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NOTIFISCO Órgão vinculado á Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Paraná AFF EP 7 "Retrato da Mãe" - FOCALIZANDO Leia na pág. 6 Folclore fiscal Leia na pág. 8 ANO II -- N. 11 — MAIO/84 (DISTRIBUIÇÃO GRATUITA INTERNA; MAE — é dedicação sem des- canso e sem limites; MAE — é trabalho sem folgas e sem férias; MAE — é sofrimento sem quei- xas e sem dúvidas; MAE — é compreensão sem fra- nuezas e sem revolta: MAE — é esperança sem medo e sem desânimos; MAE — e coragem sem hesita- ção e sem covardia; MAE — é heroismo sem ruído e sem exibição; PORQUE MAE — é amor inderrotãvel, que tudo inspira e tudo ani- ma, tudo suporta e tudo vence ! O nevo diretor Leia na pág. 2 A arrecadação e a atividade fiscal Leia na pág. 4 Mais arrecadaçáo sem impostos maiores Leia na pág. 3 Funcionário fiscal recebe merecida homenagem Leia na pág. 6

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NOTIFISCOÓrgão vinculado á Associação dos Funcionários

Fiscais do Estado do Paraná•

AFF EP

7 "Retrato da Mãe"-

FOCALIZANDOLeia na pág. 6

Folclore fiscalLeia na pág. 8

ANO II -- N. 11 — MAIO/84 (DISTRIBUIÇÃO GRATUITA INTERNA;

MAE — é dedicação sem des-canso e sem limites;

MAE — é trabalho sem folgas esem férias;

MAE — é sofrimento sem quei-xas e sem dúvidas;

MAE — é compreensão sem fra-nuezas e sem revolta:

MAE — é esperança sem medoe sem desânimos;

MAE — e coragem sem hesita-ção e sem covardia;

MAE — é heroismo sem ruído esem exibição;

PORQUEMAE — é amor inderrotãvel, que

tudo inspira e tudo ani-ma, tudo suporta e tudovence !

O nevo diretorLeia na pág. 2

A arrecadação e a atividade fiscalLeia na pág. 4

Mais arrecadaçáo sem impostos maioresLeia na pág. 3

Funcionário fiscal recebe merecida homenagemLeia na pág. 6

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COMENTANDOExpedienteNOT1 FI SCO

Õrigio • de divulgação da AFFEPDiretor ResponsávelDirceu lopes de AraújoSupervisio GeralRoberto Sérgio StresserColaboradoresMaria Beatriz ChavesJoão Pedro Aives da Silva

'lëlie Moraesians-'Te't'ezinha Sdroeiwski

uncìonerios da SEFI e CREEQUIPE: BICHO

Os artigos aqui publicadosrião estão vinculados, sendo,!portanto de INTEIRA respon-sabilidade dos signatários.

DIRETORIAATUAL AFFEP

CONSELHO DELIBERATIVOPresidente

Ralf Kiwal de LimaVice-Presidente

Domingos Martins1- Secretário

Lidio Franco SamwaysCONSELHO DIRETORPresidente

Pedro Carlos Antun1.° Vice-Presidente

Adailton Barros Bittencourt2.° Vice-Presidente

Arlindo José Clivattisecretario

Pedro Luiz de Paula NetoTesoureiro

Marco Antônio T. Schwartz2.° Tesoureiro

Wilson Geraldo VelosoFilho

DIRETORES DEDEPARTAMENTOSImprensa e Propaganda

Dirceu Lopes de AraújoRoberto Sérgio Stresser

P.trimõtgoIliortmar Antônio Uba

Composição, Arte e Fotolito:Helvética ComposiçõesCráficas Ltda. (Curitiba)Rua Saldanha Marinho, 1260Fone: 232.0634Impressão:Editora O Estado do Paraná SA.

REPRESENTANTES

REGIONAIS

4.° DRR — Renê LinharesAugusto

15.° DRR — GonçalvesRissero

14.° DRR — Saudino Declides Barbiero

16.° DRR – .Roberto Ro-salinski

Página 2 Maio/84NOTIFISCO

"TesourariaEncontra-se na Tesoue

raria da AFFEP a listade devedores de "Vales"e "Cheques". Pedimos aatenção para que tais de-vedores regularizem suasituação junto à entida-

JVALORIZE SUA -ASSOCIAÇÃO°

PARTICIPE,ELAPRECISA

nE VOCÊ:

Finalmente, saiu o Regimento através da Resolução n.0134/84-SEFI, definindo a situação de fato do Sistema T.A.F.,que estava em vigor somente na prática.

Esperamos agora o D.A.S.- 3 para o Diretor, pela impor-tância do cargo e pelo que representa dentro da estrutura daSEFI e do Governo do Estado.

Recebemos o n.° 16 do informativo AFFEMG, da nossa con-gênere de Minas Gerais, muito bem confeccionado em ótimaimpressão, com matérias de interesse da classe fiscal.

"Pede haver no Brasil muitos lugares para onde os go-vernos nunca tenham enviado professores, médicos, alimenta-ção, assistência social. Duvido, porém, que haja um só recan-to neste País, onde nunca tivesse estado um agente fiscal.Somos, infelizmente, antipáticos cartões de visita da Adminis-tração. E, também, as maiores vitimas dos ódios e ressenti-mentos que ela provoca".

Viana Moog— Transcrito do AFFEMG n.° 16 de março de 1984.

Pela Resolução n.° 139/84-SEFI, foram classificadas asAgências de Rendas em três categorias: A, B e C. Esperamostambém a modificação nos valores para maior das funçõesgratificadas, condizentes com a importante função, que exigemuito dos titulares das ARs.

Também os Postos Fiscais foram classificados nas cate-gorias A, B e C, certamente, as funções gratificadas serão rea-justadas, face aos relevantes serviços prestados nesses Or•gaos. — .: —

Breverrrente . AFFEP estará dando aos associados maisum beneficio. Esta sendo estudado um pecúlio no valor deCri 2.000.000,00 (dois milhões de cruzeiros) no caso de fale-cimento do sócio. O custo desse pecúlio será de Cr$ 2.000.00(dois mil cruzeiros), descontado em folha. Os dependentes re-ceberão este beneficio com a simples apresentação do ates-tado de óbito, junto a AFFEP.

—xE com satisfação qu recebemos comunicado da criação da

AFFAP (Associação dos Fiscais Fazendários Aposentados doParaná). O primeiro Presidente da AFFAP é o colega aposen-tado Gustavo antes Moura. Esse novo órgão de classe serámais um apoib ao fiscal aposentado, que necessariamente, jun-to com a AFFEP, fortalecerá os destinas de nosso classe.

O NOVO DIRETORTítulo sugestivo para o nos-

so comentário, porque realmen-te o JOSE LAUDELINO AZ-ZOLIN é o mais novo dos cole-gas a chegar ao cargo de Dire-tor da C.R.E.

Conhecemos o Azzahn desdeque entrou no Estado, comaquela cara de seminarista, coma confiança que Deus lhe deu.Sempre acreditou nas suas pos-sibilidades, investiu em si pró-prio, porque estudou procuran-do adquirir conhecimentos enunca se acomodou em umaposição, sempre perseguindo umlugar à frente, e chegou. Achoque mais cedo que esperava,mas, sem puxa-saquismo, com omaior mérito, porque procurousempre fazer as coisas correta-mente e, quando chamado a de-cidir, sempre decidiu rápido,mostrando competência, mede'de proceder que o tornou atéum pouco antipático junto àclasse fiscal, por ser de poucaspalavras, não enrolar e não serpaternalista.

Certa vez, uma pessoa man-dou-lhe de presente uma ccleçãcde livros, imediatamente, elepegou o telefone e ligou pergun-tando o que a mesma queria emtroca, Naturalmente, era um fa-vor que não foi atendido por serilegal.

O que esperamos do Azzolin?— Esperamos atitudes firmes ecoerentes com sua personalida-de, que sempre defendeu melho-res condições para os fiscais,condições financeiras, sabe oAzzolin que, em relação aos ou-tros Estados, ganhamos poucc,e que o pessoal do Fisco sempreatendeu a chamamento delecomo Inspetor Geral de Fiscali-zação e, agora como nunca es-tá atendendo, porque o resulta-do da Arrecadação é força detrabalho, portanto, confiamosmuito no Azzolin que, certa-mente, não irá se acomodar nocargo em comissão, porque es-se não é seu feitio. -

Dirceu Lopes de Araujo

Concurso para AF-3Com uma participação grandiosa de candidatos, encerrou-

se as inscrições para o Concurso de Agente Fiscal - 3 do Qua-dro da Coordenação da Receita do Estada — S.E.F.I.

O total de candidatos, 28.074, distribuídas nas regiões dasDelegacias e Capital do Estado foi realmente surpreendente,com a seguinte distribuição:

CURITIBA 12.208 candidatos

3' D.R R 1.848

4.' D.R R 428

5.° D.R R 302

6.° D.R.R. 1.524

7. ° D.R.R. 6838.• D.R

'R 3.427

9.a D.R.R. 1.827

'10.' D.R R 832

11.° D.R.R. 785

12.° D.R R 641

13.5 D.R.R. 1.513

14.5 D.R.R. 629

15.5 D.R R 841

16. 5 D.R R 596Não está ainda oficialmente determniado, mas estima-se

que haja mais candidatos do sexo feminino do que do mas-culino.

A homologação das inscrição no que tange ao deferimen-to ou indeferimento das mesmas dar-se-á dia 22 de maio pró-ximo.

Até ao fecharmos esta edição do "Notifisco", a Secretariados Recursos Humanos ainda não havia determinado oficial-mente a data da realização do concurso, que poderá acontecerdias 16 e 17 de junho próximo.

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pela AFFEP, fique tranquilos, nospróximos dias você receberá seu

certificado que está sendo entreguepessoalmente. Ao receber o

certificado, aproveite e aumenteseu seguro.

ASSOCIAÇÃO DOS

FUNCIONÁRIOS FISCAIS DO

ESTADO DO PARANA

O Economista Airton Teixeira Ferreira deixa a direção daC.R.E. para assumir as funções de Chefe da Assessoria Eco-nômica da S.E.F.1. No comando da C.R.E., procurou sempre ga-nhar espaços na defesa de suas idéias dentro da sistemáticaatua!. Procurou ser um mediador na maioria das vezes, quan-do chamado a decidir o fez sem precipitações e quase sem-pre em favor dos colegas, procedimento esse, que tem o re-conhecimento da classe fiscal. Ao Airton, sucesso na novafunção.

Fez os seus agradecimentos na Reunião dos Delegados,expondo a situação atual da C.R.E., entregando aos Srs. De-legados, trabalho de resultados e medidas sugeridas.

Nab* 3

Possuindo vários cursos e tendo ingressado na vida públi-ca em 1964, o nosso colega José Laudelino Azzolin, assume asaltas funções de Diretor da C.R.E. e, no qual a classe fiscaldeposita as melhores esperanças, pelo que já realizou nas fun-ç3es e cargos que exerceu, pelo caráter e pela firmeza nasdecisões que toma e ainda pelo fato de ser amigo pessoal doSr. Secretário das Finanças, fator importante na condução dasreivindicações de melhores condições para a família fazenda-ria. José Laudelino Azzolin é casado com Dna. Terezinha e paide três filhos: Daniel, de 14 anos, Alessandro, de 12 anos eDaniele, de 10 anos.

NOTIFISCOMaio/84

Economia em Debate

Mais arrecadação sem impostos maioresERASMO GARANHÃO

A queda, em termos reais, da ar-recadação do Imposto sobre Cir-culação de Mercadorias (ICM) emtodo o País, particularmente noexercício de 1983, deve suscitar maisque uma simples preocupação dosgovernos estaduais.

Refletindo o volume da produçãonacional de mercadorias, o ICM éhoje o mais acreditado termômetroda saúde econômica do Pais. Quan-do sua arrecadação não acompanhasequer os índices ìnflacioaários, oEstado vê seriamente comprometi-da a sua capacidade da prever asnecessidades básicas àa população.

A estratégia do Governo Federalno que se refere á arrecadação —elevar os impostos — é de um sim-plismo perigoso. Compensar errosde gestão na área econômica atra-vés do aumento da carga fiscal éuma prática que já atingiu o limi-te de tolerãncia.

Recentemente, a aliquota do ICMfoi elevada de 18% para 17%. Sendoo ICM um imposto indireto, isto sóagrava o processo crônico da mádistribuição da carga tributária, fo-menta a inflação e penaliza aindamais a massa consumidora. Isso semfalar no agravamento da transfe-rência de mais recurso do setor pri-vado para o setor público e no au-mento da sonegação que a elevaçãoda aliquota estimula.

Positivamente, este não é o cami-nho. Há outros reqursos mais justose maior rentabilidáde para o Estadoque o simples aumento da aliquots:uma das soluções é fazer com quetodos paguem. No Paraná 40% docampo tributável é hoje isento emuitas destas isenções são totalmen-te injustas. Os incentivos à expor-tação são um exemplo disso: aten-dem aos interesses da União e dealguns segmentos da economia,transferindo todos os ônus aos Es-tados.

Alguém já disse que "tributarmais é bem mais fácil que fiscalizarmelhor"; afinal, fiscalizar melhordá mais trabalho e exige mais ta-lento que simplesmente remarcar

aliquotas. A nosso ver, antes do au-mento de aliquotas, surtem maisefeito medidas que melhorem e rea-parelhem os serviços de arrecadaçãoe fiscalização.

Com esta filosofia de trabalho, lo-gramos alcançar e m 1983 um ra-zoável aumento nominal na receitade ICM e a menor queda real (4,7%)dos Estados do Sul e Sudeste, emrelação ao ano anterior. Já no 1.0trimestre de 1984, a arrecadação doICM apresentou um crescimentoreal de 11,7% em relação a idênti-co periodo do exercício passado.

Esta performance se deve, alémda alta dos preços de produtos pri-mários, à implantação de uma açãofisco-arrecadadora serena, progra-mada e impessoal, porém enérgica,baseada em diretrizes previamentedefinidas, dentre as quais se desta-ca o compromisso maior de restau-rar, em toda a sua plenitude, osmais elementares princípios de jus-tiça e equidade fiscal.

Hoje, no Paraná, nenhuma fisca-lização é interrompida por pressõesde quem quer que seja. Concentra-mos esforços e recursos no aperfei-çoamento dos serviços de fiscaliza-cão e arrecadação, sem descurar damoralização do aparelho fiscal e davalorização e capacitação dos agen-tes fiscais estaduais.

Combatemos, sem trégua, os omis-sos, os irregulares, os clandestinos eo concorrente desleal, trazendo -ospara o universo contributivo. En-tendemos que não' é lícito nem jus-to que existam privilégios, e queapenas alguns dêem sua parcela decontribuição.

O maior interessado no trabalhoexecutado no Paraná é o contri-buinte honesto e pontual. Ele sesente compensado quando vê que oGoverno está empenhado em res-tabelecer integralmente os princí-pios da isonomia tributária.

Com a premissa de que o impos-to é sagrado, que pertence ao povoe que a ele deve retornar na formade serviços, obras, salários e outrosbenefícios sociais, pudemos apre-sentar bons resultados na arreca-dação, especialmente nos segmentoseconômicos que registravam maiorevasão fiscal no passado.

Pagar imposto é um ato que su-põe, acima de tudo, a confiança doscidadãos na ação do Fisco e na ca-pacidade e lisura dos governantes.Felizmente, no Paraná, o Governoconta com a credibilidade da popu-lação e dos contribuintes em parti-cular — resultado de eleições livrese democráticas, que legitimam ocomportamento e o desempenho daAdministração Pública — e este en-gajamento e apoio têm sido decisi-vos para a execução da nossa poli-

u tica fiscal.Ao discorrer sobre a experiência

paranaense na área fiscal, não abs-traímos da imprescindível e urgen-te implantação de uma ReformaTributária capaz de transformar em

realidade o principio federativo. ho-je apenas um engodo. fortalecendofinanceiramente Estados e Municí-pios, acabando com o caráter re-gressivo do sistema atual — emque o pobre paga mais Imposto queo rico — e com a insegurança docontribuinte. hoje em estado de per-manente expectativa de novas au-mentos de tributos.

No Paraná, fizemos uma opçãoque deu certo.

ERASMO GARANHAO é secretáriodas Finanças do Paraná, advogado.economista e professor dos cursosde pós-graduação da PUC /SP.(Transcrito- da "Folha de São Pau-lo" 04/05/84.)

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Çirftcadação e a atividade fiscalNOTIFISCO Maio /84

Apropriada e opor`ina a insti-Wiçãe de Concur^' Público parao preenchimento de 300 (trezen-tas) vagas sara agente fiscal AF3. já que é indiscutível a neces-sidade tie pessoal na Coordena-ção da Receita do Estado, volta-do, principalmente, para a ativi-dade de campo ou fiscal. (Mere-ce um exame mais acurado a re-lação entre o "pessoal burocráti-ïo' e o "pessoal de campo", edisto trataremos em outra oca-sião).

De um modo geral. com algu-

mas exceções, as Delegacias Re-gionais da Receita carecem deagentes fiscais, falta esta quaprejudica e tem prejudicado oplanejamento da atividade fiscal.Isto ocasiona um atendimentoprecário aos focos de sonegaçãoe debilita o direcionamento daação fiscalizadora no sentido deatuar sobre aquelas empresasque menos recolher ou mais so-negam. O direcionamento da açãofiscalizadora tem sido feito con-siderando-se uma "análise à dis-tância", ou distanciada da reali-dade, distorcida pela falta de pa-

râmetros que indiquem a neces-sidade real de um controle maiorda atividade mercantil desenvol-vida por certos setores da eco-nomia.

Certamente tem ocorrido umaumento real na arrecadação tri-butária do Estado, e isto, semdúvida alguma, é alentador. En-tretanto, indagamos até onde teminfluído a fiscalização (ostensivaou preventiva) naquele aumento?Relacionamos, numa escala devalores, os fatores que têm pro-porcionado, de forma efetiva, talaumento:

1.° —1 instituição de uma novamentalidade de governo;

2.° — confiança da populaçãonum plano de governo simples,objetivo e sério;

3.° — uma administração tribu-tária mais consciente, atuante efirme;

4.° — expansão da economiado Estado, principalmente no se-tor de produtos primários;

5° — a "paraniza o" comoestímulo a atividade m*-cantll doEstado; e

6.° — a. atividade fiscalizadorapropriamente dita.

Não nos resta dúvida de quefaz-se necessária uma reformula-ção da estrutura da atividade fis-calizadora ou ida sua operaciona-lização (principalmente nas De-legacias Regionais da Receita),objetivando criar um senso pro-fissional e de esppeialilação quepasse a "envolver'" a execuçãode qualquer plano de trabalho ouprojeto de fiscalização. Sugeri-mos aqui um modelo estruturalque poderá, se colocado em prá-tica, acreditamos, dinamizar aprópria atuação fiscalizatória comresultados palpáveis a curto pra-zo, contribuindo, decisivamente,também, para um aumento da ar-recadação tributária do Estado:

- formar-se-Iam 4 (quatro)grupos de trabalho, em cadaD.R.R., assim divididos:

'V Grupo-- atividade: plantão fiscal1. ag. auxiliares de rendas

(postos fiscais)2. urbano (em rodovias)3. atividades específicas:

frigoríficos— laticínios— cooperativas (observan-

do-se a sua sazonalida-de).

2.° Grupo— atividade: conferência de

notas fiscais e atendimen-to a processos administra-tivos

1. verificação do registro denotas fiscais através de2as., 35s. e Vs. vias, utili-zando-se os mecanismosexistentes para tal fim

2. atendimento a processosadministrativos fiscais

3. atendimento a processosadministrativos comuns.

Nos itens 2 e 3 serão observa-dos os prazos estabelecidos porlei, evitando-se atrasos indevidose prejudiciais à imagem da fisca-lização.

3.° Grupo— atividade: serviços fiscais1. fiscalização da indústria2. fiscalização do comércio.A atividade fiscalizadora do co-

mércio e da indústria será desen-volvida mediante roteiros pré-de-terminados, considerando-se, ob-viamente, os pontos nevrálgicosde cada empresa.

O trabalho desenvolvido pelos-I.°, 2.° e 3.° grupos o seriam me-diante rodízio ou mensal, ou bi-mensal ou trimestral, consideran-do-se a sua conveniência, alter-nando-se as atividades dos gru-pc Poderiam ser alterados, tam-bém, a composição de cada umdos grupos, "movimentando-se"seus elementos.

4.° Grupo— atividades: serviços espe-

ciaisGrupo de trabalho diretamente

ligado ao gabinete, que cuidarádos problemas fiscais "fora dospadrões" inseridos nos RoteirosB e que envolvessem, inclusive,uma atuação concomitante comoutras Delegacias Regionais eórgãos das esferas municipal efederal. Cada trabalho dessa na-tureza será realizado medianteum levantamento preliminar dosdesvios estimados da arrecada-ção, das dificuldades operacio-nais envolvidas, da relação cus-to/benefício, para se concluir daconveniência ou não da sua rea-lização. Entretanto, os resultadosa serem alcançados deverão jus-tificar plenamente sua implemen-taçáo.

Existe hoje um clima de res-ponsabilidade e interesse na Co-ordenação da Receita do Estado.alicerçados pelo apoio incontesteda Secretaria de Estado das Fi-nanças, que facilitam o desenvol-vimento da atividade fiscal, prin-cipalmente no que se refere asua continuidade, e possibilitamseu redimensionamento, objeti-vando:

a) a criação de um senso pro-fissional mais definido na classede agentes fiscais;

b) a "especialização" do agen-te fiscal mediante um programade educação contínua;

c) a estruturação da atividadefiscal de forma a possibilitaruma operacionalização mais dinâ-mica e pronta;

d) valorização e reconhecimen-to da classe de agentes fiscais;

e) o fim último e maior' daatuação da classe fiscal que é o

aumento da arrecadação.(Uma contribuição da B.'

D.R.R. Londrina)Airton L. BrandãoJosé A. Camargo

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Maio/84 NOTIFISCO Página

Sadi — Barbosa — Militão — Alair — Antun e Dirceu Rocha — (Minas) Heitor — Militão — Patriota — Ferdinand° —

Antun Ftuza — Sadi — Chagas — Raimundo.

Azzolim — Chagas — Garanhão — Alair Barbosa.Patriota e Dr. Garanhão ladeado dó Militão — terdinando Azzolim e Dirceu.

plenário.Dirceu — Azzolini — Ferdinand° — Garanhão — Militão — Rocha e Antun.

FLAGRANTES

DO III ENCONTRO

DA FAFITE

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Pagina 6

Funcionário fiscalrecebe merecida

homenagem

Nosso colega, que comparti-lhou conosco tantos anos de ca-sa, que passou, e deixou sua ju-ventude e parte de sua vidadentro das repartições, ondecom seu esforço, trabalho, dedi-cação e humildade, se fez res-peitar, considerar e admirar,t a n to que recentemente foiinaugurada uma Praça com seunome em Umbará. Muitos anoseste funcionário, exemplo de serhumano, dedicou sua vida, seussonhos de prosperidade, de pr o-gresso, ao trabalho fiscal. Seufilho também seguiu a mesmacarreira e tem a mesma hombridade deste que o precedeu. Seunome — Mendes — como todoso chamam. Esta Praça signifi-ca, o respeito e a consideraçãopelos que partem e deixam umaboa llembranca!

DiferençasJA arrecadação do 10M no Pa-

raná, segundo o Secretário deFinanças Erasmo Garanhão, te-ve crescimento real de 11,7% noperíodo de fevereiro de 1983 afevereiro de 1984.

Garanhão atribuiu os núme-ros positivos da arrecadação auatro fatores: escolha de f is-

cais mais competentes para oscargos de chefia; maior eficáciano controle da arrecadação; fis-calização planejada; e combateao contrabando e ao comércioclandestino.

No Estado do Rio de Janeiro,foi feito tudo ao contrário. E aarrecadação do ICM, no mesmo• odo que a do Paraná, tevequeda real de 16,9%. (Trav.-crito do "Jornal do Brasil" de12/04/84).

Precisamos urgente melhoraro nível de cordialidade e boavontade para com nossos cole-gas, — é flagrante e "triste",para não se usar uma expres-são de desagrado, — a má von-tade de certos funcionários demaior ou menor hierarquia pa-ra com seus colegas ou subor-linados — não falo em meu no-me, falo em nome de todosaqueles que são marginalizadosem seu trabalho, sofrem repre-ensões por qualquer "diz-que-diz-que"; é que se existisse maisnobreza passaria despercebidoo acontecido. Guardemos nossossentimentos menores para oca-siões que de fato precisemos de-les. Vamos ter um pouco maisde consideração para corn todosque trabalham e lutam conos-co, afinal somos todos funcioná-rios, e o que recebemos, é o fru-to do nosso trabalho, porqueentão essa arbitrariedade e pre-potência? Não leva a nada, nósbem sabemos. Afinal, o respeitoé uma obrigação "que está in-serido dentro dos direitos hu-manos? !, apesar de viver-mos numa selva! Mas com umpouco de boa vontade podemcsnegar nossos sentimentos pri-mitivos.NOTE-SE BEM: Este é um ape-lo que muitas pessoas de umbom nível de hombridade me pediram varias vezes, não é ape-nas um comentário inconsegüênrte.

Não sei qual é a mais bela! Todaverdadeira mãe é cheia de beleza. Nãosei se a mãe mais bela é aquela quetrabalha de sol a sol para que seusfilhos sejam felizes. Acho belas asmães enfeitadas num dia de festa, masprefiro vê-las com um avental. Inven-tando maneira de agradar os filhos.Acho digna a mãe que foi abandonadapelo marido e continua firme em seuposto de mãe. Corta o coração ver cer-tas mulheres, bem ou mal casadas,com seus 8 ou to filhos percorrendoas ruas e pedindo a caridade dos ho-mens.

#iespeito e venero as mães queperderam seus filhos por causa de umacidente, de uma doença ou mesmo

por causa de um suicídio. Não seiqual mais digna: se a mãe de filhosverdadeiros ou aquela que, casada ousolteira, adotou filhos para lhes darriquezas de seu interior e o tempo desua vida, Não sei qual a mais digna:se é a mãe de um marginal que sofrea morte do filho num assalto, ou sea mãe de um homem que transfor-mou a sociedade. O que eu sei é quetodas se parecem com a Maria, Mãede Jesus.

Frei Atmtr Ribero Gemerãee, O.P.M.

13 de Maio o

Dia das Mães

URGENTE...

Maria Beatriz Chaves

NOTIFISCO

Superintendente das reparti-çbes fiscais nas fronteiras comos países do Paraguai e Argenti-na.

Fiscal inativo -- aposenta-do com o cargo de Delegado.

Nasceu em Curitiba aos 23de março de 1900.

Admitido em 1921 e aposen-tado em 1969.

Cargos que ocupou durantesua carreira: Sub-inspetor, equi-valente hoje ao cargo de Asses-sor de Resultado - Chefe de Dis-trito Fiscal - Chefe de Divisão -Inspetor de Zona Fiscal - Chefede Secção - Inspetor Regional -Chefe da Agência do Po rto deSantos (hoje, recentemente desa-tivada) e por último Delegadoda Receita da 4.' Delegacia emUnião da Vitória.

Representante do Paranájunto ao IBC para recolhimentodo IVC.sobre o consumo de ca-'fé paranaense no mercado inter-no.

A sua maior alegria, nos 48anos de serviço, foi a sua no-meação como Delegado Regionalda Receita. Não teve nenhumadecepção, mas o que o deixatriste, são as injustiças que àsvezes são cometidas contra nos-sos colegas, só teve e ainda sótem amigos.

Foi o criador do Serviço deControle Fiscal do antigo DRI.

Inspetor de Coletorias.

Uma coisa que marcou mui-to, foi a marginalização do apo-sentado nos governos anterio-res. Acha que a Percentagem Fa-zendárla; deveria ser dada a to-

FOCALIZANDO

►̂

MARIO ;RENE SIBUT

dos aqueles que merecem, inde-pendente de medida judicial, so-mente através de um requerimen-to administrativo.

Na época em que era fiscal,não havia confo rto nenhum, nãohavia veículos do Estado, o trans-porte era feito por carro de alu-guel, até findar a verba, e quedepois disso, as viagens eramfeitas ern lombo de burro ou ain-da em ca rona, lembra ele ce rtavez que estava em Jaguariaíva,quando foi determinada a instala-ção da Coletoria em Sertãozinho,e naquela época para cumprir asdeterminações superiores, teveque ir a Jacarezinho, Ourinhos,'Marília, e retornar ao Paraná, pa-ra poder instalá-la.

Tem muita confiança no Go-verno José Richa, do qual é seuadmirador.

Confiança maior é no Dr.Erasmo Garanhão, secretário dasFinanças do nosso Estado, por-que acha que ele é um profundoconhecedor dos. assuntos fis-cais, muito humano com a clas-se, pois entende que o fiscal de-ve ganhar bem, pois é um inves-timento e não um simples paga-mento.

Acha que, o que está preo-cupando hoje os fiscais inativosda SEFI, são aqueles aposentadosanteriormente à Lei 6.212/70,que não têm vantagens de pro-dutividade, achando que deve serestendida aos mesmos, tais van-tagens.

Finalizando, dexou- nos umamensagem: seja mais um pro-fessor ido que um fiscal — tra-zendo para o Tesouro estadualos impostos devidos.

E se fosse possível começarde novo, ele começaria comoFiscal.

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Maio/84

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CRUZADAS

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MOxItuO NUMERO

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3

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6

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9lo11

12

Um modesto pedidoCOLEGA FISCAL — creio que em outra ocasião, já se fez

um apelo em nome do "NOTIFISCO", o mesmo pedia a cola-boração de todos para que ocupassem um espaço dentro des-te nosso modesto Jornal, pois agora, voltamos novamentecom outro pedido: é a doação de livros, revistas e almana-ques, para que possamos com a colaboração de todos vocês.criarmos e formarmos a nossa Biblioteca — será um ótimolazer e entretenimento. Ouem não gosta de um policiaizinho,um água com açúcar, ou uma leitura de mistério e terror? Sabemos que o estilo não é universal, portanto vamos criar umaleitura acessível a todos os gostos. e que possa essa preten-sa Biblioteca, agradar a gregos e troianos. Já é tempo de aclasse fiscalizadora ser enquadrada dentro de uma comunida-de de certo e bom grau de cultura. Pois cultura nunca fez mala ninguém! Pelo contrário, até nos dá mais nobreza. A únicacoisa que pode nos fazer mal, é que o homem que busca epesquisa, começa a ver um mundo diferente, seus horizontestornam-se mais largos, ele pensa e sente com mais profundi-dade e com mais auto-crítica de si e dos que estão a sua vol-ta, portanto, pode se tornar um contestados, mas como esta-mos na democracia, podemos contestar... sabemos tambémque cultura, é talvez o bem maior que possamos adquirir. Di-zem que na Europa. todo cidadão que se preze, tem a sua Bi-blioteca, dizem também lá fora, que o Brasil é o pais que me-nos lê. Será? Não é bem assim, e vamos ter a nossa Biblio-teca! Está lançado o apelo. Quem quiser colaborar. . .

Maria Beatriz Chaves

EfernéridadeEis que arrebentam os ovosde profundos ninhos na areia,

e enquanto maviosa canta a sereia,brotam centenas de tartaruguinhas,indo trémulas na doida corrida,num estrepitosd alvoroçar,em busca das rasas conchinhas,direção certa do mar...

Porém sobre elas,famintos baixam voando,negros pássaros deixando,implacável lastroda caçada que traçam,infaustos clamoresdos fragores que não passam...

Clélfa Moraes

NOT1FISCO Página 7Maio/84

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•OLUÇAO DOMAUROANTERIOR

CRUZADASHORIZONTAIS: 1 — tratamento; pároco, de aldeia; 3 —

a, em Italiano; 5 — sigla do Estado de Pernambuco;6 — a terra à beira do rio para resguardar de inundaçõesos campos ou lugares marginais; 8 — presto de movimen-tos; 11 — rato, em inglõs; 12 — tabaco em pd para cheirar;

13 — verbo que, unido à palavra ji, forma uma expreasio(gíria) bastante difundida; 14 — falta de Juízo (usado emfamilia); 15 — atmosfera.

VERTICAIS: 1 — ofuscar, perturbar a vista; 2 — siglado Estado do Amazonas; 3 — unira; ligara; 4 — começara contar-se (desde certo tempo); 5 — cessa de andar;

7 — reze; 9 — famosa árvore do Brasil (figura no titulo deuma das maiores obras da Literature Brasileira); 10 — normade direito tomada obrigatória pele força coercitiva do Es-

tado; 11 — parte do navio que fica entre a pope e o

mastro grande.

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"ProjetoGralhaAzul"

Na cidade de Corbélia, o lan-çamento do Projeto Gralha Azulfoi um completo sucesso.

Na foto vemos o nosso se-cretário Dr. Erasmo Garanhão,ladeado do prefeito de Corbélia.

do secretário do interior, docoordenador estadual do ProjetoGralha Azul, o agente fiscal Dr.Ped ro Luiz de Paula Neto e dochefe de gabinete da SEIN, Dr.N i lton Barboza.

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No flagrante vemos colegas da .ARR-Charles Naufal quandoconstatavam as mercadorias lescondidas entre es frutas.

Folclore fiscal da colettnea docolega Sérgio Sidney Pereira

ESPECIAL PARA O BICAO

NOTIFISCO Maio/84

Apreensão de mercadorias

Numa briga a facão, em co-nhecido ambiente de lazer, fes-ta de despedida do primo Kalil,o outro patrício, Salim, gritavapara os contendores: — "Car-minha.. , Carminha, pessoal".Só que nessa estória, um ale-mão quase entrou pelo cano.Morou?

-x-Em Cascavel, segundo o Dele-

gado, o pessoal trabalha 24 ho-ras por dia, e, se preciso for, fazserão.

Face o grantl; índice de can-didatas do sexo feminino noConcurso de Fiscal AF-3, prevê-

se aprovação de 40% de meni-nas,_teremos alguns problemas:

—xO Engenheiro da SEFI anda

preocupado em remodelar osP . F . s, adequando-es com WCscompletos.

—xCertamente, os Delegados no

futuro não terão problemascom a lotação dos P . F . s — To-do mundo vai querer tirar...plantão.

—xAs escalas dos Postos Fiscais

serão mistas, com homens emulheres evidentemente, e se-rão denominadas "Romeu e Ju-lieta" ou "Sansão e Dalila".

As Delegacias da Receitade todo o Estado estão fazendovaler sua equipes de Inspeto-rais Regionais de Fiscalização,mais precisamente suas equipesde "Volantes" e "Postos Fiscais"no tocante a apreensão de mer-'cadorias. E o caso da ARR-Char-les Naufal da 7' DRR de Come-lio Procópio, que fez a apreen-são de 139 caixas de óleo desoja.

O óleo estava camufladocom uma cobertura de abacaxi,e, graças a astúcia do funcioná-rio chefe de plantão, Epaminon-das W. Machado, o óleo foi loca-lizado

As moças do Chacrinha são chamadas Chacretes; as doBolinha. Boletes, e as das Finanças serão Fisquetes, ICEME-TES ou Fiscaletes.

O duro vai ser trepar, digo, subir nos caminhões de mini-saia para conferir a carga.

O gostoso vai ser acordar a colega. para render (substi-tuir) no plantão. Essa tarefa é muito chata quando se trata deescala só de homens.

Sabem o apelido do Dudu na I.G.A.? — Gusmão (Gram-bell) dos Anjos.Oficio-resposta de um Chefe

de Agência a um Juiz de Direi-to e o respectivo despacho dareferida autoridade.

"M. M. JUIZEm atendimento ao Ofício

166/79 de 27 de setembro de1979, desse "Santo Juízo" e ten-do-se em vista a tramitação dosautos n.° 63/79 de Ação: IN-VENTARIO, em que é inventa.riante ANTONIO SOARES MA-JOR e "De cujus" HENRIQUEALMEIDA JUNIOR, informoque o "De cujus" ou mesmo seuespólio, não são devedores deimpostos à FAZENDA ESTA-DUAL, ccm referência aos imó-veis situados neste Município,mencionados na cópia da peti-ção inicial, anexa ao Ofício oraatendido.

Minha Mãe

Renato C. CorreaChefe da A. R."

"I — O senhor chefe da AR. de Marilena, referindo-se aeste humilde magistrado metrata de "Santo Juízo" ( fls. 39) .

II — O procurador inventa-riante manifestando-se nos au-tos (fls. 48) concorda com oimposto causa mortis que nemsequer fora ainda determinadaa sua elaboração.

III — Portanto, não sendo"santo" e sem o "milagre" deantever o não acontecido, nor-malizo o feito, determinandoque se cumpra o despacho defls. 47.

IV — Intime-se.Em 10/03/80

Juiz de Direito"

Alquém mandou uma correspondência ao pessoal do Cen-tro de Treinamento da C.R.E., subscritou o envelope da seguin-te maneira;

"Para todo o CENPRE".

EMBLEMA DA C.C. ICM

Martins Fontes

Beijo-te a mãe, "que sobre mim se espalmaPara me abençoar e proteger.Teu puro amor o coração me acalma;Provo a doçura do teu bem-querer.

Porque a mão te beijei, a minha almaOlho, analiso, linha a linha, a verSe em mim descubro um traço de tu'almaSe existe em mim a graça do teu ser.

E o M, gravado sobre a mão aberta,.pela sua clareza, me despertaum grato enlevo, que jamais senti.

Quer dizer — MAE — este M tão perfeito,e, com certeza, em minha mão foi feito,para, quando eu for bom, pensar em ti.