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SETEMBRO 2018 - nº 31
O Programa Estágios profissionais foi alterado
Dando continuidade ao esforço de melhoria dos seus programas de emprego, o IEM reformulou o programa de Estágios
Profissionais, de forma a responder às sugestões de entidades e de jovens e a potenciar ganhos de eficiência no seu
acompanhamento.
Desta reformulação surgiram 2 diplomas, que dão continuidade ao anterior programa, mas que se adequam aos dois
grandes tipos de entidade enquadradoras: a Administração Pública e as entidades privadas.
Entre as principais alterações ao
programa anterior destacam-se:
• a eliminação do período de 2 meses de
inscrição no IEM como um dos
requisitos de candidatura a estágio
profissional.
• o aumento do valor mensal a receber
pelos participantes.
• a introdução de novos procedimentos na
comparticipação às entidades privadas,
de forma a diminuir a burocracia
envolvida, a permitir uma periodicidade
mensal no apoio concedido e a refletir
oportunamente a assiduidade do
participante.
• a clarificação de questões relativas ao
horário de trabalho e aos dias de
descanso semanal.
• a introdução do direito a dias de
descanso após 6 meses de ocupação.
• a harmoniza;#o de aspetos relacionados
com faltas justificadas ou não.
• idade até aos 35 anos
• habilitação entre o nível 4 a 8 do QNQ
• menos de 6 meses experiência profissional na área de formação
• 9 meses
• IEM comparticipa:
- Administração Pública: 100% da bolsa mensal + encargos com a segurança social + seguro de acidentes pessoais
- Entidades privadas: 65% ou 80% da bolsa mensal + 100% do subsídio de alimentação e de transporte + seguro de
acidentes pessoais
Saiba mais sobre os programas EP Entidades Privadas e EPAP
Síntese das principais condições dos
programas de Estágios Profissionais
A Mercearia dos Avôs é um novo espaço no Funchal criado pelo
Chef Rui Rodrigues, um apaixonado pela cozinha italiana.
Nesta loja encontram-se produtos de elevada qualidade, todos
fundamentais à gastronomia italiana: os queijos, os molhos, os prosciuttos,
os enchidos e, claro, a pasta fresca. Aqui encontram-se desde os produtos
de base como as farinhas, as ervas, os frescos biológicos e os frutos secos,
até aos temperos já preparados para as massas e saladas e as
sobremesas típicas, feitas por encomenda, para além de uma vasta gama
de vinhos, cervejas, grappa e muitas outras bebidas, italianas e não só, que
acompanham da melhor forma os mais diversos pratos.
Aberta desde março de 2017, a Mercearia dos Avôs é já um projeto de
sucesso, com uma vasta clientela na Região.
Como surgiu a ideia de criar este negócio?
Criei esta loja porque cheguei a um ponto em que tinha de fazer uma
escolha na minha carreira.
Após vários anos a trabalhar como chefe de cozinha especializado na
cozinha italiana em vários locais, encontrei-me numa situação de
desemprego. Em vez de começar um processo de formação de pessoal,
numa nova cozinha, decidi tirar um velho projeto da gaveta: fornecer aos
muitos restaurantes da Região os melhores produtos da gastronomia
italiana.
É que simplesmente não se faz boa comida sem bons produtos.
Chef Rui Rodrigues,
promotor da Mercearia dos Avôs
O amor e a saudade nos sabores de Itália
Rui Rodrigues, promotor da Mercearia dos Avôs,
com a esposa, Marta Andrade
Esta ideia foi crescendo comigo ao longo da minha carreira, porque senti
sempre uma grande limitação no acesso a estes produtos, com os portes a
serem muito caros para as encomendas de um restaurante. Por causa
desta limitação optei por trabalhar em Itália durante quase 2 anos, apesar
de ter aqui a minha família, para conseguir conhecer e trabalhar com os
produtos usados nos melhores sabores italianos.
A Mercearia dos Avôs surgiu como uma melhoria desta ideia. Nós, eu e a
minha esposa, que é um grande apoio nesta projeto, decidimos que não
faríamos apenas um armazém e fábrica de pasta fresca. As instalações que
pretendíamos, na Rua da Ponte Nova, permitiam-nos criar uma montra
para os nossos artigos.
Decidimos então criar uma mercearia para que
as famílias também pudessem desfrutar destes
sabores em sua casa, no seu lar, com as suas
próprias receitas.
A Mercearia dos Avôs nasceu assim como uma
homenagem aos nossos pais que já não estão
connosco e que foram avôs extremosos para
os nossos filhos, suprindo as nossas muitas
ausências e dando-lhes um amor incondicional
e inesgotável. Como só os avôs sabem dar.
Este espaço é mais do que um negócio, foi
criado para celebrar o amor e a saudade, a
partilha de sorrisos e de memórias.
Estão abertos há mais de 1 ano. Como correu até agora e
quais são as perspetivas de futuro?
Este projeto tem corrido bem, com as suas contrariedades, é
claro. Mas posso dizer que é um negócio de sucesso, com um
futuro promissor. Abrimos já com a representação exclusiva na
Madeira de grandes marcas italianas e fomos continuando a
criar e fornecer novos produtos e receitas.
Ao nível dos maiores clientes, os muitos restaurantes da Região,
tenho feito um enorme esforço comercial, com bons resultados.
Desde logo uma das minhas opções foi criar parcerias em que
dou formação gratuita às cozinhas, por 2 ou 3 semanas logo de
início, e garanto em troca o fornecimento dos produtos
necessários às várias receitas, por algum tempo. Exige um
grande esforço da minha parte, sobretudo nesta fase, mas cria
um cliente sólido, um parceiro de futuro. É com base nesta
parcerias que vejo um bom futuro para a Mercearia do Avôs.
Mas posso dizer que desde o início houve muito interesse
neste produtos e escoei facilmente as minhas mercadorias.
O sucesso da própria loja, da venda aos particulares, até foi
uma surpresa para nós, pois rapidamente conseguiu começar a
sustentar a sua renda. Para além da satisfação pessoal que
nos traz, a loja da Mercearia do Avô até já foi visitada por
vários chefes de renome, que fizeram questão de vir aqui, ver e
sentir os produtos e trocar informações.
Até agora quais foram as vossas maiores dificuldades?
O transporte dos produtos é sem dúvida a maior dificuldade. O
custo e o tempo do transporte entre o Continente e a Região é o
mesmo que entre Itália e o Continente. A gestão das
encomendas tem de ser muito cuidadosa porque temos de
combinar as demoras, previstas ou não, com a validade dos
produtos. E estamos a falar de produtos que necessitam de
refrigeração. Como ainda não temos dimensão para um
contentor de frio é tudo muito complicado. Felizmente nesta área
conto com o apoio de 2 empresas que se revelaram autênticos
parceiros de negócio: o transitário Plano i9 e a Normifisco.
Mesmo assim há sempre muitas situações complicadas.
Outra dificuldade é a contratação de pessoal. Tenho de ser eu
a angariar e acompanhar os clientes. Não posso ter ninguém
sem fazer um grande investimento em formação. Não posso
deixar na loja alguém que não saiba nem tenha sequer uma
paixão por isto. Neste momento estou a trabalhar praticamente
dia e noite pois houve uma falha no pessoal. É muito
complicado e é um grande sacrifício familiar. Mas sem trabalho
não se consegue nada.
O apoio do IEM foi importante?
Sim, foi muito importante para tudo o que consegui. Mas se não
tivesse sido possível teria avançado à mesma. Já fiz muito
esparguete de régua e esquadro. Felizmente este apoio
permitiu fazer vários investimentos em máquinas, no carro de
frio e na loja, e permitiu-me alcançar um bom volume de
negócio muito mais rapidamente. Para mim também foi
importante sentir que acreditavam no sucesso deste projeto,
quando tudo era ainda tão incerto.
Deixa algum conselho aos desempregados com espírito
empreendedor?
Rua da Ponte Nova, 14, Funchal
291 221 860@merceariadosavos
Sim, que não fiquem à espera que a fruta caia
da árvore. Há que trabalhar, e muito, para ter
sucesso. Têm de ter noção disto antes de
começar seja o que for.
Finalmente, mas não menos importante, vem o facto de eu
ser um entusiasta da forma de estar dos espanhóis, que
se reúnem no fim do dia, mesmo nos dias de trabalho, e
comem umas tapas e bebem algo, enquanto convivem
com a família ou com os amigos. Tenho família em
Espanha e desde sempre adorei estes momentos de
convívio tranquilo.
Este conceito tem feito sucesso no turismo internacional e
entre os portugueses. Por isso quis trazer o conceito para
o Funchal, onde há sobretudo os bares do tipo enoteca,
dedicados às bebidas e com uma pequena variedade de
petiscos simples, como os queijos e enchidos.
Construí este projeto e consegui que 3 empresários com
quem contactava enquanto trabalhava na banca,
aceitassem ser meus sócios nesta aventura, um dos
quais explora 2 restaurantes de comida madeirense no
País de Gales.
Neste momento posso dizer que as coisas estão a correr
O restaurante Tapas y Copas abriu em junho de
2017, na Estrada Monumental, como um espaço
aprazível para quem quer apreciar o conceito espanhol das
tapas, cada vez mais popular nas principais cidades europeias
e muito procurado pelo turismo internacional.
Croquetes de presunto ibérico, tortilha espanhola, Portobello
recheados, espetos morunos com Romesco, mini-
hambúrgueres com queijo Serra da Estrela e calamares
crocantes com tomilho são apenas alguns dos pratos mais
apreciados numa vasta ementa com 40 pratos que abrange
carnes, mariscos e vegetais, e que inclui ainda tapas de ovos,
risotto e paella.
Neste local, todos podem apreciar uma refeição relaxante
acompanhada por ótimos coquetéis e uma ampla seleção de
vinhos. O ambiente lounge prolonga-se pela noite com o bar, a
esplanada e a varanda a permitirem um convívio tranquilo, no
maravilhoso clima desta ilha.
Como surgiu a ideia de criar este negócio?
Depois de mais de 13 anos na banca, aceitei sair e começar
uma nova experiência profissional.
A opção para mim era abrir um restaurante de tapas, à
espanhola, no Funchal, por vários motivos. Primeiro, porque ao
longo da minha vida a minha família esteve envolvida na
restauração. A minha mãe teve um restaurante em Lisboa,
onde cresci, e depois o bar Kelts no Funchal, tal como outros
familiares próximos tiveram os seus negócios enquanto eu
crescia. É um trabalho que acaba sempre por envolver a
família, ajuda-se, um pouco ou muito, e partilham-se
experiências. Depois vem o prazer enorme que tenho em
cozinhar, o gostar especialmente destes sabores.
João Aguiar, promotor do Tapas y Copas
É tempo de compartilhar
Time to share
Estrada Monumental, 258, Funchal
291 633 751
@tapasycopasfunchal
Tapas y Copas no Tripadvisor
Veja o nosso Menu
bem para o Tapas y Copas, apesar
de termos passado por grandes
dificuldades ao longo deste
primeiro ano.
No entanto ainda estamos numa
fase de consolidação. Desde o
início assumimos que seriam
necessários pelo menos 2 anos
para estabilizar a cozinha, os
funcionários e os clientes. Nesta
fase ainda é preciso muita atenção
e dedicação, e o que corre mal tem
um grande impacto. Mas creio que
em breve poderemos estar em
“velocidade de cruzeiro”.
Quais são os vossos fatores de sucesso?
O nosso ponto forte é o conceito inovador nesta região, porém tudo tem
de contribuir para termos sucesso: a qualidade e variedade da ementa,
o funcionamento eficiente da cozinha, a nossa localização, etc. Mas
creio que sem o nosso empenho a 200% neste projeto não seria
possível.
O nosso ponto de partida foi contratar o chefe espanhol Rodolfo
Meléndrez Rodríguez, formador na Escola de Hotelaria e Turismo da
Madeira, especializado em gastronomia espanhola. Ele criou uma vasta
ementa de tapas, tanto típicas como originais, as respetivas fichas
técnicas, e deu formação quer a mim quer ao pessoal da cozinha.
Esta foi sempre a parte fundamental do negócio. Tínhamos de garantir
o domínio total sobre a confeção e apresentação de tapas de excelente
qualidade.
Assim, por mais mudanças que haja na cozinha (o que infelizmente já
aconteceu ao longo deste ano), as nossas tapas mantêm-se
inalteradas. Eu supro as faltas e ausências que acabam sempre por
surgir e o novo chefe tem de respeitar totalmente a ficha técnica, não
pode sequer acrescentar uma florzinha decorativa no final, de modo a
garantir o alto nível de qualidade e não desapontar quem já nos
conhece.
Quanto à cozinha, o meu sócio com experiência na restauração
orientou-nos as opções de investimento a fazer, desde a escolha dos
fornos aos talheres, e apoiou-nos na criação do melhor circuito para a
preparação das tapas. Foi uma ajuda muito importante.
A nossa localização é sem dúvida um outro ponto ao nosso favor.
Inicialmente nós pretendíamos a zona centro do Funchal, mas
rapidamente percebemos que não funcionava bem no fim do dia. Se
tivéssemos insistido nessa ideia, penso que o Tapas y Copas já teria
fechado. Felizmente conseguimos um espaço confortável na Estrada
Monumental, com várias zonas e com exteriores que convidam ao
relaxamento e ao convívio. Temos um ambiente minimalista no 1º
andar, sofisticado e industrial, e uma área mais “tasca espanhola” no
rés-do-chão. É engraçado ver que os nossos clientes gostam de passar
de um lado ao outro, no fim da refeição.
Até agora quais foram as vossas maiores dificuldades?
A nossa maior dificuldade é contratar e manter o pessoal da cozinha.
Os profissionais com formação querem obter um máximo de
experiência, o mais depressa possível. Não querem ficar só numa
cozinha a “fazer casa”, querem mudar de cozinha e aprender coisas
novas.
Por outro lado, embora os madeirenses já representem 30% dos
nossos clientes, continuamos demasiado dependentes do turismo. Mas,
aos poucos, creio que vamos conseguido combater a ideia que a
Estrada Monumental é cara e só para turistas. Os nossos preços são
competitivos e temos o 2º andar reservado para jantares e festas de
grupo.
Para já vamos continuar a divulgação e dar tempo ao tempo.
O apoio do IEM foi importante?
Sim, sem dúvida alguma. É um apoio imprescindível, sobretudo quando
temos de investir tanto das nossas poupanças e corremos tantos riscos.
Para além disso, temos sentido um acompanhamento próximo do IEM
ao longo deste ano, nomeadamente nas substituições do pessoal.
Deixa algum conselho aos desempregados com uma ideia de
negócio?
Que estejam conscientes que vai ser duro, que sejam resilientes e que
não desistam. A vida familiar vai ficar de lado nos primeiros anos, e a
preocupação vai ser enorme, sobretudo nos meses menos bons.
É um grande desafio pessoal. Mas eu não voltaria atrás. Se eu pudesse
voltar a escolher tomaria a mesma decisão de abrir o Tapas y Copas.
Se tem uma ideia de negócio e quer saber mais sobre os apoios do IEM,
inscreva-se para uma das sessões de informação abertas ao público,
todas as sextas-feiras, às 14h00, no auditório do IEM.
Inscrições: Rua da Boa Viagem, 36 | 291 145 740 | [email protected]
O Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM celebrou, no dia
12 de setembro, mais 7 contratos de concessão que
contemplam a criação de 15 novos postos de trabalho, no
âmbito do Programa de Estímulo ao Empreendedorismo de
Desempregados (PEED), em áreas de atividade diversas que
incluem, entre outras, institutos de beleza, restauração,
alojamento local, passeios turísticas motorizados, o aluguer de
automóveis, e o aluguer de equipamentos para campismo.
Estes projetos serão apoiados em mais de 161,9 mil euros,
dos quais cerca de 68,6 mil euros para incentivo à criação de
postos de trabalho e 93,3 mil euros para apoio complementar a
despesas de investimento.
O IEM celebrou contratos de concessão
de incentivos para 7 novos projetos
Procura Ativa de Emprego
Ao longo de 2018 foram celebrados contratos de concessão
de incentivos para a criação de 47 novas empresas, num
total de 86 novos postos de trabalho e correspondendo a
um investimento de cerca de 9 milhões de euros.
e
Um estágio ou um programa de aprendizagem tem muitas vantagens,
mas se espera que, no final, o empregador proponha um emprego a
tempo inteiro, tem de começar a pensar como um empregado.
A Rede Eures apresenta 8 sugestões que podem ajudá-lo a
transformar esse estágio num emprego a tempo inteiro.
Defina objetivos claros Não tenha receio de perguntar exatamente o que esperam de si e transforme esta informação
numa «lista de tarefas» a realizar durante o seu estágio. Metas claras dar-lhe-ão um objetivo, e a
sua consecução proporcionar-lhe-á uma lista de realizações para impressionar o seu chefe no
final do estágio.
Como posso transformar o meu estágio num emprego a
tempo inteiro?
Para ler o artigo completo consulte o Portal da Rede
Eures (notícias)
Esteja preparado
para tarefas menoresSe provar que também é capaz de executar tarefas menores, criará uma boa reputação. Se
executar mesmo as tarefas mais básicas com entusiasmo e esmero, é provável que lhe confiem
tarefas mais interessantes no futuro.
Esforce-se por se
integrarComo se vestem as pessoas no escritório? Quando falam entre si, são mais formais ou
informais? Quanto tempo é demasiado para um intervalo para café? Cada local de trabalho
tem a sua própria cultura, mas se conseguir descobrir quais são as regras tácitas e as seguir,
começará a integrar-se. E quanto mais fácil for a sua integração, maior será a probabilidade de
as pessoas o verem como um colega e não como «o estagiário».
Diga-lhes que gostaria
de ficarNem sempre é óbvio que o estagiário gostaria de ficar a tempo inteiro, depois de concluído o
estágio. Por isso, torne-o óbvio! Quando falar com o seu supervisor, seja franco sobre o facto
de encarar o seu estágio como o início de uma longa relação e pergunte-lhe o que pode fazer
para tirar o máximo partido do estágio. Podem surpreendê-lo e dar-lhe uma ideia mais clara
dos seus planos a longo prazo e da forma como pode integrar-se nesses planos.
Seja observador e
ajude os outrosO seu colega está sempre a fazer arquivo quando poderia estar a fazer um trabalho mais
importante? Pode oferecer-se para o ajudar? Se for suficientemente observador para notar
quando pode facilitar a vida a um colega assumindo uma pequena parte do seu trabalho
administrativo – e o fizer bem – lembrar-se-ão de si. Aspetos como a empatia e a amabilidade
são valorizados no ambiente de trabalho.
Faça perguntas...
oportunamenteNão tenha receio de fazer perguntas sobre o trabalho das pessoas, sobretudo se essas perguntas
mostrarem que quer compreender melhor a indústria ou o setor. Mas certifique-se de que é
oportuno. Não interrompa trabalhos ou reuniões – espere por momentos em que as pessoas não
estejam muito ocupadas e pergunte sempre se é uma boa altura para falar com elas.
Pense nas necessidades
dos seus empregadoresQuais são as necessidades dos seus empregadores? O que procuram atingir e por que motivo
trabalham daquela forma? Se conseguir descobrir o que significa o «êxito» para aqueles que
estão numa posição superior na organização e conciliar o que pensa sobre o seu trabalho com
os objetivos empresariais dessas pessoas, estará no bom caminho.
Roteiro do Emprego’18
O Roteiro do Emprego’18, prossegue tendo-se realizado
mais três encontros nos meses de agosto e setembro,
abrangendo os concelhos de Porto Moniz, S. Vicente e
Santana.
Estes encontros são uma iniciativa da Secretaria da
Inclusão e Assuntos Sociais, através do Instituto de
Emprego da Madeira, e contam com testemunhos de
autocolocados, de empregadores e de empreendedores.
Pretende-se, no essencial, incutir a mensagem, em cada
desempregado, que o sucesso para a inserção
profissional depende do plano de empreendedorismo de
cada um(a).
O próximo encontro terá lugar no dia 10 de outubro e irá
abranger os desempregados do concelho de Machico.
Coaching
Testemunhos
Empreendedorismo
Debates de ideias
Dra. Rosário Serra Alegra, Presidente do Instituto de Emprego da Madeira
Centro de Ciência Viva - Porto Moniz | 01 de agosto
Público | Santana, Quinta do Furão - 13 de setembro
Dra. Rita Andrade
Secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais
Público | São Vicente, Escola Agrícola da Madeira – 22 de agosto
Público | Porto Moniz, Centro de Ciência Viva - 01 de agosto
Dra. Verónica Faria
Coach-Especialista em Inteligência Emocional
Dr. Pedro Milheiro da Costa
Diretor Geral da Quinta do Furão
Dra. Sara Gonçalves
Gestora da Delegação Randstad do Funchal
Dra. Rosana Mendonça
Licenciada em Marketing - Testemunho de autocolocado