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ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA - LEI 705/84 DE 22 DE MARÇO DE 1984 Ano XXX - EDIÇÃO 134 - 3 A 9 DE JULHO DE 2014 - www.mariana.mg.gov.br - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA PREFEITURA DE MARIANA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO Leis Lei nº 2.860, de 22 de Maio de 2014 (Republicada com as alterações constantes da Lei nº 2.884, de 30/06/2014) “Dispõe sobre a recomposição da remuneração dos servidores municipais e dá outras providências” O Povo do Município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. O padrão de remuneração dos servidores municipais efetivos, tem- porários e comissionados passam a ser aqueles definidos nos anexos I, II, III, IV e VII desta Lei, respeitado o percentual de 7% (sete por cento). Art. 2º. A recomposição de que trata o artigo anterior alcança o subsídio dos agentes políticos do Poder Executivo, fixados pela Lei Municipal 2.655 de 09/10/2012, conforme dispõe o artigo 37, inciso X da Constituição Fe- deral. Art. 3º. O menor piso salarial da administração municipal passa a ser de R$ 834,60 (oitocentos e trinta e quatro reais e sessenta centavos). Art. 4º. Fica estabelecido pelo Município de Mariana que a partir de 2015 a data base para recomposição salarial dos servidores será o mês de janeiro. Art. 5º. Fica instituído abono salarial não incorporável de 10% (dez por cen- to) ao cargo de Bombeiro, conforme anexo VI desta Lei. Art. 6º. Fica extinto o abono de 10% (dez por cento) anteriormente conce- dido aos cargos de Mecânico de Automóveis, Mecânico de Caminhões e Mecânico de Máquinas. Art. 7º. Aos Pensionistas e Aposentados pelo Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV será concedido a título de recomposição salarial o reajuste de 7% (sete por cento). Art. 8º. O Auxilio Alimentação, concedido pela Lei Municipal 2.592/2011, passa a vigorar conforme anexo V desta Lei. Art. 9º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 01 de abril de 2014. Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário. MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém. Mariana, 22 de maio de 2014 Celso Cota Neto Prefeito Municipal ANEXO I – DO ENQUADRAMENTO DOS CARGOS CARGOS NÍVEL AGENTE DISTRITAL, AJUDANTE DE MÁQUINAS, AJUDANTE DE MECÂNICA, AJUDANTE DE SERVIÇOS GERAIS, COZINHEIRO, GARI, SERVENTE DE OBRAS, SERVENTE DE SAÚDE, SERVENTE ESCOLAR. I VIGIA II AGENTE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE SERVIÇOS, OPERADOR DE SERVIÇO DISTRITAL, MONITOR DE CRECHE - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E MONITOR DE ENSINO ESPECIAL - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA. III AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, AGENTE DE ENDEMIAS. IV MONITOR DE CRECHE - OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E MONITOR DE ENSINO ESPECIAL - OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA. VI ARMADOR, ASSISTENTE ODONTOLÓGICO, ATENDENTE, ATENDENTE DE FARMÁCIA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM PSF, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, AUXILIAR DE SERVIÇOS DE SAÚDE, BOMBEIRO, BORRACHEIRO, CALCETEI- RO, CARPINTEIRO, COVEIRO, ELETRECISTA, ELETRECISTA DE AUTOS, FISCAL DE MEIO AMBIENTE, FISCAL DE OBRAS, FISCAL DE POSTURA, FISCAL DE TRI- BUTOS, FISCAL SANITÁRIO, LUBRIFICADOR, MARCENEIRO, MARTELETEIRO, PEDREIRO, PINTOR, SOLDADOR, TELEFONISTA I E TELEFONISTA III VII INSPETOR DE ALUNOS VIII ALMOXARIFE, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, MOTORISTA, SECRETÁRIO ESCO- LAR - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRAS E HIGIENISTA. IX PEB - SEM FORMAÇÃO SUPERIOR X SECRETÁRIO ESCOLAR - OPTANTE PELO P. DE CARREIRA XI PEB I – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XII GUARDA MUNICIPAL, BIBLIOTECÁRIO, CADISTA, MECÂNICO DE AUTOMÓ- VEIS, MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS, MECÂNICO DE CAMINHÕES, MECÂNICO DE MÁQUINAS, OPERADOR DE MÁQUINAS, OPERADOR DE MÁQUINAS PATROL, OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS II, SECRETÁRIA EXECUTIVA, TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA, TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO, TÉCNICO EM CONTABILIDADE, TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES, TÉCNICO EM ENFERMAGEM, TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍ- NICA, TÉCNICO EM RADIOLOGIA, TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, TÉCNICO EM TELEINFORMÁTICA. XIII PEDAGOGO – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XIV ADVOGADO, ASSISTENTE SOCIAL, BIÓLOGO, BIOQUÍMICO, ECONOMISTA DOMÉSTICO, FARMACÊUTICO, FISIOTERAPEUTA, FONOAUDIÓLOGO, NU- TRICIONISTA, PSICÓLOGO, TERAPEUTA OCUPACIONAL. XV PEB E PEDAGOGO – OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XVI ANALISTA DE SUPORTE, ARQUITETO, COORDENADOR DO CRAS, COORDE- NADOR DO CREAS, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO, MÉDICO VETERINÁRIO. XVII ODONTÓLOGO DE PSF. XIX ODONTÓLOGO DE SERVIÇO MÓVEL. XX ENGENHEIRO DE DIVERSAS ÁREAS, ORÇAMENTISTA DE OBRAS. XXI ENFERMEIRO. XXII MÉDICO DO PSF. XXIII MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA I XXIV MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA II XXV ANEXO II – DO ENQUADRAMENTO DAS FUNÇÕES PÚBLICAS FUNÇÃO NÍVEL MONITOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA I MONITOR DE ALUNOS I MONITOR DE INFORMÁTICA I AUXILIAR DE SERVIÇOS PUBLICOS II MONITOR DE CASA DE PASSAGEM III AUXILIAR DE GESTÃO V EDUCADOR SOCIAL NÍVEL MÉDIO VII OFICIAL DE SERVIÇOS VII EDUCADOR SOCIAL NÍVEL SUPERIOR XIII FARMACÊUTICO CO-RESPONSÁVEL XV FARMACÊUTICO GERENTE XVIII ANEXO III – DOS VALORES DE REMUNERAÇÃO NÍVEL REMUNERAÇÃO I R$ 834,60 II R$ 906,83 III R$ 946,24 IV R$ 1.043,81 V R$ 1.123,00 VI R$ 1.175,82 VII R$ 1.258,13 VIII R$ 1.352,19 IX R$ 1.466,57 X R$ 1.676,69 XI R$ 1.713,29 XII R$ 1.837,19 XIII R$ 2.071,74 XIV R$ 2.431,05 XV R$ 2.722,98 XVI R$ 2.750,00 XVII R$ 3.501,69 XVIII R$ 3.740,27 XIX R$ 4.149,95 XX R$ 4.587,22 XXI R$ 4.862,43 XXII R$ 6.078,06 XXIII R$ 10.940,53 XXIV R$ 12.840,00 XXV R$ 15.836,00 ANEXO IV – DOS HORISTAS FUNÇÃO/CARGO VALOR POR HORA MONITOR DE TEMPO INTEGRAL R$ 11,77 MONITOR DE PROGRAMAS R$ 11,77 PEB II – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E PAEB R$ 25,51 CIRURGIÃO DENTISTA R$ 47,44 MÉDICO DE DIVERSAS ÁREAS R$ 58,37 ANEXO V – QUADRO DE VALORES DO AUXÍLIO DE ALIMENTAÇÃO Faixa salarial por remuneração Valores a serem pagos Até R$ 1.000,00 R$ 350,00 De R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00 R$ 300,00 De R$ 2.001,00 a R$ 4.000,00 R$ 250,00 Acima de R$ 4.001,00 R$ 150,00 ANEXO VI – ABONO DE 10% (DEZ POR CENTO) AO CARGO DE BOMBEIRO ANEXO VII – DOS VALORES SALARIAIS DOS CARGOS COMISSIONADOS NÍVEL SALÁRIO I R$ 883,63 II R$ 1.152,58 III R$ 1.613,61 V R$ 2.170,68 VII R$ 2.785,40 VIII R$ 3.841,93 IX R$ 4.226,11 X R$ 6.805,20 XI R$ 8.560,00 ANEXO VIII – DOS SUBSÍDIOS DOS AGENTES POLÍTICOS CARGO SUBSÍDIO SECRETÁRIO MUNICIPAL R$ 8.560,00 PREFEITO R$ 21.400,00 VICE - PREFEITO R$ 10.700,00 LEI Nº. 2.870, de 17 de Junho de 2014 “Da nova redação a Lei Municipal nº. 2.636 de 29 de junho de 2012 - o Auxílio Uniforme para a Guarda Municipal de Mariana e dá outras providências” O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. Fica instituído, no âmbito da Guarda Municipal de Mariana, o auxílio para a aquisição de uniformes, a ser concedido aos Servidores ocupantes do cargo de Guarda Municipal, quando em efetivo exercício de suas funções. Parágrafo Único – Considera-se uniforme, para os fins desta Lei, a farda ou vestuário, confeccionado de acordo com modelo estabelecido em Decreto. Art. 2º. O auxílio uniforme será devido aos servidores que, em virtude das funções de seu cargo, for exigido o uso do uniforme. Parágrafo Único – A requisição do auxílio depende de apresentação da Guia para Aquisição de Uniforme – GAU, conforme estabelecido em Decreto, bem como, o respectivo pagamento do auxílio. Art. 3º. O auxílio uniforme será concedido anualmente de forma não cumula- tório no limite de até 70% (setenta por cento) sobre os vencimentos base do servidor, salvo os casos previstos no artigo 6º, 7º e 8º desta Lei. Parágrafo Único – O auxílio de que trata esta Lei, em hipótese alguma será incorporado aos vencimentos do servidor. Art. 4º. O auxílio uniforme será cancelado “ex-officio”, quando ocorrer: I. Exoneração, demissão, licença sem vencimentos, cessão, disponibilidade, declaração de vacância do cargo, aposentadoria ou falecimento do benefi- ciário; II. Acumulação de auxílio idêntico ou semelhante. Parágrafo Único – Os uniformes adquiridos deverão ser devolvidos à Admi- nistração Pública Municipal, em caso de licenciamento por interesse particu- lar, cessão para outro órgão, demissão ou exoneração da Corporação. Art. 5º. A classificação, discriminação, uso e composição dos uniformes a se- rem adquiridos pelos servidores da Guarda Municipal, serão regulamentados em Decreto. Art. 6º. Nos casos em que o servidor, no exercício de suas atribuições, sofrer dano em seu uniforme, poderá ser concedido auxílio complementar para aquisição de novo uniforme, em percentual não superior a 50% (cinquenta por cento) do valor máximo estabelecido no artigo 3º desta Lei, mediante apresentação pelo beneficiário de nova Guia para Aquisição de Uniforme - GAU. § 1º. O valor do auxílio complementar previsto no caput deste artigo será apurado de acordo com o preço de mercado pago pela peça do vestuário perdida ou danificada. § 2º. Os eventos que derem causa ao dano no uniforme serão apurados me- diante sindicância determinada pela autoridade máxima do órgão de sua lotação, ficando condicionada a concessão do auxílio complementar previsto no caput deste artigo à ausência de culpa ou dolo do servidor. Art. 7º. Nos casos de servidoras, em período gestacional, devidamente com- provado, poderá ser concedido auxílio complementar para aquisição de uni- forme especial, em percentual não superior a 50% (cinquenta por cento) do valor máximo estabelecido no artigo 3º da desta Lei, mediante apresentação pelo beneficiário de nova Guia para Aquisição de Uniforme - GAU Parágrafo Único – O valor do auxílio complementar previsto no caput deste artigo será apurado na forma do § 1º do artigo 6º. Art. 8º. O Guarda Municipal que, por conveniência administrativa e determi- nação do Secretário de Defesa Social, fundamentada em justificativa técnica exarada pelo (a) Coordenador (a) da Guarda Municipal, mudar de atividade administrativa ou operacional para atividade especializada, que necessite de uniforme especial previsto em Decreto, fará jus a novo auxílio uniforme, em percentual não superior a 50% (cinquenta por cento) do valor máximo esta- belecido no artigo 3º da desta Lei, mediante apresentação pelo beneficiário de nova Guia para Aquisição de Uniforme – GAU. § 1º - O valor do auxílio complementar previsto no caput deste artigo será apurado na forma do § 1º do artigo 6º. § 2º - O retorno para atividade anteriormente desempenhada seja adminis- trativa, operacional ou mesmo especializada, não gerará direito a novo au- xílio uniforme. Art. 9º. A aquisição do uniforme somente poderá ser realizada em fornecedor devidamente credenciado na Administração Pública do Município de Maria- na. Parágrafo Único – O credenciamento de fornecedores de que trata o caput deste artigo, será regulamentado mediante Decreto. Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 11 – Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Munici- pal nº 2.724 de 06 de junho de 2013. MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém. Mariana, 17 de junho de 2014 Celso Cota Neto Prefeito Municipal LEI Nº. 2.871, de 17 de Junho de 2014 “Declara de Utilidade Pública Municipal a ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA RU- RAL DO SUBDISTRITO DE BARRO BRANCO E ADJACÊNCIAS do Subdistrito de Barro Branco, nesta Cidade e dá outras providências”. O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. Fica declarada como Utilidade Pública Municipal a ASSOCIAÇÃO CO- MUNITÁRIA RURAL DO SUBDISTRITO DE BARRO BRANCO E ADJACÊNCIAS, no Subdistrito de Barro Branco, nesta Cidade de Mariana – Minas Gerais. Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário. MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela

O Monumento - edição 134

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Órgão oficial do município de Mariana

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ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA - LEI 705/84 DE 22 DE MARÇO DE 1984Ano XXX - EDIÇÃO 134 - 3 A 9 DE JULHO DE 2014 - www.mariana.mg.gov.br - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

PREFEITURA DE MARIANA

CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

Leis

Lei nº 2.860, de 22 de Maio de 2014

(Republicada com as alterações constantes da Lei nº 2.884, de 30/06/2014)“Dispõe sobre a recomposição da remuneração dos servidores municipais e dá outras providências”O Povo do Município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º. O padrão de remuneração dos servidores municipais efetivos, tem-porários e comissionados passam a ser aqueles definidos nos anexos I, II, III, IV e VII desta Lei, respeitado o percentual de 7% (sete por cento).Art. 2º. A recomposição de que trata o artigo anterior alcança o subsídio dos agentes políticos do Poder Executivo, fixados pela Lei Municipal 2.655 de 09/10/2012, conforme dispõe o artigo 37, inciso X da Constituição Fe-deral.Art. 3º. O menor piso salarial da administração municipal passa a ser de R$ 834,60 (oitocentos e trinta e quatro reais e sessenta centavos).Art. 4º. Fica estabelecido pelo Município de Mariana que a partir de 2015 a data base para recomposição salarial dos servidores será o mês de janeiro.Art. 5º. Fica instituído abono salarial não incorporável de 10% (dez por cen-to) ao cargo de Bombeiro, conforme anexo VI desta Lei.Art. 6º. Fica extinto o abono de 10% (dez por cento) anteriormente conce-dido aos cargos de Mecânico de Automóveis, Mecânico de Caminhões e Mecânico de Máquinas.Art. 7º. Aos Pensionistas e Aposentados pelo Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV será concedido a título de recomposição salarial o reajuste de 7% (sete por cento).Art. 8º. O Auxilio Alimentação, concedido pela Lei Municipal 2.592/2011, passa a vigorar conforme anexo V desta Lei. Art. 9º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 01 de abril de 2014.Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 22 de maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

ANEXO I – DO ENQUADRAMENTO DOS CARGOS

CARGOS NÍVEL

AGENTE DISTRITAL, AJUDANTE DE MÁQUINAS, AJUDANTE DE MECÂNICA, AJUDANTE DE SERVIÇOS GERAIS, COZINHEIRO, GARI, SERVENTE DE OBRAS, SERVENTE DE SAÚDE, SERVENTE ESCOLAR. I

VIGIA II

AGENTE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE SERVIÇOS, OPERADOR DE SERVIÇO DISTRITAL, MONITOR DE CRECHE - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E MONITOR DE ENSINO ESPECIAL - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA.

III

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, AGENTE DE ENDEMIAS. IV

MONITOR DE CRECHE - OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E MONITOR DE ENSINO ESPECIAL - OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA. VI

ARMADOR, ASSISTENTE ODONTOLÓGICO, ATENDENTE, ATENDENTE DE FARMÁCIA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM PSF, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, AUXILIAR DE SERVIÇOS DE SAÚDE, BOMBEIRO, BORRACHEIRO, CALCETEI-RO, CARPINTEIRO, COVEIRO, ELETRECISTA, ELETRECISTA DE AUTOS, FISCAL DE MEIO AMBIENTE, FISCAL DE OBRAS, FISCAL DE POSTURA, FISCAL DE TRI-BUTOS, FISCAL SANITÁRIO, LUBRIFICADOR, MARCENEIRO, MARTELETEIRO, PEDREIRO, PINTOR, SOLDADOR, TELEFONISTA I E TELEFONISTA III

VII

INSPETOR DE ALUNOS VIII

ALMOXARIFE, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, MOTORISTA, SECRETÁRIO ESCO-LAR - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRAS E HIGIENISTA.

IX

PEB - SEM FORMAÇÃO SUPERIOR X

SECRETÁRIO ESCOLAR - OPTANTE PELO P. DE CARREIRA XI

PEB I – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XII

GUARDA MUNICIPAL, BIBLIOTECÁRIO, CADISTA, MECÂNICO DE AUTOMÓ-VEIS, MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS, MECÂNICO DE CAMINHÕES, MECÂNICO DE MÁQUINAS, OPERADOR DE MÁQUINAS, OPERADOR DE MÁQUINAS PATROL, OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS II, SECRETÁRIA EXECUTIVA, TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA, TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO, TÉCNICO EM CONTABILIDADE, TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES, TÉCNICO EM ENFERMAGEM, TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍ-NICA, TÉCNICO EM RADIOLOGIA, TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, TÉCNICO EM TELEINFORMÁTICA. XIIIPEDAGOGO – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XIV

ADVOGADO, ASSISTENTE SOCIAL, BIÓLOGO, BIOQUÍMICO, ECONOMISTA

DOMÉSTICO, FARMACÊUTICO, FISIOTERAPEUTA, FONOAUDIÓLOGO, NU-TRICIONISTA, PSICÓLOGO, TERAPEUTA OCUPACIONAL. XV

PEB E PEDAGOGO – OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XVI

ANALISTA DE SUPORTE, ARQUITETO, COORDENADOR DO CRAS, COORDE-NADOR DO CREAS, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO, MÉDICO VETERINÁRIO. XVII

ODONTÓLOGO DE PSF. XIX

ODONTÓLOGO DE SERVIÇO MÓVEL. XX

ENGENHEIRO DE DIVERSAS ÁREAS, ORÇAMENTISTA DE OBRAS. XXI

ENFERMEIRO. XXII

MÉDICO DO PSF. XXIII

MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA I XXIV

MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA II XXV

ANEXO II – DO ENQUADRAMENTO DAS FUNÇÕES PÚBLICAS

FUNÇÃO NÍVEL

MONITOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA IMONITOR DE ALUNOS IMONITOR DE INFORMÁTICA IAUXILIAR DE SERVIÇOS PUBLICOS IIMONITOR DE CASA DE PASSAGEM IIIAUXILIAR DE GESTÃO VEDUCADOR SOCIAL NÍVEL MÉDIO VIIOFICIAL DE SERVIÇOS VIIEDUCADOR SOCIAL NÍVEL SUPERIOR XIIIFARMACÊUTICO CO-RESPONSÁVEL XVFARMACÊUTICO GERENTE XVIII

ANEXO III – DOS VALORES DE REMUNERAÇÃO

NÍVEL REMUNERAÇÃOI R$ 834,60II R$ 906,83III R$ 946,24IV R$ 1.043,81V R$ 1.123,00VI R$ 1.175,82VII R$ 1.258,13VIII R$ 1.352,19IX R$ 1.466,57X R$ 1.676,69XI R$ 1.713,29XII R$ 1.837,19XIII R$ 2.071,74XIV R$ 2.431,05XV R$ 2.722,98XVI R$ 2.750,00XVII R$ 3.501,69XVIII R$ 3.740,27XIX R$ 4.149,95XX R$ 4.587,22XXI R$ 4.862,43XXII R$ 6.078,06XXIII R$ 10.940,53XXIV R$ 12.840,00XXV R$ 15.836,00

ANEXO IV – DOS HORISTAS

FUNÇÃO/CARGO VALOR POR HORAMONITOR DE TEMPO INTEGRAL R$ 11,77MONITOR DE PROGRAMAS R$ 11,77PEB II – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E PAEB R$ 25,51CIRURGIÃO DENTISTA R$ 47,44MÉDICO DE DIVERSAS ÁREAS R$ 58,37

ANEXO V – QUADRO DE VALORES DO AUXÍLIO DE ALIMENTAÇÃO

Faixa salarial por remuneração Valores a serem pagosAté R$ 1.000,00 R$ 350,00De R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00 R$ 300,00De R$ 2.001,00 a R$ 4.000,00 R$ 250,00Acima de R$ 4.001,00 R$ 150,00

ANEXO VI – ABONO DE 10% (DEZ POR CENTO) AO CARGO DE BOMBEIRO

ANEXO VII – DOS VALORES SALARIAIS DOS CARGOS COMISSIONADOS

NÍVEL SALÁRIOI R$ 883,63II R$ 1.152,58III R$ 1.613,61V R$ 2.170,68VII R$ 2.785,40VIII R$ 3.841,93IX R$ 4.226,11

X R$ 6.805,20XI R$ 8.560,00

ANEXO VIII – DOS SUBSÍDIOS DOS AGENTES POLÍTICOS

CARGO SUBSÍDIOSECRETÁRIO MUNICIPAL R$ 8.560,00PREFEITO R$ 21.400,00VICE - PREFEITO R$ 10.700,00

LEI Nº. 2.870, de 17 de Junho de 2014

“Da nova redação a Lei Municipal nº. 2.636 de 29 de junho de 2012 - o Auxílio Uniforme para a Guarda Municipal de Mariana e dá outras providências”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica instituído, no âmbito da Guarda Municipal de Mariana, o auxílio para a aquisição de uniformes, a ser concedido aos Servidores ocupantes do cargo de Guarda Municipal, quando em efetivo exercício de suas funções.Parágrafo Único – Considera-se uniforme, para os fins desta Lei, a farda ou vestuário, confeccionado de acordo com modelo estabelecido em Decreto.Art. 2º. O auxílio uniforme será devido aos servidores que, em virtude das funções de seu cargo, for exigido o uso do uniforme.Parágrafo Único – A requisição do auxílio depende de apresentação da Guia para Aquisição de Uniforme – GAU, conforme estabelecido em Decreto, bem como, o respectivo pagamento do auxílio.Art. 3º. O auxílio uniforme será concedido anualmente de forma não cumula-tório no limite de até 70% (setenta por cento) sobre os vencimentos base do servidor, salvo os casos previstos no artigo 6º, 7º e 8º desta Lei.Parágrafo Único – O auxílio de que trata esta Lei, em hipótese alguma será incorporado aos vencimentos do servidor. Art. 4º. O auxílio uniforme será cancelado “ex-officio”, quando ocorrer:I. Exoneração, demissão, licença sem vencimentos, cessão, disponibilidade, declaração de vacância do cargo, aposentadoria ou falecimento do benefi-ciário;II. Acumulação de auxílio idêntico ou semelhante.Parágrafo Único – Os uniformes adquiridos deverão ser devolvidos à Admi-nistração Pública Municipal, em caso de licenciamento por interesse particu-lar, cessão para outro órgão, demissão ou exoneração da Corporação.Art. 5º. A classificação, discriminação, uso e composição dos uniformes a se-rem adquiridos pelos servidores da Guarda Municipal, serão regulamentados em Decreto.Art. 6º. Nos casos em que o servidor, no exercício de suas atribuições, sofrer dano em seu uniforme, poderá ser concedido auxílio complementar para aquisição de novo uniforme, em percentual não superior a 50% (cinquenta por cento) do valor máximo estabelecido no artigo 3º desta Lei, mediante apresentação pelo beneficiário de nova Guia para Aquisição de Uniforme - GAU.§ 1º. O valor do auxílio complementar previsto no caput deste artigo será apurado de acordo com o preço de mercado pago pela peça do vestuário perdida ou danificada.§ 2º. Os eventos que derem causa ao dano no uniforme serão apurados me-diante sindicância determinada pela autoridade máxima do órgão de sua lotação, ficando condicionada a concessão do auxílio complementar previsto no caput deste artigo à ausência de culpa ou dolo do servidor.Art. 7º. Nos casos de servidoras, em período gestacional, devidamente com-provado, poderá ser concedido auxílio complementar para aquisição de uni-forme especial, em percentual não superior a 50% (cinquenta por cento) do valor máximo estabelecido no artigo 3º da desta Lei, mediante apresentação pelo beneficiário de nova Guia para Aquisição de Uniforme - GAUParágrafo Único – O valor do auxílio complementar previsto no caput deste artigo será apurado na forma do § 1º do artigo 6º. Art. 8º. O Guarda Municipal que, por conveniência administrativa e determi-nação do Secretário de Defesa Social, fundamentada em justificativa técnica exarada pelo (a) Coordenador (a) da Guarda Municipal, mudar de atividade administrativa ou operacional para atividade especializada, que necessite de uniforme especial previsto em Decreto, fará jus a novo auxílio uniforme, em percentual não superior a 50% (cinquenta por cento) do valor máximo esta-belecido no artigo 3º da desta Lei, mediante apresentação pelo beneficiário de nova Guia para Aquisição de Uniforme – GAU.§ 1º - O valor do auxílio complementar previsto no caput deste artigo será apurado na forma do § 1º do artigo 6º. § 2º - O retorno para atividade anteriormente desempenhada seja adminis-trativa, operacional ou mesmo especializada, não gerará direito a novo au-xílio uniforme.Art. 9º. A aquisição do uniforme somente poderá ser realizada em fornecedor devidamente credenciado na Administração Pública do Município de Maria-na.Parágrafo Único – O credenciamento de fornecedores de que trata o caput deste artigo, será regulamentado mediante Decreto.Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 11 – Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Munici-pal nº 2.724 de 06 de junho de 2013.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 17 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.871, de 17 de Junho de 2014

“Declara de Utilidade Pública Municipal a ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA RU-RAL DO SUBDISTRITO DE BARRO BRANCO E ADJACÊNCIAS do Subdistrito de Barro Branco, nesta Cidade e dá outras providências”.O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica declarada como Utilidade Pública Municipal a ASSOCIAÇÃO CO-MUNITÁRIA RURAL DO SUBDISTRITO DE BARRO BRANCO E ADJACÊNCIAS, no Subdistrito de Barro Branco, nesta Cidade de Mariana – Minas Gerais.Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela

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3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANAo monumento

Prefeiturade Mariana

ExpedientePREFEITO Celso Cota • VICE-PREFEITO Duarte Júnior • SECRETÁRIO DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Raul José de Almeida Junior • SECRETÁRIO ADJUNTO DE COMUNICAÇÃO Arlindo Luís • COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO Douglas Couto • JORNALISTA Filipe Barboza • DIAGRAMAÇÃO Whinter Gonçalves • COLABORAÇÃO Daniella Andrade, Diogo Queiroga, Gabriela da Costa, Kaio Barreto, Laura Vasconcelos, Luma Sabóia, Tamires Duarte, Thiago Anselmo e Yara Diniz • IMPRESSÃO Sempre Editora • TIRAGEM 3.000 exemplares • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA • Acesse: www. mariana.mg.gov.br

2se contém.

Mariana, 17 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.872, de 17 de Junho de 2014

“Autoriza concessão de Contribuição à Associação dos Municípios do Circuito Turístico do Ouro – ACO e dá outras providencias”.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o – Fica o Poder Executivo autorizado nos termos do artigo 12, § 6º e artigos 16 e 17 da Lei nº. 4.320 de 1964, a conceder no presente exercício Contribuição para a Associação dos Municípios do Circuito Turístico do Ouro - ACO.Art. 2º - A Contribuição descrita no artigo 1º desta Lei será no valor de R$ 14.400,00 (quatorze mil e quatrocentos reais).Art. 3o - A aplicação dos recursos será destinada exclusivamente às ativida-des fins da entidade, nos termos do Plano de Trabalho aprovado pela Secre-taria Municipal de Turismo e Cultura, quando da liberação dos recursos.Art. 4o - A Entidade beneficiada obrigar-se-à:

I – Utilizar exclusivamente os recursos recebidos de conformidade com o Plano de Trabalho aprovado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo;II – Manter os recursos recebidos em conta bancária específica, permitindo débitos somente para pagamentos de despesas previstas no Plano de Tra-balho;III – Arcar com quaisquer ônus de natureza trabalhista, previdenciária ou so-cial, bem como com todos os ônus tributários e extraordinários, porventura decorrentes da execução;IV – Encaminhar a prestação de contas dos recursos recebidos à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, em até 30 (trinta) dias, a contar do término do exercício financeiro vigente.Art. 5o - O processo de prestação de contas deverá ser montado, observan-do-se a sequência cronológica dos documentos, e conterá:

I – Ofício de encaminhamento da prestação de contas endereçado à Contro-ladoria Interna do Município;II – Relação de gastos efetuados dentro do prazo de aplicação dos recursos;III – Notas fiscais emitidas em nome da Entidade, com endereço completo e CNPJ, as quais não poderão conter rasuras ou emendas que prejudiquem a sua clareza ou legitimidade, devendo constar no corpo das mesmas a quanti-dade, o preço unitário, o preço total e a descrição dos produtos; IV – Cópias dos cheques emitidos nominalmente em favor dos favorecidos;V – Extrato bancário referente à movimentação dos recursos repassados;VI – Manifestação expressa do Conselho Fiscal da Entidade sobre a exatidão da documentação comprovadora da despesa, devidamente assinado pelos membros do Conselho;VII – Estatuto Social referente ao exercício em que o numerário foi recebido;VIII – Declaração de Utilidade Pública referente ao exercício em que o nume-rário foi recebido;

IX – Atestado de funcionamento da Entidade emitido pela Secretaria Muni-cipal de Cultura e Turismo, referente ao exercício em que numerário foi re-cebido.

Art. 6o - Caso exista saldo de recursos recebidos que não tenha sido utilizado ou que tenha sido solicitada a sua restituição, este deverá ser recolhido em nome do Município de Mariana.Art. 7o - As despesas com a execução desta Lei correrão por conta das do-tações orçamentárias próprias: 1301.23.695.000.0.010.3.3.50.41 ficha 582, suplementadas se necessário.Art. 8o - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 17 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.873, de 17 de Junho de 2014

Altera a Lei Municipal nº 2.821/2013 que dispõe sobre o PPA para o período de 2014 a 2017, a Lei Municipal nº 2.727/2013 que dispõe sobre a LDO e au-toriza a abertura de crédito suplementar no orçamento vigente para Constru-ção de Unidade de Pronto Atendimento (UPA), conforme Portarias nos: 342, 616 e 1.580 de 2013 do Gabinete do Ministro do Ministério da Saúde.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito adicional suple-mentar no orçamento vigente, no valor de R$ 2.217.782,74 (dois milhões, duzentos e dezessete mil, setecentos e oitenta e dois reais e setenta e quatro centavos).Art. 2º. Fica autorizada a inclusão do crédito de que trata o art. 1º nas Fontes de Recursos 0.1.0053 – BLINV-Recursos do SUS para Investimento na Rede de Serviços de Saúde (exercício corrente) e 0.2.0053 – BLINV-Recursos do SUS para Investimento na Rede de Serviços de Saúde (exercícios anteriores) na Ação: 1.074 – Construção do Pronto Atendimento, do orçamento financeiro de 2014, ao qual está vinculada ao programa 0024 – Assistência Integral à Saúde da População, conforme a seguinte classificação:

Especificações Valor (R$)Órgão: 07 – Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA Unidade: 07.01 – Fundo Municipal de Saúde – FMS Função: 10 – Saúde Subfunção: 302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial Programa: 0024 – Assistência Integral à Saúde da População Ação: 1.074 – Construção do Pronto Atendimento Natureza da Despesa: 4.4.90.51 – Obras e Instalações

Fonte de Recurso: 0.1.0053 – BLINV – Recursos SUS para Invest. na Rede de Serv. Saúde

1.980.000,00

Fonte de Recurso: 0.2.0053 – BLINV – Recursos SUS para Invest. na Rede de Serv. Saúde

237.782,74

Art. 3º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º desta Lei, correrão à conta das seguintes fontes de recursos:I – Do superávit financeiro do exercício de 2013, apurado no Balanço Pa-trimonial pela Secretaria Municipal de Fazenda, no valor de R$ 220.000,00, oriundos dos recursos vinculados das Portarias nos: 342, 616 e 1.580 de 2013 do Gabinete do Ministro do Ministério da Saúde transferidos ao Município e R$ 17.782,74 referente a rendimentos de aplicação financeira, totalizando R$ 237.782,74, sendo estes recursos provenientes da Fonte Vinculada 0.2.0053 – BLINV-Recursos SUS para Invest. na Rede de Serv. Saúde (exercícios anterio-res), conforme inciso I, parágrafo 1º do art. 43 da Lei nº 4.320/64.

I – Da tendência ao excesso de arrecadação de recursos vinculados referente às Portarias nos: 342, 616 e 1.580 de 2013 do Gabinete do Ministro do Minis-tério da Saúde a serem transferidos ao Município no valor de R$ 1.980.000,00, provenientes da Fonte Vinculada 0.1.0053 – BLINV-Recursos SUS para Invest. na Rede de Serv. Saúde (exercício corrente), conforme inciso II, parágrafo 1º do art. 43 da Lei nº 4.320/64.

Art. 4º. Fica o Executivo Municipal autorizado a abrir créditos adicionais su-plementares por eventual excesso de arrecadação adicional da referida fonte de recurso de que trata o art. 3º desta Lei, conforme dispõe o inciso II, do § 1º, do art. 43, da Lei nº 4.320/1964.

Parágrafo Único – A abertura de créditos adicionais suplementares de que trata o caput deste artigo fica limitado a R$ 300.000,00.

Art. 5º. Fica autorizada a inclusão das Fontes de Recursos de que trata o art. 2º desta Lei, no Anexo de Metas e Prioridades da Lei de Diretrizes Orçamen-tárias para 2014 – Lei 2.727/2013 e na Lei do Plano Plurianual 2014-2017 – Lei 2.821/2013.

Art. 6º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º - Revogam-se disposições contrárias.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 17 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.874, de 17 de Junho de 2014

“Declara de Utilidade Pública Municipal a ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO DISTRITO DE CLÁUDIO MANUEL e dá outras providências”.O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º. Fica declarada como Utilidade Pública Municipal a ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO DISTRITO DE CLÁUDIO MANUEL (ASMOCLAM), com sede na Rua Padre Eloi, s/nº, distrito de Claudio Manuel, Mariana – MG.Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 17 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.875, de 17 de Junho de 2014

“Dispõe sobre a Política de Turismo de Mariana e dá outras providências”.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Esta Lei estabelece normas sobre a Política Municipal de Turismo e de-fine as atribuições do Governo Municipal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico de Mariana.Parágrafo Único. Esta Lei segue as diretrizes da Lei Federal nº. 11.771 de 17 de setembro de 2008, que dispõe da Política Nacional de Turismo, regulamenta-da pelo Decreto nº. 7.381 de 02 de dezembro de 2010.Art. 2o. Para os fins desta Lei, considera-se turismo as atividades realizadas por pessoas físicas durante viagens e estadas em lugares diferentes do seu entorno habitual, por um período inferior a 1 (um) ano, com finalidade de lazer, negócios ou outros.Parágrafo Único. As viagens e estadas de que trata o caput deste artigo de-vem gerar movimentação econômica, trabalho, emprego, renda e receitas públicas, constituindo-se instrumento de desenvolvimento econômico e so-cial, promoção e diversidade cultural e preservação da biodiversidade.Art. 3o. Caberá ao órgão municipal responsável pela gestão do Turismo, ouvido o Conselho Municipal de Turismo – COMTUR, estabelecer a Política Municipal de Turismo com a finalidade de planejar, fomentar, regulamentar, coordenar e fiscalizar a atividade turística, bem como promover e divulgar institucionalmente o turismo em Mariana em âmbito regional, nacional e internacional.Parágrafo Único. O poder público atuará, mediante apoio técnico, logístico e financeiro, na consolidação do turismo como importante fator de desenvol-vimento sustentável, de distribuição de renda, de geração de emprego e da

conservação do patrimônio natural, cultural e turístico marianense.

CAPÍTULO IIDA POLÍTICA E DO PLANO MUNICIPAL DE TURISMO

Seção IDa Política Municipal de Turismo

Subseção IDos Princípios

Art. 4o. A Política Municipal de Turismo é regida por um conjunto de leis e normas, voltadas ao planejamento e ordenamento do setor, e por diretrizes, metas e programas definidos no Plano de Desenvolvimento Integrado do Tu-rismo Sustentável - PDITS estabelecido pelo Governo Municipal.

Parágrafo Único. A Política Municipal de Turismo obedecerá aos princípios constitucionais da livre iniciativa, da descentralização, da regionalização e do desenvolvimento econômico-social justo e sustentável.

Subseção IIDos Objetivos

Art. 5o. A Política Municipal de Turismo tem por objetivos:

I - Democratizar e propiciar o acesso ao turismo no município e a todos os segmentos populacionais, contribuindo para a elevação do bem-estar geral;II - Reduzir as disparidades sociais e econômicas de ordem local, promovendo a inclusão social pelo crescimento da oferta de trabalho e melhor distribuição de renda;III - Ampliar os fluxos turísticos, a permanência e o gasto médio dos turistas no município, mediante a promoção e o apoio ao desenvolvimento e diversi-ficação do produto turístico local;IV - Estimular a criação, a consolidação e a difusão dos produtos e roteiros turísticos locais e regionais, com vistas em atrair turistas nacionais e estran-geiros, diversificando os fluxos entre as regiões territoriais do município e buscando beneficiar, especialmente, as regiões de menor nível de desenvol-vimento econômico e social;V - Propiciar o suporte a programas estratégicos de captação e apoio à reali-zação de feiras e exposições de negócios, viagens de incentivo, congressos e eventos nacionais e internacionais;VI – Promover e planejar as atividades turísticas de forma sustentável e segu-ra, com o envolvimento e a efetiva participação das comunidades interessa-das nos benefícios advindos da atividade econômica;VII - Criar e implantar eventos e empreendimentos sustentáveis destinados às atividades de expressão cultural, de animação turística, entretenimento e lazer e de outros atrativos com capacidade de retenção e prolongamento do tempo de permanência dos turistas no município;VIII – Propiciar a prática de turismo sustentável nas áreas naturais, promoven-do a atividade como veículo de educação e interpretação ambiental, incenti-vando a adoção de condutas e práticas de mínimo impacto compatíveis com a conservação do meio ambiente natural;IX - Preservar a identidade cultural das comunidades e populações tradicio-nais eventualmente afetadas pela atividade turística;X - Prevenir e combater as atividades turísticas relacionadas aos abusos de natureza sexual e outras que afetem a dignidade humana, respeitadas as competências dos diversos órgãos governamentais envolvidos;XI - Desenvolver, ordenar e promover os diversos segmentos turísticos;XII - Implementar o inventário da oferta turística municipal, atualizando-o regularmente;

XIII - Propiciar os recursos necessários para investimentos e aproveitamen-to do espaço turístico local de forma a permitir a ampliação, a diversifica-ção, a modernização e a segurança dos equipamentos e serviços turísticos, adequando-os às preferências da demanda, e, também, às características ambientais e socioeconômicas existentes;XIV - Fomentar o aumento e diversificação de linhas de financiamentos para empreendimentos turísticos e para o desenvolvimento das pequenas e mi-croempresas do setor pelos bancos e agências de desenvolvimento oficiais, através de apoio de políticas municipais para o setor;XV - Contribuir para o alcance de política tributária justa e equânime para as diversas entidades componentes da cadeia produtiva do turismo, no âmbito do município;XVI - Promover a integração do setor privado como agente complementar de financiamento em infraestrutura e serviços públicos necessários ao desen-volvimento turístico;XVII - Propiciar a competitividade do setor por meio da melhoria da qualida-de, eficiência e segurança na prestação dos serviços, da busca da originalida-de e do aumento da produtividade dos agentes públicos e empreendedores turísticos privados;XVIII - Estabelecer padrões e normas de qualidade, eficiência, segurança na prestação de serviços, empreendimentos e equipamentos turísticos, por par-te dos operadores do município;XIX - Promover a formação, o aperfeiçoamento, a qualificação e a capacitação de recursos humanos para a área do turismo, bem como a implementação de políticas que viabilizem a colocação do profissional então capacitado, no mercado de trabalho; eXX - Implementar a produção, a sistematização e o intercâmbio de dados es-tatísticos e informações relativas às atividades e aos empreendimentos turís-ticos instalados no Município, integrando as universidades e os institutos de pesquisa públicos e privados na análise desses dados, na busca da melhoria da qualidade e credibilidade dos relatórios estatísticos sobre o setor turístico municipal.

§ 1o. Quando se tratar de unidades de conservação, o turismo será desen-volvido em consonância com seus objetivos de criação e com o disposto no plano de manejo da unidade.§ 2o. Quando se tratar de zonas de proteção cultural, turistico e paisagística e/ou zonas de interesse ambiental o turismo será desenvolvido em conso-nância com seus objetivos de sua criação e diretrizes dispostos em lei própria.

Seção IIDo Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável - PDITS

Art. 6º. O Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável - PDITS será elaborado pelo órgão municipal responsável pela gestão do Turis-mo, ouvidos os segmentos públicos e privados interessados, com a participa-ção do Conselho Municipal de Turismo, e aprovado pelo Prefeito Municipal,

Page 3: O Monumento - edição 134

o monumento3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA 3com o intuito de promover:

I - A política de crédito para o setor, nela incluídos agentes financeiros, linhas de financiamento e custo financeiro, através de incentivos do município;II – Positivamente a imagem do produto turístico local no mercado regional, nacional e internacional;III - O aumento do fluxo de turistas nacionais e estrangeiros e a movimenta-ção de turistas no mercado interno;IV - Maior aporte de divisas ao balanço de pagamentos;V - A incorporação de segmentos especiais de demanda ao mercado interno, em especial os idosos, os jovens e as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, pelo incentivo a programas de descontos e facili-tação de deslocamentos, hospedagem e fruição dos produtos turísticos em geral e campanhas institucionais de promoção;VI - A proteção do meio ambiente, da biodiversidade e do patrimônio cultural de interesse turístico;VII - A atenuação de passivos socioambientais eventualmente provocados pela atividade turística;VIII - O estímulo ao turismo responsável praticado em áreas naturais prote-gidas ou não;IX - A orientação às ações do setor privado, fornecendo aos agentes econômi-cos condições para planejar e executar suas atividades; eX - A informação da sociedade e do cidadão sobre a importância econômica e social do turismo.§ 1o. O PDITS observará como foco de atuação, além dos incisos do caput acima, as diretrizes para o turismo estabelecidas em Lei Complementar que institui o Plano Diretor de Mariana e suas respetivas alterações e atualizações. § 2o O PDITS terá suas metas e programas revistos a cada 4 (quatro) anos, em consonância com o plano plurianual, ou quando necessário, observado o interesse público, tendo por objetivo ordenar as ações do setor público, orientando o esforço do Município e a utilização dos recursos públicos para o desenvolvimento do turismo.

Art. 7º – O PDITS deverá seguir o termo de referência do PRODETUR Nacional com no mínimo as seguintes fases de execução:

I – Elaboração de diagnóstico estratégico e prognóstico do turismo em Ma-riana;II – Formulação de estratégias, objetivos gerais e específicos, metas e linhas de ação;III – Cronograma físico-financeiro indicando as ações a curto, médio e longo prazo;IV – Relação de possíveis fontes de recurso e financiamento.

Parágrafo Único. Para a elaboração do PDITS serão ouvidos os representan-tes do setor público, privado e da sociedade civil organizada, criando-se os mecanismos necessários para legitimar um processo participativo e demo-crático.

CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 8º. O Poder Executivo poderá delegar competência para o exercício de atividades e atribuições específicas estabelecidas nesta Lei a órgãos e enti-dades da administração pública municipal, em especial das funções relativas a regulamentação da atividade turística no município, conforme Lei Federal nº. 11.771 de 17 de setembro de 2008, no que se refere ao cadastramento, classificação e fiscalização dos prestadores de serviços turísticos, assim como a aplicação de penalidades e arrecadação de receitas.Art. 9º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 17 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.876, de 17 de Junho de 2014

“Dispõe sobre o controle de ruídos, sons e vibrações no Município de Mariana e dá outras providências”.O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - A emissão de ruídos, sons e vibrações em decorrência de atividades exercidas em ambientes confinados ou não, no Município, obedecerá aos padrões, critérios e diretrizes estabelecidos por esta Lei, preservando as dis-posições da Lei Municipal nº 527 de 09/05/1979.

Art. 2º - É proibida a emissão de ruídos, sons e vibrações, produzidos de forma que:

I - ponha em perigo ou prejudique a saúde individual ou coletiva;II - cause danos de qualquer natureza às propriedades públicas ou privadas;III - cause incômodo de qualquer natureza;IV - cause perturbação ao sossego ou ao bem-estar públicos;V - ultrapasse os níveis fixados nesta Lei.

CAPÍTULO IIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Seção IDas Definições

Art. 3º - Para fins do disposto nesta Lei, considera-se:

I - poluição sonora: a alteração adversa das características do meio ambiente causada por emissão de ruído, som e vibração que, direta ou indiretamente, seja ofensiva ou nociva à saúde física e mental, à segurança e ao bem-estar dos meios antrópico, biótico ou físico, ou transgrida as disposições fixadas nesta Lei; II - período diurno: o período de tempo compreendido entre as 07:01 h (sete horas e um minuto) e as 19:00 h (dezenove horas) do mesmo dia;III - período vespertino: o período de tempo compreendido entre as 19:01 h (dezenove horas e um minuto) e as 22:00 h (vinte e duas horas) do mesmo dia;IV - período noturno: o período de tempo compreendido entre as 22:01 h (vinte e duas horas e um minuto) de um dia e as 07:00 h (sete horas) do dia seguinte;V – som: vibração acústica capaz de provocar sensações auditivas;VI - ruído: sons indesejáveis capazes de causar incômodos;VII - ruído contínuo: aquele com flutuações de nível de pressão sonora tão pequenas que podem ser desprezadas dentro do período de observação;

VIII - ruído intermitente: aquele cujo nível de pressão sonora oscila brusca-mente várias vezes, durante o intervalo de tempo de medição, sendo o pe-ríodo em que o nível sonoro se mantém constante igual ou superior a 01 (um) segundo;IX - ruído impulsivo: aquele que consiste de uma ou mais explosões de ener-gia sonora, tendo, cada uma, duração inferior a 01 (um) segundo;X - som com componentes tonais: som que contém tons puros, que podem ser identificados por meio da comparação de níveis sonoros;XI - nível sonoro: termo genérico utilizado para expressar parâmetros descri-tores do som, tais como o nível de pressão sonora e o nível de pressão sonora equivalente, entre outros;XII - decibel (dB): unidade adimensional usada para expressar a razão entre a pressão sonora a medir e a pressão sonora de referência; XIII - dB (A): intensidade de som medida na curva de ponderação “A” utilizada para a avaliação das reações humanas ao ruído;XIV - pressão sonora: diferença instantânea entre a pressão produzida por uma onda sonora e a pressão barométrica, em um dado ponto do espaço, na ausência de som;XV - nível de som equivalente: LAeq - nível médio de energia sonora, medido em dB (A), avaliado durante um período de tempo de interesse;XVI - ruído de fundo: nível de som equivalente, expresso na curva de ponde-ração “A” de todo e qualquer ruído que esteja sendo captado e que não seja objeto das medições sonoras, no local e horário considerados;XVII - local de suposto incômodo: local onde é suposta a existência de distúr-bio ou incômodo causado pelo som ou ruído;XVIII - limite real da propriedade: aquele representado por um plano ima-ginário que separa a propriedade real de uma pessoa física ou jurídica da de outra; XIX - serviço de construção civil: qualquer operação de montagem, constru-ção, demolição, remoção, reparo ou alteração substancial de uma edificação ou de uma estrutura;XX - fonte fixa de emissão sonora: qualquer instalação, equipamento ou pro-cesso, situado em local fixo, que produza emissão sonora para o seu entorno;XXI - fonte móvel de emissão sonora: qualquer instalação, equipamento ou processo que, durante seu deslocamento, produza emissão sonora para o seu entorno;XXII - vibração: oscilação ou movimento alternado de um sistema elástico, transmitido por ondas mecânicas, sobretudo em meios sólidos.Seção IIDos Níveis Máximos Permissíveis e da Medição de Sons e RuídosArt. 4º - A emissão de ruídos, sons e vibrações provenientes de fontes fixas no Município obedecerá aos seguintes níveis máximos fixados para suas respec-tivas imissões, medidas nos locais do suposto incômodo:

I - em período diurno: 70 dB (A) (setenta decibéis em curva de ponderação A);II - em período vespertino: 60 dB (A) (sessenta decibéis em curva de ponde-ração A);III - em período noturno: 50 dB (A) (cinqüenta decibéis em curva de ponde-ração A), até às 23:59 h (vinte e três horas e cinqüenta e nove minutos), e 45 dB (A) (quarenta e cinco decibéis em curva de ponderação A), a partir da 0:00 h (zero hora).Art. 5º- Para efeitos desta Lei, a medição do nível de pressão sonora deverá ser efetuada de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.Art. 6º - Independentemente do ruído de fundo, o nível de som proveniente da fonte poluidora, medido dentro dos limites reais da propriedade onde se dá o suposto incômodo, não poderá exceder os níveis fixados nesta Lei.Art. 7º - Quando a propriedade em que se dá o suposto incômodo tratar-se de escola, creche, biblioteca pública, cemitério, hospital, ambulatório, casa de saúde ou similar, deverão ser atendidos os menores limites:

I - em período diurno: 55 dB (A) (cinqüenta e cinco decibéis em curva de pon-deração A);II - em período vespertino: 50 dB (A) (cinqüenta decibéis em curva de pon-deração A);III - em período noturno: 45 dB (A) (quarenta e cinco decibéis em curva de ponderação A).

Art. 8º - A emissão de sons ou ruídos produzidos por veículos automotores, aeroplanos e aeródromos e os produzidos no interior dos ambientes de tra-balho, devem obedecer as normas expedidas respectivamente pelo Conse-lho Nacional do Meio Ambiente e pelos órgãos competentes do Ministério da Aeronáutica e Ministério do Trabalho.

Parágrafo Único – Estarão sujeitos a remoção ou apreensão os veículos par-ticulares, que providos de equipamento sonoros de alta potência, se man-tiverem estacionados na via pública com emissão de ruídos incompatíveis com o local.

Art. 9º - O nível de som proveniente da fonte poluidora, medido dentro dos limites reais da propriedade onde se dá o suposto incômodo, não poderá exceder em 10 dB (A) (dez decibéis em curva de ponderação A) o nível do ruído de fundo existente no local.

Art. 10 - Para o cumprimento do disposto nesta Lei, o Executivo poderá uti-lizar-se, além dos recursos técnicos e humanos de que dispõe, do concurso de outros órgãos ou entidades públicas ou privadas, mediante convênios, contratos e credenciamento de agentes.

Parágrafo Único - Será franqueada aos agentes públicos e agentes credencia-dos pelo Executivo a entrada nas dependências das fontes poluidoras locali-zadas ou a se instalarem no Município, onde poderão permanecer pelo tem-po que se fizer necessário, para as avaliações técnico-fiscais do cumprimento dos dispositivos desta Lei.

Seção IIIDa Adequação Sonora

Art. 11 - Deverão dispor de proteção, de instalação ou de meios adequados ao isolamento acústico que não permitam a propagação de ruídos, sons e vi-brações acima do permitido para o exterior, os estabelecimentos e atividades efetiva ou potencialmente poluidores, tais como:

I - estabelecimentos recreativos, culturais, educacionais, filantrópicos, indus-triais, comerciais ou de prestação de serviços;II - estabelecimentos nos quais seja executada música ao vivo ou mecânica;III - estabelecimentos onde haja atividade econômica decorrente do funcio-namento de canil, granja, clínica veterinária ou similar;IV - espaços destinados ao funcionamento de máquinas ou equipamentos.

Parágrafo Único - A concessão de Alvará de Localização e Funcionamento de Atividades do estabelecimento ficará condicionada ao cumprimento do dis-posto no caput deste artigo, quando couber, ou de adequações alternativas, sem prejuízo das demais exigências previstas na legislação.

Art. 12 - Os estabelecimentos e atividades que provoquem poluição sonora e perturbação do sossego público estarão sujeitos à adoção de medidas efi-cientes de controle, tais como as arroladas a seguir, que poderão ser impostas de forma isolada ou cumulativa, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas nesta Lei:

I - implantação de tratamento acústico;II - restrição de horário de funcionamento;III - restrição de áreas de permanência de público;IV - contratação de funcionários responsáveis pelo controle de ruídos provo-cados por seus freqüentadores;V - disponibilização de estacionamento coberto a seus freqüentadores.

Seção IVDas Permissões

Art. 13 - Serão tolerados ruídos e sons acima dos limites definidos nesta Lei e mediante autorização do poder público, provenientes de:

I - serviços de construção civil não passível de confinamento, que adotarem demais medidas de controle sonoro, no período compreendido entre 10:00 h (dez horas) e 17:00 h (dezessete horas);II - alarmes em imóveis e sirenes ou aparelhos semelhantes que assinalem o início ou o fim de jornada de trabalho ou de períodos de aula em escola, desde que tenham duração máxima de 30 s (trinta segundos);III - obras e serviços urgentes e inadiáveis decorrentes de casos fortuitos ou de força maior, acidentes graves ou perigo iminente à segurança e ao bem-estar da comunidade, bem como o restabelecimento de serviços públicos essenciais, tais como energia elétrica, gás, telefone, água, esgoto e sistema viário;

IV - o uso de explosivos em desmontes de rochas e de obras civis no período compreendido entre 10:00 h (dez horas) e 16:00 h (dezesseis horas), nos dias úteis, observada a legislação específica e previamente autorizado pelo órgão municipal competente.

§ 1º - Nas hipóteses previstas nos incisos I, II, III e IV deste artigo, os ruídos e sons não poderão ultrapassar 80 dB (A).§ 2º - Os serviços de construção civil da responsabilidade de entidades pú-blicas ou privadas, com geração de ruídos, dependem de autorização prévia do órgão municipal competente, quando executados nos seguintes horários:

I - domingos e feriados, em qualquer horário;II - sábados e dias úteis, em horário vespertino ou noturno.

Art. 14 – Eventualmente, será tolerado os ruídos e sons provenientes:

I - Pelas manifestações tradicionais do Carnaval e Ano Novo;II - Por vozes ou aparelhos usados na propaganda eleitoral ou manifestações trabalhistas, para os quais será estabelecido regulamento próprio pelos ór-gãos competentes, considerando as legislações específicas;III - Por sinos de igrejas ou templos religiosos, desde que sirvam exclusiva-mente para indicar as horas ou anunciar a realização de atos ou cultos reli-giosos;IV - Por fanfarras ou bandas de músicas em procissão, cortejos ou desfiles cívicos;V - Por sirenes ou aparelhos de sinalização sonora utilizados por ambulâncias, viaturas e carros de bombeiros;VI - Por explosivos utilizados no arrebentamento de pedreiras, rochas ou nas demolições, desde que detonadas no período diurno e previamente licencia-dos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente;VII - Por alarme sonoro de segurança, residencial ou veicular, desde que o sinal sonoro não se prolongue por tempo superior a 15 minutos;VIII - Por culto religioso, realizado no período diurno e vespertino, desde que não ultrapasse o limite de 65 dB.IX - Por shows, concertos e apresentações musicais de caráter cultural e artís-tico, desde que realizados dentro das condições autorizadas pela Secretaria Municipal de Defesa Social;X - Por horas dançantes, bailes ou saraus realizados em clubes, boates ou dan-ceterias legalmente instaladas, no horário compreendido entre 19:00 a 00:00 horas, respeitado o limite de emanação sonora constante nesta Lei. Art. 15 - Os eventos, assim compreendidos os acontecimentos institucionais ou promocionais, comunitários ou não, previamente planejados com a fina-lidade de estabelecer a imagem de organizações, produtos, serviços, idéias e pessoas, em especial aqueles do calendário oficial de festas e eventos do Mu-nicípio, cuja realização tenha caráter temporário e local determinado, serão licenciados em conformidade com o Código de Posturas Municipal.

Seção VDas Proibições

Art. 16 - Ficam proibidos, independentemente dos níveis emitidos, os ruídos ou sons provenientes de pregões, exceto os oficiais, avisos e anúncios em logradouro público ou para ele dirigidos, de viva voz ou por meio de apare-lho ou instrumento de qualquer natureza, de fonte fixa ou móvel, exceto no horário compreendido entre 10:00 h (dez horas) e 16:00 h (dezesseis horas), desde que respeitados os limites de ruídos fixados nesta Lei.

Art. 17 - Fica proibida a utilização de equipamentos sonoros fixos ou móveis, como meio de propaganda ou publicidade, nos logradouros do Centro His-tórico.

Parágrafo Único – Quando não se tratar de logradouros públicos do Centro Histórico, a utilização de equipamentos sonoros como meio de propaganda e publicidade deve respeitar os limites estabelecidos nesta Lei.

CAPÍTULO IIIDA INFRAÇÃO

Art. 18 - Os infratores desta Lei estarão sujeitos às seguintes penalidades, além da obrigação de cessar a transgressão:

I – notificação por escrito e lavratura do auto de infração;II – multa simples e em dobro no caso de reincidência;III - interdição parcial ou total da atividade, até a correção das irregularidades;IV - cassação do Alvará de Localização e Funcionamento de Atividades ou de licença.

Art. 19 - Para efeito da aplicação de penalidades, as infrações aos dispositi-vos desta Lei serão classificadas como leves, médias, graves ou gravíssimas, conforme o seguinte:

I - infração leve: quando se tratar de infração de dispositivos desta Lei que não implique poluição sonora;II - infração média: nos casos em que a imissão de ruído estiver acima do limi-te estabelecido, até o máximo de 10% (dez por cento) desse valor;III - infração grave: nos casos em que a imissão de ruído estiver acima de 10% (dez por cento) e até 30% (trinta por cento) do limite estabelecido;IV - infração gravíssima: nos casos em que a imissão de ruído ultrapassar 30% (trinta por cento) em relação ao limite estabelecido.

Art. 20 – A autoridade, ao lavrar auto de infração, expedirá as recomendações e indicará as medidas necessárias para a redução do dano acústico, conce-dendo ao interessado prazo máximo de 30 (trinta) dias para adequação, de-

Page 4: O Monumento - edição 134

o monumento 3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA4vendo este permanecer inativo neste período.

Parágrafo Único – O auto de infração, emitido com cópia ao autuado, deverá constar um relatório circunstanciado da ocorrência e a indicação de, no mí-nimo, duas testemunhas, assim como as recomendações, medidas e orienta-ções apresentadas ao infrator.

Art. 21 - A penalidade de advertência será aplicada quando se tratar de infra-ção de natureza leve ou média.

Parágrafo Único – A penalidade de advertência não poderá ser aplicada mais de uma vez, para uma mesma infração cometida pelo mesmo infrator.

Art. 22 - A multa será aplicada quando o infrator não sanar a irregularidade após a aplicação da advertência ou, imediatamente, em caso de infração gra-ve ou gravíssima.

Art. 23 – Os valores das multas serão convertidos em moeda corrente nacio-nal na data da ocorrência e para cada tipo de infração, corresponderá:

I - Nas infrações leves: 1.500 (um mil e quinhentos) unidades padrão fiscal do Município de Mariana.II - Nas infrações médias: 2.000 (dois mil) unidades padrão fiscal do Município de Mariana.III - Nas infrações graves: 2.500 (dois mil e quinhentos) unidades padrão fiscal do Município de Mariana.IV - Nas infrações gravíssimas: 5.000 (cinco mil) unidades padrão fiscal do Mu-nicípio de Mariana.

Art. 24 - Em caso de reincidência, ou na ineficiência dos meios corretivos ado-tados pelo infrator, a penalidade de multa será aplicada em dobro.

Parágrafo Único – Considera-se reincidência a prática da mesma infração co-metida pelo mesmo agente no período de até 02 (dois) anos.

Art. 25 - A penalidade de interdição parcial ou total da atividade poderá ser aplicada, a critério da autoridade competente, nas hipóteses de:

I - risco à saúde individual ou coletiva;II - dano ao meio ambiente ou à segurança das pessoas;III - reincidência, observado o disposto no art. 24 desta Lei.

§ 1º - Dependendo da gravidade da infração praticada, a penalidade de in-terdição parcial ou total da atividade poderá ser aplicada na primeira rein-cidência.§ 2º - A desobediência ao Auto de Interdição acarretará ao infrator a aplicação da pena de multa correspondente à infração gravíssima, sendo a reincidência caracterizada a cada visita da fiscalização, que poderá ser diária.§ 3º - A interdição parcial ou total da atividade deverá anteceder a cassação de Alvará de Localização e Funcionamento de Atividades ou de licença.

Art. 26 - A penalidade de cassação do Alvará de Localização e Funcionamento de Atividades e de licença será aplicada:

I - após 3 (três) meses da interdição, na hipótese de não terem sido efetivadas as providências para regularização;II - na hipótese de descumprimento do Auto de Interdição;III - quando constatado que o tratamento acústico realizado não foi suficiente para conter a emissão de ruídos.

Art. 27 - Conforme dispuser o regulamento, os responsáveis pelas atividades econômicas, sociais, artísticas e de entretenimento incorrem nas mesmas sanções previstas nesta Lei, quando houver geração de níveis de ruído supe-riores ao estabelecido nesta Lei, por ação de seus freqüentadores.

CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 28 - Aplicam-se, no que couber, os procedimentos e prazos previstos na Lei n 527, de 9 de maio de 1979, e em seus regulamentos, para a aplicação das penalidades e interposição e julgamento de defesas e recursos.

Art. 29 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 17 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.877, de 25 de Junho de 2014

“Autoriza a Celebração de Convênio de Cooperação Técnica entre o Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE/Mariana com o Consórcio Intermunici-pal de Saneamento Básico da Zona da Mata de Minas Gerais – CISAB Zona da Mata e dá outras providências”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica o Diretor Executivo do Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Mariana – SAAE, autorizado a celebrar Convênio de Cooperação Técnica como o Consórcio Intermunicipal de Saneamento Básico da Zona da Mata de Minas Gerais – CISAB Zona da Mata.Art. 2º. A celebração de convênio de trata o artigo 1º desta Lei visa à transfe-rência de tecnologia e apoio técnico do CISAB Zona da Mata nas atividades exercidas pelas Autarquias Municipais de tratamento de água e esgoto. Art. 3º. O instrumento de convênio a ser firmado não contempla repasse au-tomático de recursos entre as partes convenentes, devendo, cada solicitação de apoio tecnológico ou serviço prestado ser objeto de termo aditivo, plano de trabalho e cronograma de desembolso específico. Art. 4º. O convênio terá vigência máxima de 60 (sessenta) meses.Art. 5º. O presente convênio poderá ser rescindido imotivadamente por qual-quer das partes, através de notificação prévia.Art. 6º. Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 25 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI N.º 2.878, de 25 de Junho de 2014

“Dispõe sobre o Conselho Municipal de Saúde de Mariana e dá outras pro-vidências”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I Da Definição

Artigo 1º - Fica reformulado o Conselho Municipal de Saúde de Mariana, Es-tado de Minas Gerais, em caráter permanente, como órgão colegiado, deli-berativo do Sistema Único de Saúde (SUS), no âmbito municipal. O Conselho de Saúde consubstancia a participação da sociedade organizada na admi-nistração da Saúde, como Subsistema da Seguridade Social, propiciando seu controle social.

Artigo 2º - Sem prejuízo das funções do Poder Executivo, são competências do Conselho Municipal de Saúde:

I - Implementar a mobilização e articulação contínuas da sociedade, na de-fesa dos princípios constitucionais que fundamentam o SUS, para o controle social da Saúde.II – Elaborar e aprovar os Regimentos Gerais das Conferências Municipais de Saúde e outras normas de funcionamento.III – Elaborar e aprovar o Regimento Interno do Conselho e outras normas de funcionamento.IV - Discutir, elaborar e aprovar proposta de operacionalização das ações aprovadas pelas Conferências Municipais de Saúde.V – Atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, in-cluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para a sua aplicação.VI - Definir diretrizes para elaboração do Plano Municipal de Saúde e sobre ele deliberar, conforme as diversas situações epidemiológicas e a capacidade organizacional dos serviços.VII - Estabelecer estratégias e procedimentos de acompanhamento da gestão do SUS, articulando-se com os demais colegiados como os de seguridade, meio ambiente, justiça, educação, trabalho, agricultura, idosos, criança e ado-lescente e outros.VIII - Proceder com a revisão anual do Plano Municipal de Saúde.IX - Deliberar sobre os programas de saúde e aprovar projetos a serem enca-minhados ao Poder Legislativo.X - Propor a adoção de critérios definidores de qualidade e resolutividade, atualizando-os em face do processo de incorporação dos avanços científicos e tecnológicos, na área da Saúde.XI - Estabelecer diretrizes e critérios operacionais relativos à localização e ao tipo de unidades prestadoras de serviços de saúde públicos no âmbito do SUS. XII - Avaliar, explicitando os critérios utilizados, a organização e o funciona-mento do Sistema Único de Saúde - SUS municipal.XIII - Avaliar e deliberar sobre contratos e convênios, conforme as diretrizes dos Planos de Saúde Nacional, Estadual, e Municipal.XIV – Aprovar a proposta orçamentária anual da saúde, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (artigo 195, § 2º da Constituição Federal), observado o princípio do processo de pla-nejamento e orçamentação ascendentes (artigo 36 da Lei nº 8.080/90).XV - Propor critérios para programação e execução financeira e orçamentá-ria dos Fundos de Saúde e acompanhar a movimentação e destinação dos recursos.XVI - Fiscalizar e controlar gastos e deliberar sobre critérios de movimentação de recursos da Saúde incluindo o Fundo Municipal de Saúde.XVII - Analisar, discutir e aprovar ou não o relatório de gestão, com a pres-tação de contas e informações financeiras, repassadas em tempo hábil aos conselheiros, acompanhado do devido assessoramento. A cada quatro me-ses deverão constar das pautas e assegurado o pronunciamento do gestor municipal de Saúde para prestação de contas em relatório detalhado con-tendo dentre outros, andamento da agenda de saúde pactuada, relatório de gestão, dados sobre o montante e a forma de aplicação dos recursos, as auditorias iniciadas e concluídas no período, bem como a produção e a oferta de serviços na rede assistencial própria contratada ou conveniada, de acordo com a Lei Complementar 141/2012, destacando-se o grau de congruência com os princípios e diretrizes do SUS.XVIII - Fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações e dos serviços de saúde e encaminhar os indícios de denúncias aos respectivos órgãos, con-forme legislação vigente. XIX - Examinar propostas e denúncias de indícios de irregularidades, respon-der no seu âmbito a consultas sobre assuntos pertinentes às ações e aos ser-viços de saúde, bem como apreciar recursos a respeito de deliberações do Conselho, nas suas respectivas instâncias.XX - Estabelecer critérios para a determinação de periodicidade das Confe-rências Municipais de Saúde, propor sua convocação, estruturar a comissão organizadora, submeter o respectivo regimento e programa ao Pleno do Conselho Municipal de Saúde, explicitando deveres e papéis dos conselhei-ros nas Pré-conferências e Conferências Municipais de Saúde.XXI - Estimular articulação e intercâmbio entre o Conselho Municipal de Saú-de e entidades governamentais e privadas, visando à promoção da Saúde.XXII - Estimular, apoiar e promover estudos e pesquisas sobre assuntos e te-mas na área de saúde pertinente ao desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS).XXIII - Estabelecer ações de informação, educação e comunicação em saúde e divulgar as funções e competências do Conselho Municipal de Saúde, seus trabalhos e decisões por todos os meios de comunicação, incluindo informa-ções sobre as agendas, datas e local das reuniões.XXIV - Apoiar e promover a educação para o controle social. XXV - Acompanhar a implementação das deliberações constantes do relató-rio das plenárias do Conselho Municipal de Saúde.

CAPÍTULO II Da Composição, da Organização e do Funcionamento

Seção IDa Composição

Artigo 3º - O Conselho Municipal de Saúde é composto por representantes de usuários, de trabalhadores de saúde, do governo e de prestadores de serviços de saúde, de forma paritária, sendo o seu Presidente eleito entre os membros do Conselho, em Reunião Plenária.

Artigo 4º - O número de conselheiros será indicado nesta lei de reformulação do conselho municipal de saúde e em seu regimento.

Artigo 5º - As vagas são distribuídas da seguinte forma:

a) 50% de entidades de usuários;b) 25% de entidades dos trabalhadores de saúde;c) 25% de representação de governo, de prestadores de serviços privados conveniados com o SUS.

Artigo 6º - A representação de órgãos ou entidades tem como critério a representatividade, a abrangência e a complementaridade do conjunto de forças sociais, no âmbito de atuação do Conselho Municipal de Saúde de Ma-

riana, aplicando-se o princípio da paridade. Artigo 7º - Os representantes dos usuários do Conselho Municipal de Saúde são indicados nas Pré-conferências e eleitos nas Conferências Municipais de Saúde.Artigo 8º - Os representantes dos trabalhadores de saúde são indicados e eleitos nas Pré-conferências ou reuniões específicas e apresentados nas Con-ferências Municipais de Saúde.Artigo 9º - Os representantes do governo são indicados pelo Prefeito e os representantes dos prestadores de serviços privados conveniados com o SUS são indicados pelos mesmos e apresentados nas Conferências Municipais de Saúde.Artigo 10 - O mandato dos conselheiros é de 02 (dois) anos não devendo coincidir com o mandato do Governo Municipal, podendo os conselheiros ser reconduzidos, a critério das respectivas representações.Parágrafo Único - Recomenda-se que, a cada eleição o segmento de repre-sentação de usuários, trabalhadores e prestadores de serviços, ao seu critério, promovam a renovação de, no mínimo, 30% de suas entidades representa-tivas. Artigo 11 – A representação nos segmentos deve ser distinta e autônoma em relação aos demais segmentos que compõem o Conselho, por isso, um pro-fissional com cargo de direção ou de confiança na gestão do SUS, ou como prestador de serviço de saúde não pode ser representante dos (as) Usuários (as) ou de Trabalhadores (as).Parágrafo Único – A ocupação de cargos de confiança ou de chefia que inter-firam na autonomia representativa do conselheiro deve ser avaliada como possível impedimento da representação do segmento e, a juízo da entidade, pode ser indicativo de substituição do conselheiro.

Artigo 12 – Não é permitida a participação de membros do Poder Legislativo, Poder Judiciário e Ministério Público na composição do Conselho Municipal de Saúde de Mariana.

Parágrafo Único – A vedação do “caput” não se aplica na participação às reu-niões do Conselho Municipal de Saúde de Mariana, com direito a voz se fa-cultado pela Mesa Diretora.

Artigo 13 - Os segmentos que compõem o Conselho Municipal de Saúde são escolhidos através de um titular e respectivo suplente, para representar a so-ciedade como um todo, no aprimoramento do Sistema Único de Saúde (SUS) e são assim compostos:

I - Representantes do Governo Municipal:

a) 01 representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania;b)01 representante da Secretaria Municipal de Saúde;

II - Representantes dos Prestadores dos Serviços Privados na área da Saúde credenciados com o SUS

a) 01 representante do Hospital Monsenhor Horta e/ou de qualquer presta-dor privado na área da Saúde credenciado com o SUS.

III - Representantes dos Trabalhadores de Saúde:

a)03 representantes de Profissional da Saúde

IV - Representantes dos Usuários:

a)01 representante das Associações de Bairros da área urbana;b)01 representante das Entidades de Portadores de Deficiência e Patologia e/ou Instituições Assistenciais;c)01 representante das Associações de Moradores da Área Rural;d)01 representante das Entidades Religiosas;e)01 representante dos Clubes de Serviços e/ou do Comércio e Defesa do consumidor;f )01 representante dos Sindicatos;

Artigo 14 - Perderá a condição de membro Conselheiro Titular ou Suplente:

a)Vencido o período de gestão não for reconduzido ao cargo;b)For exonerado do cargo por determinação de 2/3 (dois terços) dos mem-bros titulares do CMS, fundamentado em processo interno, assegurada a am-pla defesa do membro processado;c)Pedir exoneração mediante referendo do segmento que represente;d)For substituído pelo segmento que representava;e)For impedido judicialmente de exercer o cargo de membro conselheiro;f )Deixar de comparecer, injustificadamente, a 03 (três) reuniões consecutivas do CMS, seja elas de caráter ordinário ou extraordinário, desde que formal-mente notificadas dentro de um ano civil;g)O conselheiro deverá justificar previamente sua ausência à reunião do Con-selho, salvo situações excepcionais;h)Deixar de comparecer, injustificadamente 05 (cinco) reuniões alternadas do CMS, seja elas de caráter ordinário ou extraordinário, desde que formal-mente notificadas dentro de um ano civil.

Seção IIDa Organização

Artigo 15 - O Conselho Municipal de Saúde tem a seguinte organização

I – PlenárioII – Mesa DiretoraIII – Comissões Internas e Grupos de Trabalho

Subseção IDo Plenário

Artigo 16 - O Plenário do Conselho Municipal de Saúde é o fórum de deli-beração plena e conclusiva, configurado por Reuniões Ordinárias e Extraor-dinárias, de acordo com requisitos de funcionamento estabelecidos em seu Regimento.Parágrafo Único: As reuniões extraordinárias serão convocadas para deliberar sobre matéria urgente e inadiável.

Subseção IIDa Mesa Diretora

Artigo 17 - O Conselho Municipal de Saúde é composto por uma Mesa Dire-tora, respeitando a paridade, eleita em Plenário, inclusive o seu Presidente. A composição da mesa diretora será a seguinte:

a)Um Presidente.b)Um Vice-presidentec)Um 1º Secretáriod)Um 2º Secretário

Artigo 18 - O Presidente, e na sua ausência o vice-presidente, terá as seguin-tes atribuições:

Page 5: O Monumento - edição 134

o monumento3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA MARIANA 5§ 1º - Conduzir as Reuniões Plenárias.§ 2º- Encaminhar para efeito de divulgação pública as Resoluções, Recomen-dações e Moções emanadas do Plenário, nas Reuniões por ele presididas.§ 3º - São atribuições específicas do Presidente conselheiro:

I - Promover e praticar todos os atos de gestão administrativa necessários ao desempenho das atividades do Conselho Municipal de Saúde; II - Despachar com o Conselho Municipal de Saúde os assuntos pertinentes ao Conselho;III - Articular-se com os Conselheiros das Comissões Internas e Grupos de Tra-balho para fiel desempenho das suas atividades, em cumprimento das deli-berações do Conselho Municipal de Saúde e promover o apoio necessário às mesmas;IV - Acompanhar e agilizar as publicações das Resoluções do Plenário;V- Convocar as Reuniões do Conselho Municipal de Saúde e de suas Comis-sões Internas e Grupos de Trabalho, de acordo com os critérios definidos nes-te Regimento.

Artigo 19 - O Presidente do Conselho Municipal de Saúde terá direito apenas ao voto nominal e a prerrogativa de deliberar em casos de extrema urgência ad referendum do Plenário, submetendo o seu ato à ratificação deste na reu-nião subsequente.

Artigo 20 – O 1º Secretário e na sua ausência o 2º Secretário terá as seguintes atribuições:

§ 1º - Elaborar as atas, resoluções, recomendações e moções do CMS.

§ 2º - Acompanhar a manutenção do arquivo do CMS.

Subseção IIIDas Comissões e Grupos de Trabalho

Artigo 21 - O Conselho Municipal de Saúde exerce suas atribuições mediante o funcionamento da Plenária, estabelecidas na Lei nº 8.080/90, instalará co-missões internas, exclusivas de conselheiros, de caráter permanente, deverá contar com grupos de trabalho para ações transitórias. As comissões internas serão assim definidas:

a) Comissão de Acompanhamento e Fiscalização do Fundo Municipal de Saúde;

b) Comissão de Acompanhamento e Fiscalização dos Programas e Serviços em Saúde desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Saúde;

c) Comissão de comunicação e divulgação do CMS;

d) Outras, se assim definir o plenário, em maioria sim-ples dos votos.

Artigo 22 - Os Grupos de Trabalho de que trata este Regimento serão consti-tuídas pelo Conselho Municipal de Saúde, com membros convidados, facul-tada a composição com conselheiros.

Artigo 23 - Aos conselheiros das Comissões Internas incumbem:

I - Coordenar os trabalhos.

II - Promover as condições necessárias para que a Comissões Internas atinjam a sua finalidade.

III - Apresentar relatório conclusivo a secretaria executiva, sobre matéria sub-metida a estudo para encaminhamento ao plenário do Conselho Municipal de Saúde.

IV - Realizar estudos, apresentar proposições, apreciar e relatar as matérias que lhes forem distribuídas.

V – Requerer esclarecimentos que lhes forem úteis para melhor apreciação da matéria.

Seção IIIDo Funcionamento

Artigo 24 - O Governo Municipal garantirá autonomia para o pleno funcio-namento do Conselho de Saúde, dotação orçamentária, secretaria executiva com a necessária infraestrutura e apoio técnico.

Artigo 25 - O Conselho Municipal de Saúde reunir-se-á, ordinariamente, 12 (doze) vezes por ano mensalmente em dia e horário definidos pelo mesmo, e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente ou em decorrência de requerimento da maioria absoluta dos seus membros.

§ 1º - As reuniões serão iniciadas com o número de conselheiros presentes e para fins de deliberações deverá contar com a presença mínima da metade mais um dos seus membros (maioria absoluta).

§ 2º - Cada membro titular terá direito a voz e um voto e na sua ausência o suplente.

§ 3º - As datas das reuniões ordinárias serão definidas na primeira reunião do ano com quórum deliberativo.

§ 4º - Qualquer documento que for motivo de discussão no pleno deverá ser encaminhado aos conselheiros, preferencialmente, com antecedência míni-ma de 10(dez) dias da reunião.

Artigo 26 - A pauta da reunião ordinária constará de:

a) discussão e aprovação das pautas anteriormente recebidas (entregues para análise à cada conselheiro, quando assim o cou-ber);

b) ordem do dia constando dos temas previamente definidos e preparados;

c) deliberações;

d) leitura da ata do dia e sua aprovação, podendo ser lida e aprovada na reunião seguinte;

e) encerramento.

Parágrafo Único - Os informes e apresentação de temas comportam discus-são e votação com esclarecimentos breves, uma vez que já se tem as pautas com antecedência. Os Conselheiros que desejarem apresentar informes de-

vem pronunciar-se logo após as discussões das pautas já pontuadas.

Artigo 27 - As deliberações do Conselho Municipal de Saúde, observado o quorum estabelecido, serão tomadas pela maioria simples de seus membros, mediante:

a) Resoluções homologadas pelo Prefeito Municipal sempre que se reportarem a responsabilidades legais do Conselho;b) Recomendações sobre tema ou assunto específico que não é habitualmente de sua responsabilidade direta, mas é relevante e/ou necessário, dirigida a ator ou atores institucionais de quem se espera ou se pede determinada conduta ou providência;

c) Moções que expressem o juízo do Conselho, sobre fatos ou situações, com o propósito de manifestar reconhecimento, apoio, crítica ou oposição.

§ 1º - As deliberações serão identificadas pelo seu tipo e numeradas corre-lativamente.

§ 2º - As Resoluções do Conselho Municipal de Saúde serão homologadas pelo Prefeito Municipal e publicadas em Jornal de Circulação no Município, no prazo máximo de trinta dias, após sua aprovação pelo Plenário.

§ 3º - Na hipótese de não homologação pelo Prefeito Municipal, a matéria deverá retornar ao Conselho Municipal de Saúde na reunião seguinte, acom-panhada de justificativa e proposta alternativa, se de sua conveniência. O resultado da deliberação do Plenário será novamente encaminhado ao Pre-feito Municipal e publicada em Jornal de Circulação no Município e mídia, no prazo máximo de trinta dias, após sua aprovação pelo Plenário.

Artigo 28 - As Reuniões do Conselho Municipal de Saúde, observada a legisla-ção vigente, terão as seguintes rotinas para ordenamento de seus trabalhos:I - As matérias pautadas, após o processo de exame preparatório serão apre-sentadas preferencialmente por escrito, destacando-se os pontos essenciais, seguindo-se a discussão e, quando for o caso, a deliberação;II- As votações devem ser apuradas pela contagem de votos a favor, contra e abstenções, mediante manifestação expressa de cada conselheiro, ficando excluída a possibilidade de votação secreta;III - A recontagem dos votos deve ser realizada quando a presidência da Ple-nária julgar necessária ou quando solicitada por um ou mais conselheiros.Artigo 29 - As reuniões do Plenário devem ser gravadas e das atas devem constar:

a)relação dos participantes seguida do nome de cada membro com a men-ção da titularidade (titular ou suplente) e do órgão ou entidade que repre-senta;b)resumo de cada informe, onde conste de forma sucinta o nome do Conse-lheiro e o assunto ou sugestão apresentada;c)relação dos temas abordados na ordem do dia com indicação do(s) responsável(eis) pela apresentação e a inclusão de alguma observação quan-do expressamente solicitada por Conselheiro(s);d)as deliberações tomadas, inclusive quanto à aprovação da ata da reunião do dia aos temas a serem incluídos na pauta da reunião seguinte, registrando o número de votos contra, a favor e abstenções, incluindo votação nominal quando solicitada.

§ 1º - O teor integral das matérias tratadas nas reuniões do CMS estará dis-ponível na secretaria executiva em gravação e/ou em cópia de documentos apresentados.§ 2º - As emendas e correções à ata serão entregues pelo(s) Conselheiro(s) Secretário na Secretaria Executiva após a reunião mensal.

CAPÍTULO IIIDas Disposições Gerais

Artigo 30 - A função de Conselheiro é de relevância pública e os membros do Conselho Municipal de Saúde exercerão seu mandato sem receber nenhum tipo de remuneração.Artigo 31 – O Conselheiro, no exercício de sua função, devidamente identifi-cado, deverá ter acesso, a todas as instituições integrantes do SUS no Municí-pio, observados os aspectos éticos e organizacionais destes, podendo ainda, obter informações de nível público nestas, à exceção às informações dos usu-ários dos serviços de saúde.

Parágrafo Único – O Conselheiro no exercício de sua função, responde pelos seus atos conforme legislação vigente.

Artigo 32 - Aos Conselheiros incumbem:

I - Zelar pelo pleno e total desenvolvimento das atribuições do Conselho Mu-nicipal de Saúde;II - Estudar e relatar, nos prazos pré-estabelecidos, matérias que lhes forem distribuídas, podendo valer-se de assessoramento técnico e administrativo;III - Apreciar e deliberar sobre matérias submetidas ao Conselho para votação;IV - Apresentar Moções ou Proposições sobre assuntos de interesse da saúde;V - Requerer votação de matéria em regime de urgência;VI - Acompanhar e verificar o funcionamento dos serviços de saúde no âmbi-to do Sistema Único de Saúde, dando ciência ao Plenário;VII - Apurar e cumprir determinações quanto às investigações locais sobre denúncias remetidas ao Conselho, apresentando relatórios da missão;VIII - Desempenhar outras atividades necessárias ao cumprimento do seu pa-pel e ao funcionamento do Conselho;

Artigo 33 – O Conselho Municipal de Saúde manterá mecanismos que permi-tam fácil acesso de toda população, nos termos da lei.Artigo 34 - Qualquer alteração na organização do Conselho Municipal de Saúde preservará o que está garantido em Lei, e deve ser proposta pelo pró-prio Conselho e votada em reunião plenária, para ser alterada em seu Regi-mento Interno e homologada pelo Prefeito Municipal.Artigo 35 - O Conselho Municipal de Saúde elaborará seu regimento interno, no prazo de 60 (sessenta) dias após a promulgação desta lei.Artigo 36 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.Artigo 37 - Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Muni-cipal Nº 1496/2000 e a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 002/99, de 08/09/1999.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 25 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.879, de 30 de Junho de 2014

“Autoriza a Celebração de Convênio de Cooperação Técnica entre o Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE/Mariana com o Consórcio Regional de

Saneamento Básico – CISAB Região Central e dá outras providências”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica o Diretor Executivo do Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Mariana – SAAE, autorizado a celebrar Convênio de Cooperação Técnica com o Consórcio Regional de Saneamento – CISAB Região Central.Art. 2º. A celebração do convênio de trata o artigo 1º desta Lei visa à transfe-rência de tecnologia e apoio técnico do CISAB Região Central nas atividades exercidas pelas Autarquias Municipais de tratamento de água e esgoto. Art. 3º. O instrumento de convênio a ser firmado não contempla repasse au-tomático de recursos entre as partes convenentes, devendo, cada solicitação de apoio tecnológico ou serviço prestado ser objeto de termo aditivo, plano de trabalho e cronograma de desembolso específico. Art. 4º. O convênio terá vigência máxima de 60 (sessenta) meses.Art. 5º. O presente convênio poderá ser rescindido imotivadamente por qual-quer das partes, através de notificação prévia.Art. 6º. Integra a presente Lei o Protocolo de Intenções e Estrutura Organiza-cional do CISAB Região Central.Art. 7º. As despesas com execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, consignadas no orçamento e suplementadas, se ne-cessárias. Art. 6º. Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 30 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI N.º 2.880, de 30 de Junho de 2014

“Altera a Lei Municipal nº. 2.210/2008 que dispõe sobre a Criação de Escolas e dá outras providências”.O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º - A alínea “d” do artigo 1º. da Lei 2.210, de Setembro de 2008, passará a vigorar com a seguinte redação:

Art. 1º - ...

d) Centro Municipal de Educação Infantil Santa Rita de Cássia – situado no Bairro Santa Rita de Cássia e Centro Municipal de Educação Infantil Santo An-tônio – situado no Bairro Santo Antônio.

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 30 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

Lei nº 2.881, de 30 de Junho de 2014

“Ratifica o Protocolo de Intenções Subscrito por Municípios Integrantes da Região do Vale do Piranga para Constituição do Consórcio Intermunicipais Multissetorial do Vale do Piranga e dá outras providências”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica autorizado o ingresso do Município de Mariana no Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga - CIMVALPI e fica ratificado, sem ressalvas, o protocolo de intenções subscrito pelos Municípios integran-tes da Região do Vale do Piranga para constituição do referido Consórcio, cujo inteiro teor consta do Anexo Único desta lei.Art. 2º - O Protocolo de Intenções ratificado por esta lei converter-se-á em Contrato de Consórcio Público mediante a entrada em vigor de leis ratifica-doras em número mínimo estabelecido no referido protocolo de intenções. Art. 3º - Fica constituído como associação pública intermunicipal, com per-sonalidade jurídica de direito público e natureza autárquica interfederativa, o Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga - CIMVALPI, na forma do Protocolo de Intenções anexo, da Lei Federal nº 11.107, de 06 de abril de 2005 e seu regulamento, Decreto nº 6.017, de 17 de janeiro de 2007.Art. 4º - Para a consecução dos objetivos do CIMVALPI, fica o Executivo Muni-cipal autorizado a ceder servidores com ônus para o Município.Art. 5º - O Poder Executivo Municipal deverá consignar nas leis orçamentárias dos próximos exercícios, dotações específicas para atender à celebração de contrato de rateio e demais despesas decorrentes da participação do Municí-pio no consórcio público de que trata esta lei.

§ 1º. O contrato de rateio será formalizado em cada exercício financeiro e seu prazo de vigência não será superior ao das dotações consignadas no orça-mento correspondente.§ 2º. É vedada a aplicação dos recursos entregues por meio de contrato de rateio para o atendimento de despesas genéricas, inclusive transferências ou operações de crédito.§ 3º. Com o objetivo de permitir o atendimento dos dispositivos da Lei Com-plementar 101, de 04 de maio de 2000, o consórcio público deverá fornecer informações necessárias para que sejam consolidadas, nas contas dos entes consorciados, todas as despesas realizadas com os recursos entregues em virtude do contrato de rateio, de forma que possam ser contabilizadas nas contas de cada ente da Federação na conformidade dos elementos econômi-cos e das atividades ou projetos atendidos.Art. 6º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 30 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.882, de 30 de Junho de 2014

“Declara de Utilidade Pública Municipal a ASSOCIAÇÃO DE FEIRANTES E VEN-DEDORES AMBULANTES DE MARIANA e dá outras providências”.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

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o monumento 3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA6

Art. 1º. Fica declarada como Utilidade Pública Municipal a ASSOCIAÇÃO DE FEIRANTES E VENDEDORES AMBULANTES DE MARIANA, com sede na Rua Piauí, nº 80, bairro São Sebastião, Mariana – MG.Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 30 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.883, de 30 de Junho de 2014

“Declara de Utilidade Pública Municipal a ASSOCIAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS DE MONSENHOR HORTA e dá outras providências”.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica declarada como Utilidade Pública Municipal a ASSOCIAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS DE MONSENHOR HORTA, com sede nesta Cidade de Mariana – MG, inscrita no CNPJ sob o nº 16.644.123/0001-03.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 30 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI Nº. 2.884, de 30 de Junho de 2014

“Altera disposições da Lei Municipal 2.860/2014e dá outras providências”.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Os anexos I, II, III e IV da Lei nº. 2.860 de 22 de maio de 2014, que dis-põe sobre a recomposição da remuneração dos servidores municipais passa-rão a vigorar conforme alterações constantes nos anexos desta Lei.Art. 2º. Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a republicar a Lei nº. 2.860 de 2014 com as alterações decorrentes desta Lei.Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 01 de abril de 2014.Art. 4º. Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 30 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

ANEXO I – DO ENQUADRAMENTO DOS CARGOS

CARGOS NÍVEL

AGENTE DISTRITAL, AJUDANTE DE MÁQUINAS, AJUDANTE DE MECÂNICA, AJUDANTE DE SERVIÇOS GERAIS, COZINHEIRO, GARI, SERVENTE DE OBRAS, SERVENTE DE SAÚDE, SERVENTE ESCOLAR. I

VIGIA II

AGENTE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE SERVIÇOS, OPERADOR DE SERVIÇO DISTRITAL, MONITOR DE CRECHE - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E MONITOR DE ENSINO ESPECIAL - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA. III

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, AGENTE DE ENDEMIAS. IV

MONITOR DE CRECHE - OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E MONITOR DE ENSINO ESPECIAL - OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA. VI

ARMADOR, ASSISTENTE ODONTOLÓGICO, ATENDENTE, ATENDENTE DE FAR-MÁCIA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM PSF, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, AUXI-LIAR DE SERVIÇOS DE SAÚDE, BOMBEIRO, BORRACHEIRO, CALCETEIRO, CAR-PINTEIRO, COVEIRO, ELETRECISTA, ELETRECISTA DE AUTOS, FISCAL DE MEIO AMBIENTE, FISCAL DE OBRAS, FISCAL DE POSTURA, FISCAL DE TRIBUTOS, FISCAL SANITÁRIO, LUBRIFICADOR, MARCENEIRO, MARTELETEIRO, PEDREI-RO, PINTOR, SOLDADOR, TELEFONISTA I E TELEFONISTA III VII

INSPETOR DE ALUNOS VIII

ALMOXARIFE, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, MOTORISTA, SECRETÁRIO ESCO-LAR - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRAS E HIGIENISTA. IX

PEB - SEM FORMAÇÃO SUPERIOR X

SECRETÁRIO ESCOLAR - OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XI

PEB I – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XII

GUARDA MUNICIPAL, BIBLIOTECÁRIO, CADISTA, MECÂNICO DE AUTOMÓVEIS, MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS, MECÂNICO DE CAMINHÕES, MECÂNICO DE MÁQUINAS, OPERADOR DE MÁQUINAS, OPERADOR DE MÁQUINAS PATROL, OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS II, SECRETÁRIA EXECUTIVA, TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA, TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO, TÉCNICO EM CONTABILIDADE, TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES, TÉCNICO EM ENFERMAGEM, TÉCNICO EM MEIO AM-BIENTE, TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA, TÉCNICO EM RADIOLOGIA, TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, TÉCNICO EM TELEINFORMÁTICA. XIII

PEDAGOGO – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XIV

ADVOGADO, ASSISTENTE SOCIAL, BIÓLOGO, BIOQUÍMICO, ECONOMISTA DO-MÉSTICO, FARMACÊUTICO, FISIOTERAPEUTA, FONOAUDIÓLOGO, NUTRICIO-NISTA, PSICÓLOGO, TERAPEUTA OCUPACIONAL. XV

PEB E PEDAGOGO – OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XVI

ANALISTA DE SUPORTE, ARQUITETO, COORDENADOR DO CRAS, COORDE-NADOR DO CREAS, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO, MÉDICO VETERINÁRIO. XVII

ODONTÓLOGO DE PSF. XIX

ODONTÓLOGO DE SERVIÇO MÓVEL. XX

ENGENHEIRO DE DIVERSAS ÁREAS, ORÇAMENTISTA DE OBRAS. XXI

ENFERMEIRO. XXII

MÉDICO DO PSF. XXIII

MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA I XXIV

MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA II XXVANEXO II – DO ENQUADRAMENTO DAS FUNÇÕES PÚBLICAS

FUNÇÃO NÍVEL

MONITOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA IMONITOR DE ALUNOS IMONITOR DE INFORMÁTICA IAUXILIAR DE SERVIÇOS PUBLICOS IIMONITOR DE CASA DE PASSAGEM IIIAUXILIAR DE GESTÃO VEDUCADOR SOCIAL NÍVEL MÉDIO VIIOFICIAL DE SERVIÇOS VIIEDUCADOR SOCIAL NÍVEL SUPERIOR XIIIFARMACÊUTICO CO-RESPONSÁVEL XVFARMACÊUTICO GERENTE XVIII

ANEXO III – DOS VALORES DE REMUNERAÇÃO

NÍVEL REMUNERAÇÃOI R$ 834,60II R$ 906,83III R$ 946,24IV R$ 1.043,81V R$ 1.123,00VI R$ 1.175,82VII R$ 1.258,13VIII R$ 1.352,19IX R$ 1.466,57X R$ 1.676,69XI R$ 1.713,29XII R$ 1.837,19XIII R$ 2.071,74XIV R$ 2.431,05XV R$ 2.722,98XVI R$ 2.750,00XVII R$ 3.501,69XVIII R$ 3.740,27XIX R$ 4.149,95XX R$ 4.587,22XXI R$ 4.862,43XXII R$ 6.078,06XXIII R$ 10.940,53XXIV R$ 12.840,00XXV R$ 15.836,00

ANEXO IV – DOS HORISTAS

FUNÇÃO/CARGO VALOR POR HORA

MONITOR DE TEMPO INTEGRAL R$ 11,77MONITOR DE PROGRAMAS R$ 11,77PEB II – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E PAEB R$ 25,51CIRURGIÃO DENTISTA R$ 47,44MÉDICO DE DIVERSAS ÁREAS R$ 58,37

Lei nº 2.885, de 30 de junho de 2014.

“Dispõe sobre as diretrizes para elaboração da Lei Orçamentária de 2015 do Município de Mariana e dá outras providências.”O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. São estabelecidas, em cumprimento ao disposto no art. 165, § 2º, da Constituição da República e na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária do exercício finan-ceiro de 2015, compreendendo:

I - as metas e prioridades da Administração Pública municipal;II - as orientações básicas para elaboração da lei orçamentária anual;III - as disposições sobre a política de pessoal e serviços extraordinários;IV - as disposições sobre a receita e alterações na legislação tributária do Mu-nicípio;V - o equilíbrio entre receitas e despesas;VI - os critérios e formas de limitação de empenho;VII - as normas relativas ao controle de custos e a avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;VIII - as condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;IX - a autorização para o Município auxiliar o custeio de despesas atribuídas a outros entes da federação;X - os parâmetros para a elaboração da programação financeira e do crono-grama mensal de desembolso;XI - a definição de critérios para início de novos projetos;XII - a definição das despesas consideradas irrelevantes;XIII - o incentivo à participação popular;XIV - as disposições gerais.SEÇÃO IDas Metas e Prioridades da Administração Pública Municipal

Art. 2º. Em atendimento ao disposto no art. 165, § 2º, da Constituição da Re-pública, atendidas as despesas que constituem obrigação constitucional ou legal do Município, as ações relativas à manutenção e funcionamento dos órgãos da administração direta e das entidades da administração indireta, as metas e prioridades para o exercício financeiro de 2015 correspondem às

ações especificadas no Anexo de Metas e Prioridades que integra esta Lei, de acordo com os programas e ações estabelecidos no Plano Plurianual relativo ao período 2014-2017, as quais terão precedência na alocação de recursos na lei orçamentária de 2015 e na sua execução, não se constituindo, todavia, em limite à programação das despesas.

§ 1º. O projeto de lei orçamentária para 2015 deverá ser elaborado em con-sonância com as Metas e Prioridades estabelecidas na forma do “caput” deste artigo.§ 2º. O projeto de lei orçamentária para 2015 conterá demonstrativo da ob-servância da Metas e Prioridades estabelecidas na forma do “caput” deste artigo.

SEÇÃO IIDas Orientações Básicas para Elaboração da Lei Orçamentária Anual

SUBSEÇÃO IDas Diretrizes Gerais

Art. 3º. As categorias de programação de que trata esta Lei serão identifi-cadas por funções, subfunções, programas, atividades, projetos, operações especiais, de acordo com as codificações da Portaria SOF nº 42/1999, da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001 e da Lei do Plano Plurianual relativo ao período 2014-2017.Art. 4º. Os orçamentos fiscais e da seguridade social discriminarão a despesa, no mínimo, por elemento de despesa, conforme art. 15 da Lei nº 4.320/1964.Art. 5º. Os orçamentos fiscais e da seguridade social compreenderão a pro-gramação dos Poderes do Município, seus fundos, órgãos e entidades.Art. 6º. O projeto de lei orçamentária que o Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal será constituído de:

I - texto da lei;II - documentos referenciados nos artigos 2º e 22 da Lei nº 4.320/1964;III - quadros orçamentários consolidados;IV - anexos dos orçamentos fiscais e da seguridade social, discriminando a receita e a despesa na forma definida nesta Lei;V - demonstrativos e documentos previstos no art. 5º da Lei Complementar nº 101/2000;Parágrafo Único. Acompanharão a proposta orçamentária, além dos de-monstrativos exigidos pela legislação em vigor, definidos no “caput”, os se-guintes demonstrativos:

I - Demonstrativo da receita corrente líquida, de acordo com o art. 2º, inciso IV da Lei Complementar nº 101/2000;II - Demonstrativo dos recursos a serem aplicados na manutenção e desen-volvimento do ensino, para fins do atendimento do disposto no art. 212 da Constituição da República;III - Demonstrativo dos recursos a serem aplicados no FUNDEB - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, para fins do atendimento do disposto na Lei nº 11.494/2007;IV - Demonstrativo dos recursos a serem aplicados nas ações e serviços públi-cos de saúde, para fins do atendimento disposto na Emenda Constitucional nº 29/2000;V - Demonstrativo da despesa com pessoal, para fins do atendimento do disposto no art. 169 da Constituição da República e na Lei Complementar nº 101/2000.

Art. 7º. A estimativa da receita e a fixação da despesa, constantes do projeto de lei orçamentária de 2015 serão elaboradas a valores correntes do exercí-cio de 2014, projetados ao exercício a que se refere.

Parágrafo Único. O projeto de lei orçamentária atualizará a estimativa das receitas e despesas, considerando os acréscimos de receita resultantes do crescimento da economia e da evolução de outras variáveis que implicam aumento da base de cálculo, bem como de alterações na legislação tribu-tária, devendo ser garantidas, no mínimo, as metas de resultado primário e nominal estabelecidas nesta Lei.

Art. 8º. O Poder Executivo colocará à disposição do Poder Legislativo, no mí-nimo trinta dias antes do prazo final para encaminhamento de sua proposta orçamentária, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subse-qüente, inclusive da corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo.

Parágrafo Único. As entidades da Administração Indireta e o Poder Legis-lativo, se for o caso, encaminharão ao Órgão Central de Contabilidade do Poder Executivo, até 15 dias antes do prazo definido no “caput”, os estudos e as estimativas das suas receitas orçamentárias para o exercício subseqüente e as respectivas memórias de cálculo, para fins de consolidação da receita municipal.

Art. 9º. O Poder Legislativo e os órgãos da Administração Indireta encami-nharão ao Órgão Central de Contabilidade do Poder Executivo, até 30 de julho de 2014, suas respectivas propostas orçamentárias, para fins de conso-lidação do projeto de lei orçamentária.

Art. 10. Na programação da despesa não poderão ser fixadas despesas sem que estejam definidas as respectivas fontes de recursos, de forma a evitar o comprometimento do equilíbrio orçamentário entre a receita e a despesa.

Art. 11. A lei orçamentária discriminará, nos órgãos da administração direta e nas entidades da administração indireta responsáveis pelo débito, as dota-ções destinadas ao pagamento de precatórios judiciais em cumprimento ao disposto no art. 100 da Constituição da República.

§ 1º. Para fins de acompanhamento, controle e centralização, os órgãos da administração direta e as entidades da administração indireta submeterão os processos referentes ao pagamento de precatórios à apreciação da Pro-curadoria do Município.§ 2º. Os recursos alocados para os fins previstos no “caput” deste artigo não poderão ser anulados para abertura de créditos adicionais com outra finali-dade, exceto no caso de saldo orçamentário remanescente ocioso.

SUBSEÇÃO IIDas Disposições Relativas à Dívida e ao Endividamento Público Municipal

Art. 12. A administração da dívida pública municipal interna e/ou externa tem por objetivo principal minimizar custos, reduzir o montante da dívida pública e viabilizar fontes alternativas de recursos para o Tesouro Municipal.

§ 1º. Deverão ser garantidos, na lei orçamentária, os recursos necessários para pagamento da dívida.§ 2º. O Município, através de seus órgãos, subordinar-se-á às normas esta-belecidas na Resolução nº 40/2001 do Senado Federal, que dispõe sobre os limites globais para o montante da dívida pública consolidada e da dívida pública mobiliária, em atendimento ao disposto no art. 52, incisos VI e IX, da Constituição da República.

Art. 13. Na lei orçamentária para o exercício de 2015, as despesas com amor-tização, juros e demais encargos da dívida serão fixadas com base nas ope-

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o monumento3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA MARIANA 7rações contratadas.

Art. 14. A lei orçamentária poderá conter autorização para contratação de operações de crédito pelo Poder Executivo, a qual ficará condicionada ao atendimento das normas estabelecidas na Lei Complementar nº 101/2000 e na Resolução nº 43/2001 do Senado Federal.

Art. 15. A lei orçamentária poderá conter autorização para a realização de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária, desde que observado o disposto no art. 38 da Lei Complementar nº 101/2000 e atendi-das as exigências estabelecidas na Resolução nº 43/2001 do Senado Federal.

SUBSEÇÃO IIIDa Definição de Montante e Forma de Utilização da Reserva de Contingência

Art. 16. A lei orçamentária poderá conter reserva de contingência constituída exclusivamente com recursos do orçamento fiscal e será equivalente a, no máximo, 1% (hum por cento) da receita corrente líquida prevista na proposta orçamentária de 2015, destinada atendimento de passivos contingentes, ou-tros riscos e eventos fiscais imprevistos e reforço das dotações orçamentárias que se tornarem insuficientes.

SEÇÃO IIIDa Política de Pessoal e dos Serviços ExtraordináriosSUBSEÇÃO IDas Disposições Sobre Política de Pessoal e Encargos Sociais

Art. 17. Para fins de atendimento ao disposto no art. 169, § 1º, inciso II, da Constituição da República, observado o inciso I do mesmo parágrafo, ficam autorizadas as concessões de quaisquer vantagens, aumentos de remunera-ção, criação de cargos, empregos e funções, alterações de estrutura de car-reiras, bem como admissões ou contratações de pessoal a qualquer título, desde que observado o disposto nos artigos 15, 16 e 17 da Lei Complementar nº 101/2000.

§ 1º. Além de observar às normas do “caput”, no exercício financeiro de 2015 as despesas com pessoal dos Poderes Executivo e Legislativo deverão aten-der as disposições contidas nos artigos 18, 19 e 20 da Lei Complementar nº 101/2000.§ 2º. Se a despesa total com pessoal ultrapassar os limites estabelecidos no art. 19 da Lei Complementar nº 101/2000, serão adotadas as medidas de que tratam os §§ 3º e 4º do art. 169 da Constituição da República.

SUBSEÇÃO IIDa Previsão para Contratação Excepcional de Horas Extras

Art. 18. Se durante o exercício de 2015 a despesa com pessoal atingir o limite de que trata o parágrafo único do art. 22 da Lei Complementar nº 101/2000, o pagamento pela realização de serviço extraordinário somente poderá ocor-rer quando destinada ao atendimento de relevante interesse público que en-seje situação emergencial de risco ou de prejuízo para a sociedade.

Parágrafo Único. A autorização para a realização de serviço extraordinário para atender as situações previstas no “caput” deste artigo, no âmbito do Po-der Executivo é de exclusiva competência do Prefeito Municipal e no âmbito do Poder Legislativo é de exclusiva competência do Presidente da Câmara.

SEÇÃO IVDas Disposições sobre a Receita e Alterações na Legislação Tributária do Mu-nicípio

Art. 19. A estimativa da receita que constará do projeto de lei orçamentária para o exercício de 2015, com vistas à expansão da base tributária e conse-qüente aumento das receitas próprias, contemplará medidas de aperfeiçoa-mento da administração dos tributos municipais, dentre as quais:

I - aperfeiçoamento do sistema de formação, tramitação e julgamento dos processos tributário-administrativos, visando à racionalização, simplificação e agilização;II - aperfeiçoamento dos sistemas de fiscalização, cobrança e arrecadação de tributos, objetivando a sua maior exatidão;III - aperfeiçoamento dos processos tributário-administrativos, por meio da revisão e racionalização das rotinas e processos, objetivando a moderniza-ção, a padronização de atividades, a melhoria dos controles internos e a efici-ência na prestação de serviços;IV - aplicação das penalidades fiscais como instrumento inibitório da prática de infração da legislação tributária.

Art. 20. A estimativa da receita de que trata o artigo anterior levará em con-sideração, adicionalmente, o impacto de alteração na legislação tributária.

Art. 21. Na estimativa das receitas do projeto de lei orçamentária poderão ser considerados os efeitos de propostas de alterações na legislação tributária que estejam em tramitação na Câmara Municipal.

§ 1º. Caso as alterações propostas não sejam aprovadas, ou o sejam parcial-mente, de forma a não permitir a integralização dos recursos esperados, as dotações à conta das referidas receitas serão anuladas, mediante decreto, nos 30 (trinta) dias subseqüentes à publicação do projeto de lei orçamentária de 2015.§ 2º. No caso de não aprovação das propostas de alteração previstas no “ca-put”, poderá ser efetuada a substituição das fontes condicionadas por exces-so de arrecadação de outras fontes, inclusive de operações de crédito, ou por superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior, antes do cancelamento previsto no § 1º deste artigo.Art. 22. O projeto de lei que conceda ou amplie incentivo ou benefício de natureza tributária somente será aprovado se atendidas às exigências do art. 14 da Lei Complementar nº 101/2000.

SEÇÃO VDo Equilíbrio entre Receitas e Despesas

Art. 23. A elaboração do projeto, a aprovação e a execução da lei orçamen-tária do exercício de 2015 serão orientadas no sentido de alcançar o superá-vit primário necessário para garantir uma trajetória de solidez financeira da administração municipal, conforme discriminado no Anexo de Metas Fiscais, constante desta Lei.

Art. 24. Os projetos de lei que impliquem em diminuição de receita ou au-mento de despesa do Município no exercício de 2015 deverão estar acom-panhados de demonstrativos que discriminem o montante estimado da di-minuição da receita ou do aumento da despesa, para cada um dos exercícios compreendidos no período de 2015 a 2017, demonstrando a memória de cálculo respectiva.

Parágrafo Único. Não será aprovado projeto de lei que implique em aumento de despesa sem que estejam acompanhados das medidas definidas nos arts. 16 e 17 da Lei Complementar nº 101/2000.

Art. 25. As estratégias para busca ou manutenção do equilíbrio entre as recei-

tas e despesas poderão levar em consideração as seguintes medidas:

I - para elevação das receitas:

a)a implementação das medidas previstas no art. 19 desta Lei;b)atualização do cadastro imobiliário;c)chamamento geral dos contribuintes inscritos na Dívida Ativa.

II - para redução das despesas, a utilização da modalidade de licitação de-nominada pregão e implantação de rigorosa pesquisa de preços, de forma a baratear toda e qualquer compra e evitar a cartelização dos fornecedores.

SEÇÃO VIDos Critérios e Formas de Limitação de Empenho

Art. 26. Na hipótese de ocorrência das circunstâncias estabelecidas no “ca-put” do artigo 9º, e no inciso II do § 1º do artigo 31, da Lei Complementar nº 101/2000, o Poder Executivo e o Poder Legislativo procederão à respectiva limitação de empenho e de movimentação financeira, calculada de forma proporcional à participação dos Poderes no total das dotações iniciais cons-tantes da lei orçamentária de 2015.

§ 1º. Excluem-se da limitação prevista no “caput” deste artigo:I – as despesas com pessoal e encargos sociais;II – as despesas com benefícios previdenciários;III – as despesas com amortização, juros e encargos da dívida;IV – as despesas com PASEP;V – as despesas com o pagamento de precatórios e sentenças judiciais;VI – as demais despesas que constituam obrigação constitucional e legal.

§ 2º. O Poder Executivo comunicará ao Poder Legislativo o montante que lhe caberá tornar indisponível para empenho e movimentação financeira, con-forme proporção estabelecida no “caput” deste artigo.§ 3º. Os Poderes Executivo e Legislativo emitirão e publicarão ato próprio es-tabelecendo os montantes que caberão aos respectivos órgãos e entidades na limitação do empenho e da movimentação financeira.§ 4º. Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita não será suficiente para garantir o equilíbrio das contas públicas, adotar-se-ão as mesmas medidas previstas neste artigo.

SEÇÃO VIIDas Normas Relativas ao Controle de Custos e Avaliação dos Resultados dos Programas Financiados com Recursos dos Orçamentos

Art. 27. O Poder Executivo realizará estudos visando à definição de sistema de controle de custos e a avaliação do resultado das ações e dos programas de governo.Art. 28. Além de observar as demais diretrizes estabelecidas nesta Lei, a alo-cação dos recursos na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, bem como a respectiva execução, serão feitas de forma a propiciar o controle de custos e a avaliação dos resultados das ações e dos programas de governo.

§ 1º. Merecerá destaque o aprimoramento da gestão orçamentária, finan-ceira e patrimonial, por intermédio da modernização dos instrumentos de planejamento, execução, avaliação e controle interno.§ 2º. O Poder Executivo promoverá amplo esforço de redução de custos, oti-mização de gastos e reordenamento de despesas do setor público municipal, sobretudo pelo aumento da produtividade na prestação de serviços públicos e sociais.

SEÇÃO VIIIDas Condições e Exigências para Transferências de Recursos a Entidades Pú-blicas e Privadas

Art. 29. É vedada a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicio-nais, de dotações a título de subvenções sociais, ressalvadas as autorizadas mediante lei específica que sejam destinadas:

I - às entidades que prestem atendimento direto ao público, de forma gra-tuita, nas áreas de assistência social, saúde, educação, esportes ou cultura;II - às entidades sem fins lucrativos que realizem atividades de natureza con-tinuada;III - às entidades que tenham sido declaradas por lei como sendo de utilidade pública.

Parágrafo Único. Para habilitar-se ao recebimento de subvenções sociais, a entidade privada sem fins lucrativos deverá apresentar declaração de regular funcionamento, emitida no exercício de 2015 por, no mínimo, uma autorida-de local, e comprovante da regularidade do mandato de sua diretoria.

Art. 30. É vedada a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, de dotações a título de auxílios e contribuições para entidades públicas e/ou privadas, ressalvadas as autorizadas mediante lei específica e desde que sejam:

I - de atendimento direto e gratuito ao público, voltadas para as ações relati-vas ao ensino, saúde, cultura, esportes, assistência social, agropecuária e de proteção ao meio ambiente;II - associações ou consórcios intermunicipais, constituídos exclusivamente por entes públicos, legalmente instituídos e signatários de contrato de ges-tão com a administração pública municipal, e que participem da execução de programas municipais.

Art. 31. É vedada a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicionais, de dotações a título de contribuições para entidades privadas de fins lucrati-vos, ressalvadas as instituídas por lei específica no âmbito do Município que sejam destinadas aos programas de desenvolvimento industrial.

Art. 32. É vedada a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicio-nais, de dotação para a realização de transferência financeira a outro ente da federação, exceto para atender as situações que envolvam claramente o atendimento de interesses locais, observadas as exigências do art. 25 da Lei Complementar nº 101/2000.

§ 1º - A Lei Orçamentária conterá dotações que permitam ao Município firmar e honrar os convênios celebrados para atender às despesas de custeio com órgãos do Estado e da União.§ 2º - O Poder executivo Municipal poderá firmar com outras esferas de Go-verno, com entidades estatais ou paraestatais, convênios, ajustes ou acordos que visem à implementação de serviços e obras previstos no Plano Plurianu-al, que exijam contrapartida do erário, cessão de espaço público, ou transfe-rência de tecnologia.

Art. 33. As entidades beneficiadas com os recursos públicos previstos nesta Seção, a qualquer título, submeter-se-ão à fiscalização do Poder Executivo com a finalidade de verificar o cumprimento dos objetivos para os quais re-ceberam os recursos.

Art. 34. As transferências de recursos às entidades previstas nos arts. 30 a 32 desta Seção deverão ser precedidas da aprovação de plano de trabalho e da

celebração de convênio, devendo ser observadas na elaboração de tais ins-trumentos as exigências do art. 116 da Lei 8.666/1993, ou de outra Lei que vier substituí-la ou alterá-la.

§ 1º. Compete ao órgão ou entidade concedente o acompanhamento da realização do plano de trabalho executado com recursos transferidos pelo Município.§ 2º. É vedada a celebração de convênio com entidade em situação irregular com o Município, em decorrência de transferência feita anteriormente.§ 3º. Excetuam-se do cumprimento dos dispositivos legais a que se refere o “caput” deste artigo as caixas escolares da rede pública municipal de ensino que receberem recursos diretamente do Governo Federal por meio do PDDE - Programa Dinheiro Direto na Escola.

Art. 35. É vedada a destinação, na lei orçamentária e em seus créditos adi-cionais, de recursos para diretamente cobrir necessidades de pessoas físicas, ressalvadas as que atendam as exigências do art. 26 da Lei Complementar nº 101/2000 e sejam observadas as condições definidas na lei específica.

Parágrafo Único. As normas do “caput” deste artigo não se aplicam a ajuda a pessoas físicas custeadas pelos recursos do Sistema Único de Saúde.

Art. 36. A transferência de recursos financeiros de um órgão para outro, inclu-sive da Prefeitura Municipal para os órgãos da Administração Indireta e para a Câmara Municipal, fica limitada ao valor previsto na lei orçamentária anual e em seus créditos adicionais.

Parágrafo Único. O aumento da transferência de recursos financeiros de uma entidade para outra somente poderá ocorrer mediante prévia autorização legislativa, conforme determina o art. 167, inciso VI da Constituição da Re-pública.

SEÇÃO IXDa Autorização para o Município Auxiliar no Custeio de Despesas de Compe-tência de Outros entes da Federação

Art. 37. É permitida a inclusão, na lei orçamentária e em seus créditos adicio-nais, de dotações para que o Município contribua para o custeio de despesas de competência de outro ente da federação, desde que autorizadas median-te lei específica e que sejam destinadas ao atendimento das situações que envolvam claramente o interesse local.

Parágrafo Único. A realização da despesa definida no “caput” deste artigo de-verá ser precedida da aprovação de plano de trabalho e da celebração de convênio, de acordo com o art. 116 da Lei nº 8.666/93.

SEÇÃO XDos Parâmetros para a Elaboração da Programação Financeira e do Cronogra-ma Mensal de Desembolso

Art. 38. O Poder Executivo estabelecerá por ato próprio, até 30 (trinta) dias após a publicação da lei orçamentária de 2015, as metas bimestrais de arreca-dação, a programação financeira e o cronograma mensal de desembolso, res-pectivamente, nos termos dos arts. 13 e 8º da Lei Complementar nº 101/2000.

§ 1º. Para atender ao “caput” deste artigo, as entidades da administração indi-reta e o Poder Legislativo encaminharão ao Órgão Central de Contabilidade do Município, até 15 (quinze) dias após a publicação da lei orçamentária de 2015, os seguintes demonstrativos:

I - as metas mensais de arrecadação de receitas, de forma a atender o dispos-to no art. 13 da Lei Complementar nº 101/2000;II - a programação financeira das despesas, nos termos do art. 8º da Lei Com-plementar nº 101/2000;III - o cronograma mensal de desembolso, incluídos os pagamentos dos res-tos a pagar, nos termos do art. 8º da Lei Complementar nº 101/2000.

§ 2º. O Poder Executivo deverá dar publicidade às metas bimestrais de arre-cadação, a programação financeira e ao cronograma mensal de desembolso, no órgão oficial de publicação do Município até 30 (trinta) dias após a publi-cação da lei orçamentária de 2015;

§ 3º. A programação financeira e o cronograma mensal de desembolso de que trata o “caput” deste artigo deverão ser elaborados de forma a garantir o cumprimento da meta de resultado primário estabelecida nesta Lei.

SEÇÃO XIDa Definição de Critérios para Início de Novos Projetos

Art. 39. Além da observância das metas e prioridades definidas nos termos do artigo 2º desta Lei, a lei orçamentária de 2015 e seus créditos adicionais, observado o disposto no art. 45 da Lei Complementar nº 101/2000, somente incluirão projetos novos se:

I - estiverem compatíveis com o Plano Plurianual de 2014-2017 e com as nor-mas desta Lei;II – as dotações consignadas às obras já iniciadas forem suficientes para aten-dimento de seu cronograma físico-financeiro;III - estiverem preservados os recursos necessários à conservação do patri-mônio público;IV - os recursos alocados destinarem-se às contrapartidas de recursos fede-rais, estaduais ou de operações de crédito.

Parágrafo Único. Considera-se projeto em andamento para os efeitos desta Lei, aquele cujo processo de contratação iniciar-se até a data de encaminha-mento da proposta orçamentária de 2015, cujo cronograma de execução ultrapasse o término do exercício de 2014.

SEÇÃO XIIDa Definição das Despesas Consideradas Irrelevantes

Art. 40. Para fins do disposto no § 3º do art. 16 da Lei Complementar nº 101/2000, são consideradas despesas irrelevantes aquelas cujo valor não ultrapasse os limites previstos nos incisos I e II do art. 24 da Lei Federal nº 8.666/1993, nos casos, respectivamente, de obras e serviços de engenharia e de outros serviços e compras.

SEÇÃO XIIIDo Incentivo a Participação Popular

Art. 41. A Administração Municipal deverá assegurar a transparência na ela-boração e execução do orçamento relativo ao exercício financeiro de 2015.

Parágrafo Único - O princípio da transparência implica, além da observância do princípio constitucional da publicidade, na utilização dos meios disponí-veis para garantir o efetivo acesso dos munícipes às informações relativas ao orçamento.

SEÇÃO XIVDas Disposições Gerais

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o monumento 3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA8

Art. 42. O Poder Executivo poderá, mediante decreto, transferir, remanejar ou transpor, total ou parcialmente, os saldos das dotações orçamentárias apro-vadas na lei orçamentária de 2015 e em seus créditos adicionais.

§ 1º. Os saldos das dotações orçamentárias, aprovados na lei orçamentária de 2015 e em seus créditos adicionais, poderão ser modificadas por meio de de-creto para atender às necessidades de execução, criando, quando necessário, novas naturezas de despesa.

§ 2º. As modificações a que se refere este artigo também poderão ocorrer quando da abertura de créditos suplementares autorizados na lei orçamen-tária, os quais deverão ser abertos mediante decreto do Poder Executivo.Art. 43. A abertura de créditos suplementares e especiais dependerá de pré-via autorização legislativa e da existência de recursos disponíveis para cobrir a despesa, nos termos da Lei nº 4.320/1964 e da Constituição da Republica.

Parágrafo Único. A lei orçamentária conterá autorização e disporá sobre o limite para a abertura de créditos adicionais suplementares.

Art. 44. A reabertura dos créditos especiais e extraordinários, conforme dis-posto no art. 167, § 2º, da Constituição da República, será efetivada mediante decreto do Prefeito Municipal, utilizando os recursos previstos no art. 43 da Lei nº 4.320/1964.Art. 45. O Poder Executivo poderá encaminhar mensagem ao Poder Legislati-vo para propor modificações no projeto de lei orçamentária anual, enquanto não iniciada a sua votação, no tocante as partes cuja alteração é proposta.

Art. 46. Se o projeto de lei orçamentária de 2015 não for sancionado pelo Prefeito até 31 de dezembro de 2014, a programação dele constante poderá ser executada para o atendimento das seguintes despesas:

I – pessoal e encargos sociais;II – benefícios previdenciários;III – amortização, juros e encargos da dívida;IV – PIS-PASEP;

V - demais despesas que constituem obrigações constitucionais ou legais do Município; e,

VI – outras despesas correntes de caráter inadiável.

§ 1º. As despesas descritas no inciso VI deste artigo estão limitadas à 1/12 (um doze avos) do total de cada ação prevista no projeto de lei orçamentá-ria de 2015, multiplicado pelo número de meses decorridos até a sanção da respectiva lei.§ 2º. Na execução de outras despesas correntes de caráter inadiável, a que se refere o inciso VI do “caput”, o ordenador de despesa poderá considerar os valores constantes do projeto de lei orçamentária de 2015 para fins do cum-primento do disposto no art. 16 da Lei Complementar nº 101/2000.

Art. 47. Em atendimento ao disposto no art. 4º, §§ 1º, 2º e 3º da Lei Comple-mentar nº 101/2000, integram a presente Lei os seguintes anexos:

I - Anexo de Metas Fiscais;

II - Anexo de Riscos Fiscais.

Art. 48. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 49. Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana/MG, 30 de Junho de 2014.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

Lei nº 2.886, de 30 de Junho de 2014

Autoriza concessão de subvenção a Associação de Guias de Turismo do Brasil – AGTURB e dá outras providências

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado nos termos dos artigos 16 e 17 da Lei 4.320/64, a conceder no presente exercício Subvenção Social para a Associação de Guias de Turismo do Brasil – AGTURB no valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais).

Art. 2º - A aplicação dos recursos será destinada exclusivamente às atividades fins das entidades, nos termos de Plano de Trabalho aprovado pela Secretaria Municipal de Turismo e Cultura, quando da liberação dos recursos.

Art. 3º - A Entidade beneficiada obriga-se a:

I - utilizar exclusivamente os recursos recebidos de conformidade com o Pla-no de Trabalho aprovado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo;

II - manter os recursos recebidos em conta bancária específica, permitindo débitos somente para pagamentos de despesas previstas no Plano de Tra-balho;

III - arcar com quaisquer ônus de natureza trabalhista, previdenciária ou so-cial, bem como com todos os ônus tributários e extraordinários, caso decor-rentes da execução;

IV - encaminhar prestação de contas dos recursos recebidos à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, em até 30 (trinta) dias, a contar da data do termino da vigência do convênio.

Art. 4º - O processo de prestação de contas deverá ser montado, observando-se a sequencia cronológica dos documentos, e conterá:

I - ofício de encaminhamento da prestação de contas endereçado à Contro-ladoria Interna do Município;

II - relação de gastos efetuados dentro do prazo de aplicação dos recursos;

III - notas fiscais emitidas em nome da Entidade, com endereço completo e CNPJ, as quais não poderão conter rasuras ou emendas que prejudiquem a sua clareza ou legitimidade, devendo constar no corpo das mesmas a quanti-dade, o preço unitário, o preço total e a descrição dos produtos; IV- cópias dos cheques emitidos nominalmente em favor dos favorecidos;V - extrato bancário referente à movimentação dos recursos repassados;

VI - manifestação expressa do Conselho Fiscal da Entidade sobre a exatidão da documentação comprovadora da despesa, devidamente assinado pelos membros do Conselho;

VII - Estatuto Social referente ao exercício em que o numerário foi recebido;VIII - Declaração de Utilidade Pública referente ao exercício em que o nume-rário foi recebido;

IX - atestado de funcionamento da Entidade emitido pela Secretaria Muni-cipal de Cultura e Turismo, referente ao exercício em que numerário foi re-cebido.

Art. 5º - Caso exista saldo de recursos recebidos que não tenha sido utilizado ou que tenha sido solicitada a sua restituição, este deverá ser recolhido em nome da Prefeitura do Município de Mariana. Art. 6º - As despesas originárias desta lei serão suportadas por dotação pró-pria da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo – 1301.23.695.0000.0.030-335043 Ficha 863. Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 30 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

Lei nº 2.887, de 30 de Junho de 2014

“Autoriza concessão de Contribuição à FEOP – Fundação Educativa de Rádio e Televisão de Ouro Preto e dá outras providencias”.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o – Fica o Poder Executivo autorizado nos termos do artigo 12, § 6º e ar-tigos 16 e 17 da Lei nº 4.320 de 1964, a conceder no presente exercício Contri-buição para a FEOP – Fundação Educativa de Rádio e Televisão de Ouro Preto.Art. 2º - A Contribuição descrita no artigo 1º desta Lei será no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais).Art. 3o - A aplicação dos recursos será destinada exclusivamente para cobrir parte das despesas para realização da 11ª Edição do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, nos termos de Plano de Trabalho aprovado pela Se-cretaria Municipal de Turismo e Cultura, quando da liberação dos recursos.Art. 4o - A Entidade beneficiada obrigar-se-à:

I – Utilizar exclusivamente os recursos recebidos de conformidade com o Plano de Trabalho aprovado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo;II – Manter os recursos recebidos em conta bancária específica, permitindo débitos somente para pagamentos de despesas previstas no Plano de Tra-balho;III – Arcar com quaisquer ônus de natureza trabalhista, previdenciária ou so-cial, bem como com todos os ônus tributários e extraordinários, porventura decorrentes da execução;

IV – Encaminhar a prestação de contas dos recursos recebidos à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, em até 30 (trinta) dias, a contar do término do exercício financeiro vigente.

Art. 5o - O processo de prestação de contas deverá ser montado, observan-do-se a sequência cronológica dos documentos, e conterá:

I – Ofício de encaminhamento da prestação de contas endereçado à Contro-ladoria Interna do Município;

II – Relação de gastos efetuados dentro do prazo de aplicação dos recursos;

III – Notas fiscais emitidas em nome da Entidade, com endereço completo e CNPJ, as quais não poderão conter rasuras ou emendas que prejudiquem a sua clareza ou legitimidade, devendo constar no corpo das mesmas a quanti-dade, o preço unitário, o preço total e a descrição dos produtos;IV – Cópias dos cheques emitidos nominalmente em favor dos favorecidos;V – Extrato bancário referente à movimentação dos recursos repassados;VI – Manifestação expressa do Conselho Fiscal da Entidade sobre a exatidão da documentação comprovadora da despesa, devidamente assinado pelos membros do Conselho;VII – Estatuto Social referente ao exercício em que o numerário foi recebido;VIII – Declaração de Utilidade Pública referente ao exercício em que o nume-rário foi recebido;

IX – Atestado de funcionamento da Entidade emitido pela Secretaria Muni-cipal de Cultura e Turismo, referente ao exercício em que numerário foi re-cebido.

Art. 6o - Caso exista saldo de recursos recebidos que não tenha sido utilizado ou que tenha sido solicitada a sua restituição, este deverá ser recolhido em nome do Município de Mariana.

Art. 7o - As despesas com a execução desta Lei correrão por conta das do-tações orçamentárias próprias: 1301.13.392.0016.0.151.3.3.50.41 ficha 577, suplementadas se necessário. Art. 8o - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 30 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

LEI N.º 2.888, de 30 de Junho de 2014

“Da nova Redação à Lei nº. 1.695 de 2002 - Conselho Municipal Turismo – COMTUR do Município de Mariana e dá outras providências.”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Em conformidade com o disposto no artigo 134 da Lei Orgânica do Município de Mariana, fica reestruturado o Conselho Municipal de Turismo de Mariana, conhecido igualmente pela sigla COMTUR, como órgão consul-tivo e de assessoramento do Poder Público Municipal, que visa o fomento de políticas públicas de promoção da atividade turística no Município.

CAPÍTULO IDas Disposições Preliminares

Art. 2º - O Município de Mariana promoverá o turismo como fator de de-senvolvimento sustentável, social, econômico e ambiental, através do órgão municipal de turismo, ouvido o Conselho Municipal de Turismo - COMTUR.Art. 3º - A política municipal de turismo, a ser exercida em caráter prioritário pelo Município, compreende todas as iniciativas ligadas direta ou indireta-mente ao turismo, sejam originárias do setor privado ou público, isoladas ou coordenadas entre si, desde que reconhecido seu interesse para o desenvol-vimento social, econômico e cultural do Município.

CAPÍTULO IIDa Natureza e Finalidade

Art. 4º - O Conselho Municipal de Turismo – COMTUR, é organismo autô-nomo, vinculado ao órgão municipal de turismo, de caráter consultivo e de assessoramento, responsável pela conjunção de esforços entre o poder público e a sociedade civil, auxiliando ambos na elaboração e execução da política Municipal de turismo.

CAPÍTULO IIIDa Composição

Art. 5º - O COMTUR será composto por 14 (quatorze) membros e respectivos suplentes, de forma paritária entre o Poder Público e a Sociedade Civil, no-meados e empossados pelo Prefeito Municipal, com mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução por igual período.

I – Os integrantes do Conselho Municipal de Turismo – COMTUR serão nome-ados por Portaria do Poder Público.II – Cada um dos membros nomeados terá um suplente, igualmente indicado pelo órgão ou entidade representada.III – O exercício da função de Conselheiro Municipal de Turismo será gratuita, constituindo função pública de relevante valor social.IV – Sempre que faça necessário, em função da tecnicidade dos temas em desenvolvimento, o Conselho Municipal de Turismo – COMTUR poderá con-tar com a participação de consultores, a serem indicados pelos membros do Conselho e aprovados em plenária.

Art. 6º - Compõem o Conselho Municipal de Turismo:

I – Representantes do Poder Público Municipal:

a)Dois representantes da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, indica-dos pelo Chefe do Poder Executivo Municipal;b)Um representante da Secretaria Municipal de Educação, indicado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal;c)Um representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômi-co, indicado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal;d)Um representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural, indi-cado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal;e)Um representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, indicado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal;f )Um representante do Poder Legislativo Municipal, indicado entre seus pa-res.

II – Representantes da Sociedade Civil:

a)Um representante da Associação Marianense de Turismo (Marianatur);b)Um representante da Associação de Guias de Turismo (AGTURB Subseção Mariana);c)Um representante da Confederação das Associações de Moradores, indi-cado por seus pares;d)Um representante das áreas artísticas ou entidades culturais organizadas do Município escolhidos pelas entidades da classe;e)Um representante da Arquidiocese de Mariana;f )Um representante da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Mariana (ACIAM);g)Um representante do Trem Turístico da Vale, indicado pela própria entei-dade.

Art. 7º - A diretoria do COMTUR será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário.

§ Único – A diretoria do COMTUR será eleita entre seus membros para man-dato de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzida por igual período.

Art. 8º - O detalhamento da organização do Conselho Municipal de Turismo – COMTUR será objeto de respectivo Regimento Interno, elaborado pelos seus Conselheiros e aprovado em plenária.

Art. 9º – A exoneração de um Conselheiro dar-se-á de acordo com os casos e procedimentos estabelecidos no Regimento Interno do Conselho Municipal de Turismo.

CAPÍTULO IVDa Competência

Art. 10 – Compete ao COMTUR:

I – Opinar sobre as diretrizes básicas a serem seguidas pela política Municipal de Turismo;

II – Opinar sobre Projetos de Leis que se relacionem com o turismo ou que adotem medidas que neste possam ter implicações;

III – Opinar sobre programas e projetos de implantação e desenvolvimento turístico no Município;

IV – Apoiar o Poder Executivo Municipal no planejamento, coordenação e estímulo nas atividades que visem ao desenvolvimento do turismo, à preser-vação e à revitalização do patrimônio cultural e natural de Mariana;

V – Avaliar e opinar sobre a elaboração e execução do Plano Municipal de Turismo;

VI – Examinar e opinar sobre as contas que lhe forem apresentadas referen-tes aos planos e programas de turismo executados;

VII – Opinar sobre o cronograma de aplicação dos recursos do Fundo Muni-cipal de Turismo – FUMTUR e de outros Fundos porventura criados para o desenvolvimento de projetos nessa área;

VIII – Elaborar e aprovar seu Regimento Interno.

§ 1º – As deliberações do COMTUR serão determinadas por maioria simples, presentes pelo menos a maioria absoluta dos seus membros, em um único turno de votação e encaminhadas ao Prefeito Municipal que, aquiescendo,

Page 9: O Monumento - edição 134

o monumento3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA MARIANA 9as ratificará por instrumento próprio.

CAPÍTULO VDas Reuniões

Art. 11 - O COMTUR se reunirá ordinariamente e extraordinariamente através do disposto no Regimento Interno.

Art. 12 – Caberá ao Regimento Interno do COMTUR definir o local, dia e horá-rio das reuniões do Conselho.

Art. 13 – O Chefe do Executivo Municipal deverá designar servidores de seus quadros para atuarem junto ao COMTUR em sua atividade fim, bem como ceder-lhe espaço físico e mobiliário para o seu desempenho.

CAPÍTULO VIDas Disposições Finais

Art. 14 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 15 – Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Munici-pal nº. 1.881/2005.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 30 de junho de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

Decretos

DECRETO Nº 7.301, DE 06 DE MAIO DE 2014.

“Abre Transposição”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal,Considerando o disposto no artigo 167, inciso VI, da Constituição Federal;Considerando as classificações definidas pela Portaria SOF nº 42/1999 e Por-taria Interministerial STN/SOF nº 163/2001;Considerando as definições do artigo 3º e a autorização do artigo 42, ambos da Lei Municipal nº 2.727/2013 – Lei de Diretrizes Orçamentária para 2014;Considerando a necessidade de realocar créditos orçamentários dentro de uma mesma categoria de programação;D E C R E T A:

Art. 1º. Ficam transferidos os saldos orçamentários da categoria de progra-mação abaixo especificada, acrescendo o saldo das dotações orçamentárias no valor total de R$ 888.938,49 (oitocentos e oitenta e oito mil novecentos e trinta e oito reais e quarenta e nove centavos). 07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMSManutenção das Atividades do SAMU10.302.0024.2.416-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca....................5.500,0010.302.0024.2.416-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Ci-vil.....................350,0010.302.0024.2.416-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.........................4.000,00Manutenção da Rede Municipal de Atenção à Saúde10.122.0024.2.433-339030 – Material de Consumo.......................140.000,0010.122.0024.2.433-339047 – Obrigações Tributárias e Contributi-vas........................16.000,0010.122.0024.2.433-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca...............440.000,00Manutenção do Conselho Municipal de Saúde10.122.0024.2.424-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca..............4.500,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – FMASServiço de Transferencia de Renda – Bolsa Familia08.244.0019.2.127-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.....................50.000,00CRAS/ PAIF Serviço Atenção Integral à Familia08.244.0019.2.315-319004 – Contratação por Tempo Determina-do..........50.650,00Serviço de Acolhimento Institucional – Criança/ Adolescente08.243.0023.2.402-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca...........30.000,00Manutenção de Outros Serviços – Proteção Básica08.244.0019.2.317-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.......7.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEDManutenção das Atividades da SEMED12.122.0018.2.087-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca................6.000,00Manutenção das Atividades do Ensino Fundamental12.361.0018.2.642-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.............25.900,00

10 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO – SEMDE1001 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMDEManutenção das Atividades da SEMDE04.122.0008.2.380-339014 – Diárias – Pessoal Civil....................1.000,00

14 – SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA1401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMMAManutenção das Atividades da SEMMA18.541.0001.2.368-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca...............................2.000,00

15 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOS – SEDESP1501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESPManutenção das Atividades da SEDESP 27.812.0014.2.061-339048 – Outros Auxilios Financeiros a Pessoas Físi-cas.........................10.000,00

18 – SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO – SEPLAG 1801 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEPLAGModernização e Ampliação do Almoxarifado Central/ Centro de Distribuição04.122.0001.1.004-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te......................2.844,00Manutenção das Atividades da SEPLAG

04.121.0001.2.004-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca..........12.000,0004.121.0001.2.004-339014 – Diárias – Pessoal Civil...........................4.000,00

19 – SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA – SETRA 1901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SETRAManutenção das Atividades da SETRA 26.782.0012.2.005-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca..........................................77.130,00

20 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL - SEDRU 2001 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDRUImplantação do Distrito Agroindustrial22.661.0011.1.193-339030 – Material de Consumo...........................64,49

TOTAL DE CRÉDITOS..........................R$ 888.938,49

Art. 2º - Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação parcial de dotações orçamentárias:

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMSManutenção das Atividades do SAMU10.302.0024.2.416-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te.........................5.500,0010.302.0024.2.416-319113 – Obrigações Patronais..............................350,0010.302.0024.2.416-339030 – Material de Consumo....................4.000,00Manutenção da Rede Municipal de Atenção à Saúde10.122.0024.2.433-339046 – Auxilio Alimentação.........................266.000,0010.122.0024.2.433-339032 – Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gra-tuita...............................190.000,0010.122.0024.2.433-339030 – Material de Consumo.........mentos e Material Per-manente.......................................................40.000,00Manutenção do Conselho Municipal de Saúde10.122.0024.2.424-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca................4.500,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – FMASServiço de Transferencia de Renda – Bolsa Familia08.244.0019.2.127-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te..................50.000,00CRAS/ PAIF Serviço Atenção Integral à Familia08.244.0019.2.315-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca..............................................50.000,0008.244.0019.2.315-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca...............................................650,00

Serviço de Acolhimento Institucional – Criança/ Adolescente08.243.0023.2.402-339030 – Material de Consumo............................30.000,00Manutenção de Outros Serviços – Proteção Básica08.244.0019.2.317-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te.......................7.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEDManutenção das Atividades da SEMED12.122.0018.2.087-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca..........................6.000,00Manutenção das Atividades do Ensino Fundamental12.361.0018.2.642-339047 – Obrigações Tributárias e Contributi-vas.....................25.900,00

10 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO – SEMDE1001 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMDEManutenção das Atividades da SEMDE04.122.0008.2.380-339030 – Material de Consumo....................1.000,00

14 – SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA1401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMMAManutenção das Atividades da SEMMA18.541.0001.2.368-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca...............2.000,00

15 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOS – SEDESP1501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESPManutenção das Atividades da SEDESP 27.812.0014.2.061-339031 – Premiações Culturais, Artísticas, Científicas e Desportivas........................10.000,00

18 – SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO – SEPLAG 1801 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEPLAGModernização e Ampliação do Almoxarifado Central/ Centro de Distribuição04.122.0001.1.004-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.....................................2.000,0004.122.0001.1.004-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca.....................................844,00Manutenção das Atividades da SEPLAG04.121.0001.2.004-339030 – Material de Consumo...................................12.000,0004.121.0001.2.004-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca.............................4.000,00

19 – SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA – SETRA 1901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SETRAManutenção das Atividades da SETRA 26.782.0012.2.005-339030 – Material de Consumo.........................74.850,0026.782.0012.2.005-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te.........................2.280,00

20 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL - SEDRU 2001 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDRUImplantação do Distrito Agroindustrial22.661.0011.1.193-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te.............................64,49

TOTAL DE RECURSOS............................R$ 888.938,49

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 06 de maio de 2014.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.303, DE 06 DE MAIO DE 2014.(Republicação, com correção)

“Abre Credito Suplementar”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acor-do com a autorização contida na Lei Municipal nº 2.820, de 20 de dezembro de 2013,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2014 o(s) seguinte(s) crédito(s) suplementar (es) para reforço da(s) seguinte(s) dotação(ões) orçamentária(s) – R$ 4.736.853,12 (quatro milhões setecentos e trinta e seis mil oitocentos e cinqüenta e três reais e doze centavos).

02 – GABINETE DO PREFEITO E VICE-PREFEITO0201 – GABINETE DO PREFEITO E VICE-PREFEITOManutenção das Atividades do Gabinete04.122.0001.2.038-339046 – Auxilio Alimentação.........................1.000,00

03 – PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO0201 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA PROCURADORIAManutenção das Atividades da Procuradoria02.062.0001.2.058-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca.................................9.000,00

04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO – SEMAD0401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMADManutenção das Atividades da SEMAD04.122.0001.2.045-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca..............2.500,00

05 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E PLANEJAMENTO URBANO – SEMOB0501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMOBManutenção das Atividades da SEMOB04.122.0001.2.426-319004 – Contratação por Tempo Determina-do.......................250.000,0004.122.0001.2.426-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Ci-vil.......................2.000.000,00Ampliação e Reforma dos Cemitérios Municipais15.452.0002.1.003-449051 – Obras e Instalações..........................200.000,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0801 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESCManutenção das Atividades da SEDESC08.122.0001.2.320-319004 – Contratação por Tempo Determina-do.....................87.000,00

0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL – FMASConstrução e Reforma de Associação Comunitária e Centro Conv.14.244.0005.1.300-449051 – Obras e Instalações...............................33.753,12CRAS/PAIF – Serviço de Atenção Integral à Familia 08.244.0019.2.315-319004 – Contratação por Tempo Determina-do......................63.000,00Programa de Inclusão Produtiva da Mulher – Renda Mínima08.244.0023.2.312-339046 – Auxilio Alimentação....................................74.000,00Manutenção de Outros Serviços – Proteção Básica08.244.0019.2.317-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca................................8.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEDManutenção das Atividades da SEMED12.122.0018.2.087-319004 – Contratação por Tempo Determina-do..............................500.000,0012.122.0018.2.087-319013 – Obrigações Patronais.................................100.000,0012.122.0018.2.087-319113 – Obrigações Patronais.................................110.000,0012.122.0018.2.087-339046 – Auxilio Alimentação..................................150.000,00

Manutenção das Atividades de Apoio e Desenvolvimento do Ensino Médio12.362.0018.2.643-319113 – Obrigações Patronais............................10.000,00

12 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL – SEDEF1201 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDEFManutenção das Atividades da SEDEF06.122.0017.2.630-319004 – Contratação por Tempo Determina-do.................................20.000,0006.122.0017.2.630-319113 – Obrigações Patronais.................................70.000,00

1202 – FUNDO MUNICIPAL DE TRANSITO – FMTManutenção do Fundo Municipal de Transito06.451.0017.2.192-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca........................................165.000,00

13 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO – SEMCT1301 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMCTCircuito do Ouro23.695.0000.0.010-335041 – Contribuições.....................5.600,00Promoção de Festividades e Eventos13.392.0016.2.074-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.................173.000,0013.392.0016.2.074-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca.........................150.000,00Manutenção do CAT – Centro de Atenção ao Turista23.695.0016.2.020-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca.........................60.000,00

14 – SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA1401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMMAManutenção das Atividades da SEMMA18.541.0001.2.368-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.....................20.000,00

16 – SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS – SEGOV1601 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEGOVManutenção das Atividades da SEGOV04.122.0001.2.621-319013 – Obrigações Patronais.................15.000,0004.122.0001.2.621-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Ci-vil............18 – SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO – SE-PLAG1801 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEPLAGManutenção das Atividades da SEPLAG04.121.0001.2.004-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Ci-vil........................300.000,00

19 – SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA – SETRA1901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SETRAManutenção das Atividades da SETRA26.782.0012.2.005-319004 – Contratação por Tempo Determina-do........................120.000,00TOTAL DE CRÉDITOS...........................R$ 4.736.853,12

Page 10: O Monumento - edição 134

3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA10Art. 2º - Para atendimento da suplementação de que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ ou total das se-guintes dotações orçamentárias:

05 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E PLANEJAMENTO URBANO – SEMOB0501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMOBRequalificação Ambiental e Urbana do Ribeirão do Carmo15.451.0002.1.176-449051 – Obras e Instalações........................250.000,00Requalificação Urbana de Bairros15.451.0002.1.177-449051 – Obras e Instalações.....................2.000.000,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0801 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESCManutenção das Atividades da SEDESC08.122.0001.2.320-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca............................................8.000,00

0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL – FMASBeneficios Eventuais08.244.0019.2.318-339032 – Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gra-tuita............................1.198.253,1208.244.0019.2.318-339048 – Outros Auxilios Financeiros a Pessoa Físi-ca................................................60.000,00Programa de Inclusão Produtiva da Mulher – Renda Mínima08.244.0023.2.312-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca............................................170.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEDManutenção das Atividades do Ensino Fundamental12.361.0018.2.642-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Ci-vil........................................600.000,0012.361.0018.2.642-319004 – Contratação por Tempo Determina-do.....................................................110.000,0012.122.0018.2.087-319113 – Obrigações Patronais....................150.000,00

12 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL – SEDEF1201 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDEFEngenharia de Transito06.451.0017.2.193-339030 – Material de Consumo......................55.000,0006.451.0017.2.193-449052 – Equipamentos e Material Permanente ..........................................55.000,0006.451.0017.2.193-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca....................55.000,00

13 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO – SEMCT1301 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMCTManutenção das Atividades da SEMCT04.695.0016.2.365-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te......................5.600,00

14 – SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA1401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMMAImplantação do CAMAR no Aterro Sanitário18.542.0003.1.006-449051 – Obras e Instalações.................................20.000,00

TOTAL DE ANULAÇAO...............................R$ 4.736.853,12

TOTAL DE RECURSOS.............................R$ 4.736.853,12

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 06 de Maio de 2014.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.324, DE 19 DE MAIO DE 2014.

“Autoriza abertura de Crédito Suplementar no valor de R$ 6.900.000,00”

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso de suas atribuições legais e de acor-do com a autorização contida na Lei Municipal nº 2.856, de 15 de maio de 2014.

DECRETA:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Município para o exercício de 2014 o seguinte crédito suplementar no valor de R$ 6.900.000,00 (seis milhões nove-centos mil reais), para reforço das seguintes dotações orçamentárias:

05 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E PLANEJAMENTO URBANO - SEMOB0501–ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMOBManutenção da Iluminação Pública25.752.0002.2425-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.........................520.000,00

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA0701–FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMSManutenção das Ações de Atenção Básica10.301.0024.2413-319004 – Contratação por Tempo Determina-do......................................500.000,0010.301.0024.2413-339030 – Material de Consu-mo................................................................170.000,00Manutenção das Ações de Vigilância Sanitária10.304.0024.2439-339030 – Material de Consumo.................100.000,00Manutenção das Atividades do Programa Saúde em Casa10.301.0024.2414-339030 – Material de Consumo......................480.000,0010.301.0024.2414-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te.................120.000,00Manutenção da Assistência Farmacêutica (Farmácia Popular)10.303.0024.2438-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Ci-vil.........................400.000,00Manutenção das Atividades do SAMU10.302.0024.2416-31901 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Ci-vil...........................230.000,00Manutenção da Rede Municipal de Atenção à Saúde10.122.0024.2433-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te.......................................75.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901–ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEDManutenção das Atividades do Ensino Fundamental12.361.0018.2642-319004 – Contratação por Tempo Determina-do...........1.200.000,00Manutenção do Transporte Escolar Educação Básica12.361.0018.2638-339030 – Material de Consumo..................50.000,00

12.361.0018.2638-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca...........................75.000,00Manutenção das Atividades do Ensino Fundamental12.361.0018.2642-319113 – Obrigações Patronais........................630.000,00

12 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL – SEDEF1202–FUNDO MUNICIPAL DE TRÂNSITO – FMTManutenção do Fundo Municipal de Trânsito06.451.0017.2192-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.........................750.000,00

14 – SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SEMMA1401–ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMMAImplantação de UC no Parque Municipal do Cruzeiro18.541.0006.1026-449051 – Obras e Instalações......................1.600.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS...........................R$ 6.900.000,00

Art. 2º. Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o artigo 1º deste Decreto, de acordo com o § 1º do artigo 43 da Lei nº 4.320/64 decor-rem do superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício de 2013, no valor total de R$ 6.900.000,00 (seis milhões e novecentos mil reais), conforme as seguintes especificações:

TOTAL DE RECURSOS............................R$ 6.900.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 19 de Maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal de Mariana

DECRETO Nº 7.325, DE 19 DE MAIO DE 2014.

“Abre Transferencia”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal,Considerando o disposto no artigo 167, inciso VI, da Constituição Federal;Considerando as classificações definidas pela Portaria SOF nº 42/1999 e Por-taria Interministerial STN/SOF nº 163/2001;Considerando as definições do artigo 3º e a autorização do artigo 42, ambos da Lei Municipal nº 2.727/2013 – Lei de Diretrizes Orçamentária para 2014;Considerando a necessidade de realocar créditos orçamentários dentro de uma mesma categoria de programação;

D E C R E T A:

Art. 1º. Ficam transferidos os saldos orçamentários da categoria de progra-mação abaixo especificada, acrescendo o saldo das dotações orçamentárias no valor total de R$ 1.857.514,40 (hum milhão oitocentos e cinquenta e sete mil cento e quatorze reais e quarenta centavos). 04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO – SEMAD0401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMADTransferencia à AMAPI 28.845.0000.0.012-335041 – Contribuições..................................48.000,00

05 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E PLANEJAMENTO URBANO – SEMOB0501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMOBAmpliação e Pavimentação de Vias e Acessos Urbanos15.451.0020.1.175-449051 – Obras e Instalações................................20.000,00

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMSManutenção da Rede Municipal de Atenção à Saúde10.122.0024.2.433-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca..........................................30.000,0010.122.0024.2.433-339047 – Obrigações Tributárias e Contributi-vas.............................13.000,00Manutenção das Atividades do SAMU10.302.0024.2.416-339046 – Auxilio Alimentação.........................6.000,0010.302.0024.2.416-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca..........................................11.000,00Manutenção da Assistência Farmacêutica (Farmácia Popular) 10.303.0024.2.438-319004 – Contratação por Tempo Determina-do.................100.000,0010.303.0024.2.438-319013 – Obrigações Patronais.....................15.000,0010.303.0024.2.438-319113 – Obrigações Patronais......................15.000,0010.303.0024.2.438-339046 – Auxilio Alimentação..................10.000,00Manutenção da Assistência Farmacêutica 10.303.0024.2.436-339030 – Material de Consumo....................290.000,00Manutenção das Atividades do Programa Saúde em Casa10.301.0024.2.414-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca........................................500.000,00Manutenção das Ações de Atenção Básica 10.301.0024.2.413-319004 – Contratação por Tempo Determina-do.....................................................170.000,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0801 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESCManutenção das Atividades da SEDESC

08.122.0001.2.320-319004 – Contratação por Tempo Determina-do............................700,00

0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – FMASRepasses de Subvenções Sociais – FMAS e FNAS08.244.0000.0.078-335041 – Contribuições...............................88.814,40CREAS/ PAIF Proteção Especial à Familia/ Individuo08.244.0023.2.163-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca..........................................35.000,00Manutenção de Outros Serviços – Proteção Básica08.244.0019.2.317-339030 – Material de Consumo...............................15.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEDManutenção das Atividades do Ensino Fundamental12.361.0018.2.642-339046 – Auxilio Alimentação.................................150.000,00

10 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO – SEMDE1001 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMDEManutenção das Atividades da SEMDE04.122.0008.2.380-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca........................18.000,0004.122.0008.2.380-339014 – Diárias – Pessoal Civil.........................1.000,0013 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO – SEMCT1301 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMCTPromoção de Festividades e Eventos13.392.0016.2.074-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.........................30.000,00

15 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOS – SEDESP1501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESPConstrução, Ampliação e Reformas Áreas Esportivas27.812.0014.1.040-449051 – Obras e Instalações..............................15.000,00

16 – SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS – SEGOV1601 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEGOVManutenção das Atividades da SEGOV 04.122.0001.2.621-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca................................19.000,00

17 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ESTRADAS VICINAIS – SEMEV1701 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEVManutenção das Atividades da SEMEV 26.782.0020.2.635-339047 – Obrigações Tributárias e Contributi-vas............................160.000,00

18 – SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO – SEPLAG 1801 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEPLAGModernização e Ampliação do Almoxarifado Central/ Centro de Distribuição04.122.0001.1.004-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca..........................................25.000,00

19 – SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA – SETRA 1901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SETRAManutenção das Atividades da SETRA 26.782.0012.2.005-339047 – Obrigações Tributárias e Contributi-vas......................................................12.000,0026.782.0012.2.005-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca..........................................60.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS.......................R$ 1.857.514,40

Art. 2º - Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação parcial de dotações orçamentárias:

04 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO – SEMAD0401 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMADManutenção das Atividades da SEMAD04.122.0001.2.045-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca..........................................48.000,00

05 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E PLANEJAMENTO URBANO – SEMOB0501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMOBAmpliação e Pavimentação de Vias e Acessos Urbanos15.451.0020.1.175-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca..............................................20.000,00

07 – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SEMSA0701 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMSManutenção da Rede Municipal de Atenção à Saúde10.122.0024.2.433-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca..............................................30.000,0010.122.0024.2.433-339092 – Material, Bem ou Serviço e Distribuição Gratui-ta......................................13.000,00Manutenção das Atividades do SAMU10.302.0024.2.416-319113 – Obrigações Patronais................6.000,0010.302.0024.2.416-339030 – Material de Consumo.....................11.000,00Manutenção da Assistência Farmacêutica (Farmácia Popular) 10.303.0024.2.438-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Ci-vil........................................140.000,00Manutenção da Assistência Farmacêutica 10.303.0024.2.436-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te.....................................................100.000,0010.303.0024.2.436-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca........................................190.000,00Manutenção das Atividades do Programa Saúde em Casa10.301.0024.2.414-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te.....................................................100.000,0010.301.0024.2.414-339030 – Material de Consumo............................400.000,00Manutenção das Ações de Atenção Básica 10.301.0024.2.413-339030 – Material de Consumo..............................170.000,00

08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA – SEDESC0801 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESCManutenção das Atividades da SEDESC08.122.0001.2.320-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te.....................700,00

0802 – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – FMASRepasses de Subvenções Sociais – FMAS e FNAS08.244.0000.0.078-335043 – Subvenções Sociais – FMAS e FNAS............................................................88.814,40CREAS/ PAIF Proteção Especial à Familia/ Individuo08.244.0023.2.163-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca.............................10.000,0008.244.0023.2.163-339030 – Material de Consumo...............................25.000,00Manutenção de Outros Serviços – Proteção Básica08.244.0019.2.317-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-

Page 11: O Monumento - edição 134

o monumento3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA MARIANA 11ca.................15.000,00

09 – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED0901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEDManutenção das Atividades do Ensino Fundamental12.361.0018.2.642-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Ci-vil........................................150.000,00

10 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO – SEMDE1001 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMDEManutenção das Atividades da SEMDE04.122.0008.2.380-319011 – Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Ci-vil..........................................18.000,0004.122.0008.2.380-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca............................................1.000,00

13 – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO – SEMCT1301 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMCTPromoção de Festividades e Eventos13.392.0016.2.074-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca........................30.000,00

15 – SECRETARIA MUNICIPAL DE DESPORTOS – SEDESP

1501 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEDESPConstrução, Ampliação e Reformas Áreas Esportivas27.812.0014.1.040-339039 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídi-ca.....................15.000,00

16 – SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS – SEGOV1601 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEGOVManutenção das Atividades da SEGOV 04.122.0001.2.621-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca........................19.000,00

17 – SECRETARIA MUNICIPAL DE ESTRADAS VICINAIS – SEMEV1701 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEMEVManutenção de Estradas Vicinais 26.782.0020.2.141-339030 – Material de Consumo..........................80.000,0026.782.0020.2.141-449052 – Equipamentos e Material Permanen-te................80.000,00

18 – SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO – SEPLAG 1801 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SEPLAGManutenção das Atividades da SEPLAG 04.121.0001.2.004-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-

ca.........................5.000,0004.121.0001.2.004-339030 – Material de Consumo......................15.000,00Modernização e Ampliação do Almoxarifado Central/ Centro de Distribuição04.122.0001.1.004-339047 – Obrigações Tributárias e Contributi-vas.............5.000,00

19 – SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA – SETRA 1901 – ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SETRAManutenção das Atividades da SETRA 26.782.0012.2.005-339014 – Diárias – Pessoal Civil.....................12.000,0026.782.0012.2.005-339036 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Físi-ca..............................................30.000,0026.782.0012.2.005-339093 – Indenizações e Restituições....................30.000,00

TOTAL DE RECURSOS....................R$ 1.857.514,40

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 19 de maio de 2014.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

CAMARA DE MARIANA

GABARITO OFICIAL APÓS RECURSOSCÂMARA MUNICIPAL DE MARIANAEDITAL 01/2013

CADERNO 1 – ALMOXARIFE, AGENTE LEGISLATIVO, AU-XILIAR LEGISLATIVO

01 C02 C03 B04 D05 B06 A07 A08 B09 D10 B11 D12 C13 A14 C15 A16 D17 B18 C19 B20 A21 A22 B23 A24 C25 D26 B27 C28 A29 A30 D31 A32 C33 A34 D35 A36 D37 C38 B39 B40 C

GABARITO OFICIAL APÓS RECURSOSCÂMARA MUNICIPAL DE MARIANAEDITAL 01/2013

CADERNO 4 – TÉCNICO EM INFORMÁTICA

01 C02 C03 B04 D05 B06 A07 A08 B09 D10 C11 D12 B13 C14 B15 A16 A17 B18 A19 C20 D21 B22 C23 A24 A25 D26 B27 B28 C29 C30 D31 B32 A33 B34 D35 A36 C37 D

38 A39 D40 C

GABARITO OFICIAL APÓS RECURSOSCÂMARA MUNICIPAL DE MARIANAEDITAL 01/2013

CADERNO 5 – TÉCNICO EM ARQUIVO

01 C02 C03 B04 D05 B06 A07 A08 B09 D10 C11 D12 B13 C14 B15 A16 A17 B18 A19 C20 D21 C22 A23 D24 D25 B26 B27 D28 B29 A30 B31 D32 A33 C34 D35 C36 B37 C38 A39 C40 A

GABARITO OFICIAL APÓS RECURSOSCÂMARA MUNICIPAL DE MARIANAEDITAL 01/2013

CADERNO 6 – TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

01 C02 C03 B04 D05 B06 A07 A08 B09 D10 C11 D12 B13 C14 B15 A16 A17 B18 A19 C20 D21 C22 A23 D24 D25 B26 A27 D28 D29 A30 C31 C32 B33 B34 A35 D36 C

37 A38 C39 D40 B

GABARITO OFICIAL APÓS RECURSOSCÂMARA MUNICIPAL DE MARIANAEDITAL 01/2013

CADERNO 7 – JORNALISTA

01 D02 D03 B04 A05 A06 C07 B08 A09 A10 D11 C12 D13 B14 C15 B16 D17 B18 C19 B20 A21 A22 B23 A24 C25 D26 A27 B28 D29 A30 C31 B32 C33 A34 B35 D36 D37 A38 B39 B40 D41 C42 C43 A44 B45 D46 A47 B48 C

49 D50 A

GABARITO OFICIAL APÓS RECURSOSCÂMARA MUNICIPAL DE MARIANAEDITAL 01/2013

CADERNO 8 – ADVOGADO

01 D02 D03 B04 A05 A06 C07 B08 A09 A10 D11 C12 D13 B14 C15 B16 C17 A18 A19 B20 C21 D22 A23 B24 C25 D26 A27 B28 D29 A30 C31 B32 C33 A34 B35 D36 A37 C38 D39 D40 A41 D42 B43 B44 C45 B46 C47 B48 C49 A50 D

1 MODIFICADO APÓS ANÁLISE DOS RECURSOS.

RESPOSTA RECURSO

Concurso Público Câmara Municipal de Mariana - Ed 1/2013 101 - Almoxarife Insc. Candidato “Data” C.I. “L. Port.” Legislação “R. Lógico” “N. Info.” Total Class.185 WESLLEY FERREIRA DE MORAIS 20/07/1984 12697068 32,50 20,00 12,50 15,00 80,00 1172 THIAGO FRANCESCO BORGES 26/09/1993 MG17801039 30,00 17,50 7,50 22,50 77,50 255 FLÁVIA MIRANDA SILVA DOS SANTOS 11/11/1979 19388203 25,00 17,50 7,50 12,50 62,50 393 KAROLINE FARIA DO VALLE 25/06/1989 14916418 32,50 10,00 2,50 15,00 60,00 416 CAMILA MARTINS PEREIRA 31/01/1991 MG16561957 30,00 12,50 5,00 12,50 60,00 565 HERMESSON FERNANDES DE OLIVEIRA 16/02/1995 19153972 30,00 12,50 2,50 12,50 57,50 661 GUADALUPE DE SOUZA RIBEIRO 12/12/1981 339187335 27,50 15,00 2,50 12,50 57,50 796 LAURO JOSÉ MARTINS 23/04/1980 11845426 25,00 17,50 5,00 10,00 57,50 8129 MATIAS ALVES SILVA 12/06/1991 15838684 20,00 15,00 7,50 15,00 57,50 945 ELIZABETH CRISTINA MENDES 25/06/1988 15400277 30,00 12,50 5,00 7,50 55,00 1025 CLAUDINÉIA SOUZA DO CARMO 15/06/1984 MG13333998 25,00 12,50 2,50 15,00 55,00 1135 DANIELY GONÇALVES GODINHO 05/02/1988 8718707 22,50 15,00 2,50 15,00 55,00 1233 DANIEL HENRIQUE PRADO MORAES 07/12/1984 14363716 20,00 20,00 2,50 12,50 55,00 1371 ISAC DAMIAO PEDRO 21/12/1978 11453576 20,00 17,50 7,50 10,00 55,00 14183 WELLINGTON MIRANDA TOBIAS 30/08/1987 14029794 25,00 15,00 2,50 7,50 50,00 15

Page 12: O Monumento - edição 134

3 a 9 de julho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA1280 JOAO PAULO PEDROSA LOREDO 02/10/1989 MG15799472 25,00 10,00 5,00 10,00 50,00 16148 ROMARIO WAGNER MATIAS GOMES 01/06/1987 15919834 25,00 5,00 5,00 15,00 50,00 17167 TATIANA MOREIRA SOUZA LIMA 13/07/1980 10613353 22,50 15,00 2,50 10,00 50,00 1877 JÉSSICA DE SÁ FERREIRA 22/11/1993 18639705 22,50 12,50 5,00 10,00 50,00 19156 SEBASTIÃO NEVES DOS SANTOS 25/01/1966 4836011 20,00 20,00 2,50 7,50 50,00 20

Concurso Público Câmara Municipal de Mariana - Ed 1/2013 Insc. Candidato “Data” C.I. “L. Port.” Legislação “R. Lógico” “N. Info.” Total Class.369 LEONARDO VORCARO HORTA MENIN 01/11/1974 7629108 32,50 25,00 7,50 15,00 80,00 1336 JÔNATAS EUFRÁSIO DOS SANTOS PEIXOTO 13/03/1994 MG17133341 32,50 12,50 10,00 22,50 77,50 2237 CIRO MEDEIROS MENDES 13/06/1983 12218210 30,00 17,50 7,50 15,00 70,00 3497 THAMIRES FERNANDES PINTO 21/07/1987 16600996 27,50 22,50 10,00 10,00 70,00 4362 LARISSA MANUELLE OLIVEIRA CARDOSO 17/02/1991 12555882 37,50 10,00 10,00 10,00 67,50 5384 LUCIMARA AMÉLIA DE SOUZA 11/02/1983 16398543 27,50 17,50 7,50 15,00 67,50 6352 KARINNE SIQUEIRA NUNES 07/03/1991 16064810 25,00 12,50 10,00 20,00 67,50 7338 JOSELI SILVA ALFREDO 17/07/1986 431036536 22,50 17,50 7,50 17,50 65,00 8230 CAMILA MACHADO MENEZES 28/01/1985 6415433 22,50 17,50 10,00 15,00 65,00 9420 MARIANA SILVA SANTOS 06/07/1989 14290097 20,00 15,00 10,00 20,00 65,00 10359 LAÍS MOREIRA ARAÚJO 08/06/1990 MG16176956 30,00 20,00 5,00 7,50 62,50 11381 LUCAS VIEIRA DE QUEIROZ 05/02/1988 MG14618437 27,50 20,00 5,00 10,00 62,50 12454 RACHEL VENUTO FORTINI DE ARAÚJO 27/01/1989 16472014 27,50 17,50 7,50 10,00 62,50 13306 GIULIANA GABRIELA DA SILVEIRA 07/08/1990 15310639 30,00 15,00 7,50 7,50 60,00 14186 ADELICE INES MARTINS 21/01/1994 16372274 27,50 20,00 2,50 10,00 60,00 15437 NAYARA BORGES DOS SANTOS 21/07/1988 12588668 27,50 10,00 10,00 12,50 60,00 16510 VIVIANE DE ANDRADE SOARES 20/11/1987 16414425 25,00 17,50 7,50 10,00 60,00 17358 KIERLEY SEBASTIÃO DA SILVA 20/01/1988 16734131 20,00 17,50 5,00 17,50 60,00 18450 PAULA APARECIDA DA SILVA MALTA 12/10/1985 MG15117858 20,00 12,50 5,00 22,50 60,00 19194 ALEXSANDRE GUSTAVO DA SILVA CARVALHO 22/11/1986 13675836 30,00 15,00 5,00 7,50 57,50 20367 LENIMAR DE OLIVEIRA BRAGA 14/07/1970 6183530 30,00 12,50 7,50 7,50 57,50 21378 LUANA JUNIA RAMOS 30/07/1985 13619000 27,50 17,50 5,00 7,50 57,50 22217 ANTÔNIO MARCOS DOS SANTOS 19/03/1972 6888834 27,50 15,00 5,00 10,00 57,50 23393 MALENA APARECIDA FAUSTINO 25/09/1994 16877389 27,50 12,50 5,00 12,50 57,50 24239 CLARA NOGUEIRA DE ALCANTARA 03/11/1995 MG17236987 25,00 15,00 5,00 12,50 57,50 25351 KARINA TIEMI MURATA 09/09/1987 320468112 25,00 12,50 2,50 17,50 57,50 26299 GEOVANE RAMOS GUILHERME 31/10/1987 MG15857259 20,00 17,50 5,00 15,00 57,50 27274 ELOISA SANTANA DE OLIVEIRA E SOUZA 26/02/1990 15606780 35,00 7,50 2,50 10,00 55,00 28500 TICIANE KÁRITA GOMES ALVES 01/02/1992 16406585 30,00 15,00 2,50 7,50 55,00 29287 FLAVIA DE FATIMA MARTINS 06/02/1986 14407243 27,50 15,00 2,50 10,00 55,00 30238 CLARA HELENA AMARAL MACIEL 16/06/1987 14384858 27,50 10,00 5,00 12,50 55,00 31501 VALÉRIA DE OLIVEIRA GOMES 29/05/1989 16071392 27,50 10,00 5,00 12,50 55,00 32436 NAYARA APARECIDA IZIDORO 06/11/1989 11741916 25,00 12,50 7,50 10,00 55,00 33262 DOUGLAS RIBEIRO FONSECA 04/12/1989 MG15509382 25,00 12,50 7,50 10,00 55,00 34424 MARLENE FONSECA DE OLIVEIRA 28/04/1961 M5271278 22,50 17,50 5,00 10,00 55,00 35206 ANA LUIZA COTA 16/03/1982 12837528 22,50 17,50 7,50 7,50 55,00 36324 JAQUELINE CRISTIANE DOMINGUES 03/10/1976 10142085 22,50 15,00 7,50 10,00 55,00 37461 RENATA MARIA NOVAIS DA SILVA 05/06/1987 13827075 22,50 12,50 7,50 12,50 55,00 38197 ALINE DOMINGUES DE ALMEIDA LIMA 04/12/1985 14833618 22,50 10,00 7,50 15,00 55,00 39503 VANESSA DA SILVA ESTEVAM 10/01/1994 16132378 20,00 20,00 7,50 7,50 55,00 40350 KARINA CRISTINA FELISBERTO 07/08/1989 MG17374270 20,00 15,00 7,50 12,50 55,00 41331 JOÃO CARLOS BRANDÃO MARTINS 11/10/1989 10769119 20,00 10,00 10,00 15,00 55,00 42370 LETÍCIA ELECTO GOMES 14/05/1981 MG11861432 27,50 17,50 2,50 5,00 52,50 43214 ANDREZA HONORATA MENDES PEREIRA 30/04/1988 15334494 27,50 12,50 5,00 7,50 52,50 44320 JAMILLE ARCANJO MOREIRA 14/01/1992 17261307 27,50 10,00 5,00 10,00 52,50 45187 ADRIANA GOMES VILAS BOAS 28/05/1975 MG6888486 25,00 17,50 2,50 7,50 52,50 46464 ROBSON APARECIDO COTA 01/08/1983 MG10109390 25,00 12,50 2,50 12,50 52,50 47364 LAYS MAGALHÃES ALVES DO VALLE VERONA 23/07/1987 MG12394071 25,00 12,50 5,00 10,00 52,50 48286 FERNANDA STEPHANNE ROMUALDO DUTRA 10/10/1992 17258230 25,00 12,50 5,00 10,00 52,50 49208 ANA PAULA DE OLIVEIRA FERREIRA 01/01/1986 13306504 25,00 10,00 5,00 12,50 52,50 50392 MAKALYSTER MIRANDA DE FREITAS 24/09/1994 14231570 25,00 7,50 5,00 15,00 52,50 51379 LUCAS MADALENO MARCELINO 31/03/1996 17083759 22,50 12,50 7,50 10,00 52,50 52322 JANAINA RICIERI CORREA 06/08/1989 12253364 22,50 7,50 7,50 15,00 52,50 53330 JOAO BATISTA ALVES 06/07/1963 mg2829255 20,00 15,00 7,50 10,00 52,50 54251 DANIELA YARA DA SILVA OLIVEIRA 08/04/1992 16288692 20,00 12,50 7,50 12,50 52,50 55209 ANA PAULA LEMOS SIGNORETTI DA COSTA 15/04/1973 MG6061233 20,00 10,00 5,00 17,50 52,50 56507 VICTOR FERREIRA DA SILVA 02/09/1989 16970704 20,00 10,00 5,00 17,50 52,50 57318 JACKSELY APARECIDA CARNEIRO 06/05/1984 MG13038725 20,00 7,50 5,00 20,00 52,50 58432 NATHALIA CRISTINA AZEVEDO 21/10/1991 16127896 17,50 17,50 2,50 15,00 52,50 59434 NATHÁLIA NUNES VIEGAS 23/02/1992 16469764 17,50 17,50 5,00 12,50 52,50 60304 GISLAINE FÁTIMA DE SOUZA PAULA 13/05/1985 14925017 27,50 15,00 5,00 2,50 50,00 61308 GLAUCIANE FERNANDES BARBOSA 16/10/1985 13043266 27,50 12,50 5,00 5,00 50,00 62484 SUELI SEBASTIANA DE OLIVEIRA COSTA 20/01/1990 16359214 27,50 10,00 2,50 10,00 50,00 63329 JESSIKA BRAGA VIEIRA PEIXOTO 17/03/1991 18361015 25,00 10,00 7,50 7,50 50,00 64513 WANDER ABREU RAMOS 04/06/1986 14919823 25,00 7,50 5,00 12,50 50,00 65493 THAINÁ TEIXEIRA CUNHA 26/02/1991 13908033 22,50 15,00 2,50 10,00 50,00 66509 VINICIOS PEREIRA TEIXEIRA 21/06/1994 MG18884955 22,50 15,00 5,00 7,50 50,00 67423 MARIZABEL VIEIRA PACHECO 02/08/1971 M5818450 22,50 12,50 5,00 10,00 50,00 68361 LARISSA KARLA FERREIRA PINHEIRO 28/04/1976 10180814 22,50 12,50 5,00 10,00 50,00 69451 PAULO RICARDO MENDES DE AZEVEDO 14/01/1994 13017693 22,50 10,00 7,50 10,00 50,00 70290 FLAVIA HENRIQUETA DA SILVA 23/12/1992 MG17041349 20,00 15,00 5,00 10,00 50,00 71288 FLÁVIA DE FÁTIMA MOREIRA NOVAIS 21/05/1981 mg12837462 20,00 12,50 2,50 15,00 50,00 72291 FRANCISLANE CARRARO DA SILVA 13/04/1992 16695024 20,00 12,50 5,00 12,50 50,00 73453 RACHEL GUIMARAES EUSTAQUIO 23/05/1986 mg14943679 20,00 10,00 2,50 17,50 50,00 74

Concurso Público Câmara Municipal de Mariana - Ed 1/2013 103 - Auxiliar Legislativo Insc. Candidato “Data” C.I. “L. Port.” Legislação “R. Lógico” “N. Info.” Total Class.649 JUSCÉLIA DE SALES DIAS 03/05/1989 16435687 35,00 25,00 7,50 15,00 82,50 1607 FRANCISCO CARLOS DE LIMA 17/09/1963 909366 35,00 20,00 5,00 10,00 70,00 2737 SANDRA APARECIDA DOS REIS 30/06/1987 16377845 27,50 20,00 10,00 12,50 70,00 3694 MATEUS JOSÉ LANNES TOLENTINO 07/11/1986 13453983 35,00 12,50 7,50 12,50 67,50 4529 ANA CAROLINA DE OLIVEIRA CITTY 10/08/1985 12564413 32,50 17,50 2,50 15,00 67,50 5516 ADENIR PEREIRA DUARTE 23/10/1986 MG15311711 27,50 20,00 5,00 15,00 67,50 6722 RAPHAEL TEIXEIRA MARINS 23/06/1993 MG16770350 27,50 12,50 10,00 15,00 65,00 7635 JOÃO PEDRO NASCIMENTO 29/06/1990 1798769 25,00 20,00 2,50 17,50 65,00 8627 IRANY APARECIDA REIS NERES 06/09/1975 m8993511 32,50 17,50 2,50 10,00 62,50 9661 LETICIA STELA DE FIGUEIREDO 29/03/1987 12931075 32,50 15,00 5,00 10,00 62,50 10642 JÚLIA SILVA CAMÊLO 02/05/1994 16360552 27,50 15,00 10,00 10,00 62,50 11534 ANDRÉA LUIZA FORTES 28/09/1973 MG7627807 25,00 17,50 5,00 12,50 60,00 12716 PEDRO RODRIGUES FERREIRA DA SILVA 04/03/1989 15123956 25,00 17,50 5,00 12,50 60,00 13639 JOSEANE APARECIDA DO COUTO 19/11/1991 18108253 22,50 10,00 10,00 17,50 60,00 14545 BENJAMIM AGOSTINHO NETO 28/08/1981 99010525148 30,00 10,00 2,50 15,00 57,50 15563 CLEMILDA EDILENE BORGES TEIXEIRA 29/11/1986 15263755 27,50 12,50 5,00 12,50 57,50 16554 CAROLINA BARCELOS TEIXEIRA 05/09/1994 12792074 25,00 15,00 5,00 12,50 57,50 17634 JOÃO LUCAS MOTEIRO SAMPAIO SILVA 12/09/1991 MG15795891 25,00 12,50 10,00 10,00 57,50 18720 RAFAELA COLAMARCO FERREIRA 14/02/1984 11697769 22,50 15,00 2,50 17,50 57,50 19735 ROSENEA DA CONSOLACAO DE CASTRO SANTOS 06/07/1964 M3042161 22,50 15,00 5,00 15,00 57,50 20590 ERICA MENEZES RANGEL MARTINS 26/01/1980 mg15605231 27,50 15,00 2,50 10,00 55,00 21617 GRAZIELE CRISTINA FERREIRA 10/12/1987 mg15374420 27,50 12,50 2,50 12,50 55,00 22697 MEIRE LUCIA PINTO 26/01/1985 14157768 27,50 10,00 7,50 10,00 55,00 23568 CRISTIANO LEANDRO 11/05/1987 14323328 25,00 10,00 10,00 10,00 55,00 24670 LUDMILA ALVES RIOGA 15/05/1990 MG155858881 27,50 15,00 5,00 5,00 52,50 25546 BRUNNA DIAS DE ARIMATHEA 30/01/1991 16245383 22,50 15,00 2,50 12,50 52,50 26733 ROGÉRIA CRISTINA RATTO 30/10/1972 M7215786 22,50 15,00 7,50 7,50 52,50 27555 CAROLINA SANTIAGO FERREIRA 02/03/1995 16561812 20,00 17,50 2,50 12,50 52,50 28550 CARINA APARECIDA DE CASTRO 24/12/1984 12841853 20,00 12,50 2,50 17,50 52,50 29577 ED LANE REGIS DA SILVA 28/12/1988 16379948 17,50 20,00 2,50 12,50 52,50 30677 MARIA APARECIDA DE ALMEIDA DIAS 15/12/1964 3899714 27,50 10,00 2,50 10,00 50,00 31746 SONIA MARIA PEDRO 10/09/1978 12705042 25,00 12,50 5,00 7,50 50,00 32656 LARISSA GONÇALVES DE MIRANDA 12/06/1996 MG19858248 25,00 10,00 2,50 12,50 50,00 33540 ANTÔNIO MARCOS DE SOUZA 02/12/1969 M5860595 22,50 12,50 5,00 10,00 50,00 34582 ELIANA DE CASSIA PEREIIRA DA SILVA 26/08/1984 13861362 22,50 10,00 5,00 12,50 50,00 35663 LILIANE SILVA VILAS BOAS 20/05/1991 MG16158338 22,50 10,00 5,00 12,50 50,00 36633 JOÃO CUSTÓDIO BORGES FILHO 24/10/1985 MG14990580 20,00 20,00 2,50 7,50 50,00 37609 GEIZE APARECIDA FIRMINO 10/09/1984 MG14250116 20,00 12,50 5,00 12,50 50,00 38647 JULIERME ITALO GARCIA DO NASCIMENTO 30/01/1987 14461097 17,50 17,50 2,50 12,50 50,00 39703 NAELCY CRISTIANA BARROSO 23/11/1973 259917114 17,50 15,00 2,50 15,00 50,00 40683 MARIA ELISA SILVA MENDES 15/06/1978 10414787 17,50 10,00 5,00 17,50 50,00 41652 KÁSSIA DE CASTRO SILVA 10/10/1988 14971463 15,00 17,50 10,00 7,50 50,00 42

Concurso Público Câmara Municipal de Mariana - Ed 1/2013 201 - Técnico em Informática Insc. Candidato “Data” C.I. “L. Port.” Legislação “R. Lógico” “N. Info.” Total Class.809 MARIO LUCIO DE OLIVEIRA JUNIOR 24/04/1989 15875948 22,50 15,00 10,00 22,50 70,00 1

825 RODRIGO ILDEFONSO PIMENTA 23/01/1977 mg7769561 20,00 20,00 10,00 20,00 70,00 2772 AISLAN RONDINELLI DE OLIVEIRA TOSTES 24/01/1980 MG10010191 20,00 17,50 12,50 20,00 70,00 3813 MAURICIO ANTONIO OLIVEIRA 22/07/1976 7829870 12,50 17,50 10,00 27,50 67,50 4818 REINALDO CRISTÓVÃO DE CAMPOS 04/12/1995 MG18946850 17,50 17,50 5,00 22,50 62,50 5810 MATEUS COSTA CASSIMIRO 10/03/1991 17240520 12,50 15,00 7,50 25,00 60,00 6814 NÉLIO CEZAR MUNIZ SAMPAIO 20/04/1995 mg17620824 17,50 17,50 10,00 15,00 60,00 7827 TÁRCIO BARBOSA ANDRADE 25/03/1991 16539866 15,00 15,00 7,50 17,50 55,00 8792 FERNANDO GOMES GONÇALVES 07/09/1996 11367089 17,50 17,50 5,00 15,00 55,00 9819 RENATO MATEUS SILVA 02/01/1989 MG15598523 20,00 10,00 5,00 17,50 52,50 10832 VIVIANE DA CONCEIÇÃO SANTOS SILVA 15/03/1979 Mg8063860 17,50 10,00 7,50 17,50 52,50 11795 FLÁVIO COELHO SOARES 19/09/1986 12787892 20,00 15,00 2,50 15,00 52,50 12788 EDER FABIANO DE OLIVEIRA PEREIRA 29/01/1982 MG10824590 22,50 10,00 7,50 12,50 52,50 13773 ALESSANDRO MÁRCIO COSTA 04/09/1982 13080672 15,00 17,50 5,00 12,50 50,00 14787 DIÊGO DOS SANTOS CARNEIRO 21/10/1995 mg18242184 17,50 10,00 12,50 10,00 50,00 15

Concurso Público Câmara Municipal de Mariana - Ed 1/2013 202 - Técnico em Arquivo Insc. Candidato “Data” C.I. “L. Port.” Legislação “R. Lógico” “N. Info.” Total Class.837 FLÁVIO BARBARA REIS 10/04/1990 MG15382323 22,50 15,00 7,50 25,00 70,00 1850 TUDE TERENCIO LIMA LOBATO JUNIOR 04/08/1977 10564556 15,00 15,00 7,50 27,50 65,00 2842 LUCAS MORAES SOUZA 21/11/1985 MG14250769 15,00 17,50 5,00 25,00 62,50 3849 RAQUEL VIÇOSO MARÇAL 16/08/1990 MG16058588 20,00 10,00 2,50 27,50 60,00 4835 CARLOS EDUARDO LEMOS 09/02/1981 12016690 17,50 15,00 10,00 17,50 60,00 5848 OSMANE APARECIDO DE OLIVEIRA 31/03/1975 8224611 10,00 12,50 5,00 30,00 57,50 6840 LEANDRO DIAS DE SOUSA 30/01/1984 12290030 10,00 12,50 7,50 27,50 57,50 7844 MARCOS VINICIUS FURTADO PERUCCI 09/04/1993 mg14666972 17,50 10,00 7,50 22,50 57,50 8851 VANESSA MARIA ALVES COSTA 24/09/1972 M6215012 17,50 5,00 5,00 27,50 55,00 9853 WANDERSON MARCOS BELFORT 03/02/1966 M5360483 17,50 12,50 2,50 20,00 52,50 10843 MAGDA BARBOSA 20/05/1969 MG4661725 12,50 15,00 5,00 17,50 50,00 11839 GLENDHA DE ANDRADE FRANCO 07/08/1981 12498338 12,50 12,50 7,50 17,50 50,00 12Concurso Público Câmara Municipal de Mariana - Ed 1/2013 203 - Técnico em Administração Insc. Insc. Candidato “Data” C.I. “L. Port.” Legislação “R. Lógico” “N. Info.” Total Class.875 GABRIEL GUIMARAES LIMA 20/09/1987 MG15442838 25,00 17,50 5,00 27,50 75,00 1912 SILVIA REGINA DO CARMO DUTRA 05/07/1973 5834173 22,50 22,50 5,00 22,50 72,50 2858 AMANDA DA SILVEIRA CORSINI SILVA 13/03/1995 304397136 15,00 20,00 7,50 27,50 70,00 3892 LIDIANE DE OLIVEIRA FERREIRA 22/07/1986 MG7136168 25,00 10,00 10,00 25,00 70,00 4882 INGRID ANASTÁCIA DE SOUSA 22/01/1993 491517014 17,50 15,00 10,00 25,00 67,50 5869 EDUARDA HENRIQUES 23/01/1993 14711380 20,00 20,00 10,00 17,50 67,50 6914 SIUMARA FABIANA ALVARENGA LAGE 28/08/1988 15615511 20,00 12,50 7,50 25,00 65,00 7888 JULIANA CRISTINA MORAIS 27/06/1987 14760188 17,50 12,50 10,00 25,00 65,00 8873 FABIANA FERREIRA LIMA 24/08/1984 13342046 22,50 15,00 10,00 17,50 65,00 9896 MARIA DAS DORES ROMANO 18/03/1966 M4109723 15,00 12,50 10,00 25,00 62,50 10859 ANDRÉA SILVEIRA GUIMARÃES GONÇALVES 31/05/1978 11277028 17,50 15,00 5,00 22,50 60,00 11860 ANDREZA SENA CASTRO 18/05/1988 mg14811282 17,50 10,00 10,00 22,50 60,00 12895 LUDMILA COSTA EVANGELISTA 07/04/1992 MG16496800 22,50 10,00 10,00 17,50 60,00 13898 MARILDA PEREIRA 07/07/1965 mg13184444 15,00 25,00 5,00 15,00 60,00 14872 EUNICE EDUARDO SILVA 12/03/1986 13780919 17,50 10,00 7,50 22,50 57,50 15909 RODRIGO MARTINS SOARES 10/09/1990 14428862 15,00 12,50 7,50 22,50 57,50 16855 ADRIANA SOARES SILVA 25/07/1983 12927594 15,00 15,00 7,50 20,00 57,50 17890 LEILA REGINA DA SILVA GLÓRIA 04/05/1979 10753416 17,50 17,50 5,00 17,50 57,50 18905 POLYANNA MARCIA VENTURA FERREIRA 25/02/1983 12573875 17,50 10,00 5,00 22,50 55,00 19866 CLÁUDIA MARTINHA BARBOSA 03/11/1969 MG183828 12,50 15,00 5,00 22,50 55,00 20907 RANIELY DA SILVA PINTO 22/12/1989 16008426 17,50 10,00 7,50 20,00 55,00 21893 LÍVIA ARAÚJO DUARTE CASTRO 11/12/1984 MG13419238 22,50 5,00 10,00 17,50 55,00 22918 UDSON PAULO NUNES 25/11/1985 MG14915299 15,00 15,00 7,50 17,50 55,00 23879 GIZELLE CUSTÓDIO SUPERBI 16/08/1991 mg16911712 12,50 15,00 10,00 17,50 55,00 24867 DENIS ALMEIDA DOS REIS 11/04/1990 14909279 12,50 17,50 10,00 15,00 55,00 25856 ALINE CRISTINA DE PAULA RIB 23/10/1981 MG14187327 17,50 10,00 5,00 20,00 52,50 26861 CAMILA DOS SANTOS BARCELOS 08/03/1989 mg15021357 15,00 12,50 5,00 20,00 52,50 27920 VANESSA CRISTINA DOS SANTOS 17/10/1975 MG7304712 15,00 10,00 10,00 17,50 52,50 28868 EDSON AVELINO SOUZA SILVA 26/08/1987 MG13997255 15,00 15,00 7,50 15,00 52,50 29870 ELIEL PAULINO HENRIQUES DE ALCANTARA 23/12/1976 m7372546 15,00 12,50 10,00 15,00 52,50 30922 WALTER CÉSAR SANTANA 31/08/1972 m6562666 12,50 20,00 5,00 15,00 52,50 31913 SIMONE MARIA DE OLIVEIRA 26/10/1977 MG14200258 15,00 15,00 5,00 15,00 50,00 32

Concurso Público Câmara Municipal de Mariana - Ed 1/2013 301 - Jornalista Insc. Candidato “Data” C.I. “L. Port.” Legislação “R. Lógico” “N. Info.” Total Class.934 BRUNA DA SILVA SANTOS 25/06/1986 941818888 24,00 14,00 12,00 26,00 76,00 1949 GÁUDIO LUIZ FREDDI BASSOLI 21/08/1990 16291824 22,00 10,00 14,00 26,00 72,00 2965 LORENA VASCONCELOS DAVID 05/04/1981 MG10508370 22,00 16,00 10,00 24,00 72,00 3985 THALITA RAPHAELA NEVES DE OLIVEIRA 05/12/1990 MG11386490 26,00 10,00 10,00 24,00 70,00 4955 JOÃO CLÁUDIO LOPES DA COSTA 17/07/1981 MG8752589 24,00 12,00 8,00 24,00 68,00 5951 HERMANO CHIODI FREITAS 30/11/1983 12107343 18,00 14,00 12,00 24,00 68,00 6939 DANIEL SALGADO COSTA 27/07/1979 10624090 20,00 12,00 14,00 22,00 68,00 7945 EUGENE OLIVEIRA FRANCKLIN 18/06/1988 14064618 22,00 14,00 8,00 22,00 66,00 8961 KAMILLA MORANDO AVELAR 04/08/1982 mg12531741 20,00 18,00 6,00 22,00 66,00 9947 FERNANDA FERNANDES MATIAS 04/07/1981 12491897 22,00 16,00 8,00 20,00 66,00 10940 DIANA LOURENÇO LUIZ 10/07/1980 MG10453843 22,00 16,00 12,00 16,00 66,00 11948 FILIPE DAVISON BARBOZA CARNEIRO 26/06/1990 16638232 20,00 12,00 10,00 22,00 64,00 12943 EDAN GOMES ANDRÉ 14/10/1993 3090308 24,00 10,00 10,00 16,00 60,00 13946 FELIPE JOSÉ DE SALES 21/05/1990 13536112 20,00 14,00 4,00 20,00 58,00 14954 JANAINA VANESSA DA CONCEIÇÃO SANTOS 24/10/1988 15182597 24,00 8,00 4,00 20,00 56,00 15987 URJEL AGUIAR BOUISSOU MORAIS 11/05/1985 mg11824709 18,00 6,00 12,00 20,00 56,00 16960 JÚLIO CÉSAR CORRÊA LOUREIRO 09/07/1978 MG6012752 20,00 12,00 6,00 18,00 56,00 17953 JANAÍNA DE OLIVEIRA SANTOS 02/03/1984 12715728 12,00 12,00 8,00 22,00 54,00 18936 BRUNO AVELAR PEREIRA 18/09/1978 m9055436 22,00 6,00 10,00 16,00 54,00 19980 RUSVEL NANTES DORNELAS AMARO 31/10/1983 mg12540111 18,00 14,00 2,00 16,00 50,00 20962 LAIS CAMPOS SIQUEIRA 31/10/1986 MG11771531 18,00 8,00 12,00 12,00 50,00 21986 THAMIRA SILVA BASTOS 11/07/1992 MG15951171 20,00 10,00 10,00 10,00 50,00 22

Concurso Público Câmara Municipal de Mariana - Ed 1/2013 302 - AdvogadoInsc. Candidato “Data” C.I. “L. Port.” Legislação “R. Lógico” “N. Info.” Total Class.1087 RICARDO REIS VALE DA SILVA 07/01/1986 13806858 20,00 16,00 12,00 22,00 70,00 11021 DÉBORA CASTRO PARADELA 15/10/1987 MG8596309 26,00 12,00 16,00 16,00 70,00 21044 IVO ANTONIO ALVES LIMA 27/03/1975 6005692 18,00 12,00 16,00 20,00 66,00 31059 LUIZ GUILHERME ARRUDA MAIA 11/01/1989 457778957 20,00 14,00 8,00 22,00 64,00 41058 LUIZ FERNANDO DO NASCIMENTO 22/03/1989 15182734 18,00 14,00 12,00 18,00 62,00 51054 LEILA BITENCOURT REIS DA SILVA 26/08/1988 12791186 24,00 14,00 10,00 14,00 62,00 61050 KARINA GOMES TEIXEIRA 26/09/1986 13367343 22,00 14,00 6,00 18,00 60,00 71074 NAIARA CARNEIRO LAZZARINI DA SILVEIRA 19/06/1987 MG14569891 26,00 10,00 8,00 16,00 60,00 81060 MARA ISA NEVES ABREU NOBRE 07/12/1986 MG13880719 24,00 12,00 10,00 14,00 60,00 91012 CARLOS ALBERTO FERREIRA 13/08/1955 MG206357 18,00 14,00 8,00 18,00 58,00 10997 ANA FLAVIA XAVIER 15/04/1982 10194994 18,00 14,00 10,00 16,00 58,00 111085 RAFAELA LACERDA ASSIS 19/11/1988 MG15430816 18,00 14,00 10,00 16,00 58,00 121055 LETÍCIA CRUZ CERQUEIRA 01/04/1989 12540868 18,00 14,00 10,00 16,00 58,00 131080 PABLO HENRIQUE MELLO SILVA 24/06/1986 13486115 18,00 10,00 10,00 18,00 56,00 141104 VANESSA CRISTINA DE LIMA E SILVA FELIPE 09/04/1990 1834438 22,00 12,00 8,00 14,00 56,00 151071 MATHEUS SILVA CAMPOS FERREIRA 01/03/1987 13685491 18,00 16,00 10,00 12,00 56,00 161027 EMERSON LUDGERO RIBEIRO 06/12/1980 MG8166447 18,00 14,00 12,00 12,00 56,00 171093 SABELINE ABI SAMARA MARONI SANGLARD 25/03/1984 12452545 24,00 16,00 6,00 10,00 56,00 181062 MARCELO ANDRADE MENDONÇA 26/06/1982 MG11554067 20,00 16,00 10,00 10,00 56,00 191089 ROSANE MONTEIRO BARBOSA 15/09/1991 MG16190613 24,00 8,00 6,00 16,00 54,00 201043 IRUSA FAIGA GÓES ESTEVES 20/11/1988 12242365 20,00 16,00 4,00 14,00 54,00 21991 ALBERTO FREDERICO VIEIRA DE SOUSA GOUVEIA 06/01/1981 12245611 18,00 16,00 6,00 14,00 54,00 221100 THIAGO DE CASTRO MAIA 09/06/1986 M7530210 18,00 10,00 12,00 14,00 54,00 23993 ALINE DE FREITAS MARTINS 20/03/1990 13669691 20,00 16,00 6,00 12,00 54,00 241029 FELIPE XAVIER DINIZ 10/06/1987 14949190 16,00 14,00 12,00 12,00 54,00 251033 FLAVIANA MILÂNIO KELLES 18/04/1991 12435098 14,00 14,00 8,00 16,00 52,00 261003 BARBARA SOUZA LIMA SALES E SILVA 25/01/1988 14938933 24,00 8,00 6,00 14,00 52,00 271082 POLIANNY BOSICH DE A. CARVALHO PAIVA 26/01/1988 13403309 18,00 14,00 6,00 14,00 52,00 281040 HELENA ABREU NOCE 17/11/1982 11308451 16,00 16,00 6,00 14,00 52,00 291099 TATIANE VIEIRA DE MOURA 31/01/1988 15585257 20,00 14,00 8,00 10,00 52,00 301106 WANISE SILVA PRADO 30/07/1989 15607611 18,00 16,00 8,00 10,00 52,00 311064 MARCOS XAVIER DE SÁ 04/07/1977 m8474865 20,00 10,00 6,00 14,00 50,00 321010 CAMILA SIQUEIRA BRAGA 14/11/1990 16546998 20,00 10,00 6,00 14,00 50,00 331009 CAIO SIQUEIRA DE OLIVEIRA 10/01/1989 14329610 16,00 12,00 8,00 14,00 50,00 341013 CARLOS ALBERTO PEQUENO 09/01/1959 1190004 18,00 14,00 6,00 12,00 50,00 351095 SIMONE APARECIDA LIMA DO CARMO 21/06/1986 MG15301292 18,00 14,00 8,00 10,00 50,00 361090 ROSEMARY MARQUES VALENTE 21/04/1961 MG2108619 16,00 16,00 10,00 8,00 50,00 37