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Aquisições da Biblioteca
Após vinte anos da publicação deste livro, a noção de autopoiese e organização do vivo como
caracterização dos sistemas vivos tem plena vigência em nossos dias. Em um enfoque mecanicista da
realidade biológica, os sistemas vivos são explicados em termos de relações de produção e não das
propriedades de seus componentes. A visão proposta pelos professores Maturana e Varela não só
permite entender a fenomenologia biológica em sua totalidade, como tem importantes conseqüências
em outros campos do entendimento humano.
O conhecimento da linguagem não-verbal permite que você melhore a confiabilidade de suas
primeiras impressões. Além disso, você vai entender o que as pessoas estão registrando em relação
à sua linguagem corporal, e obter assim o controle das mensagens não-verbais que você envia. Em
vez de só ter aquela esperança de estar causando uma boa impressão, você pode aprender os sinais
não-verbais da confiança e da credibilidade e, aprimorar, assim, sua comunicação, suas relações
interpessoais e sua desenvoltura profissional.
A desigualdade, ambição e luta pelo poder existem desde o inicio dos tempos. Em nome delas, crimes
foram cometidos, guerras foram e são travadas, países foram e são dizimados e civilizações foram
destruídas, mas, paralelo a isso, como uma luz sobre as trevas, também existiu o amor, perdão,
amizade e lealdade. O ser humano trava uma batalha constante entre esses sentimentos. Nesta
história, Nilda e Carolina conhecerão a desigualdade e ambição e terão que travar uma longa batalha
para compreenderem que, um dia, a Luz surgirá e o caminho será encontrado, mas saberão também,
que só acontecerá: Tudo a seu tempo
A escocesa Rose chegou ao Quênia numa época de grande agitação política. Lá se casou com o
queniano Mbikwa que foi perseguido e preso várias vezes e acabou morrendo num acidente. Hoje ela
é a guia do grupo de observadores de pássaros em Nairóbi. O comedido sr. Malik passou a frequentar
o grupo e se apaixonou por Rose assim que a viu. Malik também é viúvo e guarda alguns segredos
sobre sua vida. O baile do Clube de Caça se aproxima e ele quer convidar Rose mas tem um
concorrente: Harry Khan seu desafeto dos tempos de escola um sujeito metido a conquistador. Malik
e Khan fazem uma aposta e como dois garotos vão disputar o amor de Rose.
Ele já quebrou seis vezes e saiu de todas elas mais sábio – e mais rico. É comum que as pessoas se
abalem com mais facilidade quando enfrentam os revezes da vida, e, ainda pior, quando enfrentam
uma crise muitas vezes desistem sem sequer tentar virar o jogo. Geraldo Rufino é o exemplo de que
basta mudar o modo de pensar e todos os caminhos podem se abrir. Trabalhar muito com o espírito e
a mente é a formula do sucesso que Rufino conseguiu desenvolver. O homem que começou a vida
como catador de lixo reciclável nunca perdeu o sucesso de vista, e hoje é presidente da JR Diesel,
com faturamento superior a 50 milhões de reais por ano. Empreendedor visionário, trabalhador
incansável, otimista incorrigível, ensina como transformar sua vida e seu negócio para nunca mais se
sentir vencido.
Este livro propõem-se a contribuir com o debate sobre a gestão da educação. Reúne ensaios de
professores e pesquisadores que vêm refletindo, debatendo, criticando e expondo diversos olhares
sobre a política e a gestão da educação.
Tecnologia educacional aborda, de diversas perspectivas, este tema emergente e ainda tão pouco
estudado em relação à demanda dos educadores: desde os questionamentos políticos até o
desenvolvimento de projetos. Fruto do trabalho conjunto de Edith Litwin e seus colaboradores - todos
professores da disciplina de Tecnologia Educativa na Faculdade de Educação da Universidade de
Buenos Aires e investigadores do Instituto de Investigaciones de Ciencias de la Educación -, oferece ao
leitor um material rico e instigante, o qual propõe um pensar e repensar os diversos aspectos
relacionados à tecnologia educacional, bem como fornece subsídios práticos para possibilitar a
produção de propostas tecnológicas e materiais novos para a Educação.
Nas sociedades pós-industriais ocupam lugar central a informação e o conhecimento. As transformações
atingem em cheio as escolas e o trabalho dos pedagogos e professores, suscitando rearranjos no seu
papel. Este livro discute os dilemas emergentes dessas novas realidades, identifica novas exigências
educacionais e, principalmente, procura pensar proposições assertivas sobre a escola e os professores
dentro de um projeto emancipatório de educação.
Publicado em 1935, Os Ratos, do escritor gaúcho Dyonélio Machado, tornou-se uma das obras mais
influentes da 2ª geração do Modernismo, além de ter sido homenageada com o prêmio Machado de
Assis. Sua narrativa é apresentada numa linguagem simples, direta, rápida, com um tal domínio da
expectativa do leitor que lembra Camilo Castelo Branco em Amor de Perdição. A preocupação com a
boa linguagem não afasta o escritor da realidade urbana. Assim, os diálogos entre as personagens
retratam a língua coloquial, sem preocupação de formalidade. Cada capítulo tem sua própria célula de
suspense, que será resolvida no máximo no seguinte, em que obrigatoriamente surgirá outra.
Para saber sobre outras aquisições, acesse:
Aquisições ou Catálogo Online
BIBLIOTECA DETRAN/RS
BOLETIM INFORMATIVO VOL. 8 N.12
Nesta edição:
Dica Biblioteca
Dose de Leitura
Tirinha
Curiosidades:
bibliotecas, li-
vros, leitura...
Aquisições da
Biblioteca
Dica
Natal
Agradecimentos
Divisão de Educação
26 de dezembro de 2018
O Boletim Informativo é uma produção mensal da Biblioteca do DETRAN/RS
Perguntas ou comentários? Entre em contato pelo e-mail: [email protected]
Boletim Elaborado pela equipe da Biblioteca DETRAN/RS:
Caroline Bergter - Bibliotecária CRB 10/1988
Mariza dos Reis Martins - Analista Pedagogia
Sarita Gambato de Souza - Estagiária Biblioteconomia IFRS
Revisão: Lisete Fátima Maahs e Gisele Mari Vasconcellos da Silva– DIVEDUC/GAB
Aguardamos sua visita!
Rua Voluntários da Pátria, 1358 - 5º andar - Floresta - POA/RS
Telefone: 3288-1836
Horário de Funcionamento: das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira
Agradecimentos
Agradecemos aos colegas Amanda Lopes, Fabiane Vitt, Karina Salamoni, Rosangela Petenuzzo,
à DIVEDUC, à Direção Geral e aos doadores não identificados pelas obras doadas.
Dica
10 perguntas e respostas sobre como é ter um carro elétrico
Especialista fala sobre "chupeta" em carros elétricos, o que acontece se cair um raio, relação entre velocidade e autonomia, e outras dúvidas comuns
O carro elétrico está se aproximando cada vez mais da realidade diária do
motorista – até mesmo no Brasil. No último Salão do Automóvel de São Paulo,
nada menos que quatro modelos da categoria foram lançados ou prometidos pa-
ra o mercado nacional, em apenas um dia. Essa nova tecnologia traz a promessa
da eficiência e da economia para o condutor preocupado com os altos preços dos
combustíveis ou com a poluição atmosférica gerada pelos motores a combustão.
Enquanto isso, governos criam políticas para inseri-lo no mercado, tentando arcar
com o que ainda é um custo elevado comparado a outros tipos de carro. Em meio a esse cenário, muitas
dúvidas podem surgir com relação ao uso do carro elétrico. A especialista na categoria, Vicky Parrott, do
site inglês Driving Electric, compilou as perguntas mais comuns com relação a esse tipo de automóvel. Va-
riando desde as mais previsíveis até as mais bizarras, elas assombram a maior parte do público interessa-
do, e uma delas pode ser sua também. Confira as respostas que Parrott dá às 10 dúvidas mais comuns
sobre o carro elétrico:
1. O que acontece se meu carro elétrico for atingido por um raio?
“ E xistem fusíveis de proteção que vão impedir que ocorram danos ao carro ou à bateria no evento impro-
vável de ele ser atingido por um raio. Assim como com qualquer outro carro, o raio vai passar pela
‘ g aiola ’ da carroceria e por ela atingir o solo. Se você estiver carregando o carro no momento em que
ele for atingido, é possível que ocorra uma sobretensão de energia que poderia causar danos, tanto ao car-
regador quanto aos circuitos internos do carro.
“ O dono de um Tesla reportou uma mensagem de erro aparecendo no painel de instrumentos do veículo
depois que ele foi atingido por um raio enquanto era carregado, mas não ocorreram danos graves.”
2. Posso lavar um carro carro elétrico em um lava-jato?
“ E ssa é uma preocupação surpreendentemente comum. Claro, é completamente seguro, graças ao
‘ t este de encharcamento ’ que fabricantes fazem com todo tipo de carro. Ele replica as condições de uma
chuva pesada com alagamento, para garantir que o carro está totalmente vedado. Você pode lavar um car-
ro elétrico com todos os métodos usados para qualquer outro carro ” .
3. Carros elétricos precisam de pneus especiais?
“ A lgumas pessoas se preocupam, pensando que precisam de pneus ecológicos especiais, e é claro que
carros elétricos, geralmente, vêm com pneus com menor resistência à rodagem. Mas vocês não tem que
voltar à mesma concessionária para comprar um jogo novo, você pode procurar por outras opções, da mes-
ma forma que com qualquer outro carro ” .
4. Posso recarregar um carro elétrico enquanto estiver chovendo?
“ A resposta é sim. Apenas tome as mesmas precauções que com qualquer outro equipamento elétricos.
Ou seja, evite que a chuva caia diretamente sobre o conector ou a porta de recarga. Pontos de recarga de-
dicados, caseiros ou públicos, são projetados para serem à prova de água, assim como a porta de recarga
do carro. Então é perfeitamente seguro deixar seu carro carregando na chuva ” .
5. Qual é a distância típica entre dois pontos de recarga?
“ N a Inglaterra, a distância média entre pontos de recarga é surpreendentemente baixa, de apenas 4 mi-
lhas ( 6,4 quilômetros ) . Claro, pontos de recarga não estão distribuídos igualmente em todo o Reino Uni-
do, o que significa distâncias maiores em algumas áreas ” , diz Parrott.
No Brasil, claro, essas distâncias são maiores, já que ainda não existe uma infraestrutura completa para a
recarga de elétricos. Ainda assim, algumas vias e estradas já oferecem cobertura de carregamento para
longos trechos.
Encontre as demais perguntas e respostas clicando aqui.
Fonte: https://autopapo.com.br/noticia/perguntas-respostas-ter-carro-eletrico/
Curiosidades: bibliotecas, livros, leitura...
Versão do hino nacional composta por Machado de Assis é
encontrada na Biblioteca Pública de SC Estrofes compostas pelo escritor foram publicadas em jornal de Florianópolis de 1867.
Durante anos, a Biblioteca Pública de Santa Catarina guardou um segredo no seu acervo: uma ver-
são desconhecida do hino nacional brasileiro. E ela foi composta por um dos maiores escritores do país,
Machado de Assis.
A descoberta é do pesquisador paraense Felipe Rissato, que vascu-
lhou o acervo do local. Em um anúncio no extinto "O mercantil", de 8 de
dezembro de 1867, era relatado que naquele domingo aconteceria um es-
petáculo de gala num teatro da cidade de Desterro, antigo nome de Floria-
nópolis.
Diz o anúncio que o hino nacional seria executado com uma "letra
adaptada pelo distinto escritor brasileiro, Senhor Machado d'Assis.", na grafia antiga.
"Machado não era o grande Machado de Assis, mas ele já era um autor conhecido. Então eu acredito
que não foi ele que ofereceu os versos, foi a companhia dramática que o solicitou", conta Rissato.
Para encontrar a letra da versão de Machado de Assis, o pesquisador teve que olhar outro jornal - "O
Constitucional". Que, três dias depois do espetáculo, publicou as estrofes.
[...] Veja a letra:
Leia a matéria na íntegra clicando aqui. Fonte: https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2018/09/30/versao-do-hino-nacional-composta-por-machado-de-assis-e-encontrada-na-
biblioteca-publica-de-sc.ghtml
Dose de leitura
Quando nós cortávamos cabeças – Sobre “A cabeça de Gumercindo Saraiva ”
Davi Coimbra
Muitas gargantas já foram cortadas sobre o solo deste nosso Rio Grande amado. Muitas. Só na Revolução Federalista, que começou em 1893, foram mais de mil. Por isso, essa guerra era chamada de A Revolução da Degola.
Há quem diga que os gaúchos desenvolveram o hábito de rasgar as gargantas dos inimigos não por crueldade, mas por economia: como a munição era rara e a ma-nutenção de prisioneiros era cara, o uso da faca poupava bala e comida. Donde a expressão “não gastar bala em chimango”, criada na época e empregada até hoje quando você quer dizer que determinado adversário é tão reles, que não vale nem ser atacado.
Entenda que nós também temos o nosso lado selvagem.
Conto isso a propósito do filme A Cabeça de Gumercindo Saraiva, baseado no li-vro homônimo de Tabajara Ruas e Elmar Bones, o Bicudo. Assisti ao filme e li o livro. A trama ocorre, exatamente, em meio à Revolução da Degola. É uma histó-ria, de fato, cinematográfica. O líder dos maragatos, Gumercindo Saraiva, havia sido morto com um balaço nas costas, desferido durante uma tocaia. Foi prantea-do e enterrado. Até aí, tudo bem. Mas, dois dias depois, os chimangos descobriram sua cova, abriram-na, tiraram o corpo para fora e lhe cortaram a cabeça. Meteram-na, então, em um saco de lona e designaram um oficial pa-ra levá-la a Porto Alegre, com a missão improrrogável de entregá-la ao governador Júlio de Castilhos. A cabe-ça deveria servir como troféu para o comandante do Estado.
Isso aconteceu.
De verdade.
E foi no Rio Grande do Sul.
[...[ Nós, gaúchos, fizemos coisas igualmente macabras neste episódio relatado em A Cabeça de Gumercindo Saraiva. Se você for à Feira do Livro, adquira o clássico do Tabajara e do Bicudo. Você vai gostar, garanto. Depois, assista ao filme, que, além da ótima caracterização da época, tem a participação do ator global Murilo Rosa, que interpreta à perfeição o chimango encarregado de levar a cabeça a Júlio de Castilhos. Contracena com Murilo o gaúcho Leonardo Machado, morto neste ano, de câncer, antes mesmo de o filme ser lançado. Leonardo, portanto, já sofria da doença que o matou enquanto trabalhava no filme. Ele era um homem bonito, de olhos claros e bons, e rosto expressivo. Na história, faz o filho de Gumercindo, a nêmesis de Murilo Rosa, e está impecável. Foi uma linda forma de se despedir desse Vale de Lágrimas. Uma linda maneira de partir e, ao mesmo tempo, ficar para sempre. Veja o filme. Leia o livro. E entenda que nós também temos o nosso lado selvagem.
Leia na integra
Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/david-coimbra/noticia/2018/11/quando-nos-cortavamos-cabecas-
cjo97jq8e0ck701pi69c2fcb0.html
TIRINHAS
Fonte: https://chicana.blogs.sapo.pt/tag/pai+natal
Nós da biblioteca, desejamos que 2019 nos traga as melhores
notícias e conte grandes histórias.
BOAS FESTAS! Carol, Mariza e Sarita
Aproveite para pegar o seu livro de presente. Estão em uma cesta perto da árvotre. Venha e escolha!
DICA BIBLIOTECA DO DETRAN/RS
“ E Scrooge olhava para todos com olhar deliciado [...]. Em resumo, seu ar era
tão agradável e irresistível que três ou quatro indivíduos simpáticos o saudaram
com um “ Bom dia senhor! Natal feliz! ” E Scrooge havia de dizer mais tarde que,
de todos os sons musicais que ouvira na vida, aqueles tinham-lhe soado como
música de anjos. ” ( Charles Dickens, 1988, p. 92 )
Localização: 821 (410 ) D548c
“ O carro, como conhecemos, pode perfeitamente estar em vias de esqueci-
mento em um mundo que tenta se convencer do seu empenho em reduzir as
emissões de dióxido de carbono [...]. No entanto, há um século, o carro foi um
catalisador de mudança extremamente poderoso, cuja influência pode ser facil-
mente comparada à do avião ou à do microchip. ” ( Design Museum, 2010, p.
06 ) Localização: 629.01:94 D457c