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O corpo como objeto

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Page 1: O corpo como objeto
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Em todas as culturas de todas as épocas, a interferência no corpo sempre consistiu em importante fonte de símbolos.

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O corpo comunica nossa experiência social.

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Atualmente, percebemos uma crescente busca pela modificação corporal. Atendidos pelas clínicas de estética, cirurgias plásticas e academias ou ainda pelos aplicadores de tatuagens e piercings, construímos nossos corpos, atribuindo um sentido a nossa experiência de mundo.

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Moda?

Necessidades pessoais?

Rebeldia?

Como o consumo do corpo pode ser

compreendido?

Precisamos interferir no corpo para

revelar nossa identidade?

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Das tribos ao mundo contemporâneo, as práticas de modificação corporal nos conduzem a refletir sobre a nossa condição e modo de vida.

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Como entender o corpo?

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O que pensar de quem pratica nele modificações

agressivas ou estranhas à chamada " normalidade"?

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Como julgar o que, de fato, pode ser

considerado normal?

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Quais seriam as motivações que levariam uma pessoa a fazer esse tipo de escolha?

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