O que é o TEMPO

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  • 8/14/2019 O que o TEMPO.

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    Noes modernas sobre o tempo

    Nossa intuio sempre nos disse que o tempo um fluxo.

    Tanto verdade que expresses como o fluir das horas ou o escoar dosminutos so metforas comuns entre ns.

    O universo que nos legou Newton no qual todos os fenmenos fsicos aconteciam,era o espao tri-dimensional clssico euclidiano, absoluto, vazio, independente dosfenmenos que nele ocorriam.

    Como dito por ele mesmo: "O espao absoluto em sua prpria natureza, semlevar em conta qualquer coisa que lhe seja externa, permanece sempre inalterado eimvel".

    Todas as mudanas no mundo fsico eram descritas em funo de umadimenso parte, O TEMPO, tambm absoluto, sem qualquer ligao com omundo material e que flua de maneira uniforme do passado para o futuroatravs do presente.

    Em suas palavras: "Tempo absoluto, verdadeiro e matemtico, de si mesmo e

    por sua prpria natureza, flui uniformemente sem depender de qualquer coisaexterna".

    No sculo passado, Einstein com sua teoria da relatividade, balanou o edifcionewtoniano, demonstrando que o tempo no flua uniformemente pelo universomas que era uma funo da velocidade e da massa.

    Considerando-se que por definio velocidade espao sobre tempo e o tempono poderia ser funo dele mesmo, vamos traduzir a descoberta de Einsten como:O tempo uma funo da massa e do deslocamento.

    Se nossa intuio estiver certa e se o tempo realmente um fluxo, ento ele devefluir de um ponto, para outro ponto qualquer de menor potencial energtico, dentrodo mesmo Campo De Fora Chrnico.

    Ele deve tambm obedecer s leis dos fluxos de fluidos guardando,certamente, as propriedades do tipo de fluido, de seus condutores, do campode foras inerente e das dimenses envolvidas.

    luz da teoria dos fluxos fractais, isto implica em dissipao de energia, e nestecaso, em escala tal que necessariamente tem que ser notada em nosso universo.

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    Por incrvel que parea, nossa fsica tradicional s admite na natureza umfluxo unidirecional para o tempo e tambm, contrariando a lgica dos campos defora, um nico campo de fora unipolar: o campo gravitacional.

    O que conhecemos sobre o campo gravitacional?

    Sabemos apenas que a fora por ele gerada diretamente proporcional smassas e inversamente proporcional ao quadrado da distancia entre elas e pode serescrita:

    1 2g 2

    M .MF = k.

    Lou dimensionalmente:

    2

    g 2

    MF = k .

    L, onde

    k = cte grav. = 6,67 E-11 N . m2 / kg2

    Por outro lado Fg = M * a Ou: g 2M.L

    F =s . Ento podemos escrever:

    2

    g 2 2

    M.L k.MF = =

    s L

    Para se conhecer a variao da fora, variando-se o espao, derivamos ambos ostermos em funo do espao (L):

    2 2

    U . V'- U'. V W .X'- W'. X=

    V X; Onde:

    U = M * L => U= MV = s2 => V= 0W= k * M2 => W= 0

    X = L2 => X= 2 * L

    2 2

    4 4

    f (0-s .M) (2.k.M .L-0)= =

    l s L

    2

    2 3

    M 2.k.M- =s L

    2 3

    1 2.k.M= -

    s L

    32 Ls = -

    (2.k.M)

    1,5

    0,5

    Ls = i .

    (2.k.M)

    Por analogia com a eletricidade, onde : V = R * I e P = R*I2, vamos dizer:

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    31s = . ( L) . i2.k.M

    onde :

    2 . k = 1,55 E-5

    [N0,5

    m/kg]

    s = Diferena de potencial chrnica1

    86580,9.M

    = Resistncia chrnica local = (R),

    3( L) . i = Corrente chrnica = (Y) (Y2) = - L3

    86580,9. M = Condutncia chrnica local

    3L2

    P = R . Y = - 86580,9 .Ch

    M

    = Potncia liberada pelo fluxo da corrente chrnica

    Note que:

    Quanto maior a massa, maior a condutividade chrnica. A corrente chrnica um volume fractal complexo (imaginrio). A diferena de potencial chrnica um intervalo de tempo. A potncia chrnica liberada pela corrente de tempo que atravessa um corpo

    diretamente proporcional ao seu volume e inversamente proporcional raiz quadrada de sua massa.

    PORTANTO: Se variao de um campo magntico em um intervalo de tempo,corresponde um fluxo eltrico, tambm variao de um campo gravitacional em umintervalo de espao, corresponder um fluxo temporal.

    Os corpos no espao newtoniano fluem para um corpo de maior densidade material,devido fora gravitacional resultante.

    Porm, ao cortarem as linhas de fora do campo gravitacional predominante,determinam a direo e sentido de tempo a ser fluda atravs deles.

    O tempo uma corrente, e pode fluir em qualquer direo ou sentido, dentro de um

    espao temporal tri dimensional complexo (pelo menos).

    Podemos dizer que:

    1. Quando uma densidade material corta as linhas de fora de um campogravitacional, que no o seu, gera uma corrente de tempo, onde o volumeformado pela direo do gradiente gravitacional local e o plano relativo darbita da densidade material, juntamente com o ngulo de interseo desteplano com o sentido de movimento do sistema principal (similar regra damo direita de Faraday), determinam a direo e sentido da corrente detempo

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    2. Quando uma corrente de tempo flui atravs de uma densidade material, criaem torno dela um campo gravitacional, (similar regra do saca rolhas) . Estecampo de tal forma que tende a contrariar o fluxo de tempo local, e geraforas antigravitacionais, por induo. (Quando dois corpos se aproximam noespao, eles no o fazem em linha reta, mas em arcos de espiral, devido ao deste campo induzido).

    3. Portanto, podemos dizer que a matria um condutor temporal, e poranalogia com a corrente eltrica, talvez, possamos dizer que o tempo fluidiferentemente atravs dos diversos tipos de corpos.

    4. Quando a corrente de tempo flui do que convencionamos chamar, passadopara o futuro, o campo gravitacional atrativo.

    5. Quando a corrente de tempo flui do que convencionamos chamar, futuropara o passado, o campo gravitacional repulsivo.

    6. Quando um campo gravitacional atrativo, ele atrai matria e repeleradiao. (Naturalmente predominante nesta parte conhecida do universo).

    7. Quando um campo gravitacional repulsivo, ele atrai radiao e repelematria.

    8. Matria (densidade material) e radiao, so plos opostos da energia.Uma pergunta aparentemente idiota, mas que faz sentido, : Porque as

    radiaes so emitidas em todas as direes, a partir de um centro?

    Uma vez que o fton possui tambm carter de massa, no deveria ser emitidopreferencialmente em direo do centro gravitacional predominante, ou seja, ao

    baricentro do prprio corpo emissor?

    Se nossa especulao fizer sentido, podemos notar que os corpos de maior densidadepossuem um campo gravitacional mais forte, portanto, devem conduzir uma corrente detempo mais intensa.

    Quando um corpo est se movendo to distante de outros corpos, no importa qual asua velocidade, pois pelo seu referencial, a intensidade e a variao das linhas de forados campos gravitacionais, que no o seu, tendem para zero.

    E por conseguinte os corpos distantes cujo fluxo de tempo tende para zero, tambmtem massas e campos gravitacionais tendendo zero: Possuem apenas densidadesmateriais, com potencial a se tornarem massas ou anti-massas. a chamada massaperdida do universo.

    Portanto o tempo no flui e nem existe massa no espao profundo.

    Ora, num sistema onde o fluxo de tempo e a massa tendem a se manter constantes,

    h uma dificuldade razovel em alterar sua quantidade de movimento, pois istoimplicaria em alterar sua corrente temporal e tambm o seu campo gravitacional.

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    A esta situao, convencionamos chamar: Inrcia, coisa que nunca, at hoje,tinha sido explicado decentemente.

    Um buraco negro, uma regio do espao fsico onde uma intensa corrente de tempo,flui em direo diversa da nossa, portanto a luz, quanto radiao, atrada e os ftons,

    quanto densidades materiais, repelidos e enviados em outra direo temporal .

    Deste drama, s podemos detectar o esmagamento dos ftons em sua dualidade.

    Um quasar, ou buraco branco, uma regio do espao onde uma corrente de tempointensa converge para o nosso prprio fluxo de tempo.

    Portanto, a intensidade das radiaes por ele repelidas e enviadas em nossadireo temporal, pode ser facilmente detectvel.

    Podem e devem existir corpos cujo fluxo de tempo possui componente de direooposta ao nosso fluxo de tempo, isto : Para ns, viajam no que convencionamoschamar, Do futuro para o passado, com intensidades que variam conforme aintensidade da componente acima citada.

    Quanto menos densa for a matria, menor ser o fluxo de tempo gerado pelogradiente do campo gravitacional que ele corta.

    Talvez isto explique a abundncia de hidrognio e hlio em nosso universo.

    Isto explica tambm a chamada velocidade das radiaes, tais como a da luz. (Viajam

    em uma mesma gaveta de tempo).

    Uma corrente de tempo pode ser alternada, ou seja: Uma massa que possuimovimentos oscilatrios dentro de um campo gravitacional, provoca uma correntealternada de tempo, da talvez, a explicao para a natureza do eltron, que massaquando viaja em um sentido do fluxo de tempo e onda (radiao), quando viaja nosentido inverso.

    Sob este ponto de vista, todas as partculas atmicas e sub atmicas podem serexplicadas segundo suas diferentes componentes de fluxo temporal.

    Isto explicaria tambm os campos de interao atmicos fracos e fortes.

    Um neutrino, por exemplo, pode ser uma densidade que viaja do futuro para opassado no campo temporal. Portanto, saindo fisicamente do sol, ele atinge a terraantes de ser gerado na sua fonte solar.

    Parece loucura, mas se for vlido, isto nos abre o caminho para o espao e para asdistncias galticas.

    Tambm o caminho para o domnio do campo gravitacional e do espaotemporal.

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    Podemos dizer que tudo que conhecemos como onda ou radiao, tem uma fracacomponente de tempo na direo de nosso prprio fluxo de tempo, ou chrnico.

    Por sua vez, tudo que conhecemos como massa tem uma forte componente de tempona direo de nosso prprio fluxo chrnico.

    Portanto a palavra massa, no tem mais sentido como uma grandeza fsica, eusaremos para definir o que pensamos como corpo, ou massa a palavra baro.

    Um baro qualquer pode ser radiao, massa ou enigma, conforme seu fluxo chrnicoresultante possuir componente de sentido coincidente, oposto ou ortogonal ao nossoprprio fluxo chrnico; E com gradaes, caso esta componente for fraca, forte ou nulaem relao ao nosso tempo referencial.

    Com relao ao que foi dito anteriormente, a inrcia s pode existir em um local:

    Prximo a uma massa aprecivel.

    Portanto, quantum s massa em relao a outro quantum e no espao profundo,no h inrcia, o que quer dizer: Em condies propcias, naturais ou artificiais, umanave pode ter a maneabilidade que se quiser ou puder imaginar.

    Basta variar o seu campo gravitacional, isto induzir uma corrente de tempo diferenteda corrente local, e em conseqncia, a gradativa eliminao da inrcia.

    O que caracteriza o campo gravitacional a fora exercida sobre um baro que cortasuas linhas de fora, o sentido deste corte e a velocidade do baro.