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nº 13/2014 09 de abril de 2014.

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nº 13/201409 de abril de 2014.

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Sumário

SUMÁRIO................................................................................................................................................................. 2

Cumprir horários é caminhar para o sucesso e a felicidade!.....................................................................................3

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS........................................................................................................................................ 5

2.01 IMPOSTO DE RENDA – PJ.......................................................................................................................................5Solução De Consulta Cosit Nº 8/2014. Imposto Sobre A Renda De Pessoa Jurídica - Irpj..........................................5

2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA.....................................................................................................6Previdenciária - Plano de saúde não integra o salário-de-contribuição mesmo que alguns empregados não queiram participar do plano - Solução de Consulta Cosit nº 77/2014 - DOU de 04.04.2014!....................................6Conheça a dinâmica do eSocial!................................................................................................................................6Funcionária durante o período de experiência sofreu acidente de trabalho, com o afastamento de 15 dias. Ela tem direito a estabilidade?..............................................................................................................................................7

2.06 SIMPLES NACIONAL...............................................................................................................................................7Simples Nacional - Microempreendedor Individual (MEI) - Opção pelo regime - Denominação de alíquotas - Entrega de documentos - Novas regras....................................................................................................................7

Foi publicada no DOU de hoje (31.3.2014) a Resolução CGSN nº 113/2014 que promoveu alterações na Resolução CGSN nº 94/2011 que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional)........................................................................................7

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS...................................................................................................................................... 8

3.01 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS.............................................................................8DECRETO Nº 60.307, DE 31 DE MARÇO DE 2014-DOE-SP de 01/04/2014 (nº 61, Seção I, pág. 3)............................8

Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.........................................8

DECRETO Nº 60.308, DE 31 DE MARÇO DE 2014-DOE-SP de 01/04/2014 (nº 61, Seção I, pág. 3)............................8Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS...........................................................8

3.02 PROTOCOLOS E CONVENIOS ICMS........................................................................................................................9CONVÊNIO ICMS Nº 37, DE 31 DE MARÇO DE 2014-DOU de 01/04/2014 (nº 62, Seção 1, pág. 13).........................9

Altera o Convênio ICMS 76/94 que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos.......9CONVÊNIO ICMS Nº 40, DE 31 DE MARÇO DE 2014-DOU de 01/04/2014 (nº 62, Seção 1, pág. 14).......................10

Altera o Convênio ICMS 87/02, que concede isenção do ICMS nas operações com fármacos e medicamentos destinados a órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadual e Municipal.................................................................................10

CONVÊNIO ICMS Nº 44, DE 31 DE MARÇO DE 2014-DOU de 01/04/2014 (nº 62, Seção 1, pág. 15).......................11Altera o Convênio ICMS 95/12, que dispõe sobre a concessão de redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de veículos militares, peças, acessórios e outras mercadorias que especifica............................................................................11

Comunicado CAT nº 6, de 28.03.2014 - DOE SP de 29.03.2014...............................................................................113.04 AJUSTE SINIEF.....................................................................................................................................................16

AJUSTE SINIEF Nº 7, DE 21 DE MARÇO DE 2014-DOU de 02/04/2014 (nº 63, Seção 1, pág. 35).............................16Retificação.............................................................................................................................................................................17

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS..........................................................................................................................17PORTARIA CAT Nº 45, DE 2 DE ABRIL DE 2014-DOE-SP de 03/04/2014 (nº 63, Seção I, pág. 25)............................17

Altera a Portaria CAT-18/13, de 21/2/2013, que estabelece procedimentos para o reconhecimento da isenção do ICMS na aquisição de veículo automotor novo por pessoa com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autista e na operação interna com acessórios e adaptações especiais para serem instalados em veículo automotor a ser dirigido por pessoa com deficiência física.................................................................................................................................................17

PORTARIA CAT Nº 46, DE 2 DE ABRIL DE 2014-DOE-SP de 03/04/2014 (nº 63, Seção I, pág. 25)............................17Altera a Portaria CAT-90/13, de 10/09/2013, que disciplina o credenciamento para fins de aplicação do diferimento do ICMS no âmbito do Programa de Incentivo à Indústria de Produção e de Exploração de Petróleo e de Gás Natural no Estado de São Paulo e dá outras providências.......................................................................................................................17

Sped - Divulgada a NT nº 2013/005, versão 1.03, que altera o leiaute da NF-e, versão nacional 2013!.................18

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS...................................................................................................................................... 19

5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS......................................................................................................................19Afastada incidência de contribuição previdenciária sobre aviso-prévio indenizado................................................19Decisão é da 8ª turma do TST.................................................................................................................................19JT-MG reconhece vínculo de emprego entre cabeleireira e salão de beleza...........................................................20Empresas não podem exigir certidão de antecedentes...........................................................................................22

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Ajuste de Haddad eleva imposto de imóveis em SP................................................................................................22Os 7 pecados capitais dos empregadores na implantação do e-Social...................................................................24Material para orientação e treinamento da Equipe do Departamento de Legalizações.........................................25Visões divergentes – MP 627..................................................................................................................................29CARF decide que empresa optante do lucro presumido deve pagar INSS e IRFF caso não tenha escrituração contábil!..................................................................................................................................................................30Em qual registro deverão ser escriturados os créditos relativos às operações de importação na EFD-Contribuições?........................................................................................................................................................31Receita publica e-Book com informações para Empresas.......................................................................................32Uso de recibos falsos na declaração de IR pode resultar em multa e prisão...........................................................32Enviar dados de empresa para e-mail pessoal gera dano moral.............................................................................34O Contador bem remunerado.................................................................................................................................35Contribuição Sindical/Confederativa/Assistencial...................................................................................................36O Cerco ao Contribuinte Brasileiro..........................................................................................................................38

5.03 ASSUNTOS SOCIAIS..............................................................................................................................................40FUTEBOL.................................................................................................................................................................40

6.00 ASSUNTOS DE APOIO...................................................................................................................................... 40

6.01 CURSOS CEPAEC..................................................................................................................................................406.03 GRUPOS DE ESTUDOS.........................................................................................................................................41

CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook........................................................................................................41GRUPO ICMS...........................................................................................................................................................41

Às Terças Feiras:....................................................................................................................................................................41GRUP0 IRFS............................................................................................................................................................41

Às Quintas Feiras:..................................................................................................................................................................41

Cumprir horários é caminhar para o sucesso e a felicidade!

Desrespeitar horário é uma característica dos brasileiros. O pior é que a maioria da população aceita esse tipo de situação como “normal”. O jeitinho brasileiro, a lei de Gerson, tem contribuído para disseminar uma leitura errônea sobre essa nossa característica.

Faça uma análise sincera. Quantos e quantos eventos, reuniões, encontros, você já chegou atrasado?

Tal comportamento é traduzido em uma descortesia para os organizadores de eventos, para os anfitriões, e uma indisciplina para nossos superiores imediatos.

Você já viu alguém ser considerado para uma oportunidade de promoção adotando esse tipo de comportamento? Provavelmente não!

Em todos os níveis de relacionamento “os atrasos” se sobressaem. Em nossa vida pessoal muitos fazem os outros esperarem, parece que sentem prazer em serem esperados.

Em nosso trabalho é frequente as desculpas por atrasos. Nos acostumamos a nos desculpar.

Para nós, é comum recebermos convites onde consta o horário de início ás 20 horas e começarmos a chegar após as 20:30, 21:00 horas. Nos esquecemos muitas vezes que do outro lado, existiu um planejamento por parte dos organizadores, dos anfitriões que se organizaram e marcaram a hora exatamente para que o evento ocorresse conforme planejado.

Existem pessoas ainda que confirmam presença, não chegam no horário e ainda telefonam dizendo que estão presas no trânsito. Todos que têm um mínimo de organização pessoal e disciplina sabem que essa pessoa muito provavelmente saiu de seu escritório, de sua residência já atrasado. Outra atitude completamente reprovável é confirmar presença e não comparecer.

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Além de ser uma descortesia conforme já mencionamos acima, essas atitudes demonstram:

· Desrespeito com o horário dos outros. Como se ninguém tivesse compromissos, só você. Só você tem agenda, só você tem tarefas, só você trabalha e o pior, só o seu trabalho é importante;

· Um trabalhador e um profissional desorganizado;

· Você não é um bom líder. Se você não consegue chegar à maioria dos eventos no horário, você pode estar enfrentando problemas de liderança, está centralizando demais, não consegue delegar;

· Não conseguir viver com tranquilidade. Uma vida estressada está sempre apagando fogo. Tudo vira emergência, está sempre demonstrando ser uma pessoa excessivamente ocupada e poderá não ser considerado para reuniões e eventos e o pior, não ser considerado para promoções; · Não desfrutar os prazeres da vida. Não passear com seus filhos, ler um bom livro, fazer uma caminhada, jantar, almoçar com a família, com os amigos, com os clientes e fornecedores, pois você está sempre ocupado, você não tem tempo para isso;

· Não aproveita o fim de semana, pois precisa dormir, está sempre estressado;

· Falta de planejamento e de disciplina pessoal;

· Não ser confiável; Segundo Domenico De Masi em "O Ócio Criativo", algumas pessoas são tão incompetentes, mais tão incompetentes, que vivem criando processos burocráticos que nada contribuem para o resultado das empresas. Assim elas conseguem bagunçar não só sua vida, sua agenda pessoal, como a da vida das outras pessoas.

De Acordo com Hyrum Smith em "O Que Mais Importa", essas pessoas não têm metas, não têm objetivos, são desorganizadas em sua maioria, não sabem e não atuam sobre o "mais importante", vivem atirando para todos os lados na ânsia de demonstrar superioridade, de demonstrar competência.

Se esquecem que para alcançar o sucesso é necessário conhecer quais são as suas metas mais importantes, acabam por criar dezenas de metas que se procriam infinitamente, ao invés de ter três ou quatro metas crucialmente importantes e bem definidas. Lembre-se: Se você não pode ajudar, não atrapalhe. Empresas e pessoas de sucesso têm poucas metas, são dinâmicas, evitam a burocracia, correm riscos calculados.

Por outro lado, quem consegue administrar o tempo demonstra:

· Organização;

· Vive tranquilo;

· Está sempre disponível para oportunidades e promoções; · È admirado pelos amigos e superiores;

· É calmo no trânsito, pois sempre sai com tempo para chegar no horário aos compromissos;

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· Planejamento da vida e das tarefas;

· Sabe delegar; · Nunca está estressado, goza de boa saúde;

· Atinge o sucesso com mais facilidade;

· Você verá seus filhos crescerem e viverá uma vida mais feliz;

Dicas importantes:

· Organize sua vida e sua agenda pessoal;

· Saia cedo de casa, do escritórios, calcule o tempo necessário para seu deslocamento com folga;

· Não faça compromissos se você não irá cumpri-los, você não é obrigado a se comprometer com tudo e com todos porém, se você marcou um compromisso, CUMPRA!

Portanto, se você almeja alcançar o reconhecimento, cumprir tarefas, cumprir seus compromissos ao longo do dia sem se perder, sem se estressar e se angustiar, você terá que aprender a administrar bem o seu tempo. Administrar bem o tempo é uma questão de planejamento, de organização pessoal e de disciplina.

Finalmente, quando te perguntarem: Porque você vive uma vida feliz, porque você está sempre alegre, bem humorado (como você consegue?) e de bem com a vida, simplesmente responda: Eu tenho uma vida organizada!

Pense nisso e sucesso!

http://wagnerpereira10.blogspot.com.br/2012/12/cumprir-horarios-e-caminhar-para-o.html

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS2.01 IMPOSTO DE RENDA – PJSolução De Consulta Cosit Nº 8/2014. Imposto Sobre A Renda De Pessoa Jurídica - Irpj

- IRPJ

Ementa: Lucro presumido. Construção civil. Empreitada. Fornecimento de material. Percentual. Às receitas decorrentes da prestação de serviços de construção civil somente se aplica o percentual de presunção de 8% (oito por cento) para o IRPJ na hipótese de contratação por empreitada na modalidade total, com fornecimento, pelo empreiteiro, de todos os materiais indispensáveis à execução da obra, sendo tais materiais incorporados a esta. As demais receitas decorrentes de prestação de serviços, salvo as de serviços médicos e hospitalares definidos na legislação, sujeitam-se ao percentual de presunção de 32% (trinta e dois por cento).

- CSLL

Ementa: Lucro presumido. Construção civil. Empreitada. Fornecimento de material. Percentual.

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Às receitas decorrentes da prestação de serviços de construção civil somente se aplica o percentual de presunção de 12% (oito por cento) para o CSLL na hipótese de contratação por empreitada na modalidade total, com fornecimento, pelo empreiteiro, de todos os materiais indispensáveis à execução da obra, sendo tais materiais incorporados a esta. As demais receitas decorrentes de prestação de serviços, salvo as de serviços médicos e hospitalares definidos na legislação, sujeitam-se ao percentual de presunção de 32% (trinta e dois por cento).DOU: nº 63, de 2 de abril de 2014, Seção 1, pag. 36

2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIAPrevidenciária - Plano de saúde não integra o salário-de-contribuição mesmo que alguns empregados não queiram participar do plano - Solução de Consulta Cosit nº 77/2014 - DOU de 04.04.2014! Por meio da Solução de Consulta Cosit nº 77/2014, a Receita Federal do Brasil entendeu que o valor relativo a plano de saúde pago por empresa a cooperativa médica não integra o salário-de-contribuição, desde que a empresa disponibilize o referido plano à totalidade dos seus empregados e dirigentes, ainda que alguns deles, por motivos particulares, manifestem por escrito que não pretendem participar de plano.

Conheça a dinâmica do eSocial! O propósito do novo sistema é modernizar, integrar e otimizar a arrecadação de impostos sobre as rotinas trabalhistas, fiscalizar online as normas do Ministério do Trabalho, além de reduzir a quantidade de informações redundantes enviadas a diversos órgãos.O eSocial já é uma realidade latente para as empresas e já não há mais como escapar dos olhos do FISCO na área trabalhista. Apesar de ainda não existir um calendário oficial para o envio das informações pertinentes aos tributos e demais ações sobre a folha de pagamento, como o eSocial, um funcionário só poderá ser admitido após a transmissão desta informação ao governo.O propósito do novo sistema é modernizar, integrar e otimizar a arrecadação de impostos sobre as rotinas trabalhistas, fiscalizar online as normas do Ministério do Trabalho, além de reduzir a quantidade de informações redundantes enviadas a diversos órgãos.Segundo informa o diretor da Brasil Price, Ronaldo Dias, o eSocial “é um controle mais rígido de todas as rotinas trabalhistas, que antes, por ser em papel, não permitia ajustes e não havia como fiscalizar todas as empresas em tempo real, como agora”. O programa integrará, num único cadastro, Ministério do Trabalho, Receita Federal, Previdência Social e Caixa Econômica.Informações.Todas as empresas, autônomos, pessoas físicas ou entidades que contratam pessoas estão sujeitos à obrigatoriedade. No arquivo enviado via webservice, devem constar informações sobre a folha de pagamento, avisos prévios, admissões, advertências, valores de cada recurso pago aos funcionários, “bem como todos os descontos legais nos holerites”, ressalta. Ronaldo.É preciso também dar atenção especial aos dados ligados à segurança e medicina do trabalho como o controle de vencimento de atestados médicos, exames admissionais e demissionários.“É fundamental que o empregador confira e corrija as informações em tempo real, principalmente em relação ao INSS, FGTS, IRRF e outros tributos”, alerta Dias.Atualização“Atualmente há muitas divergências de informações entre os cadastros existentes. Isto precisa ser sanado antes de começar a enviar o eSocial”, adverte o contador. A qualificação cadastral deve ser feita o quanto antes para evitar transtornos e o empregador precisa atualizar as documentações dos funcionários junto à Previdência Social. São solicitados os registros do RG, CPF, comprovante de endereço, certidão de nascimento ou casamento, procuração em caso de terceiros, número do PIS do procurador e documento da CEF que informa a data de cadastro do PIS do funcionário.

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Ronaldo aconselha que os interessados liguem no 135 para agendar o atendimento na Previdência Social. Nos casos de mais de cinco atualizações, é preciso informar ao responsável do INSS para que haja a divisão nos atendimentos.

PenalidadesAlém da multa vinculada ao SPED (já que o eSocial faz parte do mesmo sistema), quando houver alguma informação inconsistente, há ainda todas as multas trabalhistas, que a partir de agora serão fiscalizadas online. Fonte: Jornal Contábil.Postado por ISAIAS - NOTICONFISC

Funcionária durante o período de experiência sofreu acidente de trabalho, com o afastamento de 15 dias. Ela tem direito a estabilidade?Informamos que por interpretação da Súmula nº 378 do TST o empregado contratado a prazo determinado que sofrer acidente do trabalho e receber benefício previdenciário dentro do período de contrato terá estabilidade.Assim, entendemos que no caso em tela, visto que o empregado não perceberá o benefício previdenciário na vigência do contrato de trabalho a rescisão contratual poderá ocorrer na data prevista para seu término não havendo estabilidade.Contudo, trata-se de entendimento, sendo que há posicionamentos contrários. Desta forma, preventivamente, orientamos verificar o posicionamento do sindicato da categoria. FONTE: Consultoria CENOFISCO.Postado por ISAIAS - NOTICONFISC

2.06 SIMPLES NACIONALSimples Nacional - Microempreendedor Individual (MEI) - Opção pelo regime - Denominação de alíquotas - Entrega de documentos - Novas regras

Foi publicada no DOU de hoje (31.3.2014) a Resolução CGSN nº 113/2014 que promoveu alterações na Resolução CGSN nº 94/2011 que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional).

Dentre as alterações destacam-se:

a) o cancelamento do agendamento da opção pelo regime, que poderá ser realizado até o penúltimo dia útil de dezembro do ano anterior ao da opção;

b) as denominações das alíquotas utilizadas no Simples Nacional;

c) a entrega de documentos emitidos em procedimento fiscal ao sujeito passivo;

d) a obrigatoriedade da empresa contratante de serviços prestados por Microempreendedor Individual (MEI) recolher apenas o INSS patronal e cumprir com as obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual.

Foi revogado o art. 104 que tratava da proibição do MEI em realizar serviços por meio de cessão ou locação de mão de obra. Para mais informações, acesse a íntegra da Resolução CGSN nº 113/2014.

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Equipe Thomson Reuters - FISCOSOFT

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS3.01 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOSDECRETO Nº 60.307, DE 31 DE MARÇO DE 2014-DOE-SP de 01/04/2014 (nº 61, Seção I, pág. 3)Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.

GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no inciso IV do artigo 170 da Constituição Federal e no inciso III do artigo 47 da Constituição Estadual, decreta:

Art. 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o § 2º do artigo 60 do Anexo II do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000:

"§ 2º - Este benefício vigorará no período de 1º de abril de 2012 a 31 de dezembro de 2015." (NR).

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2014

DECRETO Nº 60.308, DE 31 DE MARÇO DE 2014-DOE-SP de 01/04/2014 (nº 61, Seção I, pág. 3)

Introduz alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.

GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo 170, IV, da Constituição Federal, no artigo 47, III, da Constituição Estadual, decreta:

Art. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o § 5º do artigo 36 do Anexo III do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000:

"§ 5º - O disposto neste artigo vigorará até 31 de março de 2015." (NR).

Art. 2º - Fica prorrogado, até 31 de março de 2015, o prazo de vigência dos regimes especiais aludidos no § 4º do artigo 36 do Anexo III do Regulamento do ICMS - RICMS, concedidos anteriormente à data da publicação deste Decreto.

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Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2014.

3.02 PROTOCOLOS E CONVENIOS ICMSCONVÊNIO ICMS Nº 37, DE 31 DE MARÇO DE 2014-DOU de 01/04/2014 (nº 62, Seção 1, pág. 13)

Altera o Convênio ICMS 76/94 que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 215ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 31 de março de 2014, tendo em vista o disposto na Lei Complementar Federal nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte Convênio:

Cláusula primeira - A cláusula segunda do Convênio ICMS 76/94, de 30 de junho de 1994, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Cláusula segunda - A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária será o valor correspondente ao preço constante da tabela, sugerido pelo órgão competente para venda a consumidor e, na falta deste preço, o valor correspondente ao preço máximo de venda a consumidor sugerido ao público pelo estabelecimento industrial.

§ 1º - Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo será obtida, tomando-se por base o preço praticado pelo remetente nas operações com o comércio varejista, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ("MVA Ajustada"), calculado segundo a fórmula:

"MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1", onde:

I - "MVA ST original" é a margem de valor agregado prevista na legislação do Estado do destinatário para suas operações internas com os produtos mencionados no Anexo Único deste Convênio;

II - "ALQ inter" é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;

III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou ao percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias listadas no Anexo Único.

§ 2º - Na hipótese de a "ALQ intra" ser inferior à "ALQ inter", deverá ser aplicada a "MVA - ST original", sem o ajuste previsto no § 1º.

§ 3º - Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado ajustada ("MVA Ajustada").

§ 4º - O valor inicial para o cálculo mencionado no § 1º será o preço praticado pelo distribuidor ou atacadista, quando o estabelecimento industrial não realizar operações diretamente com o comércio varejista.

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§ 5º - A base de cálculo prevista nesta cláusula será reduzida em 10% (dez por cento), não podendo resultar em carga de ICMS inferior a 7% (sete por cento).

§ 6º - Nas operações com o benefício previsto no § 5º, fica dispensado estorno do crédito previsto no art. 21 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.

§ 7º - O estabelecimento industrial remeterá listas atualizadas dos preços referidos no caput, podendo ser emitida por meio magnético, ao órgão fazendário responsável pela substituição tributária de cada unidade da Federação onde tiver obtido inscrição como substituto tributário.

§ 8º - O estabelecimento industrial ou importador informará em qual revista especializada ou outro meio de comunicação divulgou os preços máximos de venda a consumidor dos seus produtos, conforme determinação legal, ao órgão fazendário responsável pela substituição tributária de cada unidade da Federação, sempre que efetuar quaisquer alterações.".

Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS Nº 40, DE 31 DE MARÇO DE 2014-DOU de 01/04/2014 (nº 62, Seção 1, pág. 14)

Altera o Convênio ICMS 87/02, que concede isenção do ICMS nas operações com fármacos e medicamentos destinados a órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadual e Municipal.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 215ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 31 de março de 2014, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte Convênio:

Cláusula primeira - O Anexo Único do Convênio ICMS 87/02, fica acrescido do item 193, com a seguinte redação:

193 Palivizomabe 3002.10.29

Palivizomabe 50 mg - pó - liofilizado injetável ct frasco ampola vd inc + ampola diluente x 1 mL

3002.10.29

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.".

Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da ratificação.

CONVÊNIO ICMS Nº 44, DE 31 DE MARÇO DE 2014-DOU de 01/04/2014 (nº 62, Seção 1, pág. 15)

Altera o Convênio ICMS 95/12, que dispõe sobre a concessão de redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de veículos militares, peças, acessórios e outras mercadorias que especifica.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 215ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 31 de março de 2014, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte Convênio:

Cláusula primeira - A cláusula segunda-A do Convênio ICMS 95/12, de 28 de setembro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Cláusula segunda-A - Ficam os Estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo autorizados a não exigirem o estorno do crédito fiscal, nos termos do art. 21 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, nas operações de que trata este Convênio.".

Cláusula segunda - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Comunicado CAT nº 6, de 28.03.2014 - DOE SP de 29.03.2014Declara as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS, do mês de Abril de 2014.O Coordenador da Administração Tributária

Declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS, do mês de Abril de 2014, são as constantes da Agenda Tributária Paulista anexa.

AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA

AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA Nº 296

MÊS DE ABRIL DE 2014

DATAS PARA RECOLHIMENTO DO ICMS PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME PERIÓDICO DE APURAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADE ECONÔMICA CÓDIGO DE PRAZO DE RECOLHIMENTO

RECOLHIMENTO DO ICMS

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- CNAE - - CPR -

REFERÊNCIA

MARÇO/2014

DIA DO VENCIMENTO

19217, 19225, 19322; 35115, 35123, 35131, 35140, 35204; 46818, 46826; 53105, 53202. 1031 3

63119, 63194; 73122. 1100 10

60101, 61108, 61205, 61302, 61418, 61426, 61434, 61906. 1150 15

01113, 01121, 01130, 01148, 01156, 01164, 01199, 01211, 01229, 01318, 01326, 01334, 01342, 01351, 01393, 01415, 01423, 01512, 01521, 01539, 01547, 01555, 01598, 01610, 01628, 01636, 01709, 02101, 02209, 02306, 03116, 03124, 03213, 03221, 05003, 06000, 07103, 07219, 07227, 07235, 07243, 07251, 07294, 08100, 08916, 08924, 08932, 08991,09106, 09904;10333, 10538, 11119, 11127, 11135, 11216, 11224, 12107, 12204, 17109, 17214, 17222, 17311, 17320, 17338, 17419, 17427, 17494, 19101;20118, 20126, 20134, 20142, 20193, 20215, 20223, 20291, 20312, 20321, 20339, 20401, 20517, 20525, 20614, 20622, 20631, 20711, 20720, 20738, 20916, 20924, 20932, 20941, 20991, 21106, 21211, 21220, 21238, 22218, 22226, 22234, 22293, 23206, 23915, 23923, 24113, 24121, 24211, 24229, 24237, 24245, 24318, 24393, 24415, 24431, 24491, 24512, 24521, 25110, 25128, 25136, 25217, 25314, 25322, 25390, 25411, 25420, 25438, 25501, 25918, 25926, 25934, 25993, 26108, 26213, 26221, 26311, 26329, 26400, 26515, 26523, 26604, 26701, 26809, 27104, 27210, 27317, 27325, 27333, 27511, 27597, 27902, 28135, 28151, 28232, 28241, 28518, 28526, 28534, 28542, 29107, 29204, 29506;30113, 30121, 30318, 30504, 30911, 32124, 32205, 32302, 32400, 32507, 32914, 33112, 33121, 33139, 33147, 33155, 33163, 33171, 33198, 33210, 35301, 36006, 37011, 37029, 38114, 38122, 38211, 38220, 39005;

1200 22

- CNAE - - CPR -

MARÇO/2014

DIA

41107, 41204, 42111, 42120, 42138, 42219, 42227, 42235, 42910, 42928, 42995, 43118, 43126, 43134, 43193, 43215, 43223, 43291, 43304, 43916, 43991, 45111, 45129, 45200, 45307, 45412, 45421, 45439, 46117, 46125, 46133, 46141, 46150, 46168, 46176, 46184, 46192, 46214, 46222, 46231, 46311, 46320, 46338, 46346, 46354, 46362, 46371, 46397, 46419, 46427, 46435, 46443, 46451, 46460, 46478, 46494, 46516, 46524, 46613, 46621, 46630, 46648, 46656, 46699, 46711, 46729, 46737, 46745, 46796, 46834, 46842, 46851, 46869, 46877, 46893, 46915, 46923, 46931, 47113, 47121, 47130, 47229, 47237, 47245, 47296, 47318, 47326, 47415, 47423, 47431, 47440, 47512, 47521, 47539, 47547, 47555, 47563, 47571, 47598, 47610, 47628, 47636, 47717, 47725, 47733, 47741, 47814, 47822, 47831, 47849, 47857, 47890, 49116, 49124, 49400, 49507.50114, 50122, 50211, 50220, 50301, 50912, 50998, 51111, 51129, 51200, 51307, 52117, 52125, 52214, 52222, 52231, 52290, 52311, 52320, 52397, 52401, 52508, 55108, 55906, 56112, 56121, 56201, 59111, 59120, 59138, 59146;60217, 60225, 62015, 62023, 62031, 62040, 62091, 63917, 63992, 64107, 64212, 64221, 64239, 64247, 64310, 64328, 64336, 64344, 64352, 64361, 64379, 64409, 64506, 64611, 64620, 64638, 64701, 64913, 64921, 64930, 64999, 65111, 65120, 65201, 65308, 65413, 65421, 65502, 66118, 66126, 66134, 66193, 66215, 66223, 66291, 66304, 68102, 68218, 68226, 69117, 69125, 69206;70204, 71111, 71120, 71197, 71201, 72100, 72207, 73114, 73190, 73203, 74102, 74200, 74901, 75001, 77110, 77195, 77217, 77225, 77233, 77292, 77314, 77322, 77331, 77390, 77403, 78108, 78205, 78302, 79112, 79121, 79902;80111, 80129, 80200, 80307, 81117, 81125, 81214, 81222, 81290, 81303, 82113, 82199, 82202, 82300, 82911, 82920, 82997, 84116, 84124, 84132, 84213, 84221, 84230, 84248, 84256, 84302, 85112, 85121, 85139, 85201, 85317, 85325, 85333, 85414, 85422, 85503, 85911, 85929, 85937, 85996, 86101, 86216, 86224, 86305, 86402, 86500, 86607, 86909, 87115, 87123, 87204, 87301, 88006;90019, 90027, 90035, 91015, 91023, 91031, 92003, 93115, 93123, 93131, 93191, 93212, 93298, 94111, 94120, 94201, 94308, 94910, 94928, 94936, 94995, 95118, 95126, 95215, 95291, 96017, 96025, 96033, 96092, 97005, 99008

1200 22

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- CNAE - - CPR -

MARÇO/2014

DIA

10112, 10121, 10139, 10201, 10317, 10325, 10414, 10422, 10431, 10511, 10520, 10619, 10627, 10635, 10643, 10651, 10660, 10694, 10716, 10724, 10813, 10821, 10911, 10929, 10937, 10945, 10953, 10961, 10996, 15106, 15211, 15297, 16102, 16218, 16226, 16234, 16293, 18113, 18121, 18130, 18211, 18229, 18300, 19314;22111, 22129, 22196, 23117, 23125, 23192, 23303, 23494, 23991, 24423, 25225, 27228, 27406, 28119, 28127, 28143, 28216, 28224, 28259, 28291, 28313, 28321, 28330, 28402, 28615, 28623, 28631, 28640, 28658, 28666, 28691, 29301, 29417, 29425, 29433, 29441, 29450, 29492;30326, 30920, 30997, 31012, 31021, 31039, 31047, 32116, 33295, 38319, 38327, 38394;47211, 49213, 49221, 49230, 49248, 49299, 49302;58115, 58123, 58131, 58191, 58212, 58221, 58239, 58298, 59201.

1250 25

- CNAE - - CPR -

FEVEREIRO/2014

DIA

13111, 13120, 13138, 13146, 13219, 13227, 13235, 13308, 13405, 13511, 13529, 13537, 13545, 13596, 14118, 14126, 14134, 14142, 14215, 14223, 15319, 15327, 15335, 15394, 15408;23419, 23427;30415, 30423, 32922, 32990.+ atividade preponderante de fabricação de telefone celular, de latas de chapa de alumínio ou de painéis de madeira MDF, independente do código CNAE em que estiver enquadrado

2100 10

OBSERVAÇÕES:

1) O Decreto 45.490 , de 30.11.2000 - DO de 01.12.2000, que aprovou o RICMS, estabeleceu em seu Anexo IV os prazos do recolhimento do imposto em relação às Classificações de Atividades Econômicas ali indicadas.

O não recolhimento do imposto até o dia indicado sujeitará o contribuinte ao seu pagamento com juros estabelecidos pela Lei 10.175 , de 30.12.1998, DO 31.12.1998, e demais acréscimos legais.

2) O Decreto 59.967 , de 17.12.2013 - DO 18.12.2013, amplia e unifica prazos de recolhimento do ICMS incidente sobre as operações ou prestações próprias, bem como em relação ao imposto retido antecipadamente por substituição tributária. Dentre as alterações, consta também a ampliação do prazo de recolhimento para contribuintes optantes pelo Simples Nacional, relativamente ao imposto devido por substituição tributária e nas entradas interestaduais - diferencial de alíquota e antecipação.

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA:

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

MERCADORIA CPR REFERÊNCIA

MAR/2014

DIA VENC.

- energia elétrica (Convênio ICMS- 83/2000 , cláusula terceira) 1090 09

- álcool anidro, demais combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo (Convênio ICMS- 110/2007 ) 1100 10

- cimento (Protocolo ICMS-11/1985);- refrigerante, cerveja, chope e água, exceto água natural, mineral, gasosa ou não, ou potável, em

1200 22

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embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000- ml (Protocolo ICMS- 11/1991 );- veículo novo (Convênio ICMS- 132/1992 );- veículo novo motorizado a que se refere o "caput" do artigo 299 deste regulamento (Convênio ICMS- 52/1993 );- pneumáticos, câmaras-de-ar e protetores de borracha (Convênio ICMS- 85/1993 );- fumo e seus sucedâneos manufaturados (Convênio ICMS-37/194);- tintas, vernizes e outros produtos químicos (Convênio ICMS- 74/1994 );- sorvete de qualquer espécie e preparado para fabricação de sorvete em máquina (Protocolo ICMS- 20/2005

MERCADORIA CPR

REFERÊNCIA

MAR/2014

DIA VENC.

- mercadorias arroladas nos artigos 313-A a 313-Z19 do RICMS;- água natural, mineral, gasosa ou não, ou potável, em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml (Protocolo ICMS- 11/1991 )

30

Excepcionalmente, para os fatos geradores que ocorrerem no período de 0101 2014 a 31.03.2015, o prazo previsto no Anexo IV do RICMS para o recolhimento do ICMS devido na condição de sujeito passivo por substituição, pelas operações subseqüentes com as mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária arroladas nos artigos 313-A a 313-Z19 do RICMS, fica prorrogado para o último dia do segundo mês subseqüente ao do mês de referência da apuração.

A prorrogação de prazo citada anteriormente aplica-se também ao prazo para operações com água natural mineral, gasosa ou não, ou potável, em embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000 ml (Protocolo ICMS- 11/1991 ) (Decreto 59.967 , de 17.12.2013; DO 18.12.2013, produzindo efeitos para os fatos geradores que ocorrerem no período de 01.01.2014 a 31.03.2015).

OBSERVAÇÕES EM RELAÇÃO AO ICMS DEVIDO POR ST:

a) O estabelecimento enquadrado em código de CNAE que não identifique a mercadoria a que se refere a sujeição passiva por substituição, deverá recolher o imposto retido antecipadamente por sujeição passiva por substituição até o dia 20 do mês subsequente ao da retenção, correspondente ao CPR 1200. (Anexo IV, art. 3º, § 2º do RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490 , de 30.11.2000, DO de 01.12.2000; com alteração do Decreto 59.967 , de 17.12.2013, DO 18.12.2013).

b) Em relação ao estabelecimento refinador de petróleo e suas bases, observar-se-á o que segue:

1) no que se refere ao imposto retido, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, 80% do seu montante será recolhido até o 3º dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1031 e o restante, até o dia 10 (dez) do correspondente mês - CPR 1100;

2) no que se refere ao imposto decorrente das operações próprias, 95% será recolhido até o 3º dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1031 e o restante, até o dia 10 (dez) do correspondente mês - CPR 1100.

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3) no que se refere ao imposto repassado a este Estado por estabelecimento localizado em outra unidade federada, o recolhimento deverá ser efetuado até o dia 10 de cada mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1100.

SIMPLES NACIONAL:

DATA PARA RECOLHIMENTO DO ICMS PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME DO "SIMPLES NACIONAL"

DESCRIÇÃO REFERÊNCIA

FEV/2014

DIA DO VENCIMENTO

Diferencial de Alíquota nos termos do Artigo 115, inciso XV -A, do RICMS (Portaria CAT- 75/2008 ) * Substituição Tributária, nos termos do § 2º do Artigo 268 do RICMS* 30

* NOTA: Para fatos geradores a partir de 01.01.2014, o imposto devido pela entrada, em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional", de mercadorias, oriundas de outro Estado ou do Distrito Federal, deve ser recolhido até o último dia do segundo mês subsequente ao da entrada.

O prazo para o pagamento do DAS referente ao período de apuração de março de 2014 encontra-se disponível no portal do Simples Nacional (http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/) por meio do link Agenda do Simples Nacional.

OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS:

OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

GIA

A GIA, mediante transmissão eletrônica, deverá ser apresentada até os dias a seguir indicados de acordo com o último dígito do número de inscrição estadual do estabelecimento. (art. 254 do RICMS, aprovado pelo decreto 45.490 , de 30.11.2000, DOE 01.12.2000 - Portaria CAT- 92/1998 , de 23.12.1998, Anexo IV, artigo 20 com alteração da Portaria CAT 49/2001 , de 26.06.2001, DOE 27.06.2001).

Final Dia

Caso o dia do vencimento para apresentação indicado recair em dia não útil, a transmissão poderá ser efetuada por meio da Internet no endereço http://www.fazenda.sp.gov.br ou http://pfe.fazenda.sp.gov.br.

0 e 1 16

2, 3 e 4 17

5, 6 e 7 18

8 e 9 19

GIAST

O contribuinte de outra unidade federada obrigado à entrega das informações na GIA-ST, em relação ao imposto apurado no mês de março de 2014, deverá apresentá-la até essa data, na forma prevista no Anexo V da Portaria CAT 92 , de 23.12.1998 acrescentado pela Portaria CAT 89 , de 22.11.2000, DOE de 23.11.2000 (art. 254, parágrafo único do RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490 , de 30.11.2000, DOE de 01.12.2000).

Dia 10

REDFOs contribuintes sujeitos ao registro eletrônico de documentos fiscais devem efetuá-lo nos prazos a seguir indicados, conforme o 8º dígito de seu número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ (12.345.678/xxxx-yy).(Portaria CAT - 85 , de 04.09.2007 - DOE 05.09.2007)

8º Dígito 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Dia do mês Subsequente a emissão 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

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OBS.: Na hipótese de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida por contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, de que trata o artigo 87 do Regulamento do ICMS, cujo campo "destinatário" indique pessoa jurídica, ou entidade equiparada, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, e cujo campo "valor total da nota" indique valor igual ou superior a R$ 1.000,00 (mil reais), o registro eletrônico deverá ser efetuado em até 4 (quatro) dias contados da emissão do documento fiscal. (Portaria CAT- 127/2007 , de 21.12.2007; DOE 22.12.2007).

OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Arquivo Com Registro Fiscal

Contribuintes do setor de combustíveis:Os seguintes contribuintes deverão enviar até essa data à Secretaria da Fazenda, utilizando o programa TED (Transmissão Eletrônica de Dados), arquivo com registro fiscal de todas as suas operações e prestações com combustíveis derivados de petróleo, gás natural veicular e álcool etílico hidratado combustível efetuadas a qualquer título no mês de março de 2014:a) Os fabricantes e os importadores de combustíveis derivados de petróleo, inclusive de solventes, as usinas e destilarias de açúcar e álcool, as distribuidoras de combustíveis, inclusive de solventes, como definidas e autorizadas por órgão federal competente, e os Transportadores Revendedores Retalhistas - TRR (art. 424-B do RICMS, aprovado pelo decreto 48.139 de 08.10.2003, DOE de 09.10.2003, normatizada pela Portaria CAT- 95 de 17.11.2003, DOE de 19.11.2003).b) Os revendedores varejistas de combustíveis e os contribuintes do ICMS que adquirirem combustíveis para consumo (art. 424-C do RICMS, aprovado pelo decreto 48.139 de 08.10.2003, DOE de 09.10.2003 e normatizada pela Portaria CAT- 95 de 17.11.2003, DOE de 19.11.2003).

Dia 15

SINTEGRA:Os contribuintes usuários de sistema eletrônico de processamento de dados remeterão até essa data às Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação das unidades da Federação, utilizando o programa TED (Transmissão Eletrônica de Dados), arquivo magnético com registro fiscal das operações e prestações interestaduais efetuadas no mês de março de 2014.O contribuinte notificado pela Secretaria da Fazenda a enviar mensalmente arquivo magnético com registro fiscal da totalidade das operações e prestações fica dispensado do cumprimento desta obrigação (art. 10 da Portaria CAT 32/1996 de 28.03.1996, DOE de 29.03.1996).

EFD

O contribuinte obrigado à EFD deverá transmitir o arquivo digital nos termos da Portaria CAT 147 , de 27.07.2009. A lista dos contribuintes obrigados encontra-se em:http://www.fazenda.sp.gov.br/sped/obrigados/comunicados.asp

Dia 25

NOTAS GERAIS:

1) Unidade Fiscal do Estado de São Paulo - UFESP:

O valor da UFESP para o período de 01.01.2014 a 31.12.2014 será de R$ 20,14 (Comunicado DA- 75 , de 18.12.2013, DO 19.12.2013).

2) Nota Fiscal de Venda a Consumidor:

No período de 01.01.2014 a 31.12.2014, na operação de saída a título de venda a consumidor final com valor inferior a R$ 10,00 e em não sendo obrigatória a emissão do Cupom Fiscal, a emissão da Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFVC) é facultativa, cabendo a opção ao consumidor ( RICMS/SP art. 132-A e 134 e Comunicado DA- 76 de 18.12.2013, DO 19.12.2013).

O Limite máximo de valor para emissão de Cupom Fiscal e Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFVC) é de R$ 10.000,00 (dez mil reais), a partir do qual deve ser emitida Nota Fiscal (modelo 1) ou Nota Fiscal Eletrônica (modelo 55) ( RICMS/SP art. 132-A , Parágrafo único e 135, § 7º).

3) Esta Agenda Tributária foi elaborada com base na legislação vigente em 25.03.2014.

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4) A Agenda Tributária em formato permanente encontra-se disponível no site da Secretaria da Fazenda (www.fazenda.sp.gov.br) no módulo Legislação Tributária - Agendas, Pautas e Tabelas.

3.04 AJUSTE SINIEFAJUSTE SINIEF Nº 7, DE 21 DE MARÇO DE 2014-DOU de 02/04/2014 (nº 63, Seção 1, pág. 35)

Retificação

No Ajuste SINIEF 7/14, de 21 de março de 2014, publicado no DOU de 26 de março de 2014, Seção I, pág. 33, na cláusula terceira:

Onde se lê: "... produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.";

Leia-se: "... produzindo efeitos a partir do primeiro dia do terceiro mês subsequente ao da publicação"

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAISPORTARIA CAT Nº 45, DE 2 DE ABRIL DE 2014-DOE-SP de 03/04/2014 (nº 63, Seção I, pág. 25)

Altera a Portaria CAT-18/13, de 21/2/2013, que estabelece procedimentos para o reconhecimento da isenção do ICMS na aquisição de veículo automotor novo por pessoa com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autista e na operação interna com acessórios e adaptações especiais para serem instalados em veículo automotor a ser dirigido por pessoa com deficiência física.

O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no item 1 do § 2º do artigo 17 e no artigo 19, ambos do Anexo I do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30/11/2000, expede a seguinte Portaria:

Art. 1º - Fica acrescentada a alínea "b" ao item 23 do Anexo X da Portaria CAT-18/13, de 21/02/2013, com a seguinte redação:

"b) R. BARROS ADAPTAÇÕES LTDA. - ME CNPJ: 17.330.927/0001-92 - Inscrição Estadual: 669.731.454.119 Rua Profa. Maria de Almeida, 53 - Vila Carvalho - Sorocaba - SP - CEP 18060-130" (NR).

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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PORTARIA CAT Nº 46, DE 2 DE ABRIL DE 2014-DOE-SP de 03/04/2014 (nº 63, Seção I, pág. 25)

Altera a Portaria CAT-90/13, de 10/09/2013, que disciplina o credenciamento para fins de aplicação do diferimento do ICMS no âmbito do Programa de Incentivo à Indústria de Produção e de Exploração de Petróleo e de Gás Natural no Estado de São Paulo e dá outras providências.

O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no § 1º do artigo 3º do Decreto 58.388, de 14/09/2012, expede a seguinte Portaria:

Art. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o caput do artigo 2º da Portaria CAT-90/13, de 10/09/2013, mantidos os seus incisos:

"Art. 2º - Para a aplicação do diferimento referido no inciso I do artigo 1º, o fabricante que for promover a saída destinada a pessoa sediada no exterior deverá solicitar o seu prévio credenciamento perante a Secretaria da Fazenda, mediante entrega de requerimento, em 2 (duas) vias, assinado pelo seu representante legal, que contenha, no mínimo, a razão social, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ dos estabelecimentos paulistas a serem credenciados, instruído com:" (NR).

Art. 2º - Fica revogado o inciso IV do caput do artigo 2º da Portaria CAT-90/13, de 10/09/2013.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Sped - Divulgada a NT nº 2013/005, versão 1.03, que altera o leiaute da NF-e, versão nacional 2013!

Foi divulgada, no portal da Nota Fiscal Eletrônica, a Nota Técnica nº 2013/005, versão 1.03, que altera o leiaute da NF-e (versão nacional 2013), apresentando, em resumo, os aspectos a seguir delineados.

As necessidades de alteração de leiaute da NF-e são agrupadas durante um tempo, compondo uma versão nacional anual ou a cada 2 anos.

O objetivo é evitar alterações frequentes do leiaute desse documento fiscal, além da necessidade de manutenção nos sistemas de emissão para as empresas e para as Sefaz.

A exceção a essa regra é motivada pelas adaptações necessárias na mudança da legislação, que normalmente tem um porte menor, mas que também devem cumprir um cronograma capaz de ser observado pelas empresas e pelas Sefaz autorizadoras.

A última revisão do leiaute foi feita em 2010 e não houve grandes versões nacionais nos anos de 2011 e 2012.

Atualmente, o leiaute da NF-e está na versão "2.00" e esta Nota Técnica tem o objetivo de divulgar:

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a) funcionalidades opcionais que serão disponibilizadas pelas Sefaz para o serviço de autorização de uso da NF-e;

b) alterações necessárias para a migração da versão "2.00" para a versão "3.10" do leiaute da NF-e;

c) alterações em regras de validação, principalmente as vinculadas aos novos campos ou a novos controles, melhorando a qualidade da informação prestada pelas empresas e mantida pelas Sefaz.

Dentre as novidades contidas na Nota Técnica nº 2013/005, versão 1.03, destacamos a que se refere ao prazo de implantação (item 01.4).

Os prazos para a vigência das mudanças nela relacionadas dependerão do modelo do documento fiscal: NF-e (modelo 55) ou NFC-e (modelo 65), principalmente porque as empresas emitentes de NFC-e e as Sefaz que adotam esse modelo de documento já procederam a uma boa parte das mudanças previstas na referida NT.

Vejamos o cronograma abaixo:

a) para a NF-e (modelo 55):

a.1) Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 03.02.2014;

a.2) Ambiente de Produção: 10.03.2014;

a.3) desativação da versão "2.00" da NF-e: 1º.12.2014;

b) para a NFC-e (modelo 65):

b.1) Desativação da versão "3.00" da NFC-e: 31.07.2014.

Os prazos para as Unidades da Federação integrantes do projeto piloto (AC, AM, MA, MT, RN, RS e SE) são os seguintes:

a) Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 02.12.2013;

b) Ambiente de Produção: 06.01.2014.

Prazos para as demais Unidades da Federação: de acordo com cronograma próprio divulgado pela própria Unidade da Federação.

(Nota Técnica 2013/005, versão 1.0.3 - Disponível em:

http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/listaConteudo.aspx?tipoConteudo=tW+YMyk/50s=.Acesso em: 03.04.2014) - Fonte: Editorial IOBPostado por ISAIAS - NOTICONFISC

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS

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Afastada incidência de contribuição previdenciária sobre aviso-prévio indenizadoDecisão é da 8ª turma do TST.

A 8ª turma do TST afastou a incidência da contribuição previdenciária sobre os valores pagos a título de aviso-prévio indenizado a um vigilante que prestou serviços ao município de Manaus/AM. A decisão reformou entendimento do TRT da 11ª região, para quem o aviso-prévio, mesmo indenizado, integra o tempo de serviço para todos os efeitos legais.

Relator do processo no TST, o desembargador convocado João Pedro Silvestrin destacou que o aviso-prévio indenizado, por não se destinar a retribuir trabalho nem a remunerar tempo à disposição do empregador, não se sujeita à incidência da contribuição previdenciária. Em sua fundamentação, citou diversas decisões do TST com o mesmo entendimento.

Admitido em caráter temporário pela Cooperativa de Trabalho e Serviços em Geral - Cootrasg em 2004, o autor da reclamação trabalhou como vigia na Escola Municipal Maria Lira Pereira. Após ter o contrato renovado anualmente, sem registro na carteira de trabalho, ele foi dispensado em junho de 2006 sem receber verbas rescisórias, o que o levou a ajuizar a reclamação.

O processo encontra-se atualmente na fase de execução. O caso chegou ao TST porque, depois que a Cootrasg e o Município de Manaus foram condenados a pagar as verbas rescisórias, o ente público foi executado e vem contestando o pagamento da contribuição previdenciária sobre o aviso-prévio indenizado. Sua alegação é de que a parcela tem natureza indenizatória, e não salarial.

Além de indicar jurisprudência do Tribunal ao dar provimento ao recurso de revista do município, João Pedro Silvestrin também registrou uma análise sobre a questão feita pelo ministro João Oreste Dalazen, para quem o aviso-prévio indenizado é uma "indenização pelo serviço não prestado". Assim, seria "evidente a sua natureza não salarial, razão pela qual não integra o salário de contribuição". A 8ª turma seguiu o voto do relator, por unanimidade, e deu provimento ao recurso, neste ponto.

· Processo: RR-1087500-12.2007.5.11.0002

JT-MG reconhece vínculo de emprego entre cabeleireira e salão de beleza

Portanto, se a prestação de serviços ocorre nesses moldes, não há vínculo trabalhista entre o salão e o profissional da beleza.

Em geral, os profissionais da estética (cabeleireiros, manicures, depiladores, maquiadores etc) oferecem seus serviços nos salões de beleza de forma autônoma.

Funciona como uma espécie de parceria: o dono do salão oferece o espaço e a infraestrutura (água, luz, ponto, equipamentos) e o profissional entra com sua mão-de-obra especializada em cada um dos serviços oferecidos pelo estabelecimento. Assim, a cada serviço executado, o profissional recebe um percentual combinado e o restante vai para o caixa do salão.

Portanto, se a prestação de serviços ocorre nesses moldes, não há vínculo trabalhista entre o salão e o profissional da beleza.

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Mas, no caso analisado pela 3ª Turma do TRT-MG, a desembargadora relatora, Camilla Guimarães Pereira Zeidler, constatou uma situação diferente.

É que ela concluiu que a cabeleireira prestou serviços ao salão de forma subordinada, com pessoalidade, não eventualidade e mediante remuneração. Portanto, com todos os elementos previstos no artigo 3º da CLT. Por isso, negou provimento ao recurso e manteve a sentença que reconheceu a relação de emprego entre o instituto de beleza e a cabeleireira.

Ao ajuizar a ação, a cabeleireira afirmou que foi admitida em 22/12/2011 e demitida, sem justa causa, em 01/09/2012, sem nunca ter tido a sua Carteira de Trabalho assinada e tampouco recebido as verbas rescisórias. O salão reclamado se defendeu, alegando que a reclamante, a partir de fevereiro de 2012, atendeu alguns clientes no estabelecimento, tendo repassado ao salão 30% dos valores recebidos. Argumentou que esta situação perdurou por seis meses e que isto não demonstra qualquer vínculo de natureza empregatícia entre as partes.

Constatando que a realidade era outra, o juiz de 1º Grau reconheceu a relação de emprego, condenando o salão a anotar a Carteira de Trabalho da reclamante e a pagar todos os direitos trabalhistas referentes ao período do contrato reconhecido entre as partes.

O instituto de beleza recorreu, insistindo em que a relação jurídica havida entre as partes não era empregatícia, mas autônoma, pois a reclamante recebia parte do produto de seu trabalho, não tinha horário fixo para trabalhar, além de utilizar seu próprio material. Afirmou que ela não teve a Carteira de Trabalho anotada porque não quis, já que "perderia sua autonomia".

Mas, ao contrário do alegado, o que fez a Turma concluir pela existência de vínculo foi, justamente, a prova de que não havia essa autonomia no trabalho prestado pela reclamante.

De acordo com a relatora do recurso, os depoimentos das testemunhas demonstraram a existência de subordinação e não eventualidade do trabalho prestado pelas cabeleireiras ao salão. Havia imposição de horário de trabalho, jornada semanal e quais clientes seriam atendidos por esta ou aquela cabeleireira. Além do mais, o salão controlava, fiscalizava e modulava diretamente o trabalho prestado, estabelecendo as folgas e a possibilidade ou não de saída do trabalho para usufruir do intervalo intrajornada.

A magistrada destacou que, na narrativa das testemunhas ouvidas, ficou evidente a ocorrência de discriminação entre os trabalhadores do salão.

Embora exercessem a mesma função, alguns deles tinham a CTPS anotada, como a testemunha apresentada pelo reclamado, enquanto outros, como a reclamante, não. Conforme pontuou a relatora, o tempo de serviço era utilizado como fator discriminante, pois só quem prestasse serviço ao salão a mais tempo tinha a Carteira assinada, em total desrespeito à CLT e aos princípios da isonomia e da dignidade da pessoa humana descritos nos artigos 1º, inciso III, 5º, "caput" e inciso I, e 7º, incisos XXX e XXXII, da Constituição Federal.

No entender da relatora, a pessoalidade foi elemento presente na relação entre as partes, uma vez que a reclamante não poderia se fazer substituir e, caso precisasse se ausentar, teria que pedir autorização à sócia do salão, devendo voltar logo para atender aos clientes agendados. Também a onerosidade foi outro elemento existente, independentemente da forma de remuneração: comissionista puro, misto ou fixo.

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Diante dos fatos, a Turma negou provimento ao recurso e manteve a sentença que condenou o salão a anotar a Carteira de Trabalho da reclamante, constando a data de admissão em 22/12/2011, a de demissão em 01/09/2012, com o salário mensal de R$1.200,00, na função cabeleireira, e a pagar a ela aviso prévio, 13º salário proporcional, férias proporcionais acrescidas de 1/3, além dos depósitos de FGTS com a multa de 40% referente ao período reconhecido.

( 0001890-15.2012.5.03.0011 ED )

Link: http://as1.trt3.jus.br/noticias/no_noticias.Exibe_Noticia?p_cod_noticia=10420&p_cod_area_noticia=ACSFonte: TRT-MG

Empresas não podem exigir certidão de antecedentes

Empresas não podem exigir certidão negativa de antecedentes criminais em processo seletivo. Tais informações são públicas e o empregador pode verificá-las por conta própria. A afirmação é da advogada trabalhista Ana Clara Sokolnik de Oliveira, sócia do escritório Marcelo Tostes Advogados, ao comentar decisão do Tribunal Superior do Trabalho que considerou discriminatória tal exigência. No caso, a empresa de Santa Catarina alegou que pediu a certidão por se tratar de uma indústria frigorífica, que utilizava facas em seu processo de produção e abate de aves. O advogado trabalhista Raphael Augusto Campos Horta, sócio do mesmo escritório, recomenda que as empresas não peçam certidão de antecedentes criminais nem façam consulta ao SPC e à Serasa, salvo se o cargo assim exigir. “Quanto a atestados de gravidez e esterilização, não devem ser solicitados nunca”, afirma o especialista.

Ainda segundo ele, são proibidas perguntas sobre a opção sexual, filiação sindical, crenças filosóficas, origem étnica, dependência alcoólica, dados médicos e raça do candidato, exceto em casos excepcionais. Isso porque "tais informações poderão levar à prática de discriminação direta ou indireta, inviabilizando a igualdade de oportunidades e tratamento do empregado”, disse.

Em relação à possibilidade de se propôr uma Ação Civil Pública ou a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), a advogada afirma que o Ministério Público do Trabalho só poderá fazê-lo se for constatada reiterada conduta discriminatória na contratação. “Isso se dá pelo recebimento de ofícios do Ministério do Trabalho e Emprego, bem como de ofícios expedidos nas Reclamações Trabalhistas e Reclamações nos Sindicatos”, afirmou.

A advogada afirmou ainda que a reiterada prática discriminatória no processo seletivo pode implicar assinatura de Termo de Ajuste de Conduta condicionada à obrigação de não fazer e aplicação de multa por dano social coletivo, normalmente destinada ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Revista Consultor Jurídico, 4 de outubro de 2013

Ajuste de Haddad eleva imposto de imóveis em SP

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A Prefeitura de São Paulo intensificou neste mês o reajuste da tabela de valor dos imóveis usada como referência para pagamento de impostos em transações imobiliárias. O aumento chega a 173% em alguns casos.

Assim, proprietários terão de pagar mais imposto na hora de transferir um imóvel de nome quando essa tabela for usada como referência.

A gestão Fernando Haddad (PT) estima que isso aconteça em 20% das transações. Nas demais são aceitos valores do mercado imobiliário.

A base reajustada, chamada valor venal de referência, é usada quando a prefeitura entende que o valor do imóvel declarado para pagamento do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) está abaixo do valor real.

A mesma base é usada para calcular o imposto a ser pago por quem recebe imóvel de herança ou de doação, mas não para o cálculo do IPTU, segundo a prefeitura.

A prefeitura não informou nem a amplitude nem a média dos reajustes nos imóveis.

O aumento desse valor eleva a arrecadação da prefeitura, que vive dificuldades financeiras e teve o aumento do IPTU barrado pela Justiça.

O governo, porém, nega que a motivação primordial tenha sido compensar a perda de receita. Diz que o aumento decorre da defasagem dos valores até então.

Editoria de Arte/Folhapress AUMENTO MÉDIO

Levantamento feito pela Folha com dados de cem imóveis em toda a cidade, escolhidos de forma aleatória, indica que o ritmo de reajuste cresceu substancialmente.

Em média, o valor desses imóveis cresceu 48% entre fevereiro e março deste ano. No mesmo período de 2013, primeiro ano do atual governo, cresceu 23%, levando em conta a mesma amostragem.

Nos quatro últimos anos do governo Gilberto Kassab (PSD), o aumento no período, somado, foi de 43%.

No ano passado, o ITBI gerou R$ 1,4 bilhão à prefeitura. O imposto pago pelo comprador do imóvel representa 2% do valor do bem. Ainda não é possível definir quanto o governo arrecadará a mais.

O reajuste praticado neste ano assustou o mercado imobiliário. Segundo estimativa do Secovi-SP (sindicato das empresas do setor), em cenário parecido com o de 2013, o aumento afetaria 42 mil compradores de imóveis usados.

"Grande parte que terá aumento de imposto é de pessoas saindo do aluguel, adquirindo primeiro imóvel", disse Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi.

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O comprador de um apartamento com o valor venal de R$ 150 mil pagaria R$ 3.000 de ITBI até fevereiro. Com o reajuste médio deste mês apurado pela Folha, de 48%, o tributo seria de R$ 4.436, se o valor venal de referência fosse usado como base.

O maior aumento detectado no levantamento aconteceu na rua Nicolo Di Pietro, no Valo Velho, extremo sul.

Em fevereiro, o valor venal era de R$ 89,9 mil. Em março subiu para R$ 245,8 mil, variação de 173%. "A minha casa é simples, mas eles [a prefeitura] veem por cima um barraco no fundo e contabilizam", disse o serigrafista Roberto Alves, 61. "Se fosse vender, ninguém pagaria o que acham que vale."

A mudança no valor venal acontece após a Justiça barrar o aumento do IPTU proposto pela prefeitura. A estimativa é que a cidade deixou de arrecadar R$ 800 milhões.

Os 7 pecados capitais dos empregadores na implantação do e-SocialSabemos que, por natureza, sempre buscamos utilizar a criatividade para dar um jeitinho, não é mesmo?

Vanildo Veras O e-Social é, em resumo, a folha de pagamento digital com recursos super poderosos. Inclusive, já recebeu o apelido de Big Data Fiscal, dada a sua estrutura de inteligência artificial. Ele promete mudar a forma de relacionamento entre empregados, empregadores e os órgãos da administração pública federal em relação às informações previdenciárias, trabalhistas e fiscais.

Em sua arquitetura de inteligência fiscal está evidente o poder de relacionar as informações, apurar as inconsistências, apurar inconformidades e de registrar e aplicar as penalidades fundamentadas na legislação fiscal, trabalhista e previdenciária.

Com a implementação, todos empregadores precisam ficar atentos aos 7 pecados capitais e evitá-los, pois a prática destes poderá gerar um verdadeiro inferno. São eles:

1° Pecado – Achar que imputar dados será o suficiente para atender o Big Data fiscal

Sabemos que as operações as quais se dão maior importância em qualquer organização são aquelas que geram receitas, já as demais são tratadas com menor importância, porém deve-se dar a devida atenção, pois a estrutura do e-Social requer uma gama de dados que, se inseridos de forma inadequada, poderão resultar em sérios problemas para os empregadores;

2° Pecado – Fechamento da folha de pagamento antes do último dia do mês

É prática comum dos empregadores não esperar o último dia do mês para fechar o ponto dos empregados e fazê-lo em meados do dia 20 de cada mês. Os empregadores devem rever seus processos internos, pois vários erros decorrem desse fechamento antecipado, que é conflitante com a legislação trabalhista e será constatado pelo Big Data Fiscal;

3° pecado – Contratar e depois providenciar a documentação

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Outra prática comum nas empresas é colocar o empregado para trabalhar, deixando os cuidados com a documentação para depois. Essa prática não será mais possível, pois o Big Data fiscal está programado para rejeitar este tipo de procedimento. Para iniciar o trabalho o empregado já precisará ter sido incluso no sistema;

4° Pecado – Contratar autônomo e não incluir na folha

A contratação dos serviços de pessoa física autônoma ocorre, em sua maioria, para resolver situações emergências. Desta forma, é comum a execução e pagamento do serviço sem a devida preocupação com a documentação. Essa prática deverá ser abolida. Os empregadores deverão rever seu processo de forma que esse tipo de serviço seja comunicado e incluso na folha de pagamento. Contratar o serviço de um autônomo vai além de “emitir um simples recibo”;

5° Pecado – Não atender os programas de saúde e riscos do trabalho

Estatísticas comprovam que menos de 40% dos empregadores tem os programas de riscos e saúde ocupacional dos trabalhadores. A grande maioria ainda trata essa exigência como um custo desnecessário e que até o presente só o providenciariam em uma eventual fiscalização. Com a implantação do Big Data Fiscal essa prática não poderá mais ocorrer, pois será requisito indispensável para inserção do empregado na folha de pagamento;

6° Pecado – Falta de controle para atender os requisitos da legislação trabalhista, previdenciária e fiscal

Não há processo desenhado que garanta o cumprimento da legislação, que além de extensa, é extremamente complexa, o que dificulta a sua interpretação;

7° Pecado – Achar que o e-Social não vai pegar

Já pegou! Ele funcionará de forma sistêmica e alcançará resultados na medida em que relaciona cada operação com o padrão estabelecido para atender o rigor da legislação trabalhista, previdenciária e fiscal.

Sabemos que, por natureza, sempre buscamos utilizar a criatividade para dar um jeitinho, não é mesmo? Esta característica é marcante do brasileiro e não é diferente com os empregadores, mas o e-Social será implacável e penalizará as situações conflitantes com sua inteligência fiscal.

O que precisa ficar claro é que as penalidades já existiam antes de sua idealização. Ele apenas as tornará evidentes, sem a necessidade do comparecimento do fiscal na sede do empregador.

Logo o e-Social estará presente no dia-a-dia dos empregadores. Desta forma, será necessário repensar todos os processos e melhorar os controles internos que envolvam as áreas de Recursos humanos, medicina do trabalho, jurídica, contábil e fiscal, além da folha de pagamento, pois estas serão as portas de entrada para o Big Data Fiscal, ou se você preferir, do e-Social.

Vanildo Veras é diretor de Inteligência Fiscal da Datanil – empresa especializada em consultoria contábil, tributária e trabalhista.

Fonte: Administradores

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Material para orientação e treinamento da Equipe do Departamento de Legalizações

Departamento de Registro Empresarial e IntegraçãoSECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESAInstruções normativas em vigorúltima modificação 25/02/2014

IN Nº 001 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre a expedição de atos normativos pelo Departamento de Registro Empresarial e Integração - DREI e a fiscalização jurídica dos órgãos incumbidos do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins. IN Nº 002 DREI, de 09/12/2013.Institui modelo anexo de Carteira de Exercício Profissional para titular de empresário individual, administrador de sociedade empresária ou de cooperativa, tradutor público e intérprete comercial, leiloeiro, trapicheiro e administrador de armazém geral. (Inclusão de certificação/validação). IN Nº 003 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre a autenticação de documentos levados a arquivamento no Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins. Incluir Via única do instrumento e certificado digital/convencional. IN Nº 004 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre a desconcentração dos serviços de registro público de empresas mercantis e atividades afins. IN Nº 005 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre o cancelamento do registro de empresário individual e sociedade empresária inativos e dá outras providências. Incluir perda automática apenas do nome empresarial, não havendo a extinção\cancelamento da empresa. IN Nº 006 DREI, de 06/12/2013.Disciplina o arquivamento de atos de Empresas Binacionais Brasileiro-Argentinas no País. IN Nº 007 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre os pedidos de autorização para nacionalização ou instalação de filial, agência, sucursal ou estabelecimento no País, por sociedade empresária estrangeira. IN Nº 008 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre a interposição de recursos administrativos no âmbito do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins. IN Nº 009 DREI, de 06/12/2013.Aprova modelo de declaração a ser firmada e juntada ao pedido de nomeação de Vogais e respectivos Suplentes e dá outras providências. IN Nº 011 DREI, de 09/12/2013.

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Dispõe sobre procedimentos para a validade e eficácia dos instrumentos de escrituração dos empresários, sociedades empresárias, leiloeiros e tradutores públicos e intérpretes comerciais. IN Nº 012 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre os procedimentos de registro e arquivamento digital dos atos que competem, nos termos da legislação pertinente, ao Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, e dá outras providências. IN Nº 013 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre a implementação do Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, bem como sobre as regras comuns para a autorização de residência aos cidadãos dos países do Mercosul, Bolívia e Chile destinadas a avançar no processo de integração regional. IN Nº 014 DREI, de 09/12/2013.Aprova o quadro enumerativo dos atos empresariais sujeitos à aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais e dá outras providências. (Rever Junto aos órgãos governamentais) IN Nº 015 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre a formação do nome empresarial, sua proteção e dá outras providências. IN Nº 016 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre a especificação de atos integrantes da Tabela de Preços dos Serviços prestados pelos órgãos do Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis - SINREM, e dá outras providências. IN Nº 017 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre: a matrícula e hipóteses de seu cancelamento de administradores de armazéns gerais e trapicheiros; a habilitação, nomeação e matrícula e seu cancelamento de Tradutor Público e Intérprete Comercial; e o processo de concessão de matrícula, seu cancelamento e a fiscalização da atividade de Leiloeiro Público Oficial e dá outras providências. IN Nº 018 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre procedimentos no âmbito do Registro Mercantil decorrentes do processo de inscrição, alteração, extinção, enquadramento e desenquadramento de empresários na condição de microempreendedores individuais - MEIs e dá outras providências. IN Nº 019 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre os atos de constituição, alteração e extinção de Grupo de Sociedades, bem como os Atos de Constituição, Alteração e Extinção de Consórcio. IN Nº 020 DREI, de 06/12/2013.Dispõe sobre a expedição de certidões, a sua utilização em atos de transferência de sede, abertura, alteração e inscrição de transferência de filiais, proteção ao nome empresarial, bem como o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual - CCMEI e dá outras providências. IN Nº 37, de 24/04/1991.Institui o modelo de contrato simplificado com cláusulas padronizadas para facilitar a constituição de sociedades por cotas de responsabilidade limitada.

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IN Nº 67, DE 23/06/1998.Aprova formulário de Ficha de Cadastro Nacional de Empresas - FCN. IN Nº 69, DE 23/06/1998. Aprova modelo Capa de Processo/Requerimento para os atos especificados. IN Nº 76, DE 28/12/1998.Dispõe sobre o arquivamento de atos de empresas mercantis ou de cooperativas em que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil, pessoas físicas, brasileiras ou estrangeiras, residentes e domiciliadas no exterior e pessoas jurídicas com sede no exterior. IN Nº 88, DE 02/08/2001.Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. IN Nº 93, DE 05/12/2002.Dispõe sobre expedição de certidões, a sua utilização em atos de transferência de sede, abertura, alteração e inscrição de transferência de filiais, proteção ao nome empresarial e dá outras providências. IN Nº 95, DE 22/12/2003.Aprova o formulário Requerimento de Empresário e dá outras providências. IN Nº 97, DE 23/12/2003.Aprova o Manual de Atos de Registro de Empresário IN Nº 98, DE 23/12/2003.Aprova o Manual de Atos de Registro de Sociedade Limitada IN Nº100, DE 19/04/2006Aprova o Manual de Atos e Registro Mercantil das Sociedades Anônimas. IN Nº101, DE 19/04/2006.Aprova o Manual das Cooperativas. IN Nº103, DE 30/04/2007.Dispõe sobre o enquadramento, reenquadramento e desenquadramento de microempresa e empresa de pequeno porte, constantes da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, nas Juntas Comerciais. IN Nº 115, de 30/09/2011. Dispõe sobre os atos sujeitos à comprovação de quitação de tributos e contribuições sociais federais para fins de arquivamento no Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins. IN Nº 117, de 22/11/2011. Aprova o Manual de Atos de Registro de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada. IN Nº 118, de 22/11/2011.

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Anexo I | Anexo II ] Dispõe sobre o processo de transformação de registro de empresário individual em sociedade empresária, contratual, ou em empresa individual de responsabilidade limitada e vice-versa, e dá outras providências. IN Nº 121, de 11/09/2012. Anexos]Altera o Anexo da Instrução Normativa nº 114, de 30 de setembro de 2011, que “Aprova o quadro enumerativo dos atos empresariais sujeitos à aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais

Visões divergentes – MP 627 Em tramitação, Medida Provisória 627 pode aumentar a voracidade do Leão sobre as empresas em áreas até então livres de imposto

Por Cláudio GRADILONE

Ao lerem a primeira versão da Medida Provisória (MP) 627, promulgada em novembro do ano passado, os especialistas em tributação perceberam que o extenso texto, com exatos 100 artigos e mais de 130 mil caracteres, provocava um terremoto na maneira como as empresas acertavam suas contas com o sempre voraz Leão. As principais alterações ocorreram nas contribuições, tributos que vêm provocando as maiores dores de cabeça para as empresas. A MP altera a forma de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e sobre o PIS/Cofins, além de mudar a maneira como o Imposto de Renda é calculado.

Votação da MP na Comissão Mista do Congresso, na quarta-feira 26: mudanças no texto original Algumas das maiores alterações propostas pelo Executivo foram suprimidas pela comissão mista do Senado e da Câmara dos Deputados que avalia a MP. No entanto, o texto que saiu das mãos do relator, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ainda traz mudanças suficientes para provocar muita dor de cabeça para o empresário. “Houve impactos importantes, que vão alterar o dia a dia de todas as empresas”, diz Fábio Garcia, sócio especializado da empresa de auditoria e consultoria Baker Tilly Brasil, parceira da DINHEIRO na elaboração do anuário AS MELHORES DO MIDDLE MARKET. Segundo Garcia, as principais alterações referem-se à tributação de itens do faturamento das empresas que, até agora, estavam a salvo das presas do Leão. “Muitos itens da receita bruta e não recorrente das empresas passaram a ser tributados”, diz ele. As mudanças também afetarão as médias empresas, e serão mais sentidas pelas companhias tributadas pelo lucro real, caso das companhias médias que crescem mais depressa. Um dos exemplos é o da venda de bens que fazem parte do ativo permanente. Pelas regras anteriores, uma companhia que resolvesse investir para modernizar suas máquinas e vendesse as antigas para pagar parte desse investimento não teria de pagar imposto sobre o valor auferido na venda. Pela nova norma, essa transação é considerada uma receita, e sobre ela pode passar a incidir o PIS/Cofins, com alíquotas de 3,65% a 9,25%. Outro item que pode passar a ser tributado são os ganhos de equivalência patrimonial. Pelas normas atuais, quando as empresas controladas e

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coligadas creditam a parcela correspondente de seus ganhos na companhia que as controla, essa receita é considerada um dividendo e, portanto, isenta de imposto. Agora, diz Garcia, o texto em discussão poderá fazer com que o empresário pague também sobre esses créditos. Pelo texto do relator, aprovado em votação simbólica e que agora deve tramitar no Senado, o prazo que as empresas brasileiras com atividades no Exterior têm para pagar imposto de renda e CSLL aumentou de cinco para oito anos. A decisão aprovada no dia 26 também aliviou a parcela a ser paga no primeiro ano. Pelo texto original da medida provisória, as companhias teriam de recolher imposto sobre 25% do lucro apurado no Exterior já em 2015. Agora, elas vão pagar a metade disso, 12,5%, e esse percentual vai avançar aos poucos até 2023. O ponto mais polêmico, porém, é sobre os complicados créditos do ICMS. Atualmente, a legislação fiscal permite a chamada compensação de créditos. Funciona assim: suponha que uma lanchonete venda lanches sobre os quais incide um ICMS de 18% sobre o valor agregado. Parte do sanduíche é uma folha de alface, sobre a qual também incide ICMS. “A lanchonete tem direito a compensar esse ICMS embutido na folha de alface, e essa compensação ocorre por meio de um crédito”, diz o advogado paulista Rubens Velloza, sócio do escritório Velloza e Girotto, especializado em contencioso tributário. Esse crédito, explica Velloza, pode ser usado para pagar ICMS em outra transação ou pode ser vendido para outra empresa, com um deságio. O mercado de créditos de ICMS, perfeitamente legal, é bastante ativo. Retornando ao exemplo anterior, a lanchonete que tivesse R$ 10 mil em créditos sem uso poderia revendê-los por R$ 9 mil. “Essa transação, que atualmente é apenas a transformação de um imposto a receber em caixa, poderia vir a pagar PIS e Cofins”, diz Velloza. O advogado critica a decisão. “Atualmente, o ICMS já está embutido no valor da venda, e sobre esse valor incidem PIS e Cofins”, diz ele. “Ou seja, o próprio imposto já é tributado e, com a decisão, haveria uma bitributação sobre o ICMS.”Fonte: viaVisões divergentes – ISTOÉ

CARF decide que empresa optante do lucro presumido deve pagar INSS e IRFF caso não tenha escrituração contábil!

As sociedades que optam pelo regime de tributação com base no lucro presumido devem manter escrituração contábil, exceto se, no decorrer do ano-calendário mantiverem livro caixa, no qual deverá estar escriturada toda a movimentação financeira, inclusive bancária.

A maioria das empresas que optam pelo lucro presumido preferem manter o livro caixa. Ocorre que, esta hipótese implica em desvantagem, pois, quando não há escrituração contábil, as sociedades ficam limitadas a distribuir lucros sem a incidência do IRRF e da contribuição previdenciária, apenas até o valor da base de cálculo do imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que está sujeita.

De fato, o lucro presumido é determinado aplicando-se sobre a receita bruta de vendas de mercadorias, produtos e da prestação de serviços, apurada alguns percentuais de 1,6%, 8%, 16% ou 32%, dependendo da atividade.

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Para verificar a parcela do lucro distribuível (nas sociedades que optam por não manter escrituração contábil), deve se calcular o lucro presumido e descontar os tributos (IRPJ, CSLL, PIS e Cofins). O resultado é o total permitido de lucros a distribuir.

A parcela que for “distribuída” a maior nas sociedades que mantém apenas livro caixa, está sujeita à incidência do IRRF e contribuição previdenciária, pois é descaracterizada distribuição de lucros e passa a ser caracterizada como remuneração.

Vale dizer, a lei somente permite que a parcela de lucro excedente ao valor mencionado (percentual sobre o faturamento menos tributos devidos) seja distribuída se a empresa demonstrar, através de escrituração contábil feita com observância da lei comercial, que o lucro efetivo é maior que o determinado segundo as normas para apuração da base de cálculo do imposto, ou seja, o lucro presumido.

Pois bem, ao analisar um caso em que a empresa não mantinha escrituração contábil regular por meio dos livros Diário e Razão, com discriminação da remuneração decorrente do trabalho e da proveniente do capital social, o CARF entendeu que incide contribuição previdenciária sobre os valores pagos pela empresa a título de “distribuição”.

No acórdão se mencionou que “o fato que, verdadeiramente, importa destacar é apenas um: não foi comprovada a existência de lucro contábil acima do lucro apurado na sistemática do lucro presumido, razão pela qual foram tributados os valores pagos acima deste limite” (Processo 19515.004019/201033, Acórdão nº 2302002.887, 3ª Câmara/ 2ª Turma Ordinária)

De se notar que o CARF analisou o assunto pelo ângulo da contribuição previdenciária, mas igual raciocínio se aplica ao IRRF.

Finalmente ressalto, que a partir de 2014, as empresas que adotam o lucro presumido devem tomar cuidados redobrados, pois nos termos do artigo 3º da IN RFB 1.420/2013, as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem sem incidência do IRRF, parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições, ficam obrigadas a adotar a Escrituração Contábil Digital, em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014. Isto vai facilitar a fiscalização e a Receita poderá identificar com maior facilidade situações irregulares. Fonte: http://tributarionosbastidores.wordpress.com/2014/02/

Em qual registro deverão ser escriturados os créditos relativos às operações de importação na EFD-Contribuições?

De acordo com o Ato Declaratório Executivo COFIS n.º 20/2012, os créditos referentes às operações de importação serão escriturados observando o seguinte:

- quando se tratar de importação de serviços, os créditos deverão ser escriturados no registro A120;

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- no caso de importação de mercadorias, os créditos serão escriturados no registro C120 quando se tratar de nota fiscal em papel (código 01) ou no registro C199 se se tratar de operações documentadas por nota fiscal eletrônica (código 55); ou

- no registro F100, caso a operação geradora de crédito não esteja amparada por documento fiscal.

Os registros A120 e C120/C199 serão preenchidos sempre que for informado, respectivamente, nos registros A100 e C100 o indicador "0 - Serviço Contratado pelo Estabelecimento" no campo 02 (IND_OPER), e este se referir a uma operação de importação especificada no campo "COD_PART".

Destaca-se que a obrigatoriedade de escrituração alcança somente os pagamentos relativos à importação de bens e serviços com direito a crédito, nos termos do artigo 15 da Lei 10.865/2004.Fonte:Systax

Receita publica e-Book com informações para Empresas

A Receita Federal publicou hoje (1º/04) o seu primeiro e-Book na internet: "Perguntas e Respostas da Pessoa Jurídica - Edição de 2013".

O livro apresenta mais de novecentas perguntas relacionadas áreas de tributação de IRPJ, CSLL, IPI, Simples, Contribuição para o para o PIS/Pasep e Cofins e tratamento tributário das sociedades cooperativas, tributação da renda em operações internacionais (Tributação em Bases Universais, Preços de Transferência e Juros Pagos a Vinculadas no Exterior).

A publicação foi concebida para esclarecer dúvidas e subsidiar a interpretação da legislação tributária, buscando a uniformização do entendimento fiscal.

O e-Book traz uma compilação de informações a partir de perguntas formuladas por contribuintes ao plantão fiscal, bem como a abordagem de aspectos da legislação apresentados por servidores em exercício na Receita Federal.

O e-Book atenderá ao público em geral, em especial será útil aos Contabilistas, Gestores Financeiros, micro e pequenos empresários.

Uma das vantagens desse novo formato (e-Book) é que ele pode ser baixado para um dispositivo móvel (smartphone ou Tablet) e ser consultado sempre que necessário, independente de haver ou não conexão com a Internet no momento da consulta.

O e-Book "Perguntas e Respostas da Pessoa Jurídica - Edição de 2013" pode ser encontrado no link http://www.receita.fazenda.gov.br/Instituicao/ebook.htm É necessário que o usuário escolha um software para leitura.

Na Internet há várias opções gratuitas. FONTE : RECEITA FEDERAL

Uso de recibos falsos na declaração de IR pode resultar em multa e prisão

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No fim de 2013, bancário foi condenado a mais de 2 anos de prisão e multa

Simone CunhaUsar documentos falsos na declaração de Imposto de Renda para pagar menos imposto é algo mais comum do que se imagina, de acordo com especialistas da área, mas pode levar à prisão e multa – como em um processo que terminou no fim do ano passado. O contribuinte foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão e R$ 6 mil de multa por usar despesas médicas fictícias entre 2001 e 2004 para sonegar mais de R$ 23 mil, de acordo com o processo.

“É um crime comum. Dentro do universo dos contribuintes sempre tem um ou outro que tenta fraudar o IR inserindo informações falsas ou usando documentações”, diz o tributarista Paulo José Zanellato Filho.

“Muitas pessoas, por erro ou má fé, adquirem recibos, principalmente de profissionais da saúde, e informam isso na declaração. A Receita cruza o que o médico ou dentista declaram com o que você (contribuinte) declara e encontra os problemas”, explica o advogado da área de tributos federais do Brasil Salomão e Matthes Advocacia, João Henrique Domingos.

Entre os documentos falsos usados pelo contribuinte condenado no início do ano, estavam recibos de pagamento a uma dentista que havia morrido mais de cinco anos antes das declarações, documentos de empresas que não existiam e casos em que ele não tinha como comprovar gastos lançados na declaração.

No escritório Brasil Salomão, há cerca de 500 casos de uso falsificação de documentos na declaração tenham eles rendido processos na justiça ou autos de infração na Receita Federal. Um deles é contra um profissional da saúde que cedeu recibos de consultas não realizadas no valor de R$ 6 milhões, sendo que sua receita declarada era de R$ 100 mil.

O G1 entrou em contato com a Receita Federal para saber o número de processos e autos de infração por uso de documentos falsos, mas o órgão disse não fornecer dados sobre o assunto.

Como as fraudes são comuns, acaba havendo desdobramentos até para o contribuinte que faz a declaração corretamente. É que, quando encontra algum problema relacionado a serviços médicos, a Receita pode exigir que o contribuinte comprove o pagamento de serviços de saúde, além de apresentar os recibos, o que pode trazer problemas.

“A Receita quer que você tenha o recibo e comprove que efetivamente o serviço foi realizado e pago àquele profissional”, diz Domingos. A melhor forma de comprovar que o pagamento foi mesmo feito é dar um cheque nominal ou um depósito bancário.

Quando encontra indícios de documentação falsa nas declarações, a Receita emite um auto de infração chamando o contribuinte a prestar esclarecimentos. Nessa fase administrativa (antes de ir para a Justiça), há um prazo de 30 dias para discutir a cobrança ou fazer o pagamento. Se for comprovada fraude, a multa geralmente é de 150% do valor total do imposto sonegado.

Se o problema não for resolvido administrativamente, o Fisco comunica o Ministério Público para abrir um inquérito e investigar o caso.

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Para um erro na declaração se transformar em crime tributário, é preciso que o contribuinte tenha conseguido algum benefício com isso. Segundo o advogado Paulo José Zanellato Filho, a Justiça condena os contribuintes quando percebe que houve intenção de enganar a Receita para pagar menos imposto, uma situação bem diferente de prestar um dado errado sem querer ou de se confundir na hora de declarar. “Usando documentos falsos fica mais difícil alegar que é falta de conhecimento, presume-se intenção (de lesar a Receita)”, diz.

Apesar de não haver oficialmente um valor mínimo que a Receita considera na hora de levar à Justiça um erro na declaração, há portarias internas que indicam o mínimo de R$ 10 mil como um valor significativo para se acionar a Justiça. A sonegação de um valor menor, no entanto, não garante que não será aberto um processo.

Fonte: G1 – Globo

Enviar dados de empresa para e-mail pessoal gera dano moral

O envio de documento sigilosos de uma empresa do e-mail corporativo para o pessoal é considerado apropriação indevida e furto eletrônico de dados. Por essa razão, um trainee foi condenado a indenizar a rede de lojas onde trabalhava, por danos morais. Os arquivos armazenavam conteúdos como orçamentos de departamentos e lista de fornecedores. A decisão é da 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS).

De acordo com informações do processo, o empregado atuou por dois anos na empresa. Após a rescisão do contrato, ajuizou reclamatória, solicitando equiparação salarial e outras verbas trabalhistas. A empresa, entretanto, além de contestar suas pretensões, apresentou reconvenção -- instituto processual pelo qual a parte ré formula pretensão contra o autor da ação. A empresa alegou que o ex-funcionário teria entrado nas suas dependências sem autorização, três dias depois de ser dispensado, e enviado arquivos digitais com dados sigilosos para o e-mail pessoal. Segundo a rede de lojas, o procedimento contraria suas normas de segurança. Por essa razão, deveria ser indenizada pelo dano moral sofrido, já que as informações eram consideradas estratégicas.

Em sua defesa, o trabalhador afirmou ter enviado os arquivos apenas com o objetivo de registrar seus trabalhos feitos enquanto empregado. Também argumentou que as informações não teriam serventia a partir do momento em que foi despedido da companhia, já que passou a trabalhar em outro ramo.

Na primeira instância, a 27ª Vara do Trabalho de Porto Alegre considerou improcedente a reconvenção. Segundo a juíza, a empresa não comprovou qualquer tipo de prejuízo com a conduta do empregado e sequer alegou algum tipo de dano. Além disso, no entendimento da julgadora, os argumentos do trabalhador eram verossímeis, no sentido de que os dados seriam inúteis no seu novo ramo de atuação e de que o objetivo era registrar projetos realizados enquanto empregado da rede de lojas. A companhia recorreu ao TRT-4.

Furto cibernético

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Ao relatar o caso na 10ª Turma do TRT-4, o desembargador João Paulo Lucena observou que, embora não haja provas de danos ou prejuízos sofridos pela empresa, a conduta do trabalhador foi inadequada, pela forma não autorizada como entrou em suas dependências e pelo vazamento de informações consideradas estratégicas. Para o desembargador, o procedimento configura furto cibernético, já que houve posse de informações as quais o empregado já não tinha mais acesso, independentemente de terem sido utilizadas para prejudicar a empresa ou não. Lucena citou diversos autores que analisaram a caracterização de furto quando realizado por meio de tecnologias de informática. Quanto ao cabimento de indenização por danos morais à pessoa jurídica, o desembargador destacou entendimento previsto pela Súmula 227 do Superior Tribunal de Justiça. Lucena também citou a doutrina de José Geraldo da Fonseca, segundo a qual o dano moral para a pessoa jurídica está associado ao prejuízo à boa imagem da empresa, à reputação ou à credibilidade. O voto do relator foi acompanhado pelos demais integrantes da turma, os desembargadores Luiz Alberto de Vargas e Maria Helena Mallmann. Cabe recurso da decisão ao Tribunal Superior do Trabalho. Fonte: Consultor Jurídico

O Contador bem remunerado

Podemos comparar a classe contábil a um time de futebol, que demanda muito empenho para conseguir montar um projeto vencedor.

Uma equipe de profissionais que esperam os colegas começarem a jogar para, somente após muita observação, prometer empenho e esforço. Uma esquadra de profissionais que não voltam para ajudar na marcação, pois seus colegas também não o fazem.

Uma equipe em que todos os profissionais, se é que podem assim ser chamados, esperam que alguém desponte como referência, pois acham que não vale a pena ser o primeiro. E, por fim, um grupo que quando tem a posse da bola não ergue a cabeça para fazer o passe e ir ao ataque, não é um time, mas penas um aglomerado de pessoas fadadas ao fracasso.

A classe empresarial contábil não é diferente de um time de futebol que aspira manter-se na primeira divisão do campeonato mundial de “inter empresas” sedentas de bons profissionais dispostos a fazer marcação em cima, recuperar a bola, levantar a cabeça, fazer um cruzamento e ir em direção ao gol para vencer o campeonato. E também este é um campeonato que não dá para vencer individualmente.

No entanto há equipes que se contentam jogar nas divisões inferiores e só conseguem contratar profissionais inexperientes ou que nunca conseguiram despontar. Quando um profissional joga e pensa diferente e tenta mostrar aos colegas que há necessidade de formar um grupo de verdade, logo é colocado à venda para render um pouquinho de dinheiro.

Se algo parecido ao exposto acima está acontecendo em sua vida ou empresa então é o momento de refletir:

§ Faço o serviço de qualquer jeito, pois não vejo empenho dos meus colegas?

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§ O valor que recebo é pouco, então presto serviços da mesma forma?

§ Já trabalhei muito pela classe contábil, mas vejo que não valeu o esforço?

§ Não participo de congressos e cursos, pois sempre dizem as mesmas coisas?

§ Não vale investir na empresa, pois os concorrentes destroem o mercado com honorários ínfimos?

§ Estou cansado de propor ideias, pois ninguém as aceita?

§ Agora só penso em mim!

Essas conclusões são importantes para destruir sonhos, profissionais, empresas e a classe. Nunca podemos parar de lutar, de propor, de buscar e de fazer, pois esta é a chama que arde verdadeiramente e consegue coisas inéditas, mesmo que demore um pouco mais. Já imaginou se Nelson Mandela, que ficou preso por 26 anos, tivesse desistido?

A estória conta que dois empresários se encontravam diariamente no barzinho para tomar café e reclamar da vida. Até que João começou a dizer que tudo passou a melhorar e isto aconteceu quando comprou um cavalo branco. Diariamente, enquanto Pedro reclamava, João alegremente falava de coisas boas, de acordar e ver o seu cavalo branco, de voltar do trabalho e tornar a ver o cavalo branco que servia de inspiração. Certo dia, Pedro disse que queria comprar este cavalo branco, mas João não aceitou vender, pois acreditava que era o seu amuleto da sorte. Após muita insistência e com uma oferta generosa, João resolveu vender o cavalo branco a Pedro. Alguns dias depois Pedro chegou ao café e disse não aguentar mais, pois o cavalo branco não o deixava dormir, havia estragado a horta, comia demais etc. Então João disse: fale baixo senão você não conseguirá vender o cavalo branco.

Precisamos lutar firmemente contra os maus profissionais, mas, mais do que isso, divulgar com muito entusiasmo tudo aquilo que a classe contábil tem de positivo – e que não é pouco. Especialmente porque esta é a profissão que garante o nosso presente e deverá ser ela que também ajudará o nosso futuro.

Gilmar Duarte da Silva é empresário contábil, palestrante e autor do livro “Honorários contábeis. Uma solução baseada no estudo do tempo aplicado”.

Contribuição Sindical/Confederativa/Assistencial

O que deve ou não ser descontado?

Estas contribuições ainda são palco de grandes discussões e controvérsias para a maioria dos profissionais liberais, autônomos e empregados na grande maioria das empresas.

Muitos sindicatos, através das mais variadas nomenclaturas, estabelecem diversas cobranças como contribuição confederativa, taxa assistencial, contribuição retributiva, mensalidade sindical entre outras, gerando diversas dúvidas quanto a legalidade da cobrança ou não.

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Como a maior parte das cobranças é feita diretamente pelas empresas através do desconto em folha de pagamento, o empregado, apesar da desconfiança, acaba julgando que se a empresa descontou é sinal que é devido.

Não obstante, este desconto feito pelas empresas é fruto de cláusulas constantes na Convenção Coletiva de Trabalho a qual, a princípio, foi aprovada pela classe dos trabalhadores em assembleia geral e, consequentemente, concordaram com a referida contribuição.

A Constituição Federal estabelece, por meio do art. 8º (caput) e inciso V do referido artigo, a livre a associação sindical, ou seja, ninguém será obrigado a filiar-se ou manter-se filiado a sindicato.

Em respeito aos princípios constitucionais as Convenções Coletivas, ao estabelecerem as diversas contribuições como já mencionadas, estabelecem também o direito do trabalhador (não associado) a se opor a determinados descontos, através de um manifesto formal perante a empresa ou mesmo ao respectivo sindicato da categoria profissional.

LEGISLAÇÃO - DISTINÇÃO

· Contribuição Sindical: A Contribuição Sindical dos empregados, devida e obrigatória, será descontada em folha de pagamento de uma só vez no mês de março de cada ano e corresponderá à remuneração de um dia de trabalho. O artigo 149 da Constituição Federal prevê a contribuição sindical, concomitantemente com os artigos 578 e 579 da CLT, os quais preveem tal contribuição a todos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais.

· Contribuição Confederativa: A Contribuição Confederativa, cujo objetivo é o custeio do sistema confederativo, poderá ser fixada em assembleia geral do sindicato, conforme prevê o artigo 8º inciso IV da Constituição Federal, independentemente da contribuição sindical citada acima.

· Contribuição Assistencial: A Contribuição Assistencial, conforme prevê o artigo 513 da CLT, alínea "e", poderá ser estabelecida por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho, com o intuito de sanear gastos do sindicato da categoria representativa.

· Mensalidade Sindical: A mensalidade sindical é uma contribuição que o sócio sindicalizado faz, facultativamente (conforme art. 5º, inciso XX da CF), a partir do momento que opta em filiar-se ao sindicato representativo. Esta contribuição normalmente é feita através do desconto mensal em folha de pagamento, no valor estipulado em convenção coletiva de trabalho.

Posição do Tribunal Superior do Trabalho

O Tribunal Superior do Trabalho - TST através do precedente normativo 119 (in verbis) estabelece que os empregados que não são sindicalizados, não estão obrigados à contribuição confederativa ou assistencial.

"Nº 119 CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS - INOBSERVÂNCIA DE PRECEITOS CONSTITUCIONAIS – (nova redação dada pela SDC em sessão de 02.06.1998 - homologação Res. 82/1998, DJ 20.08.1998 "A Constituição da República, em seus arts. 5º, XX e 8º, V, assegura o direito de livre associação e sindicalização. É ofensiva a essa modalidade de liberdade cláusula constante de acordo, convenção coletiva ou sentença normativa estabelecendo contribuição em favor de entidade sindical a título de taxa para custeio do sistema confederativo, assistencial, revigoramento ou fortalecimento sindical e

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outras da mesma espécie, obrigando trabalhadores não sindicalizados. Sendo nulas as estipulações que inobservem tal restrição, tornam-se passíveis de devolução os valores irregularmente descontados."

Este posicionamento também se reflete no Supremo Tribunal Federal-STF que firmou entendimento sobre a impossibilidade de recolhimento indiscriminado das contribuições assistencial e confederativa, instituídas pela assembleia geral dos trabalhadores.

A cobrança sobre toda a categoria, segundo a Suprema Corte, só é possível em relação à contribuição sindical, instituída pela legislação, com natureza tributária, ou confederativa, aos empregados filiados ao sindicato respectivo, consoante súmula 666 do STF.

Súmula Nº 666 - "A contribuição confederativa de que trata o art. 8º, IV da constituição, só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo."

Conforme já mencionado, a disposto nos arts. 5º, XX, e 8º, V, da Constituição Federal estabelece que ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato, ou seja, uma coisa é o empregado pertencer a uma categoria profissional (sindicato) em função do território, empresa e atividade que exerce, outra coisa é filiar-se a este sindicato (ser sindicalizado).

Desta forma, a contribuição confederativa, assistencial ou outras contribuições instituídas pelos sindicatos, só poderão ser descontadas dos empregados sindicalizados, ou dos não sindicalizados , em caso de previsão convencional que não se oporem formalmente junto à empresa ou ao sindicato da categoria.

Veja notícia TST: Operário não sindicalizado será reembolsado por contribuição confederativa.

Empresas & Empregados - Precauções

Com base no princípio da liberdade sindical garantida pela Constituição Federal e nas posições do TST e STF, cabe às empresas e aos empregados se precaverem quanto aos referidos descontos.

De um lado temos o empregado não sindicalizado que pode usufruir o direito à liberdade sindical a qual a lei lhe garante, podendo se manifestar formalmente perante a empresa, não autorizando o desconto destas contribuições, se assim desejar.

De outro a empresa que, apesar de ter em mãos uma convenção aprovada em assembleia a qual deveria seguir, há a possibilidade de, havendo o desconto de empregados não associados, ter que arcar com o ônus da devolução de tal valor futuramente.

Um documento por parte do empregado não autorizando este desconto, lhe garante a defesa junto ao sindicato da classe.

Sergio Ferreira Pantaleão é Advogado, Administrador, responsável técnico pelo Guia Trabalhista e autor de obras na área trabalhista e Previdenciária.

O Cerco ao Contribuinte Brasileiro

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O contribuinte brasileiro está se transformando em um acossado, pois a cada dia que passa tem paulatinamente impedido seu acesso ao Poder Judiciário para discutir qualquer matéria tributária.

Não há como, por exemplo, discutir uma atuação indevida perante o Poder Judiciário sem que se tenha que garantir a ação. Ou seja: só se poder litigar com o fisco se for ofertada garantia de que, no final da ação, se o contribuinte foi vencido, o tributo será pago.A situação se complica diante do fato de que a garantia prioritariamente deve ser em dinheiro, havendo muita resistência, seja dos juízes, seja do próprio fisco, em aceitar outras garantias, exceto a carta de fiança. Logo, esta situação, de fato, inibe o debate das questões tributárias e fiscais, fazendo muitas vezes com que o contribuinte pague autuações descabidas, as quais poderiam ser revistas pelo Poder Judiciário.

Esta situação cria uma desigualdade desesperadora entre o contribuinte e o fisco, a qual se não for debelada estabelecerá no país uma ditadura fiscal sem precedentes, haja vista que muito é exigido do contribuinte – uma carga fiscal que aumentou mais de 60% nos últimos dez anos – sendo que muito pouco lhe é entregue em contrapartida, na forma de benefícios sociais.

Atualmente nas execuções fiscais das quais o contribuinte pretende se defender, a penhora on line de dinheiro é amplamente utilizada pelos juízes, sendo certo que de uma hora para outra, uma pessoa física ou uma pessoa jurídica tem seus recursos financeiros retirados de suas contas bancárias, para garantir o fisco mesmo que a exigência tributária seja indevida.

Agora, se o contribuinte quiser receber de volta o tributo que lhe foi cobrado indevidamente, então que entre na fila dos precatórios e aguarde longos anos. Além do que a penhora on line sequer está prevista no Código Tributário Nacional.

Muitas vezes o fisco cobra tributo que sabe de antemão que é indevido, mas mesmo assim o cobra. Para ele nada acontece, enquanto que o contribuinte para se defender deve garantir o juízo, na maioria das vezes com dinheiro. Até mesmo para a garantia por meio da carta de fiança, são tantas as exigência e objeções do fisco, infelizmente aceitas pelos juízes, que muitas vezes passam-se anos sem a que carta de fiança seja aceita. É, de fato, um verdadeiro cerco.

Recentemente, por meio da Portaria da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional – PGFN nº 164, de 27 de fevereiro de 2014 – foi modificada a regulamentação para o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial nas execuções fiscais e nos parcelamento administrativos de débitos inscritos em dívida ativa da União e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Novamente são impostas diversas exigências pelo fisco federal para que o contribuinte se valha desta espécie de garantia.

Mas, a aberração maior está no fato de que a aceitação do seguro garantia judicial em execuções fiscais não permite a emissão de certidão positiva com efeitos de negativa de débitos e não afasta a adoção de providências com vistas à cobrança da dívida não garantida, tais como a inclusão ou manutenção do devedor no Cadin.

Ora, este é outro certo desmedido ao contribuinte, o de impedir a emissão de certidões negativas ou positivas com efeitos de negativa.

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As pessoas físicas ou jurídicas não realizam negócios sem estas certidões, paralisam as suas vidas. O seguro garantia, portanto, não valerá para nada. Esta questão terá que ser apreciada pelo Poder Judiciário.A luta contra a ditadura fiscal deve ser contínua, pois ela está chegando ao seu ápice e gerando efeitos nefastos para o Brasil.

(*) Ana Paula Oriola de Raeffray é Advogada, Sócia da RAEFFRAY BRUGIONI Advogados

5.03 ASSUNTOS SOCIAISFUTEBOL Horário: sábados as 11.40hs Quadra G2-Playboll - Barra Funda Endereço: Av. Nicolas Boer, 66-Barra Funda Sp-Telefone: 36115518

6.00 ASSUNTOS DE APOIO6.01 CURSOS CEPAEC

ABRIL/2014                     

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO SÓCIO NÃO SÓCIO C/H PROFESSOR

10 quinta Procedimentos para abertura de empresas - Informatizado 09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Francisco Motta da Silva

11 sexta E-Social 09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Myrian B. Quirino

16 quarta Tributos na nota fiscal 09h30 às 16h30 R$ 140,00 R$ 250,00 6 Antonio Sergio de Oliveira

16 quarta

PIS/PASEP e COFINS - Apuração, escrituração contábil e aproveitamento

dos cráditos fiscais (dedução e PER/DCOMP)

09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Ivo Ribeiro Viana

23 quarta Substituição tributária do ICMS 09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Antonio Sergio de Oliveira

23 quarta O NOVO IRPJ PARA O ANO 2014/2015 - MP Nº 627/2013 09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Lourivaldo Lopes

26 sábado

Desonerações da Folha de Pagamento "Contribuições Previdenciárias com base

no Faturação" atualizado com a Lei nº 12.715/12 e a MP nº 582/12 e Decreto nº

7.828/12

09h às 18h R$ 215,00 R$ 390,00 8 Myrian Bueno Quirino

26/04 e 03/05 sábado RETENÇÕES NA FONTE - ISS, INSS, IR e

PIS/COFINS/CSLL 09h às 18h R$ 310,00 R$ 550,00 16 Luiz Geraldo da Cunha

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29 terça Básico de Assistente Fiscal (ICMS/IPI/ISS/PIS-COFINS/IRPJ e CSLL) 09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Ivo Ribeiro Viana

30 quarta EFD contribuições (PIS/COFINS/INSS) 09h30 às 18h30 R$ 215,00 R$ 390,00 8 Antonio Sergio de Oliveira

 

www.SINDCONTSP.org.br(11) 3224-5124 / 3224-5125

[email protected] / [email protected]

6.03 GRUPOS DE ESTUDOSCEDFC Virtual migra para grupo no FacebookA partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento.Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook.https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

GRUPO ICMSÀs Terças Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

GRUP0 IRFSÀs Quintas Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.