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Ano XVII, Edição 248 | Janeiro e Fevereiro de 2017 NOVO RUMO Lei foi sancionada em dezembro de 2016. PÁG. 3 Registro e controle de medicamentos têm novas regras Estado de São Paulo receberá verba para serviços de saúde Fatos que marcaram a atuação da Federação e seus representantes nos últimos meses. Confira os destaques PÁG. 8 Fehosp em Ação O tema central é ‘Interdependência: reduzindo fraquezas, aumentando forças’ Entidades filantrópicas serão beneficiadas PÁG. 7 26º Congresso de Presidentes, Provedores, Diretores e Administradores Hospitalares de Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo acontecerá entre os dias 2 e 5 de maio

NOVO RUMO - fehosp.com.br · ra eliminar o mosquito. Hospitais precisam se atentar a mosquito Aedes Aegypti PREVENÇÃO O primeiro passo para exterminar o mosquito é fazer uma varredura

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Ano XVII, Edição 248 | Janeiro e Fevereiro de 2017

NOVO RUMO

Lei foi sancionada em dezembro de 2016. PÁG. 3

Registro e controle de medicamentos têm novas regras

Estado de São Paulo receberá verba para serviços de saúde

Fatos que marcaram a atuação da Federação e seus representantes nos últimos meses. Confira os destaques PÁG. 8

Fehosp em Ação

O tema central é ‘Interdependência: reduzindo fraquezas, aumentando forças’

Entidades filantrópicas serão beneficiadasPÁG. 7

26º Congresso de Presidentes, Provedores, Diretores e Administradores Hospitalares de Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo acontecerá entre os dias 2 e 5 de maio

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Hora de arrumar a casa

EDITORIAL

FALE COM O PRESIDENTE DA FEHOSP: [email protected]

O ano de 2017 não será economicamente fácil, segundo renomados economistas. Por esta previsão, o setor filantrópico tende a sofrer as consequências da conturbada situação do País. Sem emprego e recursos, o brasileiro deixa de pagar convênios médicos privados e passa a utilizar o Sistema Único de Saúde, que há anos vive em continuo colapso. Por isso, este é o momento para as Santa Casas e Hospitais Beneficentes batalharem por mais recursos e potencializarem suas parcerias com os setores públicos e privados. E enquanto existir o subfinanciamento, temos que trabalhar com uma gestão corporativa eficaz, adotando práticas estratégicas para continuarmos com os serviços de qualidade que oferecemos a toda a população. A Fehosp está à disposição para ajudar todas as entidades nesta batalha e convida suas associadas para participarem do tradicional Congresso anual, que neste ano vai focar a importância da criação de novas parcerias e da governança corporativa.Nós precisamos fazer a nossa parte. Não podemos apenas esperar pela liberação de recursos do Governo Federal e tão pouco pela valorização da tabela SUS. Vamos continuar lutando para alcançar estes dois pontos, mas paralelamente temos que nos organizar internamente. Hás sempre duas escolhas, esperar por ajuda externa ou ir à luta, buscar soluções dentro do cenário em que vivemos e também exigir mais reconhecimento das autoridades competentes.

UM ÓTIMO 2017!

Nós precisamos fazer a nossa parte.

Não podemos apenas esperar

pela liberação de recursos do

Governo Federal e tão pouco pela

valorização da tabela SUS.

EDSON ROGATTIDiretor-Presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo

DIRETORIA: Diretor- presidente: Sr. Edson Rogatti (Sta. Casa de Palmital) • Diretor Vice-Presidente: David Vieira da Costa (Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho – São Paulo) • Diretor Administrativo-Financeiro: Sr. Milton Tédde (Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Marília) • Diretora de Relações Institucionais: Cecília de Fátima Leal Neto (Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Mococa-São Paulo) • Diretor

Jurídico: Dr. João Orlando Pavão (Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Piracicaba) CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Presidente: Sra. Zélia Therezinha Lopes Mimessi (Centro Espírita Nosso Lar Casas André Luiz – Guarulhos) • Vice-Presidente: João Hildebrando Rodrigues (Centro de Prev. E Reab. da Visão – Próvisão – São José dos Campos) • Secretário: Sr. José Candido Chimionato (Fundação Santa Casa de Misericórdia de Franca) • Conselheiros: Dr. Antonio Luís Cesarino de Morais Navarro (Fundação Dr. Amaral de Carvalho – Jaú) • Irmã Elenice Aparecida Ferrari (Associação Benef. Nsa. Sra. da Conceição – Santa Casa de Cunha) • Alberto Luís de Mello Rosatto (Fundação Espírita “Américo Bairral” – Itapira) • Dr. José Carlos Rodrigues Amarante (Fundação Padre Albino – Catanduva) • Patrícia Innecco Silveira Prado Cali (Fundação Waldemar Barnsley Pessoa – Ribeirão Preto) • Enir Hernandes Acedo – Irm. Do Sr. Bom Jesus dos Passos (SCM de Bragança Paulista) • Celso Zanuto (Associação da SCM de Ourinhos) CONSELHO FISCAL: Titulares: Irmã Maria Thereza Lorenzzoni (Casa de Saúde Santa Marcelina – São Paulo) • Dra. Lair Moura Sala Malavila Jusevicius (Santa Casa de Misericórdia e Asilo dos Pobres de Batatais) • Ivã Molina (Irmandade da SCM de São José dos Campos) • Suplentes: Dr. José Reynaldo Trevizaneli (Sociedade Matonense de Benemerência – Matão) • Dr. Felix Alberto Ballerini (Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Santos) • José Roberto Piccinin (Irmandade da SCM de Limeira) CONSELHO EDITORIAL: Edson Rogatti • Maria Fátima da Conceição • Ivania Cristina dos Santos Silva • Sônia Edi de Laia • Maria Araci de Barros Fagundes • Leonice de Oliveira • José Americo Borges PRODUÇÃO EDITORIAL: Predicado Comunicação • Jornalista Responsável: Carolina Fagnani • Redação: Flávia Costa • Diagramação: Danilo Fajani • Projeto Gráfico: Angel Fragallo.

/fehosp @fehosp

R. Líbero Badaró, 1586º andar - CentroSão Paulo/SP+55 (11) [email protected]

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Em dezembro, o presidente da República, Michel Temer, sancionou duas leis para controle e registro de medicamentos. A primeira nova lei (13.410/16) redefine os prazos para a implantação gradual do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, que permite o rastreamento de toda a cadeia produtiva dos remédios, desde a indústria farmacêutica até o consumo final.

Esta regra torna a entrada e entrega de produtos farmacêuticos mais eficiente, pois além da rastreabilidade, haverá um monitoramento sobre o uso e prescrição destes produtos. Para o diretor-presidente da Fehosp, Edson Rogatti, a medida evita que os medicamentos sejam desviados do seu destino final. “As entidades filantrópicas serão beneficiadas por esta medida, uma vez que conseguirão provar o que realmente recebem de medicamentos”, afirma.

A partir do acompanhamento destes medicamentos, a ideia é desenvolver um banco de dados que sirva como consulta sobre a movimentação de medicamentos. No banco de dados, as informações serão repassadas por fabricantes, distribuidores e varejistas e será centralizado pelo Governo Federal.

A segunda nova lei (13.411/16) aumenta os prazos da Anvisa para o registro de remédios. Pela legislação anterior (9.782/99), a agência contava com 90 dias para registrar todos os tipos de novos fármacos, mas, na prática, nunca conseguiu cumprir esse prazo. “Esta lei torna mais transparente o processo de registro de remédios. Nenhum medicamento pode ser vendido ou consumido no país antes do registro no Ministério da Saúde, mesmo se tratando de importados”, explica Rogatti.

REGRAS

Registro e controle de medicamentos têm novas regras Leis foram sancionadas em dezembro

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Entre os dias 2 e 5 maio, será reali-zado o 26º Congresso de Presidentes, Provedores, Diretores e Administra-dores Hospitalares de Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo, em Atibaia, interior de São Paulo.

O tema deste ano será a ‘Interdependên-cia: reduzindo fraquezas, aumentando forças’, que discutirá a necessidade de interação das Santas Casas e hospitais

beneficentes com os governos muni-cipais, estaduais e federal e com a co-munidade. Potencializar estas relações é fundamental para as entidades. “As Santas Casas e hospitais filantrópicos do Brasil parecem ainda não ter conse-guido provar completamente sua im-portância nestes 500 anos de história. Nossas entidades são essenciais para o funcionamento do SUS e responsá-veis pelo atendimento de milhares de pessoas em todo o País. O nosso setor

precisa urgentemente ser reconheci-do, estamos à beira de um colapso”, afirma Edson Rogatti, diretor-presiden-te da Fehosp.

As entidades filantrópicas enfren-tam grandes dificuldades financeiras e a solução encontrada por elas para sobrepor este desafio é a governan-ça corporativa. No entanto, é preciso mais do que a gestão cotidiana pa-ra manter o trabalho de excelência à

4 CONGRESSO

26º Congresso Fehosp acontecerá entre os dias 2 e 5 de maioNeste ano, o tema central é a interdependência

Inscrições e opções de hospedagem no site: www.eventosfehosp.com.br

população, a geração de empregos e renda. “Se faz necessário definir es-tratégias, seguir modelos de gestão focados em eficácia e sustentabilida-de”, explica Rogatti.

Neste contexto, o 26º Congresso Fehosp reunirá célebres especialis-tas do setor da saúde e jurídico para promover debate e reflexão sobre três grandes temas primordiais para o de-senvolvimento dos hospitais. Um deles será a contratualização na construção de parcerias, que vai mostrar aos gesto-res os pontos que devem ser observados na pactuação de um acordo contratual entre hospitais com gestores públicos e privados, como o plano operativo, a re-gulação, os incentivos e remuneração dos serviços, entre outros.

A governança no hospital e a inter-dependência interna será outro tema de debate do Congresso. A mesa que apresentará este tema terá a missão de provocar uma reflexão sobre a vocação do hospital e sobre os papéis dos atores envolvidos na gestão. “As forças devem ser incrementadas e resultados favorá-veis deverão ser buscados como máxi-ma de sobrevivência e de crescimento”, explica o diretor-presidente da Fehosp.

O terceiro grande tema que será debatido no evento é a ética e a transparência como novos pilares da governança corporativa. Este dois

aspectos devem ser incorporados ao dia a dia dos hospitais.

Para a palestra de abertura o convida-do especial é o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé, que vai discursar sobre as relações humanas e a importância das parcerias na vida das pessoas.

Assim como nos anos anteriores, as sa-las de atendimento personalizado se-rão mantidas e os participantes pode-rão reservar um horário para conversar com técnicos do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.

25º Congresso da Fehosp recebeu mais de 500 pessoas

Fóruns Técnicos: Com o sucesso dos fóruns paralelos da 25ª edição, em 2017, a novidade vai se repetir. Serão realizado 9 fóruns, nos dias 2, 3 e 4 de maio. Confira abaixo os temas:

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Dia 2 • Gestão de Custos

• Nutrição e Farmácia

• Sistemas de Gestão;

Dia 3 • T.I. – Inovações Tecnológicas

• Comunicação Interna e Externa

• Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis

Dia 4 • Jurídico

• Gestão de Pessoas

• Qualidade e Segurança do Paciente

Palestrantes confirmados (Fóruns e Congresso)

Bruno Carrijo (Ministério da Saúde) • Ana Maria Malik (professora da Fundação Getúlio Vargas) • Kátia Ferraz Santana (Secretária da Saúde de Marília) • Maria Letícia Pontes Capelo Vides (superintendência do complexo hospitalar Edmundo Vasconcelos) • Leandro Cardinal (coordenador de Farmácia Clínica do Hospital Santa Paula) • Christian Hart (diretor de Projetos e Novos Negócios do IBES - Instituto Brasileiro de Excelência em Saúde) • Vivian Guidice (diretora de Planejamento e Controle do IBES - Instituto Brasileiro de Excelência em Saúde) Marcos Gallo (Multimax Healthcare Marketing) • Teresa Gutierres (advogada) • Lívia Callegari (Sociedade Brasileira de Direito Médico) • Josenir Teixeira (advogado) • Tiago Farina Matos (Consultor Jurídico da FEHOSP).

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O verão é sinônimo de calor e tam-bém de muitas chuvas, por isso é uma das estações preferidas para a proli-feração do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zika e chikun-gunya, doenças que mataram cente-nas de pessoas no ano passado.

Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, o Aedes Aegypti é um mosquito doméstico, ou seja, ele vive perto do homem. Por isso, é im-portante que os profissionais da saúde e a comunidade geral se mobilizem pa-ra eliminar o mosquito.

Hospitais precisam se atentar a mosquito Aedes Aegypti

6 PREVENÇÃO

O primeiro passo para exterminar o mosquito é fazer uma varredura em to-dos os pontos que podem juntar água parada, pois são nestes ambientes que o mosquito se prolifera. “Os hospitais devem ser vistoriados pelo menos uma vez por semana. O mosquito só precisa de quatro dias para nascer”, explica o diretor-presidente da Fehosp, Edson Rogatti.

Os funcionários devem ser mobiliza-dos, por meio de palestras com téc-nicos especializados na prevenção e combate do Aedes Aegypti.

“Neste momento é importante que todos conheçam os perigos que o mosquito pode causar e como combatê-lo”, afirma Rogatti.

Além de cuidados internos, recomen-da-se que as Santas Casas e Hospitais Beneficentes trabalhem com a comu-nidade externa. O ideal é que sejam realizadas campanhas de conscienti-zação com seus pacientes, com a en-trega de folders explicativos. Outra atitude a ser pensada pelo hospital é a realização de mutirões. Pois, esta ação ajuda a comunidade como um todo.

CONFIRA DICAS DE COMO SE LIVRAR DO AEDES AEGYPTI:

• Mantenha as calhas sempre limpas;• Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;

• Mantenha as lixeiras bem tampadas;

• Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;

• Limpe semanalmente ou preencha os pratos dos vasos de plantas com areia;

• Atente-se a água parada nos boxes, pias ou até mesmo pratos de plantas.

7RECURSOS

No início de janeiro, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, liberou R$ 234 milhões para serviços de saúde que estavam funcionando sem contrapartida do governo federal. Os recursos serão divididos entre 193 municípios e contemplarão centros de Atenção Psicossocial, centros especializados em Reabilitação, Atenção Domiciliar e unidades de Pronto-Atendimento. A verba também deve subsidiar serviços hospitalares e ambulatoriais especializados e de média complexidade.

Para o diretor-presidente da Fehosp, Edson Rogatti, a medida traz alívio às entidades filantrópicas que lutam contra o subfinanciamento. “Esta verba não contempla todas as entidades e traz uma solução paliativa para as que se adequam ao perfil de destinação dos recursos”, afirma.Além do montante, Ricardo Barros concedeu ao estado de São Paulo 81 novas ambulâncias do Serviço de Atendimento

Estado de São Paulo receberá verba para serviços de saúdeEntidades filantrópicas serão beneficiadas

Móvel de Urgência (SAMU) para substituir ambulâncias com até cinco anos de circulação sem renovação.Em setembro de 2016, o ministro já havia anunciado a liberação de cerca de R$ 513 milhões para Santas Casas e hospitais filantrópicos e a ampliação do prazo de pagamento das operações de crédito das entidades filantrópicas com a Caixa Econômica Federal de 84 para 120 meses, com seis meses de carência.

Atualmente, as Santas Casas e Hospitais Beneficentes do estado sofrem com a falta de profissionais, medicamentos, recursos e estruturas adequadas. “O ministro da Saúde está fornecendo verba para ajudar as entidades, mas não são apenas necessários recursos. Deve investir em campanhas de saúde e ações preventivas para que os tratamentos não gerem tantos gastos aos estados, municípios e País”, afirma.

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EM AÇÃO

Na sede da FEHOSP, a gerente técnica Fátima da Conceição, a colaboradora de departamento de emendas parlamentares, Nice de Oliveira e a colaboradora do departamento técnico, Hermínia Martins, se reuniram com representantes do Banco de Olhos de Sorocaba.

No dia 18 de janeiro, o diretor -presidente da FEHOSP, Edson Rogatti realizou uma reunião com Cesar Paim, representante da Associação Congregação de Santa Catarina – ACSC, na sede da Federação.

No dia 26 de janeiro, o superintendente da Santa Casa

de Belo Horizonte, Dr. Gonçalo Barbosa e o assessor da Provedoria,

Dr. Carlos Couto, foram até a sede da FEHOSP para reunião com o

diretor-presidente, Edson Rogatti.

O almoço de confraternização da FEHOSP foi realizado no dia 13 de dezembro. O encontro teve a presença de Diretores, Conselheiros de Administração, Fiscal da Federação e convidados.

O diretor-presidente da Fehosp, Edson Rogatti, recebeu o prefeito

de Penápolis, Rubens de Medici Ito Bertolini e Secretário Municipal

de Saúde, Dr. Luiz Fernando Fink, além do gestor da Taisei, Nilton

Takahashi, no dia 1º de fevereiro.

O diretor-presidente da FEHOSP, Edson Rogatti, recebeu o José Carlos Villela, superintendente da Santa Casa de São Paulo, na sede da Federação. O encontro foi realizado no dia em 26 de janeiro.

No dia 9 de janeiro de 2017, a gerente técnica da FEHOSP, Maria Fátima da Conceição e a colaboradora do dep. De Emendas Parlamentares, Nice de Oliveira, realizaram reunião com representantes do Hospital SEPACO.

No dia 31 de janeiro, a Superintendente da Associação de Prot. e Assist. a Maternidade e Infância de Registro – APAMIR, Amélia Godke, esteve na FEHOSP para reunião com o diretor-presidente, Edson Rogatti.

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