Nova esfera conversacional - Nassau.ppt

8/19/2019 Nova esfera conversacional - Nassau.ppt

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Tenses entre Funes Massivas e Ps-Massivas

A conversao e a colaborao abertas so as novidades emrelao ao reino da informao unidirecional das mdias de

funo massiva. Com estas, a opinio pblica enquadrada eagendada pelos mass media, havendo debate a posteriori, fruto

do consumo de informao editada por grandes conglomeradosde empresas de comunicao e jornalistas prossionais. Como osmass media, trata!se, na realidade, mais de informao editadado que verdadeiramente comunicao, esta compreendida aqui

com di"logo, como ao em comum entre consci#nciasengajadas em romper o isolamento e em compartilhar umaatividade conjunta $%artino, &''(). As mdias de massa so

mdias de informao. As novas mdias de funo p*s!massivaso mdias de comunicao, de di"logo, de conversao.

+%-, Andr. /ova esfera Conversacional. 0n1 23/C4, 5imas A, et al6 Esfera pública, redes e jornalismo 7iode aneiro1 d. !9a ers, &'':.


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M!dias de fun"o ps-massiva


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7/19+%-, Andr. /ova esfera Conversacional. 0n1 23/C4, 5imas A, et al6 Esfera pública, redes e jornalismo 7io

de aneiro1 d. !9a ers, &'':.


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# esfera conversacional5iferenciao entre multido epblico

9blico que compartilhava amesma opinio



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$ornalismo ori%inou o &ue con'ecemos por

opini"o pública


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Manipula"o(


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A ao do pblico, especialmente na sua dimenso poltica tem comoelemento primordial, a conversao, a qual entendida como um di"logo;sem utilidade, direta e $+%-, &'':, p. (?), mas que alimenta opblico e suas opini@es. /o toa que Barde $&''?, p. D) declara1 ;e

no se conversasse, ainda que os jornais surgissem E e no se concebenessa hip*tese sua publicao E no eFerceriam sobre os espritos

nenhuma ao duradoura e profunda, seriam como uma corda vibrantesem base de harmoniaG ao contr"rio, na aus#ncia de jornais e mesmo dediscursos, a conversao, se conseguisse progredir sem esses alimentos,

o que tambm difcil conceber, poderia, a longo pra=o, suprir numa

certa medida o papel social da tribuna e da imprensa como formadora deopinio>.



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- aparecimento e a consolidao do r"dio e da televiso proporcionouuma eFpanso desse desenvolvimento da opinio pblica. %dias demassa apresentam o IuFo de informao centrali=ado e agendam a

opinio pblica, provocando o debate a posteriori, da produo edistribuio da informao editada pelos grandes conglomerados.5essa forma, por institurem e difundirem a informao de modo

homog#neo, provocam uma recongurao da concepo de 4abermas$(:JK) de esfera pblica, a qual alicerada pela troca pblica de

opini@es, sustentada graas a uma racionalidade comunicativa. 0sso sed" porque essa esfera midi"tica institui e difunde a informao de modo

homog#neo, atravs da mise-en-scène, oferecendo, portanto, apenasuma ao para o indivduo1 consumir aquilo que transmitido,

acarretando numa esfera conversacional de segundo grau, uma ve= quea conversao no se d" no seio da produo da informao, mas ap*s

o seu consumo.



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Nova esfera conversacional


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Alm da esfera conversacional regida pelas mdias de massa, h" outraesfera, na qual a conversao acontece no seio da produo e dastrocas de informao entre os indivduos. ssa nova esfera

caracteri=ada por instrumentos comunicacionais de ordem do di"logo,que potenciali=am a conversao numa dinLmica mais colaborativa e

participativa de comunicao entre os indivduos.



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- mundo da vida se centra nas pr"ticas comunicativas do cotidiano eso alimentadas pelos modos de interao e de integrao social.

sses modos, por sua ve=, so os que aliceram as pr"ticas

comunicativas.


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