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Ouviram do Ipiranga as margens plácidasDe um povo heróico o brado retumbante,
(O heroísmo inexiste e o brado só é ouvido nos estádios de futebol, nos desfiles de
carnaval e feriados.)
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante.
(Liberdade para os assassinos, ladrões, corruptos enquanto que o povo vive
encarcerado para proteger-se)
E o penhor desta igualdadeConseguimos conquistar com braço forte.
(A igualdade esta realmente no penhor talvez na Caixa Economica)
Em teu seio, ó liberdade,Desafia o nosso peito a própria morte!
(Desafiando todos os dias ante os assaltos e tiroteios com balas perdidas)
Ó pátria amada,Idolatrada,
Salve! Salve!
(Sim, salve-se quem puder)
Brasil, um sonho intenso, um raio vívidoDe amor e de esperança à terra desce,
(O sonho que de tão intenso se torna um pesadelo e realmente, o amor e a
esperança pela terra desce)
Se em teu formoso céu, risonho e límpidoA imagem do cruzeiro resplandece.
(Se for em São Paulo, o céu risonho não tão límpido onde a imagem do cruzeiro
desaparece.)
Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso,
(Embora ainda gigante mas não tão impávido)
E o teu futuro espelha essa grandeza.Terra adorada,
(O futuro de ontem é o hoje e esta bem pior que o passado)
Entre outras mil, És tu Brasil
Ó pátria amada!
(Entre outras mil, brasileiros tentam a sorte lá fora, bye brasil)
Dos filhos deste solo és mãe gentil,Pátria amada,
Brasil!
(A mãe que não mata a fome, não cuida da saúde, não protege, é mãe ou é
madrasta ???)
Deitado eternamente em berço esplêndidoAo som do mar, e à luz do céu profundo,
(Garantirás somente a todos que te governarem)
Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do novo mundo!
(Só que agora florão da América iluminado a Venezuela de Chavez)
Do que a terra mais garrida,Teus risonhos, lindos campos têm mais
flores;
(Isso antes da invasão do MST)
"Nossos bosques tem mais vida," "Nossa vida" no teu seio "mais amores".
(enquanto houver a Amazônia e a Mata Atlântica)
Ó pátria amada,Idolatrada,
Salve! Salve!
(Sim, salve-se quem puder)
Brasil, de amor eterno seja símboloO lábaro que ostentas estrelado
(Assim como governantes que ostentam os gastos extremados)
E diga o verde-louro dessa flâmula- Paz no futuro e glória no passado.
(E disse-me um verde-oliva frente a flâmula: “Verás que no futuro sentirás falta da paz e da glória do passado”)
Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta,
(Só que desarmaram o povo então, sem a clava forte o melhor será fugir à luta)
Nem teme, quem te adora, a própria morte.Terra adorada,
(Pois diariamente, lutar pela própria vida faz com que não se tema a própria morte)
Entre outras mil, És tu Brasil
Ó pátria amada!
(Novamente, Entre outras mil, brasileiros tentam a sorte lá fora, bye brasil)
Dos filhos deste solo és mãe gentil,Pátria amada,
Brasil!
(A mãe que não abandona seus filhos sempre será amada)