pelo dissídio. “A ideia é que a contribuição de negociação coletiva se decida na data-base, com o valor e forma de pagamento nas assembleias e como todos são beneficiados, todos contribuiriam”, disse Juruna. O imposto sindical extinto pela Câmara na reforma trabalhista era obrigatório. Todos os anos, um dia de salário de todos os trabalhadores que possuem carteira assinada no país é repassado aos sindicatos. A nova fórmula, diz Juruna, vai ajudar também a depurar o atual sistema. “Existem 3 mil sindicatos no Brasil que há pelo menos dois anos não fazem uma convenção coletiva, mas recebem imposto obrigatório”, disse o sindicalista. O financiamento dos sindicatos não está na minuta de MP acordada entre o governo e o Senado e apresentada pelo líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR). À época, o senador afirmou que essa questão não estava prevista no acordo com os senadores, por isso não estava na minuta, mas poderia ser negociada. A MP inclui mudanças na questão do trabalho intermitente, a proibição de gestantes trabalharem em locais insalubres mesmo com atestado médico e a normatização de regime de trabalho de 12 horas corridas por 36 de descanso, entre outros pontos. “Essas outras questões já estavam acordadas e estão fechadas”, disse Juruna. (Reuters).

Instrução Normativa SF/SUREM Nº 14 DE 18/07/2017

Estabelece procedimentos para a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e quando da prestação de serviço de agenciamento ou intermediação de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres.

Page 167: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

O Secretário Municipal da Fazenda, no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade de padronização do preenchimento da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e para os contribuintes que prestam os serviços de agenciamento ou intermediação descritos no subitem 9.02 da lista de serviços do caput do artigo 1º da Lei nº 13.701 , de 24 de dezembro de 2003, Resolve: Art. 1º Por ocasião da emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, o prestador dos serviços descritos no subitem 9.02 da lista de serviços do caput do artigo 1º da Lei nº 13.701 , de 24 de dezembro de 2003, quando desenvolver especificamente a atividade referente ao agenciamento ou intermediação, deverá preencher o campo "Valor total da nota" com o valor correspondente à soma de todo e qualquer ingresso financeiro da operação, objeto da NFS-e, ainda que haja repasses a terceiros de parcela deste ingresso e ainda que o referido valor seja maior do que o preço do serviço. § 1º No campo "Valor total das deduções" da NFS-e, o prestador dos serviços deverá indicar os ingressos financeiros meramente transitórios, assim entendidos os valores que não compõem a base de cálculo do serviço de agenciamento ou intermediação de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres. § 2º O preço do serviço, para fins de composição da base de cálculo do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS devido, será a diferença entre os valores constantes dos campos "Valor total da nota" e "Valor total das deduções" referidos no caput e no § 1º deste artigo. § 3º O campo "Discriminação dos serviços" da NFS-e deverá conter a completa descrição dos serviços contratados que somados comporão o campo "Valor total da nota". Art. 2º Não se aplica o disposto no § 1º do art. 1º desta instrução normativa aos casos em que os serviços são fornecidos diretamente pelas agências de turismo ou os documentos fiscais decorrentes da contratação são emitidos em nome da própria agência. Art. 3º Ficam revogadas a Portaria SF nº 1.682 , de 22 de setembro de 1983, bem como as Soluções de Consultas emitidas antes da data de publicação deste ato e com ele em desacordo, independentemente de comunicação aos consulentes. Art. 4º Esta instrução normativa entrará em vigor na data de sua publicação.

Reforma trabalhista

Foi publicada no DOU (14.7.2017) a Lei nº 13.467/2017, que alterou a CLT e as Leis nºs 6.019/1974, 8.036/1990 e 8.212/1991, para adequar a legislação trabalhista às relações modernas de trabalho. Referida lei é popularmente conhecida como “Reforma Trabalhista” e passa a vigorar a partir de 11.11.2017. Dentre as disposições trazidas, destacam-se as novas regras relativas a: a) Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho a.1) a Convenção e o Acordo Coletivo de trabalho prevalecerão sobre a lei quando versarem, dentre outros temas, sobre: a.1.1) jornada e banco de horas anual; a.1.2) plano de cargos, salários e funções; a.1.3) teletrabalho, regime de sobreaviso e trabalho intermitente; a.1.4) prorrogação de jornada em ambientes insalubres, sem licença prévia das autoridades competentes do Ministério do Trabalho; a.1.5) participação nos lucros ou resultados da empresa;

Page 168: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

a.2) caso haja cláusula de redução de salário ou jornada, o empregado deverá ser resguardado contra dispensa imotivada durante a duração do acordo ou convenção; a.3) não poderão ser regulados por acordo ou convenção coletiva de trabalho a supressão ou redução, dentre outros, dos seguintes direitos: a.3.1) seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; a.3.2) salário mínimo; a.3.3) valor nominal do décimo terceiro salário; a.3.4) adicional noturno; a.3.5) repouso semanal remunerado; a.3.6) remuneração das horas extras em valor superior, no mínimo, em 50% à do normal; a.3.7) normas de saúde, higiene e segurança do trabalho previstas em lei ou em normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho; a.3.8) adicional de periculosidade ou insalubridade; a.4) o acordo coletivo de trabalho terá prevalência sobre a convenção coletiva de trabalho; b) Teletrabalho (Homeoffice) b.1) foi regulamentado o regime de teletrabalho, popularmente conhecido como homeoffice, que trata da prestação de serviços preponderantemente fora das dependências do empregador; b.2) o regime de teletrabalho deverá constar expressamente no contrato individual de trabalho, que especificará, também, as atividades que deverão ser realizadas pelo empregado; b.3) contrato por escrito regulará a responsabilidade pela aquisição, manutenção, fornecimento e reembolso de materiais necessários à realização das atividades do empregado; b.4) o empregador será responsável por orientar o empregado acerca das instruções de saúde e segurança no trabalho a serem observadas durante a realização de suas atividades, sendo que o empregado deverá assinar termo de responsabilidade comprometendo-se a seguir as orientações do empregador; c) Grupo econômico, sócio e deveres do empregador em geral c.1) a caracterização de grupo econômico ocorrerá quando demonstrado interesse integrado, efetiva comunhão de interesses e atuação conjunta, não sendo comprovado pela mera identidade dos sócios; c.2) o sócio retirante responderá subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da sociedade referentes ao período em que figurou como sócio, após o exaurimento dos recursos da empresa devedora e dos sócios atuais. No entanto, em caso de fraude comprovada decorrente de modificações contratuais, o sócio retirante será enquadrado como responsável solidário; c.3) caso não mantenha o registro correto de seus empregados, o empregador ficará sujeito à multa de R$ 3 mil reais por empregado não registrado, acrescido de igual valor em caso de reincidência; d) Contribuição sindical opcional

Page 169: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

d.1) a contribuição sindical passa a ser opcional para todas as categorias e em todas as suas espécies, dependendo de expressa anuência do empregado para que seja realizado seu desconto e repasse; e) Horas extras, compensação e banco de horas e.1) o adicional de horas extras passa de 20% para 50%, aplicado sobre a hora normal; e.2) empregado e empregador poderão celebrar acordo individual de banco de horas e de compensação de jornada, observado o prazo de 6 meses para compensação do Banco de Horas e um mês para demais casos; e.3) não será computado como hora extra o período em que o empregado permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades particulares; f) Jornada de trabalho f.1) poderá ser estabelecida jornada de 12x36 horas, mediante acordo individual, convenção ou acordo coletivo de trabalho, observados ou indenizados intervalos para repouso e alimentação, sem prejuízo dos pagamentos relativos ao DSR e descanso em feriados; f.2) em caso de atividades insalubres, não há necessidade de licença prévia para realização das jornadas de 12x36 horas; f.3) o tempo de percurso do empregado de sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho não será computado na jornada de trabalho, mesmo quando o transporte for fornecido pelo empregador; f.4) na hipótese de não concessão do intervalo intrajornada, o pagamento com adicional de 50% corresponderá somente ao período não concedido. A regra anterior determinava o pagamento de todo o período do intervalo; g) Férias g.1) as férias poderão ser usufruídas em até 3 períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a 14 dias corridos e os demais a 5, desde que haja concordância do empregado; g.2) o início das férias não poderá ocorrer dois dias antes de feriado ou DSR (Descanso Semanal Remunerado); h) Trabalho Intermitente h.1) foi criada a modalidade de contrato de trabalho intermitente, que consiste na prestação de serviços pelo trabalhador, com subordinação, mas sem continuidade, alternando períodos de prestação de serviços e de inatividade, independente do tipo de atividade do empregado e do empregador; h.2) o contrato de trabalho intermitente deverá ser escrito e conter especificamente o valor da hora de trabalho, respeitado o salário mínimo vigente; i) Contrato de trabalho por tempo parcial

Page 170: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

i.1) o contrato de tempo por tempo parcial poderá estipular a duração de 30 horas semanais, sem o acréscimo de horas extras, ou até 26 horas semanais, com a possibilidade de até 6 horas suplementares semanais, que deverão ser pagas com o acréscimo de 50% sobre o salário-hora normal; i.2) as férias para o trabalhador contratado em regime de tempo parcial seguem as mesmas regras aplicadas aos trabalhadores com carga horária padrão; j) Eficácia do contrato de trabalho individual j.1) o contrato individual de trabalho terá eficácia legal e preponderância sobre instrumentos coletivos quando o empregado for portador de diploma de nível superior e perceba salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo do salário de contribuição; k) Autônomo k.1) a contratação do trabalhador como autônomo, cumpridas as formalidades legais, afasta o reconhecimento de vínculo empregatício; l) Acordo de rescisão l.1) de mútuo acordo, empregado e empregador poderão extinguir o contrato de trabalho, ocasião em que serão devidas ao empregado suas verbas rescisórias na integralidade, com exceção do aviso prévio indenizado e da indenização sobre o saldo do FGTS, que serão pagos pela metade; l.2) a extinção do contrato de trabalho por essa modalidade não autoriza o ingresso no Seguro-Desemprego; m) Remuneração m.1) importâncias pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, diárias para viagens, prêmios e abonos, mesmo que habituais, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de cálculo para qualquer encargo trabalhista e previdenciário; n) Homologação n.1) foi extinta a necessidade de assistência na homologação da rescisão do contrato de trabalho por Sindicato ou perante autoridade do Ministério do Trabalho; o) Representação dos Empregados o.1) empresas com mais de 200 empregados deverão realizar eleição de comissão de representação, com a finalidade de mediar relação entre empregadores e empregados; p) Insalubridade para gestantes p.1) a empregada grávida deverá ser afastada de atividades consideradas insalubres em grau máximo enquanto durar a gestação. Em caso de insalubridade de grau médio ou mínimo, para que seja

Page 171: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

afastada da atividade, a empregada gestante deverá apresentar atestado de saúde,emitido por médico de sua confiança, recomendando o afastamento durante a gestação; p.2) a empregada lactante poderá ser afastada de atividade insalubre em qualquer grau, desde que apresente atestado de saúde, emitido por médico de sua confiança, solicitando o afastamento; q) Competências da Justiça do Trabalho q.1) o Tribunal Superior do Trabalho não poderá editar súmulas e outros enunciados jurisprudenciais que restrinjam direitos previstos em lei ou criem direitos não previstos; q.2) a Justiça do Trabalho, deverá, no exame de acordo ou convenção coletiva de trabalho, ater-se à análise exclusiva dos requisitos essenciais do negócio jurídico, a saber: agente capaz, objeto lícito e forma prescrita e não proibida por lei; r) Terceirização irrestrita Foi alterada, também, a Lei nº 6.019/ 1974, que trata do trabalho temporário, para permitir a contratação de empresas de prestação de serviços a terceiros para execução de quaisquer atividades estipuladas pela tomadora, inclusive sua atividade principal. Os empregados terceirizados farão jus às mesmas condições relativas à alimentação em refeitório, serviços de transportes, medidas de proteção à saúde e de segurança no trabalho e de instalações adequadas à prestação do serviço, dentre outros, quando realizadas as atividades nas dependências da tomadora. O empregado demitido não poderá prestar serviços, na qualidade de empregado terceirizado, no período de 18 meses após o término do contrato anterior. s) Movimentação do FGTS A Lei nº 8.036/1990, que regulamenta o FGTS, foi alterada para autorizar a movimentação da conta vinculada a contrato de trabalho quando da extinção da relação trabalhista por comum acordo entre as partes, limitada até 80% dos depósitos realizados. t) Salário de contribuição Por fim, foi alterada a Lei nº 8.212/1991, que trata da organização e do plano de custeio da Seguridade Social. Foi determinado que não integram o salário de contribuição: a) o total das diárias pagas para viagens; b) o valor relativo à assistência médica ou odontológica própria da empresa ou por ela conveniada, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, próteses, órteses, despesas médico-hospitalares e similares; c) os prêmios e os abonos.

Page 172: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Revogações Foram revogados, na CLT: a) o § 3º do art. 58, que tratava do tempo de percurso do empregado de microempresa ou EPP; b) o § 4º do art. 59, que proibia a prestação de horas extras por empregado em regime de tempo parcial; c) os art. 84 e 86, que tratavam da divisão regional do país para fins de aplicação do salário mínimo; d) o art. 130-A e o § 3º do art. 143, que tratavam das férias proporcionais para trabalhadores em regime de tempo parcial; e) o § 2º do art. 134, que proibia o parcelamento do período de férias para trabalhadores menores de 18 e maiores de 50 anos; f) o parágrafo único do art. 372, que tratava do trabalho familiar prestado pela mulher em oficinas sob a direção de esposo, pai, mãe, tutor ou filho; g) o art. 384, que estabelecia intervalo obrigatório de 15 minutos para mulheres em caso de prestação de horas extras; h) os §§ 1º, 3º e 7º do art. 477, que tratavam da homologação da rescisão do contrato de trabalho por sindicato ou autoridade do Ministério do Trabalho; i) o art. 601, que obrigava ao empregado recém contratado a apresentação de prova de quitação do imposto sindical; j) o art. 604, que determinava aos trabalhadores autônomos ou profissionais liberais a prestação de esclarecimentos quanto a contribuições sindicais em caso de fiscalização; k) o art. 792, que permitia aos maiores de 18 e menores de 21 anos e às mulheres casadas pleitear perante a Justiça do Trabalho sem a assistência de seus pais, tutores ou maridos; l) o parágrafo único do art. 878, que permitia à Procuradoria da Justiça do Trabalho a execução de decisões dos Tribunais Regionais; m) os §§ 3º, 4º, 5º e 6º do art. 896, que tratavam da atuação dos Tribunais Regionais do Trabalho em recursos de revista advindos de dissídio individual em processo ordinário; n) § 5º do art. 899, que tratava da abertura de conta vinculada ao nome do empregado pela empresa durante o processo do trabalho; Na Lei nº 8.212/1991, foi revogada a alínea a do § 8º do art. 28, que estabelecia como parte integrante do salário de contribuição o total das diárias pagas para viagens, quando excedente a cinquenta por cento da remuneração mensal. E, por fim, foi revogado o art. 2º da Medida Provisória nº 2.226/2001, que delegava ao TST o processo da transcendência do recurso de revista.

Page 173: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Interpretações do Comportamento Humano

Padrões Comportamentais De acordo com especialistas, o comportamento humano apresenta um grande variedade de nuances, que não podem servir de regras para todas as outras pessoas. Atitudes como arrogância em alguns indivíduos, por exemplo, podem ocultar um tímido, ou uma pessoa altruísta pode ser na verdade extremamente vaidosa. Alguns padrões comportamentais, no entanto, podem ser detectados, de acordo com profissionais especializados em emoções humanas. Pessoas Arrogantes Indivíduos muito arrogantes, que não costumam olhar para as outras pessoas nos olhos, e ficam entediados facilmente quando uma conversa não os interessa, ou quando em locais com muitas pessoas, eles não interagem com os outros, ficando indiferente ao ambiente em que se encontra, preferindo ficar às vêzes conversando ao celular. Segundo psicólogos especialistas em comunicação não-verbal, esse tipo de indivíduo, que parece ser muito arrogante, pode ser na verdade, uma pessoa extremamente tímida, pois a timidez pode fazer com ela demonstre orgulho, já que prefere não se destacar, o que parece que ela não dá importância ou nâo quer se misturar com os outros. Pessoas Que Sempre São Engraçadas Os indivíduos que tentam ser engraçados o tempo todo, sendo frequentadores assíduos de bares, ou ainda presentes nas universidades ou no trabalho, são pessoas que não se importam se o momento é adequado, mas estão sempre se esforçando para que os demais riam e os achem engraçados, chegando ao extremo, às vêzes de exporem a intimidade de outras pessoas. Segundo alguns psicólogos, esse tipo de indivíduo apesar de parecer que estão sempre bem-humorados, podem na realidade, serem pessoas bastante inseguras, que necessitam que os outros os aprove através de brincadeiras, pois acham que não serão aceitos naturalmente. Geralmente acham que não tem atributos físicos, e tentam chamar atenção para si, compensando com o seu jeito engraçado. Pessoas Preocupadas com Opiniões Alheias Normalmente, essas pessoas são consideradas inseguras por parte das demais, pois vivem perguntando a todos o que devem fazer. A preocupação com a aparência também é comum, por isso estão sempre com roupas da moda, copiando o mesmo estilo que os outros usam. Segundo psicólogos a falta de uma crítica interior, pode ser a causa desse comportamento. De algum modo, esses indivíduos podem ter aprendido em um momento, que não eram bons, bonitos ou honestos o bastante, por isso precisam da aprovação externa constantemente, para tentarem superar esse problema. Pessoas Que Querem Agradar Sempre

Page 174: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

São indivíduos com quem as pessoas podem contar com eles para tudo, pois estão sempre solícitos, ajudando a todos, desde cuidando do jardim ou do animal de estimação do vizinho, ou qualquer coisa por mais inusitada que os outros precisarem. De acordo com os especialistas, às vezes, o excesso de altruísmo, pode ocultar na verdade, uma personalidade extremamente vaidosa. Na realidade não são pessoas generosas, apesar de aparentarem serem boas e honestas, podem esconder uma personalidade narcisista, achando que serão adoradas e amadas por todos. Esses são só alguns exemplos, do que os comportamentos podem dizer das pessoas. Posteriormente, outras atitudes serão analisadas. Interpretações do Comportamento Humano II A variedade de repostas que os indivíduos podem dar em diferentes situações, e suas atitudes no meio social em que vivem, servem de trabalho para vários profissionais especializados na área de comportamento humano, alguns são analisados, de acordo com o perfil cada pessoa. Pessoas Egoístas As pessoas que são consideradas egoístas, são aquelas que acham que cada um deve fazer por si. Em geral, pensam somente no seu bem-estar, não abrindo mão de seus desejos,e não costumam dividir nada com os outros, além de apresentarem ciúme excessivo de todos que estão ao seu redor. Segundo especialistas, tal comportamento pode ser explicado por uma autocrítica muito forte, além do medo que esses indivíduos tem em se parecerem ingênuos perante a sociedade, e principalmente em seus relacionamentos, exagerando por isso, na autoproteção e tornando-se pessoas egoístas. Indivíduos Perfeccionistas São pessoas cuja residência é um local muito arrumado, com nada fora do lugar, e também no ambiente de trabalho, tudo tem de estar organizado e limpo. Em geral, elas são bem exigentes com todos ao seu redor, e se forem chefes adotam o mesmo comportamento com subordinados. Segundo psicólogos, há muita chance dessa pessoa ter um problema emocional, pois os indivíduos costumam projetar tudo o que guardam dentro de si. Essa pessoa fantasia a possibilidade do controle absoluto de tudo e todos, e quando alguma coisa dá errado em sua vida, ela exterioza, achando que se arrumar tudo ao seu redor, tudo estará ajeitada ou resolvido em seu interior. Pessoas Mal-Agradecidas São pessoas que por mais que os outros façam por elas, nunca recebem uma palavra de agradecimento. Por exemplo, se alguém arruma um novo emprego ou apresenta um possível namorado para ela ou ele, ou ainda emprestam alguma quantia em dinheiro, não recebem um simples obrigada. Segundo especialistas, pode parecer falta de educação ou maldade, mas o problema vai mais além. O que pode explicar esse tipo de comportamento é o orgulho, pois algumas pessoas sentem-se diminuídas perante às outras, quando necessitam pedir perdão ou fazerem um simples agradecimento, pois se fizerem isso, significa que cometeram algum erro ou estão precisando de ajuda, sendo essa situação, para elas, um sinal de fraqueza por um erro que cometeram.

Page 175: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Indivíduos Que Sempre Dão a Última Palavra Geralmente são pessoas que em uma discussão, costumam dar a palavra definitiva, não aceitando argumentos dos interlocutores. Normalmente iniciam o tema da conversa, e o dão por terminado quando acham conveniente. De acordo com profissionais, essas pessoas teimosas tendem a ser inseguras e controladoras, desse modo optam pela imposição de suas idéias, ao invés de discuti-las, pois precisam sempre ter razão sobre todos os assuntos. Essa situação lhes dá segurança, pois quando impõem um assunto, elas terão sempre razão, pois a idéia inicial foi delas, e portanto elas sempre ficarão com a última palavra. Esse tipo de comportamento demonstra que são pessoas extremamente inseguras. Pessoas Que Ficam Ligadas à Relacionamentos Passados São indivíduos que mesmo após o fim de um relacionamento amoroso, quando a relação afetiva já chegou ao fim, continuam querendo saber tudo sobre a vida do ex companheiro/a. Para isso chegam ao extremo de usarem a internet para verificar através das redes sociais, conseguem descobrir algo, além de perguntar aos amigos em comum, e em casos mais sérios, a pessoa pergunta diretamente ao outro, o que tem feito de sua vida após a separação. Para especialistas, esse tipo de situação ocorre, quando as pessoas depositam em uma relação, amor e afeto pelo outro, e quando há a separação, elas querem saber o que foi feito com todo amor que deram ao outro, pois quando o namorado/a vai embora, elas não sabem mais para quem dar seu amor, isso gera como consequência uma sensação de vazio interior, e uma curiosidade para saber sobre onde foi parar o amor que antes existia. Indivíduos Que Querem Saber o Passado do Companheiro/a Há pessoas que ao iniciarem um relacionamento amoroso, costumam querer saber tudo que o companheiro/a fizeram no passado, fazendo vários questionamentos e comparações, além de fazerem perguntas íntimas, importunando seus parceiros até que eles contem tudo nos mínimos detalhes. Segundo psicólogos, esse fato pode ser explicado, pela imaginação que a pessoa tem de um amor exclusivo, somente para ela, tendo a ilusão que ela precisa ser o único amor da vida do outro. Para essas pessoas, é muito difícil suportarem a idéia que o namorado/a teve outros relacionamentos afetivos antes delas, mesmo que sejam relações que já não fazem mais parte da vida do atual companheiro/a. Pela complexidade do comportamento humano, e suas interpretações, outras atitudes ainda serão abordadas. Os Profissionais que Lidam com Emoções Humanas Os psicólogos estão sempre atentos às queixas dos pacientes, para através de suas atitudes, verificarem se há coerência entre o que é falado e os comportamentos apresentados pela pessoa. Pessoas que Explicam Demais Sua Personalidade

Page 176: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Interpretações do Comportamento Humano III Normalmente, as pessoas que costumam ficar explicando demais como são, bastando para isso, somente alguns instantes quando conhecem uma nova pessoa, para começarem a explicar que são desse ou daquele modo, e que não gostam de determinadas coisas ou situações, explicando suas próprias personalidades. Segundo especialistas, essas atitudes, em geral, demonstram uma pessoa com personalidade insegura e muito ansiosa, pois o fato do excesso de explicações demonstram que elas não tem paciência de esperar a construção natural de seus relacionamentos, precisando por isso, anteciparem-se aos acontecimentos. Também há o fator da autoproteção, onde a pessoa ergue uma barreira sobre si mesma, já contando todos seus sentimentos, na esperança de aceitação dos outros. Indivíduos que Sempre Contam Histórias Melhores Essas pessoas, em geral não costumam esperar que os outros terminem de contar sua histórias, para logo iniciarem as suas, que são sempre sensacionais e arrasadoras, já que o que lhes acontece é sempre de uma maneira fantástica ou mais intensa do que com os outros. De acordo com profissionais, elas são boas contadoras de casos, mas esse tipo de comportamento denota um complexo de inferioridade muito grande, pois para elas se sentirem amadas, precisam sempre mostrarem-se melhores que os outros, precisando aparentarem o tempo todo que são perfeitas, para todos em sua volta. Pessoas que Estão Sempre Sentindo-se Culpadas Há indivíduos que se acham culpados de tudo o que acontece de errado, dos problemas dos outros, além disso acham que nada dá certo para eles. De acordo com especialistas, uma explicação pode ser a mania de perseguição que a pessoas tem ou a vitimação egocêntrica. A primeira acontece quando há uma manipulação das visões sobre o mundo que as rodeiam, fazendo-as acreditarem que o universo conspira contra elas. A segunda ocorre segundo profissionais, quando as pessoas, se vitimam por não acreditarem que possuem aspectos positivos, pois não receberam nenhum reforço positivo sobre si mesma, começando então, a se autocriticarem, considerando-se inferior aos outros. Indivíduos que falam Mal dos Outros Essas pessoas no ambiente profissional, costumam falar mal dos companheiros de trabalho, da chefia, dos seguranças, enfim de qualquer funcionário que tiver a oportunidade de comentar os erros. Já na vida pessoal, elas criticam seus filhos, maridos, amigas, enfim todos que estão ao seu redor. Segundo especialistas, quando essa situação ocorre, com pessoas falando sempre mal da vida alheia o tempo todo, é um sinal que ela é invejosa. No entanto, quando é sobre algum outro assunto, ela pode apresentar algum medo do reconhecimento das características que não gosta nela, pela projeção que é feita nos outros, onde frequentemente percebe seus próprios defeitos em terceiros, o que a incomodam profundamente. Pessoas que Jogam Charme para Todos

Page 177: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Esse tipo de pessoa faz um jogo de sedução com a outra, dando a entender que está a fim de iniciar um relacionamento afetivo, mas quando o outro demonstra um interesse em começar a relação, elas despistam e não os procuram mais. Especialistas em Psicologia, revelam que esse tipo de comportamento é típico em pessoa considerada sedutora compulsiva, ou seja, ela seduz sem parar, mas sem dar continuidade, e quando conquista o objeto de seu desejo, não o quer mais, demonstrando um lado emocional bem infantil. São pessoas que como crianças, gostam de chamar atenção para si, mas não conseguem dar nada em troca, pois só querem ser amadas, porém não conseguem amar ou ter um relacionamento amoroso estável. Esse comportamentos analisados, são os mais comuns apresentados. No entanto pela complexidade emocional dos seres humanos, outros tantos podem ser descritos. Se as pessoas ao lerem o texto, se identificarem com algum dos tipos mencionados, uma boa sugestão é procurar um profissional especializado, no caso um psicólogo, para que seu comportamento usual, não chegue a causar-lhe problemas e dificuldades de relacionamento. http://saude.culturamix.com/noticias/interpretacoes-do-comportamento-humano

São Paulo Parcela Débitos do ICMS

Através do Decreto SP 62.709/2017 foi instituído o Programa Especial de Parcelamento – PEP do ICMS no Estado de São Paulo, para a liquidação de débitos fiscais relacionados ao ICMS de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2016, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive ajuizados. O PEP do ICMS paulista estipula o recolhimento dos débitos do imposto, atualizado nos termos da legislação vigente, com os seguintes descontos: 1 – valor dos juros incidentes sobre o tributo e a multa punitiva, na hipótese de recolhimento em parcela única; 2 – redução de 50% do valor atualizado das multas punitiva e moratória e 40% do valor dos juros incidentes sobre o tributo e a multa punitiva, na hipótese de parcelamento em até 60 prestações mensais. O contribuinte poderá aderir ao PEP no período de 20.07.2017 a 15.08.2017, mediante acesso ao endereço eletrônico http://www.pepdoicms.sp.gov.br.

Faça um planejamento para entrar com tudo na EFD-Reinf

A EFD-Reinf está chegando, e o que as empresas querem é ter uma estrutura eficiente para atender a essa nova obrigação acessória sem altos custos. Alguns custos não há como se livrar, como o de mão de obra qualificada, sem isso mesmo com um bom investimento em ferramentas tecnológicas, não há garantias que as informações que estiverem sendo transmitidas estão corretas.

Page 178: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Mas o fato é, com a vinda da EFD Reinf, vem junto uma oportunidade de as empresas revisarem seus custos. A tendência é que com a EFD Reinf, os processos de cálculo e envio da CPRB, DIRF e DCTF sejam melhorados. A EFD Reinf envolve basicamente os seguintes impostos: retenções de IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS, cálculo da CPRB e as contribuições previdências pagas pelo produtor rural nas vendas. Como a EFD Reinf só será entregue a partir de 1º de janeiro de 2018 para as empresas que tiveram faturamento superior a 78 milhões em 2016, e 1º de Julho para as empresas com faturamento em 2016 até 78 milhões, ainda tem algum tempo, mas já é interessante verificar e revisar os processos de apuração destes impostos, e ver o que pode ser melhorado para atender a EFD Reinf. A EFD Reinf não será uma declaração tão simples de ser projetada, pois diferente do que estamos acostumados, ela não será no mesmo formato que o EFD ICMS/IPI e as contribuições. Por exemplo, o arquivo não será no formato TXT, e sim XSD, e serão gerados vários XSD por eventos, e teremos a possibilidade de efetuar múltiplas transmissões de uma mesma competência. Para que a sua empresa consiga se adaptar e ter processos eficientes rodando para o envio da EFD Reinf, a primeira revisão que aconselho é com relação as notas fiscais de serviços, tenha certeza de que as notas estão vindo com as informações corretas, principalmente no que se refere as retenções. Também é importante ver qual o nível de conhecimento que o setor fiscal tem com a relação existente entre prestador e tomador de serviços, isso ajudará a entender se não tem retenções sendo cobradas indevidamente. Essa revisão de processos, pode ajudar a empresa a encontrar falhas até então não percebidas, e que podem estar custando caro a empresa. Pesquisar e buscar ferramentas tecnológicas para sua empresa, como ferramentas que ajudem não só na geração do arquivo, mas também verificando inconsistências nas informações, é outro ponto de destaque para que seus processos tenham eficiência, e maior produtividade quando 2017 chegar. A Reinf trará impactos positivos, pois as informações nela contidas, e a forma que está estruturada vai obrigar muitas empresas a se organizarem melhor, e com os pilares focados na qualidade das informações declaradas, na atenção aos detalhes das regras da EFD Reinf, adoção de ferramentas fiscais especializadas, não há como a empresa se perder dentro da EFD Reinf. *Carla Lidiane Müller - Bacharel em Ciências Contábeis, cursando MBA em Direito Tributário. Trabalha na SCI Sistemas Contábeis como Analista de Negócios e é articulista do Blog Contabilidade na TV desde 2016.

Uso de celular corporativo aos sábados comprova sobreaviso

A 7ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/RJ) julgou procedente recurso de um ex-vendedor da JBS S/A que pleiteava reconhecimento de trabalho em regime de sobreaviso, por ser obrigado a portar o celular corporativo aos sábados, requerendo por isso o pagamento de horas extras.

Page 179: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Os desembargadores entenderam que ficou evidenciado que o trabalhador não tinha direito ao descanso de forma plena. A decisão, que reformou a decisão de 1ª instância, seguiu, por unanimidade, o voto do relator do acórdão, desembargador Rogério Lucas Martins. Admitido em 4/4/2013, o vendedor alegou que trabalhava todos os sábados, exceto feriados, seja em razão dos treinamentos e plantões internos, seja porque tinha que ficar à disposição da empresa, das 8h às 14h, em atividade interna sem intervalo. De acordo com uma testemunha do trabalhador, a empresa solicitava que mantivesse o celular corporativo ligado aos sábados, a fim de solucionar eventuais problemas relacionados a suas vendas. Por sua vez, a empresa se defendeu afirmando que dificilmente ocorriam entregas de mercadorias aos sábados, e que, caso ocorresse algum problema, os motoristas deveriam entrar em contato com a área de logística. Ao elaborar seu voto, o desembargador Rogério Lucas Martins observou que o obreiro “não tinha direito ao descanso de forma plena, uma vez que não podia se desconectar totalmente do empregador. A circunstância de o empregado portar telefone celular para possibilitar sua localização em caso de alguma necessidade emergencial caracteriza o regime de sobreaviso”, concluiu. Nas decisões proferidas pela Justiça do Trabalho, são admissíveis os recursos enumerados no art. 893 da CLT Fonte: TRT1

Critério para contratação de aprendizes é a lei, não a jurisprudência, diz TRT-10

O critério para contratação de aprendizes segue o que diz a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), e não a jurisprudência de tribunais. Com esse entendimento, o juiz Acélio Ricardo Vales Leite, em exercício na 9ª Vara do Trabalho de Brasília, determinou que uma empresa de serviços gerais pague R$ 150 mil de danos morais coletivos e passe a contratar aprendizes em percentual equivalente de 5 a 15% do número total de seus empregados. A decisão foi tomada no julgamento de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho da 10ª Região. Após apuração em inquérito civil instaurado contra a empresa, o MPT constatou que o número de aprendizes contratados era inferior ao previsto nas normas legais. Pediu que fosse determinada à empresa a contratação dos aprendizes, em respeito à lei, além do pagamento de indenização por danos morais coletivos. Em defesa, a empresa afirmou que, no curso do inquérito civil, comprovou a contratação de aprendizes, com base no que determina a jurisprudência, e não de acordo com a CBO, uma vez que essa classificação tem sido reconhecida, por decisões judiciais, como sendo uma indicação da denominação das atividades, não servindo para determinar formação profissional ou escolaridade.

Page 180: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Em sua decisão, o magistrado revelou que a própria empresa confessou que cumpre a lei da cota do aprendiz, na forma da jurisprudência, não aplicando a CBO. Logo, disse o juiz, é incontroverso que a empresa deixou de cumprir as normas legais que regem a matéria. O magistrado lembrou que, ao contrário do alegado pela empresa, a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho é no sentido de que deve ser usada, sim, a Classificação Brasileira de Ocupações para a definição das funções que demandam formação profissional. “Nessa linha de raciocínio, portanto, cabe à empresa ré cumprir a legislação concernente à contratação de aprendizes conforme preconizado no artigo 429, caput, da CLT, observados os ditames do Decreto 5.598/2005, em especial às regras do artigo 10 (cabeça e parágrafos 1º e 2º) do citado regulamento, e não adotar como base de cálculo para esse fim os julgados esparsos de Tribunais Trabalhistas diversos, de acordo com o que lhe parece mais conveniente”, disse o juiz. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-10. Processo 0000969-28.2016.5.10.0009 Revista Consultor Jurídico, 18 de julho de 2017

Assembleia de SP aprova redução de multa e juros de ICMS

Foi aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo o Projeto de Lei n° 57/2017, enviado pelo governador Geraldo Alckmin em fevereiro, que permite ao governo revisar as penalidades de multa e juros para os contribuintes do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A medida vai facilitar a regularização das obrigações tributárias de empresas com débitos e permitir que elas possam continuar suas atividades. “Aquele que confessar a dívida poderá ter ela reduzida a 35% do valor devido na multa principal e até 50% na multa acessória. Essas regras valem tanto para o futuro como para o passado, para todo o histórico de dívidas”, explicou o governador, quando a lei foi enviada. “Estamos falando de R$ 110 bilhões e beneficiando 300 mil contribuintes”, disse Alckmin. A Lei cria um modelo mais justo de sanções para contribuintes com débitos, estabelecendo proporcionalidade nos valores de multa e um modelo de “confissão de dívida” que renderá descontos na quitação. Essa ação faz parte do conjunto de medidas Programa de Conformidade Fiscal, que estabelece uma lógica mais racional na relação do contribuinte com o Fisco paulista. A Secretaria da Fazenda espera recolher R$ 1,6 bilhão em dívidas de ICMS. Deste valor, R$ 400 milhões serão repassados e divididos entre todos os municípios do Estado. O repasse é obrigatório pela Constituição Federal, que estabelece que 25% do produto da arrecadação deste imposto pertence aos municípios. Pelas regras atuais, a multa por não recolhimento do ICMS pode chegar a 300% do valor do imposto, dificultando a quitação do débito. A partir de agora, o teto da multa passará a ser 100% do imposto devido, favorecendo a regularização e desestimulando a reincidência do contribuinte. A multa material ainda pode ser reduzida a 35% do valor do ICMS devido caso haja a confissão da infração. Nesse caso, a confissão será irrevogável, irretratável e o contribuinte deve renunciar à defesa ou recurso administrativo.

Page 181: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Todas as alterações previstas no projeto de lei terão efeito para infrações futuras. Ainda assim, sensível à demanda das empresas que desejam regularizar sua situação junto ao Fisco, o Governo do Estado estenderá os benefícios de redução de multa e juros para débitos passados. Para isso, será aberto um prazo para que os contribuintes com autos de infração pendentes de regularização possam realizar a confissão do débito, abrir mão do contencioso tributário e aproveitar os benefícios de redução de multa e juros na quitação dos débitos. A medida irá beneficiar mais de 10 mil contribuintes que hoje discutem em âmbito administrativo, no Tribunal de Impostos e Taxas da Secretaria da Fazenda, débitos que somam R$ 110 bilhões – incluindo o valor do imposto, as multas e juros por mora.

Incidência tributária nos contratos de serviços de assistência técnica prestados por pessoa física/jurídica no exterior

Por: Geraldo Soares de Oliveira Junior Em contratos de câmbio com natureza de prestação de serviços, é feita a retenção do IR e do IOF pela instituição financeira autorizada. O objetivo deste estudo é esclarecer acerca da incidência tributária do IRRF, IOF, CIDE, PIS, COFINS e ISSQN nos serviços de assistência técnica contratados no exterior. Cumpre destacar que, nos contratos de câmbio com natureza de prestação de serviços, é feita a retenção do IR e do IOF pela instituição financeira autorizada, que os informa ao SISCOSERV mediante procedimento ordinário próprio. Conceitos consoante o entendimento da Receita Federal do Brasil Do ponto de vista tributário, a Receita Federal do Brasil, ao dispor sobre a incidência do imposto sobre a renda na fonte sobre rendimentos pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos para pessoas jurídicas domiciliadas no exterior, consoante exposto no artigo 17, § 1º, inciso II, considera em suas alíneas: a) SERVIÇO TÉCNICO: A EXECUÇÃO DE SERVIÇO QUE DEPENDA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS OU QUE ENVOLVA ASSISTÊNCIA ADMINISTRATIVA OU PRESTAÇÃO DE CONSULTORIA, REALIZADO POR PROFISSIONAIS INDEPENDENTES OU COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO OU, AINDA, DECORRENTE DE ESTRUTURAS AUTOMATIZADAS COM CLARO CONTEÚDO TECNOLÓGICO; b) ASSISTÊNCIA TÉCNICA É A ASSESSORIA PERMANENTE PRESTADA PELA CEDENTE DE PROCESSO OU FÓRMULA SECRETA À CONCESSIONÁRIA, MEDIANTE TÉCNICOS, DESENHOS, ESTUDOS, INSTRUÇÕES ENVIADAS AO PAÍS E OUTROS SERVIÇOS SEMELHANTES, OS QUAIS POSSIBILITEM A EFETIVA UTILIZAÇÃO DO PROCESSO OU FÓRMULA CEDIDO. Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF Incide, em regra, o Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF, sobre os serviços contratados de pessoas jurídicas domiciliadas no exterior, os quais podemos exemplificar como serviços técnicos e administrativos. A alíquota do Imposto de Renda Retido na Fonte, possui, para pagamento de serviços técnicos e de assistência técnica/administrativa, em regra, a alíquota de 15%.

Page 182: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Nos casos que os serviços sejam prestados por pessoa física ou jurídica estabelecida em país que seja considerado, pela autoridade fazendária brasileira, como "paraíso fiscal" a alíquota aplicável será a de 25%, fato que ocorre, de igual sorte, para os serviços que não sejam considerados pela autoridade fazendária como de natureza técnica. Consoante a Receita Federal do Brasil, consideram-se paraísos fiscais, de acordo com a INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 1.658/16: I - ANDORRA; II - ANGUILLA; III - ANTÍGUA E BARBUDA; IV - ANTILHAS HOLANDESAS; (REVOGADA PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.658/2016); V - ARUBA; VI - ILHAS ASCENSÃO; VII - COMUNIDADE DAS BAHAMAS; VIII - BAHREIN; IX - BARBADOS; X - BELIZE; XI - ILHAS BERMUDAS; XII - BRUNEI; XIII - CAMPIONE D' ITALIA; XIV - ILHAS DO CANAL (ALDERNEY, GUERNSEY, JERSEY E SARK); XV - ILHAS CAYMAN; XVI - CHIPRE; XVII - CINGAPURA; XVIII - ILHAS COOK; XIX - REPÚBLICA DA COSTA RICA; XX - DJIBOUTI; XXI - DOMINICANAS; XXII - EMIRADOS ÁRABES UNIDOS; XXIII - GIBRALTAR; XXIV - GRANADA; XXV - HONG KONG; XXVI - KIRIBATI; XXVII - LEBUAN; XXVIII - LÍBANO; XXIX - LIBÉRIA; XXX - LIECHTENSTEIN; XXXI - MACAU; XXXII - ILHA DA MADEIRA; XXXIII - MALDIVAS; XXXIV - ILHA DE MAN; XXXV - ILHAS MARSHALL; XXXVI - ILHAS MAURÍCIO; XXXVII - MÔNACO; XXXVIII - ILHAS MONTSERRAT; XXXIX - NAURU; XL - ILHA NIUE; XLI - ILHA NORFOLK; XLII - PANAMÁ; XLIII - ILHA PITCAIRN; XLIV - POLINÉSIA FRANCESA; XLV - ILHA QUESHM; XLVI - SAMOA AMERICANA; XLVII - SAMOA OCIDENTAL; XLVIII - SAN MARINO; ... ... XLIX - ILHAS DE SANTA HELENA; L - SANTA LÚCIA; LI - FEDERAÇÃO DE SÃO CRISTÓVÃO E NEVIS; LII - ILHA DE SÃO PEDRO E MIGUELÃO; LIII - SÃO VICENTE E GRANADINAS; LIV - SEYCHELLES; LV - ILHAS SOLOMON; LVI - ST. KITTS E NEVIS; (REVOGADA PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº1.658/2016); LVII - SUAZILÂNDIA; LVIII - SUÍÇA; (REVOGADA PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1474/2014); LIX - SULTANATO DE OMÃ; LX - TONGA; LXI - TRISTÃO DA CUNHA; LXII - ILHAS TURKS E CAICOS; LXIII - VANUATU; LXIV - ILHAS VIRGENS AMERICANAS; LXV - ILHAS VIRGENS BRITÂNICAS; LXVI – CURAÇAO; LXVII – SÃO MARTINHO; E LXVIII – IRLANDA. Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico - CIDE A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico instituída pela Lei Federal 10.168/2000 – CIDE/Remessas ao Exterior - incide à alíquota de 10% (dez por cento) sobre os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos, a cada mês, a residentes ou domiciliados no exterior por qualquer pessoa jurídica detentora de licença de uso ou adquirente de conhecimentos tecnológicos ou signatária de contratos que impliquem a transferência de tecnologia. Incide, ainda, sobre os valores pagos em decorrência da tomada de serviços técnicos e de assistência técnica e/ou administrativa e semelhantes a serem prestados por residentes ou domiciliados no exterior, bem como no pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa de royalties, a qualquer título, a beneficiários residentes ou domiciliados no exterior a título de remuneração. Em que pese a política de bloqueio à prática da bitributação que versa o ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO RFB 5, DE 16/6/14, fato é que a Receita Federal do Brasil mantém a exigência da CIDE lado a lado com o IR, e considera, dentro do campo de incidência da referida contribuição, os efeitos financeiros decorrentes dos contratos de: TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA; EXPLORAÇÃO DE PATENTES OU DE USO DE MARCAS; FORNECIMENTO DE TECNOLOGIA; E PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA.

Page 183: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

Salienta-se, por necessidade, que o Imposto de Renda Retido na Fonte, incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas ao exterior compõe a base de cálculo da CIDE, em qualquer caso. JUSTIFICATIVA DA INCIDÊNCIA: PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Processo de Consulta 97/2014: Estabelece que estão sujeitos ao pagamento da CIDE, a partir de 01/01/2002, os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a beneficiário residente ou domiciliado no exterior a título de serviços de assistência administrativa e semelhantes, e consultoria administrativa. Processo de Consulta 140/2014: Estão sujeitos ao pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE, a partir de 1.º de janeiro de 2002, os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a beneficiário residente ou domiciliado no exterior, em decorrência de contrato de acesso a banco de imagens. Solução de Divergência COSIT 17/2011: O valor do Imposto de Renda na Fonte incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas ao exterior compõe a base de cálculo da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), independentemente de a fonte pagadora assumir o ônus imposto do IRRF. PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL – PIS/IMP E CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS /IMP A Lei Federal 10.865/04 prevê a tributação sobre os serviços prestados por pessoa física ou jurídica estabelecidos no exterior cujo resultado seja verificado no Brasil. As alíquotas são: PIS: 1,65% e COFINS: 7,6%, havendo reajuste da base quando a fonte pagadora assumir o ônus do Imposto de Renda, conforme orientação extraída da SOLUÇÃO DE CONSULTA RFB Nº 37/06, a saber: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 37/2006 – 6ª REGIÃO FISCAL Crédito de PIS e COFINS – Tomadora Tributada pelo Lucro Real Os serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens destinados a venda conferem direito ao crédito das referidas contribuições. Imposto Sobre Operações Financeiras - IOF Segundo o decreto 6303/2007 (RIOF/07): ART. 12. SÃO CONTRIBUINTES DO IOF OS COMPRADORES OU VENDEDORES DE MOEDA ESTRANGEIRA NAS OPERAÇÕES REFERENTES ÀS TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS PARA O OU DO EXTERIOR, RESPECTIVAMENTE. PARÁGRAFO ÚNICO. AS TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS COMPREENDEM OS PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS EM MOEDA ESTRANGEIRA, INDEPENDENTEMENTE DA FORMA DE ENTREGA E DA NATUREZA DAS OPERAÇÕES. ART. 13. SÃO RESPONSÁVEIS PELA COBRANÇA DO IOF E PELO SEU RECOLHIMENTO AO TESOURO NACIONAL AS INSTITUIÇÕES AUTORIZADAS A OPERAR EM CÂMBIO A alíquota do IOF para operações de câmbio para pagamento de serviços importados é de 0,38%. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

Page 184: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

A Lei Complementar Federal 116/03 alterou a ampliação da Lista de Serviços anteriormente fixada pelo decreto 406/68, sendo que na vigência do referido Decreto de 1968, a tomada de serviços no exterior não integrava o campo de incidência desta exação. Contudo, após a edição da citada Lei Complementar de 2003, o serviço em questão passou a incidir consoante se verificam nas leis editadas nesse sentido pelas Câmaras Municipais Brasil afora. Alíquota do Imposto A alíquota do imposto pode variar entre 2% e 5%. www.receita.fazenda.gov.br www.stf.jus.br www.stj.jus.br www.carf.fazenda.gov.br Oliveira, Inês. Tributação nas Remessas para o Exterior – Importação de Serviços e Direitos. Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro/RJ, Outubro de 2015. MOURA, Fabio Clasen de. Imposto sobre Serviços: operações intermunicipais e internacionais – Importação e Exportação. São Paulo: QuartierLatin, 2007, p. 151 FOLLONI, André Parmo. Tributação sobre o Comércio Exterior. São Paulo : Dialética, 2005. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. AtaulMizabelDerzi. Rio de Janeiro: Forense, 2007 COSTA, Simone Rodrigues Duarte. ISS - A LC 116/03 e a incidência na importação. São Paulo: QuartierLatin, 2007. *Geraldo Soares de Oliveira Junior é advogado, graduado pelas FaculdadesMetropolitanas Unidas - FMU, especialista em Direito Empresarial pela FGV/Management e sócio proprietário do escritório Soares de Oliveira Advogados Associados.

4.02 COMUNICADOS CONSULTORIA JURIDICA Consultoria Contábil, Trabalhista e Tributária O Sindicato dos Contabilistas de São Paulo conta com profissionais especializados em diversas áreas jurídicas, com o intuito de oferecer consultoria e suporte à realização das atividades dos profissionais da Contabilidade, que vão desde direitos trabalhistas até a elaboração de estatutos sociais para entidades do terceiro setor. A consultoria jurídica é realizada de 2ª a 6ª feira, na sede social do Sindcont-SP, sendo considerada um dos mais importantes e significativos benefícios que a Entidade disponibiliza aos seus associados. O trabalho realizado pelos advogados especializados em diversas áreas jurídicas consiste em orientar os profissionais da Contabilidade quanto às soluções para os problemas que envolvam assuntos pertinentes à legislação, como:

Page 185: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

• Consultoria Jurídica Tributária Federal, Estadual e Municipal: IRPF, IRPJ, PIS, Cofins, CSLL, Simples, ISS, ICMS, e outros • Consultoria Trabalhista e Previdenciária: benefícios, fiscalização, parcelamento, fundo de garantia, direitos trabalhistas, entre outros • Consultoria do Terceiro Setor: assessoria sobre entidades sem fins lucrativos e beneficentes, análise de estatuto social, atas e outros • Consultoria Societária e Contratual: orientações técnicas, análises e vistos de contratos em geral • Consultoria Contábil: orientações e esclarecimentos sobre normas e procedimentos contábeis Confira os horários de atendimento dos profissionais, de acordo com a área de jurídica desejada:

Tributarista

Telefone: (11) 3224-5134 - E-mail: [email protected]

Dr. Henri Romani Paganini - OAB nº SP 166.661 De 2ª a 6ª feira das 9h às 13h

Dr. Domingos Donadio - OAB nº SP 35.783 De 2ª a 6ª feira das 14h às 17h

Trabalhista

Telefone: (11) 3224-5133 - E-mail: [email protected]

Dra. Eloisa Bestold - OAB nº SP 120.292 De 2ª e 3ª feira das 14h às 18h

De 4ª a 6ª feira das 9h às 13h

Dr. Benedito de Jesus Cavalheiro - OAB nº SP 134.366

De 2ª e 3ª feira das 9h às 13h

4ª feira das 14h30 às 18h30

De 5ª e 6ª feira das 14h às 18h

Terceiro setor

Telefone: (11) 3224-5141 - E-mail: [email protected]

Dr. Alberto Batista da Silva Júnior - OAB Nº SP 255.606

De 2ª e 3ª feira das 9h às 13h

4ª feira das 18h às 21h

5ª feira das 14h às 18h

6ª feira das 9h às 13h

4.03 ASSUNTOS SOCIAIS FUTEBOL Horário: sábados as 12:30hs as 14:00hs. Sport Gaúcho – Unidade I Limão – quadra 5. link: http://sportgaucho.com.br/unidade-i-limao/ Endereço: Rua Coronel Mario de Azevedo, 151 – Limão – São Paulo, SP CEP: 02710-020 ou Rua Professor Celestino Bourroul, 753 – Limão – São Paulo, SP CEP: 02710-001, ATRAS DA IGREJA CATÓLICA DO LIMÃO.

5.00 ASSUNTOS DE APOIO 5.01 CURSOS CEPAEC

Page 186: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS

JULHO/2017

DATA DESCRIÇÃO HORÁRI

O SÓCIO

NÃO SÓCIO

C/H PROFESSOR

26 quarta Ética e Compliance nas Organizações Contábeis

09h00 às 18h00

R$ 250,00 R$ 500,00 8 Sérgio Lopes

26 quarta Retenções na Fonte do INSS, do IRF e do PIS/COFINS/CSLL

09h00 às 18h00

R$ 250,00 R$ 500,00 8 Luiz Geraldo Alves da

Cunha

27/07 e

03/08 quinta

Excel com Dashboards (Painel de Instrumentos)

09h00 às 18h00

Gratuita para

associados adimplentes

e dependentes

R$ 500,00 16 Ivan Evangelista Glicerio

*Programação sujeita às alterações

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS

AGOSTO/2017

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO

SÓCIO NÃO

SÓCIO C/H

PROFESSOR

02 quarta Qualidade em Serviços: A importância

de servir bem os clientes para o sucesso da Organização

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Sérgio Lopes

02, 12 e 19

quarta e sábado

Revisão para o Exame de Suficiência - CFC/CRC, uma abordagem:

Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos e Gerencial

09h00 às 18h00

R$ 755,00

R$ 1.500,00

24 Braulino José

04 sexta Operações com ICMS/IPI de A a Z e EC

87/2015 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Adriana Lemos

08 e 09

terça e quarta

Contabilização e Balanço 09h00 às

18h00 R$

500,00 R$

1.000,00 16

Luiz Geraldo Alves da Cunha

10 quinta Como atender com excelência o cliente

interno e externo - "Eu faço a diferença"

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8

Maristela Magdaleno e

Márcia Correia

Page 187: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

10 quinta Ressarcimento de ICMS - ST - P.CAT

158/2015 09h00 às

13h00 R$

125,00 R$ 250,00 4

Antonio Sérgio de Oliveira

11 sexta Conciliação e Análise das Contas

Contábeis 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Luiz Geraldo Alves da Cunha

11 sexta Alterações Contratuais na Prática 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Francisco Motta da

Silva

12 sábado Faturamento e Emissão de Notas Fiscais 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Janayne da Cunha

14 segunda Analista e Assistente Fiscal (ICMS, IPI,

ISS, PIS e COFINS) 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Wagner Camilo

15 terça Contabilidade Básica na Prática 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Braulino José dos Santos

16 quarta Liderança, Gerenciamento e Motivação de Equipes, com Foco em Resultados

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Luiz Henrique

Casaretti

16 quarta Ativo imobilizado - apuração e controle para as pequenas e médias empresas

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8 Tiago

Nascimento Borges Slavov

17 segunda Como desenvolver equipes

comprometidas, motivadas e alto desempenho

09h00 às 18h00

R$ 250,00

R$ 500,00

8

Maristela Magdaleno e

Márcia Correia

18 terça Elaboração de Relatórios Técnicos 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Maristela Magdaleno e Suely Marassi

de Aguiar

22 terça Lucro Real Avançado ** 09h00 às

18h00

R$

250,00

R$

500,00 8

Luciano

Perrone

22 terça ISS – para Prestadores e Tomadores de

Serviços 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Wagner Camilo

24 quinta Controladoria – Foco na Estratégia 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Mauricio Pinto

Agostinho

25 sexta Legalização de Empresa na Prática 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Francisco Motta da

Silva

25 sexta Retenções na Fonte do INSS, do IRF e

do PIS/COFINS/CSLL 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Luiz Geraldo Alves da Cunha

19 e 26

Sábados ICMS/IPI para iniciantes 09h00 às

18h00 R$

500,00 R$

1.000,00 16

Janayne da Cunha

29 terça Classificação Fiscal de Mercadorias –

NCM 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Wagner Camilo

29 terça Substituição Tributária – Alterações

para 2017 – Convenio 52/17 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Antonio Sérgio de Oliveira

29 e 31

terça e quinta

IFRS PME com Ênfase em Adoção Inicial 09h00 às

18h00 R$

500,00 R$

1.000,00 16

Luciano Perrone

Page 188: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

30 quarta Novo Simples Nacional e Alterações LC

155/2016 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Braulino José dos Santos

30 quarta DCTF na Prática 09h00 às

18h00 R$

250,00 R$

500,00 8

Wagner Mendes

*Programação sujeita às alterações

** Pontuação na Educação Continuada

www.SINDCONTSP.org.br

(11) 3224-5124

[email protected]

LISTA DOS ANIVERSARIANTES Mês: AGOSTO DIA ASSOCIADO 01 ELIAS SILVESTRE PEREIRA 01 MARCELO DE ALMEIDA 02 ALUISIO GUEDES SILVA 02 GILMAR GARCEZ 02 JOAO DE ASSUNCAO ANDRADE NUNES 02 KALINCA MORAES DE SOUSA 03 ADMIR PEREIRA SANTOS 04 ANTONIO CARLOS ALEXANDRE DE OLIVEIRA 04 EMMANUEL GOMES LUQUEIS DE FREITAS SANTOS 04 OSWALDO ALVES BEZERRA 05 JOAO BATISTA DA SILVA 05 LAZARO REZENDE DE SOUZA 05 SELMA DO CARMO RIBEIRO 06 ANTONIO OLIVIERI NETO 06 PEDRO VALDIR AMARO GURGEL 06 WINDSOR ESPENSER VEIGA 07 MARCELO VIEIRA DE SOUZA 07 VALTER GALHARDO 08 INES THEZOURO GONCALVES 08 JOSENILDA DOS SANTOS FERREIRA 08 MARCOS AURELIO DE OLIVEIRA FERNANDES

Page 189: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

09 JOSE BENEDITO NOGUEIRA 10 ALFREDO JOSE DO PATROCINIO FILHO 10 ANTONIO DA SILVA 10 EDIVAN PEREIRA ROSA 10 MISSIAS LOURENCO SANTIAGO 10 VALDENIR SIDNEY BOIAN 11 ALBERTO DOMINGUES DOS SANTOS 11 DOUGLAS NERIS DE OLIVEIRA 11 FATIMA REGINA DIAS DE OLIVEIRA 11 JOAO BAPTISTA SCOPPETTA 12 ALEXANDRE DE OLIVEIRA STOJANOV 12 HELIO GASTALDELLO 12 JOAO SARAK 12 SERGIO JANUARIO DE FREITAS 13 HERMANN JOAO WILTEMBURG 14 ANDRE SILVA DE CARVALHO 14 MARIA SOCORRO DE MOURA 14 VALDIMIR SILVA CAMPOS 14 ZENILDA PEREIRA DE ALMEIDA 15 VIVIAN MIGUEZ PROBAOS 16 GUACI RANGEL 16 PASCOAL FERNANDES DA COSTA 17 LUIZ CARLOS PADOIN 17 PAULO CESAR PEREIRA 18 EDNA ROSANA MENDES GRAIA 18 EDSON APARECIDO DELLA CRECHE 18 JOAQUIM GOMES CORREIA 18 REMI MARQUES DE CARVALHO 18 SIMONE COUTINHO CAMPOS 18 WELLINGTON D ANGELO PERRETTI 19 GILSON RODRIGUES DA SILVA 19 RAIMUNDA DE ALMEIDA RAPOSO 19 ROLANDO DE LEONARDIS 20 ANDREIA CONCEICAO SERGIO 20 MARCO ANTONIO OLIVIER 20 NILSON BIZARRO 20 ODILON GOMES DA SILVA FILHO 21 FLAVIO NUNES DE OLIVEIRA 21 JOSE MARCELINO DOS SANTOS 22 CRISTINA ENGELS RODRIGUES 22 JOSEMILDO FERREIRA RAMOS 22 JULIO CESAR DE MATTOS BARBOSA 22 MARCIA MARIA DOS SANTOS 22 WANDERLEI TITO MARCELINO 23 SHIRLEY REINALDA DE LIMA AQUINO 25 CLAUDIO MARTINS DA SILVA 25 MARIA TEREZINHA GANANCA 25 MAXIMIRO PEREIRA NETO 25 ODILON GOMES GONCALVES 26 ODAIR FRANCISCO OBERLE

Page 190: Nota: todos os anexos e textos aqui não publicados na ...º_29_2017.pdf · CONVÊNIO ICMS N° 085, DE 14 DE JULHO DE 2017 - (DOU de 20.07.2017) ..... 109 Dispõe sobre a adesão

27 FERNANDO ANTONIO DE CAMPOS 27 MARIA DE LOURDES CORREIA MACHADO 27 PEDRO ANGELI VILLANI 28 JOAO DA CONCEICAO TOMAZ 28 JOAQUIM TEIXEIRA JUNIOR 28 VALTER YUKIO KAMIKOGA 28 WAGNER MOREIRA SANTANA 29 JOSE MOURA SILVA FILHO 29 LUCIANO MIRANDA FERNANDES 29 MARCELO ALBERTO TOMBI 30 JORGE PEREIRA DE JESUS 31 ALFREDO DOS SANTOS 31 LAERTE VIDA MONTEIRO 31 MARCIA MARCELINO MERONHO 31 MILTON DE OLIVEIRA JORGE

5.02 GRUPOS DE ESTUDOS CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook A partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento. Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook. https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOS Às Terças Feiras: Das 19h às 21h, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

GRUP0 IRFS Às Quintas Feiras: Das 19h às 21h, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.