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O QUE SIGNIFICA???
Cuidados com riscos de incêndio, desabamentos,
novas quedas, agressões, …
Atenção com fios elétricos
PRIMEIROS SOCORROS SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR!!!
NÃO QUEREMOS OUTRA VÍTIMA!
USO OBRIGATÓRIO DE EPI’S
• Manter a vítima tranqüila;
• Manter-se calmo, assumindo a liderança do atendimento;
• Atuar rapidamente e com cuidado;
•Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de
respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da
pele, presença de suor intenso, expressão de dor, alteração da
temperatura;
• Comunicação imediata com serviço de emergênca, bombeiros
ou polícia se necessário.
O QUE FAZER?
•A (Airway)- Via aérea permeável + controle da coluna cervical
•B (Breathing)- Respiração e ventilação
•C (Circulation)- Circulação com controle das hemorragias
•D (Disability)- Estado de consciência
•E (Exposure)- Exposição do paciente e proteção do ambiente
Via aérea permeável + controle da coluna cervical
TRAÇÃO DA MANDÍBULA ELEVAÇÃO DO MENTO
VÍTIMA DE TRAUMA
(Breathing) Ventilação / Respiração
Circulação: controle de sangramentos / hemorragias
(Disability) = Nível de consciência (Neurológico)
Importante: Consciente X Inconsciente
Exposição do paciente / Reavaliação
É a lesão corporal resultada da exposição à energia
(mecânica, térmica, química ou radiação) que interagiu
com o corpo em quantidades acima da suportada
fisiologicamente
Trauma (ou traumatismo) é todo ferimento interno ou externo provocado por ação de uma
violência direta ou indireta.
TRAUMATISMODefinição
TRAUMA ABERTO
Caracterizado pela ruptura da pele
Escoriações
lesão superficial
Cortesferimentos de tecidos moles
Perfurante
avança através da pele e danifica os tecidos
Avulsõesparte da pele é rasgada ou arrancada
Amputaçõesarrancamento de um membro ou parte dele
Esmagamentoferimento de tecidos moles de grava intensidade
Queimaduras
ESCORIAÇÃO
CORTE
TIPOS DE FERIMENTOS
TIPOS DE FERIMENTOS
CORTE INCISIVO
TIPOS DE FERIMENTOS
AMPUTAÇÃO
ABRASÃO
TRAUMAS PENETRANTES
TRAUMAS PENETRANTES
A coluna cervical é o local mais comum de TRM
As causas mais comuns de TRM são:
Quedas. Mergulho em água rasa. Acidentes de motocicleta e automóvel. Esportes. Acidentes por arma de fogo.
TRAUMA RAQUI-MEDULAR (TRM)
Lesão da coluna vertebral ou medula espinhal
Se houver suspeita de lesão na coluna cervical, é
importante que a vítima seja mantida deitada e com o
pescoço imobilizado.
ATENÇÃO!
Linha imaginária do
mento ao trapézio
IMOBILIZAÇÃO COM PRANCHA RÍGIDA
Fixação da cabeça em posição neutra
As fitas são fixadas acima e abaixo dos joelhos
Coxim nas costas para desobstruir a via aérea
Imobilização por trás Posição das mãos
Técnica de rolamento com paciente deitado
32
1
Técnica de rolamento com paciente deitado
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1
Técnica de rolamento com paciente deitado
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1
Técnica de rolamento com paciente em decúbito ventral
2
1
Técnica de rolamento com paciente em decúbito ventral
32
1
Método de
imobilização do
paciente
deambulando
3
2
1
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1
Método de
imobilização do
paciente
deambulando
Método para
deitar na
prancha
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Remoção do capacete
Na suspeita de um caso de fratura óssea, é necessário manter imobilizadaa região fraturada, até que chegue o socorro médico; essa imobilizaçãodeve ser feita no próprio local do acidente.
O importante é nunca transportar uma vítima com suspeita de fratura semimobilizar a região lesada, pois poderá haver complicações maiores, como:Rasgamento ou laceração da pele, criando fraturas expostas que nãoexistiam;
Danos a músculos, vasos sangüíneos ou nervos adjacentes,provocando inclusive paralisias totais ou perdas parciais de movimento.Além disso, uma veia ou artéria podem ser cortadas por uma lasca de osso,ocasionando séria hemorragia interna.
IMOBILIZAÇÃO
REGRAS GERAIS - Para fazer uma imobilização de emergência, sigacom atenção as regras seguintes:
1.Estanque eventuais hemorragias.
2.Não são necessários equipamentos especiais para imobilizar a vítima.Para imobilizar um membro ou parte de um membro, improvise umatala com um pedaço de tábua, um calhamaço de jornal, uma revistagrossa, um travesseiro, um galho reto de árvore ou uma parte sã dopróprio corpo da vítima (por exemplo, numa fratura de uma perna, aoutra pode ser amarrada à quebrada para fixá-la; um braço quebradopode ser imobilizado contra o próprio peito).
3.Algumas fraturas podem ser imobilizadas na posição em que seencontram, desde que esta não seja forçada.
IMOBILIZAÇÃO
4. Qualquer que seja o local a entalar, lembre-se de que imobilizarsignifica tirar os movimentos das juntas acima e abaixo da fratura. Porexemplo: não adianta entalar fortemente uma fratura de antebraço se osmovimentos do pulso e cotovelo ficarem livres.
5. Se possível, acolchoe a tala com panos, camadas de algodão ougaze, evitando pontos de pressão e desconforto.
6. Se a fratura que você está entalando é exposta e você já cuidou doferimento, lembre-se de proteger bem o corte com almofadas de gaze,para que o roçar da tala não prejudique ainda mais.
Atenção: Aperte apenas o suficiente as bandagens que seguram a tala,deixando uma extremidade do membro atingido para fora. Se vocêperceber que esta extremidade está esfriando ou ficando azulada,afrouxe as bandagens, porque a circulação do sangue poderá estarobstruída.
IMOBILIZAÇÃO
Entorse pode ser definido como uma separação
momentânea das superfícies ósseas, ao nível da
articulação.
A lesão provocada pela deformação brusca produz:
estiramento dos ligamentos na articulação ou
perto dela.
os músculos e os tendões podem rompidos por
movimentos repentinos e violentos.
ENTORSES São lesões nos ligamentos
ENTORSES
REPOUSO da articulação.
Aplicação imediata de GELO, a fim de produzir a
redução de edema local.
PROCEDIMENTOS CORRETIVOSOs procedimentos de primeiros socorros para uma
lesão são praticamente os mesmos que para uma
contusão
A luxação é uma lesão onde as extremidades ósseas que
formam uma articulação ficam deslocadas, permanecendo
desalinhadas e sem contato entre si.
LUXAÇÕESDesencaixe de um osso da articulação
1. dor intensa
2. deformidade grosseira no local da lesão
3. impossibilidade de movimentação.
LUXACÕESSinais e Sintomas
Luxação de OmbroLUXACÕES
Luxação de Joelho
LUXACÕES
LUXACÕESLuxação coxo-femural
►Inicia-se pelo repouso da articulação. Após, aplicação
imediata de gelo, para reduzir o edema local.
►A articulação deverá ser IMOBILIZADA como se
imobilizássemos uma fratura, de acordo com a região
onde a mesma encontra-se.
PROCEDIMENTOS CORRETIVOS
Definição
É o rompimento de um ou mais ossos.
FRATURAS
Interrupção na continuidade do osso
Primeira Classificação
a - Fratura Exposta - ferida na pele sobre a lesão que pode ser
produzida pelo osso ou por objeto penetrante
b – Fratura Fechadas - a pele sobre a fratura está intacta.
CLASSIFICAÇÃO
Segunda Classificação
a – Completa – quando os fragmentos ósseos se destacam
nitidamente.
b – Incompleta – quando apenas uma parte do osso é lesada.
c – Cominutiva – quando se formam mais de dois ou muitos
fragmentos ósseos.
CLASSIFICAÇÃO
Exposta
Exposta Completa
Cominutiva
FRATURAS
FRATURAS
Dor intensa no local
Deformidade e edema (inchaço)
Coloração roxa no local da fratura
Dificuldade para movimentar o membro ou ausência de movimentos
Presença ou não de pulso (pulsação arterial) no membro.
SINAIS E SINTOMAS
Evite movimentar o local fraturado
Se a fratura for em braço ,dedo ou perna, retire objetos que possam interferir na circulação (relógio, anéis, calçados, etc.), porque ocorre edema (inchaço) no membro atingido
Em caso de fratura exposta, há sangramento, podendo ser intenso ou de pouco fluxo, proteja a área com um pano limpo e enrole com uma atadura no local do sangramento
Evite comprimir o osso
TRATAMENTO
Improvise uma tala. Utilize revistas, papelão, madeiras. Imobilize o membro da maneira que se encontra, sem movimentá-lo
Observar a perfusão nas extremidades dos membros.
Verificar a presença de pulso distal.
Fixe as extremidades com tiras largas
TRATAMENTO
A vítima sente forte dor no quadril, que aumenta com o movimento daspernas ou quando se faz pressão sobre os ossos da bacia; em pessoasidosas, a fratura pode causar menos dor.
1.Imobilize a vítima sobre uma padiola, (como o indicado em transporte dedoentes e feridos), mas com os joelhos levemente flexionados.
2.Evite trancos bruscos ao colocar a vítima sobre a padiola que atransportará até o pronto-socorro. Na falta de algo mais apropriado, useuma tábua, uma prancha ou uma escada acolchoada.
FRATURA DE PELVE (BACIA)
FRATURA DE PELVE (BACIA)Imobilização
FRATURA DE FÊMUR
1.Use duas tábuas: uma, mais curta, será colocada na face interna domembro, da coxa até o pé; outra, mais comprida, na face externa.Fixe-as com ataduras largas em todo o seu comprimento, como mostraa figura.
2.Se não conseguir tábuas, aplique um galho reto de árvore, ou cabode vassoura, guarda-chuva, bengala etc., sobre a face externa daperna. Quando até isso é difícil, como no socorro a desastresautomobilísticos, amarre a perna fraturada à outra.
FRATURA DE FÊMUR
Fratura do joelho - Imobilize a perna como está, mesmo
que haja angulação. Observe os sinais de circulação
do pé para informar ao médico se ele se tornou frio,
azulado ou esbranquiçado.
FRATURA DE JOELHO
FRATURA DE PERNA
1.Alinhe as angulações com extremo cuidado
para não provocar uma fratura exposta.
2.Imobilize a região da mesma forma indicada
para fratura do fêmur. Apenas as tábuas não
precisam chegar até a cintura.
FRATURA DE PERNA
FRATURA DE PERNAImobilização
FRATURA DE TORNOZELOImobilização
Fratura do pé - Imobilize-o como se houvesse uma
fratura de tornozelo. Durante o transporte para o
pronto-socorro, coloque a perna e o pé da vítima em
nível mais alto que o do corpo.
FRATURA DE PÉ
Fratura do ombro - Proceda da seguinte forma:
1.Dobre um pano (ou um lenço grande e quadrado) para fazer uma
bandagem triangular, que será usada como tipóia.
2.Passe outra bandagem em torno do braço ferido, fixando-o ao tórax.
FRATURA/LUXAÇÃO DE OMBRO
FRATURA DE OMBROImobilização
Fratura de cotovelo - Nunca dobre o braço de uma vítima com fratura
nesse local. Imobilize como estiver, sem apertar muito.
FRATURA DE COTOVELO
Fratura do braço (úmero) e/ou do antebraço (rádio/ulna)
1.Coloque dois apoios (pequenas tábuas, revistas etc) sobre
cada face externa do membro: um no braço e outro no
antebraço. Mantenha o membro junto ao corpo e ate-o com
bandagens, envolvendo também o apoio.
2.Sustente o braço com uma tipóia.
FRATURA DE BRAÇO
FRATURA DE BRAÇOImobilização
Não faça nada além de enfaixar o punho e levar a vítima
ao pronto-socorro.
FRATURA DE MÃO/PUNHO
IMOBILIZADORES RÍGIDOS
IMOBILIZADORES MOLDÁVEIS
Ex: travesseiros, cobertores, papelão ou tala moldável
Vantagem: Adaptam-se à forma da extremidade lesada
TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Em situações de risco iminente no local da emergência
é necessário remover uma vítima rapidamente. O transporte de
emergência é empregado em incêndios, desabamentos,
tiroteios, atividades de campo, situações de difícil acesso ou
outras que fujam da normalidade.
A manobra a ser utilizada depende do peso da vítima,
tipo de terreno, equipamentos e número de socorristas. Estes
transportes são empregados somente em situação de
emergência porque podem gerar uma lesão secundária,
principalmente na coluna vertebral.
TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Indicado para extricação de vítimas do interrior de veículos. Pode ser utilizado
em fraturas de pelve e fêmur proximal ou para imobilização de crianças;
KED – Colete de imobilização
KED – Colete de imobilização
Colchão Vácuo (Pneumático)
Colchão Vácuo (Pneumático)
REMOÇÃO: HOSPITAL DE TRAUMA