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Roberval Rodrigues Ferreira Roberval Rodrigues Ferreira Técnico em Atendimento à Técnico em Atendimento à Emergências Emergências Instrutor de Salvamento do Corpo Instrutor de Salvamento do Corpo de Bombeiros de Bombeiros

Nr 33 16h completo

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  • 1. Roberval Rodrigues FerreiraRoberval Rodrigues Ferreira Tcnico em Atendimento EmergnciasTcnico em Atendimento Emergncias Instrutor de Salvamento do Corpo deInstrutor de Salvamento do Corpo de BombeirosBombeiros
  • 2. ESPAO CONFINADOESPAO CONFINADO O que mais assustador nos espaos confinados que muita coisa neles invisvel. Se voc sofrer qualquer acidente num espao confinado, ele ser quase sempre fatal... ou ser uma sucesso de acidentes fatais porque as pessoas tentam entrar l para salvar os que se acidentam. ESPAOS MORTAISESPAOS MORTAIS
  • 3. Legislao Organizao Internacional do Trabalho - OIT Brasil Constitiuo Federal CLT Portaria 3.214 de 1978 Normas Regulamentadoras Normas Tcnicas - ABNT Mundo
  • 4. Constituio Federal Ttulo II Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Cap II: Dos direitos sociais Art. 7 - So direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, alm de outros que visem a melhoria de sua condio social: XXII Reduo dos Riscos Inerentes ao trabalho, por meio de normas de sade, higiene e segurana; XXIII Adicional de Remunerao para atividades penosas, insalubres ou perigosas na forma da Lei; XXVIII Seguro contra acidentes do trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenizao a que este est obrigado, quando incorrer de dolo ou culpa.
  • 5. O que diz a Norma?O que diz a Norma? 33.3.5 Capacitao para trabalhos em espaos confinados 33.3.5.1 vedada a designao para trabalhos em espaos confinados sem a prvia capacitao do trabalhador. 33.3.5.4 A capacitao deve ter carga horria mnima de dezesseis horas, ser realizada dentro do horrio de trabalho, com contedo programtico conforme NR. 33.3.5.6 A capacitao do supervisor deve ter carga horria mnima de quarenta horas.
  • 6. Um Espao Confinado so locais que apresentam asUm Espao Confinado so locais que apresentam as seguintes caractersticas bsicas:seguintes caractersticas bsicas: entradas e sadas limitadas; no projetados para a permanncia humana e trabalhos contnuos; ventilao desfavorvel; Podem conter produtos txicos ou inflamveis; Possuem uma atmosfera perigosa que possa causar morte, dano, doena aguda ou incapacidade fsica, em virtude de: Deficiente de oxignio Txica ou prejudicial sade Inflamvel e/ou explosiva Fonte: Fundacentro
  • 7. NBR - 14.787 qualquer rea no projetada para ocupao contnua, qual tem meios limitados de entrada e sada, e na qual a ventilao existente insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficincia/enriquecimento de oxignio que podem existir ou se desenvolverem. NR-33 Espao Confinado qualquer rea ou ambiente no projetado para ocupao humana contnua, que possua meios limitados de entrada e sada, cuja ventilao existente insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficincia ou enriquecimento de oxignio.
  • 8. Obras,Obras, Reparos,Reparos, Inspees,Inspees, Manuteno preventiva,Manuteno preventiva, Resgate,Resgate,
  • 9. Somente se voc for: Treinado Autorizado, Passar por avaliao mdica, Preencher junto com toda a equipe e supervisor a permisso de entrada, Ter conhecimento do uso dos equipamentos de emergncia. Lembre-se, de recusar realizar qualquer tarefa que exponha voc e seus colegas em condies de risco.
  • 10. Falta ou Excesso de Oxignio, Incndio ou exploso pela presena de gases e vapores inflamveis, Intoxicaes, Exausto causada pelo Calor, Infeces por agentes biolgicos, Afogamentos, soterramentos, engolfamentos, Quedas, esmagamentos, aprisionamentos Choques eltricos,
  • 11. Condio em que uma substncia slida particulada, possa envolver uma pessoa e causar inconscincia ou morte por asfixia. Engolfamento/Envolvimento:
  • 12. MapearMapear detalhadamentedetalhadamente Realizar APR (anliseRealizar APR (anlise preliminar de risco).preliminar de risco).
  • 13. Processo de anlise onde os riscos aos quais os trabalhadores possam estar expostos num espao confinado so identificados e quantificados. A avaliao inclui a especificao dos testes que devem ser realizados e os critrios que devem ser utilizados. Anlise Preliminar de Risco
  • 14. Reconhecimento, Avaliao e Controle de Riscos
  • 15. Perigo X Risco Perigo Fonte ou situao com potencial para provocar danos em termos de leso, doena, dano propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho ou uma combinao destes; Risco - Combinao da probabilidade de ocorrncia e da conseqncia de determinado evento perigoso.
  • 16. Os riscos podem ser classificados de acordo com os agentes que o produzem em: Risco qumico Risco Fsico Risco Biolgico Risco Ergonmico Risco de Acidentes Riscos
  • 17. Riscos FsicosRiscos Fsicos Riscos Fsicos conseqncia das formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, como: rudo, vibraes, presses anormais, temperaturas extremas, radiaes ionizantes, radiaes no ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
  • 18. Perda de produtividade, motivao, velocidade, preciso, continuidade e aumento da incidncia de acidentes causados pelo desconforto trmico em ambientes quentes. Atmosfera Aquecida
  • 19. Riscos Qumicos conseqncia de exposio a agentes qumicos, as substncias, compostos ou produtos que possam penetrar pelo organismo pela via respiratria, nas formas de: poeira, fumos, nvoas, neblinas, gases e vapores, ou que pela natureza da atividade de exposio, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo atravs da pele ou ingesto. Riscos QumicosRiscos Qumicos
  • 20. Sistema Respiratrio Sistema Digestrio (boca) Sistema Tegumentar (Poros) Vias de absoro
  • 21. Sistema Respiratrio O APARELHO RESPIRATRIO RESPONSVEL POR 90% DAS CONTAMINAES.
  • 22. HEMATOSE Alvolos Finalmente chegamos no local onde ocorre a HEMATOSE. A hematose a troca de gases entre os alvolos e o sangue. Assim, o oxignio sai dos alvolos e entra no sangue e o gs carbnico sai do sangue e entra nos alvolos.
  • 23. ALGUNS COMPONENTES DA FUMAA DO CIGARRO SUBSTNCIA CONCENTRAO LIMITE DE EXPOSIO CO 420 39 CO2 92.000 3.900 HIDROCARBONETOS 8700 780 ACETILENO 31.000 1.000 FORMOL 30 1,6 ACETALDEIDO 3.200 78 ACROLEINA 150 0,1 METANOL 700 156 ACETONA 1.100 750 AMONEA 300 20 GAS NITROSO 250 3 GS SULFDRICO 40 8 GS CIANDRICO 1.600 8
  • 24. Equipamentos de Proteo Individual Quando no conseguimos ter uma atmosfera do espao confinado absolutamente segura, a entrada pode ser feita utilizando-se equipamentos adequados. Proteo Respiratria Mscaras Filtrantes, usadas quando: A atmosfera contm oxignio suficiente para sustentar a respirao Concentrao dos contaminantes conhecida Nveis dos contaminantes no podem exceder limitaes da mscara
  • 25. Respiradores Autnomos e de Ar mandado Proteo autnoma com cilindro de oxignio durao de 30 a 60 minutos de suprimento Equipamento com linha de ar mandado utilizam mangueira de ar conectada a mscara do trabalhador. A mangueira deve ter no mximo 90 m. Equipamentos de Proteo Individual
  • 26. Ventilao o processo de se movimentar continuamente ar fresco atravs do espao. Pode ser realizada para : Substituio de ar contaminado por ar limpo Diminuio da chance de exploso mantendo a atmosfera abaixo do LIE Reduo ou eliminao de toxidade , diminuindo a concentrao de qualquer substncia txica Para sobrevivncia de vtimas, criando uma atmosfera de sobrevivncia Resfriamento do local
  • 27. Tipos de ventilao Natural depende da corrente de ar do local, onde em um espao confinado dependendo da configurao juntamente com a eliminao de novos contaminantes pode ser eficiente. Mecnica usa meios mecnicos para mover o ar dentro e fora dos espaos confinados, podem ser por: Ventilao
  • 28. Exausto puxa o ar para fora do espao contaminado (tomar cuidado com a sada dos contaminantes ao ar livre) Fornecimento de Ventilao com a ventilao pressurizada positiva empurra o ar para dentro do espao, fazendo com que o ar contaminado saia por outra abertura.(eficiente especialmente onde o ar contaminado tem vapores difusos) Ventilao
  • 29. Qualquer que seja o equipamento utilizado na ventilao forada, este deve garantir qualidade de Ar Respirvel.
  • 30. Se for necessrio o uso de ventilao forada, nunca utilizar oxignio.
  • 31. Riscos Biolgicos conseqncia dos agentes biolgicos como: bactrias, fungos, bacilos, parasitas, protozorios, vrus entre outros. Riscos BiolgicosRiscos Biolgicos
  • 32. So relacionados capacidade de adaptao das condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, em funo do conforto, segurana e organizao do trabalho. Riscos ErgonmicosRiscos Ergonmicos Inclumos no risco ergonmico jornadas de trabalho longas, presso, trabalho noturno.
  • 33. Risco de Acidente(Mecnico) Uma ou mais condies de uma varivel com o potencial necessrio para causar danos. (leses a pessoas, danos a equipamentos ou estruturas, perda de material em processo, impacto ambiental). Mquinas e equipamentos sem proteo Eletricidade Probabilidade de Exploso / Incndio
  • 34. Controle de Riscos Mecnicos Controle de Energias Lacre e Etiquetagem O Bloqueio de Equipamento consiste em interromper o fornecimento de energia aos equipamentos e realizar a liberao da energia mecnica dos mesmos. Os procedimentos de entrada em espao confinado deve estar alinhado com o procedimento de bloqueio de equipamentos.
  • 35. O supervisor de entrada deve: Desligar, bloquear e identificar qualquer equipamento, chave ou motor, que possa se movimentar ou oferecer risco de choque eltrico acidentalmente durante os trabalhos. Se for necessrio, retire partes fundamentais de funcionamento destes equipamentos. Em caso de tubulaes, uma forma de bloqueio muito utilizada so as raquetes.
  • 36. Bloquear e SinalizarBloquear e Sinalizar
  • 37. ProcedimentosProcedimentos Implementar a gesto em segurana e sade no trabalho em espaos confinados
  • 38. TreinarTreinar 16 horas para trabalhadores e vigias 40 horas para supervisores de entrada
  • 39. ExamesExames MdicosMdicos Constatar a aptido para realizao dos trabalhos.
  • 40. Algumas caractersticas sobre os profissionais selecionados, restries: Excesso de peso; Asma, rinite alrgica; doena cardiovascular, hipertenso arterial; arritmia cardaca, insuficincia coronariana; transtornos mentais e neurolgicos como ansiedade, esquizofrenia, depresso, distrbio bipolar, epilepsia, fobia de altura (acrofobia), fobia de locais fechados (claustrofobia) e outras; Fonte: ANAMT Associao Nacional de Medicina do Trabalho Sade fsica e mental
  • 41. Permisso dePermisso de Entrada e TrabalhoEntrada e Trabalho Garantir que o acesso em espaos confinados, ocorra somente aps a correta emisso da folha de permisso de entrada e trabalho.
  • 42. ParalisaoParalisao Paralisar as atividades caso ocorra qualquer alterao que coloque em risco os trabalhadores.
  • 43. Atender EmergnciasAtender Emergncias A empresa deve ter plano de atendimento a emergncia. A equipe deve ter treinamento especfico sobre emergncia em espaos confinados.
  • 44. Risco Atmosfrico Uma atmosfera pode expor o ser humano ao risco de morte, incapacidade, debilitao, leso por ter: Deficincia ou enriquecimento de oxignio Atmosfera txica ou venenosa Atmosfera Inflamvel
  • 45. S realizar trabalhos aps a avaliao atmosfrica dos espaos confinados. Esta avaliao dever ser realizada pelo supervisor de entrada.
  • 46. OXIGNIO GASES NOBRES ARGNIO DIXIDO DE CARBONO NITROGNIO
  • 47. Um equipamento intrinsecamente seguro quando no capaz de liberar energia eltrica (fasca) ou trmica suficiente para, em condies normais ou anormais, causar a ignio de uma atmosfera explosiva. Equipamento Intrinsecamente Seguro (Ex-i) R L C
  • 48. Equipamento Prova de Exploso (Ex d) todo equipamento que est encerrado em um invlucro capaz de suportar a presso de exploso interna e no permitir que essa exploso se propague para o meio externo.
  • 49. Os riscos atmosfricosOs riscos atmosfricos Ventilao deficiente propicia alm da deficincia de oxignio, o acmulo de gases nocivos como principalmente o H2S (gs sulfdrico) e o CO (monxido de carbono), que so responsveis por 60% das vtimas dos acidentes em ambientes confinados.
  • 50. Medio em Diferentes Nveis de Altura Medio em Diferentes Nveis de Altura Devido densidade dos gases. CH4 = 0,55 CO = 0,97 Ar = 1,00 H2S = 1,20 Gasolina = 3 a 4
  • 51. EXPLOSIVA Combustvel 0% POBRE L.I.I. L.S.I. EXPLOSIVA RICA 100%Ar 0% Ar 100% Combust. Muito Gs e pouco ArPouco Gs L.I.I. o ponto onde existe a mnima concentrao para que uma mistura de ar + gs/vapor se inflame. L.S.I. o ponto mximo onde ainda existe uma concentrao de mistura de ar + gs/vapor capaz de se inflamar. Gases e Lquidos Inflamveis Curva de Explosividade
  • 52. INERTIZAO Processo atravs do qual o ambiente inundado de um gs inerte, o qual inibe atmosferas inflamveis e/ou explosivas.
  • 53. A concentrao segura de oxignio na atmosfera de 19,5% a 22%. Concentraes de Oxignio abaixo de 19,5% podem causar problemas como: Entre 15% a 19% - problemas com a coordenao motora. Entre 12% a 14% - problemas de dificuldade respiratria. Entre 10% a 12 % - respirao fraca. Entre 8% a 10% - falhas mentais, inconscincia, nuseas e vmitos. Entre 6% a 8% - morte aps 8 minutos. Entre 4% a 6% - coma em 40 segundos.
  • 54. Causas da deficincia de oxignio: Consumo: Ocorre tanto na combusto, quando o O2 do ar reage com o material combustvel (incndios, por ex.), como na oxidao de metais, tornando a atmosfera IPVS) Atmosfera de risco: (Atmosferas Deficientes de Oxignio)
  • 55. Respirar excesso de oxigniopode causar Hiperoxia Efeitos: 1; vaso dilatao cerebral (risco de edema) 2; riscos no pulmo: bronco displasia (inflamao e espessamento) 3; aumento de radicais livres de oxignio no sangue, e como conseqncia: leso no Sistema Nervoso Central, o que por sua vez pode piorar o descrito no item 1. Atmosfera de risco: (Enriquecimento / Excesso de Oxignio)
  • 56. OS EFEITOS DO MONXIDO DE CARBONO Este gs nocivo pode permanecer por muito tempo em ambientes confinados, incolor e inodoro. Se providncias como, ventilao ou exausto, no forem tomadas o local poder ser um ambiente IPVS. Em concentraes superiores ao seu limite de tolerncia = 39 ppm, as conseqncias podem ser de dores de cabea at a morte.
  • 57. ppm de CO Acima de 200 1000 a 2000 2000 a 2500 Acima de 4000 Limite de tolerncia = 39 ppm Acima de 200 ppm : dor de cabea De 1000 a 2000 ppm : palpitao De 2000 a 2500 ppm : inconscincia Acima de 4000 ppm : morte
  • 58. OS EFEITOS DO H2S Este um produto qumico muito perigoso, justamente pelo fato de que em concentraes mdias e altas, o nosso sistema olfativo no consegue detectar a sua presena.
  • 59. ppm de H2S 50 a 100 100 a 200 500 a 700 Acima de 700 Limite de tolerncia = 8 ppm De 50 a 100 ppm : irritaes De 100 a 200 ppm : problemas respiratrios De 500 a 700 ppm : inconscincia Acima de 700 ppm : morte HH22SS
  • 60. Partculas slidas suspensas no ar, geradas pela quebra mecnica de algum material slido. Quanto menor a partcula mais tempo ela fica no ar, e mais facilmente ela consegue ser absorvida pelo aparelho respiratrio.
  • 61. Avaliao de Riscos de Exploso A ATMOSFERA EXPLOSIVA EST SEMPRE PRESENTE - ZONA 0 Zona na qual uma mistura explosiva de gs, vapor ou poeira est permanente presente (a fase gasosa, no interior de um recipiente ou de um reservatrio constitui uma zona "0"). A ATMOSFERA EXPLOSIVA EST FREQENTEMENTE PRESENTE - ZONA 1 Zona na qual uma mistura explosiva de gs, vapores e poeiras, podem eventualmente se formar em servio normal de instalao. A EXPLOSIVA PODE ACIDENTALMENTE EST PRESENTE - ZONA 2 Zona na qual uma mistura explosiva pode aparecer s em caso de funcionamento anormal da instalao (perdas ou uso negligente).
  • 62. Zonas reas perigosas so classificadas de acordo com a probabilidade do perigo.
  • 63. Equipe de atendimento Supervisor de Entrada; Vigia; Colaborador que atua no EC; Equipe de salvamento; Socorristas reserva;
  • 64. Pessoa com capacitao e responsabilidade pela determinao se as condies de entrada so aceitveis e esto presentes numa permisso de entrada. Supervisor de Entrada
  • 65. Equipe de atendimento Supervisor de Entrada. Emitir permisso de entrada e trabalho antes do incio das atividades e encerr-la ao trmino; Executar os testes, conferir equipamentos e PET; Assegurar servios de emergncia e salvamento.
  • 66. Trabalhador que se posiciona fora do espao confinado e monitora os trabalhadores autorizados, realizando todos os deveres definidos na NR-33. Vigia
  • 67. Equipe de atendimento Vigia Manter contagem dos colaboradores que atuam no EC; Permanecer fora do EC; Adotar procedimentos de emergncia; Operar movimentadores de pessoal; Ordenar o abandono do EC quando IPVS.
  • 68. Profissional com capacitao que recebe autorizao do supervisor, para entrar em um espao confinado. Trabalhador Autorizado
  • 69. Equipe de atendimento Colaborador que atua no EC. Utilizar adequadamente os meios e equipamentos; Comunicar ao Vigia e ao Supervisor qualquer condio insegura; Cumprir os procedimentos e orientaes recebidos no treinamento.
  • 70. Trabalho em Espao Confinado Os slides em anexo mostram uma equipe realizando tarefas em um espao confinado. Notem a colocao dos Equipamentos de Proteo Individual (EPIs), a ateno mostrada pelo vigia, o uso de iluminao dentro do espao confinado, a identificao dos riscos, o mtodo de resgate utilizado, etc.
  • 71. Colocao do EPI
  • 72. Ateno mostrada pelo observador
  • 73. Uso de iluminao dentro do espao confinado
  • 74. Identificao do Risco
  • 75. Riscos encontrados
  • 76. EPI sendo usado
  • 77. Mtodo de Resgate
  • 78. Um trabalho bem executado.
  • 79. Equipe deixando o local do trabalho
  • 80. Pessoa com capacitao e responsabilidade pela determinao se as condies de entrada so aceitveis e esto presentes numa permisso de entrada. Supervisor de Entrada
  • 81. Trabalhador que se posiciona fora do espao confinado e monitora os trabalhadores autorizados, realizando todos os deveres definidos na NR-33. Vigia
  • 82. Profissional com capacitao que recebe autorizao do empregador, para entrar em um espao confinado. Trabalhador Autorizado
  • 83. As vezes...... No possvel ver o tamanho do perigo !!!!!
  • 84. A principal proteo em um Espao Confinado consiste em ter um sistema seguro de trabalho, habilidade e experincia, disciplina, treinamentos trabalho em grupo e equipamentos de proteo individual adequado, associado ao seu uso correto. Eng. Oscar Natalio Marucci