Nudos Autobloqueantes

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  • 8/18/2019 Nudos Autobloqueantes

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    u OS

    aufobloqueanfes

      S M

    Á s P

    R

    Á  

    T i

    s y

    U T i i Z A D o S

    S i y a c o n o c e s l o s n u d o s b á s i c o s d e e n c o r d a m i e n t ó u n i r c u e r d a s c i n t a

    y c o r d i n o s   a u t o s e g u r o s e n l a s r e u n i o n e s y a l g u n o m á s   h a l l e g a d o

    e l m o m e n t o q u e a p r e n d a s a l g o s o b r e l o s  au toh loquean tes .   f a l t a

    d e a p a r a to e s p e c íf i c o t e r e s o l v e r á n a lg u n o s p r o b le m a s d e s e g u r i d a d

    E

    STA amplia familia de nudos ela-

    borados principalmente a partir

    de un cordino o cinta alrededor

    de una cuerda, se caracteriza por-

    que permiten desplazarlos sobre

    la cuerda y al someterlos a carga bloquean

    su posición. Son especialmente útiles en ma-

    niobras de ascenso, como autoseguro en el

    rápel, en maniobras de autorrescate, para

    fijar cargas o elementos sobre la cuerda, etc.

    Dicho esto hay que aclarar que a pesar de

    sus ventajas, que no son pocas, no debe-

    mos sustituir los aparatos mecánicos espe-

    cíficos ya que nos ofrecen mayor eficacia y

    margen de seguridad. El uso de este tipo de

    nudos debe ser empleado en maniobras

    de fortuna realizadas en situaciones  impre-

    vistas o muy puntuales.

    Los cordinos auxiliaresque utilizamos para

    su confección, pueden estar construidos con

    distintas fibras lo que nos aportará ciertas

    ventajas e inconvenientes dependiendo de

    para qué vayamos a utilizarlo. Por otro lado,

    cuanto mayor sea la diferencia de diámetro

    entre el cordino y lacuerda junto con un nú-

    mero adecuado de vueltas, más efectivo será

    el autobloqueante.

    No debemos utilizar cordinos de poliami-

    da menores a 7 mm ya que su resistencia es

    demasiado baja. Para los cordinos de ke-

    vlar/aramida el diámetro oscila entre los 5 y 6

    mm. Como mínimo la diferencia de diámetro

    entre cuerda y cordino ha de ser de 2 milí-

    metros. Si entre nuestro material personallle-

    vamos siempre un cordino de kevlar/aramida

    de unos 5 o 6 mm nos aseguraremos la dife-

    rencia entre diámetros ya que será siempre,

    como mínimo, de 3 mm y podremos llegar

    hasta los 5 mm en cuerdas simples.

    Los nudos y costuras de unión de los ani-

    llos que utilicemos para elaborarlos deben

    quedar fuera del apoyo del mosquetón en el

    seno del nudo y de la superficie de rozamiento

    directo con la cuerda donde lo realicemos.

    LOS NUDOS

    Prusik para transfereneia de ear 

    gas

    Este nudo bidireccional es el más po-

    pular dentro de los denominados autoblo-

    queantes y también es el que tiene untiem-

    po de reacción más corto. Su mayor incon-

    veniente radica en la dificultad para despla-

    zarlo una vez ha sido sometido a carga.

    Para su elaboración necesitamos dar un

    mínimo d e dos vueltas aunque esmejor tres,

    sobre todo con cuerdas mojadas; si lo ela-

    boramos con cinta tendremos que darle ma-

    yor número de vueltas, 4 o 5. Ya qué su rna-

    niobrabilidad es mala pero su bloqueo es

    bueno, lo utilizaremos en situaciones en las

    que necesitemos dejar bien sujeto algoa tra-

    vés de un bloqueador como en el caso de

    las trasferencias de cargas. Atención: co

    cuerdas mojadas tiende a resbalar con car-

    gas relativamente bajas.

    Lafamilia Machard. Cada vez más

    utilizado en cualquiera de sus dos versiones

    es sin lugar a dudas uno de los autoblo-

    queantes más  ré tí 

    funeional 

    Po-

    demos usarlo para autoasegurarnos un   á  

    pel, como bloqueador durante un ascensc

    por cuerda, para montar un polipasto, e e

    Mucho más maniobrables que el prusik

     

    maniobras en las que deben ser movido .

    Machard de un seno  para subir por

    cuerdas incluso mojadas  Nudo unio-

    reccional, para su elaboración debemos da:-

    al menos 5 vueltas. Su comportamiento co~

    cuerdas mojadas es bueno aunque en esa

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    itu a ción de be re mo s da r 6 o 7 vue l t as . Pu e -

    e lle ga r a de s liza r a pa rtir de lo s 300 kg.

    u e a e n e l s en t ido de l ca bo s o bran te .

    achard de dos s nos más manio

    . Bidire ccio n a l y a u n q u e s u tie mpo de

    eacc ión e s a lgo más le n to y e n oca s io n e s e s

    ce sa rio a co mo da r e l n u do co n la m an o pa ra

    u e blo q u e e pe rfe cta me n te  s obr e to do a l

    rin cip io ), s u me jo r ma n io bra bilid a d re s pe c-

    a l de u n s e n o lo h a ce m u ch o más práct i-

    y fu n cio n a l. Pu e de de s liza r co n ca rg a s s u -

    e rio re s a lo s 250 kg. Pa ra s u e la bo ra ción te -

    n e mo s q u e da r a l me n o s 5 o 6 vu e lta s . E n

    e ste ca so a pro ve ch a mo s e l 100

     

    de la re -

    s is te n cia de l co rd in o ya q ue n o pa s a u n s e n o

    po r de n tro de l o tro . Cu an do e s te m o s re ali-

    za n do e l n u do de be mo s a ju s ta rlo b ie n a la

    cu e rda e in t e n ta r q u e lo s s e n o s n o q u e de n

    de ma s ia do s u e lt o s ya q u e e s to h a rá q u e s e

    de fo rm e e l n udo a l s er ca rga do , pe rd ie ndo

    e fe ctiv ida d y co mplic a n do s u de s lizamie n to .

    Machard de dos s nos

     

    doble mos

    quetón para recuperar el cordino.

    Es te n u do n o s pe rm iti rá re cu pe ra r e l co rd i-

    n o co n e l q ue lo e la bo re m o s u n a ve z re t ire -

    mo s la te n s ión s o bre é l. E s e s p e cia l me n t e

    út il e n s i t uac ion e s e n la s q u e va ya m o s a q u e -

    da r mu y po r de ba jo de l a u tob lo q u e a n te

    co m o pa ra de s h a ce rlo , po r e je mplo e n e l

    pa s o de n u do s du ra n te u n de s ce n s o .

    Bachman para subi r por cuerdas

    no heladas ni mojadas. Pa ra real iz a r

    e s te n u do u n id ire cc io n a l e s n ece sa rio e l u s o

    de u n mo s q u e tón q u e n o s pe rm it irá m o -

    ve rl o de m a n era mu y có m o da . Debe mo s da r

    4 vu e lta s co m o m ín imo a lo la rgo de l e je

    d e l m o sq u e tó n y s i q ue re mo s a u m e n ta r s u

    e fec to de b lo q u e o ba s ta co n a ña dirle vu e l-

    ta s . Es te n u do de s liza a pa rt ir de u n o s 225

    kg y tra ba ja mu y ma l co n cu e rda s h e la da s

    o m o ja da s re du cie n do a m e n o s de u n a te r-

    ce ra pa rte s u e fe cto de blo qu eo . Pa ra a n-

    c la rs e a él de be mo s h a ce rlo de l s e n o q u e

    q u e da libr e u n a ve z h a pa s a do po r e l in te -

    rio r de l m os qu etón . Po r to do e s to e l Ba ch -

    ma n e s u n n u do m u y úti l pa ra e l a sc e n s o po r

    cu e rda pe ro de s a co n s e ja b le pa ra o tr o s u s o s

    co mo rápe l, e tcéte ra .

    J OS É E LA D iO S A NC HE Z

    In fo b ás ic a s ob re

    n ud os d e

    e sc ala da : L os

    m ejo res n ud os d e

    e sca l a d a  d e

    T in o N úñ ez;

      Nu do s p ara

    e sca l a d o r e s  d e

    Cra ig L u eb b en .