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O PAPEL DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM
CRIANÇAS COM TDAH
Luzineire de Aguiar Moita Costa Pereira, Francimery Braga Lima
Artigo Científico produzido como Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-
Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia. Orientado pela Professora Doutora
Fátima Queiroga
RESUMO
Muito tem sido discutido sobre o papel do professor no processo de
aprendizagem em crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
(TDAH). Sabemos das dificuldades de aprendizagem que essas crianças enfrentam
na escola e da existência de vários motivos que levam as mesmas a fracassarem. É
importante o papel da família e da escola na busca de soluções quando se percebe o
TDAH, tendo em vista que geralmente esse transtorno é confundido com autismo. A
observação, a paciência e a disponibilidade do professor em sala de aula, ajudam
bastante no diagnóstico e também na melhoria da autoestima do aluno. As crianças
devem se sentir estimuladas para frequentarem a escola e lá encontrarem um
ambiente agradável com pessoas que demonstrem interesse e respeitem a sua
individualidade e também tenham conhecimento das variações comportamentais,
principalmente em se tratando de hiperatividade. Com este estudo, pretendemos
discutir a importância do conhecimento do educador em relações aos problemas de
aprendizagem e formar uma tríade entre o professor, família e aluno. Mostrando a
importância do processo de aprendizagem e o papel da escola na vida das crianças.
Mostraremos características que se pode perceber nas crianças que apresentam
TDAH e sugestões simples que poderiam ser implantadas em todas as escolas. Tanto
a escola quanto o aluno devem sentirem-se aliados na busca de uma melhor
cumplicidade para que aconteça o processo ensino/aprendizagem. Para abordamos
questões relacionadas às dificuldades enfrentadas pelas crianças hiperativas foram
feitas observações em sala de aula e procuramos buscar informações de estudos já
realizados.
Palavra chave: Problemas de aprendizagem; família, escola, criança
ABSTRACT
The teacher's role in the learning process of children who suffer from Attention-
Deficit/Hiperactivity Disorder (ADHD) has been widely discussed. We know what
learning disabilities those children face at school and the reasons that lead them to
failure. It's important the role of the family and of the school in search of solutions when
the ADHD is noticeable,because usually this disability is mistaken by autism. Patience,
disponibility and observation from the teacher in school help the diagnosis and helps
improving the student's self-esteem. The children must feel stimulated to go to school
and find there a pleasant environment with people who show interest and respect their
individuality and also have knowledge of the behavior variations, specially when
dealing with hiperactivity. In this article, we intend to discuss the importance of the
teacher's knowledge of the learning disabilities and we also intend to shape a triad with
the teacher, family and the role of the school in the life of children.We will show
characteristics that are noticeable on children that have ADHD and simple suggestions
that can be used in every school. School and students must be allies in order to
improve the teaching/learning process. Through the studies made in class we
researched previous articles related to the difficulties that hyperactive children
challenge, so that we could obtain information on previous studies.
Key Words: Learning disabilities; family, school, child
INTRODUÇÃO
A escolha do tema do nosso trabalho, está relacionada com a possibilidade de
oferecer subsídios para os profissionais que atuam na área e também para as famílias
que não conseguem entender o comportamento de seus filhos, que por várias razões
demonstram comportamento diferente dos demais, os quais podem ser classificados
como TDAH. Este estudo pretende mostrar que crianças e adolescentes que estão
em sala de aula, passam no seu dia-a-dia por experiências que ocasionam conflitos
gerando problemas de comportamento, por não estarem as escolas e as famílias,
familiarizadas ou não saberem quais os caminhos seguir.
Na maioria dos casos sempre vai haver o questionamento para se descobrir o
culpado para os conflitos existentes. As escolas ainda não estão preparadas, e/ou não
dispõem de profissionais especializados que possam desenvolver trabalhos com
crianças e adolescentes que apresentem dificuldades de relacionamento e atenção.
Sabendo que, a hiperatividade prejudica a capacidade de concentração e
atenção do aluno, os professores deverão procurar alternativas informativas que os
levem a desenvolver um trabalho mais direcionado e individualizado para atingir o seu
aluno com TDAH. O sucesso do processo pedagógico depende do relacionamento e
da comunicação entre a escola e os pais.
"Três fatores principais ajudam a distinguir o hiperativo da criança que tem
apenas um distúrbio de atenção mais leve e daquela que busca apenas chamar a
atenção: a contínua agitação motora, a impulsividade e a impassibilidade de se
concentrar, seja em brincadeiras ou em atividades pedagógicas". (NOVA ESCOLA,
2000).
O QUE É TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE
A metodologia utilizada foi de cunho teórico empírico, abordando relatos e
experiências de estudiosos e profissionais que dedicam seu tempo em estudos que
visam à melhoria da qualidade de vida das crianças com TDAH.
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, que passaremos a chamar
de TDAH, é um problema que atinge uma parte do cérebro do ser humano causando
algumas variações de comportamento como: desatenção, agitação e impulsividade.
Estes transtornos levam as crianças a desenvolverem grandes dificuldades em
relacionamentos bem como apresentarem comportamentos variados. Esses
distúrbios são percebidos nas crianças que se distraem com facilidade e em muitos
casos são prejudicadas na aprendizagem escolar e no seu dia-a-dia social. Por isso
é importante que a escola capacite seus profissionais e também contrate profissionais
especializados que possam encaminhar essas crianças a especialistas para que se
realizem diagnósticos preciso.
Segundo o psiquiatra Ênio Roberto de Andrade, coordenador do Ambulatório
de Transtornos de Deficiência de Atenção do Hospital das Clínicas, de São Paulo, a
hiperatividade só fica evidente no período escolar, quando é preciso aumentar o nível
de concentração para aprender. "O diagnóstico clínico, no entanto, deve ser feito com
base no histórico da criança", explica. "Por isso, a observação de pais e professores
é fundamental.” Explica ainda, que um exame médico tradicional não detecta o
transtorno. "- A análise que fazemos para diagnosticar a doença é comportamental.
Verificamos se a criança apresenta os sintomas de hiperatividade, impulsividade e
desatenção características. Como o TDAH possuiu um fator de hereditariedade,
sempre procuramos ver se um dos pais, ou mesmo os dois, também apresentam o
TDAH - esclarece o Dr. Ênio"
"Se a aprendizagem não é uma estrutura, não resta dúvida de que ela constitui
um efeito, e neste sentido é um lugar de articulação e esquemas" (PAIN, 1992).
O PROFESSOR FRENTE AO TDAH
É fundamental o papel do professor no diagnóstico de uma criança com TDAH,
através de relatórios e dos comportamentos apresentados em sala de aula, o
professor pode ajudar essa criança a se desenvolver e até mesmo a minimizar suas
queixas, pois é responsável pela saúde mental e aprendizagem de crianças e
adolescentes. Compreender uma criança significa ser capaz de fazer prognósticos
razoavelmente precisos sobre seu comportamento.
"Os professores devem ter conhecimento do conflito incompetência x
desobediência, e aprender a discriminar entre os dois tipos de problema. É preciso
desenvolver um repertório de intervenções para poder atuar eficientemente no
ambiente da sala de aula de uma criança com TDAH. Essas intervenções minimizam
o impacto negativo do temperamento da criança. Um segundo repertório de
intervenções deve ser desenvolvido para educar e melhorar as habilidades deficientes
da criança com TDAH". (SANTOS, 10/03/2004).
"A queixa não é apenas uma frase falada no primeiro contato, ela precisa ser
escutada ao longo de diferentes sessões diagnósticas, sendo fundamental refletir-se
sobre o seu significado" (WEISS, 2000).É importante que se estabeleça um
cronograma de tarefas diárias a ser cumprido pela criança, facilitando assim a
organização do seu dia-a-dia e conseqüentemente o aluno estará cumprindo e
respeitando seus limites.
"Em casos leves, o distúrbio pode ser tratado apenas com terapia e
reorientação pedagógica", segundo o psiquiatra Ênio de Andrade, "Os casos graves
necessitam de tratamento com medicamentos." O tratamento é feito por um período
mínimo de dois anos, mas deve durar até a adolescência, quando os sintomas
diminuem ou desaparecem, graças ao amadurecimento do cérebro, que equilibra a
produção da dopamina substância química produzida naturalmente pelo corpo.
Esta produção pode também estar ligada ao vício e a dependência química,
seja ela em relação às drogas como a cocaína ou ao cigarro. O distúrbio da
hiperatividade ainda não tem uma causa comprovada. Sabe-se que a origem é
genética e que seus portadores produzem menos dopamina, chamada por alguns
pesquisadores de a "molécula-mestre do vício". A dopamina faz parte de um grupo de
neurotransmissores que inclui mais de 50 outras moléculas, que atua com maior
intensidade nos gânglios frontais do cérebro. Isso explica o fato dos hiperativos não
se concentrarem e esquecerem facilmente o que lhe é pedido. Pela alta incidência em
meninos - cerca de 80% dos casos, acredita-se que o problema possa estar
relacionado também ao hormônio masculino denominado testosterona.
A dopamina além de estar associada ao controle do movimento, da percepção
e da motivação, está ligada à sensação de prazer e euforia, característica especial
que talvez explique por que algumas pessoas se tornam viciadas em drogas.
A dependência de substâncias químicas pode influenciar problemas genéticos
causando maior ou menor produção da quantidade de DOPAMINA no cérebro.
Indivíduos que produzem menor ou maior quantidade de dopamina do que o "normal",
por exemplo, seria mais propenso apresentar problemas comportamentais e em
consequências, a se tornar viciados em substâncias químicas.
Pode-se observar em muitas pesquisas e investigações que durante a gravidez,
em consequência dos pré-natais mal feitos e com os vícios mantidos, mais tarde
descobrimos vários problemas nas crianças quando não se toma consciência e param
com os vícios."Alguns estudos têm sugerido que mulheres que tiveram complicações
durante a gravidez ou no parto apresentariam probabilidade maior de terem crianças
com TDAH". (ROHDE, 1999)
SINTOMAS QUE AJUDAM NO DIAGNÓSTICO DO TDAH
Para a psicóloga Mônica Duchesne, da Associação Brasileira do Déficit de
Atenção, outra conseqüência da hiperatividade é a baixa auto-estima das crianças,
que surge quando elas notam que são diferentes das demais - em alguns casos, são
as únicas a não concluir o dever e Isso pode criar um estigma que traz repercussões
sociais.
Sintomas mais conhecidos da hiperatividade
1. desatenção
- não presta atenção a detalhes e faz erros por descuido nas tarefas escolares,
trabalhos ou outras atividades;
- tem dificuldade de manter a atenção em tarefas ou jogos;
- parece não escutar quando lhe falam diretamente;
- não segue as instruções até o final e não termina tarefas escolares, atribuições
domésticas ou deveres (que não seja devido a comportamento opositivo ou
incapacidade de entender as instruções);
- tem dificuldade em organizar tarefas e atividades;
- evita, desgosta ou é relutante em se engajar em tarefas que exigem esforço
mental mantido;
- perde coisas necessárias para as tarefas e atividades, tais como brinquedos,
obrigações escolares, lápis, livros ou ferramentas;
- é facilmente distraído por estímulos externos;
- é esquecido em atividades diárias.
2. hiperatividade/impulsividade
- agita mãos ou pés ou se remexe na cadeira;
- abandona sua cadeira em sala de aula ou outras situações nas quais se
espera que permaneça sentada;
- corre ou escala em demasia em situações impróprias;
- tem dificuldade para brincar ou se envolver silenciosamente em atividades de
lazer;
- está sempre "a todo o vapor";
- fala demais;
- é impulsiva;
- dá respostas precipitadas, antes de ouvir a pergunta inteira;
- tem dificuldade de aguardar sua vez;
- se intromete na conversa dos outros ou a interrompe.
É preciso ter todos esses sintomas para ter TDAH?
Não. Algumas crianças e adolescentes apresentam muitos dos sintomas
listados anteriormente. Na maioria das vezes, estão presentes vários, mas não todos.
As pesquisas mais recentes têm mostrado que são necessários pelo menos seis dos
sintomas de desatenção e/ou seis dos de hiperatividade/impulsividade para que se
possa pensar na possibilidade do diagnóstico de TDAH." (RODHE, 1999)COMO
TRABALHAR COM CRIANÇAS COM TDAH. Segundo a psicóloga Mônica Duchesne
e do psiquiatra Ênio Roberto de Andrade, as Crianças hiperativas podem apresentar
melhoras consideráveis em seu comportamento e desenvolvimento pedagógico se
algumas regras forem consideradas. As sugestões são:
- trabalhe com pequenos grupos, sem isolar as crianças hiperativas;
- dê tarefas curtas ou intercaladas, para que elas possam concluí-la antes de
se dispersar;
- elogie sempre os resultados;
- use jogos e desafios para motivá-las;
- valorize a rotina, pois ela deixa as crianças mais seguras, mas mantenha
sempre elevado o nível de estímulo, através de novidades no material pedagógico;
- permita que elas compensem os erros: sutilmente, faça-as pedir desculpas
quando ofenderem os colegas ou convença-as a arrumar a bagunça em classe;
- repita individualmente todo comando que for dado ao grupo e faça-o de forma
breve e usando sentenças fáceis de entender;
- peça a elas que repitam o comando, para ter certeza de que escutaram e
compreenderam o que você quer;
- dê uma função oficial às crianças, como a de ajudante do professor; isso pode
melhorar o relacionamento delas com os colegas e abrir espaço para que elas se
movimentem mais;
- mostre os limites de forma segura e tranqüila, sem entrar em atrito;
- oriente os pais a procurar um psiquiatra, um neurologista ou um psicólogo.
Para seguir os conselhos acima providencie os seguintes materiais e deixe-os
sempre ao alcance dos alunos na sala de aula:
- Caixa com gibis e caixa com livros de histórias infantis. A criança hiperativa,
quando faz uma atividade do começo ao fim, geralmente termina antes dos outros.
Nesse caso, deixe que ela leia revistinhas ou livros, como forma de premiação. Mas
certifique-se de que o aluno está realmente lendo e não fingindo que lê. Dê a ele
atividades de leitura com responsabilidade. Peça, por exemplo, que ele conte para os
outros o que leu, o que achou legal na história, qual é o personagem mais engraçado,
mais maluco, inteligente, diferente etc. Ou então peça para ele desenhar a história
lida, o que vale tanto para gibis como para livros de histórias.
- Palavras cruzadas, jogos de trilha, atividades com figuras (jogo dos sete erros,
ligue os pontos, encontre a figura escondida). É importante oferecer à criança
hiperativa atividades diversificadas que exijam atenção mas que não a desgaste
intelectualmente. Assim, ela terá sempre prazer em executá-las. Essas atividades têm
também a função de premiar o aluno por ter terminado o trabalho rotineiro com
atenção.
- Atividades que estimulem as quatro operações: somar, subtrair, multiplicar e
dividir, todas com desenhos que contextualizem o assunto.
- Aparelho de som e fitas ou CDs de música erudita. Esse tipo de música
mantém o ambiente calmo e pode ser tocado enquanto os alunos fazem as atividades.
Com isso, você também estará educando musicalmente as crianças. (NOVA
ESCOLA. 2000)
A desinformação sobre o TDAH, faz com que tanto os pais quanto os
professores não entendam o que está acontecendo e de imediato rotulam essas
crianças classificando-as como; "avoadas", "vivendo no mundo da lua" e geralmente
"estabanadas", prejudicando-as e em muitos casos levando-as a reprovação por mau
comportamento. Percebe-se que em muitos casos crianças que apresentam distúrbios
de atenção detém de grande inteligência, contudo a falta de atenção por parte do
sistema nervoso faz com que a mesma não determine a importância do aprendizado
para si. Na maioria dos casos a criança é consciente da sua incapacidade de atenção
e mesmo do seu grau de inteligência, ficando perturbada com suas próprias
incapacidades. O conflito vivido pelo seu próprio eu na execução de simples tarefas
faz com que essa criança possa sofrer de estresse, tristeza e baixa auto-estima.
CONCLUSÃO
A hiperatividade, denominada na medicina como Desordem do Déficit de
Atenção-DDA, pode afetar crianças, adolescentes e até mesmo alguns adultos. Os
sintomas variam de brandos a graves e podem incluir problemas de linguagem,
memória e habilidades motoras. Embora a criança hiperativa tenha muitas vezes uma
inteligência normal ou acima da média, o estado é caracterizado por problemas de
aprendizado e comportamento. Os professores e pais da criança hiperativa devem
saber lidar com a falta de atenção, impulsividade, instabilidade emocional e
hiperatividade incontrolável da criança.
Os estudos de experiências clínicas com crianças hiperativas demonstram que
o grande aliado para o acompanhamento e o tratamento é o reforço positivo ao invés
de estratégias punitivas. Daí a necessidade de se estabelecer o comportamento
desejado frente aos obstáculos enfrentados por essas crianças, elogiando sempre
quando são cumpridos os deveres e reconhecendo os seus direitos, frentes as
situações apresentadas, reforçando sempre suas qualidades e assim estará aumento
sua auto-estima.
Apesar de não se poder determinar como se faz geralmente nas doenças, o
TDAH é um processo difícil, mais não impossível de se diagnosticar. Isto só poderá
acontecer em sessões com profissionais envolvidos no processo e também com a
participação da família e educadores. Assim consideramos de grande relevância que
as instituições educacionais juntamente com as famílias e profissionais qualificados,
estejam interados e conscientes para que o diálogo se estabeleça, como primeiro
passo para promover o entendimento para que assim, possam cumprir
adequadamente o elevado papel social que possuem.
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Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. 13/03/2004. Psiquiatra Infantil do
Serviço de Psiquiatria da Infância e da Adolescência (SEPIA), criador e Diretor do 1°
ambulatório especializado em Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade do
Brasil no Instituto de psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da Faculdade de
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