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Uma prenda para a Freguesia Finalmente, Amor tem um jornal! Conheça este novo projecto e saiba como fazer parte dele Rua da Pedrolheira, 290 2400-799 AMOR Telef. (fax) 244 851 651 Telem. 919 538 125 [email protected] Nº 1 Janeiro 2016 1,00€ www.amormais.pt Edição Gratuita Obras na Extensão de Saúde de Amor | 3 Uma escola para a vida! | 4 Dia do Desporto, da Saúde e do Ambiente | 5 XXIII Feira do Livro | 5 Sabores Literários | 5  Agrupamento 1166. Escuteiros fazem 20 anos | 6 Casal Novo. Escola Básica celebrou o Natal | 6 Festa de Natal da APIFA | 8 Casal Novo. Pavilhão de Chinquilho | 17

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Uma prenda para a Freguesia

Finalmente, Amor tem um jornal!

Conheça este novo projecto e saiba como fazer parte dele

Rua da Pedrolheira, 2902400-799 AMORTelef. (fax) 244 851 651Telem. 919 538 125

[email protected]

Nº 1 › Janeiro 2016 › 1,00€ › www.amormais.pt

Edição Gratuita

Obras na Extensão de Saúde de Amor | 3

Uma escola para a vida! | 4

Dia do Desporto, da Saúde e do Ambiente | 5

XXIII Feira do Livro | 5

Sabores Literários | 5  Agrupamento 1166. Escuteiros fazem 20 anos | 6

Casal Novo. Escola Básica celebrou o Natal | 6

Festa de Natal da APIFA | 8

Casal Novo. Pavilhão de Chinquilho | 17

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2 ‹ ‹ Janeiro 2016

enTraDa

Ficha Técnica Directores

Sílvia Góis [email protected]

Frederico Santos [email protected]

Colaboradores efectivos

Carla [email protected]

Paulo [email protected]

Mariana [email protected]

Juliana Caç[email protected]

Vânia [email protected]

Francisco [email protected]

Levi Redondo [email protected]

Sílvia [email protected]

Raquel [email protected]

Colaboradores desta edição

Joana Redondo BolachaIsabel GameiroPaula MacedoCarolina PinaSílvia Grilo Cremilde Rodrigues.Projecto gráfico e paginação

Paulo [email protected]

Revisão

Sílvia Góis Frederico Santos Contacto

[email protected] Comercial

Sílvia Neto Raquel VaralongaSede da Redacção

Largo Padre Margalhau, nº 3, 2400-788 AmorPropriedade

Amor Mais – Associação de Solidariedade e Desenvolvi-mento de AmorImpressão

Fig – Indústrias Gráficas, SAPeriodicidade

MensalTiragem

2000Preço assinatura

Freguesia de Amor: 12,00€; Fora da Freguesia (Nacional e Estrangeiro): 12,00€ + PortesIBAN / NIB PT50 0010 0000 5286 3380 0011 5Depósito Legal

403074/15

Editorial Estatuto EditorialO AMOR MAIS é um jornal mensal de informação generalista que pre-tende mostrar e divulgar aconteci-mentos e actividades, dando pri-mazia aos que ocorram na fregue-sia de Amor. O AMOR MAIS tem como princi-pal missão unir e valorizar os habi-tantes e naturais não residentes da freguesia de Amor, promovendo o desenvolvimento social e cultural. O AMOR MAIS tem como objec-tivo tornar a população mais ac-tiva e participativa, consciente da sua história e tradições e pretende criar incentivos para a leitura, es-crita e criação artística. O AMOR MAIS segue e cumpre o Código Deontológico do Jornalis-ta. O AMOR MAIS é um espaço aberto a sugestões e à participação dos di-versos grupos e cidadãos singula-res que compõem a comunidade, estando disponível a abranger vá-rios temas, áreas, factos e opiniões. O AMOR MAIS reserva-se no direi-to de seleccionar qualquer tipo de informação que chegue à redac-ção, tendo em conta a sua notorie-dade. O AMOR MAIS assume-se livre de qualquer movimento político ou religioso, defendendo, contudo, o pluralismo de opinião.

Jardim de Infancia e ATL

Rua das Flores nº17, Casal Novo

2400-766 Amor

tel. 244861104

e-mail: [email protected]

Por Sílvia Góis

Nasceu um novo projecto na Freguesia de Amor, o Jornal AmorMais!

O Jornal AmorMais é acima de tudo um jornal da comuni-dade para comunidade! Esta-rá disponível no início de cada mês e trará com ele pedaços de nós, da nossa comunidade. Pretende – sobretudo – divul-gar os acontecimentos e as ac-tividades que decorram nos di-versos espaços da nossa fre-guesia. Com a missão de unir e valorizar os habitantes e natu-rais não residentes da fregue-sia de Amor, quer promover o desenvolvimento social e cul-tural da mesma. Foram três meses de constru-ção. De pesquisa, de contac-tos, de encontros, de partilhas, de decisões e hesitações. Co-mo pôr de pé um sonho, que dele apenas ecoam breves lem-branças e a força do “fazer”? Eis a questão, após a proposta aceite. E daí fez-se o que a lei manda! Encontrar a sorte também faz

parte, e encontrar as pessoas certas, que olham na mesma direcção e vêem as mesmas necessidades que “nós”, tam-bém é encontrar a sorte. For-mou-se a equipa. Onze pes-soas, bem diferentes, com vi-das e formações bem distin-tas, mas que se disponibiliza-ram para dirigir este desafio. Promover as qualidades técni-cas, criativas, artísticas, profis-sionais, desportivas, culturais, recreativas e solidárias do nos-so leitor, especialmente aque-le que tem ligações especiais com a Freguesia de Amor, tor-nou-se uma das nossas priori-dades.Esta é uma história que, que como todas as outras, não se conhece o fim. No entanto, ninguém o anseia. Queremos crescer e aprender mais, con-sigo! Acredite que faz parte, acredite que seremos a sua voz e a sua memória.

O Jornal AmorMais quer contar a história e as estó-rias de Amor e de amor!

*Amor. Natal no Jardim de InfânciaO Natal foi comemorado no Jardim de Infância de Amor! Os mais pequenos realizaram vários trabalhos manuais, desde postais e modelagem e pinturas em barro. Os pais juntaram-se à comemo-ração, animando a festa que decorreu dia 17 de Dezembro, na se-de do CRC 22 de Junho – Amor.

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Por CÁ

*Amor. Comércio a crescer

O comércio na freguesia de Amor sofreu algumas alterações no ano de 2015, a par das tradicio-nais tabernas, cafés e minimerca-dos imprescindíveis à população, outros estabelecimentos de res-tauração vieram revolucionar e ampliar a oferta ao público.

A 17 de Janeiro de 2015 nas-ceu num edifício histórico, da-tado do século XVII, no centro de Amor, a padaria, café e bis-trô bar, “PONTO G”. A decoração é um misto de vintage com con-temporâneo, tendo como base a história e tradições da fregue-sia, e a modernidade e tecnolo-gia. Um espaço com pão quente várias vezes ao dia, refeições diá-rias e sobremesas variadas. As especialidades são hambúrgue-res, tostas, bruchettas e as fran-cesinhas. O “PONTO G” preten-de ser uma fusão de encontros, prazeres, sabores e momentos rodeado de uma mesa e amigos.

No seguimento da criação do estabelecimento “CONCEITOS & PERPECTIVAS” em Serra do Porto de Urso, freguesia de Mon-te Real, foi inaugurado no pas-sado dia 17 de Outubro de 2015 uma filial em Amor. O espaço en-contra-se num prédio moder-no, em frente à escola básica de Amor, com diversificadas valên-cias, abrangendo padaria – de fa-brico próprio – pastelaria, cafe-taria, mercearia, frutaria, pape-laria e flores. Servem refeições diárias e, das especialidades há que realçar o Kebab, a bifana, a pizza. Sendo a máxima deste lo-cal: “Se o seu Conceito de vida é viver o mais possível, a nossa Perspectiva será servi-lo o me-lhor possível.”

No mesmo edifício, em zo-na contígua está também uma lavandaria (self-service), AQUAPRÁTICA.

|| Carla Oliveira

Obras na Extensão de Saúde de Amor

Por Sílvia Góis

A Extensão de Saúde de Amor sofreu obras de requalificação no passado mês de Novembro. Gra-ças à iniciativa de um utente, foi elaborado um projeto de restru-turação e melhoramento das ins-talações. Assim no dia 16 de No-vembro, a extensão de saúde de Amor foi encerrada temporaria-mente, por esta boa causa!

Para a intervenção ser possí-vel e bem-sucedida, foram con-tactadas 20 empresas que acei-taram embarcar neste melhora-mento comunitário, juntamente com o apoio da junta de fregue-sia de Amor. Foram disponibi-lizados bens e serviços que su-peraram o objetivo principal de requalificar a sala de enferma-gem, tendo sido também possí-vel criar uma sala de apoio aos funcionários, e intervir na secre-taria, no hall de entrada e nos ga-binetes médicos. Fizeram-se me-lhoramentos a nível de climati-zação, acústica, pinturas, ilumi-nação, canalização, instalações

elétricas, estores, cadeiras, mar-quesas, entre outros. A referi-da obra foi autorizada e acom-panhada pelo Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral por forma a cumprir os requisi-tos legais.

À conversa com as enfermei-ras Isabel Domingues e Hele-na Margarida percebeu-se a ne-cessidade da melhoria, especial-mente na sala de enfermagem, tornando-se este espaço o mote inicial para este movimento so-lidário que mudou significativa-mente as instalações da exten-são de saúde de Amor. Segundo as enfermeiras, na sala de enfer-magem “Os móveis estavam a cair, já não se podia guardar lá nada dentro”, e, o teto apresen-tava infiltrações e não existia cli-matização, não reunindo condi-ções essenciais para o bem-estar dos utentes.

A Extensão de Saúde foi rea-berta no dia 24 de Novembro, tendo os utentes verificado estas intervenções e manifestado o seu agrado junto dos funcionários.

E aí vão dois… postes!No prazo de 3 semanas, foi

derrubado por duas vezes conse-cutivas, o poste de electricidade encostado à casa desabitada, em frente à igreja de Amor, no dia 25 de Novembro e novamente, no dia 14 de Dezembro. Em ambas as ocorrências, por camiões. Dos incidentes não resultaram quais-quer danos humanos, apenas materiais, particularmente na habitação. As entidades compe-tentes já substituíram o primei-ro poste destruído e, até ao fecho desta edição, aguarda-se que es-te último seja trocado.

Já foram tomadas diligências com o intuito de o poste ganhar nova localização, para facilitar as manobras dos veículos pesa-dos e não voltar a pôr em perigo os transeuntes. || Carla Oliveira

SilviaGois

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4 ‹ ‹ Janeiro 2016

CoLÉGio DiniS De MeLo

Uma escola para a vida!

Desde sempre que nós, no Colégio Dinis de Melo, nos preocupamos com a formação integral dos nossos alunos. Isto é, investimos nos saberes académicos de modo a que possam ter a melhor preparação a este nível e, com isso, possam prosseguir as mais diver-sas áreas do conhecimento. Mas, consideramos tam-bém, que as actividades que unem todos estes sabe-res a outros têm igual importância e se complemen-tam de forma inequívoca.

Por Prof. Dália Salgado

A cultura, em todas as suas ver-tentes, enriquece-nos e forne-ce a todos nós ferramentas sem as quais seríamos mais pobres e menores na nossa cidadania. É por isso que tanto investimos em actividades como a “Feira do livro” que dá aos nosso alu-nos a oportunidade de contac-tar com obras literárias e com autores convidados que, tan-tas vezes, são fonte de inspira-ção para os mais novos acari-nharem as letras. De igual mo-do, celebramos dias festivos de outros países e culturas que, na conjuntura internacional ac-tual, leva a que se deva conhe-cer antes de se julgar e que se opte pela tolerância em vez do medo. Vamos e fazemos tam-bém teatro, onde aprendemos o respeito pela representação e a criatividade, onde nos expres-samos livremente e podemos vestir muitas peles até saber-mos quem somos realmente. O mesmo se passa nos nossos clu-bes de música com o gosto por esta linguagem que a todos toca e na qual todo o mundo se pode encontrar.

Aqui discutimos todos os as-suntos de forma aberta, desde as ciências mais exactas, com palestras sobre sexualidade e alertas para os perigos de con-sumos de substâncias psicoac-tivas, às formas mais comple-xas de exercer a nossa cidada-nia como é o caso da nossa par-ticipação no Parlamento dos

Jovens. O importante é esclare-cer e envolver os alunos nas di-versas aprendizagens que, em conjunto, irão formar os adul-tos de amanhã. O importante é estarem informados de forma crítica e inteligente para que te-nham sempre contributos posi-tivos a dar a si e aos outros.

Alargam também os hori-zontes com as visitas de estu-do em que participam nas mais diversas áreas dos saberes. Via-jam por entre experiências científicas, como com a partici-pação em Olimpíadas da quími-ca e concursos de matemática, ou ao sabor de acontecimentos históricos que os transportam às suas raízes e construção das suas identidades. Assim, vistam museus, a Assembleia de Repú-blica, o Aqueduto das águas li-vres, o Museu da electricidade, a Fábrica centro de ciência viva, entre muito outros.

Mas não nos ficamos só por cá e vamos também ao estran-geiro. Neste âmbito contamos já com muitos países percorri-dos desde a Espanha, aqui ao lado, até a mais recôndita e mis-teriosa Escócia. É preciso cres-cer para o mundo e aprender a ver, em vez de apenas olhar, co-mo existe muito mais mundo para além do nosso.

Por fim, e seguindo o lema da “mente sã em corpo são” é imprescindível a participação em actividades desportivas. Queremos criar o gosto pela saúde mas também pelo espí-rito de equipa e a lealdade que

implica sermos parte de um todo e não apenas indivíduos. São várias as modalidades: gi-nástica, basquetebol e a dan-ça. Esta última com uma pro-jecção já nacional e que une os nossos alunos com ritmo e alegria sempre que, esponta-neamente, começam a dançar em conjunto.

Mais do que a sabedoria in-dividual, apostamos na sabedo-ria colectiva. Sabermos de nós e do outro para que nos possa-mos integrar e pertencer a algo maior do que apenas nós. Estar-mos ao lado uns dos outros e fa-zermos sentido das nossas co-munidades e do mundo que ca-da vez se torna mais pequeno. É por isso que iniciamos o ano lectivo com o “Dia do desporto, da saúde e do ambiente”. Neste momento, olhando todos para cada um, ajudamos o banco ali-mentar fomentando uma visão mais alargada das nossas res-ponsabilidades cívicas.

Com actividades como as do “School Fitness” e o “Festi-val das sopas” abrimos as por-tas a todos. Recebemos então toda a comunidade que nos vi-sita, partilhando, aprendendo e ensinando também connos-co. São momentos de união em que se interligam os protagonis-tas do nosso colégio – os nossos alunos- com os pais, os avós, os professores e todos os que são parte da sua vida. Nessas altu-ras a escola revela-se naquilo que deve ser sempre: um colec-tivo a preparar o futuro.

Muitos outros momentos destes são recorrentes ao lon-go da vida desta nossa escola que é, antes de mais, uma esco-la para a vida. Uma escola para saber aprender e estar de olhos postos no futuro com consciên-cia crítica mas não esquecendo nunca a capacidade de dar e re-ceber o que não se compra. P

BANCO ALIMENTARA solidariedade é um tema que não nos passa despercebido e, para além da nossa participa-ção no Banco Alimentar Nacio-nal, pelo segundo ano consecuti-vo, levámos a cabo o nosso pró-prio Banco Alimentar a favor dos nossos alunos mais carenciados.

A primeira fase de recolha de alimentos teve lugar entre os dias 5 e 16 de Outubro e, dada a grande quantidade de alimentos recolhida, só em Fevereiro con-tamos efectuar nova campanha.

Mais uma vez, os nossos alu-nos e seus familiares demonstra-ram um grande espírito de soli-dariedade e entreajuda.

|| Prof. Sílvio Grilo

FESTA DE MORALA festa de Moral do CDM, co-mo de costume, foi de arromba! Os alunos apareceram em for-ça e, salvo raras excepções, nin-guém faltou. O tema da festa foi o NÉON, tendo sido distribuído a todos os alunos um “stick” lu-minoso.

A animação do evento esteve a cargo da Banda Nintendo.Nada e dos DJ`s residentes da Rádio CD.m. Para o ano, há mais!

||Prof. Sílvio Grilo

FESTIVAL DE SOPASNo passado dia 15 de Novembro, realizou-se no Colégio Dinis de Melo o segundo festival de sopas CDM que, para além de preten-der promover o convívio e apro-ximação entre a escola, alunos e familiares, teve como objectivo angariar fundos para as visitas de estudo ao estrangeiro dos alu-nos do 7º, 8º e 9º ano.

A confecção das sopas esteve a cargo dos pais e familiares, com excepção da sopa da pedra que foi confeccionada no Colégio.

A actividade foi um sucesso e ultrapassou um milhar de parti-cipantes, entre os quais, alunos da organização, professores, fun-cionários e familiares.

|| Prof. Sílvio Grilo

© Google Maps

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CoLÉGio DiniS De MeLo

XXIII Feira do Livro

Entre os dias 23 e 27 de novem-bro, decorreu a XXIII Feira do Livro no Colégio Dinis de Me-lo, uma atividade que teve co-mo objetivo melhorar os hábi-tos de leitura dos alunos e incen-tivá-los a ler. Além do contacto com obras de géneros literários diversificados, os alunos tiveram oportunidade de assistir a ses-sões dinamizadas pelos escri-tores Raquel Ramos, Filipe Fa-ria e Isabel Ricardo. Foram ain-da recebidos na Feira um grupo do Lar Pró-Real e do Centro do

Dia de Amor, no dia 26 à tarde. No dia 27, à noite, a Feira este-ve também aberta à comunida-de educativa, tendo os presen-tes assistido a um pequeno sa-rau cultural com artistas convi-dados, entre os quais um ex-alu-no do Colégio (Pedro Santos), a banda do Colégio, e a academia de ballet e dança Annarella. Foi, sem dúvida, uma atividade re-cheada de atividades culturais e literárias que mais uma vez se revelou um sucesso!

|| Isabel Gameiro

Dia do Desporto, da Saúde e do AmbientePor Carolina Pina*

Comemorou-se no passado dia 21 de Outubro, no Colégio Dinis de Melo, o “Dia do Desporto, da Saúde e do Ambiente”. Nesse dia, destinado à prática de exercício físico, à promoção de um estilo de vida saudável e à preservação do meio ambiente, os 600 alu-nos do Colégio tiveram a opor-tunidade de experimentar diver-sas modalidades desportivas e de participar em actividades de sensibilização.

Ao longo do dia, decorreram actividades ligadas à Dança, à Ginástica e ao Frisbee, e houve ainda outras mais competitivas, com o intuito de apurar os alu-nos para o Campeonato Distrital como o Corta-Mato, o Mega Sal-to e o Mega Sprinter.

O Colégio contou também com a presença de entidades ex-ternas responsáveis por diferen-tes modalidades ligadas ao des-porto, como o Atlético Clube da Sismaria, no âmbito do Andebol, o Clube Escola de Ténis de Leiria, o Clube de Basquetebol de Leiria

e a Juventude Vidigalense, repre-sentante do Atletismo.

A sensibilização para a cria-ção de hábitos ecológicos foi fei-ta através da realização de acti-vidades como “A Brigada do Am-biente”, que supervisionou a re-colha de lixo no interior e na periferia do Colégio, e a cam-panha solidária “A Turma Mais Ecológica”, que teve como prin-cipal objectivo acumular o maior

número de quilos de papel que, posteriormente, serão trocados por alimentos que serão doados a instituições. No sentido de ape-lar a uma alimentação saudável, houve uma banca de sumos na-turais e fruta e uma exposição sobre a alimentação, onde fo-ram apresentados os projectos desenvolvidos pelos alunos do 2º ciclo. O Instituto Politécnico de Leiria colaborou nesta iniciativa

ao realizar testes de aptidão físi-ca e medições do Índice de Mas-sa Corporal dos alunos.

Uma vez que o balanço da ac-tividade foi claramente positivo, o “Dia do Desporto, da Saúde e do Ambiente” assinalar-se-á no-vamente no próximo ano lectivo.

* Aluna 3º ano do curso profissio-nal de Técnico de apoio à Gestão Desportiva

P Ao longo do dia, decorreram actividades ligadas à Dança, à Ginástica e ao Frisbee.

P Objetivo: melhorar os hábitos de leitura dos alunos

P Alguns alunos do 8ºano declamaram um poema

Sabores Literários

Pelo 23º ano consecutivo, o Colé-gio Dinis de Melo acolheu a Feira do Livro, um evento já com tra-dição enraizada neste estabele-cimento de ensino, recheado de actividades literárias e culturais. Para além dos escritores convi-dados, visitaram igualmente a feira, bem como a biblioteca do colégio, na tarde de dia 26 de No-vembro, vários utentes e funcio-nários do Lar Pró-Real, de Mon-te Real, e do Centro Social da Ca-sa do Povo de Amor, no âmbito da actividade “Sabores Literá-rios” para uma conversa anima-da entre livros, poesia, chá e mú-sica. Assim, mais uma vez, a bi-blioteca abriu as suas portas pa-ra receber estes convidados tão

especiais, proporcionado a to-dos um momento de agradá-vel convívio, brindado com o ta-lento de alguns alunos do 8ºano que, acompanhados à guitarra, declamaram o poema “Há pala-vras que nos beijam” de Alexan-dre O’Neill. Vários foram tam-bém os utentes do Centro Social da Casa do Povo de Amor que presentearam todos os que aí se encontravam com um momen-to musical e poético. A finalizar uma tarde tão bem passada, foi feita uma visita à Feira do Livro, onde todos puderam apreciar as exposições aí patentes, bem co-mo a oferta literária da própria feira.

|| Prof. Paula Macedo

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Por CÁ

*Casal Novo. Escola Básica celebrou o NatalNo passado dia 7 de Dezem-

bro de 2015 a Escola Básica do Casal Novo celebrou o Natal, na sede do Grupo Desportivo do Ca-sal Novo. Desta vez a festa além de ser organizada pelos pais, te-ve também a participação activa na mesma, representaram, can-taram e dançaram. As crianças uniram-se aos pais no palco, pa-ra todos entoarem canções alu-sivas à época, acompanhadas de coreografias.

A festividade contou com um jantar partilhado por todos. Hou-ve ainda lugar a agradecimentos ao professor Jaime, à professora Sandra e à auxiliar D. Rosa. Para finalizar ocorreu o sorteio das ri-fas. || Carla Oliveira

*Agrupamento 1166. Escuteiros fazem 20 anosPor Carla Oliveira

No passado dia 21 de Novembro, o Agrupamento Escuteiros 1166 de Amor comemorou o seu 20º aniversário. Os 20 anos de exis-tência foram sinalizados com um amplo programa de activi-dades.

Esteve patente ao público uma exposição histórico-cultu-ral com uma vasta gama de ob-jectos usados na prática do es-cutismo e memórias fotográfi-cas do trajecto ao longo dos vin-te anos.

Realizaram-se jogos dirigidos a toda a família que abrangeram “peddy-paper” e plantação de 20 árvores alusivas ao aniversário, iniciativa que ocorreu no âmbi-to do programa “Planta-me” lan-çado pela Câmara Municipal de Leiria. Esta acção foi apoiada e acompanhada por membros do executivo da Junta de Freguesia de Amor, Amorim Alves e Rafael Santos, presidente e vice-presi-dente, respectivamente, pela ve-readora da Juventude, Educação e Biblioteca da Câmara Muni-cipal de Leiria, Anabela Graça e pelo Chefe Adjunto da Junta Re-gional Leiria, António Brito.

A comemoração continuou com a celebração eucarística animada pelo grupo de escutei-ros e terminou com um jantar

partilhado seguindo-se os agra-decimentos aos presentes, ao Sr. Padre Isidro, pároco da fregue-sia de Amor, ao Chefe Adjunto da Junta Regional, aos escuteiros e aos seus pais e familiares.

Foram entregues distinções a algumas personalidades que de alguma forma têm apoiado o agrupamento.

O agrupamento foi criado a 18 de Novembro de 1995 através de um grupo de amigos da fre-guesia e esteve em formação du-rante 5 anos. Começou por utili-zar as instalações de uma antiga padaria situada em Amor, neste momento a sede localiza-se na Rua do Moinho de Cima nº 41 em Amor.

O Agrupamento de Escuteiros de Amor foi oficializado no ano 2000 com o número 1166. Duran-te este percurso o seu efectivo es-teve sempre activo, realizou acti-vidades, participou nas festas da paróquia, em movimentos soli-dários, acampamentos, activida-des regionais, nacionais e inter-nacionais, sendo já uma marca na região de Leiria.

De momento tem um efectivo de 100 elementos, 80 escuteiros e 20 dirigentes. Neste agrupamen-to já passaram cerca de 300 es-cuteiros a fazer formação. Existe ainda uma Comissão Permanen-te de Pais que tem um papel rele-

vante apoiando o agrupamento, assim como tem feito a Junta de Freguesia ao longo destes anos de existência.

“Os escuteiros do Agrupa-mento 1166 - Amor procuram

assim caminhar na sua forma-ção como pessoas e cidadãos responsáveis, seguindo o lema “SEMPRE ALERTA”.” – salien-tou o chefe do Agrupamento de Amor, Noé Crespo.

P A comemoração terminou com um jantar partilhado

P Uma exposição esteve patente ao público

P A festa foi dinamizada pelos pais das crianças para os mais petizes

© Paulo Adriano

© DR

© DR

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aGenDa

Fora De aMor

2.Jan SábRancho Vale Lis - Cantares ao Menino Jesus. Igreja dos Bar-reiros, Amor, Leiria, às 18H00.

4.Jan SegArranque da 1ªFase do Pro-jecto "Arquivo de Memória - Amor".

9.Jan SábBaile Trio Latino. Na sede dos UNIDOS, no Casal dos Claros e Coucinheira, às 21H00.

16.Jan SábFestival de Sopas

16.Jan SábTorneio de Chinquilho no GD Casal Novo. De 16 a 24 de Janeiro. Inscrições até 13 de Janeiro. Mais Info na sede.

14.Fev DomBênção das Grávidas e Bebés. São convidadas as mulheres grávidas e bebés. Na igreja de Amor, às 11H30.

14.Fev DomMarchas Populares de Amor - Almoço Convivio. Centro Recreativo e Cultural 22 de Ju-nho, às 12H00.

18.Fev QuiVia Sacra. Ao ar livre. Aberta a toda a comunidade. Em Amor.

21.Fev DomFesta Regional do dia de B.P.. Actividade para todos os agru-pamentos da região de Leiria. Em Amor.

23.Fev TerVia Sacra. Aberta a toda a co-munidade. Nos Barreiros.

JAN

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1 Sex 52 Sab 63 Dom 74 Seg 85 Ter 96 Qua 107 Qui 118 Sex 129 Sab 13

10 Dom 1411 Seg 1512 Ter 1613 Qua 1714 Qui 1815 Sex 1916 Sab 2017 Dom 2118 Seg 2219 Ter 2320 Qua 2421 Qui 2522 Sex 2623 Sab 2724 Dom 2825 Seg 2926 Ter

27 Qua

28 Qui

29 Sex

30 Sab

31 Dom

Tem conhecimento de eventos que vão acontecer na nossa freguesia?

Divulgue-os aqui na agenda

Basta preencher formulário em: http://evento.amormais.pt

Pode também consultar a agenda online em: http://agenda.amormais.pt

10.jan domConcerto para Bebés - Dois Bebés e o Fado. Teatro Miguel Franco, Leiria, às 10H30 e 11H45.

15.jan sexConcerto Carlos do Carmo. No Teatro José Lúcio Da Silva, às 22H00.

21.jan qui1, 2, 3 UM SALTO DE CADA VEZ - Teatro Infantil. 19 Ja-neiro | 10:30 e 14:30. Um peça de teatro para o público mais jovem a celebrar o 50º aniver-sário do TEATRO JOSÉ LÚCIO DA SILVA.

23.jan sábWorkshop de Doces Con-ventuais. Fundação Batalha de Aljubarrota - CIBA, Av. Nuno Álvares Pereira 120, 2480-062 Calvaria de Cima, Portugal. Workshop de Iniciação ao Desenho e Pintura. Centro Comercial Dom Dinis, Leiria.

30.jan sábConcerto da Orquestra Me-tropolitana de Lisboa - . Preço: 7,50 (com desconto). Classificação etária: M/6. Du-ração: 70 min. (com intervalo) Teatro José Lúcio Da Silva, Av. Heróis de Angola, 2400-093 Leiria, Portugal, às 21H30.

Creche

Jardim de Infância

ATL

A partir dos 4 meses

Barreiros

Telem.: 917 082 430

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8 ‹ ‹ Janeiro 2016

Por CÁ

Venda de pellets

Festa de Natal da APIFA

No passado dia 18 de Dezem-bro de 2015 decorreu a festa de Natal da APIFA (Lar de Apoio a Idosos Nª Senhora de Fátima), que teve como temática “Os Fa-dos”. Ao longo da festa assistiu--se a um vídeo com imagens rela-cionadas com o dia-a-dia na API-FA e realizou-se um lanche que reuniu todo o pessoal técnico da instituição aos utentes e familia-res. Os festejos natalícios conta-ram ainda com animação musi-cal relacionada com a temática, animando todos os presentes.

|| Mariana Duarte

Faça parte deste projecto. Anuncie no AmorMais

© Fernando Henriques | O Retratista

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Janeiro 2016 › › 9

Por CÁ

Talho e charcutariaAluguer de câmaras de frio DUARTE

LISBOA, LDA.

Rua Serrada Nova, 152400-793 Amor

Tel./Fax 244 840 104Telm. 968 061 020

Email: [email protected]

Música Erudita na IgrejaSexta-feira, 21:00, a maioria dos amorenses acabam de jantar e preparam-se para assistir a mais um episódio da novela. Meras 38 pessoas escolhem aproveitar a oportunidade quase única de saborear um concerto de música completamente gratuito na Igreja Matriz. E ainda dizem que a cultura é cara!

A iniciativa “Concertos nas fre-guesias” regressou a Amor no dia 19 de Dezembro, num concer-to de 60 minutos protagonizado por elementos do Orfeão de Lei-ria. Principiou por uma peça ao violino tocada por André Morei-ra, de 11 anos, que fazia a sua es-treia a tocar numa igreja. Segui-

do para um filho da terra, Pedro Rodrigues (Amor), de 13 anos, fa-zia também a sua estreia no re-cinto religioso, dedilhando com sucesso uma peça na guitarra clássica. O sentimento de suces-so transparecia no final da ac-tuação desejando até “que este se devia repetir mais vezes para permitir um maior contacto com a música clássica aos habitan-tes da freguesia”. Embora com-preensivo com a pouca afluên-cia, partilhava com o restante público o desejo que estes even-tos fossem mais comuns.

Seguiram-se momentos de beleza dificeis de descrever. Nu-ma sucessão de peças de músi-ca erudita, ora apenas ao órgão mestriamente tocado pela Pro-fessora Rute Martins (docente no Orfeão de Leiria e na Esco-la de Artes SAMp), ora acompa-nhada pela cantora lírica Inês Ri-

beiro, a sonoridade preenchia o ar da igreja e elevava-a, sensibili-zando todos os que ouviam.

A cantora, de 17 anos, estu-dante em Leiria, é dotada de uma daquelas raras vozes que tornam, a quem a ouve, religioso numa fé difícil de definir. A contenção do poderoso aparelho vocal, soltou--se na ária, arrepiando e levando metade dos espectadores a usar os seus telemóveis para preservar este momento no tempo. Estan-do já habituada a cantar em igre-jas, não poupou os elogios à acús-tica da Igreja Matriz, classifican-do-a como esplêndida.

“Um concerto de boa música, com bons músicos, que promo-ve a cultura, que promove a loca-lidade e melhora a vida dos seus habitantes,” terminava a cantora, sumariando-o o sentimento que todos os espectadores levavam ao regressar a casa.

CUPÃO DE ASSINATURAFormas de envio: a) preencher, recortar e enviar (ou entregar) este cupão para:

Junta de Freguesia de Amor; Largo Padre Margalhau; nº 3, 2400-788 Amorb) enviar email com os dados solicitados neste cupão para: [email protected]) aceder ao site: http://assinatura.amormais.pt e preencher o formulário

Nome

Morada Completa (Rua, nº da porta, lugar)

Código Postal

Data Nascimento Telefone

E-mail

Preço assinatura: Freguesia de Amor: 12,00€; Fora da Freguesia (Nacional e Estrangeiro): 12,00€ + Portes de envioPagamento (selecionar opção)

Cheque ou vale postal, à ordem de: "Amor Mais - Associação" Transferência bancária para o NIB PT50 0010 0000 5286 3380 0011 5 (anexar comprovativo)

© Fernando Henriques | O Retratista

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AMOR MAIS, o início!Final de manhã ventoso nos Altos de São Paulo, com o terreno onde se tem realizado o “Festival d’Amor” nas nossas costas. À nossa frente, Amorim Alves, presiden-te da Associação de Solidariedade e Desenvolvimento de Amor, prepara-se para responder à nossa primeira entrevista. Consegue-se perceber o nervosismo no ho-mem habituado a outras andanças. Hesitante de início, rapidamente ganha força nas palavras e deixa trans-parecer a paixão pelo projecto que aqui veio represen-tar. A ideia de ser apenas mais uma associação perde-se rapidamente e não existe no diálogo a minima dúvida que à nossa frente, embora esteja o presidente da Jun-ta, se encontra o Presidente da “Amor Mais” a defender esta ideia e a apresentá-la aos seus.

Por Levi Redondo Bolacha

Bom dia, estamos aqui com o Sr. Amorim Alves, presiden-te da Associação Amor Mais, que presentemente tam-bém é presidente da Junta de Freguesia de Amor. Gosta-ria que me começasse por di-zer quem é o Amorim Alves e qual a sua ligação a Amor?Eu sou natural do Casal dos Claros, actualmente resido em Amor, nasci, cresci, e trabalho cá e estive sempre aqui ligado. Sou mesmo da freguesia, sou um fi-lho da terra!

Está aqui como representan-te da associação, no seu pa-pel de presidente. De onde surge esta associação?A associação surge pela necessi-dade de apoiar a realização do já tradicional Festival d’Amor, onde se percebeu a utilidade de criar um grupo que tivesse a capaci-dade para organizar o festival, em vez de sobrecarregar a jun-ta de freguesia que tinha até ao momento tratado deste proces-so. Nasceu então, entre um gru-po de cidadãos envolvidos na or-ganização do último festival, a ideia de criar uma associação, ocupando estas pessoas os vá-rios órgãos sociais da mesma. Cria-se a associação, organiza-se o festival com sucesso e estamos agora a tentar potenciar outras actividades onde possamos ac-tuar, existindo um leque muito grande de áreas onde gostaría-mos de estar presentes.

É nesses outros âmbitos, on-de a associação pode actuar, onde se encaixa o factor soli-dariedade presente no nome da associação? Que trabalho

social esperam puder desen-volver?Temos como objectivo criar um projecto social que actue direc-tamente com particulares em di-ficuldades, actue nas escolas, no Centro de Dia, nos lares de ido-sos, nos locais onde a Junta de Freguesia não pode actuar co-mo gostaria e onde a associação a pode complementar. Gostaría-mos de ter um papel relevante de acção social na freguesia.

Nesses três âmbitos, o social, o cultural e a cidadania, qual sente ser a missão da asso-ciação?Não existe um trabalho de ac-ção social relevante na freguesia neste momento, existindo famí-lias e casas com dificuldades! Es-ta associação pode e deve criar meios para potenciar as aju-das que estas pessoas precisam. Costuma-se pensar nos órgãos de soberania para resolver estes problemas, e aqui pensa-se sem-pre na Junta de Freguesia, mas o trabalho que lhe é permitido por lei está muito formatado para os contratos inter-administrativos com a Câmara, com a responsa-bilidade das várias manutenções que estão sob a tutela da Junta, mas trabalho de carácter social não tem meios adequados para o fazer. Com esta associação es-pera que se possa criar, fomen-tar meios para que essas ajudas apareçam e sejam eficazes. No associativismo a freguesia está muito bem servida, mas aqui so-mos muito bairristas! Muitos ha-bitantes gostam de zelar pela as-sociação do seu lugar, muitas ve-zes em demérito das restantes da freguesia. A associação não quer forçar qualquer tipo de fu-são, mas podemos servir de pon-to de ligação para as promover e

ajudar a desenvolver eventos de cariz cultural.

Existem contactos com ou-tras instituições cuja nature-za esteja vocacionada para o trabalho social (ex: serviços de apoio da igreja, Cáritas, Cruz Vermelha, etc)?Ainda não foi feito um contac-to formal, mas tem de partir de nós a iniciativa de identificar as situações mais prioritárias, e sa-bendo desde já as enormes difi-culdades e limitações que pode-mos ter, estabelecer os contac-tos. Mas isso é onde era bom nós chegarmos porque indicava que já estávamos noutro nível de ac-tuação. Por enquanto temos de partir de várias, muitas e peque-nas ideias, e analisando e veri-ficando o que se pode fazer por cada uma delas, deixando a as-sociação crescer pouco a pou-co por ela própria, através dos pequenos êxitos que esperamos obter.

Em 2007 falou-se em criar um festival de gastronomia e cultura que não chegou a acontecer, acontecendo em 2009. Acha que este conceito ainda se aplica ao que o festi-val é actualmente?Embora não exista um prato lo-cal com que as pessoas se iden-tifiquem e que possamos cha-mar nacionalmente de só nos-so, acabamos por promover o que aqui se come, a gastronomia tradicional desta região, mas di-vulgamos também o que somos, o que fazemos e o que criamos, com um pouco de diversão pe-lo meio.

Os membros actuais da as-sociação são os responsáveis pela última edição do festival,

mas ao longo dos anos hou-ve outras pessoas que trou-xeram experiência à organi-zação mas que não estive-ram presentes em 2015. Gos-tariam de as trazer de vol-ta à organização do festival e à associação? Consideram chamar pessoas que ainda não tenham estado ligadas a este evento?O que se passou nos anos ante-riores é que existia um grupo de trabalho que tinha como objec-tivo organizar apenas “aquela” edição do festival, e acabando o festival, dissolvia-se o grupo. Ve-rificámos que acabávamos por estar a perder o conhecimento e a experiência que as pessoas ob-tinham, e ao perceber que o gru-po que se estava a formar em 2015 era bastante unido e com o qual era possível pensar não apenas numa edição mas em vá-rias, tínhamos a obrigação de tentar potenciar esta motivação. Estamos obviamente de portas abertas a antigos parceiros, an-tigos colaboradores e a pessoas que nunca participaram mas sempre tiveram esse interesse, e esperamos poder recebê-las no seio do nosso grupo.

Muda-se assim de algo pon-tual para uma experiência continuada?Valoriza-se um trabalho conti-nuado sem se perder a experiên-cia obtida em cada edição. Claro que estes membros podem sair, permutar ou entrar novos. A as-sociação tem os estatutos públi-cos e normais de qualquer asso-ciação. O interesse dos membros é que nos faz sentir optimistas, pois nenhum dos elementos que esteve connosco mostrou qual-quer interesse em sair ou desli-gar-se deste grupo.

enTreViSTa

© SilviaGois

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Janeiro 2016 › › 11

Como é que espera que a po-pulação venha a envolver-se no trabalho da associação? De maneira passiva ou activa?Sei que podemos contar com a participação passiva, com as pessoas aderiram aos even-tos que vamos organizar ou aju-dar a divulgar, mas pessoalmen-te prevejo que exista também uma participação bastante acti-va, com as pessoas a darem elas próprias o passo de se oferece-rem para ajudar, identificando--se com os vários projectos que vamos tentar desenvolver, tanto no âmbito cultural como, sendo bastante específico, nas neces-sidades sociais que esperamos conseguir colmatar.

Qual a abertura da associa-ção para apoiar projectos que não nasçam directamente dos membros ou de alguém ligada à mesma?Existe abertura para analisar to-das as ideias de interesse local, e entre os vários membros, deci-dir-se dentro dos objectivos des-se projecto especifico e das limi-tações que a associação tem, se é possível apoiar. Temos de ter em conta que é uma associação sem fins lucrativos, o trabalho é todo voluntário, e não existe nenhum membro que seja remunerado. Existem alguns serviços pon-tuais e protocolos que tiveram de ser onerados, mas sem criar um custo para a associação.

Passeando pelas ruas da fre-guesia muitas vezes as pesso-as perguntam-se se vai existir algum evento nos anos pares (visto que o festival se realiza nos ímpares)..

Existem ideias e vontade dos cor-pos sociais em se criar um peque-no evento que ajudasse a criar fundos para o desenvolvimento da associação, mas ainda não es-tá nada certo. Pode ser uma pe-quena versão do festival, mas também pode ser algo completa-mente diferente e complementar. Terá obrigatoriamente de ter uma menor escala mas sempre com o intuito de unir a freguesia.

O que é que a associação pre-cisa por parte da população?Precisar? Precisa de muito, mas acima de tudo precisa de pes-soas que possam contribuir com o seu trabalho, de meios huma-nos, porque com esse contributo arranjamos meios para arranjar alguns fundos.

Já existem fontes de rendi-mento?De momento não existem, es-tando limitadas a situações e projectos pontuais como foi o caso do festival. Temos alguns donativos de pequena escala, de pessoas e empresas que con-tribuíram mas estamos a criar meios para que exista um finan-ciamento directo para as activi-dades e projectos que vamos fa-zendo. Queremos que as pessoas se identifiquem com determina-da actividade e vejam, ao doar e ao ajudar, o seu contributo a ser utilizado no momento exacto e especificamente para esse fim.

Acha que já existe na fregue-sia uma ideia de mecenato e cidadania para ajudar um problema que não lhes toque directamente?Em termos sociais acho que sim.

Considero que a maioria das pessoas se mobilizariam para ajudar em caso de catástrofe ou de um infortúnio de uma famí-lia da freguesia, como já se veri-ficou no passado. Se conseguir-mos sensibilizar a população pa-ra algo que não lhe seja tão fami-liar, não tenho duvida que a fre-guesia responderia em peso e afirmativamente. Mas ainda es-tamos no inicio, estamos literal-mente no primeiro ano da as-sociação, estamos a começar, a aprender que caminhos pode-mos tomar, ganhar aprendiza-gem e confiança para crescer e ganharmos alguma dimensão.

Existem ideias para tentar co-brir as falhas que têm aconte-cido na freguesia em aprovei-tar esta nova fonte de rendi-mentos?Pode acontecer, mas para já ain-da não surgiram ideias nesse as-pecto, mas estamos receptivos.

Como surge a ideia de se criar um jornal?É um projecto da comunidade e para a comunidade. O seu ob-jectivo é unir a freguesia, promo-ver e preservar o conhecimen-to local, aproveitando para dar a conhecer a associação e as va-rias actividades que esperamos vir a desenvolver. Divulgamos a freguesia, a associação, os nos-sos eventos, os nossos projectos e recolhemos voluntariado. É um meio por excelência para chegar às pessoas! Há alguns anos exis-tiram várias publicações que não sobreviveram muito tempo. A as-sociação resolveu apostar e fazer os possíveis para garantir este projecto pelo menos por um ano.

Se diz um ano, onde esperam estar dentro de 9 meses, por exemplo?Esperamos reunirmos e verifi-car que temos um jornal que é completamente vital à fregue-sia e auto-sustentável. Tivemos a sorte de puder contar com a Síl-via Góis, que se tem empenhado imenso em levantar este projec-to do chão, e com os restantes membros estão empenhados em garantir de inicio 12 edições, um ano de jornal, mesmo sabendo que é um enorme desafio.

Os órgãos sociais mantive-ram independência em rela-ção aos órgãos editoriais do jornal?Completamente, os órgãos apoiam a ideia, decidiu-se con-tactar pessoas que estavam na área para nos ajudar, foi-lhes apresentado o projecto e a partir daí nós estamos cá para os aju-dar a levá-lo a bom porto.

Como leitor sente-se entu-siasmado com a ideia de ir existir um jornal da freguesia? Eu, devo ser das pessoas mais entusiasmadas, mas todos nós estamos imensamente curio-sos com o que vai sair. A ideia do jornal dar voz ao povo da fregue-sia, às suas histórias, às suas no-ticias, é arrebatadora. Como lei-tor sinto uma enorme curiosida-de e acredito que quem não es-teja ainda a par do projecto vai ter uma grande surpresa.

Imagine que estamos em 2025, como imagina a asso-ciação nessa altura?Gostaria que existisse jornal. Que tivéssemos apoiado todas as edições do festival e que este tivesse crescido. Não temos ilu-sões que ele possa crescer mui-to mais face às limitações da fre-guesia, mas acreditamos que possa crescer. Gostava que ti-vesse surgido o evento que men-cionei nos anos pares para mais unir e alegrar a vida da fregue-sia. Na área social, que houves-sem várias famílias cujas con-dições de vida tenham sido me-lhoradas pela actuação da asso-ciação. Que tivesse sido criada riqueza cultural pela existência do jornal e que se elevasse a ri-queza humana pela ajuda social que gostaríamos de dar. P

ORGÃOS SOCIAIS

Mesa da Assembleia GeralPresidente – Mário Rui Rosa dos SantosSecretária – Tatiana Filipa da Silva CarreiraSecretário – Énio Filipe Gomes JorgeDirecçãoPresidente – Amorim José Gaspar AlvesVice-Presidente – Jaime Esperança AlexandreSecretário – Francisco José da Silva HenriquesTesoureira – Carla Marisa Gaspar de OliveiraVogal – Luísa Maria Pereira dos SantosConselho FiscalPresidente – Carlos dos Santos CruzVogal – Silvia Maria Gaspar NetoVogal – Raquel Maria Campos Silva Varalonga

© SilviaGois

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g eFeMÉriDeS

JANEIROSeg Ter Qua Qui Sex Sab Dom1 2 M 3Ano Novo 1839: Louis Da-

guerre, tirou a pri-meira fotografia da Lua

1940: abre a Casa do Gaiato

4 5 6 7 8 9 10 LDia Mundial do Braille

2014: morre Eu-sébio da Silva Ferreira

Dia de Reis 1325: faleceu o Rei D. Dinis, o Lavrador

Dia mundial da Alfabetização

2007: Steve Jobs lança primeiro iPhone

1945: nasce Rod Stewart, cantor e compositor britâ-nico

11 12 13 14 15 16 C 17Dia Mundial do Obrigado

1952: a Universi-dade do Tenesse, admite o primeiro estudante negro

1979: os Xutos e Pontapés es-treiam-se ao vivo

1876: o telefo-ne é patenteado pelo seu inventor, Graham Bell

Dia Mundial do Compositor

1605: Publicação da primeira edi-ção de Dom Qui-xote

1929: Estreia do personagem Po-peye, criação de

18 19 20 21 22 23 24 NDia Mundial do Riso

Dia Mundial do Migrante e Refu-giado

1892: Disputada a primeira partida de basquetebol.

Dia Mundial da Religião

Dia Mundial da Neve

Dia Mundial da Liberdade

1924: São Peters-burgo renomeada para Leningrado.

25 26 27 28 29 30 311927: nasce Tom Jobim, compositor brasileiro

1531: Terramo-to em Lisboa que vitimou 30 000 pessoas

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holo-causto

Dia Europeu da Protecção de Da-dos Pessoais

1945: Fundação do jornal despor-tivo português A Bola

Dia Internacional da Não Violência e da Paz nas Es-colas

Dia Mundial do Mágico

Dia Mundial do RisoSorrir não é apenas uma ex-pressão de contentamento e felicidade, ela traz benefícios à nossa saúde fazendo mui-to bem ao coração.

Quando ri, movimen-ta músculos faciais, o oxigé-nio entra em dobro nos pul-mões, fazendo com que a pele se oxigene mais.

A risada também ajuda contra a depressão, a elimi-nar o stress e ajuda a ex-pressar os sentimentos.

A celebração do Dia Mun-dial do Riso teve origem em Mumbai, na Índia, no dia 11 de janeiro de 1998, na qual 12.000 membros de clubes sociais de diversas partes do mundo juntaram-se nu-ma mega sessão de riso. Tal evento foi criado pelo funda-dor do movimento Yoga do Riso, Dr. Madan Kataria.

Agora que já conhece os benefícios do riso, sor-ria mais! (Fonte: http://www.colegioweb.com.br)

Recolha feita por Carla Oliveira

D. Dinis, o LavradorD. Dinis foi o sexto rei de Portugal e governou en-tre 1279 e 1325. Nasceu na cidade de Santarém a 9 de Outubro de 1261 e mor-reu em Lisboa a 7 de Ja-neiro de 1325. Filho primo-génito do rei D. Afonso III e da Infanta Dª Be-atriz de Castela.

Para além do cognome de “O Lavrador” por que ficou conhecido, recebeu ainda os de “ Rei Agricultor”, “ Rei Poeta” e “Rei Trovador” devido ao facto de ter levado a cabo medidas para incrementar o desenvolvimento da agri-cultura em Portugal e pelas Cantigas de Amigo e Cantigas de Amor que compôs, e pelo de-senvolvimento, durante o seu reinado, da poe-sia trovadoresca. Ao longo do seu reinado pro-moveu o desenvolvimento da agricultura, cultu-ra, política, religião e comércio. (Fonte: http://historia-geografia-portugal.wikispaces.com)

Mahatma Gandhi

Mohandas Karamchand Gan-dhi nasceu na Índia, no dia 2 de outubro de 1869. Duran-te a infância e adolescência foi educado na Índia. Quando adulto foi estudar em Londres (Inglaterra), onde estudou di-reito, formando-se advogado. Ao regressar para a terra na-

tal, tornou-se membro do Supremo Tribunal de Bom-baim. Em 1893 mudou-se para a África do Sul para trabalhar como advogado. Actuou em defesa da mi-noria hindu que vivia neste país africano, lutando pe-los direitos iguais. Em 1914 voltou para a Índia, on-de começou uma campanha pela paz entre hindus e muçulmanos, que viviam em conflito.

Operou também contra o domínio britânico na Ín-dia. Gandhi defendia a criação de um estado autó-nomo na Índia. Em função destas posições foi preso várias vezes pelos britânicos. (Fonte: http://www.su-apesquisa.com/biografias/gandhi.htm)

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Janeiro 2016 › › 13

SaBer nÃo oCUPa LUGar

Trinta dias de barba e bigodeTexto Fred Santos Fotos Sílvia Góis

Durante o mês de novembro surgem dois movimentos mas-culinos que visam sensibilizar e apoiar o combate das doenças cancerígenas masculinas.(lead)

À semelhança do “Outubro Rosa” (movimento feminino cujo objetivo é sensibilizar para os cancros femininos), também para o sexo masculino surgiu um mês dedicado à sensibilização para as doenças masculinas. Novembro é amplamente aclamado como o mês mais masculino do calendá-rio e com ele surgem dois mo-vimentos para celebrar a virilida-de masculina: “Movember” (Aus-trália, 2003) e o “No Shave No-vember” (EUA, 2009).

Ao longo de trinta dias, no ca-so do movimento “Movember”, propõe-se apenas o crescimento do bigode como forma de maior destaque e é um movimento que desafia as pessoas a combater o sedentarismo, fazendo mais des-porto. Já no caso do movimen-to “No Shave November” é pro-posto ao homem deixar crescer a barba e o cabelo por comple-to. No entanto, ambos pretendem ser um pretexto para meter con-versa e falar da saúde do ho-mem, sem tabus, sempre que al-guém manifestar curiosidade.

Apesar destes dois movi-mentos sugerirem à comunidade masculina duas formas diferen-tes de se exporem, ambas pre-tendem alertar para as doenças cancerígenas do sexo masculino, uma vez que, uma das carac-

terísticas mais marcantes de al-guém que enfrenta o cancro é a perda geral de cabelo.

Ao evitar a ida ao barbeiro ou a compra de produtos para esta rotina masculina, estes dois mo-vimentos propõem que se doe o

dinheiro poupado ao longo destes trinta dias a instituições de carida-de, que trabalhem na reabilitação de pessoas com os mais variados tipos de cancros masculinos.

Com o aparecimento das re-des socias, estes movimentos

conseguiram ganhar uma maior adesão e são muitos os casos em que são colocadas fotos para mostrar como acabou o mês de cada um, como forma de mostrar apoio à causa.

Na nossa freguesia, fomos ao encontro de dez jovens, que se juntaram à causa e que tive-ram conhecimento através da re-de social “Facebook”, à excep-ção de Renato Silva, que aderiu a estes movimentos por influên-cia dos amigos. Há quem adira à causa, exclusivamente no mês de novembro, mas também há quem se deixe levar pelo simples facto de ter um mês extra sem a ne-cessidade de ir ao barbeiro, co-mo é o caso de Flávio Inácio, que já se encontrava a deixar crescer a barba quando, por coincidên-cia, ouviu falar dos movimentos.

No final da conversa, com os nossos jovens, apercebemo-nos que a importância atribuída à re-alização de rastreios relacionados com as doenças masculinas é divergente. Apenas uma minoria considera essa prática importante dentro das suas idades (20 a 30 anos), considerando que esse ti-po de exames estão direciona-dos para homens acima dos 40 anos ou que sejam direcionados pelo seu médico.

© SilviaGois

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© SilviaGois

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14 ‹ ‹ Janeiro 2016

p iGreJa

As festas da catequeseA catequese da nossa paróquia inclui no seu programa as cele-brações previstas para cada um dos anos de catequese. Assim, durante o ano, são cerca de dez as eucaristias que são celebra-

das de maneira muito especial, na qual os protagonistas são um grupo específico. Por a paróquia de Amor ter três centros de cul-to com esta actividade, temos no total cerca de 30 celebrações. São

muitas, mas vamos tentar dar es-paço a todas elas. Nesta edição, apresentamos as que consegui-mos obter um registo fotográfi-co e que já ocorreram durante o presente ano pastoral. Nas próxi-

mas edições queremos dar espa-ço a todas as restantes e, para is-so, pedimos a ajuda de todos os catequistas que queiram colabo-rar com o AmorMais.

|| Paulo Adriano

P O 1º ano, do centro catequético de Amor, teve a sua Festa do Acolhimento no dia 17 de outubro.

P O 1º ano, do centro catequético dos Barreiros, teve a sua Festa do Acolhimento no dia 17 de outubro.

P O 8º ano, do centro catequético dos Barreiros, teve a sua Festa da Vida no dia 14 de novembro.

P O 3º ano, do centro catequético dos Barreiros, teve a sua Festa da Luz no dia 12 de dezembro.

P O 4º ano, do centro catequético dos Barreiros, teve a sua Festa da Palavra no dia 24 de outubro.

P O 6º ano, do centro catequético dos Barreiros, teve a sua Festa da Credo no dia 28 de novembro.

P O 1º ano, do centro catequético do Casal dos Claros, teve a sua Festa do Acolhimento no dia 18 de outubro.

P O 4º ano, do centro catequético do Casal dos Claros, teve a sua Festa da Palavra no dia 25 de outubro.

P O 3º ano, dos centros catequéticos de Amor e Casal dos Claros, tiveram a sua Festa da Luz no dia 12 de dezembro.

P O 6º ano, do centro catequético do Casal dos Claros, teve a sua Festa do Credo no dia 29 de novembro.

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Janeiro 2016 › › 15

p iGreJa

Dia Paroquial da Família** teve 2ª ediçãoPor Paulo Adriano

Depois da primeira edição reali-zada no ano passado, a equipa da pastoral familiar da paróquia de Amor organizou, mais uma vez, o Dia Paroquial da Família. No do-mingo, dia 18 de outubro, todas as famílias foram convidadas a participar neste evento que, para além da celebração da Eucaris-tia, às 15h00, teve uma conferên-cia subordinada ao tema “Maria, Mãe das Famílias”. O orador con-vidado foi o padre José Augusto, diretor do Departamento de Pas-toral Familiar da Diocese.

Em conversa com Rui Duar-te, que faz parte da organiza-ção, ele explica que repetir esta iniciativa é fruto do bom resul-tado da primeira edição “que te-ve a adesão normal, mas cujos ecos foram bastante positivos”. Dois objetivos estão presentes neste dia: divulgar a existência de uma equipa de pastoral de-

dicada às famílias na paróquia e, sobretudo, “promover um en-contro com as famílias da paró-quia, e dar-lhe um cunho for-mativo no âmbito da temática diocesana”.

Após a Eucaristia e a confe-rência, houve também uma tar-de de convívio, para a qual to-

das as famílias foram convida-das a trazer o lanche para parti-lhar. Durante a conferência, os mais pequenos tiveram ativida-des adequadas às suas idades.

Outras iniciativasPara este ano, a equipa paro-quial da pastoral familiar tem

previstas outras iniciativas, a sa-ber: 14 de fevereiro, benção das grávidas e bebés, e 1 de maio, Festa do Dia da Mãe. Também está a ponderar-se fazer do dia dos avós um dia especial, que ainda não está calendarizado por a data ser no período de fé-rias de verão.

© Paulo Adriano

P O orador convidado foi o padre José Augusto, director da pastoral familiar diocesana

SaÚDeConsciencializar para Estimular!Por Mariana Duarte

A consciência fonológica é a ca-pacidade que a criança tem em “brincar” com a linguagem, ou seja, de perceber que as fra-ses se dividem em palavras, que as palavras se dividem em síla-bas e que as sílabas se dividem

em sons.Esta competência é muito im-portante, pois é um pré-requisi-to para a aquisição futura da lei-tura e da escrita. Assim sendo, os pais representam um papel fun-damental como primeiros interve-nientes na aquisição e desenvol-vimento da linguagem do seu fi-

lho.Para ajudar a estimular a cons-ciência fonológica da criança, aproveite as situações do dia-a--dia para brincar com o seu fi-lho. Leia com o seu filho e pe-ça-lhe para contar o número de palavras que estão presentes nu-ma determinada frase; no carro

digam algumas lengalengas ou cantem músicas infantis; às refei-ções façam um jogo em que to-dos digam palavras que rimem e ganha quem não repetir palavras (ex.: cão, João, balão); enquanto a criança está a brincar peça-lhe para dividir em sílabas/bocadi-nhos os nomes dos brinquedos.

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16 ‹ ‹ Janeiro 2016

DeSPorTo

Futebol › Juvenis B Sub17 › 1ª Divisão Distrital Série CClassificação

P J V E D GM GS1 EAS AF M. GRANDE 21 7 7 0 0 36 42 ATL C MARINHENSE B 18 8 6 0 2 39 63 SC.L. MARRAZES B 16 7 5 1 1 22 54 ASS.C.R.MACEIRINHA 7 8 2 1 5 7 275 G.R.AMIGOS PAZ B 6 7 2 0 5 6 416 SL MARINHA B 4 7 1 1 5 10 197 G.D.R.C. OS UNIDOS 4 8 1 1 6 8 26

Resultados / calendárioJorn. Data Visitado X Visitante

6 08/12 Marinhense B 5-1 GDR Unidos7 12/12 L. e Marrazes B 5-0 GDR Unidos8 19/12 GDR Unidos 2-2 Maceirinha9 09/01 EAS M. Grande GDR Unidos10 16/01 Descanso11 23/01 GDR Unidos SL Marinha B

Futebol › Iniciados C Sub15 › 1ª Divisão Distrital Série CClassificação

P J V E D GM GS1 C.D.R. OUTEIRENSE 18 7 6 0 1 38 82 ATL C MARINHENSE B 16 6 5 1 0 22 33 EAS AF M.GRANDE B 13 7 4 1 2 15 84 G.D.R.C. OS UNIDOS 9 7 3 0 4 14 175 ID VIEIRENSE 9 6 3 0 3 14 66 SL MARINHA B 3 7 1 0 6 4 327 UDB BATALHA B 0 6 0 0 6 2 35

Resultados / calendárioJorn. Data Visitado X Visitante

5 06/12 GDR Unidos 1-3 Marinhense B6 13/12 Dem. Outeirense 6-1 GDR Unidos7 20/12 EAS M. Grande B 3-1 GDR Unidos8 10/01 Descanso 3-0 Motor Clube9 17/01 GDR Unidos 10:30 SL Marinha B10 24/01 UD Batalha B 10:30 GDR Unidos

*ADR BARREIROS 4-4 SISMARIA. Mal menorEmpatámos mesmo ao cair do pano evitando uma derrota que seria casti-go excessivo, logo no jogo em que teremos realizado uma das melhores exi-bições da época.

Prof. Jaime

Adiantaram-se os visitantes, aos 7 minutos, na transformação de um penalty resultante de uma avaliação excessiva do 2.º árbitro.

Jogava-se num ritmo vivo, numa toada de parada e resposta, com o golo a poder surgir em qualquer das balizas.

Voltaram a marcar os homens da Sisma-ria, numa finalização de meia distância, com a bola a bater no poste e a ultrapassar a li-nha decisiva. Nada que nos levasse ao desâ-nimo. A equipa manteve a serenidade e acre-ditou que ainda era reversível. Um golo de Li-no, com assistência de Telmo, pouco antes do intervalo, mais acentuou a nossa crença.

A segunda parte começou por trazer boas sensações. Assédio constante à baliza con-trária com o golo a prometer aparecer a qual-

quer momento. Empatámos aos 9’, na se-quência de um canto, com finalização de Ri-cardo. Estava feito o mais difícil mas voltá-mos a complicar ao ceder novo golo de forma algo caricata.

No minuto seguinte Cunca atirou ao pos-te mas o empate não tardou. João, com o pé direito, chega ao 3-3, num remate de fo-ra da área. Seria desta que passaríamos pa-ra a frente? Cunca, no espaço de poucos se-gundos, desperdiçou duas claras ocasiões pa-ra que isso acontecesse.

E a história repetiu-se. Mais um golo...mas para os visitantes.

Esgotava-se o tempo mas ainda deu pa-ra chegar ao mal menor. O empate no último suspiro, quando jogávamos no 5x4, forçando o jogador adversário a cometer um deslize.

Futsal › 1ª Divisão Distrital › Sé-rie BClassificação

P J V E D GM GS1 ASS.D.R. BARREIROS 19 9 5 4 0 32 162 CLUBE R. DAS CHÃS 18 9 5 3 1 31 193 A.C.R.D.C. SISMARIA 17 9 5 2 2 32 194 UNIÃO D. DA SERRA 14 10 4 2 4 33 235 ARC SANTO ANTONIO 11 9 3 2 4 26 246 ATLETICO C. LEIRIA 7 8 2 1 5 16 327 G.D.R.BOAVISTA 0 8 0 0 8 9 46

Resultados / calendárioJorn. Data Visitado X Visitante

8 05/12 Arcusa 92 3-4 ADR Barreiros9 Descanso10 12/12 ADR Barreiros 4-4 ACRDC Sismaria11 18/12 União da Serra 2-5 ADR Barreiros12 09/01 ADR Barreiros 21:00 AC Leiria13 16/01 GDR Boavista 21:00 ADR Barreiros

Futsal › Iniciados › Distrital Sé-rie BClassificação

P J V E D GM GS1 NUCLEO S.DE LEIRIA 21 7 7 0 0 50 52 AD RIBEIRA SIROL 15 6 5 0 1 24 183 CENTRO CR TELHEIRO 10 7 3 1 3 14 234 ASS.D.R. BARREIROS 7 7 2 1 4 19 255 ATLETICO C. LEIRIA 5 8 1 2 5 10 316 CR GOLPILHEIRA 3 7 1 0 6 13 28

Resultados / calendárioJorn. Data Visitado X Visitante

8 ADR Barreiros adiado Benfica de Leiria9 12/12 Atlético C Leiria 3-3 ADR Barreiros10 19/12 ADR Barreiros 2-3 CR Golpilheira11 10/01 Núcleo S. Leiria 15:00 ADR Barreiros12 16/01 Descanso 21:00 AC Leiria13 31/01 ADR Barreiros 15:00 CR Telheiro

Futsal › Infantil › Distrital Sé-rie AClassificação

P J V E D GM GS1 ACRM SILV. CLARAS 21 7 7 0 0 35 122 ASS.D.R. BARREIROS 18 7 6 0 1 39 143 NUC SPORT POMBAL 10 7 3 1 3 22 194 U D SANTIAGO GUARDA 9 6 3 0 3 22 175 A.C.R.D. LOURIÇAL 8 7 2 2 3 21 156 C C R SEGODIM 4 7 1 1 5 16 307 ASS.D.R. DA MATA 0 7 0 0 7 13 61

Resultados / calendárioJorn. Data Visitado X Visitante

7 ADR Barreiros adiado ACRM Claras8 12/12 ADR Barreiros 9-3 ASS.D.R. da Mata9 09/01 A.C.R.D. Louriçal 11:00 ADR Barreiros10 16/01 ADR Barreiros 15:00 U D Sant. Guarda11 30/01 Nuc Sp. Pombal 15:00 ADR Barreiros13 31/01 ADR Barreiros 15:00 CR Telheiro

Futebol › 1ª Divisão › Série BClassificação

P J V E D GM GS DG1 União da Serra 24 8 8 0 0 28 6 222 GD Ilha 15 8 5 0 3 18 14 43 GDR Boavista 13 7 4 1 2 20 8 124 GDRC Unidos 13 8 4 1 3 17 8 95 Alegre e Unido 5 8 1 2 5 8 19 -116 Motor Clube 4 8 1 1 6 7 23 -167 GD Santo Amaro 4 7 1 1 5 5 25 -20

Resultados / calendárioJorn. Data Visitado X Visitante

6 22/11 GDRC Unidos 0-0 GDR Boavista7 29/11 GD Ilha 2-1 GDRC Unidos8 6/2 Alegre e Unido 2-1 GDRC Unidos9 13/12 GDRC Unidos 3-0 Motor Clube10 20/12 GD Santo Amaro 15:00 GDRC Unidos11 10/1 Descanso12 17/01 GDRC Unidos 15:00 União da Serra13 24/01 GDR Boavista 15:00 GDRC Unidos

Futebol › Taça1ª Pré-Eliminatória

1/11 Alfeizerense 1-2 GDRC Unidos1ª Eliminatória

27/12 GDRC Unidos 15:00 Alqueidão Serra

Futebol › Juniores A Sub19 › Honra DistritalClassificação

P J V E D GM GS1 Sp. Pombal 24 9 8 0 1 21 62 Gin. de Alcobaça 20 9 6 2 1 28 103 Leiria e Marrazes 20 9 6 2 1 11 54 AE Óbidos 19 9 6 1 2 24 125 Nazarenos 17 9 5 2 2 22 136 Guiense 11 9 3 2 4 15 157 Peniche 10 9 2 4 3 13 98 GRAP 10 9 2 4 3 11 129 Avelarense 5 9 1 2 6 9 2010Beneditense 5 9 1 2 6 8 2311AC Carnide 5 9 1 2 6 12 3712GDR Cult. Unidos 3 9 0 3 6 9 21

Resultados / calendárioJorn. Data Visitado X Visitante

5 14/11 Leiria e Marrazes 2-0 GDR Unidos6 21/11 GDR Unidos 1-1 Peniche7 Beneditense AdiadoGDR Unidos8 12/12 GDR Unidos 1-4 Nazarenos9 19/12 AC Carnide 15:30 GDR Unidos10 9/01 GDR Unidos Avelarense11 16/01 Guiense GDR Unidos12 23/01 GRAP GDR Unidos

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Janeiro 2016 › › 17

DeSPorTo

*Casal Novo. Pavilhão de ChinquilhoPor Frederico Santos

Depois de nove anos sem espaço próprio, para jogar chinquilho, o Grupo Desportivo de Casal No-vo inaugurou sexta-feira, dia 13 de Novembro o seu pavilhão, pa-ra a prática desta tradicional mo-dalidade.

Durante vários anos o chin-quilho era um hábito de toda a população local e arredores. Ha-via jogadores para todos os gos-tos, uns jogavam pelo convívio e outros acabaram por formar uma equipa para participar em campeonatos, valendo ao clube inúmeras taças de campeão. No entanto, em 2006 com a constru-ção do novo edifício do clube e a respectiva recolocação da es-planada para a festa de Agosto, o espaço para a prática de chin-quilho, acabou por desaparecer. Sem futebol e sem condições pa-ra jogar chinquilho, muitos ha-bitantes começaram a deixar de ser presença assídua no clube, pois o entretenimento era muito pouco. Quanto à equipa, esta te-

ve de optar por jogar em espaços de outras associações, sendo que alguns jogadores acabaram por alinhar em equipas rivais, pois ofereciam melhores condições na modalidade.

O projeto para a constru-ção de um pavilhão, que já esta-va nos planos a quando da cons-trução das novas instalações, foi iniciado em 2011, no entanto, só em Setembro do corrente ano, é que as obras arrancaram verda-deiramente, sem mais terem pa-

rado. Este era o grande objetivo do atual presidente, Vasco Fer-nandes e da sua direção. “Queria de uma vez por todas, devolver ao clube do Casal Novo, o espaço para a prática desta modalidade pois sabia que era do interesse de grande parte da população local”.

A inauguração contou com uma pequena cerimónia religio-sa, realizada pelo Padre Francis-co, seguida dos primeiros lança-mentos da malha, por parte do Presidente da Assembleia e Pre-

sidente da direção do clube e do Presidente da Junta de Freguesia, mostrando que até têm jeito pa-ra a prática deste desporto.

Apesar de apenas ter passado pouco mais de um mês da inau-guração do pavilhão, nota-se cla-ramente que este conseguiu rea-proximar grande parte da po-pulação local e arreadores, pois são muitos os que, depois de jan-tar ou nas tardes de Domingo, se deslocam ao clube para jogarem chinquilho. P

**Os Unidos. Regresso às vitóriasPor Frederico Santos

Depois de uma série de qua-tro jogos sem conseguir ganhar, à nona jornada o GDRC Unidos regressou às vitórias no cam-peonato. Perante pouco mais 50 pessoas no Campo da Lagoa, o GDRC Unidos conseguiu ven-cer facilmente o Motor Clube 3-0, num jogo em que o avançado Nuno se destacou a apontar os dois primeiros golos da partida.

O jogo começou com o GDRC Unidos a assumir de forma clara o favoritismo da partida, criando vários lances de perigo. Aos 26’, João Henrique, pela direita, cru-za forte para a área, onde surge Nuno Santos a rematar à meia volta, sem qualquer hipótese pa-ra o guardião do Motor Clube, abrindo assim o marcador. A resposta e primeiro lance de perigo, do Motor Clube, surgiu à passagem do minuto 35, numa perda de bola do GDRC Unidos

no meio campo adversário, re-sultando num contra ataque rá-pido, isolando o camisola nove que, ao tentar fazer um chapéu a Marcelo Sousa, acaba por levan-tar demasiado o esférico e emba-te por cima da barra.Já perto do intervalo, o técnico do Motor Clube, decidiu mexer pela primeira vez na sua equi-pa, substituindo André Cerquei-ra por Carreira, já que o camisola 21 estava a ser o elemento mais fraco da equipa.

O jogo foi para intervalo, com os Unidos a dominar a partida, mas o resultado não refletia o controlo exercido pela equipa da casa.

Mal tinha soado o apito do re-começo da partida, já os Unidos faziam mexer, pela segunda vez, o marcador. Ao primeiro minu-to da segunda parte, numa rápi-da jogada pela direita, Nuno San-tos surge na cara do guardião fo-rasteiro e, com toda a classe, faz

um chapéu de belo efeito, bisando na partida.

Sem tirar o pé do acele-rador, os Uni-dos partiram de imedia-to na procu-ra do terceiro golo, para aca-bar com qualquer expectativa do Motor Clube e, aos 52’, após excelen-te cruzamento pela direita, Bru-no Correia atira ao lado, quando apenas tinha de encostar para o fundo da baliza.

A partir do minuto 60, a inten-sidade de jogo cai, devido à chu-va que se faz sentir no Campo da Lagoa. O treinador do Motor Clube faz nova substituição na sua equipa, na tentativa de mu-dar o rumo do resultado e, José Ricardo decide mexer pela pri-meira vez, fazendo entrar Osório

para o lugar de Toco. À passagem do

minuto 66, El-ton protago-niza uma en-trada muito dura, sobre Filipe André, com o árbitro

a não ter qual-quer dúvida e a

mostrar o verme-lho direto. Uma en-

trada disparatada do cami-sola 10, que deixou a equipa do Motor Clube reduzida a 10 e sem grandes argumentos para, pelo menos, fazer um golo.

Com o jogo totalmente con-trolado os Unidos acabam por chegar ao terceiro e último golo da partida, no último minuto do tempo regulamentar, na sequên-cia de um canto, a bola acaba por sobrar para Figueiredo que remata forte e sem qualquer hi-pótese para o guardião visitante.

© O RETRATISTA

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s oBiTUÁrior ConTaCToS

† Maria Rosello TomasFaleceu em França• 3/10/1951 • † 8/12/2015

† Joaquim FernandesCasal dos Claros• 27/3/1932 • † 7/12/2015

† Encarnação PereiraCasal dos Claros• 23/4/1931 • † 25/11/2015

† Joaquim Duarte InêsBarreiros• 25/6/1930 • † 15/11/2015

† Alice Pedra GasparCasal dos Claros• 30/12/1933 • † 6/11/2015w

† Georgina Ruivaco FerreiraCasal Novo

† Benjamin Clemente GasparBarreiros• 2/8/1933 • † 1/12/2015

Sabia que......segundo os Censos 2011 a população de Amor era de 4747, sendo na maioria homens (2383 para 2364 mulheres)?

49,8% mulheres50,2% homens

CONTACTOS GERAIS DA FREGUESIA DE AMORJunta Freguesia de Amor . . . . . . . . . . . . 244 861 144/961 349 647Centro Saúde de Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 841 488Centro Social Casa do Povo de Amor . . . . . . . . . . . . . 244 840 244APIFA – Assoc. Apoio Idoso Nª Sr.ª Fátima . . . . . . . . . 244 820 204Táxi D. Júlia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 919 990 909Táxi Sr. Domingos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 917 562 091Casa Paroquial de Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 840 822

CENTROS ESCOLARESEscola 1.º CEB de Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 288 859Escola 1.º CEB de Barreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 285 078Escola 1.º CEB de Casal dos Claros . . . . . . . . . . . . . . 961 137 153Escola 1.º CEB Casal Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 288 019Escola 1.º CEB de Coucinheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 961 137 023Jardim de Infância de Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 287 632Jardim de Infância de Barreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 287 950Jardim de Infância da Coucinheira . . . . . . . . . . . . . . . . 926 285 781Colégio Dinis de Melo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 861 139

ASSOCIAÇÕES Centro Recreativo e Cultural “22 Junho” Amor . . . . . . . 244 841 487Grupo Desportivo Recreativo “Unidos”, . . . . . . . . . . . . . 244 841 696Grupo Desportivo de Casal Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 861 550Associação Desportiva e Recreativa de Barreiros . . . . . . 967 750 840

MUNICÍPIO e outrosMunicípio de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 829 500Serviços Municipalizados . . . . 244 817 300 / 800 202 252 (avarias)Protecção à Floresta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 EDP – Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 800 506 506

EMERGÊNCIASNúmero Nacional de Socorro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 Hospital Santo André . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 817 000Centro Saúde Arnaldo Sampaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 859 140Centro Saúde Gorjão Henriques . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 816 400Centro Municipal Operações Socorro . . . . . . . . . . . . . . 244 849 700GNR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 830 150PSP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 859 859PJ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 815 202Bombeiros Voluntários de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 882 015Bombeiros Voluntários da Ortigosa . . . . . . . . . . . . . . . . 244 613 700Bombeiros Municipais de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 849 700

FARMÁCIASFarmácia Laranjeira Pais – Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 861 072Farmácia Lis – Rego D’Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 882 609Farmácia Monte Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 612 253Farmácia Holon (Av. Heróis Angola – Leiria) . . . . . . . . 244 802 267(aberta 24h – todos os dias)

ASSOCIAÇÕES E LINHAS DE APOIOSaúde 24 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 808 242 424APAV – Assoc. Port. Apoio à Vítima . . . . . . . . . . . . . . . 218 884 732Cruz Vermelha de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 823 725Cáritas de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 823 692Associação de Defesa e Apoio à Vida . . . . . . . . . . . . . 244 802 040Intoxicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217 950 143Centro SOS – Voz Amiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 800 202 669Narcóticos Anónimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 800 202 013Linha Cidadão Idoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 800 203 531

ProVÉrBio Do MÊSA chuva de Janeiro enche o celeiro

P Espigueiros típicos do Soajo (Arcos de Valdevez) e Lindoso (Ponte da Barca).

© DR

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f LaZerPALAVRAS CRUZADAS SOPA DE LETRAS

20 DIFERENÇAS

SUDOKU

CITAÇÃOA sociedade, a família e o homem expiam in-cessantemente a culpa do homem, da famí-lia e da sociedade. Camilo Castelo Branco

SOLUÇÕES

Horizontais: 1. Reduzir a pó. 5. Aprovação (fig.). 9. Con-sideração. 10. Terreno cheio de árvores sil-vestres. 11. Outra coisa (ant.). 12. Repetir. 14. Lista. 16. Juntara. 17. Elas. 19. Autores (abrev.). 20. Documento escrito. 23. Preposi-ção designativa de falta. 26. Mata de arecas. 28. Preposição que designa posse. 29. Festa solene. 30. Governador árabe. 32. Discursar. 33. Ave parecida com a pomba. Verticais: 1. Que é da raça dos mus (mulas). 2. Capital da Noruega. 3. Extraterrestre. 4. Soberano. 5. Delicada. 6. És inconstante. 7. Cingir. 8. No-me feminino. 13. A tua pessoa. 15. Parte an-terior e superior do casaco, fraque, etc., volta-da para fora. 18. Enxugar. 20. Liquidado (dé-bito). 21. Lavrar. 22. Los Angeles (abrev.). 24. Vereador. 25. Simples (fem.). 27. Recitar. 31. Molibdénio (s.q.).

© Paulo Freixinho | www.palavrascruzadas.pt Tema: Cidades de Portugal

LISBOA | PORTO | COIMBRA | AVEIRO | VISEU | GUARDA | BRAGA | FARO | BEJA | ÉVORA | SANTARÉM | LEIRIA

ANEDOTASUma loira policia chega apressadamente junto ao chefe e diz:- Chefe, o ladrão acabou de fugir!- Impossível!! Então não mandei fechar todas as saídas? – Pergunta o chefe.E responde a loira:- Mas chefe, ele fugiu pela entrada…

Duas vizinhas:- Ainda bem que a encontro, Amélia! A sua vizinha de cima disse-me em conversa que tinha trinta e cinco anos de idade. É verda-de?- Eu nunca lhe perguntei, mas se ela o diz é porque nasceu aos dezassete…

© Fernando Henriques | O Retratista

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ÚLTiMa

Acácio Guedes: 919 371 497

Rua Ninho do Rato, 402400-770 AMOR - LEIRIATelefone/Fax: 244 841 589Telemóvel: 919 371 [email protected]

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