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FICHA DE LEITURA:
OBRA: CHURCHWARD, James. O CONTINENTE PERDIDO DE MU. Editora Hemus; s.d.
OBS: Os comentários e grifos em NEGRITO, são meus.
INTRODUÇÃO:
Neste livro, o autor trabalha em cima da tradução de duas séries de Tabuinhas Antigas – as
Tabuinhas Naacal – descobertas por ele, na Índia; associada à coleção de,
aproximadamente, 2.500 pedras gravadas, recentemente descobertas, no México, por
Willian Niven.
Segundo a teoria de James, ambos os documentos, apesar da distância considerável entre
suas descobertas, possuem uma origem em comum: são extratos das Escrituras Inspiradas
e Sagradas de MU.
As Tabuinhas, com símbolos e letras NAGAS, teriam sido redigidas em MU; e trazidas para a
BIRMÂNIA. Daí, para a ÍNDIA.
Sua antiguidade se confirma pelo FATO HISTÓRICO de que os NAACALS saíram da
BIRMÂNIA há mais de 15.000 anos atrás. (contando da data de publicação do livro, para a
qual não existem referências.)
Sobre as Tabuinhas Mexicanas, vale dizer que são compostas de SÍMBOLOS e LETRAS
usados no NORTE, eu UIGHUR; e tem escrita idêntica à de MU, sua pátria de origem. Sua
idade gira em torno de 12.000 anos.
Algumas Tabuinhas referem-se a MU; enquanto outras, trazem detalhes interessantes sobre
a “CRIAÇÃO NAACAL” : a origem da Vida, bem como origens e influências das “Quatro
Grandes Forças Cósmicas”. Mais de 1.000 tabuinhas de série dedicam-se a esse tema;
incluindo a Criação da Mulher.
É bom lembrar que um conjunto de Tabuinhas completa o outro. As encontradas no México
confirmam e complementam aquelas encontradas na Índia.
As duas citações a seguir, abrem novas possibilidades sobre os MAIS ANTIGOS VESTÍGIOS
DA PRESENÇA DO HOMEM SOBRE A TERRA:
“Os Mexicanos, como os Naacal, afirmam de forma irrefutável, que existiu sobre a Terra, na
noite dos tempos, uma civilização que era, em muitos aspectos, superior à nossa; e muito
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avançada em tudo o que diz respeito às coisas essenciais da vida que o mundo moderno
apenas começou a conhecer. Essas tabuinhas, bem como outros documentos muito antigos,
são testemunhas do fato extraordinário que as civilizações da Índia, Babilônia, Pérsia e
Egito e do Iucatan não passam de últimos lampejos daquela grande civilização.”
“(...) os vestígios mais antigos da presença do homem sobre a terra não se encontram no
Egito nem no vale do Eufrates; mas na América do Norte e no Oriente, onde MU fundou
suas primeiras colônias.” (Prefácio de James Churchward. p.8)
CAPÍTULO I – ALFA – O INÍCIO:
“Em época muito remota, existiu no Oceano Pacífico, um grande continente; cujo centro se
achava situado um pouco ao sul da linha do Equador. Esse Continente chamava-se MU. A
julgar pelos vestígios que permanecem, atualmente, na superfície dos mares; sua superfície
cobria de 10 mil quilômetros, no sentido leste-oeste; e quase 5 mil de norte a sul. Todas as
ilhas do Pacífico, isoladamente, ou em arquipélagos; faziam, outrora, parte do Continente
de MU; que foi devastado há cerca de 12.000 anos, por um cataclismo. Tremores de terra
e erupções vulcânicas destruíram uma civilização inteira de mais ou menos 60 milhões de
habitantes. As Ilha de Páscoa, Taiti, as Samoas, as Ilhas Cook, as Tongas, o arquipélago
das Marshall, as ilhas Gilbert, as Carolinas, as Marianas, o Hawai e as ilhas Marquesas, são
tudo o que resta desse imenso continente; cuja existência é confirmada por inúmeras
lendas hindus, chinesas, birmanesas, tibetanas e cambojeanas; bem como pelas tabuinhas,
inscrições e símbolos descobertos no Iucatan e América central; ou nas ilhas oceânicas;
sem falar nos vestígios pré-históricos da América do Norte; as obras dos filósofos da Grécia
Antiga e as inscrições dos egípcios.”
“Todos esses escritos provam que esse grande continente existiu; e que foi nele que o
homem fez o seu aparecimento sobre a Terra, há 20.000 anos. O Continente de MU é o
Jardim do Éden, mencionado na Bíblia.” (p.9)
“Quando da destruição de MU, sua população era extraordinariamente civilizada e seus
progressos científicos ultrapassaram tudo o que podemos conhecer atualmente; o que não é
de admirar; considerando que esse povo tinha 200 mil anos de experiência; ao passo que
o nosso conhecimento científico não vai além de 500 anos.”
“As grandes civilizações dos antigos impérios orientais – Babilônia, Índia, Egito –
não eram, senão, os últimos lampejos da civilização de MU; seus rebentos que
pereceram quando ele desapareceu.”
“O Jardim do Éden não ficava na Ásia, mas sim sobre esse continente atualmente
submerso, no fundo do Oceano Pacífico. As narrações bíblicas da Criação – os sete dias e as
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sete noites – não tiveram origem nas margens do Nilo nem no vale do Eufrates, mas sobre
um continente desaparecido, chamado MU, a Mãe-pátria do Homem.” (p.10)
O autor baseia sua tese na pesquisa em documentos que descobriu com o auxílio das
Tabuinhas Sagradas da Índia; bem como através da investigação de vários documentos
oriundos de outros países. Todos fazem referência a essa estranha nação de 64 milhões
de habitantes que, há 50.000 anos, fundou uma civilização superior a nossa, em muitos
aspectos. Além disso, descrevem, entre outras coisas, a criação do Homem no
misterioso país de MU, em uma história que remonta a 500 séculos.
Comparando esses escritos com documentos de outras civilizações antigas, narrativas,
ruínas pré-históricas ou fenômenos geológicos, o autor descobriu que todos esses centros
de civilização herdaram sua cultura de uma única fonte: MU.
Durante dois anos, Churchward estudou - em companhia de um monge interessado em
Arqueologia e escritos antigos - uma língua morta; que na opinião dele, tinha sido a
língua primitiva da Humanidade.
Estudando a antiga literatura Hindu, o autor reconheceu interessante semelhança com o
conteúdo das Tabuinhas; chegando à conclusão de que toda essa literatura antiga foi
escrita com base nos ensinamentos dos NAACALS, que ensinavam a Religião e as
Ciências; e pelo que parece, eram considerados os sábios da época. (Esse comentário
final é meu; fundamentado na p.17.)
A versão mais científica da História da Criação – e aquela que pode ser confirmada pela
Geologia – além da Versão Naacal, é a versão encontrada entre as raças semi-
selvagens das Ilhas do Pacífico, principalmente, as Ilhas Marquesas.
Hindus, Caldeus, Egípcios, Maias e Gregos eliminaram o aspecto científico de suas
narrações; criando uma simbologia capaz de ocultar significados esotéricos. (p.18)
De acordo com a Teoria de James, a Lenda Egípcia da Criação, baseada na qual Moisés
escreveu “O Gênesis”, foi trazida da Índia, quando os NAACALS chegaram como
Missionários, no Egito; a fim de ensinar Religião e Ciências, com base nas “Sete
Escrituras Inspiradas e Sacras.”
Isso leva a crer, pelo método dedutivo, que toda a História contada, em todo o mundo
cristão – nas aulas de catecismo – tem sua origem no Continente Perdido de MU.
(p.18)
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James aponta, ainda, o forte elo entre a narrativa NAACAL da Criação e as pedrinhas
descobertas, por Niven, no México; ressaltando que as pedrinhas mexicanas são
anteriores às tabuinhas encontradas na Índia. (p.19)
COMENTÁRIO: Mais informações sobre as Tabuinhas e Pedrinhas; ver Capítulo I –
pp.09-28.
CAPÍTULO II – O CONTINENTE PERDIDO:
De acordo com antigos documentos, escritos em Mayax; no Egito e na Índia; a destruição
do país de MU ocorreu quando a crosta terrestre se abriu; e lançou todo o
continente em um abismo de águia e fogo. Em seguida, as águas do Pacífico
cobriram o que havia sido uma poderosa civilização. (p.30)
Outros Manuscritos antigos fazem referência à existência de MU. Dentre eles, a clássica
epopéia hindu “Ramayana”, escrita pelo Historiador Valmiki; com base na leitura de
antigos arquivos por Narana, Sumo Sacerdote dos Templos Sagrados de Rishi; em Ayhodia.
Em “Ramayana”, Valmiki afirma que os NAACALS “vieram para a Birmânia,
provenientes de sua terra natal no leste”; ou seja, do Oceano Pacífico.
Outro documento histórico confirma a descrição das Tabuinhas Sagradas e a narrativa de
Valkimi. É o Manuscrito Troano – um livro maia muito antigo, escrito no Iucatã – e
que, hoje, se encontra no Museu Britânico. Fala do País de MU, utilizando os mesmos
símbolos encontrados na Índia, Birmânia e Egito.
Existem ainda referências sobre MU no Codex Cortesianus, livro maia quase
contemporâneo ao Manuscrito Troano. Além desses, o Documento de Lhassa; certos
escritos da Grécia, América Central e México, bem como as pinturas rupestres nas
grutas trogloditas dos Estados do Oeste da América do Norte, são vestígios capazes
de comprovar a existência do Continente de MU.
Mais do que isso, existem ruínas que, pela localização e pelos símbolos que abrigam, falam
do Continente de MU, a Mãe Pátria do Homem.
Nas Ilhas dos Mares do Sul, mais precisamente em Mangaia, Tonga-Tabu, Panape,
Marianas e Ilha de Páscoa, existem vestígios de antigos templos de pedra e outros
restos monolíticos que remontam à época de MU. Em Uxmal, no Iucatã, um templo
em ruínas apresenta inscrições comemorativas, referentes às “Terras do Oeste, de onde
nós procedemos”; bem como a extraordinária pirâmide mexicana, ao sudoeste do
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México, erigida segundo as inscrições nela existentes, como um monumento
comemorativo da destruição dessas mesmas “Terras do Oeste”. (p.30)
Além desses vestígios, existe a disseminação de alguns símbolos e costumes antigos,
descobertos no Egito, na Birmânia, Índia, Japão, China, Ilhas do Pacífico, América Central,
América do Sul e entre certas tribos da América do Norte. Pela semelhança que encerram
esses símbolos e costumes, não existe a menor dúvida sobre sua origem comum: MU.
Todos eles permitem acompanhar a narrativa da destruição de MU.
De acordo com James, o Continente de MU era uma imensa planície cheia de vales; que se
estendia do norte do Hawai para o sul. Uma linha traçada entre a Ilha de Páscoa e as Fidji
formam seu limite meridional. Estende-se por mais de 8.00km de leste a oeste; e mais de
5.000 de norte a sul. O continente era formado por três porções, divididas por estreitos
canais e desfiladeiros.
E assim, descreve o Continente:
“Há muito tempo, nos tempos muito antigos – há vários milhares de anos – mas no limiar
do que nós chamamos de tempos históricos – existia um vasto continente no meio do
Oceano Pacífico; onde atualmente vemos apenas “ o céu e o mar” e os pequenos
arquipélagos, que chamamos as Ilhas dos Mares do Sul.
Era um belíssimo país tropical, coberto de vastas planícies. Os vales e planícies eram
férteis, a vegetação crescia e havia campos cultivados; já que as colinas eram sombreadas
por uma bela vegetação tropical. Nenhuma montanha adornava esse paraíso
terrestre, porque as montanhas não haviam ainda se elevado das entranhas da
terra. (p.31)
“Nas florestas virgens, vagavam manadas de possantes mastodontes e elefantes, agitando
suas imensas orelhas para afastar os insetos inoportunos.”
“O grande continente regorgitava com uma vida feliz para aqueles “64 milhões de seres
humanos” (Manuscrito Troano); que reinavam como senhores absolutos. Grandes
estradas seguiam em todas as direções, “como uma teia de aranha”, e as pedras
que as pavimentavam eram tão unidades que a vegetação não podia crescer entre
elas (Tabuinhas da Ilha de Páscoa). (p.32)
“Nessa época, os 64 milhões de habitantes formavam dez tribos ou “povos”
diferentes uns dos outros, mas sob o mesmo governo.” (p.32)
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“Há muitas gerações, o povo havia escolhido um rei e havia acrescentado o prefixo
RA ao seu nome. Tornava-se, assim, o chefe hierático e imperador sob o nome de
“Ra Mu”. O Império se denominava o Império do Sol.” (p.32)
“Todos professavam a mesma religião, adorando a Divindade sob a forma de
símbolos. Todos acreditavam na imortalidade da alma, que voltava eventualmente
à “grande fonte de onde ela derivou.” (p.32)
“Era tão grande o respeito que nutriam pela Divindade que não pronunciavam, jamais o
seu Nome; e nas suas preces e súplicas se dirigiam sempre a Ele, por intermédio
de um símbolo. “RA, o Sol” era o símbolo coletivo de todos os Seus atributos.”
“Sumo Sacerdote, Ra Mu era o representante da Divindade. Era sabido que Ra Mu
não devia ser adorado, pois não passava de um representante.”
“Nesse época, o povo de MU era altamente esclarecido e civilizado. Não havia selvageria
sobre a terra, nem jamais houvera, porque todos os povos da terra estavam sob a
soberania de MU.”
COMENTÁRIO: Isso leva a crer que não havia, na Terra, nada além de MU e suas
colônias, naquele momento histórico “não registrado” do Planeta.
“A raça dominante sobre o país de MU era uma raça branca; o povo era muito
bondoso, com a pele clara ou ligeiramente bronzeada; com olhos grandes de cor escura, e
cabelos negros rijos. Além dessa raça branca, havia outras de pele amarela, morena
ou negra. Mas não predominavam.”
COMENTÁRIO: É interessante relacionar esse tópico com a citação das RAÇAS em
“A Caminho da Luz”, de Emmanuel.
“Esses habitantes de MU eram marinheiros e navegantes audaciosos, que
percorriam o mundo a bordo de seus navios “do oceano do leste ao do oeste e dos
mares do norte aos mares do sul...” Eram também grandes arquitetos que erigiam
templos imensos e palácios de pedra. Esculpiam e adornavam também monólitos
gigantes, como monumentos.”
“Havia no país de MU, sete cidades principais, que eram sede da religião, das ciências
e do saber. E muitas outras cidades e povoados que estavam espalhados nos outros três
países.
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“Numerosos portos existiam na embocadura dos rios de onde saíam os navios para todos os
lugares, e onde o comércio era florescente. O país de MU era o grande centro da
civilização e do comércio; todos os outros países do mundo não passavam de suas
colônias. Seus navios transportavam, constantemente, passageiros e mercadorias para as
diversas colônias. (p.32)
O CATACLISMO:
“Quando essa nação poderosa se encontrava em seu apogeu, cheia de templos e
monumentos inumeráveis, foi vítima de um cataclismo.” (p.33)
Por duas vezes, o Continente de MU foi vitimado por cataclismos. O primeiro foi um
cataclismo geológico, onde abalos telúricos e erupções vulcânicas transformaram tudo
em um “mar de lava”.
Como era um país plano (sem montanhas ainda), a lava não tinha como escoar e ia
se amontoando; e formando pirâmides que, mais tarde, transformaram-se em
rochas; e até hoje podem ser encontradas em certas Ilhas do Sul.
Muitas gerações, mais tarde; veio o segundo cataclismo; como novos tremores de terra e a
invasão das águas do oceano. Mais erupções vulcânicas. MU foi destruída em uma noite.
(p.33)
COMENTÁRIO: Existem registros sobre a destruição de MU no Manuscrito Troano,
Codex Cortesianus e Documentos de Lhassa.
Essa catástrofe foi a primeira etapa da destruição da primeira grande civilização da
Terra. (p.34)
As águas que destruíram MU e depois se acalmaram, como que satisfeitas pela destruição;
recebem, hoje, o irônico nome de Oceano Pacífico. (p.34)
O autor abraça uma teoria interessante e que, de certa forma, tem sentido. Segundo ele, os
poucos sobreviventes da destruição de MU, se aperceberam desprovidos de tudo o
que possuíam: ferramentas, vestuário, abrigo, terras ou alimentos. (p.35)
As “Ilhas dos Mares do Sul” é tudo o que restou das terras que se salvaram; e alguns de
seus habitantes podem se considerar, sem sombras de dúvidas, descendentes diretos do
povo de MU. (p.35)
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Partindo desse raciocínio, parece fácil deduzir o que aconteceu: a luta pela sobrevivência
fez com que voltassem à vida selvagem e, durante algum tempo, se alimentaram
de carne humana. (...) Vestiram-se de folhas e peles de animais; pedras, lanças e
flechas, trabalhadas na pedra seriam armas defensivas; fabricariam ferramentas
com o “sílex”. Assim, teve início o canibalismo e a vida selvagem. Os
sobreviventes da maior civilização do mundo, mergulharam na barbárie que
continuo até a época atual. (p.36) Era repugnante a esses seres evoluídos e cultos,
serem obrigados a ingerir tais alimentos, a ponto que muitos preferiram morrer de fome. Os
pobres habitantes dessas Ilhas foram-se degenerando de tal forma; e suas tradições
transmitidas de pai para filho, ao longo das gerações, foram sendo esquecidas. A lembrança
de sua grandeza passada foi completamente apagada. Da mesma forma que as águas
traidoras do PACÍFICO apagaram MU. Um espesso véu havia caído sobre a
Humanidade com a destruição de MU. (p.36)
COMENTÁRIO: É preciso analisar o lado espiritual dessa teoria. A princípio, parece
ter havido uma “perda de conhecimento”; uma “degeneração” de toda aquela
cultura. A nível espiritual, sabemos que o conhecimento não regride; ou seja,
nossa bagagem de conhecimentos nos acompanha ao longo de nossa trajetória
evolutiva. Nesse caso, houve uma “barbarização” de todo aquele conhecimento,
em nome da sobrevivência; havendo um “declínio moral”.
É interessante ligar esse “fato” a um aspecto citado em ERG: Seria esse o motivo
que fez com que a Terra ficasse “à deriva” por alguns milhões de anos, até que a
“Grande Fraternidade Branca”, com Sanat Kumara e seus 250 discípulos, se
dispusesse a vir auxiliar essa Humanidade decadente ?
Quais teriam sido os motivos que fizeram fracassar a primeira tentativa de abrigar
vida na Terra; e que fez com que o Planeta ficasse alguns milhões de anos
aguardando o momento certo para uma nova tentativa ???
CAPÍTULO III – O PAÍS ONDE SURGIU O HOMEM SOBRE A TERRA:
Documentos, vestígios e evidências que provam a existência do Continente de MU.
“Não são apenas os escritos que provam a existência de um continente do Pacífico, porque
ainda encontramos atualmente restos desse continente perdido. Sobre as partes que não
ficaram submersas, acham-se vestígios de templos, tradições, estátuas e símbolos
sagrados, nos quais as inscrições informam que são lembranças da raça desaparecida de
MU. A autenticidade desses vestígios pode ser confirmada de todos os modos possíveis,
através de outros escritos, esculturas, costumes, idiomas e, finalmente, pelas suas
tradições.” (p.37)
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“Essas provas indiscutíveis nos permitiram localizar uma civilização pré-histórica.
Algumas são bastante concretas, sob a forma de monumentos de pedra, templos, estátuas,
pedras talhadas que não chegaram a ser transportadas e pedreiras de onde
vinham as pedras. Descobriu-se nessas pedreiras, estátuas inacabadas e como todas as
descobertas foram feitas na ilhas do Pacífico; isso demonstra, sem sombra de dúvida, que
elas faziam, outrora, parte do continente submerso.” (p.37)
“As informações e os textos baseados sobre a antiguidade do Manuscrito Troano
estabeleceram que o país de MU já existia no início dos tempos históricos, ou seja,
a cerca de 12.000 a 12.500 anos. (...)” (p.37)
As Ilhas do Pacífico constituem o grande acervo de provas da existência de MU e da
primeira civilização da Terra. (p.37)
As Ilhas do Pacífico possuem provas irrefutáveis de que pertenceram a um continente; e
que antes dos tempos pré-históricos, existiu ali uma civilização altamente evoluída. (p.39)
COMENTÁRIO: Isso nos remeta a uma reflexão interessante: De onde teria vindo
essa civilização ? Seriam os “deuses” em sua missão de preparar a Terra e auxiliar
a Humanidade nascente ? Ou seriam os primeiros “exilados de outros orbes”,
fundamentando a teoria da Pluralidade das Existências e dos Mundos Habitados ?
Antigos documentos e vestígios das Ilhas dos Mares do Sul indicam que o HOMEM foi
criado civilizado, mas sem cultura. Foi criado com um conhecimento de sua alma, e
acreditava em uma divindade a qual adorava. (sentimento inato da existência de
Deus – consciência da Centelha Divina). (p.39)
COMENTÁRIO: Esse povo já representaria aquele “homo” com consciência?
Relembrando “Colônia Capella”, em qual fase do desenvolvimento espiritual, eles
se enquadrariam ? Ao que aprece, neste caso, ocorre um desenvolvimento cultural
e intelectual em desequilíbrio com o desenvolvimento espiritual; característica
marcante dos LEMURIANOS e ATLANTES, exilados.
A princípio, a idéia que se tinha - por conta da simplicidade dos primeiros símbolos sagrados
– era de que o homem era culturalmente subdesenvolvido. No entanto, milhares de anos
depois, a descoberta que se faz é que este mesmo homem se achava altamente civilizado e
esclarecido. Isso remonta há mais de 50.000 anos. (p.39)
Foi provado, cientificamente, que tanto MU quanto ATLÂNTIDA foram destruídas por
erupções vulcânicas e submersas no Oceano. Segundo James, o Manuscrito Troano
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situa a submersão do Continente de MU como tendo ocorrido, mais precisamente, há
12.500 anos.
Souchis, Sumo Sacerdote do Templo de Sais, disse a Solon que a Atlântida
sumergira há 11.500 anos; e que as passagens para as Terras do Oeste haviam-se
interrompido com o desaparecimento desse grande continente.
A maioria dos documentos mais importantes, relacionados à existência do continente de
MU, tem sido desprezada pelos pesquisadores. Dentre eles, citamos: os vestígios das
ilhas do Pacífico; as inscrições sobre os muros do Templo dos Mistérios Sagrados,
em UXmal, no Iucatã; além das assombrosas tradições encontradas entre os
Indígenas do Pacífico.
Dos vestígios descobertos nesses Arquipélagos, é possível perceber que, embora os
Indígenas dos mares do Sul apresentem-se em um estágio bastante primitivo; não foram
sempre assim. Ficou, cientificamente, provado que eles são descendentes de seres
altamente civilizados. Ao serem observados, fica evidente que, em um passado
pré-histórico, uma grande calamidade se abateu sobre seus ancestrais.
No seu teimoso desejo de confirmar a tese da descendência do homem vindo do
macaco, os cientistas tentaram provar que o homem não surgiu na Terra antes do início do
Pleistoceno. Entretanto, foram descobertos vestígios humanos, nos leitos de areia
da Europa; formando por sedimentos das águas do último cataclismo magnético –
a Era Glacial Pré-Histórica; acontecimento que marca o fim do Período Pleistoceno.
Os HOMENS DAS CAVERNAS DO NEBRASKA foram igualmente eliminados por essa
mesma catástrofe. (p.42)
Os cientistas sempre tentaram tornar aceitável a Teoria segundo a qual as raças brancas
são originárias da Ásia; no entanto, não existe a menor prova neste sentido. São
apenas hipóteses.
As pesquisas de James revelam que “os indígenas polinésios são de Raça Branca.
Além disso, são muito belos; um elo que os aproxima de todas as Raças Brancas
da Terra.” (p.42)
Documentos apontam que o Homem fez sua primeira aparição sobre a Terra, no
Continente de MU; e as Ilhas Polinésias são os restos retalhados desse continente,
destruído por um cataclismo milenar.
Documento também comprovam que o México e a América Central foram colonizados
por povos provenientes de MU. Tradições confirmam que os primeiros colonos de MU
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eram Brancos, Louros, e que foram expulsos por outra Raça Branca – porém, mais
Morena.
De acordo com os mesmos documentos, os “Brancos Louros” seguiram à bordo de
seus navios na direção do “sol levante” – Leste – e se estabeleceram no Norte da
Europa – atual Escandinávia.
Da mesma forma, esses documentos comprovam que o sul da Europa, a Ásia Menor e a
África do Norte foram colonizados pela “Raça Branca Morena”; passando por
Mayax, América Central e Atlântida.
Deixando os Polinésios Brancos, e partindo para uma das Raças Morenas, mais a Oeste,
na Micronésia, James descobriu que essa Raça também é formosa. Os homens tem
aparência de estátuas gregas; os indígenas da Ilha de Fidji, de Raça Morena, são,
segundo consta, os mais hábeis artesãos do Mares do Sul. (p.43)
Outro detalhe interessante é que, de todos os documentos antigos já descobertos,
nenhum menciona a existência de “selvagens” em qualquer ponto da Terra, antes
da destruição de MU. (p.44)
É muito interessante notar que o Oeste Americano (O Velho Oeste) apresenta restos de um
passado muito antigo, anterior a todo o resto do mundo.
Os Índios Algonquinos possuem uma tradição sobre o dilúvio e a submersão de
MU, chamada PAN. (pp.48-49)
COMENTÁRIO: Seria algo relacionado à FLAUTA DE PAN, tão utilizada pelos INCAS
?
Pesquisar sobre a FLAUTA DE PAN; buscando relação entre a Tradição Norte
Americana e os Indígenas da América do Sul. Seria esse um dos pontos em
comum, entre MU, Atlântida e o Oeste Americano? Qual a origem da Raça
Vermelha ?
CAPÍTULO IV – RESTOS DO CONTINENTE PERDIDO:
Documentos nos dão conta de que foi no Continente de MU que o homem surgiu sobre a
face da Terra.
POSIÇÃO GEOGRÁFICA, segundo:
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Documentos americanos: Oeste da Ásia
Documentos Asiáticos: a Leste da Ásia, na direção do SOL LEVANTE.
Isso indica que a Mãe Pátria do Homem, achando-se situada entre a América e a
Ásia, ficava no meio do Pacífico. Assim, sobre as Ilhas, encontramos vestígios de
pedra e suas cidades; seus templos; e de uma Raça Branca.
Manuscrito Troano: livro Maia escrito no Iucatã; em torno de 1.500 a 5.000 anos atrás.
O autor calcula entre 1.500 e 3.000 anos, por conta do estilo da escrita.
COMENTÁRIO: Informações sobre esse Manuscrito, a partir da p.50 até p.57. Seria
interessante citar o conteúdo desses documentos, ao falar da Lemúria. Citar cada
documento e suas revelações, enquanto provas palpáveis. Da mesma forma, seria
interessante citar o estudo de cada uma das Ilhas do Pacífico, enquanto provas
palpáveis da existência e localização do Continente de MU. (pp.58-70)
CAPÍTULO V – MU, O IMPÉRIO DO SOL:
O início da colonização, partindo de MU, deu-se a partir da expansão demográfica da Pátria
Mãe.
Os emigrantes chamavam-se Maias; e sua expansão começou 70.000 anos antes
da submersão de MU.
TABUINHAS NAACAL, no Oriente, indicam como os “Irmãos Santos” – os Naacal -
trouxeram a Religião e as Ciências da Mãe Pátria para as Colônias, “há mais de
70.000 anos”. Uma dessas colônias teria tido uma população de “mais de 35
milhões de almas.” (p.71)
TRAJETO DOS COLONIZADORES:
De acordo com os mais antigos vestígios deixados pelo Homem, a imigração teve duas
direções principais; incluindo muitas direções secundárias e retornos – uma para Leste
e outra para Oeste. Não é possível detectar a data aproximada de quando ocorreu
a primeira expedição colonial partindo de MU. (p.71)
A expedição que formou a Colônia Maia do Delta do Nilo, no Egito, remonta há 16.000
anos. Diante disso, é possível deduzir que as outras colônias sejam contemporâneas à
Egípcia.
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Localizar essas Colônias, no entanto, não é tarefa fácil para pesquisadores abnegados. De
acordo com Churchward, os colonos que saíram de Mu, em sentido Leste,
estabeleceram-se na “atual costa Oeste da América do Norte e da América
Central”. Os que foram para Oeste, se instalaram no Leste e Sudeste Asiático.
Todas essas Colônias possuíam um símbolo – um Sol elevando-se no horizonte,
sem raios.
Quando a Colônia já estava suficientemente evoluída para se auto-governar, sob a
soberania de MU; tornava-se um Império Colonial; sendo nomeado um Chefe ou
Governador.
Neste caso, o símbolo mudava, passando a ser representado por um sol com raios,
subindo no horizonte. O Chefe, então, sustentava o título de “Filho do Sol”; o que
indicava ser súdito de MU, o “Império do Sol”.
Estudiosos da Antiguidade, sempre notaram que os reis e imperadores dos tempos
antigos, ostentavam o título de “Filhos do Sol”; mas nunca foram capazes de explicar
o motivo. A explicação remonta ao primeiro império da Terra – o Império do Sol – a
Mãe Pátria do Homem – o Continente de MU. (p.72)
COMENTÁRIO: Teria sido essa a origem do “apelido” do Japão e outras regiões
orientais como “Terra do Sol Nascente”? Seriam os japoneses descendentes de MU
?
Toda a Humanidade da Terra estava sob o domínio de MU. MU era dona de todo o Globo,
conforme aponta o “Codex Cortesianus”; onde MU é considerada CHEFE.
RA MU = Os Reis de MU recebiam essa denominação.
COMENTÁRIO: E de onde vem “ARAMU-MURU”, um dos personagens de BARATZIL
?
Não se tem conhecimento da data em que foi criado o “Império do Sol”; no entanto, foram
localizados Reinos e Impérios sob sua jurisdição, muito além de 35.000 anos atrás. É
certo, no entanto, que a fundação do Império remonta a muito mais do que isso. Não
existe nenhum documento esclarecedor neste sentido. (pp.73-74)
Quando a Colônia Maia do Deccan, na Índia, foi transformada em Império, o primeiro
Rei se chamou “RA MA”. Seu emblema era o sol levante no horizonte; e recebeu o
título de “Filho do Sol”.
14
COMENTÁRIO: Daí viria a denominação RA-MATIS ou RA-MAEL ?
Conta-se que os Marajás de “Udipoor” são descendentes diretos de Rama. Sendo
assim, seus antepassados eram Reis há mais de 30.000 anos atrás. Não há dúvidas,
portanto, de que se trata da mais antiga Dinastia Real do mundo. (p.74)
É interessante notar que, após o trágico desaparecimento de MU, ela passou a ser
representada pelo Sol na forma de um Sol Poente. (p.74)
OBS: Sobre as Correntes Migratórias que partiram de MU, ver pp.77-79; incluindo
o mapa da p.78.
COMENTÁRIO: Se a primeira corrente migratória passou pela Atlântida, antes de
atingir o Mediterrâneo; isso leva a crer que a Atlântida existiu,
contemporaneamente, ao Continente de MU. O mesmo parece ter acontecido com
a segunda corrente migratória, que fez escala na parte Sul da Atlântida. (p.77)
É interessante notar também as correntes migratórias que se estenderam para a
América do Norte, correlacionando com os “Pele Vermelha” do Velho Oeste
Americano.
Na obra “A Saga do Colorado”, de James Michener, existe referência a Castor
Manco, o Índio das Planícies; e que segundo informações, teria sido uma das
reencarnações de Ramatis.
Os QUETZALS foram o primeiro povo a ocupar uma parte da América do Norte,
deixando somente tradições.
Nas Florestas de Turfa de Honduras e Guatemala, existem aldeias de índios brancos e
louros; cujo idioma é maia; afirmando serem descendentes daqueles que fugiram
para as florestas, quando seu rei foi deposto. (Rei Quetzal)
COMENTÁRIO: É bom lembrar que, na Amazônia, existem tribos de índios LOUROS
E BRANCOS, conforme indica Guy Tarade, em sua obra “As Portas da Atlântida”; e
em estudos que dispomos, sobre Teosofia Brasileira.
CAPÍTULO VI – O LUGAR OCUPADO PELA AMÉRICA DO NORTE ENTRE AS ANTIGAS
CIVILIZAÇÕES:
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COMENTÁRIO: Esse capítulo vem abordar um de nossos questionamentos que
direcionam a pesquisa: QUANDO E ONDE O HOMEM FEZ SEU APARECIMENTO
SOBRE A TERRA ?
James Churchward, a partir de documentos, inscrições em ruínas históricas, tradições e
fenômenos geológicos, tem condição de determinar o local onde o homem fez sua
primeira aparição no Planeta; iniciando assim, a aventura humana na Terra. (p.80)
Documentos escritos, e deixados pelo homem dos tempos antigos, ao longo de todos os
países; são capazes de demonstrar a posição geográfica de MU.
Em um primeiro momento, o que se sabe é que a América do Norte e a Ásia oriental
foram os dois países onde o Homem fundou suas primeiras Colônias, longe da Mãe
Pátria. (p.81)
É bom lembrar que somente os ossos de um Homem não indicam o grau de
civilização que alcançou, nem como vivia. Suas obras, no entanto, são capazes de
atestar esses aspectos. (p.81)
Os americanos do Norte eram altamente civilizados; conheciam as artes e as Ciências,
milhares de anos antes que surgissem, na Europa, tribos degeneradas.
Existem inúmeros documentos antigos que registram que o solo do Egito foi pisado, pela
primeira vez, pelos colonos vindos da América e da Índia; trazendo consigo “as
ciências e a civilização da Mãe Pátria”. É bom lembrar que muitos documentos foram
escritos pelo próprio Egito. (p.81)
De acordo com Schliemann, a grande civilização egípcia começou a declinar
quando perdeu o apoio da Mãe Pátria. (p.82)
As Escrituras Sagradas de MU relatam o que é a Vida; como foi criada e quais as
forças que a governam. Informam a natureza da força que os cientistas chamam de
Elétron; sua origem, formação e influência. (p.82)
Existem, na América do Norte, vestígios de Homens altamente civilizados; que remontam
há muito antes da “Era Terciária”; e anteriores à Era Glacial, em muitos milhares de
anos.
Os Mistérios Sagrados do Egito nos dão conta dessa Era Glacial: sua origem e a
descrição de todos os fenômenos a ela relacionados.
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Muitos vestígios existentes na América do Norte são anteriores à formação das
Montanhas Rochosas. Nos estados do Oeste Americano, existem vestígios de quatro
civilizações de seres humanos que ocuparam a Terra, antes dos trogloditas e dos
“pele vermelhas”. É possível que os trogloditas atuais ou “Cliff Dwellers”, e os Pele
Vermelhas, sejam raças descendentes de alguns seres que se salvaram, quando da
formação das montanhas. (p.82)
As quatro civilizações se revelam distintas pela forma da escrita e pelo estilo das
habitações. Estes registros – embora sejam fragmetários – se encontram sobre rochas e
falésias, capazes de contar uma História imperecível da Raça que a escreveu. Basta, no
entanto, que informem de onde vieram; como vieram; qual era sua religião e os
feitos que realizaram. É o suficiente para que se transformem em provas concretas.
(p.82)
James Churchward seleciona, por região, os vestígios mais importantes das
civilizações mais antigas da América do Norte:
OREGON: Vestígios da Era Secundária.
NEVADA: Analisando as inscrições nas falésias, o autor conclui que, aquele povo veio da
Mãe Pátria; e que tinham muita afinidade com os maias do México e América Central.
Sua linguagem era derivada do Maia. (pp.83-86)
Dentro desse contexto, o autor apresenta dois desenhos que se completam, e acabam por
confirmar a supremacia de MU; a consagração ao seu Templo e a submersão da Mãe Pátria.
(p..84-87)
É muito interessante lembrar que, antes da destruição de MU, não havia sacrifícios
pelo fogo. Esses sacrifícios começaram a fazer parte das cerimônias religiosas para
comemorar MU e seus habitantes, que foram consumidos pelo fogo e afundaram em um
abismo de chamas (erupções vulcânicas). (p87)
OBS: Sobre as primeiras Colônias da América do Norte, ver pp.88-89.
Os primeiros colonos da América do Norte se estabeleceram ao longo da costa ocidental dos
EUA; e foram aniquilados por cataclismos, na mesma ocasião que as Colônias do México;
remontando a um período muito antigo – provavelmente, ao último período da Era
Terciária ou Plioceno.
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Houve uma segunda e uma terceira Civilização que, da mesma forma, foram
destruídas por cataclismos ou pelo levantamento das grandes cadeias de
montanhas.
ARIZONA: Segundo Walter Hough, em um estudo feito nas florestas petrificadas do
Arizona, quatro povos diferentes deixaram vestígios; sendo que três deles existiram
antes da formação das montanhas.
Uma pintura rupestre descoberta no Arizona, tem mais de 12.000 anos; e mostra que o
Homem vivia nesse local, na época do mastodonte.
NOVO MÉXICO: Índios Pueblos. Esse povo possui as tradições mais antigas entre todos
os americanos do Norte, oriundos da Mãe Pátria.
OBS: Dados interessantes e vestígios em todas as regiões do Oeste Americano. Ver
pp.82-101. Vale a descrição de cada uma delas, como prova de que a América do
Norte abrigou descendentes de MU, em suas terras do “Velho Oeste”.
CAPÍTULO VII – AS CIDADES SEPULTADAS DE NÍVEN:
Willian Niven: Geólogo americano, cujas descobertas – que podem mudar a História da
Humanidade – não foram consideradas pelo Mundo Científico.
As descobertas de Niven fazem, ao mundo, revelações sobre o Homem Pré-Histórico;
fazendo recuar sua civilização para muito antes, na Era Terciária; milênios antes
do surgimento das Cadeias Montanhosas, que dominam as planícies. Ensinam
quando se formaram os Grandes Cinturões Gasoso e se elevaram as Montanhas.
Demonstram que o Homem já existia e era civilizado, há dezenas de milhares de
anos antes da Era Glacial e Geológica; e do Pré-Homínida Europeu do Pleistoceno.
(p.102)
OBS: Sobre as descobertas de Niven, vale consultar pp.104-114.
A segunda grande descoberta de Niven diz respeito a 2.600 tabuinhas, com mais de
12.000 anos; algumas fazendo alusão direta a MU. (ver pp.115-126).
CAPÍTULO VIII - IUCATÃ E AS ANTIGAS CIVILIZAÇÕES:
IUCATÃ: Península localizada no Sudoeste do México; limitando-se, ao Norte, com o Golfo
do México; e a Leste e Sudeste, com o Mar das Caraíbas.
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Encontra-se repleto de vestígios de antigas civilizações; todas elas, entratanto, posteriores
às Cidades Sepultadas de Niven.
A América Central foi uma das primeiras colônias da Mãe Pátria, tornando-se um
Império, como o nome de “Mayax”.
A título de orientação, vale dizer que todos os edifícios ornados de esculturas da
“Serpente Emplumada” (Kukul Khan) tem 15.000 anos, ou mais.
A Dinastia de Can terminou com a Rainha Moo; que viveu no primeiro século da História
do Egito. (p.127)
Em Uxmal, existe um Templo Maia chamado de Templo dos Mistérios Sagrados, pelo
Prof. Le Plongeon. Este Templo tem mais de 11.500 anos.
As inscrições murais e a profusão dos símbolos sagrados compõem um capítulo da
História Pré-Histórica. Estas esculturas estabelecem um estreito elo entre os
primeiros homens e o início da Babilônia e do Egito.
O símbolo mais fantástico descoberto no Templo dos Mistérios Sagrados é um
diagrama cosmogônico de MU; o diagrama da Primeira Religião do Homem.
Plutarco relata que os Sacerdotes do Egito teriam dito a Sólon que as comunicações com
“as Terras do Oeste” haviam sido interrompidas 9.000 anos antes; por conta da
submersão de Atlântida; o que tornou o Oceano Atlântico impraticável; devido à
lama e às algas; e à destruição, por terríveis cataclismos, do País situado além.”
(p.128)
Isso dataria por volta de 11.600 anos antes de nossa Era.
O Templo dos Mistérios Sagrados parece comemorar o desaparecimento das “Terras do
Oeste”, que foram submersas muito pouco tempo antes da Atlântida.
Inscrição encontrada, por Le Plongeon, na parede do Templo: “Este edifício é um
movimento que comemora a destruição de MU, as Terras do Oeste, onde se
originaram nossos Mistérios Sagrados.”
Outra inscrição: “Uxmal foi destruída por três tremores de terra e três vezes
reconstruída.” Indígenas esclarecidos chamam-na, hoje, de “Cidade três vezes
construída”.
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As Cidades Sepultadas de Níven são relativamente vizinhas de Uxmal; o que leva a crer
que tenham sido destruídas pelos mesmos cataclismos. Estes edifícios datam de,
aproximadamente, 11.500 anos; sendo alguns ainda anteriores; como os da Dinastia
Ppeu, que precedeu a Dinastia Can. (p.129)
OBS: Ver relatos do Bispo Landa, p.129.
Poucas informações se têm sobre os construtores dos Edifícios de Iucatã; entretanto, Le
Plongeons concluiu: “Estes edifícios não foram construídos pela Raça atual nem
pelos seus antepassados.”
“Entre os símbolos esculpidos nas presas de mastodontes que, em um período muito
recuado da História dos Maias, ornavam as fachadas de todos os edifícios públicos e
religiosos, encontram-se, às vezes, estes símbolos que representam “Chaac” ou “o
Trovão”.
“Os grandes edifícios maias não desmoronaram sob o peso dos anos nem por
conta da mão do homem. Sua destruição foi causada, sobretudo, pelo abalos
vulcânicos e terminado pelas águas.” (p.131)
Depois da destruição, o país permaneceu inabitável por muito tempo. Quando se tornou,
novamente, propício ao homem; os povos vizinhos o invadiram e se apoderaram dele.
Eram as Raças Morenas que falavam a língua maia. Essas Raças Morenas, ou
vermelhas, não tinham nenhuma relação com os Mayas, que era uma raça branca.
Embora falassem a mesma língua, eram radicalmente diferentes; e, sem dúvida,
procediam de muito longe (...)” (p.131)
Esses recém chegados não eram nem NAHUATLS nem AZTECAS. Os NAHUATLS vieram do
Sul e os subjugaram. OBS: (subjugaram quem?) Os AZTECAS também vieram do Sul e
conquistaram o país.
Atualmente, as Raças Morenas da América Central e do Iucatã, são descendentes
desses diversos povos, uma mescla de três tribos, na maioria mongóis. (p.131)
OBS: Onde os Mongóis entram nessa história?
As principais construções de Chichen Itza foram erigidas no tempo das Dinastias PPEU e
CAN.
As estruturas da Dinastia PPeu podem ser reconhecidas pelo TOTEM PPEU que lhe
serve de ornamento = um elefante ou uma cabeça de elefante.
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OBS: Não encontrei nenhuma referência ou informação a respeito dessas
DINASTIAS.
Em todos os edifícios erigidos durante a Dinastia CAN, o emblema presente era a
Serpente de Plumas (Kukul Khan)
OBS: Sobre esta, encontrei referências. Está em DOCUMENTOS, na PASTA
AMÉRICA DO SUL.
A pintura ou escultura da Serpente de Plumas relaciona o edifício com a Família Real
Can. Essa Dinastia foi a última dos Monarcas Mayas de Mayax. A Rainha Moo foi
sua última representante.
A Rainha Moo visitou a Colônia Maia, no Nilo, no primeiro século de sua existência,
há 16.000 anos; conforme relata o Manuscrito Troano.
TOLTECA: Não se aplica a uma Raça específica. É apenas uma palavra maia que significa
construtor.
No México, uma antiga tradição Azteca diz que “os primeiros habitantes do México
eram da Raça Branca"” (p.133)
QUETZALCOATL: Divindade, o Rei Branco dos Mayas (Mayas?)
OBS: Em ERG e BARATZIL, se vê quem foi QUETZCOATL e qual sua missão
espiritual.
POPOL VUH: O Livro Sagrado dos QUICHUAS, escrito na Guatemala.
AZTECAS: Invadiram a cidade do México, por volta de 1090, mas só em 1216 se
estabeleceram ali. Faziam parte do Império de Mayax, e Kukul Khan - a Serpente de
Plumas – era seu símbolo sagrado. Este era, também, o símbolo dos QUICHUAS, seus
vizinhos.
A data exata do Reino de Quetzal é desconhecida. Ele foi expulso por uma Raça Morena –
erroneamente chamada de MAIA. Tudo leva a crer, segundo Churchward, que isso se deu
há mais de 34.000 anos.
Outros indícios sugerem que ele pertenceu a uma das doze dinastias (o que vem de
encontro a Roger Feraudy, em ERG.)
21
A origem dos sacrifícios humanos deu-se por conta de “TESCAT – O FILHO DO REI
BRANCO QUETZAL – inventado quando a tradição AZTECA foi modificada. (p.135)
Quando Cortez invadiu o México, os sacrifícios giravam em torno de 30.000 a
40.000 por ano; se o testemunho dos Espanhóis for digno de fé. Essa centelha de
selvageria ganhou mundo, espalhando-se por EGITO, ÍNDIA, FENÍCIA, etc...
O nome QUETZAL aparece em toda a História Antiga do México e da América Central;
estendendo-se aos estados do Sudoeste dos EUA – Arizona e Novo México - onde os Índios
Pueblos tinham como Divindade, a “Serpente Barbada ou de Plumas”, chamada
QUETZALCOATL. (p.136)
O Império Mayax era formado, no mínimo, por sete povos distintos; todos provenientes
da Mãe Pátria e falando a Língua Maia. Todos os Reis e Rainhas de Mayax, pertencentes
às 12 Dinastias, eram de Raça Branca. (p.136)
Os último povos de Raça Branca eram os precursores dos Latinos. Os ancestrais dos
Polinésios Brancos atuais; dos Mayas brancos do Iucatã; e de todas as nossas Raças
Brancas; são os mesmos.
Quando a Mãe Pátria começou o povoamento do Mundo, estabeleceu suas
primeiras colônias na América do Norte e na Ásia Central. É aí que se pode
encontrar os primeiros vestígios da Humanidade; e não na Europa, Egito ou
Babilônia; onde a colonização, simplesmente, continuou. (p.136)
COMENTÁRIO: É interessante notar que o povoamento do Mundo se deu por
Colônias oriundas da Mãe Pátria – MU.
No Brasil não parece ter sido diferente; já que a “Terra das Araras Vermelhas” era
uma Colônia Atlante, no Baratzil; se acordo com a obra de Roger Feraudy. O que
ainda cabe investigar é se isso ocorreu antes ou depois do desaparecimento TOTAL
da Atlântida.
O INÍCIO:
A primeira vez que o homem pisou o solo americano foi há aproximadamente
50.000 anos atrás; quando o Continente de MU não agüentava mais tanta gente.
Uma tripulação de jovens louros e olhos azuis, partiu em busca de novas terras que
pudessem ser colonizadas para atender às necessidades dessa super-população da Mãe
Pátria. Essa aventura ocorreu há, aproximadamente, 100.000 anos depois do
22
aparecimento do primeiro Homem, na Terra de MU. Estes jovens eram chamados
QUETZALS, porque haviam adotado a Serpente Emplumada como símbolo do Criador e da
Criação.
O Continente descoberto por eles era a América; e o ponto de desembarque foi no
país que conhecemos, hoje, como México. A primeira Colônia estendeu-se em direção
ao Sul; no Iucatã e América Central. A primeira Capital foi criada na Guatemala; e
eleito o seu REI. (p.137)
As Tabuinhas NAACALS informam que, na época do desaparecimento de MU, o Homem já
vivia sobre a Terra, há 200.000 anos. (p.137. Nota de Rodapé n.01)
OBS: Ver p.138 – Considerações importantes sobre a Colonização e formação das
Montanhas. Páginas seguintes: 139-143 – Informações importantes sobre
Religião e Formas de Governo.
COMENTÁRIO: Ao que parece, eram MONOTEÍSTAS; desbancando o FARAÓ
AKHENATON do posto de “primeiro monoteísta”.
CAPÍTULO IX: TABUINHAS MEXICANAS:
1921 – Em Santiago Ahuizoctla, local próximo a Amantla, durante uma pesquisa em
pedreiras abandonadas, Níven desenterrou 975 tabuinhas; em torno e sobre um altar que
trazia um desenho pintado em vermelho e amarelo.
As Tabuinhas representam, sem dúvida, as primeiras palavras pronunciadas e entendidas
pelo Homem, na América Pré-Histórica. O autor acredita que elas devam ultrapassar os
12.000 anos.
COMENTÁRIO: Pergunta-se porque hoje ninguém se interessa em levar adiante
essa investigação, uma vez que já existem recursos capazes de calcular e precisar
datas, a exemplo do Carbono 14. Seria falta de preparo para lidar com as
respostas ? Ou custaria muito caro para a Ciência admitir que é preciso
“reescrever” a Historiografia Oficial ?
Para começar a contar o início da História do Homem na América, seria preciso remontar há
mais de 50.000 anos. O mais certo seria ir além de 100.000 anos.
Estudos geológicos provam que existiu, na América do Norte, há mais de 50.000 anos,
uma civilização bastante adiantada. A Tabuinha mais importante encontrada nesse período
23
é a conhecida Pedra de Roseta, de todas as Ciências Físicas. (Ver explicação nas
pp.146-149)
A Tabuinha 1584 – de aproximadamente 12.000 anos, e portanto, a mais antiga até o
momento – trata da Criação do Primeiro Casal – o Adão e Eva da Bíblia; e o “um
tornando-se dois”, dos chineses.
COMENTÁRIO: Como se vê, este parece ser um daqueles arquétipos do
Inconsciente Coletivo; que todas as Teogonias mantém em seus quadros; a
exemplo do “herói que nasceu de uma virgem”, como bem demonstra Campbell,
em sua obra sobre Mitologia Comparada: “O Poder do Mito”.
Esse princípio também mantém seu reflexo na Cosmogonia Egípcia até 2.000 A.C ou mais:
“O primeiro homem foi criado duplo, encerrando os dois princípios. O Criador provocou seu
sono (a morte) e durante este, os dois princípios foram separados. Ele voltou a si, já
desdobrado em “parte macho” e “Parte fêmea”. Isso aconteceu para que a espécie pudesse
se perpetuar.”
A Tabuinha n.150, de Niven, nos dá conta de como a Terra foi povoada.
O Criador criou UM. UM se tornou DOIS. DOIS produziu TRÊS. Destes três descende toda a
Humanidade.
COMENTÁRIO: Então o Terceiro precisou tirar o Quarto de si mesmo, para então
criar o Quinto. E o Quinto criou todo o resto, a partir dos Quatro que já existiam ?
Deve ter sido o “escândalo original”... Pela lógica, haveria outra explicação ? Ou os
Três começaram a gerar entre si ?
Todos os registros apontam, de forma clara, que o primeiro par tinha pele branca.
Sendo assim, como explicar as inúmeras matizes (do branco puro ao negro azeviche;
passando por todas as tonalidades do moreno e do amarelo) que compõe a Humanidade ?
Na época da destruição de MU, registros apontam que o Homem de MU se
desenvolveu e formou 10 tribos distintas e 10 tipos humanos.
Os Registros NAACALS explicam o fenômeno, de acordo com o entendimento de
Churchward:
“As dez tribos se desenvolveram desde o aparecimento do Homem na Terra. As populações
aumentaram de tal maneira que faltava espaço. Certas famílias partiram para países
distantes. (Havia outros países?) ou ficaram isoladas do resto da Humanidade. Nesses
núcleos, os grupos se encontravam tão solitários que os irmãos tinham, às vezes, que
24
desposar as próprias irmãs a fim de poder perpetuar a raça. Estes casamentos
consangüíneos produziram um tipo comum; enquanto o clima, a temperatura e a
alimentação contribuíram para acentuar esse tipo, que se tornou uma raça.”
Vejamos, agora, uma teoria que apresenta a maneira e o motivo pelo qual os homens
mudaram a cor da pele:
De acordo com os Registros NAACALS, que remontam há 25.000 ou 30.000 anos atrás,
“as causas das mudanças da cor dos homens são várias; mas a causa principal foi um
desequilíbrio entre a Força Vital e os componentes básicos da pele. Esse desequilíbrio era o
resultado de um super ou sub-estímulo das glândulas que segregam a Força Vital e a
conduzem, através do sangue, às diversas partes do corpo; inclusive a pele. Cada glândula
controla certas partes do corpo e possui certo volume de Força Vital. As secreções das
glândulas são controladas pelo tipo de alimentação; de sorte, que essa alimentação pode
produzir um excesso ou falta da Força utilizada por uma determinada glândula; e, por sua
vez, a Força pode influenciar de uma forma ou outra, sobre os componentes básicos que ela
controla. A Força Vital estimula as células e as faz trabalhar. Quando se produz um excesso
dessa força, as células ficam extenuadas; e quando, ao contrário, há um consumo mínimo
de forças, produzem-se irregularidades. As principais irregularidades causada por esse
desequilíbrio da Força Vital influi sobre a postura do corpo, o tipo dos cabelos, a cor da pele
e, às vezes, a forma dos traços fisionômicos. A principal causa do desequilíbrio vital é o tipo
de alimentação aliada ao clima” (Ver pp.151-152 – “A origem da Vida” pelos
Registros NAACALS.”
De acordo com Churchward, foram necessários 100.000 anos ou mais para formar e
aperfeiçoar esses tipos humanos, chamados em MU de Tribos, antes da destruição
do continente; de forma que, quando a catástrofe ocorreu, numerosos tipos
humanos já haviam se diferenciado e as diversidades de cor, evoluído.
Pela opinião do autor, as características morfológicas, o formato da cabeça e os
traços tiveram como causa principal, a consangüinidade. (p.152)
OBS: Sobre ORIGEM E LEVANTAMENTO DAS MONTANHAS, verificar pp.152-153.
AUM = MANTRA UNIVERSAL, onde A= Pai = Masculino; U = Mãe = Feminino; M =
Gerado = Filho.
AUM = TERRA, CÉU E PARAÍSO; segundo o Livro de MANU. (Ver pp.154-155)
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MU foi tragada pelas águas há cerca de 10.000 A.C. Portanto, a civilização
americana que registrou as “Tabuinhas NAACAL” devem remontar aos 12.000 A.C.
ou mais.
RA-MU = Imperador e Chefe Hierárquico de MU, o Império de Sol.
RA-MA = Primeiro Imperador do Império Naga, da Índia. (Ver p.156)
Outro aspecto interessante revelado na tradução das Tabuinhas é a existência de uma
forma de governo comunista, no que diz respeito às terras e às colheitas, entre
esses povos da América do Norte, há 12.000 A.C.
Todas as terras pertenciam ao Governo e certas pessoas faziam com que elas produzissem;
depois, os frutos da colheita eram divididos de acordo com a necessidade do povo.
Não há registros de nenhum tipo de moeda nas 2.600 Tabuinhas de Níven. No
entanto, algumas explicam que o Governo reservava para si, porcentagem;
destinando outra parte à manutenção dos Templos; e , finalmente, a cada pessoa
tocava uma parte. Caso sobrasse um excedente, após a distribuição, este era
colocado em um entreposto comunitário, para atender às necessidades em caso de
fome coletiva ou de épocas de má colheita; de forma que não existia miséria.
Dentro desse contexto, encontrou-se uma forma de governo semelhante entre os
Incas; e ainda existem em alguns pequenos Estados do Oriente. (Ver pp.159-160)
De acordo com registros na Tabuinhas e antigos escritos orientais, as porcentagens não
eram calculadas da mesma forma, em todos os lugares. Nos países Nagas, 1/6 era
reservado à manutenção dos Templos e ao Governo; enquanto entre os Iugures,
destinava-se a essa finalidade somente 1/9 do produto total da colheita. A parte reservada
aos Templos recebe o nome de Quinhão Sagrado ou Campo do Senhor. (p.161)
Inúmeras são as informações em relação à simbologia, encontradas nessas Tabuinhas.
Esses registros podem ser consultados nas pp.163-168.
CAPÍTULO X – AMÉRICA DO SUL - PERU – BRASIL:
Em um primeiro momento, a América do Sul – praticamente vizinha à Mãe Pátria- foi um
Continente que pouco informou sobre a primeira civilização da Terra; enquanto a América
Central e América do Norte eram repletas de vestígios.
Em um Mosteiro do Tibete, foram encontradas Tabuinhas que continham Mapas de várias
partes do Mundo. Dentre eles, James encontrou um Mapa que julgou ser da América do
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Sul; e sua data estava indicada pela posição das estrelas nas constelações.
Segundo informações dos astrônomos, as estrelas ocuparam aquela posição há 25.000
anos atrás.
De acordo com o Mapa, duas grandes correntes colonizadoras cortaram o centro da
América do Sul, a bordo de embarcações; há 25.000 anos. Iam da Mãe Pátria – MU –
até a Atlântida; e, mais longe, até o Mediterrâneo e Ásia Menor. (Ver mapa p.171)
A História Antiga da América do Sul registra os Incas do Peru; entretanto, essa civilização
nada tem de pré-histórica.
INCA = Nome do Rei, chamado “O Inca”.
Era um povo de raças misturadas; incluindo os QUÍCHUAS da América Central,
oriundos da GUATEMALA; que vieram para o Peru e se estabeleceram junto com os
atuais habitantes, os AIMARAS.
A imigração foi algo pacífico. O Império Inca não é pré-histórico. Foi formado por um
povo altamente civilizado que viveu isolado e desconhecido do resto do Mundo; até
o momento em que foram descobertos e aniquilados pelos Espanhóis, há 400 anos.
O Império Inca foi fundado por volta de 1.000 ou 1.200 anos; e destruído por
conta da invasão espanhola, em 1532. Durou, portanto, aproximadamente 500
anos. (p.170)
Trinta Imperadores ou INCAS formaram a Dinastia; e o fundador chamava-se MANCO
CAPAC. (Ver BARATZIL, de Roger Feraudy)
OBS: É interessante rever o mapa da p.171.
NO Museu Britânico de Londres, existe um Manuscrito Peruano inédito, escrito por volta
de 1631, por um jesuíta chamado Anello Alivo; declarando que os ancestrais de
MANCO CAPAC – fundadores da Dinastia Inca – eram colonos da América Central,
chamados QUÍCHUAS.
A língua dos indígenas do Peru é chamada, atualmente, de QUÍCHUA, do ramo
QUÍCHUA dos Maias.
MANCO CAPAC era descendente de um Príncipe de uma Família Real da Mãe Pátria, o
Império do Sol; pois assim que subiu ao trono, adotou o título de FILHO DO SOL (OBS: Ver
p.170 onde existe registro de um mito segundo o qual o SOL era seu Pai.)
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Os colonos QUÍCHUAS da América Central encontraram a civilização dos AIMARAS tão
superior à sua, que adotaram a mesma; apesar de conservarem seu idioma. Vale lembrar,
no entanto, que a civilização dos Incas não era QUICHUA, e sim AIMARA.
Embora muitos Historiadores defendam a tese de que os INCAS teriam invadido o Peru,
nenhum documento registra essa invasão. Tanto tradições quando documentos registram,
por sua vez, que se tratou de uma emigração pacífica; à exemplo dos europeus nos EUA.
OBS: Comparar essa informação com BARATZIL e outras obras sobre TIHUANACO
e a civilização INCA.
Mais fascinante do que a História dos AIMARAS e QUICHUAS, no Peru; é a de seus
antecessores. Há mais de 16.000 anos, florescia no PERU uma civilização tão
evoluída quando a do IUCATÃ, na época em que o Egito dava os primeiros passos.
TIAHUANACO: Ruínas de uma grande cidade, às margens do Lago Titicaca, a 3.854m de
altitude. É bom lembrar, entretanto, que essa cidade foi construída numa planície,
quase ao nível do mar. A Cordilheira dos Andes formou-se depois; e a cidade foi
levantada junto com as montanhas.
Em suas pesquisas, o autor encontrou um bloco de pedra coberto de símbolos. As
letras são MAIAS e indicam que, quando o bloco se formou, encontrava-se à beira-
mar; uma vez que está localizado junto ao cais e às ruínas de um porto marítimo.
OBS: Comparar essas informações com BARATZIL e outras obras sobre o assunto.
É interessante notar que os Indígenas teriam informado aos conquistadores Espanhóis do
Peru, que as enormes construções de Tiahuanaco “foram feitas antes que o sol
brilhasse no céu”, ou seja, antes que o país se tornasse um Império Colonial.
Mais interessante ainda é que essa mesma expressão foi utilizada pro Valmiki, Historiador
Hindu, sobre o Império Naga: “Antes que o sol se levante no horizonte”. (p.173)
Churchward não é o único a defender a tese de que os edifícios junto ao Lago Titicaca foram
construídos antes da elevação das montanhas. E.B.Enock, grande geólogo sul
americano, compartilha da mesma hipótese; e não é fora de propósito supor que “quando
os Andes se formara, toda a população do Peru foi aniquilada”, deixando apenas
raros vestígios e sobreviventes.
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Esses sobreviventes teriam se dirigido ao Amazonas, onde se tornaram selvagens.
Assim, é bem possível que os selvagens que povoam as florestas do Amazonas, atualmente,
sejam descendentes dos construtores de Tiahuanaco. (p.173)
1835 – quando da visita de Charles Darwin ao Peru, um certo engenheiro chamado Gill
lançou a tese de que a esterilidade do país, ao redor do Lago Titicaca, seria por conta da
criação de canais artificiais, para drenar as águas da superfície; construídos pelos Incas.
Essa tese não tem fundamento porque estes canais já existiam antes dos Incas; e já
estavam em ruínas quando os AIMARAS vieram se instalar no país; muito tempo
antes de se tornarem INCAS.
O estado dos Canais confirma o fato de terem sido construídos antes do levantamento
das montanhas; quando o Peru ainda era um país plano. E sua finalidade não era
drenar águas; e sim permitir que barcos circulassem de um lado a outro do
continente, a exemplo do Mar Amazônico. (p.174)
Existe um mapa encontrado em uma Tabuinha Oriental – que teria aproximadamente
20.000 anos – embora não apresente data; que registra, pela primeira vez, canais que
ligam o Pacífico a um Mar interior, que ocupava toda a atual Bacia Amazônica.
(Ver pp.171-183)
Em seu extremo oriental, se vê um Estreito saindo para oAtlântico. Tiahuanaco situa-se
bem próxima ao Canal, incluindo outras cidades; entre elas MANOA, o El-Dourado da
lenda; e pelo que parece, seria na atual MANAUS.
Por outro lado, os peruanos executam certos rituais que podem ser considerados orientais;
o que leva a crer que essas cerimônias podem ser de duas origens distintas: MU – A Mãe
Pátria do Homem; Conquistadores Espanhóis.
Pacha Mama = tudo o que sustenta a vida vem da Terra. Mama, no idioma de MU,
significa TERRA. (OBS: Sobre lendas e costumes, ver p.174 – Lenda dos CHANCAS
– MANOA – Cidade do Ouro.)
CARAS – América Central: Saíram do Peru para se estabelecer mais ao Sul; às margens
de um grande rio, há cerca de 16.000 anos. (Ver p.174 e seguintes)
Muitas palavras da Língua CARA são semelhantes ao idioma dos Índios Pueblos; o
que leva a crer que as duas raças foram, em tempos remotos, uma única raça
tanto na América quanto na Mãe Pátria.
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COMENTÁRIO: Não existe Lenda sem um fato real que lhe dê origem; portanto, é
possível ver a confirmação das lendas na p.174 e seguintes; incluindo a história do
Coronel Fawcett e outros temas ligados à Teosofia Brasileira.
Tudo isso nos remete à idéia de que a América do Sul, em tempos remotos,
desempenhou importante papel no povoamento da Terra; visto que serviu de
passagem para duas correntes colonizadores que partiram de MU em direção ao
Leste.
A topografia da América do Sul é bem diferente do que há cerca de 20.000 anos atrás;
quando os CARIANOS ou KARIANOS e os EMIGRANTES NEGRÓIDES deixaram a Mãe
Pátria para buscar um novo espaço para viver. Não há como precisar o início desse êxodo;
entretanto, há vestígios dessa emigração que remonta entre 35.00 e 75.000 anos.
COMENTÁRIO: No Livro “Nossa Herança Atlante”, p.37, existe uma referência
sobre o exame radiográfico de uma mandíbula encontrada em Kanan, na África
Oriental; e que ela seria de um negro; e que sugere que essa raça desaparecida
povoasse um continente que existiu outrora e que se prolongava das costas da
África atual até a Nova Guiné e Austrália. (Ver pp.37-38; incluindo citações sobre
os PIGMEUS.)
Como em todo resto do mundo, a América do Sul era um local plano; visto que há 15.000
anos ainda não havia montanhas sobre a Terra. A BACIA AMAZÔNICA era um Mar
semelhante ao Mar mediterrâneo; que se ligava por um Estreito, a Leste, ao Atlântico; e a
Oeste, ao Pacífico; conforme mapa da p.173.
Estes canais permaneceram intactos até o levantamento das montanhas; demonstrando a
existência de uma via marítima ininterrupta, ligando a Mãe Pátria à Ásia Menor;
passando pela Atlântida.
A existência do Mar Amazônico foi descoberta por James Churchward através de Tabuinhas
encontradas em um Mosteiro no Tibet; e sua data é indicada pela posição das estrelas. (Ver
pp.177-185)
COMENTÁRIO: Existem referências sobre essas Tabuinhas e Mapas no livro
“Antigos Mistérios da América do Sul”; um romance exploratório, que espera na
estante desde a década de 90.
Além do Estreito, o Mapa registra uma faixa de terra sem nome que o autor acredita ser a
Atlântida. Outras cidades vem assinaladas no Mapa, como a CIDADE DAS JÓIAS; A
CIDADE DO OURO (MANOA); e outra próxima a Tiahuanaco. Todas essas cidades parecem
ter sido construídas pelos CARAS ou CARIANOS. (Ver p.178)
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CARIANOS OU CHANCAS: Oriundos de MU, parecem ter-se estabelecido ao longo do Mar
Amazônico. O Império Cariano existia, ainda, há 1.500 anos; e parecem ter sido eles os
construtores dos Canais Marítimos. Já se encontravam estabelecidos na América Central, à
época da Rainha Moo que, segundo o Manuscrito Troano, viveu há 16.000 anos. É deles
que provém o nome MAR DAS CARAÍBAS.
Instalaram-se, posteriormente, na Atlântida; passando para o Mediterrâneo; Ásia Menor e
extremo Sul da Península Balcânica. Dividiram-se em tribos autônomas, adotando o nome
dos territórios ocupados. Uma dessas tribos adotou o nome de atenienses.
Segundo Tabuinhas Egípcias, uma das capitais dos atenienses – antiga ATENAS – foi
destruída por um tremor de terra, e submergiu há 11.500 anos; quase na mesma
época do afundamento da Atlântida. (p.178)
COMENTÁRIO: É bom lembrar que essa ATENAS não é a conhecida ATENAS GREGA.
Essa Antiga ATENAS teria sido construída há 17.000 anos. Após sua destruição, não se
ouviu mais falar nos CARIANOS, até o ano de 1.104 a.C. – época da 1.Olimpíada – mas
há registros que os GREGOS são seus descendentes. Alguns filósofos antigos, inclusive
Heródoto, se diziam CARIANOS. (p.178)
Outra referência confirmada pelo MAPA TIBETANO, diz respeito à PORTA DO SOL.
A título de curiosidade, algumas referências ao MATO GROSSO, onde o Rio Xingu – cuja
pronuncia é CHINGOU – oriunda da Mãe Pátria. (p.178)
Selvagens de pele morena do Mato Grosso chamam os Brancos de CARAÍBAS –
CARIB – o que demonstra que conheciam a cor da pele dos antigos ocupantes
daquela terra.
Sobre o DECLÍNIO DO IMPÉRIO CARIANO na América do Sul, ver p.180.
Sobre LENDA CHANCA, do Peru – Ver p.180.
Sobre ILHA DE PÁSCOA – tese de Churchward – Ver p.181
Segundo Churchward, a Ilha de Páscoa seria um ponto elevado do Continente de MU, a Mãe
Pátria do Homem. Os canais da América do Sul estão direcionados para a Ilha; que já foi
mais de uma. (Ver e transcrever parágrafos da p.181.)
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Os primeiros habitantes da Ásia Menor foram os CARIANOS, oriundos de MU, atual
Ilha de Páscoa. As Estátuas da Ilha de Páscoa – os MOAIS – foram esculpidas
antes do levantamento das montanhas.
Não há dúvidas de que o povo que esculpiu as estátuas da Ilha de Páscoa, deixaram um
trabalho inacabado; o que pressupõe uma destruição repentina. Se a Ilha de Páscoa fazia
parte de um grande continente, James chega à conclusão de que, quando ocorreu a
destruição de MU, enquanto o país sofria abalos sísmicos; maremotos destruíam todos os
seus habitantes. (p.182)
Os atuais habitantes da Ilha de Páscoa não são descendentes dos “escultores”; mas
inferiores a eles. (p.180)
Outra questão bastante polêmica é: como os “negros” conseguiram chegar à Atlântida
e atingir a África?
Seguindo o raciocínio de Churchward, temos: A Terra foi toda povoada por MU. Os “negros”
habitavam a Região Sudoeste; atualmente representada pelos Arquipélagos da MELANÉSIA;
habitados por negros descendentes daqueles que sobreviveram à submersão de MU. O
Mapa Tibetano responde à questão e as “tribos da MELANESIA” servem de prova. (p.182)
DIFERENÇA ENTRE DUAS RAÇAS NEGRAS TÍPICAS DA ÁFRICA:
ETÍOPE: Pele negra, traços gregos. Cabelos lisos. Não é bem um negro, mas um tâmil, que
outrora, habitou a Parte Sul da Índia, chamada DRÁVIDA. Eles vieram de MU para a Índia
através das Ilhas da Malásia. Daí, para a África Oriental.
Dizem as Tabuinhas Hindus: “Grupos de “Tamils” da Índia Meridional emigraram para uma
grande terra do Oeste. Lá se instalaram e se tornaram uma grande nação. (Citação
p.182.)
NEGRO PURO: Nariz chato, lábios grossos e cabelos crespos. Seu país de origem, onde
desenvolveu a pele negra e traços grosseiros era a Região Sudoeste de MU; de onde resta a
MELANÉSIA, também conhecida por ILHA DOS NEGROS.
Seus descendentes habitam, atualmente, o ARQUIPÉLAGO DE BISMARCK, as ILHAS
SALOMÃO, NOVAS – HÍBRIDAS, etc. São considerados os piores selvagens da OCEANIA.
CARACTERÍSTICAS DO PRIMITIVO POVO DE MU:
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Eram navegadores e escolhiam sempre a via marítima para suas viagens e migrações.
Existia uma rota marítima fixa entre MU, África e Ásia Menor, através do Mar Amazônico.
Os Negros e os Negróides vindos do Sudoeste de MU, seguiram pelo litoral até a Ilha de
Páscoa; passando pelos canais da América; o Mar Amazônico e o extremo meridional da
Atlântida. (Maiores detalhes ver pp.184-185)
Sobre ORIGEM DOS NEGROS, ver pp.184-185
Sobre DESTRUIÇÃO DO MAR AMAZÔNICO, verp.185.
CAPÍTULO XI – ATLÂNTIDA:
Ver rápido resumo pp.186-194.
CAPÍTULO XII – A IDADE DA CIVILIZAÇÃO DE MU:
Algumas provas devidamente documentadas, ver pp.196-199.
CAPÍTULO XIII – A HISTÓRIA GEOLÓGICA DE MU:
Para entender porque MU submergiu, ver pp.200; 206-207.
CAPÍTULO XIV – PRIMEIROS HOMENS NA EUROPA:
Pequeno resumo, ver pp. 208-214.
CAPÍTULO XV – HISTÓRIA DOS GREGOS:
Resumo pp.215-226.
CAPÍTULO XVI – O LIVRO DOS MORTOS:
Apresentação de provas que consagrem a existência de MU, através de suas crenças e
religiões. Resumo pp.227-252.
CAPÍTULO XVII – CORRENTES COLONIZADORAS:
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Este talvez seja um dos capítulos mais importantes desse livro, em relação à nossa
proposta. Os mapas referentes às correntes migratórias são elementos importantes e
que merecem toda atenção; uma vez que vem diretamente ao encontro do que nos
propomos investigar: o início da aventura humana na Terra.
CAPÍTULO XVIII – LIVROS SAGRADOS DA ÍNDIA:
Traz algumas curiosidades interessantes sobre os NAACALS e os BRÂMANES,
desmistificando muita coisa a respeito da História da índia. Ver pp.259-280.
As controvérsias sobre a Invasão da Índia pelos Arianos, estão na p.277-280.
CAPÍTULO XIX – A PRIMEIRA RELIGIÃO DO HOMEM:
Para entender de que maneira o homem se tornou religiosos e qual foi a forma da
sua primeira religião, verificar pp.281-302.
CAPÍTULO XX – SÍMBOLOS:
Sobre a primeira obra escrita pela mão do homem, e todos os símbolos que regeram
sua comunicação com o Divino, desde o exato momento de sua Criação; verificar
pp.303-320.
CAPÍTULO XXI – ANTIGAS CONCEPÇÕES RELIGIOSAS:
Todo mito parte sempre de uma idéia ou concepção; e expressa a maneira pela qual o
homem primitivo representava as coisas, sob influência do naturalismo. Para conhecer um
pouco mais sobre isso, verificar pp.321-339.
CAPÍTULO XXII – A ORIGEM DO ESTADO SELVAGEM:
Churchward não compactua com a tese de que o homem vem de um processo evolutivo que
parte do animal até o selvagem; e que, por etapas, tornou-se civilizado.
Segundo ele, o estado selvagem é um produto da civilização; e não o contrário.
Segundo Churchward: “O homem foi criado civilizado, e a destruição da Mãe-Pátria afetou
tão somente os sobreviventes da catástrofe, que se refugiaram sobre as ilhas estéreis que
ficaram na superfície após a submersão das grandes cidades.” (p.340)
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“Uma nação perde o lugar que ela ocupa no concerto das nações quando o dinheiro se torna
mais valioso para o seu povo do que a honestidade e a honra. Uma avidez universal, uma
febre de lucro é sinal precursor de algum grande desastre ou subelevação. As civilizações
nascem e são esquecidas. Nada existe de novo sob o sol. O que é agora já foi. Tudo o que
aprendemos e descobrimos já existia; nossas invenções e nossas descobertas não passam
de re-invenções e redescobertas.” (p.340)
De acordo com o Barão Von Humboldt, ao referir-se às tribos de índios que visitou, ao longo
do Amazonas e do Orenoco, a tese de Churchward não é tão sem fundamento quanto possa
parecer. Neste sentido, discorre:
“Eles não constituem a matéria-prima da humanidade; não foi desse estado que nós
saímos. Esses infelizes seres são os últimos exemplares degenerados de uma raça que
desceu a esse triste nível. O homem dentro da natureza primitiva é um ser condenado a
morrer.” (p.341)
E complementa Churchward: “Um selvagem abandonado à sua sorte, não evolui. Fica no
mesmo ponto onde está e continua a cair. É apenas quando ele é posto em contato com a
civilização, que se torna possível uma evolução. O selvagem pode, então ,fazer duas coisas:
ou absorve essa civilização e evolui; ou adquire apenas os seus vícios, que somados aos
vícios de selvagem, torna-o ainda mais selvagem e o faz cair mais ainda. Tais seres estão
fadados a uma extinção rápida.” (p.341)
São duas as causas que podem provocar o estado de selvageria entre os povos; e ambos
são de natureza geológica.
“No fim da Era terciária, a crosta terrestre tinha ficado salpicada de antigas câmaras de gás
arqueanas que haviam afundado bastante para se tornarem cinturões de gás e formar o
enrugamento e as montanhas. Antes dessa era, não havia montanhas, somente colinas.
A terra habitável consistia em imensas planícies férteis, com uma população densa. A
formação dos cinturões gasosos elevou a crosta terrestre e as montanhas apareceram. Um
cinturão passando sob uma planície muito povoada provocava fendas e enrugamentos e
matava quase toda a população. Entretanto, havia sobreviventes nessas montanhas recém
formadas.” (p.341)
“Eles não podiam tornar a descer em suas planícies porque a destruição havia sido total.
Não havia mais água, nenhum alimento e seus sofrimentos chegaram a tal ponto que
começaram a se entredevorar; dessa forma, como conseqüência de um fenômeno
geológico (a elevação das montanhas) o canibalismo surgiu entre os homens. Em
certos lugares, as montanhas arrastavam consigo planícies inteiras, sobre as quais viviam
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os homens e mulheres habituados a uma civilização refinada. Abandonados à sua
sorte, tendo perdido tudo, esqueceram suas artes e ciências. Tornaram-se
selvagens.” (p.341)
O exemplo mais flagrantes dessa extinção é do Grande Imperio Uighur, na ÁSIA. A sua
metade oriental submergiu nas águas do Dilúvio Bíblico e todos pereceram. A seguir, a
metade oriental se elevou, formando a Cadeia do Himalaia e de outras montanhas.
Ficaram numerosos planaltos, onde os habitantes sobreviveram e acabaram encontrando o
caminho das planícies. Os Uighurs que sobreviveram são os ancestrais das RAÇAS
ARIANAS. Na Índia e na China, tradições descrevem o levantamento das montanhas;
ligados a grandes perdas de vidas humanas; e a sobrevivência daqueles que permaneceram
nas montanhas, após o seu surgimento. (p.342)
“Entre os Zulus da África do Sul, uma tradição reza que seus ancestrais pertencem a um
grupo que sobreviveu ao levantamento das montanhas do norte.” (p.342)
“Na América do Sul, toda a cidade de Tiahuanaco se elevou juntamente com o imenso
planalto que existe atualmente entre as duas caias dos Andes. Isso é revelado pelas
inscrições da grande porta (Porta do Sol) tão bem conhecida dos cientistas, nas margens
do Lago Titicaca.” (p.342)
“Na maioria dos países montanhosos, existem tradições relativas ao enrugamento do solo. A
Bíblia faz alusão ao levantamento das montanhas em um dos salmos de David (Salmo 90)”
(p.342)
De acordo com a visão de Churchward, os Homens do Paleolítico eram mais civilizados que
os Homens do Neolítico; embora seus instrumentos fossem muito mais grosseiros. O que
Churchwarde defende é que esses “principiantes” eram os sobreviventes de um povo
altamente civilizado que ficaram, de repente, abandonados à sua própria sorte, no
mais completo abandono, por uma das numerosas convulsões da terra, durante o
que se chamou de Era Paleolítica.
OBS: Pelo que parece, a destruição de MU ocorreu durante a Era Paleolítica. Essa
“Era Paleolítica” seria um dos períodos da Nova Pré-História, que Roger Feraudy
se refere, em ERG ?
De acordo com essa tese de Churchward, o fato das lanças e flechas do Paleolítico serem
mais grosseiras, não indicam selvageria nem falta de civilização. Ao contrário,
indicaria falta de recursos de uma alta civilização que desceu ao nível do estado
selvagem. Segundo essa idéia, os homens do Paleolítico eram os sobreviventes de uma
das maiores civilizações; e mais civilizados que os Homens do Neolítico que o sucederam; e
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à medida que a arte e o artesanato iam progredindo, esses homens iam decaindo cada vez
mais.
Os primeiros habitantes da Índia Meridional eram de raça negra e se chamavam
TAMILS, também conhecidos por Drávidas, em função do nome dado à região. Eles eram
oriundos do sudoeste da Mãe Pátria, atingindo a Índia pelas Ilhas Malaias; e não pela
Birmânia, como os Nagas. É provável que tenham ficado algum tempo na Malásia, porque
seu idioma é composto por vocábulos malaios.
Não existe nenhum documento descoberto que comprove a época que chegaram à Índia; o
que impossibilita definir se foi antes ou depois dos Nagas. Nenhum Historiador ainda se
preocupou em investigar de onde vieram os Tamils; aceitando a hipótese de que “deviam,
provavelmente, vir do centro da Ásia.”; sem a mínima curiosidade em fundamentá-la.
Vale lembrar, no entanto, que não existe raça negra indígena na Ásia; e nunca
existiu; conforme comenta Churchward. Isso, portanto, parece uma combinação acertada
em uma reunião informal de cientistas; diante da impossibilidade de utilizar o Estreito de
Behring; escolheram uma desculpa européia para declarar que eles vieram, provavelmente,
da Ásia Central. Mais cômodo, sem dúvida alguma.
NA obra História da Índia, A.V.Smith relata: “Algum dia ainda a história da civilização
dravidiana será escrita por um autor competente perfeitamente a par das tradições e do
idioma desse povo. É impossível fazer-se uma idéia exata da história antiga da
Índia, se não forem estudadas as colônias não-arianas do Sul do país.” (p.344)
CAPÍTULO XXIII – O IMPÉRIGO UIGHUR:
O Império Uighur foi o mais importante Império Colonial de MU, o Império do Sol; e o maior
que a Terra já conheceu, fora do Continente de MU.
Limites do Império:
Oriente: Oceano Pacífico
Ocidente: Moscou – Europa Central e Atlântico
Norte: Oceano Ártico
Sul: Conchinchina, Brimânia, Índia e uma parte da Pérsia.
A história dos Uighurs é a história das Raças Arianas, uma vez que todas as raças
arianas reais descendiam dos Uighurs; cuja civilização atingiu a Europa durante a
Era Terciária.
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Quando Império foi destruído pelo grande cataclismo magnético e a elevação das
montanhas, os últimos sobreviventes da humanidade ou seus descendentes fundaram
outros estabelecimentos na Europa. Isso aconteceu durante o Período Pleistoceno.
Os Eslavos, Teutões, Celtas, Irlandeses, Bretões e Bascos descendem todos dos
Ancestrais Uighurs.
Quando o Império Uighur estava no apogeu, as montanhas ainda não existiam; e o
Deserto de Gobi era uma bela planície irrigada. Ali, os Uighurs tinham construído
sua Capital; bem ao sul do Lago Baikal.
De acordo com o resumo feito pelo autor, no Capítulo XVI da presente obra, “a capital dos
Uighurs se encontrava no lugar onde se acham hoje em dia as ruínas de Khara Khota, no
deserto de Gobi. Na época do Império Uighur, o deserto de Gobi era uma terra
extremamente fértil.”
“Os Uighurs haviam alcançado um grau muito elevado de civilização e cultura: conheciam a
astrologia, o trabalho nas minas, a indústria têxtil, a arquitetura, a escrita, a leitura, a
medicina, etc. Eram hábeis artista, peritos na decoração sobre a seda, sobre o metal e
sobra a madeira; e esculpiam estátuas de ouro, de prata e de bronze e argila; e isso se
passou antes do início da História do Egito.”
“A metade do Império Uighur foi destruída antes da submersão de MU, e a outra metade
desapareceu após a destruição de MU.” (p.236-237)
SOBRE A COLONIZAÇÃO DO EGITO: Ver pp.238-239
Assim relata Churchward: “O Egito foi colonizado por dois povos diferentes em dois lugares
diversos. Uma parte desses emigrantes chegou ao Baixo Egito vindos do oeste; e a outra ao
Alto Egito, pelo leste. Os colonos vindos do oeste se estabeleceram primeiro em Sais; no
Delta do Nilo; ao passo que os outros se instalaram na costa oriental da África; depois no
Cabo Guardafui até a outra extremidade do Mar Vermelho.”
“Na Índia, descobri que o nome de Maioo era dado a essa colônia, mas não sei se a mesma
englobava todo o território; ou simplesmente a região vizinha de Souakin, no Mar Vermelho.
Maioo era a capital, pelo menos na época em que os textos hindus foram redigidos; e
parece ser este o nome dado à região. Saindo da costa, eles chegaram até o Nilo, o qual
exploraram do norte ao sul. Acabaram encontrando os colonos do Baixo Egito, completando
assim a cadeia humana ao redor do mundo.”
“Uma dezena de milênios após a primeira colônia de Sais tem início uma guerra entre o
povo do Alto e do Baixo Egito, sendo este último vencido. Eles se submeteram e formaram
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um único império com os vencedores. Vou agora retornar ao passado e seguir as pegadas
dos habitantes do Alto Egito até a sua colônia na Índia.” (p.238)
“Bem antes da fundação da colônia babilônica não se sabe quanto tempo, os nagas da
Índia dirigiram-se de novo para o oeste. Da Índia, foram para o nordeste da ÁFRICA.
Criaram empórios no Golfo de Aden; e ao longo do litoral ocidental do Mar Vermelho. Os
documentos hindus e egípcios falam de sua colônia na Núbia, em Maioo, no Alto Egito.
Maioo se encontrava às margens do Mar Vermelho, perto do atual porto de Souakin. Isso se
passou há cerca de 15.000 anos. Nessa época, o país era plano, pois as montanhas da
África não haviam ainda se formado. Além disso, tudo leva a crer que os desertos que
conhecemos, não existiam.” (p.239)
“Filóstrato, em sua “Vida de Tiana” escreve: “Os primeiros egípcios eram colonos vindos da
Índia.””
“O historiador hindu Valmiki, cujas obras foram inspiradas pelos arquivos do templo Richi de
Aybodia, nos diz: “Os Nagas da Índia fundaram uma colônia no Egito, e lhes deram o nome
de Maioo.” (p.239)
“Diz ainda, em Ramayana: “Os Naaclas se instalaram primeiro no Deccan, na Índia; e de lá
trouxeram sua religião e sua ciência para as colônias da Babilônia e do Egito.” (p.240)
“Brugsch Bey, que é considerado uma das maiores autoridades sobre o antigo Egito,
escreve em sua “História do Egito sob os Faraós”: “O nome de Maioo se encontra na lista
dos países conquistados por Tutmés III... O nome de Maioo é encontrado em uma lista,
numa câmara funerária da Núbia.” (p.240)
“O nome original do Baixo Egito era “colônia do Nilo”. Ela havia sido fundada em Cais, no
delta do Nilo, pelos maias vindos da Atlântida e dirigidos por Toth há 16.000 anos. O delta
do Nilo parece haver sido desprezado pelos primeiros colonizadores mediterrâneos; ao
passo que as escavações provam que a Ásia Menor, os Balcãs, os arquipélagos e as
planícies caucasianas eram habitados vários milênios antes, 14.000 anos AC. Nessa época,
as terras eram férteis, bem irrigadas, e o clima era ideal. Ao que parece, o delta do Nilo não
passava de uma terra tórrida e desértica para esses primeiros colonizadores. Podemos
mesmo supor que foi o excesso de população desses lugares, ou qualquer acontecimento
imprevisto, que trouxe para ali seus primeiros habitantes.” (p.241)
“Uma tabuinha descoberta em Creta, por Schliemann declara: “Os egípcios descendem de
Misar. Misar era filho de Thoth, o deus da História. Thoth era filho de um sacerdote da
Atlântida. Edificou o primeiro templo de Sais e ensinou a sabedoria de sua terra natal.”
(p.241)
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“Segundo o Manuscrito Troano, a rainha Moo, para escapar da cólera de seu irmão Aac,
dirigiu-se para o sol levante e atingiu, por fim, a colônia maia recente das margens do Nilo.
Aí, ela encontra Thoth, seu fundador, que se tornou seu amigo e perceptor religioso.”
“Segundo um papiro egípcio da época do Faraó Sent da 2ª Dinastia, “O Faraó Sent enviou
uma expedição na direção oeste à procura dos restos da Atlântida; de onde tinham vindo os
Egípcios há 3.350 anos; trazendo consigo toda a sabedoria de sua terra natal.” (p.241)
“Rawlinson ,em seu livro “A Origem das Nações”,escreve: “Os próprios egípcios
proclamavam que seus antepassados estrangeiros que, em tempos muito remotos, tinham
vindo se estabelecer às margens do Nilo.”
“Segundo Heródoto, “os egípcios se gabavam e diziam que seus ancestrais das terras do
Oeste eram o povo mais antigo da Terra.”
“Diodoro da Sicilia escreve, no primeiro volume de sua “Biblioteca Histórica”: “Os próprios
egípcios declaravam que seus antepassados eram estrangeiros que, em tempos muito
remotos, haviam-se estabelecido às margens do Nilo, trazendo com eles a civilização de sua
terra natal, a arte da escrita e um idioma refinado. Tinham vindo da direção do sol poente;
e eram os mais antigos habitantes da Terra.”
“Quanto a Lepsius, ele encontra os mesmos símbolos sagrados nos ritos egípcios e nas
cerimônias maias americanas.” (p.242)
“Todos esses documentos permitem concluir que os primeiros habitantes do Baixo Egito
provinham da Atlântida; e os do Alto Egito, da Índia; que as duas colônias receberam novos
colonos da Mãe Pátria através da Índia, e de Mayax; que os habitantes de MU foram os
primeiros homens da Terra; que a Atlântida foi destruída por tremores de terra e submersa;
que se tornou intransitável; que MU, a Mãe Pátria, era chamada, no Egito, a Terra do Oeste;
que tal continente existiu e que foi a primeira pátria do homem; e finalmente, que o Egito
foi uma colônia de MU; que, após a destruição desse continente, se tornou um império.”
(p.242)
Voltando à história do Império Uighur, Churchward relata que, de acordo com uma
Tabuinha Naacal, encontrada em um dos mosteiros do Tibete: “Os Naacals, há 70.000 anos,
trouxeram às cidades dos Uighurs, cópias dos Escritos Inspirados e Sagrados da Mãe
Pátria”.
A história lendária relata que os Uighurs da Mãe Pátria se instalaram PRIMEIRO na ÁSIA,
sobre o litoral do Mar Amarelo, de hoje. “Daí, partiram para o interior das terras. Seu
primeiro êxodo levou-os para uma grande planície muito irrigada” (O DESERTO DE GOBI).
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Depois disso, vestígios voltam a ser encontrados por toda a Ásia Central até o Mar Cáspio; e
até na Europa até o Oceano Atlântico.” (p.347)
Alguns textos chineses, datados de 300 AC, descrevem os Uighurs como sendo um povo de
cabelos louros e olhos azuis, tez clara e pele muito branca. No Sul, alguns tinham olhos e
cabelos escuros. (p.348)
De acordo com uma Tabuinha muito antiga, encontrada em um mosteiro, temos: “A capital
dos Uighurs e todos os seus habitantes foram aniquilados por um dilúvio; uma inundação
que recobriu todo o leste do império, destruindo tudo à sua passagem.” Churchward
ressalta que esse texto é confirmado pelos fenômenos geológicos. (p.348)
“Esta inundação era, indiscutivelmente, o grande maremoto norte do último
cataclismo magnético, o dilúvio da Bíblia.” (p.348)
“Ao longo da embocadura do Lena encontra-se a ilha de Liakhov, que foi formada pelas
ossadas e presas de mamutes e outros animais das florestas, arrastados pela maré; das
planícies da Mongólia e da Sibéria, e ali depositados. O exame dessas ossadas confirma-nos
que essas águas não transportavam gelo, porque então os corpos e os ossos estariam
despedaçados, quebrados, aniquilados; nãose teria encontrado nenhum vestígio deles;
como se deu no leste da América do Norte; e a ilha de Liakhov não teria nunca sido
formada.” (p.349)
“Esse gigantesco maremoto produziu-se na época em que, ensina-nos a geologia, a era
glaciária reinava em todo o Hemisfério Norte. Mas, segundo certos documentos, toda a
parte oriental do Império Uighur, compreendida aí a capital, foi inteiramente destruída, e as
populações aniquiladas; enquanto que o Oeste e o Sul permaneciam intactos.” (p.349)
“Cadeias de montanhas cortam e recortam a Ásia Central em todas as direções; e elas são
particularmente numerosas nas regiões ocupadas pelo Império Uighur. Quando as
montanhas se elevaram, a Terra foi agitada por movimentos telúricos violentos; enquanto
monstruosos rochedos abriam as entranhas do globo; e vulcões vomitavam sua lava;
contribuindo para a destruição geral. É impossível saber quantos de Uighur sobreviveram ao
mesmo tempo ao dilúvio e a ereção das montanhas; mas certamente foram poucos. A
história desses raros sobreviventes é contada em outro capítulo. As diversas
montanhas que se elevaram na planície de Gobi, modificaram o curso dos rios e
dos riachos e transformaram-na no deserto árido que hoje conhecemos.
COMENTÁRIO: Isso viria combater a idéia de Gui Tarade, em “As Portas da
Atlântida”, quando levanta a hipótese que o Rio Nilo teria sido desviado de sua
“rota original” por conta da mão do homem?
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A História lendária nos dá conta de que os Uighuers teriam estendido seu domínio por todas
as regiões da Europa Central. O “Livro de Manu”, um texto hindu muito antigo, relata que
“os Uighurs tinham-se estabelecido ao Norte e a Leste do Mar Cáspio.”
Trata-se, portanto, da migração de que fala Max Muller; que teria ocorrido durante o
Pleistoceno, a segunda migração dos Uighurs na Europa. De acordo com Churchward, não
restam dúvidas de que os primeiros colonos da Europa Oriental tenham sido
sobreviventes do Império Uighur, que tinham fugido das montanhas inóspitas.
Max Muller, confirma: “Os primeiros caucasianos tinham descido das montanhas da
Ásia Central.”
Segundo ele, este grupo teria chegado ás planícies do Cáucaso durante o Pleistoceno, ou
seja, após o levantamento das montanhas. No entanto, é preciso lembrar que já existiam
Uighurs na Europa ANTES do levantamento das montanhas. (p.349)
De acordo com Churchward, “O Tibete, outrora, fazia parte do Império Uighur, antes do
levantamento das montanhas. O país era plano e fértil. Hoje, é um dos mais altos platôs do
mundo; cercado de picos imponentes. Ao sul, ergue-se a mais alta cadeia de montanhas do
Globo, o Himalaia, o Teto do Mundo. (p.350)
CHINA:
Não há como falar da Ásia sem falar da China. Sua civilização é considerada uma das mais
antigas do Mundo; no entanto, a civilização chinesa propriamente dita, não remonta além
dos 5.000 anos.
Embora se acredite que os chineses sejam responsáveis por toda essa cultura, a verdade é
outra. Eles a herdaram. Da mesma forma, o chinês é considerado um mongol; entretanto,
ele apenas o é pela metade; pois seus ancestrais era Arianos brancos.
No tempo do Império Uighur, muitos Uighurs brancos desposaram moças amarelas, que
habitavam toda a extensão ao sul do seu império; e, os descendentes, miscigenizados
destas uniões, fundaram o Primeiro Império Chinês. As tabuinhas explicam: “Os homens de
Uighur esposaram as melhores mulheres dentre as selvagens amarelas.”
Essa, no entanto, é uma péssima tradução, visto que àquela época, jamais existira
selvageria sobre a superfície da Terra; e que poderia ser traduzido, originalmente, como “as
amarelas da raça inferior”. Isso é confirmado pelas tradições que dizem que “os Mongóis
amarelos eram muito inferiores aos Uighurs; sua civilização não se equiparava a deles.”
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Atualmente, existem inúmeros chineses de pele muito branca, principalmente, nas classes
superiores. É o sangue uighur que ressurge. O simples “collie”, os indivíduos das mais
baixas classes não tem uma gota de sangue uighur nas veias; e são descendentes diretos
dos Mongóis amarelos. (p.351-352)
Entre esses casais de raças diferentes, os pais uighurs faziam absoluta questão de educar
seus filhos na tradição de seu país; se bem o império chinês foi fundado por aqueles que
tinham sangue uighur nas veias; e que tinham sido educados conforme a tradição da
grande civilização uighur. Assim, a civilização chinesa não é senão a civilização uighur,
herdada de seus pais.
Existe uma tradição muito viva na China, segundo a qual “os Chineses não viveram sempre
na Ásia; mas vieram de um país distante, na direção do sol levante.” (p.352)
“Sete ou oito mil anos antes da destruição do Império Uighur, incontáveis pequenas nações
criaram-se na Ásia Oriental. Todos esses povos, aparentemente, eram do tipo mongol. A
mais importante dessas nações era formada por uma raça tártara, cujos principais heróis
são Gengis Khan e Cublai Khan, que viveram há cerca de 600 anos.” (p.352)
“Confúcio, o grande filósofo chinês, viveu de 551 a 479 a.C., cerca de três séculos depois do
início da história escrita da China. O Imperador Che Huang-te, 214 a.C., ordenou que todos
os livros que se referissem à antiga China fossem queimados. Algumas obras de Confúcio e
de Mêncio desapareceram nas fogueiras. Foi este rei que construiu a grande muralha da
China, para repelir as hordes tártaras de Heung Noo, e impedir seus ataques sobre a China
do Norte.”
Ainda a respeito da Ásia Oriental, um antigo documento afirma que o Império Uighur era
formado por um grande número de pequenos reinos, principados e Estados; cada um tendo
à frente, um rei ou governador; o todo formando, entretanto, um Império, sob a suserania
de MU, o Império do Sol. (p.353)
CAPÍTULO XXIV – ACÁDIOS, SUMÉRIOS, CALDEUS, ASSÍRIOS, MEDAS E PERSAS:
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A História da Babilônia é composta pela História dos Acádios, Sumérios, Caldeus, Assírios,
Medas e Persas; dos quais somente um povo sobrevive, atualmente. Para escrever o que se
convencionou chamar de “História dos antigos impérios orientais”, os Historiadores se
contentaram com algumas poucas inscrições redigidas em escrita cuneiforme; logo após
compará-las a lendas bíblicas. Nenhum documento desses, no entanto, remonta a mais de
5.000 anos. E o que se sabe é que a História da Babilônia começa há, pelo menos,
18.000 anos; quando um grupo de Naga-Maias da Índia, veio instalar-se às
margens do Eufrates. Mais tarde, encontraram os últimos colonos partidos de Mu
para o Leste, os Semitas. (p.354)
Os primeiros Acadianos eram esses mesmos Naga-Maias, que chegaram através
do Golfo Pérsico; e que chamaram a região do Eufrates, onde haviam se instalado, de
Acádia, cujo significado é terra pantanosa.
Uma vez estabelecidos, adotaram o nome que haviam dado para a região, e
passaram a se chamar Acadianos. Arquivos de templos hindus não fornecem datas, mas
documentos contemporâneos informam que essas datas remontam a 18.000 anos.
Continuando a caminhada, os Acadianos subiram o Eufrates; e, mais tarde, ficaram
conhecidos como Sumérios. (p.354-355)
Sumer também é uma palavra naga-maia que significa terra chata. Tornaram-se, assim,
os homens das planícies. Fica, de certa forma, evidente que os Acádios e os Sumérios
não eram senão um só e mesmo povo; cuja única diferença era que um dos povos vivia à
beira mar e o outro no interior das terras. Os historiadores, entretanto, insistem que os
Acádios e os Sumérios eram duas raças diferentes.
Valmiki, em suas obras escritas há 1.300 a.C. afirma que “esses colonos das margens do
Eufrates (os Acádios e os Sumérios) deram a seu estabelecimento o nome de Babilônia; e
chamaram à sua cidade principal Babilônia.”
Babilônia era também chamada de KA RA, que, em naga-maia, significa “Cidade do Sil”.
Valmiki esclarece, ainda, que “os Naacals trocaram a Índia pela Babilônia; onde ensinaram
a religião e as ciências da Mãe-Pátria.” (p.355)
Os Acádios e os Sumérios, os verdadeiros habitantes da antiga Babilônia, eram muito mais
esclarecidos do que o povo Semita, que vivia ao Norte de suas terras; além de muito mais
civilizados. Em Acadia, ao longo do rio, estendiam-se grandes canaviais sobre vastos
patamares, onde viviam animais selvagens. Para protegerem-se desse animais, construíram
paliçadas ao redor das casas e vilas. Chamaram essas muralhas de chaldi. Tudo foi
cercado; e também o ambiente cercado passou a se chamar chaldi. Por conseqüência,
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Chaldi foi o nome dado às elites, e também às universidades, os templos do sabe Caldeu.
Essas escolas eram abertas e qualquer interessado poderia aprender a antiga língua
naga-maia, os mistérios sagrados, as artes e as ciências. Assim os Caldeus passaram
a ocupar a mesma posição que astrólogos e mágicos; sendo por isso, uma classe muito
respeitada. Seriam os sábios da época. (p.355-356)
“Ao fim de certo tempo, os Sumerianos e Acadianos foram atacados e conquistados por uma
horda semita vinda do Norte. Nenhum documento pôde fornecer o seu nome antes que se
instalassem na Babilônia. Os historiadores dizem que eram Caldeus; mas o nome de
Caldeus foi adotado por eles, após sua conquista. Estes semitas, encontrando a civilização
doas Acadianos e dos Sumerianos, tão superior à sua, assimilaram essa cultura; colocando
vencedores e vencidos em pé de igualdade. A partir de casamento entre as partes, houve
uma aculturação tão grande, que Acadianos e Sumerianos foram completamente absorvidos
e desapareceram da História do Mundo.” (p.356)
Vejamos o que pretendem os historiadores: “Existia uma civilização em Babilônia, anterior a
dos Caldeus, que era a dos Acadianos e dos Sumerianos. Estas raças foram conquistadas
pelos Caldeus e desapareceram completamente.” Segundo Churchward, essa tese não
procede, visto que os Caldeus não eram uma nação, nem um raça; mas uma seita,
uma elite; homens de grande saber e de alta civilização. (p.356)
Vale acompanhar uma citação de Heródoto: “Berosus, que era antigo sacerdote-historiador
da Babilônia escreveu que os primeiros habitantes de Babilônia eram estrangeiros de uma
outra raça. Berosus faz, em seguida, distinção entre os estrangeiros e os babilônios; e entre
os babilônios e os assírios, e acrescenta: a civilização foi trazida à Mesopotâmia por
Oannes e seis outras criaturas, meio homens, meio peixes; que subiram o rio
desde o Golfo Pérsico.” (p.356)
(...) Oannes, ou Hoa-ana, provém do naga-maia, e significa “aquele que mora na
água ou em um barco.” (p.356)
COMENTÁRIO: Vale dar uma olhada no primeiro volume de “A Saga dos
Capelinos”, que trata exatamente disso, inclusive, citando o deus Oannes.
“Os primeiros habitantes da Babilônia subiram o Eufrates em um barco, vindo do Golfo
Pérsico (...) Estes homens vieram da Índia passando pelo Golfo Pérsico, provando assim
que os primeiros Babilônios eram colonos maias vindos da Índia.”
“(...) a civilização foi trazida à Babilônia por aqueles que chegaram em seus barcos,
confirmando assim os outros documentos que se referem que a civilização da Acádia e da
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Suméria era muito mais avançada do que aquela dos Semitas que conquistaram o país.”
(p.357)
A História ensina que a civilização da Babilônia remontaria a 7.000 a.C. Isso, no
entanto, não procede visto que documentos hindus e arquivos dos templos fazem
alusão à colônia de Babilônia que existia há 15.000 anos. Brunsen demonstra que
ela florescia há 14.000 anos. Babilônia é mais antiga que o Egito; e o Egito tem
16.000 anos. Há possibilidade, no entanto, do Historiador que data a idade da Babilônia
em 7.000 anos, tenha encontrado um documento que fala da conquista e aculturação dos
Acadianos e Sumerianos, pelos Semitas. (p.357)
Durante milênios, os Sumérios e os Acádios constituíram a população culta da Babilônia.
Cultivavam as artes e as ciências, inventaram a escrita cuneiforme e escreveram inúmeros
livros. Seus conquistadores semitas adotaram a língua mais deles, que não foi abandonada
senão no Século XII a.C.; mas permaneceu como sendo a língua dos sábios e letrados até
por volta dos Séculos VII ou VI. Quando a paz se estabeleceu, finalmente; os Semitas
adotaram o nome de Chaldi ou Caldeus; que tomaram de empréstimo aos templos do
saber. Jamais, portanto, houve uma nação caldéia; porque esse era apenas um
título, o nome de uma elite, uma classe social – os sábios.
A História afirma que o primeiro Império Babilônio foi fundado por uma raça de invasores
semitas vindos do Norte e cuja origem ainda é um mistério. Segundo Churchward, a
História tem razão e não tem.
A origem dessa raça semita vinda do Norte nada tem de misteriosa; uma vez que
haviam deixado a Mãe Pátria – MU – e, primeiro, se estabeleceram no Iucatã; onde
fundaram uma cidade com nome de ZAHIA. Há vestígios dessa civilização a alguns
quilômetros de Uxmal.
Dali, um grupo emigrou para o Leste; e instalou-se nas planícies caucasianas;
assim como à margem do litoral sul do Mar Cáspio. É neste país interior da Ásia
Menor que encontramos a histórica montanha bíblica, o Monte Ararat, que se
ergue cerca de 3.000 metros acima da planície.
Os Assírios também eram de raça semita, originários do Cáucaso e da colônia de Zahia.
Adotaram o nome de Assírios, por conta do país que ocuparam. A Assíria estendia-se
entre o alto Tigre e os montes Zagros. No início de sua história, a Assíria era um Estado
vassalo da Babilônia. O espírito guerreiro dos Assírios permitiu-lhes sacudir o jugo da
Babilônia, e tornaram-se independentes. Depois, eles empreenderam conquistas e
obtiveram a supremacia na Babilônia. (p.358)
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A nova potência do Império Assírio provocou a queda do Império da Babilônia, ainda que os
babilônios tivessem conservado sua independência até por volta do Século IX a.C. A
orgulhosa e temível Assíria reinou pouco tempo, contudo, porque ela sucumbiu aos assaltos
dos Medas, em 625 a.C.
Os sobreviventes dos Uighurs que tinha sido bloqueados na montanhas,
subitamente levantadas no sudoeste do Império Uighur; fizeram sua aparição no
palco da História, cerca de 8.000 a 10.000 anos após a destruição do seu Império.
No curso desta era, as diversas pequenas comunidades proliferaram e tornaram-se fortes;
quando os sombrios vales montanhosos se tornaram muito pequenos para elas, para sua
população que crescia incessantemente; foram obrigados a procurar novos meios de vida
fora dali. O êxodo geral começou quando houve condições favoráveis, entre 2.000
ea 1.500 a.C.
Eles deixaram suas habitações montanhosas em quatro companhias,
seguindo os caminhos praticáveis que levavam às planícies. Os primeiros a deixar as
montanhas foram os que viviam nas proximidades do Hindu Kouch. Desceram para
a Índia por duas rotas; um grupo passando pelo Afeganistão e a garganta do
Kyber; outro pela Cachemira em direção ao Penjab.
Na mesma época, seus vizinhos do Norte desciam para um país situado entre o
deserto do Irã e o litoral nordeste do Golfo Pérsico. Foram os Persas. Seu país
é montanhoso, formado por vastos platôs e grandes vales; mas não tão elevados
quanto as montanhas que tinham abandonado.
O terceiro grupo desceu para um grande platô que se estende ao Sul do Mar
Cáspio; e ao leste da Armênia e dos Montes Zagros. Este país chamava-se a
Média, e seus novos habitantes tomaram o nome de Medas, depois de ter expulso
os indígenas chamados Citas.
Os Medas e os Persas eram Arianos que descendiam de tribos “Ah Ra ya” da
Mãe Pátria, pelos Uighurs. Medas e Persas fundaram impérios. Essas duas
populações descendiam dos últimos sobreviventes deste grande império
colonial que se estendia do Pacífico à Europa. Pela raça, pela língua e religião
elas eram semelhantes; e isso é muito natural visto que tinham a mesma origem.
Por volta de 600 a.C., os Medas tornaram-se poderoso império montanhês. Durante
os primeiros dias da História da Pérsia, ela foi dominada pelos Medas. Em 549 a.C.,
os Persas viram o jogo e transformam os Medas em seus vassalos.
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Os Medas e os Persas foram os últimos a ocupar a Babilônia ao tempo em
que ela reinava sobre um império. Sua chegada foi o toque de finados para
os Semitas que eram senhores daquele país, há milênios. A Babilônia foi
vencida e englobada ao império Persa, em 539 a.C. O Império Persa
desmoronou em 331; depois de durar 227 anos; durante os quais os Persas
lançaram uma série de conquistas que tinha por objetivo dominar o mundo.
Tinham conquistado o oeste e o sudoeste da Ásia; o Egito e uma parte da Europa;
quando sua marcha triunfal foi interrompida por Alexandre, o Grande. Era a
segunda vez na história das nações que os Gregos punham fim,
bruscamente, às pretensões de impérios ávidos por conquistar o mundo. A
primeira vez tinha sido a queda da Atlântida, em 9.500 a.C.
COMENTÁRIO: Onde os gregos entram na História da Atlântida ?????
A Babilônia é um dos maiores centros da História do mundo. Sobre esta terra
encontram-se as grandes correntes da civilização, Leste e Oeste da Mãe Pátria;
permitindo assim ao homem fazer o giro à volta do mundo.
Encontramos entre os Acádios e os Sumérios, a extremidade de uma das
correntes ocidentais de colonização de MU; entre os Medas e Persas, a
extremidade de uma outra; e entre os Semitas, o resultado da principal
corrente oriental. Em nenhuma parte do mundo se encontraram tantas correntes
migratórias. No Egito não havia senão duas, bem como na Europa Ocidental.
(p.360)
Este capítulo procurou mostrar que os diversos povos que, no correr dos séculos,
controlaram a Babilônia, eram todos originários de Mu e, de fato, todos FILHOS DE
MU. (p.360)
CAPÍTULO XXV – MÁSCARAS DE OURO:
Na Malásia, existem algumas tradições segundo as quais o arquipélago malásio foi
povoado por um grupo de Quíchuas-Maias vindos da Mãe Pátria. Esses colonos, por
alguma razão, abandonaram, em massa, a Malásia, para estabelecer-se em Ilhas
mais ao Norte. Esses colonos são os ancestrais dos japoneses
contemporâneos. Não negam isso, embora as tradições apresentem algumas
variações que não chegam a invalidar essa tese. (p.362)
Quando os japoneses se instalaram no Japão, eram um povo altamente civilizado;
beneficiando-se de uma cultura herdada da Primeira Grande Civilização da Terra;
que eles conservaram até o século passado; antes de adotar uma nova civilização.
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Hoje, estão em pleno progresso. O Japão é um dos países mais modernos do mundo;
mas se remonta a pouco mais de 100 anos; encontra-se entre eles um reflexo que
poderia ter sido MU há 15.000 anos.
A antiga bandeira do Japão descende de uma linha reta da Mãe Pátria.
Representa o SOL, emblema de MU, o Império do SOL. Mais do que isso, os
japoneses conservam muitos dos símbolos, costumes e conceitos da
Primeira Civilização. (p.362)
Ao contrário do que muitos pensam, os Japoneses não são Mongóis. Eles
descendem dos Quíchuas-Maias, uma das tribos brancas de MU. A língua
japonesa contém 40% de palavras quíchuas-maias. (p.363)
No que diz respeito ao Ceilão; os Cingaleses atuais são de raça branca. Não são
Arianos. Entre eles e os Arianos existia uma raça negra – os Tamils – que ocupavam
o Sul da Índia. Sua língua era culta e eles estavam já muito civilizados quando
chegaram ao Ceilão há apenas 2.000 anos; de barco. Sua língua – o italiano do
Oriente – contém maior número de vocábulos herdados da Mãe Pátria, do
que qualquer outra em todo o mundo. (p.363)
Sobre relatos não-oficiais de viajantes sobre Cingaleses, Tamils, Neo-
Zelandeses; suas origens e suas conquistas, ver pp.363-367)
CAPÍTULO XXVI – O VELHO SÁBIO E A NATUREZA:
Sobre as Grandes Forças Cósmicas e o aprendizado dos Mestres ver pp.368-
383. (ESSA PARTE VALE O LIVRO !!!!)
CAPÍTULO XXVII – OMEGA – A PEDRA ANGULAR:
OUTRO CAPÍTULO QUE VALE O LIVRO. Nem dá prá resumir. Melhor ler e
concluir !!!! (pp.384-388)
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Data: 08/08/2010