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O Liberalismo e o Intervencionismo Econômico

O Liberalismo e o Intervencionismo Econômico. A circulação de mercadorias na Alta Idade Média era interrompida por um sem número de pedágios. O renascimento

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O Liberalismo e o Intervencionismo Econômico

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A circulação de mercadorias na Alta Idade Média era interrompida por um sem número de pedágios.

O renascimento cultural e econômico das cidades nutre a crise do feudalismo.

O Poder de mando foi expropriado em benefício do príncipe absoluto.

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O Estado Moderno surge como uma entidade de poder contínua e fortemente organizada, com um único exército permanente, uma única hierarquia de funcionários e uma ordem jurídica unitária, imposta coativamente aos seus súditos.

Estruturação dos poderes constituídos num território definido e relativamente estável.

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Cada país busca decidir de forma individualista suas próprias políticas econômicas e socias e protegia econômica e militarmente suas fronteiras.

O mercantilismo é a tomada de consciência da possibilidade de manobrar a política de um país de acordo com a vontade real.

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Série de medidas tendentes a unificar e proteger o mercado interno.

O Estado desempenha um papel intervencionista na economia (protecionista), controlando os consumos internos de determinados produtos, melhorando as infra-estruturas e promovendo a colonização de novos territórios, entendidos como forma de garantir o acesso a matérias-primas e o escoamento de produtos manufaturados.

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As necessidades de expansão do capitalismo não encontravam respaldo no mercantilismo.

A Europa buscando cada vez mais a liberdade em todas as esferas.

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Uma filosofia política que prima pela autonomia moral e econômica da sociedade civil em oposição à concentração do poder político.

Todo poder coercitivo deve ser justificado, sendo a liberdade humana uma presunção universal.

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Os homens são por natureza livres, iguais e independentes, e por isso ninguém pode ser expulso de sua propriedade e submetido ao poder político de outrem sem dar seu consentimento. O único modo legítimo pelo qual alguém abre mão de sua liberdade natural e assume os laços da sociedade civil consiste no acordo com outras pessoas para se juntar e unir-se em comunidade, para viverem com segurança, conforto e paz umas com as outras, com a garantia de gozar de suas posses, e de maior proteção contra quem não faça parte dela.

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O objetivo dos modernos é a segurança nas fruições privadas; e eles chamam de liberdade as garantias concedidas pelas Instituições a essas fruições.

Está no direito de se submeter apenas as leis e nunca à vontade arbitrária.

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O Estado não deveria intervir na economia, pois o mercado seria capaz de se auto-regular.

A função do Estado é apenas garantir a segurança dos indivíduos e proteger a propriedade.

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No pensamento econômico liberal tem-se como consequência natural do mercado o fomento à competição.

E como preço normal aquele que é determinado pelo mercado competitivo.

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O Estado deveria apenas dar condições para que o mercado seguisse de forma natural seu curso.

As atividades comerciais e industriais deveriam usufruir de liberdade para o melhor prosseguimento em seus processos produtivos, para alcançar assim uma acumulação de capitais.

O elemento de geração de riqueza está no potencial de trabalho, trabalho livre sem ter, logicamente, o estado como regulador e interventor.

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Na Quinta-Feira Negra, 24 de outubro de 1929, a bolsa de valores de Nova Iorque, quebrou.

Nesse dia, dezesseis milhões de títulos de empresas foram postos à venda a preços insignificantes, sem que encontrassem comprador.

Foi o crash da Bolsa de Wall Street.

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A mão invisível do mercado não tinha conseguido evitar o fracasso da econômica.

Os Estados passam a buscar novas formas de regular a sua economia.

A ascensão do comunismo também fez acender a luz amarela no capitalismo.

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Em busca da ditadura do proletariado. O trabalho da maioria é expropriado por

aqueles que possuem os meios de produção. Os explorados acham-se em falsa consciência. Os trabalhadores geram valor (mais-valia). A dinâmica histórica terminará com a

substituição do capitalismo pelo comunismo. Rejeitava o nacionalismo. O capitalismo prepara sua própria destruição. No comunismo haverá abundância.

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Para combater o Estado de calamidade que se transformou a economia ocidental os Estados foram obrigados a tomar medidas drásticas como subsidiar desempregados, controlar fluxos de capitais, estabelecer medidas protecionistas e investir diretamente na economia como se fossem empresários.

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A mais importante Agenda do Estado não está relacionada às atividades que os indivíduos particularmente já realizam, mas às funções que estão fora do âmbito individual, àquelas decisões que ninguém adota se o Estado não o faz.

A escolha não deve ser se o estado deve ou não estar envolvido (na economia), mas como ele se envolve.

Assim, a questão central não deve ser o tamanho do estado mas as atividades e métodos do governo.

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O modelo de Estado de bem estar, criado por Otto von Bismarck, foi um modelo que ganhou força no início do século XX.

Atender necessidades sociais, pleno emprego, serviço nacional de saúde, etc.

Empresas capitalizadas e conduzidas pelo Estado.

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Organizações multilaterais de caráter intergovernamental (ONU, FMI, GATT, Banco Mundial) surgem para ajudar no capitalismo mundial.

Instituições de interferência nas políticas econômicas dos países tomadores de empréstimos.

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Déficit fiscal elevado. Forte espiral inflacionária. Crescimento desmedido da dívida

externa. Crise de legitimidade social impulsionado

por uma classe minoritária enriquecida e uma classe média empobrecida.

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O Estado deveria deixar de ser empresário e passar a apenas de necessidades básicas como saúde e educação.

Segundo esta teoria, para evitar futuras crises a receita seria privatizar empresas estatais que pudessem ser substituídas com vantagens pela iniciativa privada, aperto fiscal no sentido de zerar o déficit fiscal, controle da inflação, câmbio flutuante e superávits em comércio exterior.

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Os neoliberais apontaram o modelo keynesiano como sendo o responsável pela crise. Liderados por economistas adeptos do laissez-faire, denunciaram a inflação como sendo o resultado do aumento da oferta de moeda pelos bancos centrais.

Responsabilizaram os impostos elevados e os tributos excessivos, juntamente com a regulamentação das atividades econômicas, como sendo os culpados pela queda da produção e do aumento da inflação.

A solução que propunham para a crise seria a redução gradativa do poder do Estado, com a diminuição generalizada de tributos, a privatização das empresas estatais e redução do poder do Estado de fixar ou autorizar preços.

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Em 1995 surge a OMC encarregada de implementar as políticas decorrentes do GATT (Acorde Geral sobre Tarifas e Comércio) de 1948, buscando reduzir ou eliminar as restrições ao comércio mundial.

O surgimento das empresas com linhas de produção mundial.

O aprofundamento da Globalização.

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O colapso do sistema hipotecário estadunidense fez surgir um novo rearranjo de forças, afetando conceitos como o do papel do Estado na economia.

Recriação de barreiras alfandegárias de priorização de empresas nacionais.

Maior regulamentação do mercado financeiro.

Governo buscando regular a ilusão de lucro sem risco.

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