O Pioneiro

O PioneiroATL “Recreio” JMV Paialvo P. 5

P. 4Visita ao Lar das Raparigas Jornadas Mundiais da Juventude

Edição nº38 de 2011 1 JMV

P. 8

Índice Editorial

Ficha técnica:

Editorial 2

Actividades XXVII Encontro Nacional JMV 3Missa no Centro de Dia 3Visita ao Lar das Raparigas 4Missa de encerramento do Ano JMV 5ATL Recreio 5Acampamento JMV 8Jornadas Mundiais da Juventude 8Entrevista ao Padre Mário 10

OraçõesOração de Caridade 12

Tema 13SÊ CARIDADE!

Raio X 14

Passatempos 18

Próximas Actividades | Soluções 19

Propriedade: Juventude Mariana Vicentina de PaialvoComposição, tratamento de imagem e paginação: Daniel salvador, Vitor fidalgo, Rodrigo Mendes e Miguel ÂngeloCorrecção: Vanessa PereiraColaboração: JMV Paialvo e Paróquia

O jornal “O Pioneiro” vol-ta a dirigir-se a si com a últi-ma edição do ano 2010/2011 e com o intuito de dar a co-nhecer as nossas actividades. Muita coisa se passou desde a última edição, e o mês de Ju-lho foi especialmente repleto de actividades.

O mês de Julho foi especi-ficamente direccionado para a missão e caridade. No início do mês fizemos missão num orfanato de raparigas em Tor-res Novas e no final do mes-mo realizámos o ATL para crianças, no salão paroquial de Carrazede, freguesia de Paialvo.

O ano JMV acabou em grande com a nossa missa de en-cerramento e com uma tarde de convívio entre os jovens do grupo. O Acampamento em Constância também marcou o início das férias que todos merecemos.

Concluindo o balanço do ano foi extremamente positi-vo. Estivemos repletos de actividades, oração, formação, caridade e missão. Ainda, tivemos a entrada de alguns ele-mentos novos e todos aprendemos muito com as nossas actividades.

Agradecemos especialmente a todos os que compraram o nosso jornal e contribuíram para a realização das nossas actividades. Também agradecemos a todos os que ajudaram e contribuíram com patrocínios para a realização do ATL.

O Presidente:Fábio Mendes

// 2EDITORIAL

// 3ACTIVIDADES

XXVII Encontro Nacional JMV

Missa centro de Dia

Eu também estive presente no Nacional e também fui para lá sem qualquer espectativa, sem grande motivação e muito reticente a tudo. Contudo sentia que algo me chama-va a ir, e também com a força de

alguns elementos JMVs, acabámos-por ir. Decidi aceitar ser animador, já que o ano passado tinha-me sido solicitado e recusei. Apesar de ter pouca motivação antes do Nacio-nal, após a chegada e depois dos jogos entre regiões, algo começou a surgir e o espírito começou a crescer entre os participantes. Ini-cialmente, estive bastante duvidoso em relação às actividades mas com o decorrer elas foram-me surpre-endendo e mostraram-se bastante enriquecedoras. A experiência em comunidade foi bastante produti-va. Éramos todos muito diferentes mas bastante iguais, uns “Bananas” (nome da comunidade 8). Apesar de uma grande pressão no tempo e de termos dado o tema à pressa, divertimo-nos bastante e passámos o tempo todo a rir. Gostei bastante da minha comunidade e acho que é difícil encontrar muitas assim. Sen-ti uma grande união dos elemen-tos presentes e muito mais calma

em relação a encontros anteriores. Concordo em relação a poder ser o passo para o renascer do NACIO-NAL. Fui para lá com as especta-tivas nulas ou negativas mas vim com o saco a transbordar, apesar de também nunca me ter sentido tão cansado num Nacional. Existe um longo caminho pela frente e é necessário limar muitas arestas, mas com o esforço e dedicação de todos podemos voltar a ter o verdadeiro grande encontro Nacional.


“Debaixo de um calor intenso, os jovens do Centro de Dia ajudaram a realizar, no dia 19 de Junho, mais um aniversário desta instituição que nos pertence. Este Centro de Dia é a melhor coisa que nós temos na nossa paróquia e todos nós temos o dever e a obrigação de o ajudar em tudo o que podermos. Foi isso que aconteceu nesse dia e devido à in-disponibilidade de seguirmos o nos-so percurso, foi realizada uma Eu-

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caristia em Acção de Graças no dia do seu aniversário, presidida pelo pároco Ricardo. Esta celebração foi animada pelos jovens da JMV e pelos grupos corais das várias co-munidades que quiseram dar o seu contributo. A Eucaristia foi tão bo-nita e tão sentida que nem demos pelo calor, pois a participação das pessoas que estavam presentes foi muito boa, bem como a ajuda nos cânticos, e até demos as mãos em espírito de união. De facto, também o Sr. P. Ricardo foi uma chave mui-to importante tendo em conta a ma-neira como falou e como mostrou a sua simplicidade e o seu afecto

No passado dia 9, fui juntamente com o grupo de jovens de Paialvo visitar uma casa de raparigas em Torres Novas. Foi uma experiência nova para mim porque nunca tinha feito voluntariado com crianças/jovens e gostei bastante. Na minha opinião, estava tudo muito bem pla-

No passado dia 9 de Julho, a JMV de Paialvo foi fazer uma visita ao lar das raparigas de Torres Novas. As vogais de missão demoraram cerca de um mês a preparar a actividade, para além de esta já ter sido pensa-da com mais antecedência. Antes de mais tivemos de marcar uma reunião com a directora do Lar, que era bas-tante simpática e nos recebeu muito bem, para lhe darmos a conhecer o nosso grupo e lhe apresentarmos tanto os nossos objectivos como as nossas ideias de actividades a fazer com as raparigas. Após a reunião metemos “mãos à obra”!

Chegado o dia entrámos no lar

pelos outros. Obrigado P. Ricardo! Com a ajuda dos elementos da JMV e dos funcionários na preparação de tudo o que era necessário para o almoço, muito frango assado e mui-ta feijoada se comeram e também muita cerveja se bebeu. No fim de servir o almoço, ainda lá estava o P. Ricardo à espera que os jovens fos-sem almoçar para poder estar com eles. E assim foi, esteve até ao fim do almoço. Foi muito bonito! Foi então embora levando uma grande salva de palmas das pessoas que es-tavam presentes, que bonito! E de-pois toca a dançar, assim que a Dra. Paula e as suas colegas iniciaram o

baile. E animaram muito bem. De-pois, os idosos do Centro de Dia e as pessoas do Centro de Conví-vio cantaram e dançaram até suar, mas nem era preciso muito porque fazia muito calor. De seguida veio um dos momentos mais fortes do dia: cantámos os parabéns, come-mos um belo bolo e bebemos um champanhe fresquinho, que maravi-lha! Parabéns à direcção do Centro de Dia por esta jornada, obrigado pelos vossos esforço e dedicação e, para toda a paróquia, o meu muito bem-haja.

José Maria

Visita ao Lar das RaparigasTorres Novas

neado e as actividades estavam bem organizadas pelo que o tempo foi todo preenchido. Foi muito bom poder levar um pouco de alegria àquelas raparigas e tudo o que foi preciso foi dispensar umas horas do meu tempo para as ir visitar. Acho que há muitas pessoas que precisam

da nossa atenção e bastam uns ins-tantes para animar o dia delas. Fi-quei bastante surpreendida com a adesão que tiveram ao que lhes pro-pusemos e foi muito gratificante ver os sorrisos delas. Felicito a iniciativa e espero que continuem o bom tra-balho.

JMV AlcainçaAlexandra Cruz

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Missa de encerramento do ano 2010/2011

Recreio, Projecto de Caridade 2010/11

as 15h para passar uma tarde em grande com elas. Começámos por conhecer o pouco das instalações do lar, depois tentámos aproximar-mo-nos delas fazendo jogos diverti-dos. Confesso que no início estáva-mos um pouco receosos (tanto nós como as raparigas do lar), mas por fim acabou por correr tudo bem e

No dia 24 de Julho a JMV de Paialvo celebrou a missa de encer-ramento do ano 2010/ 2011, come-morando o final de um ano repleto de actividades, histórias, experiên-cias, emoções e trabalho.

Foi um ano em que todos apren-demos muito e onde se prepararam grandes actividades como o jantar dos anos 70 e 80 para angariação de fundos para as Jornadas Mundiais da Juventude em Madrid e o ATL para crianças.

No final da missa, fomos fazer um piquenique na mata dos Santos Mártires e acabámos a tarde a fazer jogos tradicionais.

Foi uma tarde em que todos nos divertimos bastante e podemos des-cansar um pouco do trabalho reali-zado durante o ano.


Este projecto nasceu da neces-sidade detectada pelos jovens, de existirem crianças socioeconomica-

elas interagiram muito bem connos-co. Juntos ainda lanchámos e vimos um filme, e o grupo decidiu ofe-recer-lhes um saquinho de gomas como lembrança.

Em meu nome e das restantes vogais de missão agradeço a todos os voluntários (membros do grupo) que aceitaram o desafio. Também

agradecemos ao lar e a todas as pes-soas que o constituem por nos te-rem recebido tão bem e por terem as portas abertas sempre que quei-ramos voltar a repetir a experiência.

Vogal de missãoVanessa Pereira

mente desfavorecidas e/ou crianças integradas em meios familiares de-sestruturados, que não beneficiam

de ATL em tempos de férias escola-res, na freguesia de Paialvo.

A equipa de caridade (André e eu) começou em Outubro de 2010 por elaborar o projecto, a planificar o modo de actuação e a motivar os outros jovens à participação na rea-lização do ATL como voluntários. Como tal, definimos a data do ATL:

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25 a 29 de Julho, o número e idade das crianças: 15 crianças dos 6 aos 10 anos, o número de voluntários com idade mínima de 16 anos. En-tre outros assuntos delineamos os objectivos, os meios humanos e ma-teriais e principais linhas de acção.

Percebemos que a equipa organi-zativa teria de ser alargada, dai inte-grarem na equipa a Cláudia e a Ná-dia e podemos também contar com a colaboração das vogais de missão,

Catarina, Sofia e Vanessa. Quanto à viabilidade financeira,

embora tivéssemos uma verba para este fim, a concretização do Projec-to dependia em muito dos patrocí-nios que conseguíssemos. Apesar de muitos obstáculos conseguimos angariar patrocínios em Tomar e no Entroncamento e até tivemos um Donativo muito generoso que garantiu a realização do Projecto. Mesmo assim o valor das despesas

foi superior ao que estava orçamen-tado.

As dificuldades não pararam por aqui, não conseguimos concretizar tudo como havíamos planeado em tempo útil: como contactar as famí-lias, os professores, os voluntários, por isso foi necessário integrar na equipa mais uma pessoa, o Fábio.

As semanas que antecederam o ATL foram bastante intensas, desde preparar toda a logística, organizar a estrutura do ATL, coordenar a for-mação de voluntários, à gestão das equipas de voluntários (Animado-res, Logística).

A organização deste projecto foi um grande desafio principalmente porque nunca havia planeado um projecto desta dimensão à distân-cia no entanto foi uma experiência muito gratificante e positiva. Valeu a pena saber pelos Sorrisos dos voluntários que contribuímos para a Felicidade de 17 crianças duran-te 5 dias. Muito bem, muito bem, muuuito bem…!

Por Curiosidade: a organização do Recreio envolveu cerca de:

- 65 Pessoas, - 30 Viagens (carro e comboio), - 5 Reuniões, - 120 E-mails (apenas os enviados

e recebidos por mim), - 60 Telefonemas (da minha parte)

Auxiliar do Vogal de Caridade:Ritalexandra Bemposta

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Nos dias 25, 26, 27, 28 e 29 de Julho, a Juventude Mariana Vicen-tina de Paialvo realizou no salão pa-roquial de Carrazede um projecto de caridade destinado a crianças da freguesia de Paialvo, do concelho de Tomar.

Este projecto consistiu na realiza-ção de um ATL que pudesse pro-porcionar uma semana diferente a 17 crianças. Os dias foram estrutu-rados com temas e actividades que pudessem proporcionar formação de uma forma divertida às crianças. Entre muitas brincadeiras, jogos e trabalhos plásticos todos se diverti-ram muito.

Como responsável pela coordena-ção dos animadores, tive o papel de coordenar as equipas de animação e as actividades que decorriam. A experiência foi extremamente enri-

Na semana de 25 a 29 de Julho, ocorreu o ATL realizado pela JMV de Paialvo, mais concretamente pelo cargo de caridade, para as crianças carenciadas da freguesia, com o ob-jectivo de oferecer uma semana di-ferente e divertida a essas crianças.

As crianças de várias idades foram divididas por grupos com o mesmo número de crianças, onde tinham um a dois monitores responsáveis por elas, que as ajudavam e colabo-ravam com o trabalho delas, apesar disso as crianças também tinham re-gras para cumprir.

Cada dia teve um tema diferente, o que fez com que elas se integras-sem e participassem com alegria e entusiasmo. No fim da semana, todas elas gostaram porque conhe-ceram novas crianças e ambientes diferentes.

Vogal MarianoCláudia Sousa

Pela primeira vez, os jovens do movimento cristão Juventude Ma-riana Vicentina de Paialvo realiza-ram um ATL para as crianças dos 6 aos 12 anos que teve lugar no salão paroquial de Carrazede de 25 a 29 de Julho.

Para a realização deste projecto. os jovens contaram com o patrocínio de particulares e grandes superfícies de forma a arranjarem alimentos, materiais didácticos e lembranças. Criando uma onda de voluntários, os jovens JMV proporcionaram a 17 crianças, a 5 dias de animação, conhecimento e partilha.

Participando como animadora descrevo estes 5 dias de cansativos mas gratificantes, pois a cada dia que chegava ao fim recebíamos um sorriso puro e sincero. Foi uma acti-vidade que sem dúvida valeu a pena.

A Vogal Mariano:

Daniela Pestana

quecedora e tanto as crianças como os voluntários saíram cheios de ale-gria, amor e Deus.

Este foi um projecto que durou um ano a ser preparado e que só se realizou graças à ajuda de muita gente, tanto do grupo como a ní-vel individual ou de empresas. Só graças aos muitos patrocínios re-cebidos foi possível pagar todas as despesas e ter material suficiente e alimentação de qualidade para as 17 crianças.

Esperamos poder voltar a realizar a actividade, pois a alegria transmiti-da pelas crianças é inexplicável, va-lendo todo o esforço e trabalho e mais algum.


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A manhã de sábado (30-07) acor-dou chuvosa mas não foi isso que nos impediu de rumar até Constân-cia para o Acampamento JMV que decorreu até Domingo (31-07).

Por entre espalhar toldos, puxar elásticos, atar cordas, armar tendas e arrumar bagagens para mais de 8 dias conseguimos instalar-nos e ain-da ter folgo para expirar para dentro de um barco que serviria para mais tarde boiarmos no rio Zêzere.

Após banhos deliciosos de rio, lançamentos de pedrinhas, brinca-deiras e banhos de sol, deu-se lugar a uma boa sorna, segui-se o almoço partilhado, o café, o geladinho e as partidas de matrecos disputadas ao máximo, sempre com boa disposi-ção, bem há quanto tempo não jo-gavamos matrecos!

Voltámos ao rio, fizeram-se notar as peles avermelhas, algumas mar-

As Jornadas Mundiais da Juven-tude em Madrid realizaram-se entre os dias 16 e 21 de Agosto, seguidos do encontro vicentino realizado en-tre os dias 12 e 15 do mesmo mês.

Do nosso grupo de Paialvo fomos 12 pessoas, um grupo bastante bom que se aventurou até ao país vizi-nho, de Espírito aberto e prontos a conhecer novas coisas.

Eu pessoalmente gostei mais do encontro vicentino, eram menos pessoas e aprendia-se mais. Tínha-mos menos tempo para passear pela cidade e para a conhecer, mas de-pois, nas jornadas, já tivemos mais

cas, uma ou outra mazela nada de grave, havia quem nunca quisesse sair da água e quem preferisse estar na toalha a jogar a tradicional bisca e ainda outros jogos como o Vam-piro, que já se tornou um ícone.

Quando caíu a noite fomos até ao palco de espectáculos mas como a música não era muito convidativa resolvemos retomar as nossas par-tidas de matrecos. Finalizámos o dia com uma bela oração partilhada reflectindo sobre o ano cheio de ac-tividades e até fizemos uma alegoria ao barco desamarrado!

O dia de Domingo foi marcado pela subida até à Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Mártires pela

espera da missa que julgávamos ser às 11h e era ao meio-dia pelo que com muita pena nossa, não pude-mos ficar, pois tinhamos que deixar o parque de campismo. Saboreámos o belo frango assado acompanhado com batatas e vespas e voltamos para a “nossa praia”!

O facto de não haver um pro-grama de actividades previamente elaborado, até foi positivo porque assim tivemos oportunidade de re-laxar ao máximo sem estarmos con-signados a horários e assim pode-mos desfrutar do descanso a 100%. Até ao próximo ano.

Ritalexandra Bemposta

Acampamento JMVConstância

Jornadas Mundiais da Juventude em Madrid

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tempo para fazer e, juntos conhece-mos o museu do Prado, o exterior do Palácio Real, as principais ma-drilenas, o museu da Rainha Sofia, entre outros.

Quando me inscrevi para as Jor-nadas fiquei bastante entusiasmada e muito ansiosa, mas com o aproxi-mar do encontro perdi o entusias-mo, o que voltei a ganhar quando chegámos a Madrid, com o decorrer do encontro.

Foram algumas dificuldades por que passámos, mas juntos conse-guimos dar a volta às situações, 10 dias de aventura, 10 dias de entrega, 10 dias de loucos por terras desco-nhecidas. Tive certos medos que se foram apagando no decorrer dos 10 dias e se foram transformando em

No dia 16 de Agosto, a JMV de Paialvo partiu de Lisboa para as Jor-nadas mundiais da Juventude em Madrid.

As Jornadas foram o melhor en-contro em que já participei porque sentimos a força de todas aquelas pessoas para ver o Papa, e isso é muito bom.

Foi uma experiência excelente, nunca mais vou esquecer aqueles momentos que se lá passaram.

No dia 21 de Agosto foi o regres-so a Portugal, por um lado queria voltar e por outro lado não , pelas amizades que fizemos e pelos sítios que visitámos.

O vogal de imprensa:Daniel Salvador

Jornadas Mundiais da Juventude... Um encontro polémico que uns re-jeitam, que outros admiram. Para mim, a prova em como não perten-ço a uma Nação mas sim ao Mundo.

Quando me foi proposto ir a um encontro a nível mundial, o meu primeiro pensamento foi: “isto seria um ponto máximo do meu enrique-cimento cultural”. A diferença entre culturas sempre foi, para mim, uma paixão. O contacto com outros jo-vens que viveram experiências que provavelmente nunca viverei e a troca de conhecimento que talvez nunca iria tratar.

Enquanto vogal de Missão, foi muito bom poder entender a mecâ-nica usada para atingir o objectivo

energia para aguentar todo o calor, todo o cansaço. Não me arrepen-dendo de ter ido e em 2013 espero ir ao Rio de Janeiro, onde se vão re-alizar as próximas Jornadas.

Da minha parte e de todo o grupo

de Paialvo quero agradecer o con-tributo que as pessoas deram e que tornaram possível nos dirigimos até Madrid. Muito obrigado!

A vogal de Missão: Vanessa Pereira

de partilha, ajuda e solidariedade, em sociedades com características por vezes tão diferentes.

Como JMV, senti uma grande união entre todos os jovens, inde-pendentemente da cor e da língua. Viveram-se momentos muito inten-sos. É simplesmente uma experiên-cia de enriquecimento pessoal ines-quecível e que aconselho vivamente.

O Vogal de Missão: Sofia Granjo

Entrevista ao Padre Mário

// 10ENTREVISTA

1- Como se chama? Pode fazer uma rápida apresentação sua?

Fui batizado por com o nome de Mário Duarte na paróquia da Sertã. Sou o primeiro de 8 filhos e nasci numa família cristã, pobre e humil-de mas unida e trabalhadora.

2- Quando começou a pen-sar em ser Padre?

Aos 7 anos já imitava os padres na celebração dos sacramentos e até conseguia reunir à minha volta congregação muito fiel, constituída pelos meus irmãos, primos e algu-mas crianças vizinhas mais pacien-tes e corajosas. Os irmãos e primos foram “cobaias” na fantasia criativa de ser padre. Foi com eles que “en-cenei” batizados, confissões, missas, comunhões e casamentos. Garanto-vos que havia dignidade, ordem e respeito nessas “celebrações” e que o espírito de oração era garantido. Modéstia à parte, não ficávamos muito longe da espiritualidade dos pastorinhos de Fátima. Aliás, em muitas coisas, até os imitávamos.

Quando estava na antiga quarta classe, um padre dos missionários da Consolata (uma congregação Ita-liana), chamado José Lopes Pequito, passou pela escola, deixou o endere-ço no quarto, copiei-o e escrevi-lhe sem dizer nada a ninguém. O padre Pequito visitou-me na família e de-pois de algum tempo os meus pais e o padre concordaram em enviar-me para um estágio no seminário. Depois de todos os exames, físicos, intelectuais, psicológicos e huma-nos fui admitido ao seminário nos arredores de Coimbra, onde fiz o

antigo ciclo (2 anos). Tinha 11 anos quando ingressei no seminário. Fiz o liceu em Fátima (3 anos), o equi-valente ao 12º ano em Abrantes (2 anos), a filosofia em Lisboa (3 anos), o noviciado no norte de Itália, em Vittorio Veneto, (1 ano), a ecologia em Londres (4 anos) e uma especia-lidade em Roma (3 anos). Fui orde-nado diácono em Roma no dia 8 de Dezembro de 1989 e no dia 21 de Julho de 1990, na Sertã, fui ordena-do sacerdote.

Trabalhei como mencionàrio na África do Sul durante 4 anos e, no entanto, fui escolhido pela congre-gação para desempenhar de capelão militar. Este serviço, uma vez que cumpri em Tomar, acabou por ser a alavanca que me trouxe para a dio-cese de Santarém em 1995. D. An-tónio Francisco Marques foi o gran-de responsável, desta minha decisão pelo modo simples, fraterno e cor-dial como me abordou.

3- Há quanto tempo esta em Tomar a celebrar?

Passei a fazer parte da Vigararia de Tomar no dia 10 de Setembro de 1995. A Partir desse dia fiquei responsável das paróquias de além da Ribeira, Alviobeira e Casais. Há cerca de 4 anos fiquei também res-ponsável das paróquias de Junceira e Olalhas, tendo nos últimos 2 anos contado também com a colabora-ção do Pe. Dilceu. Desde Setembro do ano passado foram-me confia-das as 2 paróquias de Tomar. Desde o início desta nova época que con-tamos também com o Pe. Sérgio. Sou o moderador desta equipa de 3 padres que partilha as responsa-bilidades pastorais das 7 paróquias que atrás mencionei. Além disso, os padres da Vigararia confiaram-me o cargo de vigário, cuja função princi-pal é trabalhar pela união, dentro e fora do grupo, dentro e fora de cada uma das paróquias.

4- Qual era o seu objectivo ao fazer a celebração do corpo de Deus com todas as paróquias?

A celebração do Corpo de Deus, envolvendo toda a Vigararia, só foi possível o Sr. Bispo a autorizou a tí-tulo excepcional. Poderia dizer tam-bém, em termos de avaliação pessoal da iniciativa, que esta resultou numa excepcional participação da comu-nidade cristã da Vigararia. Tratou-se duma grande demonstração pública de amor à Eucaristia e ao Santíssimo Sacramento. A preparação espiritual que foi feita em todas as paróquias deveria ter ganho forças renovadas pela grande celebração vicarial para permanecemos unidos na oração de adoração ao Santíssimo de todas as paróquias. A oração purifica-nos e torna-nos mais próximos de Deus e uns dos outros. O objectivo princi-pal, de facto, e sempre actual: man-ter próxima e unida cada paróquia da Vigararia, fortalecer laços, assu-mir compromissos, partilhar expe-riências darmo-nos a conhecer uns aos outros, sermos irmãos…

5- O que achou do resulta-do? Foi o esperado?

O resultado foi excelente porque mostrou que é possível celebrar o amor de Jesus numa cidade como Tomar fora, das portas da Igreja. A Igreja tem de abrir-se, tem de mos-trar-se pelo testemunho de vida mas também pela alegria da celebração. Ainda existem muitas reticências mas o Espírito Santo encarregar-se-á de as transformar. Entretanto, rezemos para que muitas outras ini-ciativas vicariais surjam para a gloria de Deus e para a nossa alegria, a ale-gria de estarmos juntos.

6- Quais os seus planos em relação aos jovens param o Futu-ro?

Os jovens são uma força dentro da igreja e esta precisa deles, da sua alegria, da sua irreverência, da sua

// 11

disponibilidade, do seu amor genu-íno a Jesus e a Maria, como acon-tece com o vosso grupo. O vosso grupo reúne-se para rezar, meditar, animar, divertir-se e trabalhar. Este e o espírito que temos de tentar in-cutir nos jovens de toda a Vigararia. Conto com a vossa experiência para a formação de um grupo de jovens vicariais. O Pe. Sérgio e o primei-ro responsável desta dimensão da pastoral na nossa vigararia. Espero muito trabalho e muita dedicação a esta causa no próximo ano pastoral.

Muito obrigado, pela sua dis-ponibilidade. No entanto gostá-vamos que deixasse uma mensa-gem para o nosso grupo.

Uma última palavra para vos agra-decer que tendes promovido no seio da vossa paróquia e por toda a colaboração que prestais à mesma. Nunca esqueçais que no centro de toda a nossa acção esta no amor a Jesus, na escuta da sua palavra, na assiduidade, alegria cristã. Sede ami-gos uns dos outros, servi a vossa paróquia com amor desinteressado e sereis felizes. Apresentai as vossas ideias, os vossos projectos exigi aos vossos padres a colaboração que es-perais deles. Juntos, certamente, se-remos uma vigararia mais a imagem do Mestre Jesus.

Padre Mário

// 12ORAÇÕES

Senhor Jesus:Dá-nos a coragem precisa de esquecer-nos

em auxílio daqueles que nos deste ao convívio.Ante a dificuldade, concede-nos a

esperança que nos faça sorrir, encorajando os companheiros de trabalho e de ideal.

Não nos permita a omissão, quando se nos apresente a oportunidade de sermos úteis.

Ensina-nos, Senhor, que todos somos irmãos, filhos do mesmo Pai, e que, por isso mesmo, o perdão de quaisquer ofensas deve inspirar as nossas directrizes, dando-nos a entender que os erros de outrem poderiam ser nossos.

Auxilia-nos a pronunciar a frase de optimismo e de alegria, quando o pessimismo nos tende abater a fé viva nos destinos que nos traçaste.

Ampara-nos a fim de que sejamos um anteparo contra a violência, pela capacidade de construir o bem onde estivermos, com a qual nos dotaste o entendimento.

Infunde-nos a compreensão de que o doente e o necessitado, a criança e o companheiro desvalido, as mães sozinhas e os filhos do sofrimento devem usufruir de prioridade em nossa disposição de socorrer.

Não nos deixes indiferentes à dor do próximo e inspira-nos o que devamos fazer para atenuar as lágrimas e as aflições, os conflitos e desarmonias que lavram sobre a terra.

E fazei-nos, Senhor, aceitar-te os desígnios misericordiosos e justos, que prevalecerão sempre sobre quaisquer desentendimentos humanos, de vez que a Ti pertencem as realizações da paz e do amor que facilitarão as criaturas na Terra, não somente agora mas sempre, não apenas hoje mas igualmente no esplendor do AMANHÃ.

Oração de Caridade

SÊ CARIDADE!É fácil deixarmo-nos seduzir pela

vida fácil, pela vida em que só nos divertimos, em que só procuramos a nossa própria felicidade. Em que dei-xamos de olhar a nossa volta, para o irmão, para a comunidade e passamos a pensar em nós, nos nossos objecti-vos de vida…

Ficamos centrados no nosso “eu”, e no maravilhoso que é viver só fa-zendo coisas para nós. Contudo Deus não se esquece de nós, nunca se es-quece! Por isso de alguma forma, Ele nos chama para Ele novamente!

E São Vicente? Terá também na sua vida se distraído da caridade que ha-bitava no seu coração?

Sim, também lhe aconteceu, contu-do foi sempre a caridade que habitou em seu coração que prevaleceu!

Um deste episódio de “distracção” de São Vicente Paulo é nos relatados pelo Papa João Paulo II (Vaticano, aos 12 de maio de 1981):

“Depois da ordenação sacerdotal e de es-tranha aventura de escravidão em Túnis, ele parece voltar as costas ao mundo dos pobres, rumando a Paris na expectativa de adquirir um benefício eclesiástico. Conseguiu colocar-se como esmoler da rainha Margarida.”

Possivelmente cansado e sedento

de um pouco de paz, o seu coração se distraio contudo Deus não desistiu de o acordar para a sua verdadeira es-sência e consegue-o … escutemos…

“Tal posto fê-lo aproximar-se da miséria humana, especialmente no novo Hospital da

Caridade. É então que o Padre de Bérulle, fundador do Oratório na França, lhe pro-porciona — por meio de uma série de ini-ciativas aparentemente pouco coerentes — a oportunidade para as descobertas que foram a origem das grandes realizações da sua vida. Inicialmente, Bérulle o envia como Pároco a Clichy-la-Garenne, arrabalde de Paris. Qua-tro meses mais tarde, o faz entrar na família de Gondi como preceptor dos filhos do Gene-ral das Galeras. Desígnios da Providência. Transitando continuamente com os Gondi por seus castelos e propriedades do interior, Vi-cente de Paulo descobriu a terrível realidade da miséria material e espiritual do “pobre povo do campo”. A partir de então; começa a interrogar-se: era justo dedicar à educação de crianças de importante família seu ministério sacerdotal, enquanto os camponeses viviam e morriam em tal abandono? Ouvidas as dúvi-das de Vicente, Bérulle o encarrega da paró-quia abandonada de Châtillon-des-Dombes, onde o novo pastor adquire uma experiência decisiva. Domingo de agosto, 1617. Chamado para atender a uma família, cujos membros estavam todos doentes, ele assume a organiza-ção da generosidade dos vizinhos e de pessoas de boa vontade: era o nascimento da primeira “Caridade” que ia servir de modelo a tantas outras. E, daquele momento até o último sus-piro, não o abandonaria mais a convicção de que o serviço dos pobres era sua vida. “

Como podemos ver, São Vicente Paulo também teve as suas prova-

ções, mas a caridade, o amor de Deus prevaleceu sempre.

Mas Deus não falou, só para São Vicente Paulo, também fala para nós! Deus diz-nos, acordem os vossos co-rações adormecidos, procurem viver uma felicidade douradora centrada no amor de Deus, e não na felicidade momentânea, que deixa o irmão de parte.

Sê caridade, Sê corajoso!Segue os sinais de Deus que nos

“acorda” para a caridade! Sê diferente do que a sociedade de

hoje nos impele a ser! Sê os olhos e as mãos de Deus na terra, estando aten-to as necessidades do irmão, porque no fim o que vai sentir, vai ser mara-vilhoso!

E se um dia caíres, se um dia vol-tares a deixar-te seduzir pelo errado, Deus voltará a chamar-te de novo para Ele. Por isso não desistas dia-riamente de “Ser caridade” Deixa-te iludir por essa forma de amor de Deus que são Vicente Paulo deixou tão bem transparecer.

Sê caridade!Sê um cristão atento e activo!Termino com uma última citação

do Papa João Paulo II …

“Voltemos nossa mente e nosso coração para São Vicente de Paulo, homem de ação e oração, de organização e de imaginação, de comando e de humildade, homem de ontem e de hoje. Que aquele camponês das Landes, con-vertido pela graça de Deus em gênio da carida-de, nos ajude a todos a por mais uma vez as mãos no arado – sem olhar para trás – para o único trabalho que importa, o anúncio da Boa Nova aos pobres.”

A Vogal de Formação:Liliana Troeira

// 13TEMA

// 14RAIO-X

RAIO-XNome: André Filipe Santos Alves

Idade: 18

Morada: Vila Nova

Profissão: Estudante

Anos de JMV: 5

Cargo actual: Vogal de Caridade

Cargos anteriores: Vogal Mariano e Vogal de Carida-de e Missão

Livro a ler: As Pontes da Vida

Filme a ver: Fame

Um sonho: Ver os meus sonhos e os sonhos daqueles que rodeiam realizados.

Lema de vida: “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”Charles Chaplin

O que pensas sobre o teu cargo?O cargo de Vogal de Caridade serve para poder servir os outros sejam eles mais carenciados ou marginaliza-dos. Acho que o meu cargo até agora tem sido bem gerido e tem cumprido com as suas obrigações, espero que a minha gerência com a Rita e a ajuda da Nádia e da Cláudia tenha sido do agrado de todos e que tenha correspondido às expectativas de todos.

Que objectivos tens para ele?A curto prazo, cumprir com o ATL – Recreio para que este seja um projecto de sucesso. A longo prazo e para o futuro espero conseguir estender a ajuda a mais pes-soas da freguesia e talvez a nível nacional, novos pro-jectos viram talvez com uma nova gerência.

Dá a tua opinião sobre a Juventude Mariana Vi-centina de Paialvo...A JMV de Paialvo é um grupo que já passou por diver-sas fases umas melhores outra piores como qualquer instituição, hoje tenho visto a JMV a rejuvenescer com a entrada de novos membros o que é muito positivo, pois significa que nós, agora mais velhos, temos trans-mitido bem a mensagem.

Mensagem para o restante grupo:Pessoal tenho aprendido, crescido muito com todos vocês desde já muito obrigado! Não pensem que o meu afastamento tem sido por algum acontecimento no grupo ou por falta de interesse, simplesmente a vida não tem dado muita hipótese de vos acompanhar sempre. Mas acreditem que irei sempre estar com vo-cês, pois uma vez JMV para sempre JMV!

RAIO-XNome: Nádia Patrícia da Silva Duarte Ferreira

Idade: 14

Morada: Delongo


Anos de JMV: 6 meses

Cargo actual: caridade

Cargos anteriores: ----

Livro a ler: Amanhecer

Filme a ver: ----

Um sonho: ----

Lema de vida: Não deixar para amanhã o que se pode fazer hoje!

O que pensas sobre o teu cargo?Sobre o meu cargo, penso que é um pouco exigente, até porque entrei a meio de um projecto que deu algum trabalho; mas que compensou; pois foi o atl que se re-alizou na semana de 25 a 29 de Julho. Foi algo muito especial, onde trabalhámos muito com as crianças.

Que objectivos tens para ele?Neste momento não tenho muitos projectos; pois aca-bamos agora um; que foi bem grande. Mas acho que se continuarmos assim acho que estamos num bom caminho.

Dá a tua opinião sobre a Juventude Mariana Vi-centina de Paialvo...A JMV é algo muito especial, onde além de um grupo de amigos somos uma família, onde a união e o traba-lho de grupo é o mais importante, pois só trabalhando em grupo é que conseguimos fazer o que fazemos.

Mensagem para o restante grupo:Continuem assim pessoal, e cada vez com mais união, mas continuarmos a fazer um trabalho tão bom, como estamos a fazer neste momento.

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RAIO-XNome: Rita Alexandra Lopes Bemposta

Idade: 34

Morada: Achete, Santarém

Profissão: Administrativa

Anos de JMV: 19

Cargo actual: Auxiliar do V. de Caridade

Cargos anteriores: …, Animadora, Presidente, Secre-tária, Assessora

Livro a ler: Fernão Capelo Gaivota (Richard Bach)

Filme a ver: A Árvore da Vida (Terrence Malick)

Um sonho: Escrever um livro

Lema de vida: “Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”

O que pensas sobre o teu cargo?Em 1º lugar penso que não é um cargo (como algo que seja para suportar), é um serviço que visa Olhar para o nosso próximo como para nós mesmos, que exige aproximação, auxílio e compromisso para com os ou-tros, especialmente para com os mais pobres.

Que objectivos tens para ele?O objectivo para o ano 2010/2011 é concretizar um Projecto (tipo ATL) a fim de proporcionar 5 dias di-ferentes às Crianças desfavorecidas da Freguesia de Paialvo, através de actividades lúdicas, de modo a que as suas aprendizagens pessoais e sociais possam ser es-timuladas.

Dá a tua opinião sobre a Juventude Mariana Vi-centina de Paialvo...É um grupo extremamente Alegre e Dinâmico, que consegue estar presente em todas as actividades, quer

RAIO X

Nome: Rita Alexandra Lopes Bemposta

Idade: 34

Morada: Achete, Santarém

Profissão: Administrativa

Anos de JMV: 19

Cargo actual: Auxiliar do V. de Caridade

Cargos anteriores: …, Animadora, Presidente, Secretária, Assessora

Livro a ler: Fernão Capelo Gaivota (Richard Bach)

Filme a ver: A Árvore da Vida (Terrence Malick)

Um sonho: Escrever um livro

Lema de vida: “Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”

O que pensas sobre o teu cargo?

Em 1º lugar penso que não é um cargo (como algo que seja para suportar), é um serviço que visa Olhar para o nosso próximo como para nós mesmos, que exige aproximação, auxílio e compromisso para com os outros, especialmente para com os mais pobres.

Que objectivos tens para ele?

O objectivo para o ano 2010/2011 é concretizar um Projecto (tipo ATL) a fim de proporcionar 5 dias diferentes às Crianças desfavorecidas da Freguesia de Paialvo, através de actividades lúdicas, de modo a que as suas aprendizagens pessoais e sociais possam ser estimuladas.

Dá a tua opinião sobre a Juventude Mariana Vicentina de Paialvo...

É um grupo extremamente Alegre e Dinâmico, que consegue estar presente em todas as actividades, quer sejam a nível paroquial, quer a nível Regional ou Nacional e até mesmo a nível Internacional. É um grupo que dá muito valor ao seu passado e que caminha com imensa vontade de dar sempre o seu melhor onde quer que esteja ou por onde quer que passe!

Mensagem para o restante grupo:

Continuar com a mesma Perseverança, com a mesma Atitude para que possamos ser sinal de Jesus em toda a parte ao jeito de Maria e de S. Vicente de Paulo.

sejam a nível paroquial, quer a nível Regional ou Na-cional e até mesmo a nível Internacional. É um grupo que dá muito valor ao seu passado e que caminha com imensa vontade de dar sempre o seu melhor onde quer que esteja ou por onde quer que passe!

Mensagem para o restante grupo:Continuar com a mesma Perseverança, com a mesma Atitude para que possamos ser sinal de Jesus em toda a parte ao jeito de Maria e de S. Vicente de Paulo.

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RAIO-XNome: Cláudia Sofia Samouco de Sousa

Idade: 14 anos

Morada: Delongo


Anos de JMV: Menos de um

Cargo actual: Vogal de Caridade

Cargos anteriores: Nenhum

Livro a ler: ----

Filme a ver: Não sei

Um sonho: Ser feliz e conseguir que os outros tam-bém o sejam

Lema de vida: Nunca desistir de nada apesar de as vezes ser difícil seguir em frente, e nunca olhar para o passado, sim porque ele já passou!

O que pensas sobre o teu cargo? É um cargo que precisa de muito trabalho, para que consigamos alcan-çar os nossos objectivos.

Que objectivos têm para ele? Ajudar o próximo

Dá a tua opinião sobre a Juventude Mariana Vi-centina de Paialvo... A JMV de Paialvo, é onde me sinto bem, é um grupo unido…Mesmo quando es-tamos tristes há sempre uma situação para nos pôr a sorrir...Mesmo quando há um membro novo nunca o deixam para trás, estamos ao pé dele para que ele não se sinta sozinho…Onde criamos amizades.

Mensagem para o restante grupo: Continuar a ser assim, e muita força e coragem para os tempos que lá vêem.

// 18PASSATEMPOS

- O que cai em pé e corre deitado?

- O que é que tem 8 letras e tirando metade ficam 8?- Qual é a palavra de 3 letras que ao tirarmos 2 nomes de mulher ainda sobram 5 letras?

- O que é, o que é... para ver os dentes tem que tirar a roupa e para ver o corpo tem que tirar os dentes?

- O que é, o que é que não tem cabelo na cabeça mas que quando envelhece fica careca?

- Quais são os irmãos que moram na mesma rua mas nunca se vêem?

O filho do Bin Laden chega a casa chateado:- Chumbei no exame de geografia! Respondi que o prédio mais alto dos EUA era o Empire State Building.E o pai para o consolar:- Deixa lá, fazes essa cadeira em Setembro.

P: Sabem porque é que o brasileiro abre o pa-cote de leitelonga vida no Supermercado?R: Porque no pacote diz “ABRA AQUI”.

Rir é o melhor remédio!!!

AnedotasAdivinhas

Apanhados

// 19ATL PATROCÍNIOS

JUVENTUDE MARIANA VICENTINAwww.jmvpaialvo.com.sapo.pt

Facebook: jmv paialvo

Próximas actividades Sugestões

Soluções

Setembro•16 – Sexta – Terço em Charneca/ ensaios para missa de abertura• 24 – Sábado – II Jornadas de Paialvo• 25 – Domingo – Missa de Abertura do Ano JMV e Oficializações• 30 – Sexta – Recomeço das reuniões

Outubro• 05 – Terça – VII Encontro da Família Vicentina• 14 – Sexta – Terço nas Curvaceiras• 16 – Domingo – Missa animada pela JMV

Novembro• 5 – Sábado – Visita domiciliária aos Idosos da Fregue-sia• 12 – Sábado – Actividade com a Catequese• 18 – Sexta – Terço em Delongo• 20 – Domingo – Missa animada pela JMV• 27 – Domingo - Encontro Regional Sul

Adivinhas- 1 A minhoca de pára-quedas- 2 BISCoito- 3 OVO. Tiram-se a Clara e a Gema e ainda sobra a CASCA.- 4 Espiga de milho- 5 O pneu- 6 Os olhos

Livro a ler:Fernão Capelo Gaivota (Richard Bach)

Site a visitar:www.jmvalferrarede.blogspot.com

Filme a ver:A Árvore da Vida (Terrence Malick)

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O Pioneiro