O Resgate da Fidelidade

“É na área da �idelidade que temos os maiores desa�ios na vida cristã. Diariamente, temos a necessidade de desenvolvermos tal característica em todas as dimensões de nossa vida. Desse modo, o cristão deve re�letir a �idelidade na sua vida pessoal, no seu relacionamento com Deus, com o próximo, com a igreja e com o ministério.”

“A �idelidade de Deus é uma verdade que devemos confessar não somente quando a tranquilidade nos bafeja, mas também quando nos a�ligimos sob o castigo mais áspero. Quando Deus nos fere com a vara da punição, é a �idelidade que a maneja. Reconhecer isso signi�ica nos humilharmos diante dEle, confessarmos que merecemos totalmente a Sua correção e, em vez de murmurar, darmos-Lhe graças por isso.”

“Tenho plena convicção de que a �idelidade vem do alto, ela é nobre porque vem de Deus. Ninguém é �iel por si só, nossa �idelidade a Deus não é mérito humano, mas é Ele que nos impele a praticar a �idelidade.”

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Rio de JaneiroEditora Betel

2014

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O RESGATE DA FIDELIDADE

Sobre o livroCategoria: Educação Cristã

1ª Edição - Dezembro 2014

Tiragem: 3.500 exemplares

Capa: Anderson Rocha

Editoração: Carlos Castelões e Jeffrey Gonçalves

Revisão: Felipe Gomes

Formato: 14 x 21 cm

ISBN 978-85-8244-017-9

Editora Betel:www.editorabetel.com.brRua Carvalho de Souza, 20 - Madureira - RJTelefone: (21) 3575-8900

Impresso no Brasil - Rio de Janeiro

Todos os direitos reservados e protegidospela Lei dos Direitos Autorais 9610/98.

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© 2014 Editora Betel

O RESGATE DA FIDELIDADEA IGREJA FIEL VIVENDO NUM MUNDO INFIEL

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A IGREJA FIEL VIVENDO NUM MUNDO INFIEL

SumárioDedicatória ......................................................................................5

Prefácio ..............................................................................................7

Introdução........................................................................................9

Um chamado à fidelidade bíblica ........................................ 11

Os fundamentos da fidelidade .............................................. 17

As dimensões da fidelidade ................................................... 25

A crise de fidelidade na Igreja atual ................................... 37

Uma Igreja infiel, cheia de si e vazia de Deus ................. 45

Fidelidade na missão da Igreja ............................................. 55

Fidelidade na responsabilidade social da Igreja .......... 65

A necessidade de fidelidade no ministério ..................... 75

Conclusão ...................................................................................... 83

Referências Bibliográficas ...................................................... 85

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DedicatóriaÀ Lívia Cruz, por seu amor inenarrável e fidelidade.

À Nicole e Matheus Ferreira, frutos da fidelidade de Deus.

Ao Miguel, meu neto - um presente da fidelidade divina.

Aos membros do Conselho de Educação do Minis-tério Vila Nova, minha gratidão a esses homens fiéis.

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PrefácioO nosso Deus é fiel, verdadeiro e não muda Seu ca-

ráter. Ele é verdadeiro consigo mesmo e, para nós, Suas criaturas, permanece o mesmo que sempre foi. Moisés declara que “O Senhor, o seu Deus, é Deus; Ele é o Deus fiel, que mantém a aliança e a bondade por mil gerações daqueles que o amam e obedecem aos seus mandamen-tos. Mas àqueles que o desprezam, retribuirá com des-truição; Ele não demora em retribuir àqueles que o des-prezam. Obedeçam, pois, à lei, isto é, aos decretos e às ordenanças que hoje lhes ordeno” (Dt 7.9-11). De acor-do com esse texto, fica ainda mais claro que Deus é fiel e espera que também sejamos filhos obedientes e fiéis aos decretos e mandamentos de Sua Palavra.

A Igreja do Senhor Jesus mantém-se fiel à Palavra e ao Seu nome em qualquer circunstância, inclusive, essa fidelidade é percebida tanto em tempos de adversidade como também na prosperidade. É essencial lembrarmos que fidelidade não tem a ver com o tamanho de igreja ou com o número de pessoas que possui, tampouco com sua situação financeira, nem ainda com sua condição so-cial; fidelidade tem a ver com obediência e compromis-so ao senhorio de Cristo.

Em qualquer aspecto de nossa vida a fidelidade é exigida. Seja no relacionamento com Deus, com a igreja, com o ministério, com a família, com a sociedade ou com a nossa consciência, somos chamados para sermos fiéis em tudo.

É nessa perspectiva que podemos destacar as qua-

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lidades desse jovem escritor, biógrafo, pastor e profes-sor universitário, Reginaldo Cruz Ferreira. O autor é co-nhecido por ser fiel às suas convicções e pela fidelidade na interpretação e exposição das Sagradas Escrituras. Esse servo de Deus dedica toda sua vida ao estudo e ao ensino da Palavra de Deus. Suas contribuições ao nosso ministério são eficazes e promissoras.

Prefaciar seu livro sobre o Resgate da Fidelidade, além de ser um privilégio, é uma oportunidade de des-pertar uma profunda convicção e amor pela Palavra na vida daqueles que ensinam e pregam o Evangelho.

Esse livro é um chamado à fidelidade. Em suas páginas, o autor discorre sobre o fundamento bíblico, dimensões e a crise de fidelidade na Igreja e no minis-tério. Ele ainda admoesta a Igreja a cumprir sua missão fielmente e seu dever social.

Leiam e compreendam que Deus tem chamado ho-mens e mulheres para serem fiéis em todas as dimen-sões de suas vidas.

Josué Rodrigues de Gouveia

Pastor Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Ministério Vila Nova

em Goiânia-GO, membro da Junta Conciliadora do Estado de Goiás e 5º secretário da Mesa Diretora

Convenção Nacional - CONAMAD.

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IntroduçãoÉ na área da fidelidade que temos os maiores de-

safios na vida cristã. Diariamente, temos a necessidade de desenvolvermos tal característica em todas as dimen-sões de nossa vida. Desse modo, o cristão deve refletir a fidelidade na sua vida pessoal, no seu relacionamento com Deus, com o próximo, com a igreja e com o minis-tério.

Além disso, há a necessidade de entendermos qual é o conceito bíblico de fidelidade, levando-nos a com-preensão sobre o que é e o que não é fidelidade. Existe também a urgência de desconstruirmos os equívocos interpretativos a respeito da fidelidade. Outrossim, de-vemos descobrir do ponto de vista bíblico qual é o ver-dadeiro fundamento da fidelidade e quais são os prin-cipais exemplos de fidelidade nas páginas do Antigo e Novo Testamentos.

Neste livro, o leitor terá a certeza de que a essência e a origem da fidelidade estão em Deus. Nele, e através Dele, recebemos a capacidade de responder com fide-lidade. Ele é Deus Fiel, cumpridor de toda palavra que Ele mesmo proferiu. No Seu tempo, cumpre em nossas vidas todas as Suas promessas. Ele não é Deus que deixa alguém para trás, que abandona as pessoas e as deixa no cárcere da mágoa. Pelo contrário, servimos a um Deus que permanece fiel mesmo quando somos infiéis para com Ele. A Bíblia afirma categoricamente que Deus não é homem para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa (Nm 23.19).

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Como esse tema é muito variado e relevante, o li-vro contemplará a perspectiva da fidelidade na Igreja, bem como o desafio de ser fiel à sua missão, fiel nas suas responsabilidades sociais e, sobretudo, destacará a crise de fidelidade na Igreja.

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Um chamado à fidelidade bíblica

Capítulo 1

O que é fidelidade?

Fidelidade é uma palavra derivada do termo grego pistis, que denota confiabilidade. O adjetivo pistos é ge-ralmente traduzido como “fiel”, de modo que o vocábulo pistis é traduzido como “fidelidade” ou “lealdade” (Tt 2.10). Em Romanos 3.3, a fidelidade de Deus expressa a justiça de Deus, ou seja, podemos confiar que Deus ja-mais mudará o Seu caráter ou a Sua disposição.

Dessa maneira, podemos entender biblicamente que a fidelidade procede da fé e essa procede de Deus. Então, fidelidade é uma lealdade nobre e inabalável, que é arraigada na fé e no amor de Deus.

Depois do exame semântico da palavra fidelidade, devemos entender que sua fonte está em Deus. Somente

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Ele é fiel em Sua essência e possui o atributo da fideli-dade. Agora é necessário perguntar se nós somos fiéis a Ele. Em Tito 2.10, o texto bíblico declara: “mostrando toda a boa lealdade”, isto é, os escravos (ou os servos) são exortados a demonstrar a qualidade da fidelidade.

Como cristãos, devemos todos permanecer fiéis a Cristo, isto é, termos fidelidade em nossa vida, em nossa fé cristã e manifestar “a perseverança dos santos”. Sen-do assim, é necessário também que sejamos encontra-dos fiéis a todo desígnio de Deus.

Um chamado à fidelidade bíblica

A fidelidade é fundamental e básica. Sem ela, há pouca esperança de continuidade e perpetuação do que Deus está fazendo pelo Seu povo. De Gênesis ao Apoca-lipse, Deus está à procura de homens e mulheres fiéis, que sejam leais aos Seus mandamentos, que obedeçam incondicionalmente a Sua Palavra. Por isso que Ele nos chama à fidelidade bíblica.

É nessa busca divina por fidelidade que a Bíblia afirma:

Porque, quanto ao Senhor, os seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é íntegro para com ele (2 Crônicas 16.9).

Ele não cessa de buscar homens fiéis. Deus disse a Ezequiel: “Busquei dentre eles um homem” (Ez 22.30). Ele sempre está à procura e Sua procura é por um ho-mem ou mulher fiel.

Bob Sorge, escritor e pastor nos EUA, afirma que o Senhor quer uma grande família, cujo coração esteja todo convertido a Ele em adoração fiel. Ele trabalha para

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“trazer muitos filhos à glória” (Hb 2.10). Quer muitos fi-lhos que sejam como Jesus – verdadeiramente fiéis até à morte. E Ele escolheu você para ser parte dessa família! Deus procura por fidelidade porque Ele é um Deus de qualidade. É um atributo divino que pulsa no cerne da eterna Trindade, definindo a personalidade divina. Al-gumas vezes, nossa pecaminosidade nos arrasta ao pân-tano da traição e deslealdade. Muito da dor da existência humana tem a ver com circunstâncias onde a fidelidade é quebrada ou violada (SORGE, 2014, p. 7, 13, 17, 31).

Tenho plena convicção de que a fidelidade vem do alto, ela é nobre porque vem de Deus. Ninguém é fiel por si só, nossa fidelidade a Deus não é mérito humano, mas é Ele que nos impele a praticar a fidelidade.

Sorge também compreende que a fidelidade é “ar-raigada na fé e no amor” e sempre envolve afeição ou amor. Qualquer que seja a razão para sua afeição, a le-aldade é fundamentada no amor, mas também é funda-mentada na fé e se prova com mais do que palavras. Não abra a boca em afirmações vazias do tipo: “estou com você”; ela se mostra com ações provadas. Jesus disse aos Seus discípulos: “Vocês realmente me amam? Então depositem suas vidas em favor daqueles a quem amo, alimentando minhas ovelhas” (SORGE, 2014 p. 32-35).

A fidelidade a Deus indica que o servo fiel ao Se-nhor doa sua vida para a promoção dos interesses di-vinos. A fidelidade tem que ser voluntária, pois desde o momento em que for forçada, requerida ou exigida dei-xará de ser autêntica e se tornará mais como uma impo-sição de adesão militar (SORGE, 2014, p. 36).

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Fidelidade e coração íntegro

O conceito de fidelidade é estabelecido biblica-mente. Além disso, é importante na vida do cristão a premissa de que Deus é fiel, pois piedosamente iremos em busca dessa fidelidade. Desse modo, a integridade é concedida ao coração pelo Espírito de Deus.

Sorge declara que Deus nos concede um espírito íntegro para que possamos ser fiéis primeiramente a Ele. Fidelidade a Deus é nosso primeiro e maior manda-mento. Davi disse: “E tu, meu filho Salomão, conhece o Deus do teu pai e serve-o com um coração íntegro.” (1Cr 28.9).

Salomão, por sua vez, disse ao povo: “E seja o vos-so coração perfeito para com o Senhor, nosso Deus, para andardes nos seus estatutos e guardardes os seus man-damentos.” (1Rs 8.61).

O Novo Testamento fala de coração íntegro nos se-guintes termos: “acheguemo-nos com verdadeiro cora-ção, em inteira certeza de fé” (Hb 10.22). Um “coração verdadeiro” é um coração que é fiel a Deus sem nenhu-ma sombra de duplicidade ou hipocrisia.

Conceitos errôneos sobre fidelidade

Depois de definirmos o que é a fidelidade, agora será esclarecido o que basicamente não é fidelidade. Acreditamos não haver mais alguma dúvida sobre essa questão. Entretanto, muitos conceitos errôneos sobre fidelidade permeiam o imaginário de bastante evangéli-cos desavisados e ignorantes quanto ao conceito bíblico

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da fidelidade.Os principais conceitos equivocado a respeitos da

fidelidade são:

a) Fidelidade não é lealdade ingênua:

Ser leal não quer dizer que colocamos nossa con-fiança no homem. Somos aconselhados: “Não confieis em príncipes, nem em filhos de homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles voltam ao pó; na-quele mesmo dia, perecem seus pensamentos” (Sl 146.3, 4). Quem coloca sua confiança em uma pessoa sempre sairá desapontada.

b) Fidelidade não é obediência cega

A lealdade no Reino de Deus implica que, na cate-goria de cristãos, a obediência à(s) liderança(s) deve ser com respeito e sabedoria. Alguém que queira sugerir al-guns questionamentos, faça-o com critério e bom senso. Obediência tem a ver com racionalidade, com reflexão. A prática da obediência deve ser consciente e voluntária.

c) Fidelidade não é aquiescência silenciosa A fidelidade discorda, e até confronta. Mas é sem-

pre cuidadosa sobre como e onde discorda. Como acon-tece essa discordância? A fidelidade se expressa em ter-nura e amor. Você pode dizer qualquer coisa que queira para mim; mas se me for leal, irá dizê-lo gentilmente de forma que me ajude. Se você for fiel, não irá derramar

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veneno sobre mim, ou me explodir com sua arma. A discordância pode ser intensa, porém jamais deve ser cáustica e perniciosa. Você cuidará como fala, crendo no melhor que há em mim (SORGE, 2014, p. 88). “Fiéis são as feridas feitas pelo que ama.” (Pv 27.6). Um amigo, por ser leal, está disposto a confrontar – por mais dolorosa que a confrontação possa ser.

O autorO autor

REGINALDO CRUZ FERREIRA é Bacharel em Teologia pelo SEPEGO – Seminário Pentecostal de Goiás, graduado em Teologia pela FATEBOV – Faculdade de Teologia de Boa Vista – RR e pós-graduado em Ciências da Religião pela PUC/GO – Ponti�ícia Universidade Católica de Goiás. Trabalha como professor de Teologia Sistemática e Prática, Novo Testamento e Homilética nas Faculdades FAIFA, SEPEGO, SABER e SETAL. É pastor na igreja Assembleia de Deus - Ministério Vila Nova, onde trabalha como superintendente de família e professor da Escola Bíblica Dominical; é também ministro do Evangelho, escritor e comentarista da Editora Betel.

7885829 440179

ISBN 978-85-8244-017-9

editorabetel.com.br

O autorO autor

Deus é fiel e espera que também sejamos filhos obedientes e fiéis aos decretos e mandamentos de Sua Palavra. É es-sencial lembrarmos que fidelidade não tem a ver com o ta-

manho de igreja ou com o número de pessoas que possui, tam-pouco com sua situação financeira, nem ainda com sua condição social; fidelidade tem a ver com obediência e compromisso ao senhorio de Cristo. Em qualquer aspecto de nossa vida a fideli-dade é exigida. Seja no relacionamento com Deus, com a igreja, com o ministério, com a família, com a sociedade ou com a nossa consciência, somos chamados para sermos fiéis em tudo.

É nessa perspectiva que podemos destacar as qualidades desse jovem escritor, biógrafo, pastor e professor universitá-rio, Reginaldo Cruz Ferreira. O autor é conhecido por ser fiel às suas convicções e pela fidelidade na interpretação e exposição das Sagradas Escrituras. Esse servo de Deus dedica toda sua vida ao estudo e ao ensino da Palavra de Deus. Suas contribui-ções ao nosso ministério são eficazes e promissoras.

Esse livro é um chamado à fidelidade. Em suas páginas, o autor discorre sobre o fundamento bíblico, dimensões e a cri-se de fidelidade na Igreja e no ministério. Ele ainda admoes-ta a Igreja a cumprir sua missão fielmente e seu dever social. Leiam e compreendam que Deus tem chamado homens e mu-lheres para serem fiéis em todas as dimensões de suas vidas.

REGINALDO CRUZ FERREIRA é Bacharel em Teologia pelo SEPEGO – Seminário Pentecostal de Goiás, graduado em Teologia pela FATEBOV – Faculdade de Teologia de Boa Vista – RR e pós-graduado em Ciências da Religião pela PUC/GO – Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Trabalha como professor de Teologia Sistemática e Prática, Novo Testamento e Homilética nas Faculdades FAIFA, SEPEGO, SABER e SETAL. É pastor na igreja Assembleia de Deus - Ministério Vila Nova, onde trabalha como superintendente de família e professor da Escola Bíblica Dominical; é também ministro do Evangelho, escritor e comentarista da Editora Betel.

O autor“É na área da fidelidade que temos os maiores desafios na vida cristã. Diariamente, temos a necessidade de desenvolvermos tal característica em todas as dimensões de nossa vida. Desse modo, o cristão deve refletir a fidelidade na sua vida pessoal, no seu relacionamento com Deus, com o próximo, com a igreja e com o ministério.”

“A fidelidade de Deus é uma verdade que devemos confessar não somente quando a tranquilidade nos bafeja, mas também quando nos afligimos sob o castigo mais áspero. Quando Deus nos fere com a vara da punição, é a fidelidade que a maneja. Reconhecer isso significa nos humilharmos diante dEle, confessarmos que merecemos totalmente a Sua correção e, em vez de murmurar, darmos-Lhe graças por isso.”

“Tenho plena convicção de que a fidelidade vem do alto, ela é nobre porque vem de Deus. Ninguém é fiel por si só, nossa fidelidade a Deus não é mérito humano, mas é Ele que nos impele a praticar a fidelidade.”

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