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O PAPEL DO SIMPLES NACIONAL NA FORMALIZAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE / PE Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Pernambuco

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Page 1: O PAPEL DO SIMPLES NACIONAL NA FORMALIZAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE / PE Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Pernambuco

O PAPEL DO SIMPLES O PAPEL DO SIMPLES NACIONAL NA NACIONAL NA

FORMALIZAÇÃO DAS MICRO E FORMALIZAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESASPEQUENAS EMPRESAS

SEBRAE / PEServiço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de

Pernambuco

Page 2: O PAPEL DO SIMPLES NACIONAL NA FORMALIZAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE / PE Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Pernambuco

Representatividade dos Pequenos Negócios no Brasil

5 milhões empresas formais (99%) e 10 milhões de informais

56,1% da força de trabalho formal urbana

26% da massa salarial

20% do PIB

17% do fornecimento para o governo

2% das exportações

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A informalidadeEvolução do número de empresas informais e sua receita

bruta, 97-03

1997199719971997 AumentoAumentoAumentoAumento2003200320032003

857.9899%

857.9899%

Empresas Informais

9.477.973

Empresas Informais

9.477.973

Empresas Informais

10.335.962

Empresas Informais

10.335.962

Receita Total(1)

R$ 20,1 BI

Receita Total(1)

R$ 20,1 BI

Receita Total(2)

R$ 17,6 BI

Receita Total(2)

R$ 17,6 BI

- R$ 2,5 BI

- 12,43%

- R$ 2,5 BI

- 12,43%(1)

Val

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2003

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Distribuição das empresas, segundo o nº de pessoas ocupadas nas empresas – Brasil

2003 (%)

80,1

12,2

3,9

2,0

1,0

0,8

0 20 40 60 80 100

1 pessoa

2 pessoas

3 pessoas

4 pessoas

5 pessoas

Mais de 5

Raio X da Informalida

de

Fonte: Pesquisa Economia Informal Urbana – Ecinf 2003, IBGE

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Fo

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CIN

F/I

BG

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SE

BR

AE

Motivo que levou a iniciar um negócio informal

2003 1997

Não encontrou emprego 31.1% 25.0%

Complementação da renda familiar 17.6% 17.7%

Independência 16.5% 20.1%

Experiência na área 8.4% 8.6%

Tradição familiar 8.1% 8.5%

Negócio promissor 7.4% 8.3%

Outro motivo 5.8% 5.1%

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Análise das MotivaçõesExpectativa de Custos para Legalização

Pesquisa Instituto Análise (MF)

Custo Financeiro

Dificuldades Burocráticas

Expectativa de Mau Atendimento

24,60%

18,50%

21,50%

3,10%

Dispêndio de Tempo

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20

22

24

26

28

30

32

34

36

38

40

1994 2002 2007*

%P

IB

CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA

*EstimativaFontes: IBGE, Secretaria Receita Federal, IBPTElaboração: Idéias Consultoria

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Criação de Empresas no Brasil

2003472.213

2002445.151

2001480.911

MÉDIA470.202

2005490.538

2004462.199

Fonte:DNRC

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ComércioComércio

IndústriaIndústria

2000

60.213

13.873

MPEs em Pernambuco

2004

74.068

16.498

ServiçosServiços 21.668

95.754

27.967

118.533TOTALTOTAL

Fo

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Mortalidade de Empresas no Brasil

49,4 %

4 anos de vida

3 anos de vida

2 anos de vida

56,4%59,9%

* Aproximadamente 3,2 postos de trabalho por empresa* Aproximadamente 3,2 postos de trabalho por empresa

** O capital médio investido pela empresa extinta foi da ordem de, ** O capital médio investido pela empresa extinta foi da ordem de, aproximadamente, R$ 26 mil, com retorno de apenas 30%.aproximadamente, R$ 26 mil, com retorno de apenas 30%.

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A concentração da receita bruta X Nº de empresas

98,4% (2.562 mil)

16,7%

1,4% (36 mil)

15,8%

0,1% (3,7 mil)

67,5%

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%

ATÉ

10

10 A

100

> 1

00

RECEITA BRUTA

QUANTIDADE

Fonte:Secretaria da Receita Federal

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Ambiente Desfavorável aos Negócios

Obstáculos

Elevada InformalidadeElevada InformalidadeConcorrência PredatóriaConcorrência Predatória

Alta Carga TributáriaAlta Carga Tributária

Alta Mortalidade PrecoceAlta Mortalidade Precoce

Baixa CompetitividadeBaixa Competitividade

Empreend. por NecessidadeEmpreend. por Necessidade

Desintegração das PolíticasDesintegração das Políticas

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Sugestões de políticas públicas de apoio à MPE

Ativas Extintas

65% Crédito preferencial 56%

38% Desburocratização do registro 47%

43% Tratamento tributário diferenciado 38%

22%Disponibilização de informações de

mercado23%

21% Programa de treinamento de pessoal 23%

4%Programa p/ facilitar acesso às

exportações8%

12% Acesso às compras governamentais 7%

Fo

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EB

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E

5.600 empresas

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Constituição Federal:Princípios FundamentaisConstituição Federal:Princípios Fundamentais

Constituição FederalConstituição Federal

-Art. 170,IXArt. 170,IX

-Art. 179Art. 179

-Art. 146, III, “d” – 2004Art. 146, III, “d” – 2004-Lei ComplementarLei Complementar

“ “Supersimples”Supersimples”

EMBASAMENTO LEGAL PARA TODO E EMBASAMENTO LEGAL PARA TODO E QUALQUER TRATAMENTO LEGAL QUALQUER TRATAMENTO LEGAL DIFERENCIADO, SIMPLIFICADO E DIFERENCIADO, SIMPLIFICADO E

FAVORECIDO FAVORECIDO

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DisposiçãoPreliminar

LimitesInscrição

BaixaRelaçõesTrabalho

FiscalizaçãoOrientadora

RegrasCivis

CréditoEstimuloInovação

Associativismo

Acesso Justiça

AcessoMercados

DisposiçõesFinais

Apoio eRepresentação

SimplesNacional

RecolhimentoUnificado

Serviço Loc.Bens Móveis6% - 17,42%

ComércioAnexo I

4%-11,61%

IndústriaAnexo II

4,5%-12,11%

Serviços-20% INSS

+Índice FolhaAnexo V4%-15%

Serviços-20%INSSAnexo IV

4,5%-16,85%

CG e FórumPermanente

ME: 240.000EPP:2.400.000

IRPJ,PIS,CSLLIPI,INSS,ICMS

COFINS,ISSQN

CadastroSincronizado

DispensaObrigaçõesAcessórias

TrabalhistaAmbientalSegurança

Etc.

EmpresárioIndividual36.000,00

LinhasEspecífica

20%Recursos

Tecnologias

ConsórcioPrazo

Indeterminado

JuizadosEspeciais

ComprasGoverno80.000

ComitêGestor

6 mesesinstrução

Fótum Permanente

MPEs

MPE semMovimento

3 anos

AcessoJustiça

Trabalho

DesburocraTizaçãoProtestoTítulos

InformaçõesBancoCentral

PoliticasFomento

Desenvolvimento

ConciliaçãoMediaçãoArbitragem

RegularidadeFiscal

Ass.Contrato

Baixa MPEsS/atividade

3 anos

SuspensãoAtividades

s/obrigações

RecursosCodefat

Cooperativas

PreferênciaNo

desempate

ParcelamentoDébitos

BaixaIndependente

DébitosEstabelecerCota 25%licitação

RegimeTributos01/07/07

EmpenhoTítulo

Crédito

S/incidênciaImposto

Exportação

ESTATUTO NACIONAL DA ME E DA EPP

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Para as Empresas

Tornar as ME e EPP competitivas na formalidade em sua relação com as grandes empresas e perante a economia informal, por meio de:

• Desregulamentação;

• Desoneração;

• Estímulos.

Mote daLei Geral

Para a Sociedade

Gerar empregos e renda, de forma descentralizada, por meio da criação de oportunidades e pelo estimulo ao empreendedorismo.

A formalidade ser percebida como um bom negócio!

Consistir uma Política Nacional de Benefícios Condicionados

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Conceito de ME e EPP

AtençãoAtenção

•Não confundir ME e EPP com optante pelo Supersimples!!

Empresas Ativas

ME e EPP (Art. 3º)

Simples Nacional (Art. 17)

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:: Recolhimento unificado de tributos: “efeito de imposto único” para o

contribuinte (IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS, INSS empregador, ICMS e ISS)

:: Simplificação da apuração, cálculo e pagamento;

:: Vigência – 1º de julho de 2007

:: Redução das alíquotas;

:: Alcança União, Estados e Municípios - opcional para empresas;

:: Regimes de ICMS (estaduais) melhores mantidos;

:: Abatimento de substituição tributária e desoneração das exportações;

:: Integração: cadastros, fiscalizações, TI - eficiência pró Estado e

MPE;

:: Contabilidade gerencial – ampliação;

:: Redução do “custo formalização”.

TributaçãoSIMPLES NACIONAL

Decisão Estado e acerto

Confaz

Adesão ao Cadastro Sincronizado – UF e

Municípios

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Redução média de 20% para quem já é optante pelo Simples federal (podendo chegar

a 30%, para as empresas menores)

Redução pode chegar a 80%, no caso de empresas tributadas com base no lucro

presumido (novos optantes)

R$ 6 a R$ 8 bi/ano deixam de ser recolhidos aos cofres públicos para ficar no caixa das

empresas.

TributaçãoSimples Nacional

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Simples

Desoneração Tributária

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

75 120

180

240

360

540

720

840

960

1.08

0

1.20

0

1.26

0

1.38

0

1.50

0

1.62

0

1.74

0

1.86

0

1.98

0

2.10

0

2.22

0

2.34

0

Red

ução d

a C

arg

a T

rib

utá

ria

Receita Bruta Anual (R$ milhões) Fonte: SRF

A desoneração reduz em razão

inversa ao tamanho da

empresa

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REGIME

1996 1997

Quantidade %

Receita Declarada

(R$ Milhões) %Quantida

de %

Receita Declarada

(R$ Milhões) %

L. REAL 206.623 6,88 893.225 83,30 213.782 7,37 833.116 80,90

L.PRESU 786.499 25,95 142.931 13,33 649.167 22,3 115.619 11,23

SIMPLES 2.035.415 67,16 36.085 3,37 2.035.891 70,23 81.028 7,87

TOTAL 3.030.537 100,0 1.072.242 100,0 2.898.840 100,00 1.029.767 100,0

 

124% de aumento124% de aumento

IMPACTO DO SIMPLES APÓS A IMPLEMENTAÇÃO

Receita Declarada

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Faixa de Receita (R$) 1996 1998 Variaçãode até (a) (b) (b-a)

0 -----| 60.000 291.405 486.320 194.915

60.000 -----| 90.000 91.041 159.652 68.611

90.000 -----| 120.000 71.470 116.215 44.745

120.000 -----| 240.000 140.395 233.310 92.915

240.000 -----| 360.000 74.637 128.916 54.279

360.000 -----| 480.000 46.519 80.537 34.018

480.000 -----| 600.000 28.647 53.467 24.820

600.000 -----| 720.000 23.207 44.545 21.338

acima de 720.000 5.887 11.910 6.023

Total 773.208 1.314.874 541.664FONTE: MF/SRF E MPAS/INSS 70% de aumento70% de aumento

IMPACTO DO SIMPLES APÓS A IMPLEMENTAÇÃO

Empregos

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Premissas

» A aprovação da Lei é insuficiente para sua efetivação

» A Lei precisa ser apropriada pelos atores envolvidos

» Orientação individual qualificada e acessível em todo

o País

» O Simples Nacional, apesar de vantajoso para grande

maioria das MPE, tem exceções

» A opção é individual do empresário

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