- « *

O BARCELONA C A* «i» ** I* (yta

2/f/f5

AA,OlAAA<

\

Guío-Índice o programo pora el

Hora Emisión - * • 1

Título de lo Sección o porte dei programo Autores

de 194 5 Mod, 3mO. Ampo r+e»

Ejecutante

1 4 n . ~ 14H.01 14k.lí> 14h. 20 14H.30

15h . l 5 xph.30

x6h. 16&.X5 17&.15 171w45 l 8 h . ~ •

I 9 h . 2 0 h . ~ 20&.15 20H.20 20h.45

2Qn.50 21h.

21H.25 21h. 30 iOh.45 2 l n . 22h.

22h . l 5 221.45 23H.-

#~ Ret ransmis ión desde e l o n t j u i c h : Repor ta je <3

de l o s c o r r e d o r e s que tb a

^ S d i e i ó n í , fViena e s a f« Varios Ruiz de Lint "

H

/"Rumbo a p i q u e w . f ragmentos . / B d í s t í n i n f o r m a t i v o .

. ' 'Emis ión de Radio Nacional de Espala* s Siguens Fragmentos de "Rumbo a p i í u e " . Ruiz

«i

ti

ti

«

e x a c t a . - S a n t o r a l de l d í a . c t u a c i ó n de l a Orquesta Neptunosj.

Gula comerc i a l . E n g r a n a v a r i a d o .

/fMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE Canciones s e l e c t a s . aaflfdanas.

XBoletxu d e l I n s t i t u t o Ifunxcipal da f Hívtftorxa de Barce lona .

x ^ a f a dex x e c t o r " . r^ x ^ o h e m i o s " f f ragmentos.

Programa escogido ga r l ado "Lpsfbz de Marcos Redondo"

i a hora sinfónica** de "Radio-Bar eje-11; Ober tu ras c é x e b r e s .

Disco de l r a d i o y e n t e . Baxxab les . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Sigjjen: B a i l a b l e s . *K5?6nxca~reportaje de l a XXV Vuel ta

/ C i e x i s t a a Ca ta luña .

Var ios

lío che ^Hora

i i

tt

ti

ti

ii

«

M

If

tt

tf

Siguen: Bailables. ora exacta.^ "Recortes de prenssj Fantasía de imágenes mundiales. &uía comercial. «Música de la» Aaérioas". Crónica taurina. Solos de saxofón. Guía comercial. Miliza Kbr$us, acompañada de Cord j^^rqussta. Emisión de gadio Nacional de Esps ña s* i£c to v a r i a d o .

-^Emisión de l o s domingos: Bai lable s . í l n emis ión .

• * I * t a?f . I . 1

tt

Discos

Luna D

Deseos

\

tt

SCO

Albor Vives Varios

ii

»

ii

i

it

?!

A. losada

Varios

w

«

ti

Locuor Disct*

tt

w

Locutore

Discos

tt ñ

tí

ti

<J&o

o-L^r ni /44L VttfhM* ££tl)£RD»M£

t/Nfr.Vl£.0/> WSTORlQ Jcx CAL <k¿au*<el ®*fo •SOdfcE BL. ÑRCO IRIS Jo* (A-^u^et ¿hUt^

<V1

ffaMCN MÑRTh

^ ^ n ^ ^ ^ c T T ^ S ^ ^ ^ S ^ s ^ ^ é - / «7 4S-

PROGRAMA DE "RADIO-BARCELONA" E . A . J . - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

DOMINGO, '¿ de S e p t b r e . x 9 4 5

i

llh.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co • Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arri­ba España..

s( - Retransmisión desde el Parque de Montjuich: Reportaje de la salida de los corredores que toman parte a la XXV Vuelta Ci­clista a Cataluña.

Xl2h#30 Emisión: "Viena es así": (Discos)

13&.— "Rumbo a pique", de Ruiz de Luna, fragmentos: (Discos)

Vi3&»lO Boletín informativo*

Xl3k.'¿0 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPASA.

V/Í3IU35 ACABAN VDBS. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA.

- Siguen: Fragmentos de "Rumbo a pique", de Ruiz de Luna: (Discos

13&.55 Guía comercial.

i é 14Iu— Hora exacta.- Santoral del día*

•y¿ 14&.Q1 Actuación de la Orquesta NEPTÜN08:

14&.15 Guía comercial.

14h,20 Programa variado: (Discos) "*

141U30 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAÑA:

15h #~ ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESP.

- Canciones selecta": (Discos)

15&.15 Sardanas: (Discos)

15H.30 Boletín del Instituto Municipal de Historia de Barcelona:

(Texto hoja aparte)

16h.— "Guía del lector" por Albori (Texto hpja aparte)

• - I X -

X6h.l5 «BOHEMIOS», de Vives, fragmentos: (Discos)

17h»15 Brogr^una escogido va r i ado : (Discos)

17h»45 "La voz de Marcos Redondo": (Discos)

l 8h # — **La hora s infónica de "Radio-Barcelona": Oberturas célebres: (Discos)

19h.— Disco d e l radioyente»

X*20h.— B a i l a b l e s : (Discos)

J>C2Qh.l5 Bo le t ín i n fo rma t ivo /

20h»20 Siguen: B a i l a b l e s : (Discos)

^r^20h»45 "Crónica-reporta je de l a XXV Vtuatata C i c l i s t a a Cataluña»:

20h»50 Siguen: B a i l a b l e s : (Discos)

X 2 i h # Hora exacta*- "Recortes de prensa: fantasía de imágenes smn-daaLes, por Antonio Losada:

(Texto ho$& aparte)

2iá»25 &uía comercial»

2Hi»30 "Música de las Américas": (Discos)

^ 21h»45 tCrónica ta-urina":

21h»50 Solos de saxofón: (Discos)

22h»— Guía comercial»

^ 22h.05 Miliza Kbrjus, acompañada de Coro y Orquesta: (Discos)

22h»15 CONECTAMOS CON RADIO NACIONAL DE ESPAiÍA:

22h.45 ACABAS VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÑA:

- Selecto variado: (Discos)

— Emisión de los domingos: #ailables:fc (Discos)

Damos por terminada nuestra! emiéión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ocho, si Dios quiere» Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.

23h.~

24h»~

• • • • • • • • • • • • •

• LAS 12,05 H

• 2

, o

• AVAILBRlá.

G.Op por «¿oro de l a "cala ( 2 * ) ML4 BOHBiB*

»VJ>* /NJt»—"i»i» "Si, mi ch1 imano Miai" por toercedee Uapsir ( l o )

"La JiaVQRIIa" de üonizzeti

• W Í H A J » M una verg^e" por Miguel Fleta

'alM' ae Verdi

.—"Ceieste AiOi, forma divina" por Miguel Fleta

o—o—o—0—0—0—0

(2hm PROGRAMA DE DISCOS

• LAS 1 3 , — H.

fra^aentos de «RUMBO ARIQUE"

ómingo, 2 Sepore» iy4i>

de luna,Vi±a, Balda 7 Duyps

Interpretado por t Celia Bémez Alfonso Goda Miguel Arteaga

Coro y Qrq.

Álbum.

ó* 4.

—"Cantar » cantar11

—^Mi color marfil" .-"Canción fox" .-"Sol tropical" —•-•Mi peineta1* (pasodoble) ..."Tengo una novia ae nieve*1

—tío soy turandot* —"Lamento cubano **~

Hemos radiado fragmentos de "RUMBO áPIQUB de Kuis de Luna

0-0-0-0-0

PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 14--H Domingo,2 de Septiembre, 19^5

PBOGBAMA VARIADO

_ . 1 — ober tu ra de » LA JUGADA DE UN láJíDOLSRp|%i

mónica de Ber l ín 2 c) :^# ppé por Orq« F i l a r -

.352P. 2-£>»Yo qu ie ro un bebe 1 ) de * UNA ISD3SR IMPOSIBLE" de Fas* y 3-£> , ,La c a l l e 4±n un f a r o l * ( Montorio por 3mi l i a Aliaga y MUÜCE

1258 )P. 4-5-

» ALGCTK DÍA DE SOL" ) Bobinson c l eave r y? TIEHRA LE PROMISIÓN*1 fox lento de Parker ( o r g a n i s t a y B iUy

) Thorburn p i e n l s t a

* * * * * * * * * * * * * *

PEOQRAlla DE DISCOS aiiit-A LAS 15—H Domingo,2 de Septiembre, 19^5

CANCIONES SELECTAS * \ £2

1590)P«l-*\» UNA T3LA BUNGA» canción)de A l t i s e n t y 2— i PRIMAVERAL * ca l c ión ( por María %

María Yerger

t ¿éO)P. 5— VSERENA0!A DE LAS LELAS» ) d e P r l m l ™ ¿Han Jones 6— XGIiNNINA MÍA* Í

A LAS 15' l8—H

SARDANAS

6 5 ) P . S a r . 7 ^ • CMPRODON» sardana de Manen por Cobla A l b e r t | Mart i ( l o )

12)G.Cor f .&W» LA SARDANA BE LES MONGES") de Morera y Guimerá por Orfeón 9¥> • LES FÜLLES SEQUES» ( de Barcelona

* * * * * * * * * * * * * * *

* V

<

HOG&DIA DE DISCOS I

4 LAS 2.6,15 H. X j j S

Domingo, 2 ^afrbra. •

t

TiTaa (H-\n±mrmim do lm a'

Int»rpr«todo port Bocionaro * W ! T 1 Vargar Iteróos Redondo Soasólo

Ooro y Qrq.

Albo») Uy-"rr aludió, Booaaso y ••can* ( 2 corsa) ^^^^^s* a^a^^^^pava^^ao^v ^ oo^ ^ ^ ^ á * " " ^a»*^av ^

3«U.«0fDolom Bohamio" ( 2 coros ) 4«4-"Y*oo&ft y tes*

6.—"Intoraodio" 7*f>90onoorUnta y final * (2csrsa)

O—O—O —O—O-~0*"O

£**u, i s** :

) 1 PBOGBAMA DE DISCOS

A LAS lTh.15 H. ^^ Doningo, t t Esporo* 1945

PROGRAMA TIBIADO

28)G.S.B. 1

£00)*

SUSPIROS DS ESPAHAn pssodoblo do Alvaros ) porBJtunioipsl Barcelona EL BAILE DE LUIS AL0B3O* do Simónos yLamote do Grignon Por " "

11X2)?.

1123)P. 5«—

383)G.S. 6

127)P.I.V.

acalle do las oooaloraa"do "LA BOBA DEL AZAPRAlf" do Guarrero por Emilio Guaras y ooro( l a )

"IBA TAS BELLO» fox do frood por Jos* flibalt» ( l o )

•BESULfA DIVERTIDO- fox do Jaooboon por C. Gibbons 7 su Oro.» ( l a )

"Baile*" da "PAU3T0* da Gounod por Oro.» Bostón Promanada ( 2 e )

"EL PAJARERO" vals de C. Zoltor por Oro.» Loa Bohemios Vieneseo •DOHAUIBLLBH" Tala da Ivanoriol par Oran Oro.* Odeon

\

¿2/fM HlüGBAfcA DE Di;

Domingo» 2 Sepbre* 1945

L«P •fruto B y Lima Uayron y

y x uiii&n

0">0* O— O—O—O—o

PROGRiífe. DB DISCOS

A LAS 18—E

Ü

Domingo,2 de S e p t i e m b r e , ! ^ 5

LA HORA SINBONICA D2 RADIO BARCELONA

OBERTURAS CELEBRES

_ I*

m -.

l83)P .Opa-«X* CARMEN11 de B ize t por Orq. Sinfónica de F i l a d e l f i a ( 1 c )

323)P.S . 2 - X « 0B3RTÜRA EN RE « de Handel por Orq# S infónica de F i l a d e l f i a ( 2 c)

21C)G.S« 3*X obe r tu r a d e w EL MDRCia AGOM de S t r a u s s por Orq. S infónica de x Minneapolis ( 2 c )

291)G.S# ^ -^f o b e r t u r a de « I L BARBERO DE SEVILLA11 de Ross in i por Orq. Fi larme > n i ca S infónica de Nueva York ( 2 c)

* - -

27^)G.S# 5-)f P re lud io de • MiRÜXá." de Vives por Banda Municipal de Madrid ( l e )

92)G.S» 6-*^ober tura de • RUY BLAS" de Mendelssohn por Orq» Sinfónica ( 2 c)

75 )P .S . 7 - X o b e r t u r a de « LAS BODAS DB ?IGARO » de Mozart por Orq. S in fón ica ' y de P a r í s ( 2 c)

2^)G.» . 8 - C o b e r t u r a de • LO,S M4BS1R0S CáNTORES" de Wagner por ffran Orq* Sinfónica de B e r l í n ( 3 caras

* * * * * * * * * * *

PROGRAMA. DE DISCOS

A LAS 19—H Domingo,2 de ^$¡ t ie iabre , 19*^5

¿ < - . M # • • • ! • : # • « • •

DISCO DgEL RáDIOYQíTE

98l)P*l—>/CAVAR, CATAR Y HAI-HO" de " l l anca Nieves» de Churclaill p n ( 1 o) Sol* por M* Angeles Gelaber t

% 13bOP.2-V<* IMPROVISACIONES AL PIAHO» por aza ró la ( 2 c) Sol* po r Montserrat * . ^ Zaragoza

6 0 ) P « 3 « ^ l J o t a , f de * EL GÜITüRRICO" de Fru tos y Soriano por Emilio S a g i -* Barba ( 1 c) S o l . por Angeli ta Casaaovas

K~%(n CARITA DE ÁNGEL11 por Bonet t g SSan Pedro ( l e ) Sol* p o r F r a n c i s -

y por José Sala ( e s t e d i s c o e s t á en e l paquete del 3 r . Pus ine t )

12^)P. 5 «X Br indis d e * E L CANTARTE BIMASC ARADO" de Diaz Gi les por Marcos Radonáo ( 1 o) S o l . po r Carxaea Mart ínez

732)P* 6-jf* 0 SOLaMIO*1 de Capua por Tino Rosal ( 1 Q) S o l . por Ramón Mun-^ t a ñ e r

378^&.S•7-X I , MINU^TO" de Boccherini por Orq. S infónica de F i l a d e l f ia ( 1 c) So l . por Montserra t Es teve

l )P .Cor f . 8 - X " AGNÜS DEIM de Bizet por Coro ( 1 c) S o l . por Nuria J a l p í

393)G*S# 9~A r t CONCIERTO DE VARSOVIA» de AddinséL 1 por piano y Orq. S in fó­n i ca de Londres ( 2 c) S o l . por M* Jose fa Font

t 6l)G. 10—9**Coron de » BOHBíIOS" de Vives por Marcos Redondo y Coro( 1 c ) S o l . por Rosa M* Llaveneras

996)G. l l - -3ü SIBBfigfA* de T o s e l l i r>or Beniamino G i g l i ( l e ) S o l . por Ración ' Pujo l

m

j 39 )G#I*P .12- J^ V4LS B; ILLéNTS" de chonta por Ignace Jan Paderewski ( 1 c) S o l . por Bosa Sabaté

5 0 ) G . 8 a r . l 3 ~ ^ MANRBSANA11 sardana de Manen S o l . por Ani ta Pujo lar

por Cobla Barcelona ( 1 c £

1372)P. m ~ * » AZX3L PASTEL* f o x t r o t de # Shaw por Orq. A r t i e Shaw( 1 c) S o l . po r J o r g e Munné

1350)P. 15— f* SUCEDIÓ m ABRIL11 f ox t ro t de P a l o s por Hiña C e l i ( 1 o) S o l . por Vi l ap lana

* * * * * *

Mito) /V PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 0 — H. \ % ! • - %

Domingo, 2 Sep3ar<Ü. 1945 • - > Bá **•

BAILABLES \ ¿ S ?

1175) p . 1—- "VIOLE! ZÍNGARO Bti tíARLEN« fox de Puer tas"por J . Puer tas y su »ex. ¿>.—»DISCULPE SEMORA» fox de " • " " " " * * *

*

1080)P. 5.-—"PARÍS" de B. Hilda por su autor » 4,—"OLE1* " " " " * »

1600)P. 5 •—"MAÑANA O? LO DIRÉ» fox de carrea por J.Valero y su Orq.. 6.—«POmoiAM" de Simen por •' " « w " •

1076)?. 7.—"TREü SUEÑOS" f ox i e Gamón por Ambrose y su Orq, 8.—"GASABLANCA" t. 2 Humpied por» " • "

1032)P: S.—"LLORE POR TI» de Lymau por Harry James y su Orq. 10 , — «CONQUISTASRES MI CORAZÓN" de Monaco por" * »

1540)P.H—-"SCEIOS PADRES DE SAMILIA" de A. Losada y ángulo por C. Vocal Xey 12f «EL fLABEE DE VIAJARA - tt tt ü tt ,f M * • *

1075)P»13»—"BABETTE» fox de Nicola por Pnili Green y su Orq. 14,—»S3! LUIS BHüES» de Handy * "• " " "

93l)P* 151—"LIMA- M EL iuáR» de Medina por R, Medina y su Orq> lo. Eli'MSDEL ME 1 1 ae Jaime por * H n ix *

l018)P*17f— QUISIERA* dé Hernández por Josefina ¿eña y su Ürq> 18,~Í4EW m BRASIL» de reña fpar * <* * « «

«. . ** . . . .

l079)P.19,—"EL SILBADOR Y SU PERRO» fox de Pryor por Jarry Atlen Trio 20.-— "BUFÓN" fox de Confred « " • " • "

i

4*

por fixaxp* ERAD

0 •

" ) de Breu (

Irwacisco uasanovas

;»)P.I.sax.

RADA1* de ©admann

Rudy Wiedoeft

» de Wiedoeít de Beethoven

19

0—0—0—0-0—0

•i

PRUGKáEA. LJS DISCOS

• TAS 22,

Doma

1IILIZA KORJUS Acompañada de Coro y Orgues

(*liln) i¿

ly45

. 1.-—íOTICrai-FDNICUIA» de Denza 2.—JELA DANZA" de Rossino

19

:iS<

ti

.entras un ¿trasatlántico se nos lleva a Don Jacinto Benavente hacia timr tierras hermanas, y nos llegan las primeras noticias de los aga­

jes y homenajes que allende los mares se le preparan, aariano / querino, con su Compañia, nos ofrece en el CQMEDIá B H el estreno de una obra del gran autor titulada "NIEVE 1 ,Y0t!f de la cual el* cronista solo puede decir que es teatro benaventmo, y solo por serlo, solo por llevar el marchamo ilustre, es garantía de sutilidad, de ingenio, de bien decir, de profundos pensamientos y de bellos sen­timientos. Una vez mas /las dotes observadoras de Don Jacinto vuelcan en su obra atinadísimos comentarios, que muchas veces se deslizan como ocultos tras veladas frases y otras restallan como látigos en el chasquido de las paradojas»

Es IIIEV3 M £0 un saludo que nos ha transmitido» Benavente por medio de Mariano Asquerino, ese sobrio y excelente actor de nues­tra escena, que dio al personaje todo el realce necesario. El resto de la Compañía estuvo muy ajustada, destacando Mari Carrillo.

El publico aplaudió con entusiasmo y el cronista une desde aqui sus aplausos a ios del público.

el BOÍíRaS se ha estrenado f*BL BJEPIL íO CASO DE ALICIA STÁKDWICH", comedia'policiaca original de autores españoles (los Sres.Ródenas y del Corral) uno de los cuales recogió desde, el palco escénico los aplausos con que el público amante de este género aplaudió la obra y con ella la interpretación de Soler-Mari, de Pilarin Ruste y resto de la Compaii . f J . * n hj. j - ' >': ^

el XEROII se estreno el saínete de Baeolhiá©, Ferrer y González ^Ivsrez, música del Maestro Martínez Baguenaf. tiempo llevamos "sin poder echar al vuelo las campanas del triunfo en el género lírico; se suceden las obras sin nada que destaque, unas mejores que otras, desde lue^o, pero ninguna digna de. quedar en parangón con"tcantéis obras líricas de nuestro género que ~f orinan el repertorio a que se

España, sin esperanzas, ven condenadas las formaciones .líricas de hora, de salirse de él.

vLa de La falda de céfiro ,\ es un saínete que se escucha con simpatía en cuanto al libro y en cuanto a la música es grata al o ido. No pode­mos consignar nada mas que esto y la excelente interpretación que la Compañia del Calderón (una de las mejores cue hemos visto actuar) dio

obra, especialmente el barítono Antonio Hedió, Pepita Embil y Lusita Sola.

Bl ublico aplaudió e hizo repetir casi todos los números y salió complacido de la velada el dia del estreno.

•' /o Y nada mas, señores oyentes. Buenas noches.

1=9=45—

«£* Wj'.KH!)*!***'

*mmk -<r

(2hji5\ tf e» • • 21

• • • - Pero «i para hacer topolinos ao hace falta aar aapatare - ¿Paos ano Baca falta? • Careno, andera, f l o j ee , torn i l lo» , reaac as y aoldadara autógena.. .

• Por sao aetaa tanto ru ido . . ! Claro qaa loa ana aatad l i a va ao! . ! aattf usted praeloaa ««"orita Ondulaeol. . .

- f ia sal id! • Uy que f laata . . .que flaata aérala da aatad eaflorita ündalasel . . • ¿Faro, cuando, • • .

» . .

- Para presentar a aatadaa a l a aorp rendente safio r i ta Oadalaaol, Labora torios nadóla so l , a ao a célebres craadoras dal mágico séquito ondulado Sepe réndala so, seco - ao naoasita agua - a l qoa proporciona la par-aananta aaa atractiva y eageativa,prepara aaa f i es ta que hará* dpoaa y mxá algo aay d i v e r t i d o . . .

- ¿Habrá baila? - üeted diré",...Paro ¿y a l naaatro da hoy?

a a a

, he blando. . . $ene l a primara a a r t a . . . • 8a da "Una 8aunion da loa Domingos da u ana . . . * Uh. . .Puea a atan da l e e t a * a y e r . . . - Xa lo di can i "Para celebrar aatra anchoa amigo naatra Flaata "ayor

y l a da aetedea,#arla, P i lar la , Pauatina, üaaon y ¿ederleo pidan * • a a

— • aaa l o qae a a l aa guata t leo t o a r . . . ! Ta al

pare,no para, qaa boy ao tenemos tianpo a l da raapirar . . . - I Qaa a l a g r l a . . . - :;a v qaa la naatra ee ha contagiado a naaatro a aa iduos . . . - ¿a c i a r t e . . . - T tan c ierto , . . .Cada día cada doaingo asa aaa antnaiastaa laa patlc io

na s, aay o re a . loa e logios a la ae*orita ^ndulaéo l . . . . - ¿ ae aigua,qua sigue? _ - Purificación y "arla farsea que dicen: "Sefterita Ondulaaol, para bai­

l a r con nuestra padre,la pedimos e l vale "31" I • • • a

• • • . * (

a •

- DlfOfOlgOf»

~ Iba» • • la ••ntaja

t « l io? aaa a&tuala a* faaaa olvidare.o

en t uala Mando aa rSf• e e

«•> e a M 9 • • • * * •

#»* f 3»

• • lo que no olvida? l o to hoy 400 acrezca re eordaree,sÍ no oo diverse lon,bai le , felicidad thuaoa dsitraeeidn j barullo...Dé.-cae do o-tra coee,haga cono Qalquito. . . ¿ u i e n • • v.aÍqaito? SI bai larin da P i tusa . . Pero..y¿quien as Pitusa? La que bai la coa «uiquito f ran a hacerlo con la Polea del *ea©.. ¿Una Polca? Taiantantan.. . taran t a n t á n , ^ ( DI5U0 alOSfiO I?)

« 0

¿apongo que ahora aa ñarf matad c a s o , . . !For Pioa etflotita ündulaael fno diga matad eet s eeeae...¿J3e que ya aa Xa haga eaee.. .Cualquiera que la oyera creerla, que aquí habla a O l O e o a l O diga aao porqué aa enfado. . .

Todo aao eetá muy b i e n . . . P e r o . . . l a hay pare que valga seforita Ondula sol . . .Aquí aa matad al ama.la d-nlca qme t iene vas y voto.La qme pmaadd dacir aiaapra lo que quiera, can la eeguridad da qaa aiaapra sará entendida.. fia que.. Odjaaa matad da asquea...Lo iatereeante ee e*to,Kseuche,olga,no piar una palabra qua aata aa muy interesante . . .*ün enemigo da la edfforita María da la ca l la dal Hemedio de Vich.ruega a l a aeñorita Ondmlaaol l a radiaaldm a* l a ch i apeante Salaion da l e a %*lngoe -OH HAfil-OH 114 *Mny agsmdecides¥0V1~¿Qme aa diea ueted da aata?

• • •

— Clara** aata no aa puede deeir nadaJT BISCO IOTÍBHO V)

¿«me aa l o qme matad quería? * ala me di alada hablar. . .

- l i a estamos otra ves con la alema. ..¿Xa la lia dicha ya qme aqai no ha bla nadie aaa que ueted?

m l a lo estoy Tiendo. .• m iOh.a«I no matad acia.. .Todo al mundo lo pueda ver. ..¿%mlam habla?

La se? o r i ta undula sel* «i La dnica,la incomparable, la precioaa f la d iv i ­na, dicharachera, e x q u i s i t a . . . la poseedora de todos loa encantos, , ,1a da la vas de oro, la rime devplata y la permanente dealumbrante...

- ¿laca nae?

- La qme hace hablar mas,la qua tierna loeoa a loa chicos, intrigadas a laa chicaa y medio mudo da admiración a mi .ee .

- ¿Sudo meted? ea • • &

~ Cuatro Cientos.. .*Unos admiradores da la seüorita aer obsequiados de su bondad inf in i ta e inacabable con *

M'l*s) Z\

4

fia acabado ya? Claro.. .!¿igCreee tpadir a oaac oblea qaa loa obsequie coa aa chico ( DI800 I B » » TI¿ « ^ _ — _ _ _

. X - ¿«alara aatad acabar por Haaama caso, señor Fousiaet?

Iftatarlta Ondula sol «ea&ano a aal qaa loa aaüoraa radios entea ya mm cono elalq&e podrían paasar de a l? ¿Haca ría eaao a usted? Pero,diga* e no aa ¿quien podría» teniéndola delante,riéndola.admirándola y sabiendo que ea usted,no hacerla ca*ov Bo diga aao aaa aa l o eupliaa.•.A^u tad la prueba tuna tarjata aay aona.aas qaa aona, taonialaai aa hay a l noabra de Conchita y fimada por l a Simpo alagra da tCrdara, a uatedfa aatad la pidaa • ML BüGUI-BWUI* p a n bailarla eon todo entaai aaao*••

<4 *M8i a bailar a *er s i aa ca l la usted 4a aaa r e s . . . ¿Yo? Cualquiera diría qaa ha dicho algo.Jf í BISCO I9KSB0 T i l )

A rmr al anexa,.

Luego l o hará aatad*. .Ahora haga a l favor de de jaree decir a a l algo aay importante.¿PusdoT Hable,hable. . . Ora e i a s . . . ¿ . a e r l a decir algo usted?

. . . • . .

, n o . . . S e «aa e l t iene usted que decir alga aa c a l i l o

COBO siempre...YO ea teniendo algo que decir usted,enteguida cierra boca y a «al iar se ha dicho ...Ahora que s i aa t iene usted nada que de­c i r l a leeré" est carta que eetá soy bien.Dice. . . ¿ ,uiere leer la usted?

. . .

ees ai ae igaal l a leeré jo para que aatad no aa a o l e s t s . . . ? e r á : "Seis admirado rea de ¿calcarla, Eeaedios, faquitavMoatserrat f3eelta t

ta y i o l i t a . ¿ t u e la parece? Pues . . . todas e s t a s quieren bailar 1 ¥12*.. .Por una w z ya está bisa.¿Verdad?

•o**. ,

m l a alegrarla aaabo aaüoraa radioyentes que aatadaa pudieran mdio,par» qmm aal eoapraadleran a i aataalaa&o a l podar hacarlo para aatada^a.atUa día aa a atuve hablando traa dlaa y a l aiqaiara aa di ta**.»Y aa qaa ¿donde ancontrar aa placar aayor qaa podar decirle;* como ya abaras ¿latan uatedes contantoa? ¿Pasan bien al rato aon nosotros?

ladie podrí! agradecérselo aaa qaa lo hace Laboratorios Ondalasol tloa au a y dichdso Laboratorios v ndulaso l f los qaa a aaa da la Seis;

;oafofrecen enaantadoa a aatadaa mm aágico aaqalto ondulad* _ cr-Cndulasol seco, - no necesita agaa - al aaa indiscut ible aaqalto

para qxm mam paraanantaa aaan real y verdaderananta perm&nanetaa atrac­t ivas y preciosa a. . .Para la reate mn Barcaloaa da mí aaqaltos ondulador

WM ) n

- Soper-Oadala sol saco, ¿atabladalento a *%laau $lÍTerea*..¿I>«ela nated \ señorita Qndalaaol? - lo he abierto la boca . . . - I cuando la abro aa van onoa diaataa divino a . . . Ábrala a var ai se la

ven • • a

m A&e %ue ee ha propuesto usted hoy no dejarme • ¿Yo? • U a t a d a a e

m ¿ fo t • tieted diría a. - C lan que la d i r d . . . I l e diré estot Simpatiquísima aa ño ri ta ^ndalaeol

y saladiaimOa..Ouy..uy. .tty).a.¿ato l é e l e ueted.T© se pondría feolorao ¿-ato a l t ¿Para eso al que ate deja matad hablar? Y. , saladísimo • » *

eePor ?ea8iaet*¿ a mm* • l o e s eeoa.Fer© bueno al que ee eso . . .Le otro lo puedo l e e r yo*"Para

bai lar con a l papí que ea aay bailarla. . . (Pama anda .Hoy te iaa bailan con aa papá) quisirea ha cario con e l fox léate loe Démingos! Diga matad vira safiorita Ondulase!

m • • • • !

atilde rana Juaa«..tün.,!^ae«! a ver ai noa pona oa jálelo da faltaa ( BISOü

*

«a»

—

Bueno y ¿qae quería meted decirme señorita undula sol? sé.Ya eaal no mm acuerdo

• • • era quiera decir una eo mentira»• .Y aire qae loa retraaos y t

que ea verdad que la riña está «aa qae

m • » t ea • a •

w* w « ^ p * « w a> m m

ntlra«a«¿lo h a y luego ao

l o qae dice odas easaijmi

e a t i matad p nunca.».tBate

a oido usted decir eso?.Ornando uno ee acuerda dloaa que ee que era todo e l mundo ea por a l g o . , , a o orea

ccaae son cualquier cosa • a • .

poca habladora hoy . . .S in embargo ba l eete a i qae Im guata a meted . . .

Tale de l ae Veles* que nee l a pidan trae enamoradas de Suris par bai larlo con ueted y conmigo*

i Coa tedas, vamos*.. ¿*so...*i& Vale yo sé que l a e gmatafi««*y lae irelaaaa.no ee eoao rán de l a s «o Suria.JA l o mejor l o que sea aprovechan eon la velae < ©1SC0 BUMISBO I ) A

• • • • Be muy bonita e s ta vale ¿verdad aefiorlta Ondulaeoi? a a a vanos a v e n era usted, IM hace ueted e l favor de

dejarme hablar de una ves? ¿ ¿De una vea? l o podrá usted hablar bien al l e baee áe una ves • • •

que hablar despacio tbien y con calan s i quirere usted que l o e señores radioyentee la comprendan

ea eso lo que a a a

al puedo hablar? Clara»..Faro antas y para no entretelarnos dama alado f porque cuando s- ponen a hablar l ae mujeres aa eebea nunca terminar*antee vaaas a

- . . « » • *w que nos pids á, ,uir<5s para bai lar « I B todas «as «algos y ¿ s e •iQS% QkRilCs•

• fPere luego hablaré.*. - i aro no ooa José a l eoa Carioca l i e ds aar oonaigol( MüQQ BQKtao II)

X * Ahois fea» al favor da «ajama hablaraaa«ylía d«ja?e. .¿ ae 1# pasa?

Mi cierra 1» beeat««a¿£e que no • •

• • • • a

ya? !Gracia• a **ie« qa« posrd preguntarle l o qae quiera. . .¿Coasdo ae la fiasta.toada,ooao jr qae haraaoa «a a l l a t Olga . . .

• ¿0o aa ha dicho «a* uñarla hablar astad sala? Poca • l a qoa «ato «1 «aa «a l o t iene qu« ««oír « • «a tad . . . • 4X0? 0«t«d a i esa aa ha dlene «aa ao habla. . «So hablaré « a a . . .

• • a

— !

§ o A • « »

• quedamos? Todas eon ««todas igual»«ifiabla.no qoa l a s ent iende. . .*e pasa «al aa Vlllaaaeva y

todo» loo da la reunión o«t«a da acuerde*.*anoe..aanoe • o o

• • a

• Don í n s i t a s para «Millar aon t a i novios nos pld*«a*FÜU¿8 SECAb • 1«pa..•

• !?Ínga . . . • U m . . . ( DI300 I0»£.;0 XU)

Imitad «hora déjeee «a broaas «aflor *«a«ia«t.Con ostod ao hay aaaara d • • •

* • qoa «OB rabia a

- ¿

s l « s «osas seriSB.. .Por «so tango aa poquito do do *alaa d« * a l l o r c a . . .

«s la pasa a Ja realeo? - Qea «s «ar io . . .L ía lo astad a laaa . . «ea «aa «ahorita deaaaiado alagr« t« f ia da antrlsteear:

rapriair su a «saga xa ionaa. las pido para ba i lar eoa «11» "•Jorfeleo B««t«rd»

* ¿ >ue l a para e s ? . . . A a i a« pasa l e qua • «a oard* • loa • Sol lo«es*. .V.( DISCO

aa poeo y

- !Ay,...fU> «a aagará «osar feae iaet qae l o ha pi l lada «a « a a . . .

uatad de decir qae e« v«rdad...

-a»

ñ

¡oe* y eeo no «a yeréadt

e a *m%má aa na tiene qum ver?

veces oyéndolo he craoaaaiaro ao Aa eertiaiento

prefiere al '"lo ta Sari» »•

atad QTW ane a l n a ta daré41 no a a reaántico a • a

a m e

#/f/*5

D* o í r l e pero cae tanblsa es un sent imiento . . . .Ye uetsds del arte de la adeiea nos pidei • SSRS1TAÍA £ LA LU Z DB LA R, t e t e ya l o ve aeted, S. que Rjyt 31900 ITOIEBO IIT)

" .R.K.

• ¿«o contestará O B O U coate stará?

A lo dol b a i l o . . . ¿-,1 que signo?

n o . . . e l bollo dol dio do «1 f ies ta que.••

. . »

- Ahora lo digo yo o aeted l o qoo me tóe lo usted o o í s que no hay eeqa «•» * o xa • •

• ¿Qae veré* • Vara usted•••!Abra loa ojos sefiorita Ondulaaoltabra loa ojos o o o

—

no o o

e • •

para ver tengo que abrí- loa o j o s . . . a l ea para ver e e t e . . * l i a l e tensaos a

DAU5 • para ea So podía felt i que por lo !E1 convidado de piedraI •

v i s to ao ae acuerda de al.me ha olvidado y yo no l e olvidaré jamas qae ae enaaord ana vea y no se enamorar* a á s . . .

al !

Pero esta repi te . ¿1 amor ea ooao e l Superándola aol* e l qae l e prueb repite*• •( DISGO xm&m x*f X

e • e

*o sea sa lo conmigo señor - o u a i n e t . . . . !Chist...Ahora poca hablar . . . ¿lo se dirá nada? ¡Callo. . .Rosoo llegado a aa panto aey serio. . . lTango SAh! S i lenc io . . . ."Un aatrlmonio joven qae ae enamora bailando "La a l ta" , l ea suplica poderlo bai lar para recordar horas de l i c io tas.Kar ta y Pepe.! Chist! ¿7a e l tango? Si . . .Pero no hable . K ( JMSOO R0M53D XTI)

!Qae l e gustan a usted eat s cosas se*or ' o u e i n e t . . . • Sa qae yo cuando ae emociono estoy la mar de emocionado...4X0 l e a

aa a ustedes lo mismo señoree radioyentes? ¿Ho ee bonito ese s i l e ció qae ae forma a l rededor da loa tangos? . . . L a s parejas cal ladas, calladas slgaiendo loa geaidee de l e a bandoneones parece que están haciendo algo may importante . . . ! lo hacea.Bailan,dan vueltas cogido *a daloe abrasa,. ..¿Donde encontrar algo mea simpático,mas agradable y mas divertido qae e l baile? l e hay f iaste ,reunían, f i e s t a mayor o f lee ta pequera en la qae ao fígaro e l ba i l e cerno plato fuerte. .«Re sh l ñamare acierto a l presentarles , la bailarina dicharachera y e l

""---.

• » *

(?H/v ?*>

#

. .MISIQ1 11 LOS D0aIl«Q8f!la alegría de loo do«ln«oe!. . .j la aayor 4o Laboratorios cndalaeel tqae oa o l i o han podido dorloo a oonoeer sa aaglco aojoito ondulador Sope r-Qndola se l seee, - no ooeoolto ages • •1 que HOTO oa o l atoa» "todoe loo eleaentoí aooooarioo poro lograr nao permanente inigualable, permanente divina,inconfundible ooao la HOTO l o maravillosa seSorlta u n d o l a s e l . . .

• ¡m too mao ao fOTO roca . . . - i »ae ooo l o Alga ana peluquera tan * róelo oa ooao l a oofiorlta wadelaeol

ecaprend#raa qae tiene suena importando. . . - IQai toda cabo . . . • ! Hasta oa Sobo dolí aaí oo proclama iF recio ma oofiorlta wndaleeol iPara

bailarle con a i oséese «a lao t er tu l i a s faa i l laree do l o s domingos do-soarla hacerlo coa * ULiii£, JKF 11 .Gracias anticipada a «arla * e r t i .

- Paia bailarlo coa oa capoao. . . ra hacerlo con oa eepoue.

* ¿I* 1» biabo a s t a ! nato o do roana t l e í tejo? - s í . . . • Acal tensaos nna romántica. • .Pide aaa cosa qae oo aay prooiooa . . . !

tiempos equelloa. . . tCeantaa veces so l o o l tocar a a l hermana oa ol p

. . . ¿ * u e 00 . . .

so ponga Vals do lo O l a s * . . .

noa l i a n a l . . . • !Qao •«*...De forrase viene!"Simpatiquíalma mefiorlta Ondelaaol, üonanti

qufaiao sofior ? e u e i a e t . . ( ! , u e bloa ao coaooen oa *arrasa!) Dea aante do LA WISIOH DI LOS D01IHC03 quiere bai lar sobro l a s olao 00a sa aao i ao dalos os a l aaor sefior Ponoinst!» t í a s sefierits Sonántica, l o 00 ana conf i ter ía ,ee a l sea dalas de loo t a l a o s . . .

• Pero . . .¿re ol vale? - I l a s o l a a . . . ( DISCO IDalSO XY111)

«*> aíta asa s i l l a 4* a h í . .

- ichaea en poqmlte paim atrás*. •

- ! • o *

«* 1S1 alo! m 1 á#

e e s

a • •

• a • 9 rrusa • * •

• : »1

aaa a l prlao Leandro,deseo "Carlos Arrasa* t loatserrat 7 ds l o s Doaiagoe.. .!&rssia!

primero. A ( BISCO lüm&> S i l )

l a eet f tirata entusiaornado otra ves • • •

m l o estoy eatu^iaaaado eienpre. .#üu poco ae hace pensar asta que ai*

V o • •

« Una seüorita que no» pida eeloa**•leaos nal qae aoa calos * ¿Calos alegras?

tiaapo da ruaba i Frac ios» aaforita aro dar calo a a l novio 9of rescaño a ^Caloa* para bai larlo aoa e l «Marga r i t a .

• t ¿coaa U n í dar ealoa ai Valla aoa 4 l t no sabe da e s o . . • l inceante! ! «ue bail-ndo con é l como ee

dar celoa! frcgdnteselo a l a señorita argarí ta , ( DISCO zi

X m ¿Bero que es esto?

que aieapra l e produce aeoabrot! que ee acate! m la aa lo digaaoolüh! Coa lo bonito que ea a ata que elgaes

par laa heraanas Andrews qee no a lo pida la señorita "oatearrat • • • arado para bai l rio aon aa novio

m. ! ue l indo! ! a lea fuere e l aoylo«*»y asted la novia.M DISCO ITO8J85 XII)

——

• » •

• I l logd «1 tan temido. . . • I asted ee eaeepo* s i» deeirne l o quel l e he preguntarlo - Otro día ee lo aire) - Otro día hará eoao boy . . . - Haré lo aidew poro de otra • Ya ,ya . . . - lito do oo sabrá*...todo ee - !£1 ¿ l t i a o . . .

de *darroree - T o s . . . ! V o l a do ^spafia! pedido por la familia Qaoa-

sanexe . . .

..Ahora ol baile • o •

o o o

«* T jOtOa.a ! CISCO HWS8D UUI

sus hafel-a

Uue bien aa paea bailando, ^ l t * n d o . riendo, diciendo cos i tas de acue­l l a s que na se dicen anchas reces,pero que cuando MI divinaaente a l o ido . . *Uy alegrad y dichosas reunioaea en laa que tanto laa chicas coao loa chico a nacen gala de 1Idada f de aa agi l iáad fde su ingenio••olQue fal ic idad f la para loa pap&e verlos reunid!tos ea eaaa tallado de la a le jarse demasiado del ca lorc i l l e agradable del bogar.«*Ba tote eso pencaron loa ya faaoaoa labora tor os Ondula gol ,1o 3 qae vinar l o s gustos familiares y laa necesidades de ustedes señoras j

r su adgiee saquito ondulador 3uper-0ndulaeol aacof

o •

i 5

• «o neooelta agen - «1 qua per en diepoaielon patentada y altra o#é dama «TÍtaré a uetedaa aquellaa atrocea qaeaadare» ajan tanto laa nona tabea, proporcionándola a a a i a aaa paraanante l laaa «a aneando», para Xa venta aa yarcalona del aágiee aa quito ondulador Sapar-Ondalae

^XlYrerea...!LXego aX aoaento aaa t r i a -• aatad Xa bondad da daana»

a ta para nena tro a eeftorl Alreef

aaa .o guato.Buanaa tardaa aa*oraa ractioyentea. Mee qaa aoa amaha guata.ia habrán viate neteóeo aX baan guato qua tl<*ee...lAy..Xe puado a l a irarla ala quadnme a toa t so . . . ¿n fin,no tongo ana ranéela que deapedirma de astadaassaflorea eeflorlta y eeffo-

fUXJáMO I - a i ­rea radioyantea,aaenne greelae y baanaa tornee.( CAlISS* k SU flKÜrO 8K AI-XAH* »»ARA WCXI W QOS 8IGÜK|

L O C U T O R I O - Ofrecido por LABOBATOi.102 OBP0U SOL, craadorea deX nágicao anqulte ondu­

lador .upar-^ndaXaeoX «acó, - no nace alta agen - t e l Aa de eereaon éa Xaa pernanenctea nodemna! acaban uatedee de o í r LA S i l SI Oí

per (

•

SOBIDO: CTOMPK'EAS •' — • • 'i "i »" y

Loen taras Al habí

SOBIJO: MABCHA !

4.

os ta oa ropor

momentos l a emlsi

??

afra-•andla*

naaara

Locutor: Buenas^ atarla a laa* 160, aToargo ta Antonio Losada*

soin»: «aiCA mes MONTOS -OPTAS

Locutor: l a pía ja ta loara Jersey, era. an hervidero da so l , ta earna bronceada 7 trajee Multicolor»».. .

Looutora: Los balandros dssplagaban a l aira sus Talas, oomo s i quis ie ­ran tar envidia a laa gaviotas. • .

Baudos... dejaban an al mar ana sspuaose as tala 7 laa cabe­zas ta loa bafiitas, sumergidos an al agua, aran boyas inquie­tas moviéndose ta ana parta a o t r a . . .

Sobra l a arena, l a gente recibía oon los ojos cerrados, l a caricia t a l s o l . . . Loa enamorados hablaban ta amor... l o s hom brea ta negocios 7 l a s atajara 8 da problema a domésticos, mi en"" tras los chiqui l los , an alegre torbellino» chapoteaban a l agua,

Locutor: A traerla ta laa alteróos a, llegaba al publico l a canción ta

Locutor:

Looutora:

• • .

SOJSIDO: MÚSICA USOS 1I0MB1ÍT0S

Looutora:

Locutor:

Looutora:

Locutor:

Looutora:

3QHI DO:

Locutor:

Looutora:

Locutor:

XI t i ampo cambió to opinión. Jk no l u c í a a l so l oon tanta bril lante», n i la brisa ara an calido vaho, . ,

Sobre al horizonte ae desperezaban laa nubes, obligadas por un Tisnto amenazador* Las o las , saltaban encrespadas...

Su l a o r i l l a , aa formó un grupo.. . Angustieddoa miraban a l o l e j o s 7 comentaban a l g o . . .

?4aa* ocurre?

Mira! A l l í . . . aquel muchacho... l a resepa aa l o l lora mar atantro . . •

MP3I0A Y COMEMARIOa

La música ta loa altavoces seguía impasible, a pesar ta l a espectaoion que reinaba en l a p laya . . .

Un hombro aa ochó a l nar . . . 7 luego o t r o . . .

Bra d i f í c i l l a salración to aquel muchacho que apenas tañía oatoraa años.

Looutora: Los brazos ta los dos intrépidos salvadores, luchaban contra unas olas embravecidas...

Looutor: T ee • «cuchó* un grita do horror, cuando vieron quo en ol da» ««operado esfuerfo por aalrar al muchfoho, sucumbían loa doa hombres que intentaban arrastrarlo hasta la orilla...

looutora: Otra voluntario aa echó* al mar, desafiando a la muerte que sonreía «ajo la oapa da un cuello encapotado, sobro un s*r oscuro 7 plomiso...

Locutor: tas momentoe oran da una angustia indecible...

Looutora: finalmente, al ultimo da loa nadadores, poda salvar al ameba* oho... Oon loa ojoe do amo sur adamanta ablartoa miraba a lo le->o...

Locutor: gm padre 7 su tio, qpo as hablan eehsdo al agua loa primeros, amblan d««apar«oido...

Looutora: La alegre banalidad da aquel domingo sa convirtió* on un silen­cio aepuloral, turbado tan solo por ol desesperado llanto dol muchaoho que habla paral da a loa dos aeres mas queridos da su tamillaa.•.

Locutor: A travee da loa altavocee llagaba al publico la canción da •oda** •

SOIIDO . MD3I0A PÍOS MMBMgQB

Looutora; Ámí ha muerto íaber, «OBL rey da loa laploaros»*

Locutor: ira millonario 7 contaba cincuenta 7 un anos do edad*

Losatorai Todos matados han tañido entro sus dedos, uno do osos lapice» roa unióos por su lasa 7 calidad*••

Locutor: Un lápiz Faber*

Looutora: Su oroador ha muerto al Intentar aalrar a su hijo da catoree

Locutor: Bato nos recuerda una biografié original* La biografía da un persona ja u t U 7 oaal siempre olvidada*

Looutora: Sote objeto insignificante que nos permito tomar notaa 7 que consiente ama la hagamos desaparecer su rastro bajo l a goma de barrar, tratando da nuevo, atonto 7 servicial , otroa s ig­nos, atrás ñamaros, otraa palabreo*

gOlIBO l MÚSICA UK)S WmSTOS

Locutor: Loe antiguos desconocían completamente al uso dol l i p i s a in­cluso ta l plomo, como elemento quo pudiese servir para l a escritura 7 al dibujo* XL descubrimiento dal grafito quo os ol carbón on estado pura, tuvo lugar on Inglaterra en e l año 1564, cuando oomenao a explotarse l a hoy celebre alna da Barroudeil, en ol ducado da ^uiumberlend*

Locutora:

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Locutor»:

Locutor:

SOBIJO:

álf/95 ) ?¿>

Sin embargo, la invención del lapls no turo lugar basta 1794 en sus Jaeobo Conté*, químico frenéis*••

• ••lis** reunir grafito y plombagina, reducidos a polvo y mez­clarlos, intimamente, son arcilla finísima, su diversas gra­daciones As duréis y en la tinta o colorido mas o menos laten.

Funda en Befií, eeroa As Buen, una fabrioa que alcanzó* gran prosperidad en 1726*

La industria se inoremontó* hasta surgir, en les Estados Uni­dos, si indiscutible oreado* de los mejores lapiceros: Faber.

81 pueblo yanqui As, a loe magnates As la industria, al sobre• nombro de «Beyes»*

»BL rey Ae las Conservas-, * H Bsy Ael Algodón», »B1 Bey Asi aluminio» ••• Sa cetro son la admiración y el elegió.

Hasta la fecha, Faber ostentaba eon orgullo» el titulo As...

•ley do les lapiceros».

MÚSICA FUBBTB F1ABD MÚSICA PUBBS

VOS: Chistes escenificados. - Su un salen de Conciertos.

SOBTDOf MÚSICA i •

VOZ:

Locutora:

Locutor:

SOBIDO:

Dialogo entre dos espectadores filarmónicos.

La orquesta está interpretando «Jardines bsjo l a l luvia»*

Pues debe ser sn época Ae sequía, porque no ss oye nada.

MUSIDA FLAVO MÚSICA FUBBS

Losutora: Carioaturas radiofónicas.

SOBIJO: MÚSICA TDBEB

Loout or:

Locutor :

VOS:

Locutor:

SOBIJOt

Buenos A i s s . . . ?La señorita Margarita Gautier?

Vive mas arriba. Bn e l piso 156.

areolaa. TB1 aaoensor funciona?

l e sé*. Pruebe. A l o mejor..•

Graoiaa.

•i • •• • • •» • ! • ! m ii • • • ni i mi

Locutor:

VOZ:

Buenos d í a s . . . TLa señorita Margarita Gautier?

?Se ref iere usted a l a ssfioritalMmrgarst..? 81. Ahora so hace llamar margaret. Bs m s americano.

"** (2)1/15) ^ Looutor: B ian . . . TSstá an casa?

YOIl S i . Tanga l a bondad da aguardar un momento. Seta* hablando por telefono.

Looutoa: 0*X¿ Seta* tarda iré* oontiga a tomar un o o o t a l . . . TOomof flm* ~ mana? ?A 90a mará pasarlas a recogerme? A laa 5 . .? la* A asa

liara tendré* f iebre. Probablemente 38* Se mi numero predilec-t a . . . TQua? Va* Ya no tango toa. Ha tomado unas p a s t i l l a s que anuncian por l a radio.. .!ms Tan estupendamente! 181 "Dar-l ingl IX lava yaml Haata l u e g o . . . (CUELGA RBCSPTOB)

YOSi Sallara... un oaballero pregunta par usted,

Looutora: Bnaegulda estoy aan ¿ 1 . . . (CON EliTtHA3íO) Oh! Mi querida Ró*-aor»*.•

Looutor: Mi mamara ee armando.

Xooutora: Deje que l a llama Bobert* ?Que trae usted an aata caja? 5o aera1 una bomba atómica..? Oh! !ün ramo da oameliaa! P a s e . . . Tomaremos un whisky.. . i mirra dea whiskys. . !

ÍBÜIDO AL immi EL LIQUIDO 7 BBIBDIS)

Looutor: Brindo...poa usted*

Looutoras Gracias. Par mí* ?p0r qué* trajo usted camelias? lOdio aata f l i r t Cuesta muy aura, se marchita enseguida y ademan., .no huela*

Looutor: Pero.. .?no es usted "La dama da l a s camelias»?

Looutora: S i . . . También Barcelona aa «Ciudad da Inrierno» y a reces ha­ca un fr ió que una aa muera.•• Sa ha comprobado que aao da laa camelias fue* un bel lo mito oreado por el señor alejandro Domas al escribir mi TÍA*. I B a l Paria Aal año 1848, nadie me conoce par l a dama da l a a oameliaa* Para al publico soy •Margarita Ceutier-, para loa productores cinematografieos Margares y para loa amlgoa Marga o Ouqui*

Looutor: Dígame...Ouqui. TOual 00 l a Tardad da su vida?

Looutora: Amate Aa descubrirla l a guerra. •• Berolriendo r io jos arohiros, oartaa y dooumentoa, ama encontrado algunas facturas, pendían toa da pago y algunos recibos. Compré* un palacete por 600 francos, an rostido de eatar por oasa, an das franear y* . . afama fabulosas invertidas en floreo*

Looutors Camelias, ala duda.. .

Looutora: So aa guatan. Compro siempre romas, crisantemos, margaritas y orquídeas. . .

Looutor. ?T oóao puede just i f icar que a l a dama da laa oameliaa*** no l o gusten laa oameliaa?

*

Looutora:

Locutor:

Locutora:

Locutor:

Loautoras

SOBEJOS

Looutora:

SOBIJOS

Ya as

Looutor:

SQBILQt

Looutor:

SOBIJOS

Looutor s

SOBISOs

ffl/95) i* Aquí a atan loa documentos que aoraditan a la palabras. Factu­ras 7 rociboa da a i f l o r i a t e r i a h a b i t u a l . • • Además puado laar aata información on usa rev i s ta portuguesa . . . Uta da un c i g a r r i l l o ? Grac ia s . . . Lumbre por f a v o r . . .

(CBKILLA AL EBBBBDERSB) -

Observe bien estas facturas...

•HACIENDO RUIDO BE PAPEL) Por doe ranos da orquídeas, 80 francos. Por dos ramos do margaritas, 15 francos... Por dos raaos do rosas encarnadas... Rosas... violetas., pero... Ty las camelias?

Ss do suponer que si no figuraa on ningún sitio... os que no me gasten* Olvide esto Armando*., y paso al salan do atísica. Socare un poco ol plano..• Algo romántico Tverdad?

Desde luego.

Voy a complacerle*

JPIAJ» - XILOBOB - MÜSIOA

Dialogo*•• antea dos toro a.

HJSICA

TT dioon que no te agrada que te torean Bu Lar07a 7 Almería?

Bo. A l l i todaa l a a banderi l las son de fuego*

MÚSICA PIABO 1BJSI0A

Reportaje cronológico del armist ic io en e l afio 1918*

HDSIOA

XI mariscal loen 7 o l almirante ing l ea , Wemyss, se d ir igen an ferrocarr i l a l bosque da Gempiegne, a 52 mi l las da Paria*

BUIDO m TBSS

looutora: l l egaron a l Bosque de Compieft a l a a a leta da l a tarda del fueres dia 7 Aa noviembre,

SOBIDOs OAMPAHADAS RBLOJ

L o o u t o r s

SOSIDOS

Oteo t r e n conduela a l o a cuatro plenipotenciarios alemanes

VAOOlí 2HBH Eli MARCHA

Locutora: Llegaron al dia siguiente» Tiernos, 8 da noviembre, a las f 4a la mañana.

SOBIDOs OAMfiBABAS RELOJ GRABES

l o autor:

Looutora:

Looator:

soraot

U muido entero contenia e l a l iento , preso de «na s i l enc io ­sa inquietad. . . Loa lat idos de su oorazon su uniean a l t i c - tac del re l e j que seguía l a implacable marcha del tiem­po.

(210 SAO BBLOJ)

La primera entrevista para oonoertar el armisticio, turo lugar en el tren de Pooh. Comenzó a las nueve de la mañana 7 terminó* a las dooe 7 media.

Después, raudo 7 agitado oomo el ruólo do un moscardón, sollo el primer correo...

HTSICA

Looutora: XL correo llevaba l o s términos del armisticio haoia e l Oran Cuartel General alemán, en Spá. Bélgica*

SOBIDO; MÚSICA

Locutor: A laa ocho de l a noche del domingo, dia 10 de noviembre, volvió oon instrucciones.

Looutora; A Las dooe de l a noche, cuando l o s pájaros piaban arrullan­do oon so canto a l a s e s t r e l l a s , mientras so oian a l o Lejos lo s ni timos r e l o j e s . . .

SOBIDO; MÚSICA T BBLOJ

Locutor:

Looutora;

Locutor:

Gómense* la segunda 7 ultima conferencia.

Firmaron el armisticio a las oinoo ds la madrugada*••

Oon la condición do que oesarian las hostilidades a las onoe do la mañana del dia siguiente...

Looutora: Hora do París»

Locutor:

Looutora:

SOBIJO.

0, lo fae os lo mismo, a las oinoo do la mañana, hora de Sao va York, del lunes* ••

Dia 11 de noviembre do 1918»

MÚSICA - PIBAO - MÚSICA (GOLPES)

Pero...I señorita! So ha vuelto usted looa...?Que hace dando vueltas, s la pata ooja, alrededor del micrófono...?

So me Interrumpa...

Sota pierna le descansa... poro le fatiga mucho la otra... Por favor... me pone usted nervioso. Además en la radio as so viene a jugar a la pata ooja.

Looutora: Termino esta vuelta... 7 he concluido... Bso es...Ya está*.

Locutor:

Looutora:

Locutor:

Locutor: «hora digame... Estos ataques, ?1» dan oon nacha frecuencia?

Locutora: Una m al afio* Cuando planeo ana estoy soltera 7 que na quiero oasar pronto.

locutor: Lo aseguro a usted, que ai todas l a s muchachas hicieran l o mismo...

Locutora: IT l o haoon! Paro on al l i r o l . . . Escuche. Cierre loa ojos*

Locutor: Tío no prepara usted «na trampa? Que ya tango novia 7 oa auy colosa, ehf

Locutora: no* Se para que ao ambienta...da una manara radiofónica, magnifico. Ta cerró* l o s ojos . Imagina ahora... una monta­ña. u t a , muy a l ta , 7 cubierta da nieve como si fuera na l ianso blanco. Unas nubes, heohas girones, caminan por a l • i a l o sonriendo.. . abajo on l a llanura, un lago* Trasparen­t e , cubierto da a l g a s . . . Las arboles 7 l a s f lores aa miran on e l oon alerta coquetería . . . A l o l e j o s , aa 070 l a TOS de un eaato t i r ó l a s que contestan l a s mil voces da l a mon­taña . . .

mam msm Looutora: (MUY BOJUHTICa) Digane.. . Tdonda aa encuentra uatad abara?

Locutor: Bn la Radia* Locutora: IQue pro sai 001 Bien. . «Seguiré sin au ayuda* Una Tas al afio

loa t iróloaas conmemoran l a * f iaata dal amar. Bailan 7 can­tan an l a s terrosas adornadas oon f a r o l i l l o s . . . 7 también on l a s tabernas. . .

SOairpO: MÚSICA

Looutora: P e r o . . . l o ana sorprende a l o s tropas americanas fue descan­san a l l i . . . ? s a b e uatad que es?

Locutor: l o *

Looutora: Las muchaohas que andan, a l a pata coja, alrededor do un •onol i ta*

»

Locutor: Y eso...?porque?

Looutora: Dicho monolito, ana aa una cabeza do dioa griego, tallada an ajamara 7 colocada sobre nn pedeetal, aimbollaa e l amar* Cuan tan l a s leyendas, que l a s muchachas que dan traa vueltas a aa alrededor, a l a pata 00ja, aa casan a l oabo do an afta*

Locutor: la) «aa costumbre «a poco extraña. . . como tantas otras, l a especial ustedes, l a s majaras, cultivan esos r i to s que dos­i s lasgo son graoloaoa, poro usted ao os t i ro lesa . . . rporeas andaba da asta forma?

•

locutora: Lo indica e l guián« Locutora anda a la pata coja al rodador t o l micrófono* Losada habrá oroido que ya existo l a t e l e v i ­sión*

¿2/f/ff) ?$ SOflDOl MÚSICA - PIAeO - MÚSICA

TOS: Pasen señores, p a s e n . . . La máxima atracción ds l a f s r l a . . . ITayan pasando! Chistes a l minuto . . . ! a l minute! !Chistes a l minuto! (XCL0F08)

Locutor»: ?por qué' l a serpiente tentó* primeramente a Ira y ae adán?

Locutor: Por ga lanter ía . (XILO^OH)

. VOS: Chistas al minuto . . . 111 minuto señores! Máxima r a p i d e z . . . (XILOFOH)

. Locutor a: MI señor ca lvo , en l a peluquería*

TOS* l a l a oabeia. . .?que ponamos?

Locutor: Póngame algún pele* (XILQFOV)

aOIlDQ: MPSIOA

TOS: Pasea señorea, p a s a n . . . c h i s t e s para t o d o s . . . l a l minute!

Locutora: ?Te gasta mi sombrero PoeholeT Me rejuvenece d i e s s o s . . .

Locutor: S i . Pero deberías ponerte dos al mismo tiempo*

TOSt Chis tes al minuto . . . rápidos , a l egres , f u g a c e s . . .

Locutor: T su marido...Tno sale nunca de noche, Bagenia?

Locutora: una y% nada mas. Hace t r e s a ñ o s . . . 7 e s toy esperando que rue l ra .

aOMIJOt MÚSICA OTOS MOMSBgOS

Locutora: Cruioaidades musicales de Eecortes de Prensa*

Locutor: Hay una canción muy popular de l a s Hermanas Andreas que as t i t u l a : f i o a t í , t i o a t i . . . Bs e s t a . . .

SOBIJO: MÚSICA

Locutor: Xsta melodía ha obtenido gran é x i t o . . . Después Ae o i r s s l a interpretar en muchas ocas iones , ha sido adaptada en otro e s t i l o por una orquesta e spaño la . . . Escuchen l a s dos amata Jal modalidades y eomentan oon sus amigos o oen su f a m i l i a . . . porque profiere u s t e d . . . una Ae l a s dos que radiamos a l t e r ­nativamente»

SOlTDOt POS MELODÍAS ALCTKHADA8

Locutora; Con es ta curiosidad musical, Jntonlo Losada d¿ f i n a «m prograiaa numero 160 da Bacortes da Prensa*

Locutor: T til despedirnos, deseamos tan solo que captan nuestra s i n ­tonía a l próximo domingo a l a s nuera da l a ñocha. S i l o será prueba da que la a guata nuestra emisiona

Looutora: Muchas graciasee . y a todoa un saludo cordial• SIHTOIIA fIháL