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Campo Limpo Paulista | Outubro | 2011 Jornal Laboratório da FACCAMP DISTRIBUIÇÃO GRATUITA ANO X - nº 24 notícias oficina de Músicos regionais ganham o Brasil Tablets nacionais terão redução de 31% no produto final Modernos, versáteis, portáteis, leves e mais baratos. A produção desse item revolucionário será incentivado no Brasil, e quem ganha é o consumidor. Página 3 CULTURA Country, sertanejo e rock. O que esses três estilos musicais têm em comum? É a região fazendo sucesso. Página 8 Orçamento Participativo tem boa aceitação POLÍTICA “A população é quem decide”, diz Neive Noguero, responsável pelo projeto e Coordenador do Meio Ambiente do Município. Página 2 E mais... O estilo que você tem MODA O que vem por aí para o Verão 2012. Página 7 Hepatite SAÚDE Uma doença silenciosa e quase esquecida pela população, o que a torna ainda mais perigosa. Página 4

Oficina de Notícias 24

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Jiornal Laboratorio da FACCAMP

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Page 1: Oficina de Notícias 24

Campo Limpo Paulista | Outubro | 2011

Jornal Laboratório da FACCAMP

DISTRIBUIÇÃO GRATUITAANO X - nº 24notíciasoficina de

Músicos regionaisganham o Brasil

Tablets nacionais terão reduçãode 31% no produto final

Modernos, versáteis,portáteis, leves e maisbaratos. A produção desse item revolucionário seráincentivado no Brasil,e quem ganha é oconsumidor. Página 3

Cultura

Country, sertanejo e rock. O que esses três estilos musicais têm em comum? É a região fazendo sucesso. Página 8

Orçamento Participativo tem boa aceitação

PolítiCa

“A população é quem decide”, diz Neive Noguero,responsável pelo projeto e Coordenador do

Meio Ambiente do Município. Página 2

E mais...

O estilo que você temModa

O que vem por aí para o Verão 2012.Página 7

HepatiteSaúde

Uma doença silenciosa e quaseesquecida pela população, o que atorna ainda mais perigosa. Página 4

Page 2: Oficina de Notícias 24

eXPedieNte

2 política Jornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011

Órgão Laboratorial do curso de Comunicação Social, Habilitação Jornalismo, da Faculdade Campo Limpo Paulista (Faccamp), produzido pelos alunos do 3º e 5º semestres de 2011.

Diretora: Profª. Patrícia Gentil Passos Vice-Diretor: Prof. Nelson Gentil

Coordenador do Curso: Prof. Paulo Genestreti Diagramação: Profº. Leonardo Feitosa - MTB 44.495 Tiragem: 1.000 exemplares

Professores responsáveisEdição: Profª. Isabel Bueno - MTB 24.863

Rua Guatemala, 167 - Jardim América - Campo Limpo Paulista, São Paulo - CEP: 13231-230 - www.faccamp.br - www.comuniquetres.com.br

LEGENDAS: Repórter Editor Fotógrafo Pauteiro Diagramador

Amanda Lima Sousa Rafael Rocha dos Santos Divulgação João dos Anjos

o Orçamento Participati-vo é um programa que chegou a Campo Limpo

Paulista no ano passado, com o objetivo de fazer com que a população decida quais são as prioridades em cada bairro. O prefeito Armando Hashi-moto destinou R$ 1,5 milhão para o Orçamento Participa-tivo. Com isto, cada uma das cinco regiões terá R$ 300 mil de investimentos sugeridos pe-los moradores nas reuniões.

Na primeira fase do pro-grama, foram eleitos os dele-gados de cada região, duran-te uma votação democrática. Estes delegados participam regularmente de encontros com os técnicos e engenhei-ros da prefeitura para decidi-rem quais obras serão feitas.

Atualmente, o programa encontra-se em sua quarta etapa, onde são realizadas assembleias regionais. Na ocasião são apre-sentadas as propostas que foram indicadas nas reuniões anteriores e participaram do processo de escolha pela maioria. Após de-finidas e aprovadas as propostas a serem incorporadas ao orça-mento municipal, será escolhido

um conselheiro por região, que fará o acompanhamento da exe-cução das propostas aprovadas.

Cada assembleia decide entre pacotes de obras – privi-legiando toda a microrregião – que poderão ser votados e

escolhidos democraticamente. Qualquer morador, acima de 16 anos, pode dar o seu voto, des-de que resida em um dos bairros e não seja funcionário público (da câmara ou prefeitura). “A população é quem decide”, afir-

ma Neive Noguero, responsável pelo projeto e coordenador do Meio Ambiente do município.

Na quinta e última etapa do programa, a lei orçamen-tária é apresentada à Câmara Municipal e é dado posse aos

dez Conselheiros que farão parte do Conselho do OP. Este conselho será composto por um membro eleito de cada região e cinco membros indicados pelo poder público municipal.

Eleita delegada da mi-crorregião do bairro Vista Ale-gre, a auxiliar administrativa Jaady Samyra Bistene, 32 anos, considera importante esta in-teração entre a prefeitura e os bairros. “Através do Orçamento Participativo a população pode apontar melhorias para o bairro.”

Algumas das obras pré-aprovadas pela Prefeitura já estão em andamento, como a implantação de lombadas e iluminação de vias públicas.

entenda o orçamentoParticipativo

O Orçamento Participa-tivo pode ser comparado ao da nossa casa. O dinheiro que entra é chamado de receita e os gastos recebem o nome de despesa. Por isso, é importante planejar bem e definir quais são as prioridades. Os investimentos são aplicados em novas obras e serviços, ou para melhorar o que já existe.

OP em Campo Limpo Paulista têm aprovaçãoImplantado em 2010 na cidade, o bom resultado do Orçamento Participativo é refletido nas obras que já estão acontecendo

Isso é um pontapé inicial da aproximação do prefeito com a popu-lação. Poder ajudar nas escolhas para deixar Campo Limpo Paulista melhor

não tem preço.

Três anos atrás o bairro sofria muito com a falta de água e quando tinha, ela parecia leite. Hoje a realidade é outra, a água não falta, além de ser de boa qualidade.

O fato é importante para sa-ber para onde vai o orçamento da Cidade e do bairro. Com o OP ana-lisamos planilhas de obras para ver o que será viável para ambas as par-tes (prefeitura e morador)

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A população é quem decide quais são as prioridades para cada bairro. É o mo-rador ajudando a cuidar do dinheiro público. Todos participam de reuniões com os técnicos

da Prefeitura.

Através do Orçamento Parti-cipativo a população pode apontar me-lhorias para o bairro e, em um concenso, decidir as prioridades. É uma iniciativa positiva da atual administração.

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AMANDA SouSA

Reuniões do orçamento Participativo foram realizadas nas escolas do munícipais da cidade

AugustoFigueira Branca

Flávio DasDores oliveira Jardim América

EdilsonJaremciucPau Arcado

Neive NogueroCoord. de MeioAmbiente e Turismodo programa

Jaady Samyra Bistene Vista Alegre

MelHoriaS

oPiNiÃo

Modernos, versáteis, portáteis e leves, eles surgiram para mudar

o conceito de computado-res móveis no mundo. Febre desde que a Apple lançou o iPad em 2010, os tablets serão o terceiro maior segmento de consumo de eletrônicos, segun-do pesquisa da Strategy Ana-lytics. No Brasil, o impacto desse novo produto ainda não é grande devido aos altos im-postos embutidos nos preços. No entanto, após o anúncio do Ministério da Fazenda e da Ciência e Tecnologia, feito em maio deste ano, de que os tablets terão incentivos fis-cais e reduzirão seus valores em 31%, o sonho de muitos consumidores brasileiros de ter uma tecnologia de ponta em suas mãos começa a se tornar realidade.

O desenvolvimento da tecnologia dos tablets foi realizado através de um estudo que buscava integrar o smart-phone e o computador, o que fez muitos acreditarem que eles vieram para substituir os desk-tops, notebooks e netbooks. O engenheiro de desenvolvimento de novos produtos, Roberto Al-ves Nunes, discorda. “As pes-soas em geral ainda preferem a praticidade do teclado físico e muitas ainda não se familia-rizaram com o touch screen. Além disso, para os fabri-cantes não é interessante ter todas as atividades e funções em um único aparelho, pois assim só haveria concorrên-cia de aplicativos”, explica.

Guilherme Werneck, editor-chefe do site da MTV Brasil, também não enxerga a nova tecnologia como uma substituição: “até hoje meu toca-discos de vinil convive bem com meu computador

cheio de MP3. O tablet traz um novo tipo de relação, é uma coisa mais íntima. Acredito que ele tenha chegado para somar, não para tomar o lugar”. Entre seus diferenciais e benefícios, Guilherme desta-ca a portabilidade e a agili-dade para acessar a internet. Além disso, vê o aparelho como um companheiro para usufruir cultura. “Ele é ideal para navegar na web, con-sumir livros, revistas, jornais, filmes, séries, quadrinhos e fotos. Tudo isso de um jeito mais amigável do que o com-putador, com mais liberdade para o usuário.” Na parte técnica, Roberto ressalta a “grande duração de bateria, aplicativos mais eficientes e

a mobilidade de pelo menos oito horas fora da tomada”.

Com uma infinidade de utilidades, hoje os tablets são o sonho de consumo de muitos brasileiros. “Seria uma ótima opção de presente”, brinca o estudante da Faccamp (Facul-dade Campo Limpo Paulista), Wellington Alves Pereira, de 20 anos. Para ele, o aparelho é uma inovação e irá ajudar em tudo, “principalmente nos tra-balhos da faculdade”. A tam-bém estudante Patrícia Danielli de Sousa, de 17 anos, afirma que compraria um, mas atual-mente não o faz “devido à situa-ção financeira”.

Atualmente, os tablets chegam a custar R$ 3 mil, valor que não cabe no orçamento

da maioria dos brasileiros. A grande questão é: eles chegarão para todos? Na visão de Guilherme, em certa medi-da sim. “Os custos irão baixar e haverá versões de tablet popu-lar. Contudo, como em todas as coisas do mercado, não serão bons como os mais es-tabelecidos. Não vejo a Apple lançando um tablet popular”, opina. Assim como o celular que surgiu para poucos e hoje ultrapassou o incrível número de 200 milhões de aparelhos no país, dado superior ao de habitantes, espera-se que os tablets, com esse novo con-ceito de tecnologia somada à promessa cumprida de incenti-vos de redução fiscal cheguem, sim, para todos.

ModerNidade

Tablets revolucionam o mercado eletrônicoApesar do alto preço, o aparelho é o sonho de consumo de muitos brasileiros. No entanto, os incentivos fiscais irão reduzir seus valores em 31%

Jornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011Karen Caldeira

Page 3: Oficina de Notícias 24

Jornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011

Órgão Laboratorial do curso de Comunicação Social, Habilitação Jornalismo, da Faculdade Campo Limpo Paulista (Faccamp), produzido pelos alunos do 3º e 5º semestres de 2011.

Rua Guatemala, 167 - Jardim América - Campo Limpo Paulista, São Paulo - CEP: 13231-230 - www.faccamp.br - www.comuniquetres.com.br

LEGENDAS: Repórter Editor Fotógrafo Pauteiro Diagramador

o Orçamento Participati-vo é um programa que chegou a Campo Limpo

Paulista no ano passado, com o objetivo de fazer com que a população decida quais são as prioridades em cada bairro. O prefeito Armando Hashi-moto destinou R$ 1,5 milhão para o Orçamento Participa-tivo. Com isto, cada uma das cinco regiões terá R$ 300 mil de investimentos sugeridos pe-los moradores nas reuniões.

Na primeira fase do pro-grama, foram eleitos os dele-gados de cada região, duran-te uma votação democrática. Estes delegados participam regularmente de encontros com os técnicos e engenhei-ros da prefeitura para decidi-rem quais obras serão feitas.

Atualmente, o programa encontra-se em sua quarta etapa, onde são realizadas assembleias regionais. Na ocasião são apre-sentadas as propostas que foram indicadas nas reuniões anteriores e participaram do processo de escolha pela maioria. Após de-finidas e aprovadas as propostas a serem incorporadas ao orça-mento municipal, será escolhido

um conselheiro por região, que fará o acompanhamento da exe-cução das propostas aprovadas.

Cada assembleia decide entre pacotes de obras – privi-legiando toda a microrregião – que poderão ser votados e

escolhidos democraticamente. Qualquer morador, acima de 16 anos, pode dar o seu voto, des-de que resida em um dos bairros e não seja funcionário público (da câmara ou prefeitura). “A população é quem decide”, afir-

ma Neive Noguero, responsável pelo projeto e coordenador do Meio Ambiente do município.

Na quinta e última etapa do programa, a lei orçamen-tária é apresentada à Câmara Municipal e é dado posse aos

dez Conselheiros que farão parte do Conselho do OP. Este conselho será composto por um membro eleito de cada região e cinco membros indicados pelo poder público municipal.

Eleita delegada da mi-crorregião do bairro Vista Ale-gre, a auxiliar administrativa Jaady Samyra Bistene, 32 anos, considera importante esta in-teração entre a prefeitura e os bairros. “Através do Orçamento Participativo a população pode apontar melhorias para o bairro.”

Algumas das obras pré-aprovadas pela Prefeitura já estão em andamento, como a implantação de lombadas e iluminação de vias públicas.

entenda o orçamentoParticipativo

O Orçamento Participa-tivo pode ser comparado ao da nossa casa. O dinheiro que entra é chamado de receita e os gastos recebem o nome de despesa. Por isso, é importante planejar bem e definir quais são as prioridades. Os investimentos são aplicados em novas obras e serviços, ou para melhorar o que já existe.

OP em Campo Limpo Paulista têm aprovaçãoImplantado em 2010 na cidade, o bom resultado do Orçamento Participativo é refletido nas obras que já estão acontecendo

Através do Orçamento Parti-cipativo a população pode apontar me-lhorias para o bairro e, em um concenso, decidir as prioridades. É uma iniciativa positiva da atual administração.´´

Jaady Samyra Bistene Vista Alegre

Modernos, versáteis, portáteis e leves, eles surgiram para mudar

o conceito de computado-res móveis no mundo. Febre desde que a Apple lançou o iPad em 2010, os tablets serão o terceiro maior segmento de consumo de eletrônicos, segun-do pesquisa da Strategy Ana-lytics. No Brasil, o impacto desse novo produto ainda não é grande devido aos altos im-postos embutidos nos preços. No entanto, após o anúncio do Ministério da Fazenda e da Ciência e Tecnologia, feito em maio deste ano, de que os tablets terão incentivos fis-cais e reduzirão seus valores em 31%, o sonho de muitos consumidores brasileiros de ter uma tecnologia de ponta em suas mãos começa a se tornar realidade.

O desenvolvimento da tecnologia dos tablets foi realizado através de um estudo que buscava integrar o smart-phone e o computador, o que fez muitos acreditarem que eles vieram para substituir os desk-tops, notebooks e netbooks. O engenheiro de desenvolvimento de novos produtos, Roberto Al-ves Nunes, discorda. “As pes-soas em geral ainda preferem a praticidade do teclado físico e muitas ainda não se familia-rizaram com o touch screen. Além disso, para os fabri-cantes não é interessante ter todas as atividades e funções em um único aparelho, pois assim só haveria concorrên-cia de aplicativos”, explica.

Guilherme Werneck, editor-chefe do site da MTV Brasil, também não enxerga a nova tecnologia como uma substituição: “até hoje meu toca-discos de vinil convive bem com meu computador

cheio de MP3. O tablet traz um novo tipo de relação, é uma coisa mais íntima. Acredito que ele tenha chegado para somar, não para tomar o lugar”. Entre seus diferenciais e benefícios, Guilherme desta-ca a portabilidade e a agili-dade para acessar a internet. Além disso, vê o aparelho como um companheiro para usufruir cultura. “Ele é ideal para navegar na web, con-sumir livros, revistas, jornais, filmes, séries, quadrinhos e fotos. Tudo isso de um jeito mais amigável do que o com-putador, com mais liberdade para o usuário.” Na parte técnica, Roberto ressalta a “grande duração de bateria, aplicativos mais eficientes e

a mobilidade de pelo menos oito horas fora da tomada”.

Com uma infinidade de utilidades, hoje os tablets são o sonho de consumo de muitos brasileiros. “Seria uma ótima opção de presente”, brinca o estudante da Faccamp (Facul-dade Campo Limpo Paulista), Wellington Alves Pereira, de 20 anos. Para ele, o aparelho é uma inovação e irá ajudar em tudo, “principalmente nos tra-balhos da faculdade”. A tam-bém estudante Patrícia Danielli de Sousa, de 17 anos, afirma que compraria um, mas atual-mente não o faz “devido à situa-ção financeira”.

Atualmente, os tablets chegam a custar R$ 3 mil, valor que não cabe no orçamento

da maioria dos brasileiros. A grande questão é: eles chegarão para todos? Na visão de Guilherme, em certa medi-da sim. “Os custos irão baixar e haverá versões de tablet popu-lar. Contudo, como em todas as coisas do mercado, não serão bons como os mais es-tabelecidos. Não vejo a Apple lançando um tablet popular”, opina. Assim como o celular que surgiu para poucos e hoje ultrapassou o incrível número de 200 milhões de aparelhos no país, dado superior ao de habitantes, espera-se que os tablets, com esse novo con-ceito de tecnologia somada à promessa cumprida de incenti-vos de redução fiscal cheguem, sim, para todos.

ModerNidade

Tablets revolucionam o mercado eletrônicoApesar do alto preço, o aparelho é o sonho de consumo de muitos brasileiros. No entanto, os incentivos fiscais irão reduzir seus valores em 31%

3tecnologiaJornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011 Helena Oliveira Paula Silva Paulo Silveira Paulo Sabino

o aplicativo pretende revolucionar o mercado tecnológico com a função de toque direto na tela

John Viudes

Vale a pena investirem um tablet?

“Depende da profissão quevocê vai seguir, se vai ser útil profissionalmente. Nesse caso vale a pena, mas se for só por lazer não”. Graziela Pereira, estudante dePublicidade e Propaganda

“Sim, porque é uma tecnologiaque você pode levar para onde quiser, ficar conectada em qualquer lugar”. Pamella Chavier, estudantede Engenharia Civil

“Eu pediria para alguém me trazer dos Estados Unidos, onde é bem mais barato, cerca de US$ 400,00”. Bruno Oliveira, estudantede Engenharia Elétrica

eNQueteDIVuLGAÇÃo

Page 4: Oficina de Notícias 24

ateNÇÃo

Hepatite: silenciosa e destrutivaA doença atinge atualmente aproximadamente 2 milhões de brasileiros, que estão infectados com as hepatites do tipo B e C, as mais perigosas

Cerca de 2 milhões de brasil-eiros estão infectados com as hepatites B e C (as mais

perigosas) e a incidência é maior na faixa dos 15 aos 45 anos. Só para fazer uma comparação, o número de portadores do HIV é de 600mil, segundo afirmação do médico Drauzio Varella, em seu site. www.drauziovarella.com.br.

As hepatites virais repre-sentam um grave problema de saúde pública, são chamadas de doença silenciosa e provocam inflamação do fígado, podendo acarretar complicações das for-mas agudas e crônicas, muitas vezes levando à cirrose ou ao câncer de fígado.

De acordo com Lucia Aparecida, enfermeira técnica da UBS de Francisco Morato, a faixa etária mais atingida é dos 15 aos 25 anos e após o 55. “Aos 15 porque começa a atividade sexual e o contato com drogas injetáveis, e após os 55 anos porque a pessoa não se previne mais.” A hepatite B é consid-erada uma doença sexualmente transmissível e pode-se dizer que o HIV e a Hepatite B caminham em paralelo. “O tratamento é feito com o paciente e seu par-ceiro para prevenir complicações futuras”, explica.

Segundo o infectologista Swami Cervone de Oliveira, a hepatite é uma doença viral, que causa inflamação do fígado e tem efeito imunológico. Entre os sin-tomas das hepatites do tipo B e C estão tontura, febre, urina escure-cida e fezes mais claras, dores na região do fígado e cansaço. O tratamento é feito com o uso de remédios, fornecidos pelo governo. Para se ter uma ideia, o tratamento da hepatite B custa para o governo R$ 2 mil/por mês, enquanto a hepatite C custa R$ 6 mil/por mês. O governo garante

o tratamento e para consegui-lo basta o cidadão se dirigir até as redes de assistência às hepatites virais no SUS (Sistema Único de Saúde).

Rogério Regonha, 44 anos, casado e pai de dois filhos, começou em 2003 a ter sintomas de cansaço, mal estar e ânsia de vômito. Preocupado, ele recor-reu ao médico e, após várias con-sultas e duas biopsias hepáticas, Carlos Spinelli, infectologista do hospital do Servidor Publico Municipal São Paulo, diagnosti-cou hepatite C.

Rogério ficou muito ab-alado com a confirmação da doença. E. durante três anos, fez tratamento com os medicamen-tos interferon e ribavirina. Hoje, com a contagem de carga viral zero, ele não faz mais uso dos medicamentos, mas ainda assim, evita bebidas alcoólicas e carnes gordurosas. “Quem descobrir ser portador de hepatite C não pre-cisa entrar em pânico, pois hoje existe tratamento. Minha dica é procurar um posto de saúde para fazer exames periódicos”, alerta Rogério.

O diagnóstico precoce das

hepatites aumentam as chances de evitar complicações futuras, como cirrose ou câncer de fí-gado. O diagnóstico se dá por meio de exames laboratoriais de sangue, oferecidos gratuita-mente pelo SUS nos Centros de Testagem e Acompanhamento (CTAs)

dicas

Vale salientar que mães portadoras de hepatite B e C po-dem amamentar, sem problemas, pois apesar do vírus ser encon-trado no leite materno não existe prova de contaminação. Mas, se surgirem greta (rachadura ou fissuras) nos mamilos, princi-palmente com sangramento, as mães devem tomar cuidado.

Já nas relações sexuais é indispensável o uso do pre-servativo. Quem quiser colo-car piercing, fazer tatuagens e fazer as unhas deve verificar se os equipamentos utilizados são esterilizados e seguem os padrões de biossegurança, ou seja, são esterilizados em auto-clave, e se o material usado é descartável.

4 saúde Jornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011

Rosinalva Meira Camila Vivo Jairo Kamassa Camila Vivo

Swami Cervone: “A hepatite é uma doença viral, quecausa inflamação do fígado e tem efeito imunológico”

Conheça os vários tipos de hepatite

Mapa das hepatite virais no Brasil

Fonte: Ministério da Saúde

S e r V i Ç o

HePatite a Crianças menores de 13 anos representam o grupo mais acometi-do pela hepatite A e compreendem 68,7% dos casos no país. Mas quando adquirida na fase adulta, depois dos 50 anos, podem ocorrer formas fulminantes da doença, com quadro que se caracteriza pela necrose maciça e morte das células hepáticas nas primeiras seis a oito semanas da infecção.

HePatite B O vírus da hepatite B está presente no sangue, na saliva, escova de dente, compartilhamento de utensílios e objetos pessoais, no sêmen e nas secreções vaginais da pessoa infectada.

HePatite C A hepatite C é muito comum, cerca de 1% a 1,5% dos brasileiros são portadores crônicos do vírus HCV. Diferente das hepatites A e B, a hepatite C tornar-se crônica e cerca de 80% das pessoas que adquirem o vírus serão incapazes de eliminá-lo.

HePatite d Só as pessoas que já são portadoras do tipo B podem ser infectadas pelo tipo D, também causado por vírus.

ÓBitoS Por HePatiteS ViraiSEntre as mortes atribuídas especificamente pelas hepatites virais no Brasil, o maior número registrado entre os anos de 2000 a 2010* foi decorrente da hepatite C, com 14.873 óbitos. Em seguida, encontra-se a hepatite B, com 4.978 notificações. No mesmo período, a causa básicas de óbito por hepatites é menor nos tipos A (608), D (264) e E (48). Os óbitos são extraídos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).* dados preliminares para o último ano, já que o mapa foi divulgado em 2009.

Cta de Francisco MoratoRua Virgilio Martins

de Oliveira, 282Tel.: (11) 4488-2391

Cta Jundiaí End.: Rua Conde de

Monsanto, 480, Vianelo Tel.: (11) 4586-2402

Jornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011

de olHo No CliMa

Cidade limpa para todosVárzea Paulista e Campo Limpo Paulista desenvolvem projetos que visam melhorar a qualidade de vida de toda a população

a tualmente os principais problemas ambientais estão relacionados com

as práticas agropecuárias pre-datórias, a atividade madeirei-ra e a má gestão dos resíduos urbanos. Os principais danos causados por esses impactos são a perda da biodiversidade em razão do desmatamento e das queimadas; degrada-ção e esgotamento dos solos decorrente das técnicas de produção; escassez da água pelo mau uso e gerenciamento das bacias hidrográficas; con-taminação dos corpos hídricos por esgoto sanitário e a poluição do ar nos grandes centros ur-banos.

Com a necessidade cada vez maior de respeitar e preservar o meio ambiente, as prefeituras têm investido em ações para melhorar a quali-dade de vida da população. A equipe de reportagem do jornal Oficina de Notícias da Faccamp, conversou com os secretários de Meio Ambiente de Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista para conhecer os trabalhos desenvolvidos pelos respectivos governos municipais quanto à sus-tentabilidade na região.

A cidade de Várzea Paulista vem realizando even-tos que preveem palestras em escolas e empresas da cidade, com o objetivo de promover a conscientização da sociedade sobre as questões referentes ao meio ambiente.

Em junho, realizou a 5ª edição do Mês do Meio Ambi-ente, que trouxe à tona o tema “Saneamento Ambiental”, com programações diversas, que contaram com exposições de fotos, palestra sobre o

Novo Código Ambiental e caminhada ecológica.

O secretário interino de Obras, Meio Ambiente e Infra-estrutura, Marcelo Firmino afirma que a principal missão da prefeitura nesta oportuni-dade foi a de conscientizar a população local quanto às me-didas ambientais que já foram proporcionadas para o avanço da cidade na área. “O intuito dessa edição do mês do Meio Ambiente foi o de conscien-tizar os munícipes sobre a real importância dos progra-mas de saneamento ambiental e mostrar para a população o que a cidade de Várzea Pau-lista já realizou por meio de projetos desenvolvidos na área na qual a prioridade é a saúde pública.”

A palestra sobre o Có-digo Ambiental foi realizada com o objetivo de refletir so-bre um novo modo de con-duzir a questão ambiental em Várzea Paulista. “O intuito foi o de levar aos participantes, o conhecimento do código, que

está em processo de mudança. Nossa cidade se desenvolveu numa área de várzea e isso nos traz algumas implicações. Temos áreas de preservação permanente e isso leva a al-gumas consequências, em que se faz necessária uma requali-ficação, e um estudo para um novo modelo de cidade”, ex-plica o secretário.

Marcelo também fez questão de destacar que o tema do saneamento ambien-tal é amplo e abrange proje-tos como o programa ‘Várzea Limpa’ e espaços como o aterro de inertes, Parque Ecológico Chico Mendes e Parque das Orquídeas. Ele ressalta ainda a importân-cia do ‘Várzea Limpa’, que existe desde 2005 e neste ano teve início no mês de junho e se estende até setem-bro, período de estiagem, quando a prefeitura faz uma programação completa para atingir todos os bairros da cidade, com mutirões de lim-peza e conservação de vias

e praças, limpeza de bocas de lobo, córregos e vielas, capinação de terrenos e ilu-minação.

Há também o proje-to de macro drenagem dos córregos e a construção da Estação de Tratamento de Esgoto. “A cidade tem sa-neamento ambiental e vai ter em breve tratamento da rede de esgoto, que são pas-sos importantíssimos para a qualidade de vida dos ci-dadãos”, salienta.

Campo limpo

Já em Campo Limpo Paulista, segundo Neive Luis Rodrigues Noguero, respon-sável pela área ambiental da cidade, existe coleta seletiva em 60% da área urbana. A ci-dade também criou um proje-to para utilização de árvores em obras públicas com certi-ficação do CAD.

Um problema mundial que também vem afetando a população é a questão do

tratamento de esgoto, segundo Neive em breve a cidade terá 100% de esgoto coletado e trata-do. O município conta também com um sistema de reaproveita-mento da água da chuva em to-das as obras públicas.

A cidade também criou o Codema (Conselho de Defe-sa do Meio Ambiente). “Entre as leis, a que se destaca são as de antiqueimadas municipais, as com datas comemorativas ambientais, lei de educação ambiental transversal nas escolas municipais, decreto da fumaça preta em veículos diesel da frota municipal, e a lei que regula a arborização”, ressalta Neive. É importante que a população saiba que tem grande importância para o desenvolvimento de cada ação, pois é fundamental que participe e conheça os proje-tos que cada município desen-volve, a fim de proporcionar melhor qualidade de vida para todos da região, e fazer com que seja um ambiente cada vez melhor para se viver.

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Hepatite: silenciosa e destrutivaA doença atinge atualmente aproximadamente 2 milhões de brasileiros, que estão infectados com as hepatites do tipo B e C, as mais perigosas

Jornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011

Conheça os vários tipos de hepatite

Mapa das hepatite virais no Brasil

Fonte: Ministério da Saúde

S e r V i Ç o

HePatite a Crianças menores de 13 anos representam o grupo mais acometi-do pela hepatite A e compreendem 68,7% dos casos no país. Mas quando adquirida na fase adulta, depois dos 50 anos, podem ocorrer formas fulminantes da doença, com quadro que se caracteriza pela necrose maciça e morte das células hepáticas nas primeiras seis a oito semanas da infecção.

HePatite B O vírus da hepatite B está presente no sangue, na saliva, escova de dente, compartilhamento de utensílios e objetos pessoais, no sêmen e nas secreções vaginais da pessoa infectada.

HePatite C A hepatite C é muito comum, cerca de 1% a 1,5% dos brasileiros são portadores crônicos do vírus HCV. Diferente das hepatites A e B, a hepatite C tornar-se crônica e cerca de 80% das pessoas que adquirem o vírus serão incapazes de eliminá-lo.

HePatite d Só as pessoas que já são portadoras do tipo B podem ser infectadas pelo tipo D, também causado por vírus.

ÓBitoS Por HePatiteS ViraiSEntre as mortes atribuídas especificamente pelas hepatites virais no Brasil, o maior número registrado entre os anos de 2000 a 2010* foi decorrente da hepatite C, com 14.873 óbitos. Em seguida, encontra-se a hepatite B, com 4.978 notificações. No mesmo período, a causa básicas de óbito por hepatites é menor nos tipos A (608), D (264) e E (48). Os óbitos são extraídos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).* dados preliminares para o último ano, já que o mapa foi divulgado em 2009.

Cta Jundiaí End.: Rua Conde de

Monsanto, 480, Vianelo Tel.: (11) 4586-2402

5meio ambienteJornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011

de olHo No CliMa

Cidade limpa para todosVárzea Paulista e Campo Limpo Paulista desenvolvem projetos que visam melhorar a qualidade de vida de toda a população

a tualmente os principais problemas ambientais estão relacionados com

as práticas agropecuárias pre-datórias, a atividade madeirei-ra e a má gestão dos resíduos urbanos. Os principais danos causados por esses impactos são a perda da biodiversidade em razão do desmatamento e das queimadas; degrada-ção e esgotamento dos solos decorrente das técnicas de produção; escassez da água pelo mau uso e gerenciamento das bacias hidrográficas; con-taminação dos corpos hídricos por esgoto sanitário e a poluição do ar nos grandes centros ur-banos.

Com a necessidade cada vez maior de respeitar e preservar o meio ambiente, as prefeituras têm investido em ações para melhorar a quali-dade de vida da população. A equipe de reportagem do jornal Oficina de Notícias da Faccamp, conversou com os secretários de Meio Ambiente de Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista para conhecer os trabalhos desenvolvidos pelos respectivos governos municipais quanto à sus-tentabilidade na região.

A cidade de Várzea Paulista vem realizando even-tos que preveem palestras em escolas e empresas da cidade, com o objetivo de promover a conscientização da sociedade sobre as questões referentes ao meio ambiente.

Em junho, realizou a 5ª edição do Mês do Meio Ambi-ente, que trouxe à tona o tema “Saneamento Ambiental”, com programações diversas, que contaram com exposições de fotos, palestra sobre o

Novo Código Ambiental e caminhada ecológica.

O secretário interino de Obras, Meio Ambiente e Infra-estrutura, Marcelo Firmino afirma que a principal missão da prefeitura nesta oportuni-dade foi a de conscientizar a população local quanto às me-didas ambientais que já foram proporcionadas para o avanço da cidade na área. “O intuito dessa edição do mês do Meio Ambiente foi o de conscien-tizar os munícipes sobre a real importância dos progra-mas de saneamento ambiental e mostrar para a população o que a cidade de Várzea Pau-lista já realizou por meio de projetos desenvolvidos na área na qual a prioridade é a saúde pública.”

A palestra sobre o Có-digo Ambiental foi realizada com o objetivo de refletir so-bre um novo modo de con-duzir a questão ambiental em Várzea Paulista. “O intuito foi o de levar aos participantes, o conhecimento do código, que

está em processo de mudança. Nossa cidade se desenvolveu numa área de várzea e isso nos traz algumas implicações. Temos áreas de preservação permanente e isso leva a al-gumas consequências, em que se faz necessária uma requali-ficação, e um estudo para um novo modelo de cidade”, ex-plica o secretário.

Marcelo também fez questão de destacar que o tema do saneamento ambien-tal é amplo e abrange proje-tos como o programa ‘Várzea Limpa’ e espaços como o aterro de inertes, Parque Ecológico Chico Mendes e Parque das Orquídeas. Ele ressalta ainda a importân-cia do ‘Várzea Limpa’, que existe desde 2005 e neste ano teve início no mês de junho e se estende até setem-bro, período de estiagem, quando a prefeitura faz uma programação completa para atingir todos os bairros da cidade, com mutirões de lim-peza e conservação de vias

e praças, limpeza de bocas de lobo, córregos e vielas, capinação de terrenos e ilu-minação.

Há também o proje-to de macro drenagem dos córregos e a construção da Estação de Tratamento de Esgoto. “A cidade tem sa-neamento ambiental e vai ter em breve tratamento da rede de esgoto, que são pas-sos importantíssimos para a qualidade de vida dos ci-dadãos”, salienta.

Campo limpo

Já em Campo Limpo Paulista, segundo Neive Luis Rodrigues Noguero, respon-sável pela área ambiental da cidade, existe coleta seletiva em 60% da área urbana. A ci-dade também criou um proje-to para utilização de árvores em obras públicas com certi-ficação do CAD.

Um problema mundial que também vem afetando a população é a questão do

tratamento de esgoto, segundo Neive em breve a cidade terá 100% de esgoto coletado e trata-do. O município conta também com um sistema de reaproveita-mento da água da chuva em to-das as obras públicas.

A cidade também criou o Codema (Conselho de Defe-sa do Meio Ambiente). “Entre as leis, a que se destaca são as de antiqueimadas municipais, as com datas comemorativas ambientais, lei de educação ambiental transversal nas escolas municipais, decreto da fumaça preta em veículos diesel da frota municipal, e a lei que regula a arborização”, ressalta Neive. É importante que a população saiba que tem grande importância para o desenvolvimento de cada ação, pois é fundamental que participe e conheça os proje-tos que cada município desen-volve, a fim de proporcionar melhor qualidade de vida para todos da região, e fazer com que seja um ambiente cada vez melhor para se viver.

Jéssica Sueli Amanda Almeida Divulgação Eveline Caravazi

Operários da prefeitura da cidade de Várzea Paulista durante a operação ‘Várzea Limpa’, programa que existe desde 2005

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6 educação Jornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011Karina de Camargos Iara Consoline Divulgação Claudicéia Valério

Várzea PauliSta

Em busca de uma educação melhorSegundo dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), Várzea Paulista superou a meta estabelecida para 2013

tendo em vista o resultado negativo na avaliação da educação de Várzea Pau-

lista em 2005, a Secretaria da Educação tem realizado Con-ferências Intermunicipais de Educação – a 1ª foi realizada em junho de 2009 e 2ª, em maio de 2011. A 1ª conferên-cia, por exemplo, contou com a participação de Campo Limpo Paulista e Jarinu, cidades que trouxeram os profissionais de suas redes de ensino para par-ticipar dos debates, e que gerou um documento, usado como base para discussões realizadas em nível nacional, com a finali-dade de buscar soluções para a educação do município.

Dentre as medidas esta-belecidas para elevar o nível da educação de Várzea Pau-lista estão os programas que visam a valorização e a capaci-tação dos professores. Afinal, os educadores foram aponta-dos como prioridade para re-verter o quadro. Atualmente, a Secretaria de Educação tem praticado ações de incentivo e estímulo ao profissional, como o Plano de Carreira, o Estatuto do Magistério, o Pro-grama Construir e o Aprender, que consiste na formação con-tinuada dos educadores, em parceria com a Unesp (Uni-versidade Estadual Paulista), e a ampliação da jornada dos professores, o que proporciona mais tempo para a preparação das aulas.

Para o secretário de Educação, Esporte, Cultura e Lazer Luciano Braz Marques, a união das opiniões e a troca de experiências promovem atitudes corretas, que pos-sibilitam um bom resultado. “Tomar decisões de forma con-

junta, apesar de mais difícil, é a forma mais correta de acertar, principalmente, na educação, que exige reflexões e trocas de experiência”, afirma. “Por isso temos de incentivar esse modo de gerenciar a educa-ção, levando em conta ainda, o que prevê a legislação vigente (Constituição Federal, artigo 206)”, completa.

O resultado das decisões de forma conjunta possibilitou um notável avanço na educa-ção de Várzea Paulista. Se-gundo o Índice de Desenvol-vimento da Educação Básica (IDEB), houve uma evolução na qualidade da educação e o indicador da cidade subiu de 5,1 pontos para 5,6 pontos. O resultado superou a meta esta-

belecida para 2013 e ultrapas-sou o índice do Estado, que é de 5,5 pontos.

Desde a aplicação dos programas estabelecidos na 1ª Conferência Intermunicipal de Educação o resultado do IDEB vem evoluindo. Em 2007, o índice foi de 5,1 pontos, en-quanto a meta estabelecida era de 4,7 pontos.

Mais uma meta a ser cumprida

Várzea Paulista tam-bém tem registrado avanços na oferta de vagas em creches, entre 2005 e 2010 houve um aumento de cerca de 40%, já que o número de vagas sal-tou de 580 para 826. A meta é atender mil crianças até 2012.

Para o secretário Luciano Braz Marques, a trocade experiências possibilita um bom resultado na educação

Por Layene Victor

Desde abril de 2009, o MEC (Ministério da Educação) optou por reformular o Enem (Exame Nacional do Ensino Mé-dio) e ampliar suas aplicações. O novo Enem passa a ter 180 questões objetivas, ao invés das 63 aplicadas anteriormente, mais a redação. O novo modelo exige foco em competência leitora, conhecimento de atualidades e interdisciplinaridade (capaci-dade de relacionar diferentes tipos de matéria).

O novo formato criado pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Edu-cacionais Anísio Teixeira) di-vide as 180 questões em quatro partes: Linguagens Códigos e Suas Tecnologias; Ciências Humanas e Suas Tecnologias; Ciências da Natureza e Suas Tecnologias & Matemática e Suas Tecnologias. Vale lembrar que dentro do caderno de Lin-guagens e Códigos, ficam as questões de língua estrangeira (inglês ou espanhol), que o alu-no escolhe durante a inscrição.

O Enem foi criado em 1998, pelo MEC, com o objeti-vo principal de avaliar o desem-penho do estudante ao término do Ensino Médio. A cada ano, mais estudantes se preparam para a prova e, com as novas re-gras, há mais razões para prestar o exame.

Além de avaliar os con-cluintes do ensino médio, o Enem agora é aceito por 22

universidades federais como vestibular e por quase mil facul-dades particulares. O resultado da prova também é obrigatório para os estudantes que buscam uma bolsa no Programa Univer-sidade para Todos (ProUni).

Quem pode participar

Todos os estudantes que concluírem ou que já tenham o diploma do Ensino Médio. Esses são isentos da taxa de inscrição. Aqueles que já fizeram o Enem podem prestá-lo novamente pa-gando a taxa de R$ 35.

No dia da prova

O Enem acontecerá nos dias 22 e 23 de outubro de 2011. Nos dois dias de prova o horário de abertura dos portões será às 13h, horário de Brasília – por isso a atenção deve ser maior nas regiões que têm outro fuso. Não é permitida a entrada após o horário estipulado.

Durante a prova não é permitido consultar livros, uti-lizar aparelhos eletrônicos ou calculadoras. Deixe em casa objetos que só representarão preocupação no momento do exame.

Não esqueça: A carteira de identidade, o comprovante de inscrição, a caneta esferográ-fica preta ou azul, o lápis preto e a borracha.

Atenção: Descanse! Uma prova extensa como o Enem, cobra bastante concentração.

enem:uma transição escolar

Jornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011

O estilo que você temrouPaS e aCeSSÓrioS

a moda nada mais é do que a tendência de con-sumo da atualidade.

Ela é vista naquilo que se es-colhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista ou de um pop star nas passarelas. Ela começa com os pesquisadores, que são responsáveis por descobrir cores e materiais abundantes no mercado e na natureza. Fi-

nalizado este trabalho, as tendências são apresen-

tadas em grandes des-files e que, por fim,

são copiados por marcas de grife e

grandes magazines. Segundo Cristina Hautz, fotógrafa e produtora de moda do Jornal de Jundiaí Regional, o que é visto na passarela não é para ser usado no dia a dia. “Esses conceitos são desenvolvidos para que a grife tenha iden-tidade e valor de mercado próprio, por isso eventos de moda sérios são exclusivos para profissionais da área, que interpretam o que viram e traduzem para o consumi-dor final”, afirma.

Seguir a moda cabe a cada indivíduo. Algumas tendências não passam de uma estação. “A moda se renova muito e é isso que a torna uma das indústrias que mais cresce no mundo”, afir-ma Cristina. Por outro lado, existem estilos ou peças clás-sicas, que mesmo com a mu-dança de estações não deixam de fazer parte do vestuário. “Um bom jeans, uma bela

camisetinha e uma sandália deslumbrante levam qualquer mulher a qualquer lugar, e muito bem vestida”, comple-menta.

Para a professora da Faccamp, Jackeline Massa-gardi, a moda é uma forma de generalizar um estilo. “A moda está em constante mu-dança. O que se usava ontem não é mais moda hoje”, afir-ma ela, que acrescenta fazer seu próprio estilo. “Claro que tenho peças da moda, mas prefiro as mais clássicas.”

Segundo o estudante de música, Pedro Verona, apesar de existir tendências mundi-ais, no Brasil a moda popu-lar é copiada da mídia. “As pessoas usam o que os perso-nagens das novelas vestem”, afirma. Na opinião de Pedro, a moda existe para não ser seguida. “Somos diferentes, e cada um tem sua personali-dade”, defende.

Confira as tendências do Verão 2012Se você é daqueles que querem estar por den-

tro da moda para montar seu próprio estilo, conheça algumas dicas de moda para a próxima estação:

Calça pantalona - Conhecida também como “boca-de-sino”, este modelo promete fazer sucesso no verão 2012.

Cores - O branco está pre-sente em todos os verões e neste não é diferente. Seja sozinho ou em fundo de es-tampas. Outra tendência, são os colors blocking, cores fortes e marcantes, como o pink, laranja e amarelo ouro.

Calçados - Todo verão pede uma boa rasteirinha. Out-ras opções são as anabelas, sandálias de salto alto e cilíndricos.

Bolsa tipo sacola - É a cara dos dias mais descontraidos. E é possível carregar tudo.

Verão na cabeça - As cores estaram mais ousadas, dan-do destaque ao estilo ombré hair, que consiste em deixar a raiz do cabelo mais escura do que as pontas. Cores cobre são as bases para a estação.

Vestido longo - Além de muito confortável, é uma peça fácil. Não pense que esse vestido se restringe apenas a mulheres altas. Abuse do salto para com-pensar.

Seja verão ou inverno, a cada início de estação fala-se muito sobre as tendências , mas o que é exatamente isso na moda?

Para Pedro, a moda existe para não ser seguida

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Jornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011

Em busca de uma educação melhorSegundo dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), Várzea Paulista superou a meta estabelecida para 2013

Por Layene Victor

Desde abril de 2009, o MEC (Ministério da Educação) optou por reformular o Enem (Exame Nacional do Ensino Mé-dio) e ampliar suas aplicações. O novo Enem passa a ter 180 questões objetivas, ao invés das 63 aplicadas anteriormente, mais a redação. O novo modelo exige foco em competência leitora, conhecimento de atualidades e interdisciplinaridade (capaci-dade de relacionar diferentes tipos de matéria).

O novo formato criado pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Edu-cacionais Anísio Teixeira) di-vide as 180 questões em quatro partes: Linguagens Códigos e Suas Tecnologias; Ciências Humanas e Suas Tecnologias; Ciências da Natureza e Suas Tecnologias & Matemática e Suas Tecnologias. Vale lembrar que dentro do caderno de Lin-guagens e Códigos, ficam as questões de língua estrangeira (inglês ou espanhol), que o alu-no escolhe durante a inscrição.

O Enem foi criado em 1998, pelo MEC, com o objeti-vo principal de avaliar o desem-penho do estudante ao término do Ensino Médio. A cada ano, mais estudantes se preparam para a prova e, com as novas re-gras, há mais razões para prestar o exame.

Além de avaliar os con-cluintes do ensino médio, o Enem agora é aceito por 22

universidades federais como vestibular e por quase mil facul-dades particulares. O resultado da prova também é obrigatório para os estudantes que buscam uma bolsa no Programa Univer-sidade para Todos (ProUni).

Quem pode participar

Todos os estudantes que concluírem ou que já tenham o diploma do Ensino Médio. Esses são isentos da taxa de inscrição. Aqueles que já fizeram o Enem podem prestá-lo novamente pa-gando a taxa de R$ 35.

No dia da prova

O Enem acontecerá nos dias 22 e 23 de outubro de 2011. Nos dois dias de prova o horário de abertura dos portões será às 13h, horário de Brasília – por isso a atenção deve ser maior nas regiões que têm outro fuso. Não é permitida a entrada após o horário estipulado.

Durante a prova não é permitido consultar livros, uti-lizar aparelhos eletrônicos ou calculadoras. Deixe em casa objetos que só representarão preocupação no momento do exame.

Não esqueça: A carteira de identidade, o comprovante de inscrição, a caneta esferográ-fica preta ou azul, o lápis preto e a borracha.

Atenção: Descanse! Uma prova extensa como o Enem, cobra bastante concentração.

enem:uma transição escolar

7modaJornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011 Reginaldo Ap. Pereira Cinta Carvalho Luís Daniel dos Santos

O estilo que você temrouPaS e aCeSSÓrioS

a moda nada mais é do que a tendência de con-sumo da atualidade.

Ela é vista naquilo que se es-colhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista ou de um pop star nas passarelas. Ela começa com os pesquisadores, que são responsáveis por descobrir cores e materiais abundantes no mercado e na natureza. Fi-

nalizado este trabalho, as tendências são apresen-

tadas em grandes des-files e que, por fim,

são copiados por marcas de grife e

grandes magazines. Segundo Cristina Hautz, fotógrafa e produtora de moda do Jornal de Jundiaí Regional, o que é visto na passarela não é para ser usado no dia a dia. “Esses conceitos são desenvolvidos para que a grife tenha iden-tidade e valor de mercado próprio, por isso eventos de moda sérios são exclusivos para profissionais da área, que interpretam o que viram e traduzem para o consumi-dor final”, afirma.

Seguir a moda cabe a cada indivíduo. Algumas tendências não passam de uma estação. “A moda se renova muito e é isso que a torna uma das indústrias que mais cresce no mundo”, afir-ma Cristina. Por outro lado, existem estilos ou peças clás-sicas, que mesmo com a mu-dança de estações não deixam de fazer parte do vestuário. “Um bom jeans, uma bela

camisetinha e uma sandália deslumbrante levam qualquer mulher a qualquer lugar, e muito bem vestida”, comple-menta.

Para a professora da Faccamp, Jackeline Massa-gardi, a moda é uma forma de generalizar um estilo. “A moda está em constante mu-dança. O que se usava ontem não é mais moda hoje”, afir-ma ela, que acrescenta fazer seu próprio estilo. “Claro que tenho peças da moda, mas prefiro as mais clássicas.”

Segundo o estudante de música, Pedro Verona, apesar de existir tendências mundi-ais, no Brasil a moda popu-lar é copiada da mídia. “As pessoas usam o que os perso-nagens das novelas vestem”, afirma. Na opinião de Pedro, a moda existe para não ser seguida. “Somos diferentes, e cada um tem sua personali-dade”, defende.

Jackeline Massagardi monta seu próprio estilo

Confira as tendências do Verão 2012Se você é daqueles que querem estar por den-

tro da moda para montar seu próprio estilo, conheça algumas dicas de moda para a próxima estação:

Calça pantalona - Conhecida também como “boca-de-sino”, este modelo promete fazer sucesso no verão 2012.

Cores - O branco está pre-sente em todos os verões e neste não é diferente. Seja sozinho ou em fundo de es-tampas. Outra tendência, são os colors blocking, cores fortes e marcantes, como o pink, laranja e amarelo ouro.

Calçados - Todo verão pede uma boa rasteirinha. Out-ras opções são as anabelas, sandálias de salto alto e cilíndricos.

Bolsa tipo sacola - É a cara dos dias mais descontraidos. E é possível carregar tudo.

Verão na cabeça - As cores estaram mais ousadas, dan-do destaque ao estilo ombré hair, que consiste em deixar a raiz do cabelo mais escura do que as pontas. Cores cobre são as bases para a estação.

Vestido longo - Além de muito confortável, é uma peça fácil. Não pense que esse vestido se restringe apenas a mulheres altas. Abuse do salto para com-pensar.

Madalena Araújo

Seja verão ou inverno, a cada início de estação fala-se muito sobre as tendências , mas o que é exatamente isso na moda?

Para Pedro, a moda existe para não ser seguida

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reGiÃo

8 cultura Jornal Laboratório da FACCAMPCampo Limpo Paulista | Outubro | 2011Regina Alvernaz João Paulo Lima Divulgação / Regina Alvernaz Renata Mucio

o sertanejo Rodrigo Ma-rim, a banda country Red Fox e os roqueiros da No

Ducky, mesmo com gêneros mu-sicais diferentes têm algo em co-mum: o amor pela música, além do desejo de agradar o seu públi-co. Os ritmos fazem sucesso o ano inteiro e os artistas locais que participam deste eclético grupo de música popular são bem conhecidos em Jundiaí e Região.

O cantor sertanejo Rodri-go Marim morou, quando criança, em uma chácara no interior de São Paulo, e esse contato com a cultura caipira influenciou na sua formação musical. “Gosto muito das letras do estilo ser-tanejo e me identifico com elas.” O jovem, de apenas 22 anos, se emociona ao falar dos ídolos Chitãozinho e Xororó, cantores que despertaram o gosto pelo gênero sertanejo, além de Bruno & Marrone. “Eu vejo muito de mim nesta dupla. Já cantei ao lado deles e de outros artistas consagrados e foram experiên-cias maravilhosas, que levarei para a vida toda. Foram momen-

tos inesquecíveis, que somaram muito à minha carreira”, afirma.

No último dia 10 de se-tembro, Rodrigo Marim fez o show de lançamento de seu se-gundo CD, “A Sua Falta”, na Bali, em Itatiba. Ainda em setem-bro, o cantor começa a gravar o primeiro DVD da carreira, com várias participações especiais.

o pop rock da No ducky

A No Ducky surgiu meio que na brincadeira, para uma apresentação em 2005, na escola em que integrantes estudavam. Mas a brincadeira deu certo e banda conquistou fãs e elogios da crítica, tanto que já teve oportu-nidade de abrir shows de bandas renomadas como Raimundos, Ira, O Rappa, Strike entre outros. O vocalista Ricke – que se apre-senta ao lado de Caio (guitarra), Chapela (guitarra), Guto (baixo)

e Marcola (bateria) -- conta que é uma responsabilidade enorme tocar com bandas que servem de referência. “É sem-pre uma oportunidade única.”

Para o grupo, o pop rock tem uma ótima aceitação, mas nem por isso eles não ousam ex-perimentar outros ritmos, como o reggae. Hoje, mais “amadure-cidos”, acreditam ter descoberto o estilo próprio. “Várias pessoas ouvem uma música e na hora já falam que tem a nossa cara. E é justamente essa a nossa in-tenção, caracterizar a música da No Ducky”, comenta Ricke.

Sobre novos planos, Ricke declara que o futuro a Deus pertence e hoje estão foca-dos 100% no trabalho de divul-gação do CD “Vício” – lançado em fevereiro de 2010 e que pos-sui 11 faixas autorais. “Estamos com sede de compor e tocar, queremos que todos conheçam

nossas músicas e nossas ideias”, afirma o vocalista, que avisa: “Aguardem as novidades”.

red Fox e o seu country

A banda de country mu-sic Red Fox é liderada pelo vocalista Beto Garja (violão e gaita) e conta ainda com Helena Ariel (vocal), Marlon Bezerra (vocal e guitarra), Eli Junqueira (vocal, contrabaixo), Ulisses Medeiros (violino), Jorge Tara-siuk (teclados) e Mick Gerson (bateria). Formada em 2001, a banda costuma se apresentar em grandes festas do peão em todo o país, além de casas típicas.

Com a intenção de alcan-çar um grande público, a banda montou o seu repertório, que muda a cada seis meses, sem-pre baseado em muita pesqui-sa. “Tínhamos a ideia de fazer um show muito animado, com

músicas que todos conheces-sem”, explica Beto. Segundo ele, a banda tem influência mu-sical de Garth Brooks, Alan Jackson, Johnny Cash, Elvis Presley e até algumas “pitadas” de hard rock como Bon Jovi.

“Ter conquistado o prêmio no programa Astros, do SBT, (em 2009) nos deu ainda mais força para continuar persistindo no sucesso. A nossa dificuldade é que a música country não é um estilo nascido no Brasil, portanto inseri-lo numa cultura tão rica como a nossa é um grande desafio. Por isso, procura-mos mesclar em nossas músicas próprias, que são em português, pitadas de estilos nacionais”

Quem quiser con-hecer um pouco mais sobre os músicos e acompanhar a agenda de shows, pode aces-sar os sites www.rodrigomarim.com.br; www.noducky.com.br; www.bandaredfox.com.br.

Música para todos os gostos Pop rock, country,

sertanejo. Seja qual for o estilo musical escolhido, a

região tem um representante de peso, que conquista a

cada dia mais fãs, graças à qualidade de seu trabalho

No Ducky: “Estamos com sede de compor e tocarqueremos que todos conheçam nossas músicas

e nossas ideias, aguardem as novidades”

Red Fox: “Temos influência musical de GarthBrooks, Alan Jackson, Johnny Cash, Elvis Presley eaté algumas “pitadas” de hard rock como Bon Jovi”

Carolina Ferrão