Oeste Semanal Edição 65

Asfaltamento, canal de drenagem, escolas, postos de saúde, quadrasesportivas cobertas e estádio ganham ritmo acelerado. Páginas 14 e 15

Obras da Prefeituraem toda a Cidade

Ano II Nº 65 Luís Eduardo Magalhães, 2 a 8 de junho de 2012❑ ❑

Oeste AC

IDADE

EM REVIS

TA

SEMANAL

Preço do exemplar

R$ 1,00

Tiragem desta edição

6.500e x e m p l a r e s

MÚSICA, PÁGINA 20

Erasmo Carlos, oTremendão,lança CD e DVD

TECNOLOGIA, PÁG. 18

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Luís Eduardo Magalhães - BA

Bahia Farm Show não empataPÁGINAS 3 E 4

PDT da Cidade tem ala jovemPÁGINA 12

CANAL na Avenida JK é uma das obras para eliminar alagamentos no Jardim das Acácias.

RAUL MARQUES

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 2 a 8 de junho de 20122

P R E Z A D O L E I T O R

O Ibama e suasÂvendettasÊ

A ação do Ibama na região Oeste, rea li za damais uma vez simul ta nea men te com a BahiaFarm Show, como denun ciou o pre fei toHumberto Santa Cruz na aber tu ra da feira, émais uma mos tra de que o órgão trans for masuas ati vi da des fis ca li za do ras em ‘vendettas’.Não há outra explicação. O ano de 2012 tem366 dias e o Ibama só encon tra espa ço emsua agen da de fis ca li za ção na região exa ta -men te nos pou cos dias da Farm Show.

Não é a pri mei ra ven det ta do órgão con traa região Oeste. As obras do aero por to deLuís Eduardo fica ram para li sa das por quasedois anos por outra ação que se mos troumera men te vingativa. Por supos tas irre gu la -ri da des, as obras foram embar ga das e, aofinal, desem bar ga das pelo pró prio órgão.

Esqueceram de mim-2A Assessoria de Imprensa do Governo do

Estado des pa chou notí cia dando conta deque o sr. vice-governador e secre tá rio deInfraestrutura do Estado, Otto Alencar, tevereu nião “posi ti va” com o minis tro dosTransportes, Paulo Sérgio Passos, e com odiretor-geral do Departamento Nacional deInfraestrutura de Transportes (DNIT),Jorge Fraxe, “para ace le rar o anda men todas obras nas rodo vias fede rais que cor tamo esta do, uma prio ri da de para o gover nobaia no”.

Como fez o gover na dor Jaques Wagner – ePrezado Leitor regis trou à época – o vice-governador não se lem brou de incluir nalista de rei vin di ca ções a dupli ca ção da BR020/242, no perí me tro urba no de LuísEduardo Magalhães.

Talvez na pró xi ma reu nião ambos selembrem.

P rofessores tem po ra ria men te con tra ta dos dos colé gios esta duais Constantino Catarinode Souza e Mimoso do Oeste estão em greve. Não rece bem salá rios desde março,quan do come ça ram a lecionar.

Professores com con tra tos tem po rá rios são maio ria no corpo docen te das esco las esta -duais em Luís Eduardo Magalhães. O salá rio que deve riam rece ber é de cerca de R$ 800 por20 horas sema nais de aulas. Não têm férias nem 13º salário.

A situa ção des ses pro fes so res é mais uma demons tra ção da ino pe rân cia do Governo doEstado. As aulas se ini cia ram em feve rei ro, mas os mes tres só foram cha ma dos pelo esta doem março. Três meses depois, ainda espe ram pelo pri mei ro salá rio.

Professores sem saláriohá três meses fazem greve

Doce regres soPaulo Maneira, que por oito meses ocu -

pou a dire to ria de Comunicação daPrefeitura, retor na a Salvador, em definitivo.

Paulo leva con si go sua manei ra de ser eagir que fez mui tos ami gos na Cidade empouco tempo.

Com árvo res

O secre tá rio de Infraestrutura doMunicípio, Sérgio Verri, garan tiu a estePrezado que as novas cal ça das no Centroda Cidade terão espa ços para plan tio demudas de árvores. O secre tá rio agra de ceua denún cia do lei tor Paulo E. P. Grisotto,publi ca da aqui na sema na pas sa da, e pro -me teu man dar refa zer cal ça das cons truí -das sem os espaços.

Alerta do MP

O Ministério Público Eleitoral daComarca volta a aler tar pré-candidatos eveí cu los de comu ni ca ção sobre pro pa gan dapolí ti ca antes do prazo legal.

O últi mo aler ta é assi na do pelo pro mo torÍcaro Tavares Cardoso de Oliveira Bezerra.

Correção

O nome do secre tá rio de Agricultura doMunicípio é Renato Faedo, e não RogérioFaedo, como cons tou em nota nestePrezado na últi ma edição. Rogério é irmãodo secretário.

A propósito...O secre tá rio Faedo diz que a movi men -

ta ção polí ti ca que empreen de jun ta men tecom o médi co Luciano Trindade buscaespa ços polí ti cos que não encon tra ramsob o atual coman do do DEM em LuísEduardo. ■

Publicação da Oeste Comunicação Integrada Ltda.Rua Jorge Amado, 1.327 – Jardim Paraíso – CEP47.850-000 – Luís Eduardo Magalhães/BAInscrição muni ci pal 007132/10CNPJ 12.835.627/0001-41 - Telefone (77) 3628-0686oes te se ma [email protected]

SÓCIOS-DIRETORESAntonio Calegari / Pedro Callegari

REDA ÇÃOJoão Penido (edi tor), Antonio Calegari, Luciano Deme -trius Leite, Raul Beiriz Marques, Rafael Dias, SebastiãoNery, Tizziana Oliveira, Henrique Cabelo (fotó gra fo edia gra ma ção), Paulo Cezar Goivães (pro je to grá fi co)

PUBLI CI DA DEJuliana Cadore - (77) 9988-0114 Walmor Stresser - (77) 9953-8224

CIR CU LA ÇÃOAroldo Vasco de Souza

IMPRES SÃOImprima Editora & GráficaCsg 09 – LOTE 03 – GAL PÃO 03 – Taguatinga Sul –Distrito Federal – Fone (61) 3356-7654

TIRA GEM*6,500 mil exem pla res

*Tiragem jura da pela edi to ra, com pro vá vel quan do da

impres são do jor nal, na Imprima Editora & Gráfica

LTDA, a par tir das 23 horas das sextas-feiras e quan -do do iní cio da dis tri bui ção das edi ções, na Rua JorgeAmado, 1.327 – Jardim Paraíso – Luís Eduardo Maga -lhães, a par tir das 7 horas da manhã dos sábados.

As publi ca ções da Oeste Comunicação – OesteSemanal e DiariodoOeste.com.br não publi cam maté -rias reda cio nais pagas sem caracterizá-las comoInforme Publicitário.

A Oeste Comunicação tam bém edita o site onli neDiariodoOeste.com.br.

I N F O R M A Ç Ã O E O P I N I Ã O

NA FOTO da esquerda, o prefeito Humberto Santa Cruz conversa com Uendel Hillebrand, diretor-executivo da Solyda Construtora, tendoao fundo Juarez de Souza; à direita, Oziel Oliveira e a vice-prefeita Katerine Rios, e o prefeito ao fundo.

Devida distânciaDurante o lançamento da Cidade do Automóvel, na Bahia Farm

Show, na quarta-feira, 30, os três pré-candidatos à Prefeitura da

Cidade – Humberto Santa Cruz, Oziel Oliveira e Juarez de Souza -se misturavam entre os presentes, sempre com o cuidado de nãose encontrarem à vista de fotógrafos.

O Grupo Property Logic pla ne ja inves tirmais de US$ 500 milhões até 2014 nacons tru ção de um com ple xo hote lei ro eresi den cial na Bahia. Criada por inves ti do -res da Inglaterra, Holanda e Estônia, aempre sa pre ten de con cen trar no Brasilseus inves ti men tos na América Latina. Suainten ção é atrair par cei ros locais para osempreendimentos.

Grupo Ultra O Grupo Ultra tem duas redes de pos tos

na mira. Uma delas seria a Petroserra, umadas maio res dis tri bui do ras de com bus tí veisda Bahia, com mais de 50 pon tos devenda.

UTCA cons tru to ra UTC, que recen te men te

ven ceu a lici ta ção do aero por to deViracopos, é can di da tís si ma a embar car nacons tru ção da linha 2 do Metrô de Salvador.O RR entrou em con ta to com a UTC, mas aempre sa não quis se pronunciar.

PetrobrasFatos ou ver sões? Em Minas Gerais, são

for tes os rumo res de que a PetrobrasBiocombustíveis iria se des fa zer da maiorparte das suas plan ta ções de cana noestado. Já no Centro-Oeste, cir cu la entreos for ne ce do res de cana da esta tal a infor -ma ção de que a empre sa seria ven di dapara a Bunge. No segun do caso, fala-seden tro da Petrobras que a fonte seria apró pria Bunge.

Property Logic

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FOTOS DE RAUL MARQUES

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 2 a 8 de junho de 2012 3

CRECI PJ - 1507

A G R O N E G Ó C I O

Aquém do resultado esperadoGiro financeiro da Bahia Farm Show deste ano não deve empatar com o do ano passado

A queda na pro du ção agrí co la em decor -rên cia da estia gem afe tou os negó ciosna Bahia Farm Show deste ano.

Levantamento de Oeste Semanal junto aexpo si to res e clien tes indi ca que o empa tecom o giro finan cei ro do ano pas sa do, de R$570 milhões, não será atin gi do, como espe ra -vam os orga ni za do res da feira.

O geren te comer cial da Campoeste, MarcioBortolotto, disse na quinta-feira, 31, que seusnegó cios na feira deste ano fica rão entre 70%e 80% dos regis tra dos no ano passado.Funcionários de mui tas empre sas dis se ramque fica ram pra ti ca men te de terça a quinta-

feira rea li zan do uma ou outra venda, sem acons tan te che ga da de clien tes, como ocor reuem anos anteriores. “Isso aqui ficou umdeser to na terça-feira, logo após a aber tu ra doevento. Na quarta-feira, 30, aumen tou umpouco o movi men to”, disse um ven de dor demaqui ná rio agrí co la de uma gran de empresa.

Entre os ban cos, há dife ren tes expectati-vas. O Banco do Brasil esti ma que suas ope ra -ções de cré di to fechem em nível bem supe -rior às fir ma das em 2011. O Bradesco é oti -mis ta, mas nem tanto. A expec ta ti va é de queas ope ra ções de cré di to empa tem com as rea -li za das no ano passado. Também o Banco doNordeste tra ba lha va, nesta sexta-feira, 1º,com a pos si bi li da de de regis trar volu me deope ra ções igual ao do ano passado. A

Desenbahia enten de que ao final da feira fica -rá com um total de ope ra ções 20% menor doque o regis tra do no ano anterior.

No entan to, todos os geren tes e ope ra do resde cré di to ouvi dos por Oeste Semanal enten -dem que dois fatos ser vi ram para ate nuar osefei tos da seca na região Oeste da Bahia sobre afeira. O pri mei ro foi a redu ção de juros da linhade cré di to do Programa de Sustentação doInvestimento (PSI), do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social(BNDES), de 6,5% para 5,5%, com alar ga men todo prazo de paga men to de oito para 10 anos,con di ções que pre va le cem até 31 de agos to pró -ximo. O segun do foi a redu ção do Imposto sobreProdutos Industrializados (IPI) do setor auto -mo ti vo, que deve gerar impac to posi ti vo nas

ven das das reven de do ras que expõem na feira.Somado a tais fatos, todos os ban cos pre -

sen tes na feira apro va ram linhas de cré di toante ci pa das para seus clien tes, na ten ta ti vade con se guir ala van car operações. Um fun -cio ná rio do Banco do Brasil, no entan to,infor mou que nem todos usa ram a linha decré di to, pre fe rin do inves tir na safra ou aguar -dar nova queda de juros.

Contrastes. Dava-se per fei ta men te paranotar o con tras te com a Bahia Farm Show 2011pelo total de pes soas que cir cu la vam na áreade exposição. Excetuando a área de veí cu losauto mo ti vos e um ou outro estan de de empre -sas de máqui nas agrí co las, o movi men to erabem redu zi do na manhã desta sexta-feira, 1º. ➧

RAUL MARQUESDa Oeste Comunicação

MÁRCIO BORTOLOTTO CLAUDIO KEMERICH FABIANO BELLAN LUCIANO ROSOLEM


Conclusão da pági na 3O movi men to forte acon te ceu na hora do

almo ço, no res tau ran te, que fica va no final dacha ma da Rua “A”. A maio ria das pes soas quelá se encon tra va, no entan to, exi bia o cra cháde expo si tor ou con vi da do no peito. Tambémno esta cio na men to ficou claro isso. Enquantoera bem difí cil encon trar vaga no local des ti -na do a expo si to res e a des car ga, no de visi tan -tes era bem mais fácil con se guir vaga.

O geren te comer cial da Campoeste,Márcio Bortolotto, que esti mou, na quinta-feira, 31, que suas ven das iriam, no máxi mo, a80% das rea li za das em 2011, expli cou o moti -vo da queda no movimento. “Tivemos umaseca que afe tou os negó cios, embo ra não deforma acentuada. Foi um pro ble ma que afe -tou o mer ca do de máqui nas, insu mos, ser vi -ços, enfim, tudo que tenha rela ção dire ta coma agri cul tu ra”. Bortolotto lem brou que amaior parte dos com pra do res era de plan ta -do res de algodão.

Adilson Pagliosi, ven de dor da Missioneira,reven de do ra da Agrale, reco nhe ceu tam bémo menor movi men to, embo ra pro je tas se, naquinta-feira, 30, empa te com os resul ta dosde 2011. “Pode-se dizer que o mer ca do estáretraí do e osci lan te, com ven das de máqui nasde menor porte e pou cas ope ra ções de maiorvalor”, disse. O ven de dor de uma empre sacon cor ren te da de Adilson disse que “as ven -das estão acon te cen do em boa esca la nasmáqui nas mais baratas. As gran des ope ra -ções estão vindo nas linhas de cré di to pré-aprovadas pelos ban cos”, disse.

Novato na Bahia Farm Show, o geren tecomer cial da Oeste Pneus, ClaudioKemerich, disse que as ven das esta vam den -tro do pro je ta do pela empresa.

Representante da Pirelli em Luís EduardoMagalhães, a Oeste esta va ven den do maispneus para cami nhões e máquinas.“Somente 20% dos pneus ven di dos são paraauto mó veis”, disse.

O bió lo go Fabiano Bellan, da Geo-Terra,tam bém esta va oti mis ta com as ven das dosser vi ços pres ta dos por sua empresa. “O que opes soal mais pro cu ra é a parte das ima genspor saté li tes; no entan to, não dá para quan ti -fi car o que tem a maior deman da, em fun çãoda per so na li za ção dos ser vi ços”, disse.

Luciano Rosolem, geren te regio nal de ven -das da Geo Agri, que opera em Goiás, MatoGrosso e Bahia, enten de que a feira está den -tro das expec ta ti vas pro je ta das por suaequipe. “Sabíamos que tería mos umademan da menor, mas de melhor qua li da de”,disse.

Em alguns estan des, erapos sí vel per ce ber a fraca pro -cu ra por infor ma ções sobremáquinas. Em um des tesestan des, um ven de dor per -gun ta va para outro que esta -va a seu lado, na quinta-feira,qual era a festa pro gra ma dapara aque la noite.

“No final da tarde e no iní -cio da noite de quinta-feirafoi que a feira começou. Atéentão, eram negó cios pon -tuais”, disse um expo si torque não quis se identificar.

Disputa acir ra da dos bancos. A cenaregis tra da no estan de da Agrosul refle te bemo que foi a Bahia Farm Show para as ins ti tui -ções financeiras. Equipes dos qua tro ban cosexpo si to res dis pu ta vam os com pra do res demáqui nas, com des ta que para as do Banco doBrasil e do Bradesco, ali nha das lado a lado,divi di das ape nas por uma peque na divisória.Foi assim em todas as par tes das feiras. Osban cos muda ram a forma de agir.Trabalharam com os geren tes a agen tes deope ra ções espa lha dos pelos estan des a fim decap tar recur sos, em vez de espe ra rem os

negó cios che ga rem aos seus estandes.Esta estra té gia pode bem des cre ver as pro -

je ções diver gen tes dos geren tes das ins ti tui -ções quan to ao volu me de operações. “Se agente não faz isso, per de mos os clientes. Osbons clien tes, os gran des clien tes, estão comlinhas de cré di to já apro va das em três oumais bancos. Ganha o que che gar primeiro. Oque tiver o melhor rela cio na men to”, disseum ope ra dor do Bradesco.

As ins ti tui ções finan cei ras colo ca ram emcampo equi pes de várias agên cias de cida desda região Oeste da Bahia. Era pos sí vel verfun cio ná rios e geren tes de ban cos deBarreiras, Luís Eduardo Magalhães e SãoDesidério tra ba lhan do na mesma pla ta for made clientes.

No Banco do Nordeste, o geren te da agên -cia de Luís Eduardo Magalhães, Francisco

Carlos Gomes, tra ba lha va emcon jun to com o geren te daagên cia Barreiras, TicianoArrais Sydrião de Alencar. Osdois tro ca ram de agên ciarecen te men te, como parte deuma estra té gia da instituição.

Ticiano Arrais pro je ta va,nesta sexta-feira, 1º, negó ciosna ordem de R$ 100 milhões,núme ro que seria quase equi -va len te ao regis tra do no anopassado. “Este ano a BahiaFarm Show foi do algo dão edos peque nos produtores.

Foram estes seto res que puxa ram a feira”,disse, des ta can do que a que bra da safra desoja foi fator de redu ção dos negócios.

“Em uma pri mei ra aná li se, acre di to que ovolu me de ope ra ções na feira fique cerca de20 a 30% abai xo do ano pas sa do, embo ra issoseja rela ti vo, já que no últi mo dia é tra di cio -nal haver um maior volu me de ope ra ções”,disse Ticiano Arrais.

Perguntado sobre o con tras te entre onúme ro de pes soas na Bahia Farm Show e ovolu me de negó cios, o geren te da agên ciaBarreiras lem brou que esta com pa ra ção érelativa. “Uma única ope ra ção pode ala van -

car todo o movi men to de um banco na feira.Não é o total de pes soas que vai deter mi narisso”, disse.

Chegando de uma visi ta feita a alguns clien -tes, o geren te da agên cia de Luís EduardoMagalhães do BNB, Francisco Carlos Gomes,des ta cou que as ope ra ções do PSI e para ospro du to res de peque no e médio por tes carac -te ri za ram as ope ra ções da instituição. “Seráum bom resul ta do de ope ra ções ati vas se con -si de ra das as con di ções cli má ti cas da regiãoOeste da Bahia nesta safra”, disse.

Quase encos ta do ao BNB, no estan de doBradesco, um geren te que pediu para não seriden ti fi ca do disse que o volu me de con tra toseste ano deve ser menor, embo ra o valor devaatin gir pata mar igual ou pouco acima aoregis tra do em 2011.

“Na parte de auto mó veis, aju dou a redu çãodo IPI. Na parte das máqui nas, as novasregras do PSI. Estamos com todos os demaisgeren tes espa lha dos pela feira, nos prin ci paisestan des”, disse.

A ana lis ta de Projetos de Desenvolvimentoda Agência de Fomento do Estado da Bahia(Desenbahia), Gladys Aragão, não demons -tra va tanto oti mis mo assim com a Bahia FarmShow deste ano, embo ra pro je tas se volu me deope ra ções na faixa de R$ 150 milhões.

“Se con ti nuar neste ritmo, bate re mos oalvo, mas isso não é relevante. Os negó ciosdevem ficar em 80% dos regis tra dos no anopas sa do”, disse.

O geren te de negó cios do Banco do Brasil,Tito Gardel, esta va oti mis ta em razão de termais recur sos para emprestar. “Nossa ins ti -tui ção está bem agressiva. Tenho equi pes degeren tes e ope ra do res de cré di to espa lha dospor toda a feira para aumen tar nossa par ti ci -pa ção no mer ca do”, disse, lem bran do que amaior deman da é por ope ra ções do PSI eVeículos, todas rela cio na das ao Finame.

As empre sas expo si to ras estão depo si -tan do suas maio res espe ran ças nas ven dasdeste sába do, 2, dia de encer ra men to daBahia Farm Show, quan do tra di cio nal men -te o movi men to é maior e realizam-se maisnegócios. ■

TICIANO ARRAIS DE ALEN CAR FRANCISCO CARLOS GOMES GLADYS ARA GÃO TITO GARDEL

Estiagem afe tou vendade máqui nas

Equipes dequa tro ban cos

dis pu ta ramclien tes lado alado den tro dos

estan des dosexpo si to res





Crédito bara to para o cer ra doBanco do Brasil lança linha de R$ 1 bilhão para cus teio, a juros sub si dia dos de 6,75% ao ano

O minis tro da Integração Nacional,Fernando Bezerra, o vice-presidentede Governo do Banco do Brasil, César

Borges, e o gover na dor da Bahia, JaquesWagner, anun cia ram na terça-feira, 29,duran te a sole ni da de de aber tu ra da 9ª edi çãoda Bahia Farm Show, em Luís EduardoMagalhães, o lan ça men to de uma linha definan cia men to do Banco do Brasil para apoiaras ope ra ções de cus teio do agro ne gó cio nasregiões de cer ra do do Oeste da Bahia e do suldo Piauí e do Maranhão. A nova linha dis poráde R$ 1 bilhão e terá juros subsidiados. Os pro -du to res rurais paga rão juros de 6,75% ao anoe a dife ren ça entre o custo de cap ta ção dobanco e o juro cobra do nos emprés ti mos serácober ta pelo Tesouro Nacional. As ope ra çõespode rão che gar a até R$ 650 mil, cada uma. Osrecur sos serão dis po ni bi li za dos a par tir dasafra 2012/2013. A libe ra ção do cré di to estácon di cio na da às dis po ni bi li da des orça men tá -rias do banco, à apro va ção cadas tral e ao defe -ri men to das propostas.

A taxa de juros de 6,75% ao ano a ser cobra -da nos finan cia men tos fei tos por meio destalinha de cré di to do Banco do Brasil se equi pa -ra à pra ti ca da pelo Banco do Nordeste doBrasil (BNB) nas ope ra ções rea li za dos pormeio do Fundo Constitucional do Nordeste.O BNB já apli ca R$ 1 bilhão por ano no finan -cia men to do agro ne gó cio na região Oeste daBahia, infor mou seu pre si den te, JurandirSantiago, tam bém pre sen te à inauguração.Segundo ele, isto é pouco em rela ção ao cres -ci men to acen tua do do agro ne gó cio na região.Durante a inau gu ra ção, oBNB colo cou à dis po si çãodos pro du to res rurais umalinha de cré di to de R$ 100milhões para finan ciar negó -cios rea li za dos na BahiaFarm Show.

Irrigação. O minis troFernando Bezerra disse que,com a nova linha será pos sí -vel dobrar em três ou qua troanos a área irri ga da no Oesteda Bahia. Ele infor mou queatual men te o agro ne gó cioocupa 2 milhões de hec ta res na região Oeste,dos quais ape nas 90 mil hec ta res são irriga-dos. Sua expec ta ti va é de che gar a 200 milhec ta res naque le prazo.

O minis tro expli cou que os gran des pro du -to res de soja, milho e algo dão do Oeste daBahia fica ram com difi cul da de de con tra tarope ra ções de cus teio com juros bai xos por -que, em 2011, a pre si den te Dilma Rousseffdeter mi nou que os finan cia men tos comrecur sos do Fundo Constitucional do

Nordeste fos sem diri gi dos aos peque nos emédios produtores. Em outu bro do ano pas -sa do, con tou o minis tro, o gover na dor JaquesWagner pediu à pre si den te que fosse aber tauma exce ção para que os gran des pro du to res

do Oeste baia no pudes semtam bém rea li zar ope ra çõesde cus teio a juros baixos.”Foi, pre ci so, então, iden ti fi -car novas fon tes de recur sospara apoiar os pro du to res docer ra do da Bahia, sul doMaranhão e Piauí. E era pre -ci so que o Banco do Brasiltives se uma pre sen ça maiorna região”, disse Bezerra.

“Impulso feno me nal”.O gover na dor Jaques

Wagner disse que a novalinha de cré di to sub si dia do do BB dará um“impul so feno me nal” à região Oeste e à pró -pria Bahia, que rece be rá entre 70% e 80% dosR$ 1 bilhão que serão disponibilizados. Elesuge riu ao pre si den te da Associação dosAgricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e daBahia Farm Show, Walter Horita, que os pro -du to res rurais da região colo quem os recur -sos que eco no mi za rão com o paga men to dejuros sub si dia dos – a taxa de 6,75% é de qua -tro a cinco pon tos per cen tuais abai xo das

taxas de mer ca do e os pro du to res vinhampagan do juros de 12% a 14% ao ano – na “PPPcai pi ra”, a par ce ria público-privada entre oGoverno do Estado e os pro du to res ruraispara o asfal ta men to de estra das vici nais daregião pelas quais a safra de grãos é escoada.

Segundo o gover na dor, a “PPP cai pi ra” foiins pi ra da na rea li za da pelo ex-governadorBlairo Maggi, do Mato Grosso (2003-2010),com os pro du to res rurais do Estado, para asfal -tar estra das des ti na das ao escoa men to da safrade soja, tendo como artí fi ce o depu ta do JoãoLeão, que foi seu secre tá rio de Infraestrutura.

O gover na dor anun ciou ainda que embreve o Banco do Brasil abri rá uma linha decré di to no valor de R$ 100 milhões paraarma ze na gem, des ti na da sobre tu do a peque -nos e médios pro du to res, o que lhes per mi ti -rá ven der seus pro du tos por melhor preço, jáque, sem arma zéns, eles ficam obri ga dos aentre gar o pro du to ime dia ta men te, mesmoquan do os pre ços estão baixos.

Prodeagros. Ainda não foi desta vez,porém, que o gover na dor anun ciou o envio àAssembleia Legislativa da Bahia de pro je to delei que cria o Programa de Desenvolvimentodo Agronegócio da Soja, Algodão, Milho e Café(Prodeagros), o qual deve con tar com um

fundo de natu re za pri va da, com recur sos derenún cia fis cal e con tra par ti da dos pro du to resrurais e que tem por obje ti vo cus tear a moder -ni za ção tec no ló gi ca, a infraes tru tu ra e odesen vol vi men to social no Oeste baiano. Oanún cio está para ser feito desde a últi ma vezque o gover na dor visi tou Luís EduardoMagalhães, em abril, para inau gu rar a Unidadede Pronto Atendimento (UPA), em com pa -nhia do minis tro da Saúde, Alexandre Padilha.

A cria ção do Prodeagros esbar ra na falta deacor do entre Wagner e os pro du to res em rela -ção ao mon tan te de recur sos que o Estadodeve apor tar no fundo. O gover na dor disseque está dis pos to a entrar com até R$ 20 mi-lhões em “renún cia fis cal”. Ocorre que estarenún cia está rela cio na da a cré di tos de ICMSa que os pro du to res rurais do Oeste têm di-reito de receber. No enten der da Aiba, essedinhei ro é dos pro du to res, e não do Estado, epor isso não repre sen ta “renún cia fis cal”.Além disso, a Aiba espe ra va que o fundo con -tas se com recur sos de R$ 80 milhões. O gover -na dor pediu que a Aiba forme uma comis sãopara deba ter o assun to com a Secretaria esta -dual de Fazenda, encar re ga da de rea li zar osestu dos neces sá rios à cria ção do fundo e danegociação com os produtores.

Continua na pági na 8 ➧

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NA BAHIA FARM, Oziel Oliveira, Jaques Wagner, Jurandir Santiago, Walter Horita, Fernando Bezerra, Humberto Santa Cruz e Eduardo Salles.

JO‹O PENI DODa Oeste Comunicação

Expectativa é deque produtoresdobrem a área

irrigada noOeste da Bahia

em três ou quatro anos


HENRIQUE CABELO


Prefeito fazdesabafocontra Ibama

Conclusão da página 6Também presente à inaguração da Bahia

Farm Show, o prefeito Humberto SantaCruz não se furtou a fazer, em tom indigna-do, o que chamou de desabafo: ele disseque, no mesmo dia de inauguração da feira,o Ibama colocou equipes de fiscalizaçãoem fazendas de Barreiras e da região, “paratirar o brilho da Bahia Farm Show”.Segundo o prefeito, “não é com fiscalizaçãodirigida, sempre na época da Bahia FarmShow”, que o Ibama vai intimidar os pro-dutores rurais, que “não vão abaixar acabeça e continuarão produzindo sem sedeixar abater”.

De acordo com o prefeito, os produtoresrurais são hoje os melhores aliados napreservação do meio ambiente.

O presidente da Aiba e da Bahia FarmShow, Walter Horita, destacou que a feira“não deixa nada a desejar em termos detecnologia a outras feiras mundiais”, einformou que na próxima semana seráasfaltado o primeiro trecho da estrada vi-cinal conhecida como “Linha Timbaúba”,no âmbito da “PPP caipira” formada entreos produtores rurais e o Governo doEstado.

Presenças. Também estiveram pre-sentes à inauguração os secretários estadu-ais de Agricultura, Eduardo Salles, que foi ohomenageado deste ano; de MeioAmbiente, Eugênio Spengler; e deDesenvolvimento Urbano, CíceroMonteiro; os secretários estaduais deSaúde, Maira de Andrada Santa Cruz; deAgricultura, Renato Faedo; de MeioAmbiente, Fernanda Aguiar; o presidentedo Desenbahia, José Ricardo Santos; opresidente da Fundação Bahia, ClóvisCeolin; a presidente da Abapa, Isabel daCunha; o presidente do Fundeagro,Ademar Marçal; o diretor de Negócios doBanco do Nordeste, Paulo Serrado; osuperintendente do Bradesco, CarlosBalduíno, os deputados federais João Leãoe Oziel Oliveira; os deputados estaduaisMário Negromonte Júnior, KellyMagalhães e Luís Augusto; o bispo deBarreiras, Dom Josafá Menezes; e o presi-dente da Câmara de Vereadores, DomingosCarlos Alves dos Santos, o Cabo Carlos; e opresidente do PT em Luís Eduardo, ValtairFontana.

A Valtra , pro du to ra de máqui nas agrí co las,lan çou, em even to pro mo vi do pela reven de -do ra Lavrobrás, na noite de terça-feira, 29, noEspaço Quatro Estações, tra to res com a tec -no lo gia agrí co la deno mi na da Ants. Foramlan ça dos dois mode los da série S, com potên -cia supe rior a 300 cava los: o S293 e o S353.Participaram do lan ça men to pro du to res,clien tes, polí ti cos e empre sá rios espe cial -men te con vi da dos pela reven de do ra, que temsede em Luís Eduardo Magalhães.

O nome Ants é uma refe rên cia à sérieatual de mode los da Valtra. Também temrela ção com a pala vra ant, em inglês, quequer dizer formiga. Ants seria o plu ral defor mi ga, cuja forma se asse me lha ao designdas máqui nas da série S. Esta tec no lo gia foipro je ta da para aju dar os agri cul to res nasdiver sas fases da pro du ção, que vão desde opre pa ro do solo para o plan tio à dis tri bui çãodo pro du to colhido.

O dire tor de Marketing da Lavrobrás,Felipe Faccioni, disse que o lan ça men to éum marco para a empre sa, já que torna aces -sí vel uma tec no lo gia de ponta aos clien tesdos pro du tos Valtra. “Nossa empre sa, quetem larga expe riên cia no mer ca do, podeagora com par ti lhar com os clien tes os ga-nhos na pro du ção dian te da nova tec no lo -gia”, disse Faccioni, em rápi do dis cur so,antes de ser exi bi do, aos con vi da dos, umvídeo ins ti tu cio nal da empresa.

O geren te comer cial da Valtra no Brasil,Roberto Patrocínio, des ta cou a impor tân ciado mer ca do do Oeste da Bahia para a empre -sa, espe cial men te com o desen vol vi men to ecres ci men to das cul tu ras e áreas de plantio.“O momen to da eco no mia é de cres cer comqualidade. A che ga da da tec no lo gia Ants veioem boa hora para a região, muito bem repre -sen ta da pela empre sa Lavrobrás”, disse, real -çan do que esta tec no lo gia per mi te ter maiordesem pe nho com menos tempo de trabalho.

As van ta gens dos tra to res S. O super vi -sor de mar ke ting da Valtra na América doSul, Winston Quintas, expli cou que uma dasvan ta gens dos tra to res S293 e S353 é omotor de 8,4 milcilin dra das cúbi -cas, com seis cilin -dros, e qua tro vál -vu las por cilindro.“O cres ci men to dapro du ção é com -pa tí vel com o queas máqui nas com atec no lo gia Antsoferecem. O cons -tan te aumen to depro du ção por hec -ta re é o ponto derefe rên cia daValtra para a ela -bo ra ção de máqui -nas desta linha”,

disse.Outra van ta gem des ta ca da por Winston

Quintas é a pos si bi li da de dos módu losserem com bi na dos, crian do um Ants rai nha(tal qual em um for mi guei ro) com três eixose oito rodas. Ou seja, em linhas gerais, asmáqui nas podem ope rar simul ta nea men te,cada uma em fase dife ren te da pro du çãoagrícola.

As máqui nas lan ça das pela Valtra tam -bém são equi pa das com um sis te ma de sus -pen são pneu má ti ca para o assen to, que per -mi te girar e ajus tar a posi ção do ope ra dor àincli na ção do solo. “A cabi ne onde fica o ope -ra dor tam bém é equi pa da com as melho rescon di ções entre as máqui nas que exis temno mer ca do”, disse Quintas.

Uma outra carac te rís ti ca des ta ca da pelosuper vi sor de mar ke ting da Valtra é a trans -mis são, que usa a tec no lo gia da AGCO deno -mi na da AVT. “É cha ma da de trans mis sãointe li gen te, pois equi li bra a potên cia e o tor -que de motor com a força exi gi da para cadaati vi da de”, disse Quintas.

Tratores Valtra comtecnologia de ponta

FELIPE FACCIONI ROBERTO PATROCÍNIO WINSTON QUINTAS

DA REDAÇ‹O

0 TRATOR S353 da Valtra.

As infor ma ções tec no ló gi cas para a cul tu rade soja e algo dão gera das nos cam pos expe ri -men tais da região do Cerrado do Brasil serãoapre sen ta das por espe cia lis tas de impor tan -tes cen tros de pes qui sa do país no IIEncontro Técnico Fundação MT a ser rea li -za do na terça-feira, 5, no hotel Saint Louis,em Luís Eduardo Magalhães.

A Fundação de Apoio à PesquisaAgropecuária de Mato Grosso, Fundação MT,rea li za do ra do even to, mos tra rá aos par ti ci -

pan tes os resul ta dos de pes qui sa para a soji -cul tu ra e coto ni cul tu ra a par tir dos tra ba lhosrea li za dos em lavou ras de Mato Grosso, cujascon di ções de cul ti vo assemelham-se em mui -tos aspec tos aos do Oeste Baiano.

“Há mais de 18 anos a Fundação MT gerainfor ma ção tec no ló gi ca para pro du to res rurais.Na Bahia vamos com par ti lhar expe riên cias daslavou ras de Mato Grosso. A pri mei ra edi ção doEncontro Técnico foi rea li za da em 2011. Vamosrea li zar esta segun da edi ção a pedi do dos pró -prios pro du to res rurais”, disse Fabiano Siqueri,pes qui sa dor e ges tor de Marketing eRelacionamento da Fundação MT.

Controle quí mi co de doen ças, melho ra men -to gené ti co de algo dão e cul ti va res de algo dãoserão assun tos apre sen ta dos pelos pes qui sa -do res da Fundação MT Fabiano Siqueri, PauloAguiar e Eduardo Kawakami, respectiva-mente. O port fó lio de cul ti va res de soja serámos tra do por Sergio Suzuki da TropicalMelhoramento & Genética (TMG), empre sa

que desen vol ve varie da des de soja em par ce riacom a Fundação MT para o Cerrado Brasileiroe tam bém para região Sul do país.

“Seca, pro du ti vi da de e qua li da de do algo -dão” é o tema da pales tra de Ciro Rosolem daUniversidade Estadual Paulista (Unesp) deBotucatu.” Manejo de nema toi des: algo dão emilho” é o tema de Rosangela da Silva doCentro Universitário de Várzea Grande/MT(Univag). “Mofo bran co em soja: situa çãoatual e pers pec ti vas para o mane jo” é o temade Hercules Diniz Campos, da Universidadede Rio Verde/GO (Fesurv). Walter Jorge dosSantos, do Instituto Agronômico do Paraná(Iapar), fala rá sobre pra gas comuns dos cul ti -vos soja, algo dão e milho. Waldo Lara, daAgência Paulista de Tecnologia dosAgronegócios (Apta) fará pales tra sobrematé ria orgâ ni ca como regu la dor da efi ciên -cia do uso de fer ti li zan te nitrogenado. FábioMeneghin, da Agroconsult, fala rá sobre osmer ca dos agrí co las de soja, milho e algodão.

O II Encontro Técnico Bahia FundaçãoMT será rea li za do das 7h30 às 18h30 noHotel Saint Louis. As vagas são limitadas.Inscrições podem ser fei tas gra tui ta men teno dia e no local do evento.

Cultivar de soja. Quase um milhão de hec -ta re em Mato Grosso - ou 13% do mer ca do desoja no esta do - foi plan ta do na safra2011/2012 com uma única varie da de de soja,a TMG 132 RR, que tem alto poten cial pro du -ti vo e resis tên cia aos nemó toi des de cisto,infor mou Sérgio Suzuki, diretor-superinten-dente da Tropical Melhoramento & Genética(TMG) para a região do Cerrado. Outraimpor tan te carac te rís ti ca desta cul ti var, des -ta cou Suzuki, é a ampla adap ta ção que per -mi te o plan tio da varie da de em várias regiõesdo Brasil, como por exem plo, para a conhe ci -da como Matopiba, que com preen de os esta -dos do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

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Da Assessoria de Imprensa da Fundação MT

Fundação MTrealiza encontrotécnico na terça



ANDRÉ CARIOBA JOSÉ CARLOS DOURADO PAULO ROS


SEG & MED - EXCELÊNCIA EM SAÚDETRABALHO SEGURANÇA SAÚDE

A SEG & MED é um cen tro espe cia li za do na saúde do trabalhador. Possui qua dro de pro fis sio nais capa ci ta dos com ple to para ofe re cer comqua li da de o aten di men to em Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho.

A SEG & MED atua nas seguin tes áreas:

● Medicina do Trabalho: Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, Elaboração de PCMSO, emis são de Laudo Técnico para defi ni ção de nexo cau sal de doen ça ocu pa cio nal para fins jurí di cos● Exames Complementares: Audiometria, Espirometria, Exames Laboratoriais, Acuidade Visual● Engenharia de Segurança do Trabalho: PPRA, APR, PEA, CIPA, SIPAT, PGSSMTR, Consultoria em Segurança do Trabalho, Perícia

Trabalhista como Assistente Técnico● Enfermagem do Trabalho: Supervisão, Atividades edu ca ti vas rela cio na das à saúde do tra ba lha dor, Curso de Socorrista

P ara con so li dar a marca MasseyFerguon no Brasil, a reven de do raAgrovia, do grupo Primavia, pro mo -

veu, na terça-feira, 29, almo ço no BistrôOlavo Nascimento que con tou com a par ti ci -pa ção do vice-presidente sênior para oBrasil e América Latina da AGCO, AndréCarioba, e do pre si den te do grupo Primavia,José Carlos Dourado de Azevedo Júnior. AAGCO é fabri can te e dis tri bui do ra glo bal deequi pa men tos agrí co las, cujas mar casincluem, além da Massey Ferguson, a Fendt,a Challenger e a Valtra. O grupo tem 2.800con ces sio ná rias inde pen den tes e dis tri bui -do res em mais de 140 países.

André Carioba disse que apro vei tou aBahia Farm Show para conhe ce r a regiãooeste da Bahia, que tem gran de par ti ci pa çãonas ope ra ções da empresa. “É uma áreamuito gran de, que mere ce a aten ção daAGCO e dos reven de do res de nossa marca”,disse Carioba, que nas ceu no Rio de Janeiro ecom dois anos foi morar na Espanha, ondeficou por 25 anos. Ele tam bém morou emoutros paí ses da Europa, como a Alemanha.

André Carioba des ta cou o poten cial eco nô -mi co da região, espe cial men te após as recen -tes altas do dólar e das cota ções das com mo -di ties agrí co las, que melho ra ram a com pe ti ti -vi da de dos pro du tos bra si lei ros e a recei ta dosagricultores. “Nosso maior pro ble ma ainda éo cha ma do custo Brasil. O país ainda é caro

em ter mos de com pe ti ti vi da de, espe cial men -te quan do se fala em impos tos”, disse.

O empre sá rio disse espe rar que, neste anode mudan ças eco nô mi cas, a empre sa igua leas ven das de 2010, quan do foram comer cia -li za dos entre 52 mil e 54 mil tratores.

André Carioba des ta cou que as mudan çaspro mo vi das pelo Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social(BNDES) nas con di ções dos finan cia men tosde máqui nas e equi pa men tos, por meio doPrograma de Sustentação do Investimento(PSI), devem bene fi ciar muito as empresas.“A redu ção da taxa, de 6,5% para 5,5% ao ano,anun cia da pelo minis tro Guido Mantega, hácerca de sete dias (dia 21 de maio pas sa do),acaba por aumen tar a pro cu ra por máqui nase equi pa men tos”, disse Carioba. A taxa de5,5% ao ano vale até o pró xi mo dia 31 de agos-to. Também houve redu ção de juros no pro -gra ma BNDES Procaminhoneiro, que finan -cia veí cu los para pro fis sio nais autônomos. Oprazo de finan cia men to, que era de 96 meses,foi amplia do para 120 meses.

Aquisições no Brasil. André Cariobainfor mou que a AGCO, que tem sede emCanoas, no Rio Grande do Sul, vem aumen -tan do suas áreas de atua ção no mer ca dobrasileiro. “Adquirimos a Agromarau GSI,empre sa espe cia li za da em silos, área na qualnão tínha mos par ti ci pa ção”, informou. Comsede em Marau, no Rio Grande do Sul, aAgromarau tem como prin ci pal ati vi da de

ofe re cer pro du tos para a con ser va ção degrãos e o con fi na men to de aves e suínos.

Outra aqui si ção feita pela AGCO foi a dogrupo Santal, de Ribeirão Preto (SP), do qualtornou-se acio nis ta majoritária. “A aqui si çãodo con tro le da Santal foi estra té gi ca, já que aempre sa tra ba lha com pro du tos para acolhei ta e plan tio da cana de açú car, um mer -ca do no qual ainda não havía mos tido a opor -tu ni da de de ope rar”, disse Carioba.

Estas aqui si ções, segun do Carioba, tam -bém visam a expan são das ope ra ções daAGCO na Argentina, país que faz parte doeixo de atua ção da empre sa, mas no qual exis -te uma série de fato res que impe dem o cres ci -men to na região do Mercosul. “Está em nos -sos pla nos mon tar uma uni da de pro du to ra naArgentina para que sejam mini mi za das ospro ble mas no país vizi nho”, disse o executivo.

Primavia. O pre si den te do grupo Primavia,José Carlos Dourado de Azevedo Júnior, quepar ti ci pou do almo ço, anun ciou que pre ten -de expan dir a área de atua ção do grupo com aaber tu ra de uma reven de do ra MasseyFerguson em Barreiras. “Este ano ainda tere -mos uma reven da da Massey em Barreiras”,disse o pre si den te do grupo, cuja sede fica emUnaí, Minas Gerais.

A seu ver, a pos si bi li da de de expan são dosetor de auto mó veis este ano é boa, dian tedas medi das ado ta das pelo Governo fede ralpara incen ti var o mer ca do, como a redu çãodo IPI. “Esperamos ter uma expan são entre8% e 10%. Vai ser um ano bom”, disse.

O dire tor da Agrovia, Paulo Ros, come mo -ra va o fato de ter, pela pri mei ra vez, um exe -cu ti vo de peso da AGCO na Bahia FarmShow. “André Carioba já visi tou as fei ras deRibeirão Preto e de outras cida des do Sul doBrasil. É muito impor tan te a vinda dele aquipara soli di fi car a nossa marca”, disse.

AGCO quer expandir-seno Oeste e na ALDA REDAÇ‹O


Fundação MT

realiza encontro ...

Conclusão da página 8Sérgio Suzuki estará no II Encontro

Técnico da Fundação MT a ser realizadodia 5 de junho em Luís EduardoMagalhães. Ele falará sobre a TMG 132 RRe também sobre outras cultivares de sojaindicadas para o plantio no oeste baiano.

Há registro de produtividade de 73 sacospor hectare em uma fazenda situada noMaranhão, informou. “Isto mostra que aTMG 132 RR, além de ir bem em MatoGrosso, apresenta boas produtividades emoutros estados”, disse. A TMG é umaempresa nacional dedicada à criação e aodesenvolvimento de novas cultivares desoja, com sede em Cambé (PR).

Manejo de nematóides. Produtoresrurais de algodão e milho que plantam noCerrado Brasileiro estão tendo dificuldadespara controlar os nematóides que a cadasafra causam mais prejuízos nas lavourasdo país. Reconhecer os sintomas e os sinaisdo ataque dos nematóides é o primeiropasso para quem não quer ter prejuízoscom estes inimigos, afirma a pesquisadoraRosangela da Silva, do Centro Universitáriode Várzea Grande/MT (Univag), que farápalestra sobre as principais estratégias demanejo dos nematóides no II EncontroTécnico Fundação MT. De acordo com ela,no Cerrado os nematóides com maioragressividade são o nematóide do cisto dasoja e os nematóides de galhas radiculares.“Porém o nematóide que está mais disse-minado nas áreas de cultivo é o das lesõesradiculares Pratylenchus brachyurus”,informou a pesquisadora.

Estudo desenvolvido por RosangelaSilva mostra que em algumas áreas onde seutiliza soja e algodão em sucessão, a popu-lação de nematóides não tem encontradobarreiras que possam impedir a multipli-cação. Algumas formas de cultivo, con-forme a pesquisadora, aumentam adisponibilidade por sítios de alimentaçãodos nematóides, o que acaba refletindo nafacilidade para os vermes atacarem aslavouras e provocarem danos econômicosnas culturas.

“Não é possível priorizar apenas umaferramenta de manejo, pois em muitasáreas do Cerrado, a ocorrência simultâneade espécies de nematóides é comum, o queobriga o produtor a inovar as estratégias ,para mantê-los abaixo do nível de danoeconômico”,disse Rosângela. ■

C I D A D E


A Cidade do Automóvel foi lan ça da, pelaSolyda cons tru to ra, em par ce ria com aAssociação dos Revendedores de

Veículos de Luís Eduardo Magalhães(Associauto) e a Associação Comercial eEmpresarial de Luís Eduardo Magalhães(Acelem). O lan ça men to acon te ceu na noitede quarta-feira, 30, na Bahia Farm Show, econ tou com a pre sen ça de diver sos clien tes,empre sá rios dos seto res de ser vi ços e dereven das e manu ten ção de veí cu los, além dostrês pré-candidatos à Prefeitura de LuísEduardo Magalhães: Humberto Santa Cruz,Oziel Alves de Oliveira e Juarez de Souza.

O dire tor exe cu ti vo da Solyda, UendelHillebrand, disse que a Cidade doAutomóvel é mais que um sim ples lan ça -men to de um empreen di men to comercial.“A Cidade do Automóvel muda rá a pai sa -gem da Cidade. Mais que isso, será ummarco para toda a região. É uma ini cia ti vapio nei ra”, disse, infor man do que, em breve,a Solyda irá lan çar outro lotea men to naCidade, o Alto dos Cerrados.

A Solyda tam bém está à fren te de outroempreen di men to, o lotea men to CamposElíseos, que deve ter sua fase 2 lan ça da logoapós o Alto dos Cerrados. “Com isso, já fomos

pro cu ra dos para rea li zar mos outros empreen -di men tos nas cida des vizi nhas, comoBarreiras, e até em outros Estados”, disse.

Os pri mei ros clientes. A Cidade doAutomóvel fica às mar gens da BR 020/242,quase em fren te à entra da do lotea men toTropical Ville. Será cons truí do um por talque mar ca rá o local onde esta rão ins ta la dasas reven de do ras de veí cu los usa dos e novosda Cidade, reven de do ras de peças e aces só -rios, loca do ras, uma divi são da Regional deTrânsito (Retran) eempre sas deseguros.

Por sinal, o pri -mei ro lote ven di dodo empreen di men -to foi para umaempre sa de segu -ros, a Anfis, cujasócia pro prie tá ria,Telma OliveiraGomes, mos tra va,no mapa da Cidadedo Automóvel, comorgu lho, o lotea d q u i r i d o .“Acredito noempreendimento. É uma ótima chan ce paraquem tra ba lha com segu ros”, disse. Telmacom prou o lote na qua dra S1, na área de ser -vi ços, em fren te à Rua Tancredo Neves, naparte cen tral do loteamento.

O pre si den te da Associauto, FranciscoPereira Neto, esta va exul tan te com a reper cus -são do lan ça men to da Cidade do Automóvel.“Foram ven di dos oito lotes e várias empre sas jáfize ram con ta to com a gente para com prar,entre elas reven de do ras gran des, como uma daHyundai”, disse, sem que rer men cio nar osdemais compradores. “Prefiro tra ba lhar emsilên cio”, disse Francisco Neto, o Chiquinho,res pon sá vel pelas ven das dos lotes. AAssociauto con cen tra 16 empre sas, que empre -gam mais de 500 pessoas.

Sentado à sua fren te esta va o empre sá rioLeonardo de Medeiros, pro prie tá rio da AutoPeças Paraná, que por pouco não fechounegócio. Decidiu pen sar um pouco mais,embo ra dei xas se claro que esta va “muitointe res sa do” em com prar um ter re no naCidade do Automóvel. “Quero pen sar bem. Oque pesa para mim é a ques tão do sol”, disse.

Leonardo de Medeiros defen deu a ideia doempreendimento. “Em todos as cida des gran -des a seto ri za ção é a tendência. Brasília éassim. As demais capi tais são assim. Por quenão no Oeste da Bahia? Isso é pio nei ro”, disse.

Os lotes, segun do infor mou o dire tor daSolyda Construtora, Uendel Hillebrand,podem ser par ce la dos em 36 ou até 48 vezes,com entra da de 25%. “Se o finan cia men to forfeito em 36 vezes, não há juros”, informou.

Preparativos. Segundo infor ma ções deChiquinho e de Uendel Hillebrand, a área de361 mil metros qua dra dos onde se situa aCidade do Automóvel já está sendo pre pa ra dapor pro fis sio nais da Solyda para rece ber asempresas. No estan de da cons tru to ra, pin ta -do nas pare des, esta va o slo gan do empreen di -men to, que cha ma va a aten ção de todos ospresentes. “Todos os cami nhos levam você aum único lugar... a Cidade do Automóvel”.

Na tele vi são, mon ta da no estan de, era exi -bi do o filme pro mo cio nal do lotea men to, noqual apa re cem as ban dei ras das prin ci paismon ta do ras , como Volkswagen, Chevrolet,

Ford, Kia, Fiat, Nissan e Renault, em ruas lar -gas e espa ços ver des entre os 150 lotes pre vis -tos no empreen di men to, cuja área de uti li za -ção é de 208 mil metros quadrados. O lotea -men to tem 13 quadras. O maior ter re no é de 4mil metros qua dra dos, e o menor, de 600metros quadrados. O pro je to da Cidade doAutomóvel, que tem 98,5 mil metros qua dra -dos em ruas, é do arqui te to Fabio Marcacini.

O pre si den te da Acelem, CarlinhosPierozan, disse que o pro je to deve colo carLuís Eduardo Magalhães como exem plo paraoutras cidades. “É como se a gente tives sedado vida a um sonho anti go do Chiquinho,que ao se rea li zar vai trans for mar toda a

forma de pen sar do empre sa ria do local.Setorizar é muito impor tan te”, disse.

A Cidade do Automóvel nas ceu no final dejanei ro últi mo, em reu nião rea li za da noCentro Administrativo da Cidade entre o pre -fei to Humberto Santa Cruz; o pre si den te daAssociauto, Francisco Pereira Neto; o pre si -den te da Acelem, Carlinhos Pierozan, na qualficou defi ni do o local do loteamento. Quatroáreas dis pu ta vam a loca li za ção na ocasião.Uma na saída para Tocantins; a do Jardim dasOliveiras, em fren te ao Tropical Ville, que foi aven ce do ra; uma ter cei ra, na BR 020/242 emdire ção à Brasília; e uma quar ta área, maisafas ta da das BRs, pró xi ma à Avenida JK. ■

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C I D A D E

O pre fei to Humberto Santa Cruz vai recor -rer da deci são do Tribunal de Contas dosMunicípios (TCM), que jul gou pro ce den te, naquarta-feira, 30, o termo de ocor rên cia lavra -do con tra a Prefeitura de Luís EduardoMagalhães, em razão de “irre gu la ri da des nacon ta bi li za ção de recei tas pro ve nien tes deIPVA e Fundo Nacional de Saúde (FNS)”,duran te o exer cí cio de 2009. O rela tor doTCM, con se lhei ro subs ti tu to Cláudio Ventin,deter mi nou ao pre fei to Humberto SantaCruz a devo lu ção de R$ 171.907,40 aos cofresmuni ci pais, além de apli car multa de R$ 1 mil.

A 1ª Coordenadoria de Controle Externoiden ti fi cou irre gu la ri da des na docu men ta -ção de recei ta dos meses de feve rei ro, agos toe outu bro, devi do a “ausên cia de con ta bi li za -ção de recei tas pro ve nien tes de IPVA, nomon tan te de R$ 135.059,64, e FundoNacional de Saúde, no valor de R$ 36.847,76,em desa cor do com a Lei nº 4.320/64”.

A Assessoria de Imprensa do Tribunal dis -tri buiu nota infor man do que o pre fei to, emseu direi to de res pos ta, ale gou que os recur -sos foram cre di ta dos equi vo ca da men te emcon tas não cadas tra das pela Prefeitura, alémde outros repas ses terem sido exe cu ta dos emforma de medi ca men tos a títu lo deAssistência Farmacêutica Básica.

O Tribunal não acei tou os argu men tos “devi -do à insu fi ciên cia de las tro docu men tal que des -ca rac te ri zas sem as impro prie da des com pro va -das”, mas res sal tou que cabe recur so da decisão.

Em Nota de Esclarecimento, a Prefeiturainfor mou que o pre fei to enca mi nha rá ao tri bu -nal pedi do de recon si de ra ção, “con vic to do seuaco lhi men to pela Corte, uma vez que a con ta -bi li za ção foi devi da men te ajus ta da tem pes ti va -

men te, sem fazer uti li za ção inde vi da, muitomenos cau san do pre juí zo ao erá rio públi co”.

A Prefeitura atri bui a banco a incor re çãoem conta dos recur sos do IPVA e afir ma quea irre gu la ri da de fora cor ri gi da, como ates touins pe ção do pró prio tribunal.

Relativamente ao FNS, a Prefeitura con -tes ta a deci são do TCM, afir man do que osrecur sos do fundo “não podem ser con ta bi li -za dos pelo Município, uma vez que não sãocre di ta dos em conta ban cá ria da muni ci pa li -da de, mas sim do Estado da Bahia, repas sa -dos por este em forma de medi ca men tos”.

Nota da Prefeitura. É a seguin te a nota dis tri buí -da nesta sexta-feira, 1º, pela Prefeitura:

“Tendo em vista a notí cia vei cu la da pela impren sa a res pei to dotermo de ocor rên cia nº 03304-12 do Tribunal de Contas dos Muni -cípios que deli be rou pela res ti tui ção do valor de R$ 171.907,40 epela multa de R$1.000,00 ao ges tor da Municipalidade pela nãocon ta bi li za ção de recur sos pro ve nien tes do IPVA e do FundoNacional de Saúde – FNS, vem por meio deste pres tar os seguin tesescla re ci men tos:

- que, as recei tas de R$135.059,64 pro ve nien tes do IPVA e deR$6.600 do Fundo Nacional de Saúde des ti na do ao Centro deEspecialidades Odontológicas foi cre di ta da em conta ban cá ria des -co nhe ci da da Prefeitura, cria da pela ins ti tui ção ban cá ria à reve lia esem auto ri za ção da muni ci pa li da de;

- que, ao tomar conhe ci men to das refe ri das con tas e dos res pec -ti vos cré di tos por meio de dili gên cia expe di da pela ins pe to ria doTribunal de Contas dos Municípios, foi pro vi den cia da, ime dia ta men te,a devi da con ta bi li za ção, em con for mi da de a Lei nº 4.320/64;

- que, o reco nhe ci men to da con ta bi li za ção fica demons tra dapelo ates to da ins pe to ria do TCM nas folhas dos livros con tá beisdos refe ri dos exer cí cios finan cei ros, todos apre sen ta dos tem pes ti -vi da de ao órgão de con tro le;

- que, os recur sos não foram uti li za dos para nenhum fim, entãodes co nhe ci dos, até a devi da con ta bi li za ção, sem ense jar pre juí zo aoerá rio públi co e a regu lar con ti nui da de dos ser vi ços pres ta dos peloMunicípio à popu la ção;

-que, quan to aos recur sos de R$30.247,76 pro ve nien tes FundoNacional de Saúde em forma de medi ca men tos a títu lo de assis tên -cia far ma cêu ti ca bási ca, não podem ser con ta bi li za dos peloMunicípio, uma vez que os refe ri dos não são cre di ta dos em contaban cá ria da muni ci pa li da de, mas sim do Estado da Bahia, repas sa -do por este em forma de medi ca men tos;

- que, o Gestor, no exer cí cio da ampla defe sa e do con tra di tó riogaran ti do pela Constituição Federal, con si de ran do tudo acima rela ta do,pro mo ve rá junto ao Tribunal de Contas dos Municípios o pedi do derecon si de ra ção, con vic to do seu aco lhi men to pela Corte, uma vez quea con ta bi li za ção foi devi da men te ajus ta da tem pes ti va men te, sem fazeruti li za ção inde vi da, muito menos cau san do pre juí zo ao erá rio públi co”.

Prefeitura nega irregularidade evai recorrer de decisão do TCM

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 2 a 8 de junho de 2012 11A G R O N E G Ó C I O

O Diário Oficial da União publi cou nasegunda-feira, 28, os vetos da pre si den -te Dilma Rousseff ao novo Código Flo -

restal Brasileiro. Foi publi ca da tam bém a medi -da pro vi só ria que com ple men ta o projeto. A MPvale por 60 dias, poden do ser pror ro ga da pormais 60 dias. A lei con tém 84 arti gos – foramveta dos 12 e intro du zi das 32 modificações.

Os vetos de 12 arti gos do texto do novoCódigo Florestal res ga tam o teor do acor dofir ma do entre os líde res par ti dá rios e ogover no duran te a tra mi ta ção da pro pos ta noSenado. A fina li da de do gover no foi não per -mi tir anis tia a quem des ma tou e proi bir apro du ção agro pe cuá ria em áreas de pro te çãoper ma nen te, as APPs.

O Artigo 1º, que foi modi fi ca do pelos depu -ta dos após apro va ção da pro pos ta no Senado,foi vetado. O Palácio do Planalto rein tro du ziuno texto do Código Florestal os prin cí pios quehaviam sido incor po ra dos no Senado e supri -mi dos, pos te rior men te, na segun da vota ção naCâmara. A MP foi o ins tru men to usado pelogover no para evi tar lacu nas no texto final.

Também foi veta do o Inciso 11 do Artigo 3ºda lei, que trata das ati vi da des even tuais ou debaixo impacto. O veto reti rou do texto o cha -ma do pou sio: prá ti ca de inter rup ção tem po -rá ria de ati vi da de agrí co las, pecuá rias ou sil vi -

cul tu rais, para per mi tir a recu pe ra ção do solo.Recebeu veto ainda o Parágrafo 3º do

Artigo 4º que não con si de ra va área de pro te -ção per ma nen te (APP) a vár zea (ter re no àsmar gens de rios, inun da das em época decheia) fora dos limi tes esta be le ci dos, exce toquan to hou ves se ato do Poder Público. O dis -po si ti vo veta do ainda esten dia essa regra aossal ga dos e api cuns – áreas des ti na das à cria -ção de maris cos e camarões.

Foram veta dos tam bém os pará gra fos 7º e 8º.O pri mei ro esta be le cia que, nas áreas urba nas,as fai xas mar gi nais de qual quer curso d’águanatu ral que deli mi tem as áreas das fai xas depas sa gem de inun da ção (áreas que ala gam naépoca de cheia) teriam sua lar gu ra deter mi na -da pelos res pec ti vos pla nos dire to res e pela Leide Uso do Solo, ouvi dos os con se lhos esta duaise muni ci pais do Meio Ambiente. Já o Parágrafo8º pre via que, no caso de áreas urba nas eregiões metro po li ta nas, seria obser va do o dis -po si ti vo nos res pec ti vos pla nos dire to res e leismuni ci pais de uso do solo.

O Parágrafo 3º do Artigo 5º tam bém foivetado. O dis po si ti vo pre via que o PlanoAmbiental de Conservação e Uso do Entornode Reservatório Artificial pode ria indi caráreas para implan ta ção de par ques aquí co lase polos turís ti cos e de lazer em torno doreser va tó rio, de acor do com o que fosse defi -ni do nos ter mos do licen cia men to ambien -

tal, res pei ta das as exi gên cias pre vis tas na lei.Foram veta dos tam bém o 1º e 2º pará gra -

fos do Artigo 26, que trata da supres são devege ta ção nati va para uso alter na ti vo do solotanto de domí nio públi co quan to pri va do. Osdis po si ti vos deta lha vam os órgãos com pe -ten tes para auto ri zar a supres são e incluía,entre eles, os muni ci pais do Meio Ambiente.

A pre si den ta Dilma Rousseff tam bém vetouinte gral men te o Artigo 43. Pelo dis po si ti vo, asempre sas con ces sio ná rias de ser vi ços de abas -te ci men to de água e gera ção de ener gia elé tri ca,públi cas ou pri va das, deve riam inves tir na recu -pe ra ção e na manu ten ção de vege ta ção nati vaem áreas de pro te ção per ma nen te exis ten te nabacia hidro grá fi ca em que ocor rer a exploração.

Um dos pon tos que mais pro vo ca ram polê -mi ca duran te a tra mi ta ção do códi go noCongresso, o Artigo 61, foi vetado. O tre choauto ri za va, exclu si va men te, a con ti nui da dedas ati vi da des agros sil vi pas to ris, de eco tu ris -mo e turis mo rural em áreas rurais con so li -da das até 22 de julho de 2008.

Também foram veta dos inte gra lmen te osarti gos 76 e 77. O pri mei ro esta be le cia prazo detrês anos para que o Poder Executivo envias seao Congresso pro je to de lei com a fina li da de deesta be le cer as espe ci fi ci da des da con ser va ção,da pro te ção, da rege ne ra ção e da uti li za ção dosbio mas da Amazônia, do Cerrado, da Caatinga,do Pantanal e do Pampa. Já o Artigo 77 pre viaque na ins ta la ção de obra ou ati vi da de poten -cial men te cau sa do ra de sig ni fi ca ti va degra da -ção do meio ambien te seria exi gi da doempreen de dor, públi co ou pri va do, a pro pos tade dire tri zes de ocu pa ção do imóvel.

Medida Provisória. A prin ci pal mudan çaintro du zi da no Código são as regras derecom po si ção de APPs de acor do com o

tama nho da propriedade. Todos os pro prie -tá rios que des ma ta ram áreas nas mar gensde rios até 22 de julho de 2008 serão obri ga -dos a recom por a vegetação. A recom po si çãocons ta va no arti go 61. O arti go esta be le cia umafaixa míni ma de 15 metros e máxi ma de 100metros para recom po si ção de matas cilia res,depen den do da lar gu ra do rio. No entan to, oCongresso dei xou a cargo dos esta dos a res pon -sa bi li da de de deter mi nar o tama nho da área aser recu pe ra da nas gran des pro prie da des, o quefoi con si de ra do como anistia.

A MP deter mi na a recom po si ção de cincometros de mata, para ter re nos de até ummódu lo fis cal, a par tir da mar gem e desde quenão exce da 10% da área do imóvel. De um a doismódu los, a recom po si ção deve ser de 8 metros,até o limi te de 10% do terreno. As pro prie da desde dois a qua tro módu los serão obri ga das arecom por 15 metros até 20% da área total.

Para imó veis entre qua tro e dez módu los, arecu pe ra ção deve rá ser de 20 metros, noscur sos de água até dez metros de largura. Nosdemais casos, a área a ser recu pe ra da devecor res pon der à meta de da lar gu ra do cursod’água, obser va do o míni mo de 30 e o máxi -mo de 100 metros, con ta dos da borda dacalha do leito regular.

Na terça-feira, 29, o gover no publi cou noDiário Oficial da União uma cor re ção àMedida Provisória. A erra ta alte ra a reda çãode parte do Artigo 61. O novo texto escla re ceque o uso de espé cies exó ti cas para recom-poição só está libe ra do para peque nas pro -prie da des, de até 4 módu los fis cais (medi daque varia entre 20 e 400 hec ta res, de acor docom a região). A reda ção ante rior dava aenten der que o uso de espé cies não nati vaspara recom po si ção de matas cilia res esta valibe ra do para qual quer propriedade.

Os 12 vetos de Dilma ao Código FlorestalDa Agência Brasil

DA REDAÇ‹O


E stímulo à par ti ci pa ção do jovem na polí -ti ca e crí ti cas à atual admi nis tra ção deLuís Eduardo Magalhães no tocan te a

seto res de inte res se da juven tu de (edu ca ção,pre ven ção às dro gas, saúde e empre go) foramos temas mais abor da dos duran te o ICongresso do PDT Jovem, acom pa nha do porcerca de duzen tas pes soas na IgrejaAvivamento da Fé, no Santa Cruz, na manhãde sába do, 26 de maio.

O even to mar cou, tam bém, o lan ça men todo PDT Jovem na Cidade, com a par ti ci pa -ção, na mesa de tra ba lhos, do depu ta do fede -ral Oziel Oliveira, da vice-prefeita KaterineRios, da depu ta da esta dual Kelly Magalhães(PC do B), da verea do ra Janete Alves dosSantos (PTC), do pre si den te do PDT Jovemde Luís Eduardo Magalhães, AndersonBarbosa, e da vice-presidente Carol Triaca,da pre si den te do Instituto Recicla, AdrianaSantos da Motta, da psi có lo ga Flávia Rizkallae do bispo Ricardo Knupp, da Igreja MundialServos.

Logo na entra da da igre ja, em duas mesas –cada uma em um lado do tem plo - eramfei tas as filia ções de inte res sa dos em ingres -sar no PDT Jovem de Luís EduardoMagalhães. No total, foram 117 filia ções dejovens que pas sam a inte grar a legen da naCidade. Também foram dis tri buí das car ti -lhas com his tó ri co do par ti do e infor ma ti vosdo depu ta do Oziel Oliveira.

Marcado para as 9h, o even to só come çouàs 10h11. O pre si den te do PDT Jovem,Anderson Barbosa, cha mou a aten ção parao que con si de ra desa ten ção à juven tu delocal por parte do poder público. “A juven tu -de vem sendo esquecida. A juven tu de querespa ço demo crá ti co para que possa fazerpolí ti ca públi ca”. E enviou um reca do aosjovens pre sen tes: “A sua ação é pau ta da nocompromisso. A juven tu de tem que mos trara sua cara”.

Para ele, a maior difi cul da de do jovem lui -se duar den se é o aces so às dis cus sões políti-cas. “A juven tu de daqui não tem voz e nemespa ço para deba ter com a atual admi nis tra -ção”. Ele lem brou que em agos to de 2011,duran te a Conferência da Juventude, houve apro pos ta de cria ção do Conselho Municipalde Juventude, que não foi leva da adiante. “Ocon se lho não saiu do papel, nunca existiu. A

juven tu de local está estag na da, sem pos si bi -li da des de agir”.

Em segui da, a can to ra gos pel CarolOliveira, acom pa nha da da banda da IgrejaAvivamento da Fé, can tou o hino nacional.

Oportunidades. Depois da apre sen ta çãoda can to ra e da banda, foi a vez da pre si den tedo Instituto Recicla, Adriana Santos daMotta, fazer sua explanação. Ela ques tio nouo longo tempo neces sá rio para se con se guir acar tei ra de tra ba lho na Cidade e disse que asua enti da de con se guiu, em um muti rão rea -li za do recen te men te, abre viar esta espera.“Demora quase 60 dias para uma pes soa con -se guir uma car tei ra de tra ba lho em LuísEduardo Magalhães. Com o muti rão, dimi -nuí mos a espe ra em 15 dias. A maio ria dosjovens que soli ci tou o docu men to conos cocon se guiu tra ba lho logo em segui da”.

Ela citou as difi cul da des que o jovemenfren ta para obter o pri mei ro empre go(baixa esco la ri da de; falta de qua li fi ca ção pro -fis sio nal; res tri ção aos que estão com 16 e 17anos e às jovens do sexo femi ni no; empe ci lhospara os jovens vin dos de famí lias de baixarenda e aos menos esco la ri za dos). “Os jovensque nos pro cu ram, no Instituto Recicla, recla -mam da exi gên cia por expe riên cia a quemnunca tra ba lhou e da dis cri mi na ção quan toao local em que resi dem”, afirmou.

Em segui da, Adriana Motta per gun tou:“O que o setor públi co faz por vocês, jovens,em Luís Eduardo Magalhães? Não bastafazer cur si nho de capa ci ta ção, tem é quegerar empregos. Precisamos do setor públi copara que crie opor tu ni da des, para que vocês( jovens) sejam vis tos”.

Em segui da, a psi có lo ga Flavia Rizkallafalou sobre o risco das dro gas, cri ti can do afalta de locais ade qua dos na Cidade paraaco lher os viciados. “O muni cí pio não faztra ba lho de recu pe ra ção, que dirá de pre -ven ção às dro gas”, frisou. “Só há um psi có -lo go e um psi quia tra em toda a Cidade.Ninguém vai fazer mila gre, é muito difí cilpara o pro fis sio nal dar conta da pro cu ra”.

A verea do ra Janete Alves dos Santos elo -giou os tra ba lhos do Instituto Recicla e

pediu por mais divul ga ção dos cur sos ofer -ta dos pelo Governo da Bahia, em LuísEduardo Magalhães. “As infor ma ções nãoche gam, na maio ria das vezes, às casas dosjovens da Cidade, por falta de divul ga ção,prin ci pal men te por parte das rádios comu -ni tá rias, que devem pres tar este tipo de ser -vi ço”. Para ela, é pre ci so que a Cidade não sedesen vol va somen te na indús tria e nocomércio. “O cida dão tam bém tem que pro-gredir. É pre ci so que haja mais apoio para afor ma ção da mão de obra qua li fi ca da de pes -soas aqui da Cidade”.

Juventude. A vice-prefeita Katerine Rios,29 anos, fez um breve resu mo de sua car rei rapolí ti ca (elei ta verea do ra, em 2004, aos 21anos, e vice-prefeita, aos 25) como forma demos trar ao jovem que a inser ção na polí ti capode acon te cer quan do se está na juventude.“Nós, jovens, pre ci sa mos saber onde esta mose onde vamos che gar”. Ela citou o movi men -to pelo impeach ment do pre si den teFernando Collor, pelos cara-pintadas, em1992, como demons tra ção de que, segun doela, os jovens podem mos trar sua força quan -do rei vin di cam por uma justa causa. “LuísEduardo pre ci sa de vocês, jovens, para quevenham fazer a dife ren ça”.

Segundo a vice-prefeita, o jovem pre ci sapar ti ci par mais da política.“Enquanto vocês esti ve remem casa, de bra ços cru za dos,nada vai acon te cer”, disse.

Katerine Rios apro vei tou,tam bém, para alfi ne tar aadmi nis tra ção públi ca atual.“Infelizmente nosso pro je tode juven tu de no poder foique bra do por uma pes soamais velha”, disse.

Segundo ela, não há um pla -ne ja men to para inves ti men -tos em seto res essen ciais parao jovem que mora na Cidade.“Não adian ta fazer pra ças como dinhei ro de empre sas se não temos esco las,uma saúde decen te e hos pi tais”.

Participação política. A depu ta da esta -dual Kelly Magalhães (PC do B) enfa ti zou aosjovens que é com preen sí vel o dis tan cia men todeles da polí ti ca, atual men te, prin ci pal men teem rela ção aos suces si vos casos de escân da loscom envol vi men to de parlamentares. “Háuma crise de cre di bi li da de na política. Todosnós, polí ti cos, sofre mos com isso. Existem,sim, os ‘cachoeiras’ e os ‘demóstenes’, assimcomo há pes soas de má índo le nas igre jas enas ONGs. O que temos que fazer, então, é evi -tar os lobos em pele de cordeiro. É pre ci so tra -zer o jovem para reno var”.

Ela elo giou o ex-presidente Lula pela pos -si bi li da de de inser ção do jovem na edu ca çãoe no mer ca do de tra ba lho (prin ci pal men teaque le que bus ca va seu pri mei ro empre go).

Lembrou, tam bém, da ins ta la ção de uni da -des do Cefet (Centro Federal de EducaçãoTecnológica) em vários pon tos do país e decampi universitários.

A depu ta da referiu-se à Katerine Rios comorefe rên cia para a par ti ci pa ção da juven tu de napolí ti ca, ape sar dos pro ble mas que, segun doela, a vice-prefeita enfren ta na atual adminis-tração. “Infelizmente os com pro mis sos foramtraí dos, em Luís Eduardo Magalhães, con trauma mulher e jovem”. Kelly Magalhães lem -brou que Oziel Oliveira, quan do era pre fei tode Luís Eduardo Magalhães, havia cria do umcon se lho de juventude.

Eram 11h46 quan do o depu ta do fede ralOziel Oliveira tomou a palavra. E como oassun to era a juven tu de e sua par ti ci pa ção napolí ti ca, ele se reme teu ao pas sa do paraexem pli fi car que a atua ção dos jovens foi fun -da men tal na vida públi ca local. “Foi comapoio dos jovens que con se gui mos fazer acam pa nha pela eman ci pa ção de LuísEduardo Magalhães. Eu ia de esco la em esco -la bus car ajuda dos estu dan tes”.

Depois, Oziel Oliveira con vi dou os jovens apar ti ci par da vida pública. “É com vocês,jovens, que vão sair daqui os futu ros secre tá -rios, os novos vice-prefeitos e verea do res”.

Ele disse que atua na Comissão de Educaçãoda Câmara Federal e que está no grupo que

orga ni za a implan ta ção dasuni da des da UniversidadeFederal da Bahia (UFBA) emLuís Eduardo Magalhães,Barra, Barreiras e Bom Jesusda Lapa. “Com a uni da de daUFBA na região Oeste, mui -tos aqui terão diplo ma de umauni ver si da de públi ca”, assi-nalou.

Por fim, cha mou a aten çãodos jovens para os pro ble masque, segun do ele, mais os afe -tam, e refor çou o pedi do dapar ti ci pa ção deles na polí ti calocal. “Nossa cida de vive o

caos na saúde, no trans por te públi co, na edu -ca ção e no empre go, por falta de polí ti caspúblicas. É com vocês, jovens, que a his tó riada Cidade tem que continuar. São vocês quevão fazer a dife ren ça”.

Ao ter mi nar sua fala, Oziel apro vei tou parafazer rela ção entre o núme ro de seu par ti do,12, e a idade de Luís Eduardo Magalhães.“Esta Cidade tem ape nas 12 anos, é uma ado-lescente. Aliás, o mesmo núme ro do meu par -ti do”. Neste momen to houve risos e aplau sosda plateia. Oziel Oliveira olhou para o reló gioe disse que era meio-dia e nova men te brin -cou com o núme ro 12. Às 12h04, ele agra de -ceu ao públi co e encer rou sua fala. Depois,jun ta men te com mem bros da mesa, OzielOliveira posou para fotos e, em segui da, con -ver sou com filia dos do par ti do e com pes soaspre sen tes ao evento. Ele saiu da igre ja porvolta das 13h. ■

PDTJovem élan ça dona Cidade

JANETE Alves, Katerine Rios, Kelly Magalhães, Anderson Barbosa, Oziel Oliveria e Carol Triaca

“A juven tu detem que mos trar

a sua cara”,disse o pre si -den te do PDT

Jovem AndersonBarbosa.

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LUCIA NO DEME TRIUSDa Oeste Comunicação

LUCIANO DEMETRIUS

C I D A D E

Oeste Semanal ❒ Luís Eduardo Magalhães, 2 a 8 de junho de 2012 13C I D A D E

„S eguro não visa lucro; visa a repo -si ção do bem. Restabelece o equi -lí brio eco nô mi co”. Estes pon tos

for mam a ban dei ra de tra ba lho de TelmaOliveira Gomes, sócia pro prie tá ria da AnfisCorretora de Seguros, empre sa de LuísEduardo Magalhães, que vê na cul tu ra dobra si lei ro um dos prin ci pais empe ci lhos parator nar o segu ro uma necessidade.

“Tivemos exem plos recen te men te, aindaque tenham acon te ci do três tra gé dias paraque ficas sem evidentes. O Chile e o Japãoreconstruíram-se rapi da men te por que estána cul tu ra do seu povo fazer seguro. O Haiti,não”, disse, em alu são aos ter re mo tos que ospaí ses sofreram. Telma Gomes, que come ça aper ce ber mudan ças na forma do bra si lei roper ce ber as van ta gens de ter um segu ro pes -soal, de seu patri mô nio e de sua empre sa, dizque o mer ca do está em expan são e espe racon se guir mos trar a seus clien tes que “segu -rar não é impor tan te; é essen cial”.

A empre sá ria, que tem larga expe riên cia nomer ca do – tra ba lhou vários anos na Pamcary,empre sa espe cia li za da em segu ro e logís ti cade trans por te de car gas -, enten de que a apó li -ce de segu ro pode ser a garan tia de que nadainter rom pa a vida do segurado. “Existe segu ropara tudo hoje. Desde a pro du ção até a vida. É

isso que as pes soas pre ci sam entender. Quesegu ro vale muito mais do que se pensa e nãocusta tudo assim. É um bom inves ti men to”,disse Telma, que é baia na de Itapeva, já foiban cá ria e comer ciá ria e ter mi nou se apai xo -nan do pelo mundo dos seguros.

Telma Gomes enten de que os bra si lei rosfica ram com má impres são do mer ca do segu -ra dor ainda no tempo do Império, quan do acasa de Lisboa, que ope ra va sob esque ma demon te pio, quebrou. “Essa má fama ficouenrai za da nas pes soas por causa de umaexpe riên cia que acon te ceu há mais de 200anos. Isso tem que mudar”, disse.

Campanha. A Anfis já foi pre mia da naEuropa, pela Liberty/Indiana, segu ra do raame ri ca na que home na geia os cor re to resque se des ta cam em pro du ção, par ce ria, éticae con tro le da car tei ra de clientes. Porém, esteprê mio já é pas sa do para a empresária. TelmaGomes vem fazen do uma cam pa nha maci çade cons cien ti za ção local para que os lui se -duar den ses enten dam a impor tân cia dosegu ro, espe cial men te os de casa e os empre -sa riais, como o de lucro cessante.

“É bom que as pes soas enten dam que emfra ções de segun do podem ter que come çartudo de novo por que sim ples men te não estãoprotegidas. Seguro de casa, por exem plo,incluin do ven da vais e outros fenô me nos natu -rais, não é tão caro quan to pare ce”, afirmou.

No caso dos segu ros das empre sas, TelmaGomes des ta ca que é impor tan tís si moenten der que fazer um segu ro é como man terviva a empre sa, sem ficar à mercê do acaso.“Os empre sá rios que se pro te gem têm maiortran qui li da de para tra ba lhar”, disse, des ta -can do que, neste caso, tam bém estão os queope ram com agronegócios.

No segu ro de veí cu los, a empre sá ria lem braque mui tas vezes o segre do de um bom segu roestá na manei ra como ele é feito. “É impor tan teo segu ra do ter cober tu ra por danos a terceiros.Se hou ver um aci den te com alguém jovem, bemjovem e pro du ti vo envol vi do, e a cober tu ra forpeque na, o segu ra do pode ter problemas. Porisso, é neces sá rio ter um pro fis sio nal do ramopor trás de qual quer con tra to”, disse.

O espí ri to de cor re to ra está em tudo que

Telma Gomes fala, até na forma em queabor da assun tos parecidos. “Existe uma con -fu são entre o que é um cor re tor de segu ro e oque faz um ge ren te de banco. Seguro bemfeito come ça com um bom cor re tor de segu -ros, com uma boa em presa. O cor re tor é umpro fis sio nal habi li ta do a lidar com todas assegu ra do ras caso acon te ça algum sinistro. Épro fis sio nal do ramo”, disse.

A sócia da Anfis trava uma luta diá ria com ascha ma das coo pe ra ti vas de segu ro, empre sasnão regu la men ta das que ope ram em todos osluga res, ven den do segu ros sem garan tias parao segurado. “São asso cia ções que sur gem edesa pa re cem do nada. Vão bem até que cres -cem e o risco de sinis tro fica maior quan do ogrupo cresce. Aí, somem quan do a rela çãoentre rece bi men to e sinis tra li da de fica ele va -da”, disse, infor man do que exis tem váriasdenún cias sobre isso na Superintendência deSeguros Privados (Susep). “Seguro é com cor -re tor, apó li ce e segu ra do ra”, disse.

Por acaso. Telma Gomes veio ins ta lar aAnfis em Luís Eduardo Magalhães meio quepor acaso. Ela con tou que veio a LuísEduardo com o cunha do e irmã, e resol veumon tar uma empre sa de segu ros na Cidadeem 2005. “Cheguei a vol tar para Goiânia,onde esta va tra ba lhan do, mas a ideia de mon -tar uma empre sa aqui ficou ama du re cen doem minha mente. Ganhava muito bem emGoiânia e resol vi tro car o que era certo entãopelo meu empreen di men to”, disse, con tan doque em 8 de maio de 2006 colo cou a Anfispara funcionar. “Foi uma rea li za ção”, disse.

A Anfis hoje opera tam bém em Vitória daCon quista, Guanambi, Irecê, Jacobina, Senhordo Bonfim, Teixeira de Freitas, Eunápolis, Ita -buna, Bom Jesus da Lapa, Jequié e Barreiras. ■

RAUL MAR QUESDa Oeste Comunicação

TELMA OLI VEI RA GOMES

Fazer segu ro é essen cial, diz cor re to ra

RAUL MARQUES

Guarda Municipal recebe uniformes,veículos e equipamentos

Foram entregues pela Prefeitura nasegunda-feira, 28, na Churrascaria Boi naBrasa, os novos uniformes da GuardaMunicipal e dos agentes municipais detrânsito. Na ocasião, nove novos guardasmunicipais foram empossados e a GuardaMunicipal recebeu uma nova viatura – umFiesta – e duas motos Honda CB 300R. AGuarda também recebeu rádios portáteis,

computadores, rastreadores e equipamentoinformatizado para suas ações. Estiverampresentes à cerimônia de entrega, além doprefeito Humberto Santa Cruz, o juiz deDireito de Luís Eduardo Magalhães, PedroGodinho; a secretária de Saúde, Maira deAndrada Santa Cruz; e o secretário deOrdem Pública, Ordem Pública e Trânsito,Hugo Tosta. ■

O PREFEITO Humberto Santa Cruz entre guarda municipal e guarda de trânsito.

PREFEITURA MUNICIPAL


A C O N T E C E

FESTA DA COLHEITA É REA LI ZA DA NA GRUTA

Foi rea li za da, domin go, 27, no Centro de Eventos da Paróquia Nossa Senhora de Aparecida(Gruta), na Cidade Universitária , a tra di cio nal Festa da Colheita. Cerca de duas mil pes soas parti-ciparam da festa, que come çou com missa, no domin go pela manhã, e se encer rou com umbingo, cujo prê mio máxi mo foi R$ 25 mil. Participaram da festa gru pos de ami gos e famí lias, queapro vei ta ram para se confraternizar. No espa ço da fora da Gruta foram mon ta dos brin que dos paraas crianças. Enquanto aguar da vam o bingo, mui tos pas sa ram o tempo jogan do baralho. Na festa,

foi ser vi do almo ço a par tir das 11h30. Por volta das 14 horas, um grupo pas sou a ani mar os pre -sen tes com músi ca típica. Estavam pre sen tes na festa o pré-candidato a pre fei to pela coli ga çãodeno mi na da Terceira Via, Juarez de Souza, e o atual pre fei to Humberto Santa Cruz, can di da to àreeleição.

Nas fotos, o públi co par ti ci pan te, o pre fei to Humberto Santa Cruz com a secre tá ria Maira deAndrada Santa Cruz e o pré-candidato da Terceira Via, Juarez de Souza.

O QUE VOC¯ VAI SER QUAN DO CRES CER?

Alunos do quin to perío do de Letras da Faculdade Arnaldo Horácio da Fonseca (Faahf) promove-ram, na segunda-feira, 21, o even to “O que você vai ser quan do cres cer?”, junto aos alu nos daEscola Municipal Ottomar Schwengber. O pro je to, orien ta do pela pro fes so ra Irene Lúcia Sandri deFreitas, tem por obje ti vo moti var os alu nos a nunca aban do na rem as escolas. Vários pro fis sio naispar ti ci pa ram do even to para mos trar a impor tân cia de ter uma for ma ção pro fis sio nal e nunca lar -ga rem o estu do, como o sol da do da polí cia mili tar Edson Vitor; o pro fes sor de lín gua ingle saRogério Lázaro; a cirur giã den tis ta Cláudia Marcela Quadros Ponga; o pro fes sor de jiu jitsuJeferson Motta; e a Irmã Regina Fhür, que falou sobre voca ção religiosa. Houve apre sen ta ção dospalha ços Chuvisco e Narizinho que, de manei ra diver ti da, apre sen ta ram algu mas profissões.

A DIVER SI DA DE CUL TU RAL EM LU¸S EDUARDO

A diver si da de cul tu ral de Luís Eduardo Magalhães foi o tema do I Fórum das Culturas, even toorga ni za do pelos alu nos do 3º perío do do Curso de Direito da Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira(Faahf), na sexta-feira, 25. O tri bu ta ris ta Umberto Travaglia pro fe riu a pales tra “A DiversidadeCultural e suas Implicações Jurídicas”, no audi tó rio da facul da de, afir man do que a diver si da de cul -tu ral da cida de come ça com a vinda da famí lia de Arnaldo Horácio Ferreira ao Oeste baia no nadéca da de 70, segui da da migra ção de sulis tas na implan ta ção de téc ni cas agrí co las no cerrado.No Centro de Convenções do Centro Educacional Maria Cardoso Ferreira (Cemac), foi rea li za daexpo si ção (foto) sobre aspec tos da arqui te tu ra e do patri mô nio his tó ri co, culi ná ria, lite ra tu ra, artesvisuais, músi ca, espor tes, reli gião e orga ni za ção da comu ni da de de sete cul tu ras pre sen tes nomuni cí pio: gaú cha, alemã, ita lia na, afri ca na, indí ge na, árabe e cigana.


FAAHFFAAHF

C I D A D E

Oeste Semanal r Luís Eduardo Magalhães, 2 a 8 de junho de 2012 17V A R I E D A D E S

V E ¸ C U L O S

N o carro, surge um sinal sonoro. Namente do motorista aparecem muitaspalavras, umas feias até. Para o

pedestre, o momento é de desespero. Essaangustiante situação pré atropelamentocomeça a ganhar ares mais leves com o lança-mento, na segunda quinzena de junho, doVolvo V40, o primeiro veículo com air bagdianteiro para pedestres.

O hatch, apresentado durante o Salão deGenebra (Suíça), em março, mostra maisuma inovação da Volvo para melhorar a segu-rança, principal pilar da montadora. A metada empresa é impedir, até 2020, que alguémsaia morto ou ferido de um de seus carrosenvolvidos em colisão.

O air bag para pedestres é acionado com ocarro rodando entre 20 km/h e 50 km/h -75% dos atropelamentos acontecem a até40km/h, segundo dados da Volvo. O sistemautiliza sete sensores frontais, que "leem" amovimentação de pessoas fora do carro eanalisam formas semelhantes às de pernashumanas, que, geralmente, são alvo doprimeiro contato com o carro em atropela-mentos, e as monitora em tempo real.

Quando o impacto é iminente, os sinais sãoenviados para uma unidade de controle queeleva o capô em até 10 cm. A peça serve derampa para alçar o corpo da pessoa atingidana direção do airbag, que se abre na alturados limpadores de para-brisa.

Esse movimento permite que o atropeladonão entre em contato com nenhuma das

partes rígidas do carro, como motor, colunadas portas e para-brisa, por exemplo. Comisso, ficará livre de ferimentos graves nacabeça e coluna cervical.

Pesquisa coordenada pela Volvo mostrou

que 1,3 milhão de pessoas morrem atro-peladas todos os anos. Com o novo airbag, amontadora sueca promete reduzir em 90%o número de vítimas em atropelamentoscom o V40.

VOLVO TERÁ AIR BAGPARA PEDES TRESDIEGO ORTIZ/AE

A pro je çãoabai xo ante ci pacomo será a novagera ção do J3,que a JAC pro du -zi rá em sua fábri -ca baiana. Odese nho, feitopor Re na toAspro monte, daMurruga Design,é fiel ao pro je toori gi nal do carro,que es tá pron to no cen tro de design da marcachi ne sa em Turim, na Itália, e mos tra que afamí lia (hatch e sedã) fica rá mais sofisticada.

O uso de cro ma dos em gran de quan ti da dee os faróis mais ela bo ra dos, como no mode lorees ti li za do, que chega em março, mos tram aevo lu ção do visual do carro. O novo J3 estámais largo e terá maior entre-eixos, paraampliar o con for to a bordo.

Fontes que viram o novo J3 afir mam que omode lo tam bém ficou bem melhor por den-tro. O aca ba men to foi con ce bi do seguin do

quase que exclu si va men te os parâ me trosdefi ni dos pela filial bra si lei ra da JAC.

A ver são de entra da terá o iné di to motor1.0 fle xí vel de três cilin dros que gera 75 cv.Com esse pro pul sor, a ver são hatch, quecome ça a ser pro du zi da em 2014, deve rá terpreço em torno dos R$ 32 mil.

O sedã da pro je ção virá em 2015. No anoseguin te a marca lan ça rá um utilitário-esportivo para enca rar a nova gera ção do FordEcoSport e o Renault Duster, além dos futu -ros jipi nhos de Hyundai, Peugeot e Chevrolet.

DIEGO ORTIZ/AE

NOVO JAC J3 SERÁ FABRICADO NO BRASILMINI 2013 TERÁ POUCAS NOVIDADES

SONIC CHEGA ÀS LOJAS NA PRÓXIMA SEMANA

NO CARRO, surge um sinal sonoro. Na mente do motorista aparecem muitas palavras, umasfeias até. Para o pedestre, o momento é de desespero. Essa angustiante situação pré atro-pelamento começa a ganhar ares mais leves com o lançamento, na segunda quinzena dejunho, do Volvo V40, o primeiro veículo com air bag dianteiro para pedestres.

WWW.JACMOTORSBRASIL.COM.BR

DIVULGAÇÃO/AE

Flagrado duran tetes tes na Alema -nha, o Mini 2013terá peque nas mu -dan ças visuais emrela ção ao atual. Osfaróis fica rão maio -res, o capô serámais longo e as co -lu nas dian tei ras("A"), mais finas.Pe las fotos dá paraper ce ber que ohatch inglês ganha -rá alguns cen tí me -tros no com pri men to e na largura.

Em seu inte rior have rá gran de mudan ças, amaior delas nos instrumentos. O enor me, etra di cio nal, velo cí me tro, colo ca do no meio dopai nel, dará lugar a um qua dro mais "comum".

Dados sobre os moto res não foram reve la -dos, mas é certo que a marca ingle sa per ten -cen te à alemã BMW terá opções mais efi-cientes. Portanto, o car ri nho deve rece ber anova linha de três cilin dros TwinPower, cominje ção dire ta de gaso li na e turbocompressor.

A BMW infor mou no ano pas sa do que

esses tri ci lín dri cos serão parte de uma"famí lia" modu lar que inclui uni da des dequa tro cilin dros, a gaso li na e a die sel, comgran de volu me de pro du ção, para equi paraté 1,5 milhão de car ros do grupo em 2014.Embora peque nos, esses moto res têm altapotência. O quatro-cilindros de 2 litros queestá no BMW X1 gera 245 cv de potência.

A expan são da ofer ta do TwinPower éparte da estra té gia da empre sa alemã pararedu zir em 25% as emis sões de dió xi do decar bo no (CO2) até 2020. (AE)

O Sonic come ça ache gar às con ces -sio ná rias Chevroletdo País nas pró xi -mas sema nas a par -tir de R$ 46.200(hatch). Já o sedãvai par tir de R$49.100 - os pre çossão da ver são LTcom câm bio manu-al. A tabe la da con fi -gu ra ção LTZ, com acaixa auto má ti ca de seis velo ci da des comopção de tro cas manuais, come ça em, res -pec ti va men te, R$ 49.100 e R$ 56.100.

A linha Sonic estreia no País o motor 1.616V Ecotec fle xí vel de até 120 cv. Entre osdes ta ques, o quatro-cilindros tem duplo

coman do de vál vu las variá vel no cabeçote.A espe ra da ver são com o pro pul sor 1.4

turbo a gaso li na de cerca de 140 cv não viráao País. Ao menos por enquanto. O novoChevrolet é impor ta do da Coreia do Sul etem garan tia de três anos. (AE).

WWW.CHEVROLET.COM.BR


T E C N O L O G I A

A era dos chips acabou. A socie da de viveagora a tran si ção para uma nova etapado desen vol vi men to cien tí fi co e tec no -

ló gi co, guia da pela cria ção de máqui nas esoft wa res inteligentes. A aná li se é do vice-presidente de ino va ção da IBM, BernardMeyerson, físi co que já depo si tou mais de 40paten tes e coor de na 40 cen tros de pes qui sapelo mundo.

Ele prevê que em três gera ções cir cui tosinte gra dos em esca la atô mi ca játenham se popularizado.Segundo Meyerson, a indús triaestá se vol tan do para os sis te mascog ni ti vos, capa zes de pro ces sarenor mes quan ti da des de infor -ma ção e entre gar resul ta dosprecisos. "Hoje há dados sobrequase tudo e temos de usá-lospara enfren tar ques tões comodes per dí cio de alimento."

Os novos dis po si ti vos tam bémpodem aju dar a pla ne jar a dinâ -mi ca de gran des cidades. No Riode Janeiro, por exem plo, a IBM

tem con tra to com a pre fei tu ra para mapear oclima e as áreas com risco de des li za men to deterra. O obje ti vo é aper fei çoar os sis te mas dealer tas de tem pes ta des e a dis tri bui ção dosequi pa men tos públi cos de emergência.

Garoto-propaganda. A vitri ne da empre sa é oWatson, um super com pu ta dor capaz de inte ra -gir com humanos. Ele enten de nossa lin gua -gem, mesmo quan do expres sa mos ambi gui da -de ou for mu la mos fra ses em tons diferentes.

Watson ficou conhe ci do em feve rei ro doano pas sa do ao ganhar o famo sojogo de per gun tas e res pos tas daTV ame ri ca na Jeopardy!. Deixoupara trás Brad Rutter, com pe ti -dor que mais ganhou dinhei ro nopro gra ma, e Ken Jennings, quedetém o recor de de núme ro devitó rias (74). Em 1997, outrosuper com pu ta dor da IBM, oDeep Blue, ficou conhe ci do porder ro tar o cam peão mun dial dexadrez Garry Kasparov.

No jogo, Watson não esta vaconec ta do à internet. Usou suamemó ria e capa ci da de de pro -

ces sa men to para res pon der às per gun tasem fra ções de segundos. Antes, os pro gra -ma do res tinham gra va do 200 milhões depági nas de con teú do na máqui na e apli ca domilha res de tes tes para treiná-la. "É um sis -te ma que apren de sozi nho e dá res pos tasdife ren tes à mesma per gun ta", diz SalVella, vice-presidente de arqui te tu ra e tec -no lo gia da IBM

Em março um irmão gêmeo do Watson foiins ta la do no tra di cio nal cen tro de estu dos

sobre cân cer Sloan-Kettering, em Nova York.O com pu ta dor está rece ben do cópias de todosos jor nais médi cos já pro du zi dos no mundo,além de regis tros clí ni cos (com per mis são depacien tes). Quando ter mi nar a "resi dên cia",Watson vai aju dar médi cos no diag nós ti co eno tra ta men to de doentes. "Quando com pe -tiu em Jeopardy!, Watson dava a res pos tassem saber a pergunta. Mas num hos pi tal elepre ci sa jus ti fi car a deci são de reco men dartra ta men to ‘a’ e não ‘b’", diz Vella.

PCS INTE LI GEN TES: AAPOS TA DO MOMEN TO

OS NOVOS DESA FIOSDE MARK ZUCKERBERG

CARLOS LORDELO/AE

BER NARD MEYER SON

O SUPERCOMPUTADOR Watson, da IBM, é capaz de inte ra gir com humanos.

WIKIMEDIA.ORG

O Facebook nunca teve fama de santo. Jáfoi acu sa do incon tá veis vezes de vio lar apri va ci da de de dados, de arma ze nar infor -ma ções que não deve ria, de ras trear seususuá rios na rede. E depois de abrir seucapi tal na bolsa de valo res, há duas sema -nas, a empre sa cria da e pre si di da por MarkZuckerberg, con se guiu entrar em umaoutra esfe ra de gra ves acusações.

Desta vez, o Facebook, o pró prio MarkZuckerberg e alguns ban cos envol vi dos naentra da da empre sa na Nasdaq estão sendopro ces sa dos por escon de rem pre vi sões decres ci men to abai xo das regis tra das antesda ofer ta públi ca ini cial de ações (IPO, nasigla em inglês).

Três acio nis tas ale gam que ape nas gran -des inves ti do res foram infor ma dos daredu ção de esti ma ti va de recei ta doFacebook antes de sua estreia na bolsa, o

que teria cau sa do um pre juí zo de mais demais de US$ 2,5 bilhões para eles.

Segundo eles, os docu men tos ofi ciaisnão davam conta da dimen são da difi cul -da de que a empre sa enfren ta para gerarrecei ta a par tir de apli ca ti vos móveis e doimpac to que isso terá futu ra men te nalucra ti vi da de da rede social. São 901 mi-lhões de usuá rios no total, e 500 milhõesque aces sam pelo celular.

Um dos ban cos envol vi dos, MorganStanley, disse que vai com pen sar quempagou mais do que o devi do por ações damaior rede social do mundo.

Agora o Facebook terá de pro var não sóque não bene fi ciou inves ti do res de gran deporte com infor ma ções pri vi le gia das - "essepro ces so não tem fun da men tos, vamos nosdefen der vigo ro sa men te", disse um porta-voz da empre sa -, mas tam bém que con se -gui rá capi ta li zar sua pla ta for ma, cada vezmais ampla, de dados e pessoas.

Mark Zuckerberg se casou em uma ceri -mô nia sim ples com Priscila Chan, suanamo ra da há nove anos, um dia depois desua empre sa enfren tar um IPO poucoempol gan te - as ações cres ce ram ape nas0,6% no pri mei ro dia de nego cia ções e sóvêm cain do desde então, che gan do a vale -rem US$ 31,9, con tra os US$ 38 pro pos tosinicialmente.

Casado e US$ 10 bilhões mais rico (resul -ta do da venda de papéis do Facebook),Zuckerberg tem mui tos desa fios pelafrente. Sua rede social pre ci sa con ti nuarcres cen do e, para isso, pre ci sa rá enfren tarbri gas judi ciais, pres são de inves ti do res,cobran ça de usuá rios e con cor rên cia emdiver sas frentes.

Na briga dos celu la res, é comum usuá -rios do Android evo ca rem a liber da de dosis te ma ope ra cio nal na briga com o iPhone,da Apple. O líder Android (com 44% domer ca do) tem um sis te ma aber to e dis po -ní vel no mer ca do em dife ren tes fai xas depreço, em dife ren tes apa re lhos e ver sões -bem dife ren te da Apple, que tem 27% domer ca do com seu único apa re lho, o iPhone.O tele fo ne usa padrões fecha dos da pró priaApple. Só que a liber da de do Android pode,iro ni ca men te, res trin gir o consumidor.

O comer cian te Robson Rocha tem umMotorola Defy que roda Android 2.1. Hojeele é clien te da Vivo, mas seu celu lar foicom pra do ori gi nal men te na Claro. "Asempre sas colo cam uma cama da sobre oAndroid. A da Motorola não fun cio na legal.E o que as ope ra do ras colo cam piora."

A pri mei ra modi fi ca ção no Android é feitapelos fabricantes. Interfaces comoTouchWiz (Samsung), Motoblur (Motorola)e Sense (HTC), por exem plo, agre gam valor efun cio na li da des - mas alte ram em algunscasos a expe riên cia do usuá rio, trans for man -do o Android em sis te mas dife ren tes, comhard wa res, mui tas vezes, bas tan te seme-lhantes.

Se o celu lar for des blo quea do, as alte ra -ções ao Android param por aí. Mas, se oapa re lho sair da loja de uma ope ra do ra, hámais uma cama da de alte ra ções ao sis te ma

ope ra cio nal - e o con su mi dor não é avi sa dosobre o que mudou em seu celular.

Primeiro, todas ope ra do ras alte ram aaparência. A TIM, segun do sua asses so ria, dáaos apa re lhos uma "cara TIM": papel de pare -de, marca da empre sa ao ligar e des li gar e linkspara serviços. "Tentamos dei xar a iden ti da deintac ta, mas o embar que de apli ca ções e oslinks podem variar bas tan te", diz a empresa.

A Vivo tem um "tem pla te de cus to mi za -ção". Segundo Átila Xavier, dire tor dedesen vol vi men to da ope ra do ra, a mudan ça"tem a ver com iden ti da de visual, bac kupde apli ca ções e uma cus to mi za ção para oapa re lho fun cio nar na rede".

A Claro diz que "pré-configura" tele fo nespara que tenham os apli ca ti vos da empre sa oude "par cei ros estra té gi cos". Há apli ca ti vos dapró pria empre sa, como um e-mail (iClaro) eum ser vi ço de men sa gens ins tan tâ neas(MSNGR). Vários apa re lhos ven di dos pelaempre sa não têm o Gtalk, chat do Google. AClaro diz que "não res trin ge e não impe de ains ta la ção de nenhum apli ca ti vo". Na loja, ven -de do res afir ma ram que a dis po ni bi li da de variacon for me o aparelho. Mas o Defy des blo quea -do, por exem plo, já vem com o Gtalk e outrosapps do Google. O mesmo apa re lho ven di dopela Claro, não. Há res tri ção em mode los daMotorola, da Samsung e da Sony Ericsson,entre outros. Os apli ca ti vos nem sequer apa re -cem no Google Play, a loja de apps.

"A Claro inven tou que a pes qui sa padrãoé o Yahoo e não há nada que mude isso. E otethe ring (recur so que trans for ma o celu larem um rotea dor Wi-Fi) vem desa bi li ta do",recla ma Robson Rocha. Logo depois defalar com a repor ta gem, o comer cian tedeci diu fazer root no celu lar - ou seja, reini-ciá-lo com ple ta men te e ins ta lar uma ver sãopura do Android. Há inú me ros tuto riaissobre como fazer isso e ter um apa re lhocom todas as fun cio na li da des do sistema.As ope ra do ras não recomendam. "Nãotemos como dar supor te a isso e garan tirque o apa re lho vai fun cio nar", diz ÁtilaXavier, da Vivo.

CARLA PERALVA/AE

O QUEACON TE CECOM OANDROID

IBM

V A R I E D A D E S


IVA OLIVEIRA

D E S T A Q U E S D A T VSÁBA DO, 02/06

NOVO EPI SÓ DIO DE"BRA SIL NO PRATO"

A chef de cozi nha Carla Pernambuco, pro -prie tá ria do res tau ran te Carlota, em SãoPaulo, par ti ci pa desta edi ção do "Brasil noPrato", na Cultura. A cozi nhei ra apre sen ta osmais varia dos pra tos da culi ná ria bra si lei ra,do sim ples pão zi nho de quei jo ao híbri domin gau de tapio ca com coco e canela. A atra -ção vai ao ar às 7h30.

LUIZA POSSI VESTE O AVEN TALDE CHEF NO "ESTRE LAS"

No pro gra ma "Estrelas" deste sába do,coman da do por Angélica, na Rede Globo, acan to ra Luiza Possi veste o aven tal de chefpara pre pa rar um prato de baca lhau comcebo las cara me li za das acom pa nha do depurê de mandioquinha. Em uma con ver sades con traí da, Luiza diz que sem pre foimuito gulo sa, mas a mãe, a can to ra ZiziPossi, não era muito che ga da a cozinhar.Além de Luiza, os ato res Raoni Carneiro eAntonio Fagundes tam bém par ti ci pam dopro gra ma, que vai ao ar às 13h50.

DOMIN GO, 03/06

FER NAN DA YOUNG APRE SEN TA"SATUR DAY NIGHT LIVE"

A atriz, escri to ra e apre sen ta do raFernanda Young é a con vi da da do"Saturday Night Live" deste domin go, naRedeTV!. Além de apre sen tar o pro gra ma,ao vivo, ela par ti ci pa de algu mas esque tesda atração. O pro gra ma vai ao ar aos domin -gos, às 20h30

SEGUNDA-FEIRA, 04/06

FER NAN DO COL LOR PARTICIPADE ENTRE VIS TA NA RECORD

O jor na lis taPaulo HenriqueAmorim entre vis ta,com exclu si vi da de,o ex-presidente daRepública e atualsena dor FernandoCollor de Mello, nop r o g r a m a"Entrevista RecordAtualidades", daRecord News. Aentre vis ta será exi -bi da às 22h. Collorcomen tou a atua -ção do pro cu ra dorgeral da República,Roberto Gurgel, nas inves ti ga ções con traCarlos Cachoeira.

"REVI VA ESPE CIAL" ABOR DA NOVE LAS DA TV

A jor na lis taGlória Mariacoman da o ter cei ro"Reviva Especial",que vai ao ar nestasegunda-feira, às23h15. O tema daatra ção será nove-las. Para com por obate-papo, qua trocon vi da dos co-nhecidos da área: oespe cia lis ta emd r a m a t u r g i aMauro Alencar; os

ato res Mateus Solano e Maitê Proença e oautor Walter Negrão. As nove las "Gabriela","Viver a Vida" e "Felicidade" são des ta quesda atra ção no canal Viva.

MTV ESTREIA NOVA TEM PO RA DA DE "IT MTV 2012"

A nova tem po ra da de "IT MTV 2012"estreia nesta segun da, às 23h30, na MTV.Nos pri mei ros epi só dios, o IT fez as malas eCarol Ribeiro saiu pela América do Sul parades co brir quais são as novi da des dos jovensnos paí ses hermanos. O pri mei ro des ti no éSantiago. A VJ des co bre que a capi tal doChile tem uma cena jovem que está fervi-lhando e vale muito a pena conhecer. Por lá,Carol pas seia pelas ruas, conhe ce um poucoda cida de, dos mora do res e turistas.

TERÇA-FEIRA, 05/06

"IMPOR TANT THINGS" ESTREIANO COMEDY CEN TRAL

O pro gra ma "Important Things", pro ta -go ni za do por Demetri Martin, estreia nestaterça-feira, no Comedy Central, às 18h.Cada epi só dio trata de um tema rele van te,como o con tro le, o poder e o dinheiro. Ocon teú do do pro gra ma é basea do no standup, na comé dia musi cal e esquetes.

"MÚSICA.DOC" MOS TRATRA JE TÓ RIA DE TULI PA RUIZ

A can to ra Tulipa Ruiz, que se con sa groucom o disco "Efêmera", lan ça do em 2010, étema do "Música.doc", no VH1. Tulipaapre sen ta sua roti na de tra ba lho e cria çãoao lado dos par cei ros como seu pai e irmão,os gui tar ris tas Luiz Chagas e Gustavo Ruiz

O docu men tá rio traz ima gens de um showda can to ra no Circo Voador, no Rio deJaneiro. A atra ção vai ao ar às 23h.

QUARTA-FEIRA, 06/06

DENI SE FRAGA REVE LA QUALFOI O PAPEL DE SUA VIDA

No "O Papel da Vida", do Canal Brasil,gran des artis tas reve lam à apre sen ta do raMarina Person qual foi o per so na gem maisimpor tan te de suas vidas. Nesta sema na, aatriz Denise Fraga é a convidada. O pro gra -ma vai ao ar às 21h.

QUINTA-FEIRA, 07/06

NOVAS DICAS DE "COZI NHAPRÁ TI CA"

No "Cozinha Prática" desta sema na, aapre sen ta do ra Rita Lobo mos tra que, comum pou qui nho de pro gra ma ção, dá parafazer uma qui che levís si ma de quei jo bran -co, ser vi da com sala da de alho poró, deforma bem prá ti ca para o jantar. A atra çãovai ao ar às 18h45, no GNT.

SEXTA-FEIRA, 08/06

FOS TER THE PEO PLE NO"BOOM BOX IN CON CERT"

A his tó ri ca casa lon dri na de espe tá cu losKOKO, por onde pas sa ram gran des nomes damúsi ca e onde deram os pri mei ros pas sos algu -mas das ban das mais inte res san tes do atualcená rio musi cal, abre suas por tas para uma per -for man ce ao vivo dos músi cos do Foster ThePeople. O trio for ma do por Mark Foster (tecla -dos, gui tar ras e vocais), Mark Pontius (bate ria)e Cubbie Fink (baixo) mos tra seus sucessos. Opro gra ma é exi bi do às 15h, no Boomerang. GLÓRIA MARIA

FER NAN DO COL LOR

RAFI NHA DECEP CIO NAE FAZ 0,8 NO IBOPE

Principal apos ta da RedeTV! para tapar obura co dei xa do pelo "Pânico" no domin go,o "Saturday Night Live", lide ra do porRafinha Bastos, mar cou ape nas 0,8 pontono Ibope na estreia. O "Sexo a 3", exi bi do nasequên cia, deu 1,2. O "Pânico", que duroutrês horas e con fron tou o "SNL" por uma,teve 10 pontos. Cada ponto equi va le a 60mil domicílios.

NOVO QUA DRO PARA FARO

O novo pro gra ma de Rodrigo Faro, quetem pre vi são de estreia para o segun dosemes tre e deve ir ao ar nas tar des desegun da a sexta, pode ter um qua dro sobrerelacionamentos. A equi pe da nova atra çãoda Record, ainda sem nome, está ela bo ran -do um qua dro dife ren te do "Vai DarNamoro", que Faro coman da em "O Melhorde Brasil".

FAG NER FAZ TRI LHA

O can tor Fagner gra vou a tri lha do qua -dro "Régistrando o Brasil", que Régis

Rösing coman da rá no "EsporteEspetacular" (Globo) a par tir de domingo.

MANHÃS INTE LI GEN TESAna Maria Braga decla rou que o "Mais

Você" (Globo) não deve mudar de horá riocom a estreia do novo pro gra ma de FátimaBernardes. "Acho que as manhãs da TV bra -si lei ra fica rão as mais inte li gen tes", disse aloira, que cos tu ma dar des li zes ao vivo.

DIA DE CAN TO RA

Deborah Secco,que dará vida aJoelma, da bandaCalypso, no cine -ma, con tou queterá aulas de cantopara o papel. "Agente deve mixaras vozes, pois can -tar no tom dela édifí cil", disse aatriz. Sob a dire çãode Caco Souza, asfil ma gens devemacon te cer emjanei ro de 2013.

SEM PRE DE OLHO

Cris Poli, a Supernanny, fará uma par ti ci -pa ção no capí tu lo desta sexta-feira de

"Carrossel", no SBT. Ela será uma super vi -so ra de edu ca ção que dei xa rá Olívia(Noemi Gerbello) e Helena (RosanneMulholland) tensas.

NEM AÍ PARA GAL

Val Marchiori foi ao show de Gal Costa,no HSBC Brasil, nesta sema na, mas só ficouna casa até a quin ta músi ca e foi embo ralevan do uma taça de champanhe. Quemnão para va de can ta ro lar era Bia Anthony,mulher de Ronaldo Fenômeno.

FAMO SOS EM LIVRO

O ator Luciano Szafir é um dos famo sosque posa ram em cli ques fora do padrãopara o livro de 20 anos de car rei ra do fotó -gra fo Angelo Pastorello, que terá ima gens

em preto e branco.

SZA FIR VIRA LORDE

Ao lado de Rodrigo Lombardi e MuriloRosa, Luciano Szafir dubla um dos lor desesco ce ses de "Valente", pró xi mo filme daDisney, que estreia em julho.

INTER PRE TA ÇÃO A JATO

Erik Marmo, o ter cei ro ator esca la dopara viver Osmundo em "Gabriela"(Globo), depois das saí das de Bruno Udovice Bruno Gagliasso, con tou que, em menosde uma sema na, leu os 16 capí tu los quefará, fez aulas de pro só dia e tes tes de figuri-no. Ele come çou a gra var na sema na passa-da. Na trama, ele será aman te deSinhazinha Mendonça (Maitê Proença).

DEBORAH SECCO

AE

N O T A S

GERALDO MAGELA/AGÊNCIA SENADO

GLORIAMARIA.GLOBO.COM

DIVULGAÇÃO

V A R I E D A D E S


PEDRO ANTUNES

M Ð S I C A

Erasmo Carlos hesi ta alguns segun dos e,por fim, res pon de: "Bicho, pen sar quecom ple to meio sécu lo de estra da é um

tanto assus ta dor". As con tas do Tremendãocome çam em 1961, quan do assi nou seu pri -mei ro con tra to pro fis sio nal com a gra va do raMocambo. Tinha 20 anos e era mem bro dabanda The Snakes. No ano pas sa do, com os 70anos recém-completados, ele se deu umahome na gem, com a gra va ção do CD e DVD aovivo "50 Anos de Estrada", uma par ce ria entrea gra va do ra Coqueiro Verde e o Canal Brasil.

O palco não pode ria ser mais sim bó li co e,por que não, transgressor. A apre sen ta ção sedeu no Theatro Municipal do Rio, comErasmo acom pa nha do por uma banda mezzoroquei ra, mezzo erudita. O trio Filhos deJudith, os gui tar ris tas Dadi e Billy Brandão, obai xis ta Pedro Dias e o bate ris ta AlanFontenele for mam o lado rock’n’roll; o maes -tro e tecla dis ta José Lourenço coman da umaorques tra de cor das de 12 músi cos, entre vio -li nos, vio las e violoncelos. "Coloquei cham -pa nhe no fei jão", brin ca Erasmo.

O regis tro do show rea li za do em julho de2011 só che gou às lojas agora, quase um anodepois, cau san do uma certa con fu são na dis co -gra fia do Tremendão: a apre sen ta ção regis tra -da fina li za va a turnê do disco "Rock’n’Roll", de2009. Pouco depois, Erasmo lan çou seu novoálbum, "Sexo", e pas sou a excur sio nar com umnovo repertório. "O show é pare ci do, mas colo -ca mos músi cas novas "

São cinco déca das de rock’n’roll, meio sécu -lo de ati tu de con tro ver sa e res pos tas áci das,50 anos de gui tar ra a tira co lo e pé na estrada.Falando da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiroo músi co, ídolo da Jovem Guarda ao lado de

Roberto Carlos, man tém o bom humor quan -do expli ca por que tem aver são à pala vra "car -rei ra". "Eu pre fi ro falar que são 50 anos deestra da, bicho. Carreira é algo para exe cu ti vosfor ma dos, buro cra tas, pro fis sio nais qualifica-dos. Estrada tem a ver com poei ra, é muitomais rock", define. "E car rei ra, hoje em dia, émais liga da à cocaí na, né, bicho? (risos)"

Novos tem pos. Erasmo garan te que dia ria -men te vê vídeos de ban das novas na inter netpelo Youtube, ouve can ções no Myspace, estáliga do nos comen tá rios do Twitter, mas nãocon se gue citar nenhum nome de novo talen -to que tenha lhe cha ma do a atenção. É umdinos sau ro num mundo tecnológico. Suapre sen ça, ativa e cria ti va, na cena musi caltem sabor vintage. Mostra às novas gera çõescomo se pode viver do rock com dignidade.

Hoje é pos sí vel lan çar um disco usan do ape -nas um com pu ta dor e alguns pro gra mas de edi -ção; na con tra mão disso, Erasmo come mo ra vaseu iní cio de car rei ra quan do as gra va do rasainda eram impor tan tes - o único cami nhoentre músi co e público.

"O pro ble ma dessa gera ção é exa ta men teesse. É essa massificação. Qualquer tur mi nhade colé gio grava, banda que toca em fes ti nha,incen ti va da pela família. E tudo fica per fei ti nhocom esses programas. Perfeito, afi na do, nin -guém erra. E a emo ção está no erro", diz ele.

O erro e a espon ta nei da de estão pre sen tesnesse novo regis tro come mo ra ti vo, prin ci -pal men te quan do Roberto Carlos, uma daspar ti ci pa ções espe ciais ao lado de MarisaMonte, sobe ao palco para can tar "Parei naContramão" e "É pre ci so Saber Viver". Osdois batem um longo papo, con tam diver ti -

das his tó rias ao públi co como ami gos numbar de esquina. Ambos aos 70 anos, amboscom cinco déca das entre pal cos e estúdios."Assusta, claro, mas tam bém enal te ce", dizErasmo, vol tan do ao tema do iní cio da

entrevista. "É difí cil pen sar que a vida estámais curta. Mas tam bém é bom per ce berque che guei a essa idade e ainda estou bem".Sentado à beira do cami nho, Erasmo per ce -be que tem ainda muito o que fazer.

ERASMO, O TREMENDÃO,LANÇA CD E DVD

RESOLVER PRO BLE MASÉ ENCER RAR CICLOS

Na sema na ante rior é bem pos sí vel que mui tosassun tos que esta vam pen den tes em nos sas vidastenham retornado. Isso acon te ce para que a cla re zaneces sá ria para a reso lu ção se mani fes te, dandocon ti nui da de às coi sas ou encer ran do ciclos paraque novos comecem.

Áries (20/03-19/04)Muitas vezes o aria no pode agir na impul si vi da de e

pre ci pi tar situa ções que ainda pre ci sa vam de um

pouco mais de tempo e elaboração. Reavalie esseaspec to nes ses pró xi mos dias e se for o caso, vejaalgu mas situa ções sob um novo aspecto.

Touro (20/04-20/05)Seguir em fren te, é assim que nor mal men te o tau -

ri no pensa, mesmo que inconscientemente. Essa éuma ótima pos tu ra, apro vei te para apa rar ares tasnes ses pró xi mos dias e cami nhe firme para o quevocê real men te quer. O céu está favo re cen do suasconquistas.

Gêmeos (21/05-20/06)Normalmente os gemi nia nos são inde pen den tes e

decididos. Se você, sendo gemi nia no, não esti ver

viven cian do essas carac te rís ti cas esse é o momen tode ado tar uma nova postura. Assuma a res pon sa bi li -da de por si mesmo.

Câncer (21/06-22/07)Bom perío do para o amigo can ce ria no dar um

grito de independência. Você já deve ter per ce bi do adife ren ça bru tal que você causa ao seu redor quan dose faz de víti ma e de quan do deci de ser um líder. Éisso, ape nas faça o seu melhor.

Leão (23/07-22/08)Leoninos tam bém esta rão reven do situa ções que

fica ram em aber to, prin ci pal men te no setor afetivo.Muitas vezes, bai xar a guar da e sim ples men te falar oque sente pode ter resul ta dos mais do que surpreen-dentes. Esse é o momento.

Virgem (23/08-22/09)Embora sua busca pela per fei ção seja uma cons -

tan te, ulti ma men te o vir gi nia no tem con se gui do rela -xar mais e se sol tar de algu mas amar ras cria das porele mesmo. É isso ai, viva e deixe viver, relaxe. Eevite ao máxi mo qual quer tipo de lamentação.

Libra (23/09-22/10)O opos to da dúvi da é uma cer te za abso lu ta e

implacável. Agora que você já pas sou por esseapren di za do, o pró xi mo passo é apli car essa cer te zaem tudo que esti ver fazen do ou cor re rá o risco defocar muito em uma deter mi na da área e dei xar oresto de lado.

Escorpião (23/10-21/11)

As opor tu ni da des não param de apa re cer na vidados ami gos de escorpião. Será que vocês estão per -ce ben do? Apagar algu mas memó rias anti gas e inú -teis pode ser muito útil neste momen to da sua vida.A vida fun cio na olhan do para fren te e não para trás.

Sagitário (22/11-21/12)Por mais que você quei ra adiar algu mas deci sões,

o momen to pede um posi cio na men to sobre algu massituações. Seja sin ce ro con si go mesmo e ava lie atéonde seu cora ção está envol vi do e até que pontovale a pena continuar.

Capricórnio (22/12-20/01)Capricornianos são pes soas deter mi na das e que

sabem bem o que querem. Nesse perío do, a paciên -cia é um fator fun da men tal para a con quis ta dosseus sonhos. Continue inves tin do o seu melhor ecom cer te za, che ga rá no ponto onde almeja.

Aquário (21/01-18/02)Algumas per das fazem parte do pro ces so de vida

mas mui tas delas podem ser evi ta das se esti ver -mos cons cien tes de nos sas con du tas e da con se -quên cia dos nos sos atos. O momen to pede quevocê come ce a ver o pró xi mo com o devi do res pei -to e consideração.

Peixes( 19/02-19/03)Por trás da sua apa rên cia, algu mas vezes feliz e

cheia de ener gia, pode haver algo que pre ci sa urgen -te men te de aten ção e cuidados. Quando você focaem si mesmo, não neces sa ria men te pre ci sa esque -cer dos outros. Equilíbrio é fun da men tal sempre.

PATRYCIA TORRES/AE

H O R Ł S C O P O D E 0 4 A 1 1 / 0 6

ERASMO CARLOS: “A emo ção está no erro".

DIVUL GA ÇÃO/ERASMO CARLOS

50 ANOS DE CARREIRA COM MUITA HISTÓRIA PARA CON TAR

1960 - Erasmo assi na o seu pri mei ro con tra -to, com a gra va do ra Mocambo. Em mea dosdos anos 60, ele, Roberto Carlos e Wanderléalide ram o movi men to da Jovem Guarda.

1970 - É mar ca da pelo novo som doTremendão, que pas sou a apos tar no soul e emletras existencialistas. Vieram "PanoramaEcológico" e "Sou uma Criança, Não EntendoNada".

1980 - Nos anos 80, Erasmo não des can -sou: lan çou sete álbuns em dez anos. "Sentado

à Beira do Caminho", de 1980, com RobertoCarlos nos vocais, foi um enor me sucesso.

1990 - Com a come mo ra ção dos 30 anos deJovem Guarda, que fez o núme ro de shows dis -pa rar, o Tremendão empla cou "Homem de Rua"na tri lha da nove la "De Corpo e Alma" (1993).

2000 - Para Erasmo, a déca da come ça como disco "Pra Falar de Amor" (2001). Nos últi -mos três anos, ele lança dois bons dis cos,"Rock’n’Roll" (2009) e "Sexo" (2011) e voltacom tudo.

V A R I E D A D E S


S E B A S T I Ã O N E R Y

ChiquinhoChiquinho Lacerda, como gover na dor,

havia cons pi ra do com o gover na dor deMinas, Magalhães Pinto, fez Marcha daFamília com Deus pela Democracia con trao Comunismo e sau dou a “RevoluçãoRedentora”.

Os inqué ri tos levan ta ram pilhas de pro vascon tra ele. Mas Chiquinho foi fican do nogoverno. Eurico Rezende, depu ta do fede rale repre sen tan te de Chiquinho nas joga dasnacio nais, armou um esque ma para salvá-lo.

Na época, Heron Domingues e José Ayler

Rocha tinham a agên cia de pro mo ções “Pro-News”. Eurico pediu um plano de rela çõespúbli cas para evi tar a cas sa ção deChiquinho. Oliveira Bastos, chefe da equi pede Heron, foi a Vitória con ver sar comele.Trancaram-se numa sala e Bastos pas soua mos trar ao gover na dor o que era pos sí velfazer e como devia ser feito.

Heron

– E quan to vai cus tar isso?– 150 milhões, governador. Mas sem isso o

senhor será ine vi ta vel men te cassado.– Olhe, meu caro, eu não estou me inco -

mo dan do de ser ou não ser cassado. O queeu não quero é que o gover no toque em meupatrimônio. Isso é que me inte res sa e mepreocupa. Por que então iria des fal car meupatri mô nio em 150 milhões? Se eles qui se -rem, eu saio. Contanto que não bulam noque é meu.

Chiquinho renun ciou, não foi cas sa do esal vou todo o patrimônio. Inclusive os 150milhões que não pagou à agên cia de Heron eZé Ayler.

O Cocho

A Leilane Neubarth, no seu exce len te pro -gra ma das 18 horas da “Globo News”, diz quea CPI do Carlinhos Cachoeira está sendo“um retum ban te fra cas so”, por que o ex-ministro Marcio Tomás Bastos, como advo -ga do, não dei xou Cachoeira falar nem dei xa -rá os outros que irão lá.

Não é só o Cachoeira. Atrás dele está aDelta, que é o José Dirceu do “Mensalinho”.A Delta é o caixa, o cofre, a fábri ca do di-nheiro. Ela é que armou e finan ciou a bru talmáqui na de cor rup ção em todos os Estados.Na “Folha”, o Fernando Rodrigues pôs odedo na feri da:

– “Sem que brar o sigi lo da Delta nacio nal -men te, jamais a CPI do Cachoeira che ga rá auma con clu são defi ni ti va se esta emprei tei rapra ti ca va ou não tra fi cân cias diver sas”.

A Delta tem com ela o maior time de advo -ga dos e lobis tas que já se jun tou no país para

defen der uma só empre sa cor rup ta: MarcioTomás Bastos, José Dirceu, HenriqueMeirelles, Lula, o PT, governadores. É maisdo que a OAB (Ordem dos Advogados doBrasil) inteira. Vamos ver como vão agir opre si den te, o rela tor e a maio ria da CPI, queé governista.

Se não que bra rem o sigi lo ban cá rio daDelta, vai ficar claro que Kavendish eCachoeira puse ram todos no cocho. ComoChiquinho Lacerda, esta riam todos inte res sa -dos ape nas que não bulam no dinhei ro deles.

Palestina

Ancelmo Gois veio de Frei Paulo paraenxer gar longe:

– “Ahmadinejad vem. A con fir ma ção doIrã chegou. Mahmoud Ahnadinejad vem à“Rio+20”. A comu ni da de judai ca deve orga -ni zar pro tes tos con tra o ira nia no”.

Todos sabe mos : – “Quem não apren de coma his tó ria vive-a de novo”. A “comu ni da dejudai ca” ima gi na que no Brasil só há judeus,não há ára bes tam bém? Estão que ren do oquê? Fazer daqui uma Faixa de Gaza?

O men sa li nho da DeltaRIO – Francisco Lacerda, o Chiquinho Lacerda, era gover na dor do Espírito Santo na noite

de 31 de março do golpe mili tar de 1964. As notí cias de Minas ainda esta vam con fu sas, ele setran cou no gabi ne te com os asses so res Mário Gurgel (depois depu ta do do MDB, cas sa do em1969) e Setembrino Pelissari (depois depu ta do da Arena e pre fei to de Vitória).

Preparou dois manifestos. Um con tra o movi men to mili tar, para, se fosse o caso, ser lidopor Gurgel. Outro, a favor, para, tam bém se fosse o caso, ser lido por Setembrino. E ficouespe ran do, de ouvi do no rádio e boca no tele fo ne, falan do com o Palácio da Liberdade, emBelo Horizonte.

De repen te, toca o tele fo ne no gabinete. Era o coro nel coman dan te do 3º BC de Vila Velha,o mais gra dua do coman do mili tar do Estado:

– Boa noite, governador. Como estão as coi sas?:– Não sei, coronel. O senhor sabe?– Sei, governador. Mas antes quero saber de que lado, afi nal de con tas, o senhor está.Chiquinho parou, pen sou, gague jou:– Estou do lado da Escola Normal, coronel.O coro nel bateu o tele fo ne, desligou. O Palácio Anchieta, em Vitória, dá os fun dos para a

Escola Normal.

Sebastião Nery, baia no de Jaguaquara, é jor na lis tapolítico. Foi comen ta ris ta do Jornal Nacional, colu nis ta daFolha de S. Paulo e da Tribuna da Imprensa, cor res pon -den te de jor nais bra si lei ros em Moscou, Praga eVarsóvia. Fundou o jor nal Politika no iní cio dos anos 70,fecha do pela dita du ra militar. É autor de 19 livros, entreeles a anto ló gi ca série Folclore Político. Nery foi tam bémverea dor em Belo Horizonte, depu ta do esta dual na Bahiae depu ta do fede ral pelo Estado do Rio de Janeiro. Foiainda adido cul tu ral do Brasil na França e na Itália.

A G E N D A Informações para esta seção: oes te se ma [email protected]

Esquadrilha da FumaçaDe quinta-feira, 7, a domin go, 10 de junho,

será rea li za do no novo aero por to de LuísEduardo Magalhães, o Aero CentroBrasil/Feira Show 2012. O even to terá apre -sen ta ção da Esquadrilha da Fumaça, encon trode ultra le ves e expo si ção de aviões moder-nos. Mais infor ma ções pelo tele fo ne (77)3628-9062.

São João no JC

Será rea li za do neste sába do, 2, a par tir das20h, o Arraiar JC Society, no JC Society, nobair ro Cidade Universitária. Apresentação do DJAdriano, do can tor Renan Moreira e da bandaOs Manos do Forró. Mais infor ma ções pelotele fo ne (77) 3628-4338.

CTG

O can tor José Luiz Correa se apre sen ta nestedomin go, 3, a par tir das 20h, no Centro deTradições Gaúchas Sinuelo dos Gerais. Maisinfor ma ções pelo tele fo ne (77) 3628-1154.

Aniversário

A Igreja O Brasil Para Cristo come mo ra seusexto ani ver sá rio em Luís Eduardo Magalhãescom dois shows, nos dias 14 e 15 de junho,

sem pre às 19h30, com os can to res Davi Sacer(14) e Nani Azevedo (15). As apre sen ta çõesacon te ce rão na sede da igre ja, que fica naAvenida JK, qua dra 249, lote 10, pró xi ma àqua dra coberta. Mais infor ma ções pelo tele fo ne(77) 9800-3537.

Curso no Sebrae

Será rea li za do entre 11 e 15 de junho, das19h às 22h, o curso Cultlider (Cultura daLiderança), pro mo vi do pelo Sebrae de LuísEduardo Magalhães. O con teú do pro gra má ti coserá divi di do em qua tro eta pas (“Perfil dolíder con tem po râ neo na trans for ma ção dasocie da de”; “Motivação na lide ran çaempreen de do ra e trans for ma do ra”;“Construindo novas lide ran ças”; e“Comunicação efi caz e seus prin cí pios éti cosna lide ran ça”). Inscrições a R$ 85 (R$ 75 aosasso cia dos da Acelem , CDL e Cieb). Maisinfor ma ções pelos tele fo nes (77) 3628-2790/3611-3013.

Festa Junina

Será rea li za da no dia 23 de junho a FestaJunina da Igreja São Francisco de Assis, noJardim Paraíso. Às 19h, santa missa, segui dapelas fes ti vi da des (comi das típi cas, dança dequa dri lhas, pes ca ria e brin que dos). Mais infor -ma ções pelo tele fo ne (77) 3639-0652.

Dia do Rock

Em 13 de julho, em come mo ra ção ao DiaInternacional do Rock, a banda Nipous, deBrasília (DF), se apre sen ta na Toca do Urubu(ave ni da Salvador com José Cardoso de Lima),a par tir das 20h, com show em tri bu to à bandaFoo Fighters. Caipirinha livre até às 22h. Maisinfor ma ções pelo tele fo ne (77) 9924-7887.

Lembrete:

- A Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira(Faahf) está com ins cri ções aber tas para oscur sos de MBA em Gestão Empresarial (iní cioem junho); em Gestão Estratégica doAgronegócio e em Gestão em Pessoas (iní cioem agos to) e em Gestão Financeira,Controladoria e Auditoria (segun do semes tre).Também estão aber tas as ins cri ções para oscur sos de espe cia li za ção em Metodologia doEnsino Superior (iní cio em junho) e Manejo daFertilidade do Solo do Cerrado (iní cio em agos -to). Outros cur sos com ins cri ções aber tas sãoo pre pa ra tó rio do exame da Ordem (2ª Fase), ode exten são em Direito Eleitoral (iní cio emjulho) e as espe cia li za ções em Direito Penal eProcesso Penal; Direito Constitucional Aplicado;e Direito do Trabalho e Processo do Trabalho.Mais infor ma ções pelo tele fo ne (77) 3628-9900 ou pelo [email protected]

● Será rea li za do na quarta-feira, 6, a par tirdas 19h, no esta cio na men to da Faahf, o SãoJoão da Faahf e do Cemac. Shows com asban das Baião de 2, Colher de Pau e ForróMuído da Mulestha.

● A Igreja Luterana Congregação São Lucaspro mo ve no dia 17 de junho, no Centro deEventos Nossa Senhora Aparecida (Gruta), apar tir das 11h, o IV Porco à Paraguaia.

● A Associação Baiana dos Produtores deAlgodão (Abapa) pro mo ve na sexta-feira, 29 dejunho, no Espaço de Eventos Quatro Estações,noite de pales tras com Michael Hans JoergRueckriem (espe cia lis ta em qua li da de do algo -dão) e Carlos Alberto Sardenberg, (jor na lis ta ecomen ta ris ta eco nô mi co). No domin go, dia 30de junho, a par tir das 8h, acon te ce rá o Dia deCampo de Algodão, no campo expe ri men tal daFundação BA, no com ple xo do Bahia FarmShow. Mais infor ma ções pelos fones (77)3628.4804 ou 8825-6083.

● Será rea li za do no dia 22 de junho, às 19horas, na Toca do Urubu, o “Festival CristãoQuem é louco por músi ca não pre ci sa de dro -gas”, que tem por obje ti vo arre ca dar fun dospara a gra va ção de CD da banda gos pelMinistério Tribolado. Haverá apre sen ta ções dasban das Akza e Ministério Tribolado e de PauloPaim, voca lis ta da banda bra si lien se Outono 09.


O deputado Oziel Oliveira (PDT) re-gistrou queixa por crime de calúnia contraCarlos Sampaio, dono do jornal OExpresso, na segunda-feira, 28. Texto vei-culado no blog do jornal atribui a Ozieldeclarações que o parlamentar afirma nãoter feito. O blog acusou Oziel de haver inci-tado a invasão de casas e lotes no lotea-mento Conquista. “Alega o comunicanteque... Carlos Alberto Sampaio atribui-lhecaluniosamente, por meio de seu blog, fatoscriminosos”, diz o registro policial .

Segundo o blog, em evento realizado naIgreja Avivamento da Fé, no bairro SantaCruz, durante o I Congresso do PDTJovem, o deputado teria dito que “qual-

quer pessoa, que ali estivesse presente eque desejasse invadir casa ou terreno vaziodo loteamento Conquista, poderia contarcom a sua ajuda”. O blogueiro tambémteria dito que o deputado falou que“podem contar comigo (para a invasão)”,diz texto da queixa registrada.

O deputado invoca o testemunho dospresentes ao evento para sustentar suaafirmação de que não fez as declaraçõesque lhe foram atribuídas.

Ao noticiar a queixa apresentada porOziel, o dono de O Expresso manteve asinformações publicadas e disse não duvi-dar que o deputado consiga testemunhasque neguem o que foi dito.

Dois jovens sãoexecutados a tiros O s corpos de Ramon Oliveira Pereira

dos Santos, 18 anos, e de RobérioSantana do Nascimento, 19, foram

encontrados no final da tarde de quarta-feira, 30, na margem direita da BR 242, nosentido Luís Eduardo Magalhães-Taguatinga(TO). Os policiais militares chegaram até o

local em que estavam os dois jovens, executa-dos a tiros, após denúncia anônima. Os doisrapazes eram moradores do bairro SantaCruz e, de acordo com informações preli-minares dos familiares, não tinham envolvi-mento com drogas e nem reclamaram deameaças contra eles. Os corpos foramencaminhados, no início da noite, para oInstituto Médico Legal, em Barreiras.

DA REDAÇ‹O

Oziel presta queixa contra O Expresso

Carpinteiro reage aassal to e leva 2 tiros

Após dois dias em obser va ção na Unidadede Pronto Atendimento (UPA), o car pin tei roAntonio Paulo da Silva, 32 anos, pres touquei xa de ten ta ti va de homi cí dio na tarde dequinta-feira, 31, na Delegacia de Polícia.Segundo Antonio da Silva, na terça-feira, 29,por volta das 20h30, ele foi abor da do por trêsrapa zes, cada um em uma bici cle ta e umdeles arma do com revól ver, na rua Xique-Xique, no Santa Cruz, em fren te à IgrejaAvivamento da Fé. Ainda segun do Antonioda Silva, os rapa zes ten ta ram assaltá-lo, masdevi do à sua resis tên cia em entre gar os per -ten ces, ele foi atin gi do por dois dos seis tirosdis pa ra dos por um dos assaltantes. Os tirosatin gi ram suas costas. Antonio da Silva foisocor ri do pelo Samu e leva do à UPA.

Briga de fun cio ná riosquase acaba em morte

Uma dis cus são quase acaba em tra gé dianas depen dên cias da Egelte Engenharia, nosetor indus trial de Luís Eduardo Magalhães,no iní cio da noite de sába do, 26. Por volta das18h30, os fun cio ná rios José de ArimatéiaRibeiro e Silva e Antônio José de Sousa dis cu -ti ram por moti vo des co nhe ci do e foram con -ti dos por colegas. No entan to, quan do os âni -mos pare ciam ter acal ma do, José Ribeiro des -fe riu gol pes no rival com uma faca arte sa nalfeita com peda ço de madei ra e lâmi na deserra. Antônio de Sousa teve feri men tos levese foi enca mi nha do para a Unidade de ProntoAtendimento, onde foi medi ca do e liberado. APolícia Militar foi acio na da e pren deu o agres -sor, que foi leva do à Delegacia. Ele foi libe ra doapós pres tar depoimento.

Em feve rei ro, no sába do de car na val, o car -pin tei ro Vicente Paulo da Silva, 30 anos, foiencon tra do morto em um dos gal pões daEgelte Engenharia. De acor do com inves ti ga -ções da Polícia Civil, o fun cio ná rio da empre -sa come teu suicídio.

Furtou casa, fugiu a cava lo e foi deti do

O menor A. P. S., de idade não reve la da, foiper se gui do e deti do por poli ciais mili ta res namanhã de sába do, 26, logo após fur tar umacasa no Jardim Paraíso e fugir mon ta do emum cavalo. Por volta das 10h30, a cen tral daPM foi acio na da para aten der a uma ocor rên -cia de arrom ba men to na resi dên cia dogeren te de empre sas Luciano Delavald, narua Carlos Drummond de Andrade.Ao che gar ao local, os poli ciais foram avi sa -dos pela empre ga da da casa que o ladrãohavia entra do na casa e fugi do com umacâme ra fotográfica. Ela disse que esta va coma filha de qua tro anos na casa quan do o des -co nhe ci do inva diu o imóvel. Quem viu a açãodo ban di do foi a meni na, a quem o ban di doman dou ficar quieta. Após pegar a câme radigi tal que esta va em um cômo do da casa, omenor fugiu pulan do o muro. Uma via tu ra daPM rea li zou bus cas pelo bair ro e encon trou osus pei to com as mes mas carac te rís ti cas des -cri tas pela filha da empre ga da, mon ta do emum cavalo. Ao per ce ber a pre sen ça dos poli -ciais, o menor ten tou fugir, che gan do a inva -dir ter re nos bal dios para não ser alcan ça dopelos PMs. Já no bair ro Florais Léa, os poli -ciais empa re lha ram a via tu ra ao lado docava lo e man da ram o menor se entregar.Quando o menor ten tou enci lhar o cava lo, oani mal fugiu em disparada. O menor foi deti -do leva do para a Delegacia de Polícia. A. P. S.foi ouvi do e libe ra do em seguida.

● O menor W. S., 16 anos, foi apreen di do nodomin go, 27, minu tos após ter assal ta doAmauri Porto da Conceição, na praça Elenirda Silva Vargas, no Jardim das Acácias. Porvolta das 21h40, Amauri da Conceição ace -nou para uma via tu ra da Polícia Militar quefazia ronda pelo bair ro e disse que havia sidoassal ta do por um grupo de rapazes. Os PMsrea li za ram bus cas pela região e encon tra ramo grupo. Os sus pei tos, porém, con se gui ramfugir e ape nas o W. S. foi detido. Com ele esta -va o apa re lho celu lar de Amauri daConceição. O menor foi libe ra do após serouvi do na Delegacia por poli ciais civis.

● Um menor rou bou o celu lar do estu dan -te João Lucas Gomes de Oliveira, 15 anos,duran te assal to na quarta-feira, 30, noFlorias Léa. Por volta das 12h, João Lucascami nha va em dire ção a sua casa, pela ruaCândido Portinari, quan do o menor, em umabici cle ta bran ca, o amea çou com uma arma,pro va vel men te um revól ver cali bre 38.

Arrombou casa e foidomi na do pelo dono

Abimar Costa dos Santos, 47 anos, ter mi -nou preso na tarde de sexta-feira, 25, aoten tar rou bar obje tos de uma casa quearrom ba ra no Mimoso I. Por volta das 16h,ele foi domi na do pelo pro prie tá rio da casa,que fica na rua Jorge Amado, o autô no moFabiano Souza Teixeira, 35. Abimar se pre -pa ra va para dei xar a resi dên cia levan do umboti jão de gás.

De acor do com Fabiano Teixeira, o ladrãobateu pal mas em fren te a casa minu tosantes de invadi-la. “Ele tes tou para veri fi carse não havia nin guém na casa”, disse. Comoa resi dên cia já havia sido arrom ba da no dia14 de maio – e, na oca sião, foram leva dos umcom pu ta dor, um plays ta tion e um boti jãode gás -, o autô no mo, que tra ba lha va emuma obra no fundo do quin tal de sua casa,ficou escon di do a fim de fla grar o arrom-bador. “O homem entrou pela porta da fren -te, que esta va só encos ta da, e levou umatele vi são de 32 pole ga das e o apa re lho dehome tea ther e os escon deu no quin tal, pro -va vel men te para bus car depois”. Em segui -da, o ladrão car re gou o boti jão de gás. Nestemomen to, Fabiano Teixeira cor reu atrás deAbimar dos Santos e o dominou.

A Polícia Militar foi acio na da e levou oladrão para a Delegacia de Polícia. Em buscafeita no sis te ma da Polícia Civil, foi detec ta -do que Abimar dos Santos já era pro cu ra dopor denún cias de agres são con tra suaesposa. O arrom ba dor pode ser o mesmoque inva diu a casa, no dia 14 de maio.

“As carac te rís ti cas dele são as mes mas quemeus vizi nhos dis se ram quan do viram umhomem baten do à porta de minha casa, napri mei ra vez em que foi arrom ba da”, afir -mou a espo sa de Fabiano Teixeira, a tam bémautô no ma Jucinéia Barbosa de Assis, 31.

● Ao retor nar de via gem por volta das 12horas de terça-feira, 29, a auxi liar admi nis -tra ti vo Andressa Souza Pires, 25 anos, e seumari do, cuja iden ti da de não foi reve la da,encon tra ram sua casa arrom ba da pela portada frente. Ao entrar no imó vel, viram obje tose móveis revirados. Foram leva dos dois apa -re lhos de tv (um de 21 e outro de 32 pole ga -das), dois apa re lhos de DVD, uma gela dei ra,um apa re lho de micro-ondas, um plays ta -tion, um apa re lho de som auto mo ti vo, cal ça -dos, peças de rou pas e bijuterias.

● Ao che gar a sua casa, que fica na ave ni da01, no Centro, por volta das 17h30 de terça-feira, 29, Danilo Feistauer, 24 anos, a encon -trou arrom ba da por uma das janelas. Foramleva dos uma câme ra digi tal, um apa re lhocelu lar, brin que dos e perfumes.

Mulheres per dembol sas em assal tos

A dona de casa Ariane Xavier de Souza, 22anos, foi assal ta da por volta das 14 horas desegunda-feira, 28, em pleno Centro. O ladrãofoi ágil e conseguiu arrancar a bolsa da jovem,que cami nha va na praça Sérgio Alvim Motta(Praça da Matriz), no Centro. A bolsa con ti -nha docu men tos pes soais e ban cá rios deAriane, cer ti dão de nas ci men to de seu filho,um apa re lho celu lar e R$ 300. O ban di dofugiu em dire ção à rodo via BR 020/242.

● Em ação rápi da, um homem rou bou abolsa da domés ti ca Eclícia Silveste dosSantos, 42 anos, na tarde de terça-feira, 29,no Santa Cruz. Por volta das 15h, a mulher foiata ca da por um des co nhe ci do nas pro xi mi -da des do Posto de Saúde do bairro. O ladrãoapro vei tou que a domés ti ca cami nha va cal -ma men te e, ao che gar perto dela, arrancou-lhe a bolsa, que con ti nha docu men tos pes -soais e R$ 35.

Preso por porteile gal de rifle

O admi nis tra dor Fernando Monteiro deSouza, 25 anos, foi preso às 13h de quinta-feira, 31, por por tar um rifle cali bre 22.Policiais mili ta res che ga ram até ele pormeio de denún cia anônima. Ao che gar àresi dên cia de Fernando de Souza, no setorindus trial, PMs encon tra ram a arma e setemuni ções intactas. Foi tam bém apreen di -da uma moto ci cle ta Honda CG 150 Fan,que esta va em nome de Adenival XavierPereira Júnior. Levado à dele ga cia de polí -cia, o admi nis tra dor disse que a moto haviasido empres ta da por um amigo e que usavaa arma ape nas para se defen der de pos sí -veis assaltos.

Motociclista ficaferi do em aci den te

O con du tor de um carro não iden ti fi ca dofugiu após envolver-se em um aci den te com amoto Honda Biss NZH 8429, na noite desexta-feira, 25, no Santa Cruz. A coli são acon -te ceu por volta das 21h na rua Central. O con -du tor da moto, Genival dos Santos Bezerra,sofreu feri men tos gene ra li za dos e foi socor -ri do por popu la res que acio na ram o Samu.Após rece ber os pri mei ros socor ros, o moto -ci clis ta foi con du zi do para o Hospital doOeste, em Barreiras. ■

MÁRIO MACHADO JÚNIORRua Paraná 455 Grupo 203/204 Ed. Ana LuisaCentro - Luis Eduardo Magalhães - BATel.: 77 3628.0007e-mail [email protected]: http://mmjadvs.jur.adv.br

CÍVIL

CRIMINAL

TRABALHISTA

AMBIENTAL

EMPRESARIAL

C I D A D E


D ianteira Original, Traseira Original,Força Livre Traseira, Força LivreDianteira, Dianteira Super, Standard

e... Moto. Sim, as moto ci cle tas for mam agoraa mais nova cate go ria do CampeonatoRegional de Arrancadas, que teve sua pri mei -ra etapa dis pu ta da no domin go, 27 de maio,na Avenida Kichiro Murata, no JardimImperial. Em anos ante rio res, as moto ci cle -tas par ti ci pa vam ape nas em cará ter dedemonstração.

Aproximadamente 1.500 pes soas assis ti -ram às lar ga das dos car ros e motos das oitocate go rias, com um total de 28 pilo tos(alguns dis pu tan do em mais de uma cate go -ria). O maior núme ro de con cor ren tes foi na

Dianteira Original, com seis participantes. O des ta que desta pri mei ra etapa foi

Marconi Baumgardt, que com pe tiu em duascategorias. Ele foi o ven ce dor na Força LivreDianteira (com o tempo de oito segun dos e337 milé si mos) e na Dianteira Super (oitosegun dos e 306 milé si mos), em ambas abordo de um Gol preto.

Na Força Livre Dianteira, o segun do lugarcoube a Juliano Cantelle. Em ter cei ro ficouSidnei Muller e, em quar to, Aldecir Mendes.Na Dianteira Super, o vice foi Juliano(Tchuco) e, em ter cei ro lugar, Rafael Caetano.

Bruno Canavezzi (com dez segun dos e 943milé si mos) foi o ven ce dor na Standard, pilo -tan do uma Civic. Ele foi segui do por RenatoEngel, Augusto Souza, Leo Sérgio SantanaPeruzo e Walmor Stresser.

Na Moto, Silvino Zequim, com um pro tó ti -po Honda, com o tempo de oito segun dos ecinco milé si mos, ven ceu nesta categoria.Ricardo Henrique Weder che gou em segun -do, segui do por Cleber e Motão.

Na Dianteira Original, Juliano “Tchuco”,com um Gol, ficou em pri mei ro lugar (novesegun dos e 232 milé si mos), segui do porRoberto Fedrizzi, Renato Engel, BrunoCanavezzi, Leonel Castilhos e Augusto Souza.

Na Traseira Original, melhor para Fernando

Dickel (com um Fusca) com dez segun dos e 98milésimos. Em segun do lugar ficou EveraldoCela, com 12 segun dos e 85 milésimos.

Na Força Livre Traseira, com o Fusca deAntonio Juraci Neto, Alcedir Magrão esta be -le ceu o recor de da categoria, com setesegun dos e 650 milésimos. A maior marcaper ten cia a Fernando Dickel, com setesegun dos e 900 milésimos. Em segun dolugar ficou Juliano Teles, segui do porMarcilo Paulleti e Jonas Cossul. ■DA REDAÇ‹O

NA ESTREIA da categoria Moto, o vencedor foi Silvino Zequim (em primeiro plano) com um protótipo Honda.

ALCEDIR Magrão, na Força Livre Traseira, bateu o recorde da categoria.

MARCONI Baumgardt venceu na Força Livre Dianteira e Dianteira Super.

MARCONI e Juliano Cantelle (Tchuco)

RAFAEL Caetano e Antonio Juraci Neto.

FERNANDO Dickel e Tarcísio Rios

Arrancadãovolta com motos

E S P O R T E S

FOTOS DE HENRIQUE CABELO


Luís Eduardo. Maria Fernanda nas ceucom 3.120 Kg e 47 cm.

12 anos de tra ba lho

Neste sába do, 1º, a este ti cis ta e mas so te ra -peu ta Neli Mangini com ple ta 12 anos de tra -ba lho em Luís Eduardo, onde sua pri mei raclien te foi Beatriz Casali. Neli está na cida dehá 26 anos e tra ba lha com mas sa gem rela -xan te, emo cio nal, dre na gem lin fá ti ca pré epós ope ra tó ria, esté ti ca e lim pe za de pele,entre outros serviços. “Agradeço prin ci pal -men te a Deus pelo dom de minhas mãos epelas pes soas que con fiam no meu tra ba -lho”, disse Neli.

Aniversariantes

O casal Silvana Maria Gomes Holnik eÉlio Holnik reu niu ami gos e fami lia res paracome mo rar o ter cei ro ani ver sá rio do peque -no Daniel, no sába do, 26. “Os palha ços PatatiPatatá” foi o tema da festa esco lhi do pelospais do menino. Silvana e Élio rece be ram oscon vi da dos no Hotel Solar Rio de Pedras.

● Carolina Motta Tanase e Daniel Tanasereu ni ram ami gos e fami lia res para come mo -rar o quar to ani ver sá rio dos lin dos gêmeosDavid e Jonathan, no domin go, 27. A come -mo ra ção foi rea li za da no bair ro TropicalVille. O tema da festa foi “Carros”.

● Léia Maria Puton come mo rou seu ani -ver sá rio na terça-feira, 29. Izabel Ceron dePaula, na quarta-feira, 30. Regis AdrianoFerreira, na quinta-feira, 31. Márcia Xavier,Karen Capeleto Francisco e MichelleZimmermann, na sexta-feira, 1º. AnaliceBecker e Jussara Hahmann come mo ramneste domin go, 3. ■

tiz zia nao li vei [email protected]

S O C I E D A D ET I Z Z I A N A O L I V E I R A

Hobby: Viajar.Mania: Fotografar.Defeito: Impaciência.Estilo: Casual.Uma comida que melhora seu humor:Brigadeiro de panela.Perfume: Gosto de vários.Melhor investimento: Meu empreendi-mento.Coleciono: Maquiagens.Não dou, não vendo, não empresto: Meumarido.Um dia especial: Nascimento da minhafilha.Bebida: Água de coco.Adora: Simplicidade.Odeia: Injustiça.Filme: Antes que termine o dia.Livro: O Pequeno príncipe.Lugar: Minha Casa.Por que sua profissão? Promover oencontro da mulher com a sua própriabeleza é algo muito satisfatório e re-velador, pois toda mulher tem a suamelhor versão. Programa de TV: Superbonita.Dia ou noite: Dia.Sol ou chuva: Sol.Fé: Em Deus, sempre!Tecnologia: Um mal necessário.Sua maior extravagância: Sapatos emaquiagens.Amor: É uma construção contínua.Última viagem: São Paulo.Frase: “Nem tudo que reluz é ouro”.Luís Eduardo Magalhães precisa de:Shopping (risos) dentre tantas outrascoisas.

PING-PONGNARA TOMÉ

Proprietária do MademoiselleStudio de Beleza

Troféu Soja de Ouro

A 24ª edição do Troféu Soja de Ouro foi realizada no salão de eventos do CountryClub Rio de Ondas Estância Hotel, em Barreiras, no sábado, 26. O evento teve aparticipação dos atores Luigi Baricelli e Ellen Roche como mestres de cerimô-

nia. A animação ficou por conta da banda Musical Voice, de Goiânia, que conduziu afesta após a entrega dos troféus. O objetivo do Troféu Soja de Ouro é estimularempresas e profissionais do agronegócio a investirem na qualidade de seus produtos eserviços. Na foto, a atriz Ellen Roche, Rosimeiry Rodrigues Gonçalves e ElianeCâmera (da Retífica de Motores Câmera, vencedora do prêmio de melhor retífica doOeste Baiano) e o ator Luigi Baricelli.

ELLEN ROCHE, Rosimeiry Rodrigues Gonçalves, Eliane Câmera e Luigi Baricelli

HUGO Leonardo Tosta e Cristiane HendgesPATRÍCIA Firmino de Souza e JaquesConceição Regalo

Em MiamiMaria Vieira, seu mari do Nilton Brito

Vieira e a filha Maria Vitória via ja ram paraMiami. Eles embar ca ram em cru zei ro marí -ti mo que saiu de Salvador.

Em Rio Quente

Hugo Leonardo Tosta e a espo sa CristianeHendges Tosta; Carlos Klein Maier e a espo -sa Dileta Elis Tomazini Maier; HudsonSouza Rezende e a espo sa Bruna Brentanvia ja ram para o Rio Quente Resorts, anti gaPousada do Rio Quente, maior com ple xo deáguas quen tes natu rais do mundo situa dono muni cí pio de Rio Quente, a 27 qui lô me -tros da cida de de Caldas Novas, no sul doesta do de Goiás, ao lado da Serra de Caldas.O Parque reúne 18 nas cen tes de águas quen -tes cor ren tes natu rais e bele zas exóticas. NoRio Quente Resorts ficam o Hot Park, maiorpar que aquá ti co do Brasil, e a Praia do

Cerrado, maior praia arti fi cial do mundo. Ogrupo retor nou a Luís Eduardo na segunda-feira, 28.

Patrícia e Jaques

Aconteceu no sába do, 26, o casa men to dePatrícia Firmino de Souza e JaquesConceição Regalo. A ceri mô nia reli gio sa foirea li za da no Centro de Convenções NossaSenhora Aparecida (Gruta), às 17h30. Osnoi vos rece be ram os con vi da dos no EspaçoCristal.

Visita da cego nha

Juliana e Fernando Zago e a filha Eloahestão radian tes com a che ga da de MariaFernanda, que nas ceu na quarta-feira, 30,às 7h42. O parto, com a médi ca LeniliaHespanhol Chagas, acon te ceu noHospital e Maternidade Silvestre, em

DAVID, Carolina Motta Tanase e JonathanÉLIO Holnik, Daniel e Silvana

NELI MANGINI LÉIA MARIA PUTON

HELENA FOTOGRAFIASEDNA BRITO


Agora está mais difí cilJuventus ven cia Rosário por 2 a 0, mas cedeu empa te no jogo de ida das semi fi nais

O Juventus fazia a sua parte até os 30minu tos do segun do tempo no jogo deida das semi fi nais da Copa

Interclubes do Além São Francisco (Ciasf ) ,no sába do, 26 de maio, dian te de Rosário(Barra), no Campo da Bunge. Melhor emcampo e crian do as melho res opor tu ni da desde gol, a equi pe lui se duar den se ven cia o timevisi tan te por 2 a 0 e abria boa van ta gem paraa par ti da de volta. Porém, em dois des cui dosde mar ca ção da defen si va, o Juventus levoudois gols e o empa te, por 2 a 2, dei xou equi li -bra da a dis pu ta pela vaga à final. As duasequi pes vol tam a se enfren tar neste domin go,3, no Estádio Andradão, em Barra, às 18h.

O Juventus abriu o mar ca dor logo aos noveminutos. Em rápi da troca de pas ses pelo ladoesquer do de ata que, Neto tocou paraNatanael, que lhe devol veu a bola. Em segui -da, Neto avan çou até a gran de área e chu touna saída do golei ro Sérgio para fazer 1 a 0 paraos juventinos.

Embalado pelo gol no iní cio da par ti da, oJuventus leva va van ta gem no meio-campo epar tia com peri go ao ataque. Em uma des tasinves ti das, o árbi tro Genivaldo Santos doAmor Divino mar cou pênal ti, em lance duvi -do so, a favor da equi pe da casa. Segundo ojuiz, o ata can te Baixinho teria tido a sua acami sa puxa da por um defen sor do Rosário.Na cobran ça, o vice-artilheiro da com pe ti çãoNatanael (sete gols) chu tou no canto direi toinfe rior, mas o golei ro Sérgio espal mou, evi -tan do o segun do gol.

Apesar do pênal ti des per di ça do, o time dotéc ni co Jeder Oliveira seguia melhor emcampo. Aos 43 minu tos, Natanael per deuoutra chan ce de ampliar a van ta gem, apósrece ber passe de Baixinho na intermediária.O vice-artilheiro da Interclubes, fren te afren te com o golei ro, chu tou fraco e sem dire -ção, pela linha de fundo.

Nos pri mei ros 15 minu tos do segun dotempo, o Rosário este ve melhor em campo e

che gou três vezes com perigo. Aos dez minu -tos, Ninho rece beu cru za men to na área e sónão empa tou gra ças à inter ven ção deAparecido, que espal mou para a linha defundo. Aos 12 minu tos, nova men te Ninhoamea çou, desta vez de fora da área, com abola pas san do por sobre o travessão. Trêsminu tos depois, o zaguei ro Jerrão sal vou oJuventus de levar o gol de empa te ao iso lar abola antes que o ata que do Rosário con cluís -se uma joga da de perigo.

Aos 20 minu tos, após três alte ra ções fei tasjá no segun do tempo (Pelezinho no lugar deBaixinho; Ernandes no de Damião; Tacadinhano de Jerrão), o Juventus che gou ao segun dogol. Neto, que havia mar ca do o pri mei ro, destavez tra ba lhou no iní cio da joga da, cru zan dopró xi mo da linha de fundo, do lado direito,para a gran de área. Pelezinho rece beu pró xi -mo da peque na área e atrás de um doszagueiros. O ata can te teve ape nas o tra ba lhode con cluir de cabe ça para o fundo das redes.

Com a van ta gem de dois gols, o Juventusvol ta va a domi mar as ações em campo e che -gou ao ter cei ro gol, em rebo te de cobran ça defalta, aos 24 minu tos, mas o árbi tro mar cou

falta sobre o golei ro Sérgio.

Desatenção. Aos 30 minu tos, porém, emum des cui do da defen si va do Juventus, oRosário dimi nuiu com Magal. O arti lhei ro daInterclubes rece beu cru za men to ras tei ro dadirei ta, em cobran ça de falta, e tocou parafazer o pri mei ro gol dos visitantes.

O gol ator doou o Juventus, que se per deuna mar ca ção e quase levou o gol de empa teaos 33 minu tos, após arran ca da de Magal,que não con cluiu gra ças à inter ven ção dadefen si va adversária.

Aos 40 minu tos, porém, o Rosário apro vei -tou nova falha no sis te ma de mar ca ção e dazaga do Juventus para empatar. Sozinho,Ninho avan çou pela inter me diá ria e arris cou,de fora da área, em chute ras tei ro e fraco, masque pas sou pelo golei ro Aparecido, que foi nabola mas sal tou atrasado.

Com este empa te, quem ven cer o jogo devolta, por qual quer pla car, garan te clas si fi ca -ção à final da Copa Interclubes. Em caso deempa te, por qual quer mar ca dor, a vaga serádeci di da na cobran ça de pênaltis.

Na outra par ti da das semi fi nais, Morada da

Lua e Sobradinho empa ta ram, no domin go,27, por 1 a 1, no Estádio Geraldão, emBarreiras. O jogo de volta será neste domin -go, 2, no Estádio Municipal de SerraDourada. Quem ven cer, esta rá na decisão.Em caso de empa te, a vaga à final será deci di -da na cobran ça de pênaltis.

Discussão e dispensa. Logo após o tér mi -no da par ti da, houve bate-boca entre o téc ni -co Jeder Oliveira e o meia Branco. O meiaJoaldo inter veio para evi tar que a dis cus sãose agravasse. “Calma, pes soal, aqui não élugar para brigar. Nós não per de mos nada”,disse. O trei na dor se mos tra va irri ta do comBranco por este, segun do Jeder, tê-lo insul ta -do assim que o jogo terminou. Durante reu -nião dos atle tas e comis são téc ni ca para ava -liar o jogo, o téc ni co dis pen sou Branco daequipe. “Você (Branco) não é mais homem doque nin guém para ofen der os colegas. Aquino Juventus, todos nós tra ba lha mos emgrupo, em prol do coletivo. No meu time vocênão joga nunca mais”, frisou. Branco pre fe riunão comen tar o assun to e dei xou o gra ma doassim que a reu nião foi encerrada.

PERDEU. Natanael cobrou pênal ti no canto infe rior direi to, mas o golei ro Sérgio espal mou a bola para a linha de fundo.

LUCIA NO DEME TRIUSDa Oeste Comunicação

Dos qua tro jogos dis pu ta dos, no domin -go, 27 de maio, na sequên cia da pri mei raroda da da Série B do CampeonatoMunicipal de Futebol Amador, dois ter mi -

na ram com goleada. No Campo do SantaCruz, pela manhã, o Acadêmicos ven ceucom faci li da de o Vila Real por 4 a 0 (doisgols de Senderson, um de Charly e outro deAntônio). O jogo foi váli do pela chave E,que tem tam bém a equi pe do Xique-Xique.

A outra golea da acon te ceu no Campo doJardim das Acácias, à tarde, com vitó ria doPeniel sobre o Mimoso III por 5 a 0, em jogoda chave G (três gols de Edgard e dois deUilian). Jacobina é a outra equi pe que inte -gra esta chave.

Nos outros jogos, no Campo do Jardimdas Acácias, pela manhã, a RGDistribuidora der ro tou a Mercegama por 3a 2, pela chave D (que tem tam bém o MEC).Geovani, Antônio e Miranildo fize ram osgols da vitó ria da RG Distribuidora. Igor eAcácio mar ca ram a favor da Mercegama.No Campo do Santa Cruz, à tarde, o Vascoder ro tou o Águia Negra por 3 a 1, em con -fron to pela chave F (Oliveiras com ple taesta chave). Soniel fez os três gols da vitó -ria, e Leandro dimi nuiu para o Águia Negra.

Neste sába do, 2, pela pri mei ra roda da dachave H, Ajax x Udinese, às 16h, no Campodo Jardim das Acácias, e Toque Final xNova Iguaçu (1ª roda da, chave I), às 16h, noCampo do Santa Cruz. Neste domin go, 3, aspar ti das já serão váli das pela segun da roda -da: Guarani x Maclaren (chave A), às 8h, noCampo do Jardim das Acácias; Santa Cruz xVitória (chave B), às 8h, no Campo do SantaCruz; Rio de Ondas x Chapada Diamantina(chave C), às 16h, no Campo do Jardim dasAcácias; MEC x Mercegama (chave D), às

16h, no Campo do Santa Cruz.Na chave A, Agromac e Maclaren estão

empa ta das com um ponto (Guarani aindanão estreou). Na chave D, RG Distribuidoralide ra com três pon tos; Mercegama aindanão pon tuou (MEC não estreou). Na chaveE, Vila Real é líder, com três pon tos;Acadêmicos não tem nenhum ponto ganho(Xique-Xique não estreou). Na chave F,Vasco está em pri mei ro lugar com três pon-tos. Águia Negra não tem nenhum ponto(Oliveiras ainda não jogou). Na chave G,Peniel está com três pon tos e Mimoso IIInão tem nehum (Jacobina não estreou).

Artilheiros. Em cinco jogos já dis pu ta dospela Série B , foram mar ca dos 20 gols (médiade qua tro gols por par ti da). Os arti lhei rossão Edgard (Peniel) e Soniel (Vasco), comtrês gols, e Senderson (Acadêmicos) e Uilian(Peniel), com dois. Classificam-se para asegun da fase as duas pri mei ras colo ca das decada uma das nove chaves. A equi pe que ven -cer ao menos uma par ti da – e por boa mar -gem de gols - está pra ti ca men te garan ti da napró xi ma etapa da competição.

Acadêmicos (chave E) e Peniel (chave G),devi do às vitó rias por golea da que apli ca ramjá na pri mei ra roda da, estão pra ti ca men teclas si fi ca das à segun da fase. ■

Acadêmicos e Penielgoleiam na Série B DA REDA Ç‹O

LUCIANO DEMETRIUS

E S P O R T E S


rafael [email protected]

G E N T E J O V E MR A F A E L D I A S

Contabilidade se encer rou com o tra ba lhode “Perícia Contábil”, de Carlos Prado, e tra -ba lhos inter dis ci pli na res de aca dê mi cos docurso de Ciências Contábeis da Faahf.

Enem

Estão aber tas as ins cri ções para o ExameNacional de Ensino Médio (Enem). As ins -cri ções são fei tas exclu si va men te pela inter -net e irão até o pró xi mo dia 15. As pro vasserão dias 3 e 4 de novembro.

Comédia

Aconteceu no últi mo sába do, 26, o showde stand-up da Cia. de Comédia 7 Belos, deBra sí lia. Formada por Saulo Pinheiro eDaniel Villas Bôas, a 7 Belos dei xou os quase200 pre sen tes de alto astral no audi tó rio doHotel Saint Lo uis. Em segui da, a bandaDaros –tam bém de Bra sí lia - fez um showacústico. Foi uma noite com ple ta men tedife ren te das que são roti na na Ci dade.

Confraternização

Aconteceu no Avenida Quatro Estaçõesna terça, 29, a festa de con fra ter ni za çãoentre clien tes Valtra e Lavrobras Insumos.No even to, a Valtra Tratores fez o lan ça -men to do novo Trator Série S de motor de325 e 375 cv. Durante a con fra ter ni za çãoapresentou-se a dupla ser ta ne ja Osvaldir eCarlos Magrão.

Sertanejo

No sába do, 26, acon te ceu a pri mei ra festado Bahia Country que será rea li za do noperío do do Bahia Farm Show. Com a ani ma -ção da dupla ser ta ne ja Ivis e Carraro oQuatro Estações Espaços e Eventos ficoubem animado. Na noite tam bém se apre sen -tou o can tor Rian Rosback.

Simpósio

Nesta sexta, 1º, acon te ceu o II Simpósiode Engenharia de Produção (Simep), pro -mo vi do pelos alu nos de 5° perío do deEngenharia de Produção da Faahf. O even toteve como tema “A tec no lo gia no Mundo”,minis tra da pelo astro nau ta bra si lei roMarcos Pontes. O even to reu niu mui toscurio sos no Auditório da Faahf.

Banda RioClaroE m sua nova pas sa gem pela região do Oeste Baiano, de quarta-feira, 30 de maio, a esta

sexta-feira, 1º de julho, a banda bra si lien se RioClaro trou xe o Country nova men te paraani mar o público. Foi a 4ª vez que a banda mos trou seu tra ba lho na região. Houve três

shows nessa nova visita. Na quar ta, 30, a banda se apre sen tou na Toca do Urubu. Com um tri -bu to a Alan Jackson, a banda mos trou todo seu poten cial e profissionalismo. Na quin ta, 31, aapre sen ta ção foi no Huba Strike, na tra di cio nal Quinta do Boliche. Trazendo suas músi caspró prias e clás si cos do rock’n roll, a banda mos trou mais uma vez sua qualidade. Nesta sexta,1º, a banda se apre sen tou Espaço Quatro Estações. É sem pre bom ter atra ções desse cali brena região. A banda RioClaro tem três dis cos: RioClaro e Santa Maria, Por Esse Brasil e ChãoVermelho. A banda é for ma da por Ray Titto, Paulo Steel, Victor Lacombe, Bud e Renato Faria.

NA QUINTA DO BOLICHE. Gabriela Fistarol eJuliana Gonçalves...

...Thais Martins e Fernanda Bonni...

... Anderson Koll e Patrícia Meuer.NO SHOW NA TOCA DO URUBU, JefersonResende e Stephanie Rosin.

AniversáriosNo domin go, 27, Rogério Honório e Paulo

Victor Xavier come mo ra ram seus ani ver sá riosna Toca do Urubu. A fes tan ça teve iní cio à tar -de com a trans mis são dos jogos São Paulo xBahia e Grêmio x Palmeiras, váli dos pelo Cam -peonato Brasileiro. Após as par ti das, a músi carolou solta com a banda Samba dos Amigos.

● Os ani ver sa rian tes da sema na foram:na segun da, 28, Elaine Kupas, Maysa Rosadas Neves, Lucas dos Santos Bentos,Jéssica Lorrane e Junior Andrade; naterça, 29, Camila Carvalho, Felicio Felini,Laura Longhi e Dayanne BortolozzoPulga; na quar ta, 30, Walter HugoFerreira, Leonardo Zago Zempulski,Naianne Comparin Anziliero, RafaelRachor e Gabriela Póvoa; na quin ta, 31,Klaudiana Silva, Lucas Osiro Brentan,Arthur da Silva Vieira, Sanney Maia,Bianca Campos e Juninho Dias; nestasexta, 1º, Jakeline Souza e GabrielCremonese. Neste sába do, 2, GianDahmer, Amada Bukoski, Halina BaganoGonçalves, Johan Barbosa. No domin go, 3,é a vez de Palloma Oliveira, GustavoVanni, Muller Barros e Eliara Moreira. ■

NO SHOW DE IVIS E CARRARO. Terezinha eEvandro Bordin... ... Paulo Victor e Luciane Barrém

VaquejadaAconteceu de 24 a 27 de maio a XXIX

Vaquejada de Formosa do Rio Preto. O even -to, que movi men tou o Parque MajorLeopoldo, é con si de ra do uma das maio resvaque ja das da Bahia e uma das melho resfes tas da região Oeste da Bahia. As atra çõesda festa foram as Bandas Lordão, Forró doMiúdo, Limão com Mel e Garota Safada.

Aprovado

Bruna Lutz Ferber foi apro va da paraAdministração no ves ti bu lar da Fae CentroUniversitário, de Curitiba.

Semana da Contabilidade

O Colegiado de Ciências Contábeis daFaahf pro mo veu nessa sema na a VII

Semana da Con tabilidade, com o tema“Contabilidade: Uma ciên cia social”. O even -to teve iní cio na se gun da, 28, com a pales tra“A con ta bi li da de nos dias atuais”, minis tra -da por Welligyon do Car mo Cruz. Apósmui tas ati vi da des, a Semana da

BIANCA CAMPOS NAIANNE COMPARIN

LEONARDO ZEMPULSKI ARTHUR VIEIRA

NO STAND-UP, no Hotel Saint Louis,Alexandre Meassi e Monalisa Nunes


lucia no de me [email protected]

L I N H A S D E ATA Q U EL U C I A N O D E M E T R I U S

A Arena Fonte Nova, em Salvador, será palco de três jogos da Copa das Confederações2013. E uma des tas par ti das será da sele ção bra si lei ra, cabe ça de chave dp grupo A, dia22 de junho do pró xi mo ano, con tra adver sá rio a ser definido. A divul ga ção da tabe la e

a dis tri bui ção dos jogos em cada sede foram anun cia dos na quarta-feira, 30, no Rio de janei -ro, pela Fifa.

Os outros dois con fron tos em Salvador serão o da dis pu ta pelo ter cei ro lugar da com pe ti çãoe o da sele ção cabe ça de chave da pri mei ra fase do outro grupo B (pro va vel men te a Espanha).

A Copa das Confederações acon te ce rá entre 15 e 30 de junho de 2013 e, além de Salvador, foramcon fir ma das outras cinco sedes: Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Rio de Janeiro e Recife.

A Copa das Confederações vai con tar com oito sele ções (cinco já con fir ma das): Brasil(país-sede), Espanha (cam peã da Copa 2010), Uruguai, México e Japão (na con di ção de cam -peões con ti nen tais). Resta conhe cer os repre sen tan tes da África, Europa e Oceania paracom ple tar o qua dro de participantes.

Olhar múl ti ploApós con ta gem feita (e refei ta) pela colu na e

por um pro fis sio nal de impren sa, chegou-se àcon clu são de que cerca de 70 tor ce do res acom -pa nha vam o jogo entre Juventus e Rosário, noCampo da Bunge, no sába do, 26. Porém, ogeren te de fute bol do Agrovitta e blo guei roReginildo França (Régis) afir mou ter con ta doem torno de 170 espectadores. A piada querolou em torno do gra ma do é que Régis deveter feito a con ta gem em cima de um skate, nomomen to em que fez um duplo giro (tam bémconhe ci do como giro de 720 graus). Aí, é claro,o núme ro mais do que dobrou.

Mudança

Quem acom pa nhou o segun do final desema na de jogos da Série B doCampeonato Municipal de FutebolAmador, estra nhou que dois dos qua trojogos foram trans fe ri dos do Campo doCaju Maduro para o Campo do Jardim dasAcácias. A alte ra ção acon te ceu por que oCampo do Caju Maduro é de pro prie da depar ti cu lar e o local passa por reformas.

Nenhuma novi da de

Novos casos de escân da lo, envol ven dodiri gen tes e joga do res, vie ram à tona naItália. No Brasil, o caso mais explí ci to acon -te ceu duran te o Campeonato Brasileiro de2005, conhe ci do como Máfia do Apito,quan do 11 jogos tive ram que ser remar ca dos,devi do às denún cias de resul ta dos fabrica-dos. Alguém acre di ta que parou por aí?

Frase e efei to“Pode vir qual quer moto que eu desa fio,

de qual quer tama nho, que eu faço comerpoei ra”, disse o piloto Silvino Zequim,empol ga do com o tempo de 7 segun dos e 97cen té si mos com que saiu vencedor na cate-goria moto do Arrancadão, no domin go, 27,na ave ni da Kichiro Muratta. Desafio feito,desa fio aceito. Em arran ca da con tra a motode Anderson Kölln, após vencer a prova doArrancadão, Silvino Zequim per deu (ecomeu poei ra).

Abuso

A Secretaria de Esporte e Lazer rece beusoli ci ta ções, no míni mo, bizar ras nos últi -mos dias. Em uma delas, foi pedi do umôni bus para con du zir joga do res de umaequi pe local que sai ria do bair ro SantaCruz para dis pu tar uma par ti da de fute bolno Jardim das Acácias. Em outra, a soli ci -ta ção era de um ôni bus para levar umgrupo a um bati za do e ani ver sá rio emRiachão das Neves.

Está expli ca do

A Liga Esportiva Ibotiramense e aPrefeitura Municipal de Ibotirama anun -cia ram, no iní cio de maio, que a sele çãolocal enfren ta ria a equi pe do Bahia, em 27de maio, no Estádio Municial daque lacidade. A dúvi da que se levan tou, porém, éque o atual cam peão baia no esta ria emcampo, na mesma data, atuan do con tra oSão Paulo, no Morumbi, pela segun da

BATE-BOLACom ape nas dois anos trei nan do jiu-

jitsu, Geneilson de Oliveira Amorim, 15anos, tem um retros pec to com apro vei ta -men to de atle ta de larga expe riên cia: dasdez com pe ti ções dis pu ta das, con se guiuficar entre os três melho res em todas elas,sendo seis vitó rias e qua tro vices. O estu -dan te, nas ci do na Vila Buriti, no entãoDistrito de Mimoso do Oeste, trei na umahora por dia em uma aca de mia, no bair roSanta Cruz, e divi de seu tempo com osestu dos, na Escola Onero Costa da Rosa,onde cursa a nona série. Seu maior incen -ti va dor é o irmão Lucas de Jesus Santos,22, que se encar re ga de cor rer em busca depatro cí nios e apoio para as lutas rea li za dasfora de Luís Eduardo Magalhães. “Eu pas -sei a me dedi car mais às lutas doGeneilson depois que vi minha famí liapedir para ele desis tir do espor te e ir àpro cu ra de um emprego. Meus fami lia ressem pre tive ram boa von ta de para ajudá-lo, mas esta va com pli ca do inves tir do pró -prio bolso. Ao ver o quan to ele gosta detrei nar e com pe tir, resol vi fazer parte dacar rei ra dele”.

Como você ingres sou no jiu-jitsu?Geneilson - Foi por meio do con vi te do

namo ra do da minha irmã na época, hádois anos. Ele insis tia para eu ir trei nar naacademia. Fui, trei nei e gostei. Eu nempen sa va em dis pu tar com pe ti ções, masquan do tomei gosto pelo espor te, não quismais parar. Na ver da de, não quero maisparar (risos).

Qual é a sua rotina de treinos?Geneilson - Treino de segun da a sexta-

feira, por uma hora, todas as noi tes na aca-demia. Apesar de pare cer pouco, eu apro -vei to ao máxi mo as reco men da ções dostrei na do res e não falto aos treinos. Oapoio dos pro fes so res e trei na do res foifun da men tal para eu pas sar a competir.

Você está em um pro je to cujo custo émíni mo para par ti ci par dele. Quais os ou -tros cus tos da sua roti na de trei nos?

Lucas – Fora da aca de mia, o que é maisimpor tan te nos trei nos do Geneilson é aalimentação. Há tam bém os gas tos comvia gens e ins cri ções para as com pe ti çõesque geral men te são rea li za das fora de LuísEduardo Magalhães. O custo, em média, éde R$ 500 por mês.

Quais foram as con quis tas ao longodes tes dois anos no espor te?

Geneilson – A pri mei ra com pe ti ção quedis pu tei foi o 3º Festival Farmácia Estrela,em 2011, e fiquei em segun do lugar emduas categorias. Depois, dis pu tei a Copa

Cidade Mãe, em Barreiras, e ganhei meupri mei ro título. Daí em dian te par ti ci peida Olimpíada Interestudantil de LuísEduardo Magalhães (Oilem) e fiquei empri mei ro, na cate go ria infanto-juvenil, eem segun do, na juvenil. Ainda no ano pas -sa do, venci a Copa CMO de Judô Master eganhei o meu maior títu lo, o Sul-Americano de Jiu-Jitsu, em Salvador. Em2012, em abril, fui vice na I Open Topvel,em Luís Eduardo, e Campeão Baiano, emSalvador, e agora, dia 26 de maio, fiquei empri mei ro lugar na Copa Cidade Mãe, emBarreiras.

Apesar das con quis tas, a maior dis pu taestá na con quis ta dos patro cí nios?

Lucas – É o que a maio ria dos atle tasama do res enfren ta: a falta de apoio. Jápro cu rei patro cí nio em algu mas empre sase, além de não ter con se gui do nada, aindafui rece bi do com iro nia por algunsempresários. Não enten di por que me tra -ta ram dessa forma, mas tudo bem. Porém,não posso me esque cer dos outros empre -sá rios que me aju da ram nas des pe sas paraa via gem a Barreiras, agora em maio.Também tive apoio da Secretaria deEsporte e Lazer, com a Alessandra Ribas, ecom o Mário de Andrade, da LigaDesportiva. Agradeço tam bém ao fun cio -ná rio Ademir, da Prefeitura, que me apre -sen tou às pes soas da Secretaria.

Quais serão as pró xi mas com pe ti ções aserem dis pu ta das e quais os pla nos para acar rei ra?

Genilson – Eu trei no todos os dias pen -san do em um dia lutar na UFC. Vou levar ojiu-jitsu a sério como tenho feito desdeque come cei a treinar. A minha pró xi maluta é neste sába do, dia 2 de junho, no ISão Desidério Open, em São Desidério.Espero poder tra zer mais uma meda lhapara nossa Cidade.

LUCAS SANTOS E GENEILSON AMORIM

LUCIANO DEMETRIUS

Seleção em Salvador

roda da do Campeonato Brasileira. Quem,na ver da de, enfren tou a sele ção de ibo ti ra -ma foi a equi pe sub-23 do Bahia, com vitó -ria do time da casa nos pênal tis, por 4 a 2,após empa te por zero a zero no temponor mal do jogo festivo.

Menosprezo

O zaguei ro Paulo Miranda, do São Paulo,

disse em entre vis ta nesta sema na que osdois pri mei ros clu bes de sua car rei ra,Oeste, de Oeste (SP), e Bahia, são “timespeque nos”. O cri té rio (se é que exis te) paradefi nir a qua li da de e impor tân cia de umclube é opi nião pessoal. Nada a comentar.Porém, o joga dor deve ria lem brar que“peque na” é a sua (falta de) ati tu de nacon cen tra ção dos jogos do tri co lor pau lis -ta, a ponto de ter sido dis pen sa do, no iní -cio de maio, por mau comportamento. ■


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Oeste Semanal Edição 65