Upload
tejana
View
22
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
AVALIAÇÃO DO PACTO PELA VIDA, PACTO DE GESTÃO E DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOS MUNICÍPIOS BAIANOS E NAS MICRORREGIÕES DE SAÚDE DA BAHIA. Oficina microrregional Panorama das Ações e Indicadores do Pacto/2010 no Estado da Bahia. Plano da Exposição. - PowerPoint PPT Presentation
Citation preview
OFICINA MICRORREGIONAL
Panorama das Ações e Indicadores do Pacto/2010 no Estado da Bahia
AVALIAÇÃO DO PACTO PELA VIDA, PACTO DE GESTÃOE DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DA VIGILÂNCIA EM SAÚDENOS MUNICÍPIOS BAIANOS E NAS MICRORREGIÕES DE
SAÚDE DA BAHIA
Plano da Exposição
A saúde no Estado da Bahia: avanços de um projeto audacioso
Apresentação da Situação dos Indicadores do Pacto pela Vida e de Gestão na Bahia
• Ampliação da oferta de serviços em saúde
• Ampliação das ações da Vigilância em Saúde
• Priorização da Educação em Saúde
• Valorização do Controle Social
A saúde no Estado da Bahia: avanços de um projeto audacioso
APLICAÇÃO DA EMENDA CONSTITUCIONAL – EC 29
BAHIA, 2003 – 2010*
ANORECEITA
LIQUIDA DE IMPOSTO - RLI
APLICAÇÃO MÍNIMA %
RECURSOS APLICADOS (R$1.000,00)
%
2003 6.767.004 676.700 10 723.402 10,692004 7.679.842 921.581 12 930.678 12,122005 8.531.091 1.023.731 12 1.036.372 12,152006 9.694.826 1.163.379 12 1.179.483 12,172007 10.642.092 1.277.051 12 1.352.936 12,712008 12.247.925 1.469.751 12 1.572.385 12,84
2009 12.155.265 1.458.632 12 1.687.967 13,89
2010* 10.302.034 1.236.244 12 1.404.383 13,63Fonte: SESAB/Fesba/Sicof Gerencial.
* Dados preliminares até setembro de 2010
Recursos Financeiros aplicados em saúde R$ (bilhões)
De 2003 a 2006 6,2
De 2007 a 2010 (setembro) 9,3
Foram aplicados R$ 3,1 bilhões a mais em
3 anos e meio de governo, comparado
a toda gestão passada (46,7% de
incremento)
APLICAÇÃO DOS RECURSOS EM SAÚDE
Educação Permanente em Saúde – Nível Técnico
QUANTITATIVO DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS - EFTS BAHIA, 2005 - 2010
Fonte: SESAB/SUPERH/EFTS
Educação Permanente em Saúde – Nível Superior
50
154
54
156
120
450
218
10
240
36
103
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Curso de Espec. em Educação e Saúde
II Curso de Espec. em Saúde da Família comÊnfase na Coordenação e Gerenciamento nos
Curso de Especialização em Gestão PúblicaMunicipal na Área de Saúde
Curso de Especialização em Saúde Coletiva comênfase em Gestão Municipal de Saúde ISC/EESP
Curso de Especialização em Gestão Hospitalarpara o SUS-BA FAUFBA/EESP
II Curso de Especialização em Saúde da FamíliaÊnfase Implantação das Linhas de Cuidado
Curso de Especialização em GestãoRegionalizada para o SUS
Residência Multiprofissional em Saúde Coletivacom ênfase em Gestão do Trabalho e Educação
Gestão do Trabalho e Educação Permanente emSaúde – SESAB
Curso de Especialização em Gestão do Trabalhoe Educação na Saúde – PROGESUS
Curso de Especialização em Gestão de Sistemasde Saúde para Auditores do SUS-Ba
2007
2008
2009
2010
Fonte: Sistema de Gestão Acadêmica da EESP/ SUPERH/SESAB, 2010
Distribuição dos Cursos de Especialização Latu Sensu por quantitativo de especializandos (1.591) - 2007 a 2010.
Educação Permanente em Saúde – VS
Mestrado em Saúde Coletiva com área de concentração em Vigilância Epidemiológica
Mestrado em Saúde Coletiva com área de concentração em Vigilância Sanitária (em processo)
Cursos de Especialização (Saúde Coletiva e Epidemiologia de Campo)
Curso de Qualificação Profissional de Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental (VISAM) (parceria EESP/EFTS) para 180 técnicos municipais
Curso para os profissionais de saúde em relação ao manejo de casos de dengue
Treinamento Introdutório de Vigilância Sanitária para 707 técnicos municipais
Realização sistemática de oficinas, treinamentos e seminários visando a qualidade das ações de vigilância
• Ausência de casos de sarampo desde 2007
• Ausência de casos de rubéola desde 2009
• Redução de 50% de casos de tétano acidental desde 2007
• Ausência de casos confirmados de Raiva Humana desde 2007
• Vacinação contra Influenza A (H1N1):
Cobertura de 104% entre crianças menores de dois anos
Mais de 4 milhões de pessoas vacinadas em todo Estado
AVANÇOS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Impacto da Estratégias de Eliminação do Sarampo e Rubéola no
Estado da Bahia.
-500
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Ano
Nú
mer
o d
e ca
sos
con
firm
ado
s
Sarampo 71 2557 100 1 0 0 0 0 0 0 57 0 0 0 0
Rubéola 148 137 95 46 27 27 29 209 48 0 0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Eliminação do sarampo
Plano de Erradicação do
Sarampo e Controle da
Rubéola
Resolução CD44 R1 - OPAS -
para Eliminação da rubéola e
SRC
Campanha de
seguimento sarampo
Campanha Rubéola
MIFCampanha de
seguimento sarampo
Campanha Surto de
Sarampo
Campanha Rubéola
Homens e Mulheres
Rubéola
Fortalecimento da Vigilância das Doenças Exantemáticas
FONTE: DIVEP/SUVISA
Elaboração da Resolução Estadual de Vigilância em Saúde
• Implantação do Centro Estadual de Vigilância em Emergências de Saúde Pública - CEVESP (2008)
Descentralização de ações de VISA por meio daResolução CIB nº 142/08 que organiza o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária
• Implantação do Observatório Intersetorial de Violências e Acidentes no Estado da Bahia (2009)
• Implantação da RIPSA Bahia com elaboração e disponibilização do IDB Bahia 2010 (Indicadores e Dados Básicos)
Aumento das coberturas do SIM e do SINASC => melhoria da qualidade
1ª Conferência Estadual de Saúde Ambiental da Bahia
Implantação do Protocolo de Atenção Integral à Saúde da População Exposta aos Metais Pesados com o município Santo Amaro
DESTAQUES EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
ATENÇÃO À SAÚDE COM EQUIDADE E INTEGRALIDADE
SAÚDE DA FAMÍLIA DE TODOS NÓS
SITUAÇÃO ATUAL
• 59% de cobertura da Saúde da Família (2.690 equipes)
• 82,43% cobertura de ACS (set/ 2010)
• 1.805 ESB (set/ 2010): incremento de 37,15%
• 492 USF construídas / reformadas: 357 concluídas + 135 em obras
• Lei que regulariza ACS: 99% dos municípios com lei aprovada
• 92 NASF implantados em 70 municípios
• Criação da Fundação Estatal Saúde da Família
ATENÇÃO ESPECIALIZADA
CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE
DO TRABALHADOR - CEREST
Em funcionamento
Norte
Nordeste
SulSudoeste
Centro-Leste
Centro-Norte
Oeste
Leste
Extremo Sul
Vitória da Conquista
Salvador
Feira de Santana
Juazeiro
Teixeira de Freitas
Barreiras
Ilhéus
Jequié
Camaçari
Alagoinhas
Itaberaba
Conceição do Coité
Itabuna
Jacobina
Santo Antônio de Jesus
425unidades sentinela implantadas em 266 municípios;
Evolução das Equipes de Saúde Bucal na ESF – Bahia, 2006/2010
1320 1230
1498
1664
1822
2006 2007 2008 2009 dez/ 10
Fonte: MS/SAS/DAB e IBGE. Dados até dez/2010
23
31
53
6571
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2006 2007 2008 2009 2010
Fonte: DOU – MS dados dez de 2010
CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS IMPLANTADOS
- BAHIA -2006/2010
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CEO E LRPDBAHIA, 2004 – 2010
Fonte: Ministério da Saúde/SAS/Departamento Atenção Básica Dados preliminares de dez. 2010.
4 6
23
31
53
65
71
0 1
9 9
20 22
40
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
C E O
L R P D
Fonte: DOU/MS
CEO Tipo 1 ( 3cons. Odont. )
CEO Tipo 2 ( 4 a 6 const. odont. )
CEO Tipo 3 ( 7 cons. Odont. )
Municípios com CEO implantadoBAHIA 2010
Centro de Especialidades odontológicas – CEO
Portaria nº 599/GM de 23/03/2006 Especialidades mínimas
Cirurgia Oral MenorCirurgia Oral Menor Atendimento a Pacientes Atendimento a Pacientes
com Necessidades Especiaiscom Necessidades Especiais Diagnóstico Oral (ênfase Diagnóstico Oral (ênfase
na detecção e diagnóstico do na detecção e diagnóstico do câncercâncer bucalbucal) )
PeriodontiaPeriodontia EndodontiaEndodontia
Serrinha
F. de Santana
Juazeiro
Itaberaba
IrecêJacobina
P. Seguro
T. de Freitas
Alagoinhas
P. Afonso
Sr. do Bonfim
Barreiras
B. J. da Lapa
Brumado
V.Conquista
Guanambi
Ilhéus
Jequié
Itabuna
IbotiramaIbotirama
Sto.Ato. Sto.Ato. JesusJesusSto.Ato. Sto.Ato. JesusJesus
Sta. M.VitóriaSta. M.Vitória ValençaValençaValençaValença
C. Das Almas
ItapetingaItapetinga
SeabraSeabra
SalvadorLACENSalvadorLACEN
Camaçari
R Pombal
LABORATÓRIOS MUNICIPAIS DE REFERÊNCIA LABORATÓRIOS MUNICIPAIS DE REFERÊNCIA REGIONAL - LMRRREGIONAL - LMRR
Em funcionamento
Em funcionamento para as endemias
Em funcionamento até 2011
Em funcionamento até 2014
Serrinha
F. de Santana
Juazeiro
Itaberaba
Irecê
P. Seguro
T. de Freitas
Alagoinhas
P. Afonso
Sr. do Bonfim
Barreiras
Brumado
V.Conquista
Guanambi
Ilhéus
Jequié
IbotiramaIbotirama
Sto.Ato. Sto.Ato. JesusJesusSto.Ato. Sto.Ato. JesusJesus
Sta. M.VitóriaSta. M.Vitória
SalvadorLACENSalvadorLACEN
Eunápolis
REDE DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA DA REDE DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA E ENTOMOLOGIAQUALIDADE DA ÁGUA E ENTOMOLOGIA
Em funcionamento
Em funcionamento até 2011
Em funcionamento até 2012
Localizados nas DIRES
Portaria nº518/2004Padrão de Potabilidade da Água
Enfrentamento das Meningites Implantação da vacina meningocócica C na faixa etária menor de 5
anos no território baiano
Investimento total de 40 milhões para aquisição de 1,5 milhões de doses da vacina contra Meningite C (recursos próprios e MS)
Implantação da vacina contra pneumococos para crianças menores de 1 ano de idade em todo o estado
Combate à dengue
Projeto Sistema de Mobilização Social (SESAB - FLEM): 5 mil articuladores em 10 municípios de risco
Desprecarização dos Vínculos de Trabalho dos Agentes de Combate às Endemias (ACE): 6.088 ACE efetivados em 200 municípios compromissados
Redução de 58,3% nos casos notificados (set 2009 a set 2010)
AVANÇOS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Casos 61.435 42.969 21.177 7.966 11.071 34.926 87.237 48.626 6.697 26.907 10.095 15.036 50.966 123.104 46.741
Coeficiente 502,0 338,1 164,8 61,3 84,3 263,0 654,7 361,8 49,4 194,7 72,3 106,7 361,8 841 319,3
1
10
100
1000
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
coef./100.000 hab.
Casos Coeficiente 2 por Média Móvel (Coeficiente)
Coeficiente de Incidência de casos notificados de Dengue. Bahia, 1996 a 2010*
coef./100.000. hab*.
São 1.198 novos leitos hospitalares
criados nos hospitais estaduais
SALVADOR
18 Hospitais, sendo:
4 Maternidades
2 Hospitais Psiquiátricos
+ 5 Pronto Atendimentos
+ 8 Centros de Referência
+ HEMOBA
+ LACENCerca de 50% destes LEITOS em SALVADOR
Hospitais de Porte Médio
Hospitais de Porte Regional
Obras em curso
Parcerias com Municípios
Porto Seguro
Ilhéus
Jequié
Vitória da Conquista
Guanambi
Barreiras
Juazeiro
Feira de Santana
Ribeira do Pombal
Camaçari
Salvador
Mairi
Seabra
Santo Antônio de Jesus
Ibotirama
Santa Rita de Cássia
Alagoinhas
Lauro de Freitas
Jeremoabo
Castro Alves
Itaparica
Ipiaú
Irecê
Eunápolis
Teixeira de Freitas
HOSPITAIS PÚBLICOS ESTADUAIS
REDES DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA
Leitos de UTI 1998-2006 2007-2010 (out) Incremento
Neonatal 87 85 98%
Infantil 77 57 74%
Adulto 263 220 84%
Total 427 362* 85%
*Encontram-se em processo de habilitação
90 leitos de UTI.
SAMU - 192
Evolução da Cobertura do SAMU – 192
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
SITUAÇÃO ENCONTRADA CEAF (Alto Custo): R$ 156,1 milhões e 37
mil pacientes;
SITUAÇÃO ATUAL CEAF (Alto Custo): R$ 337,3
milhões e 58 mil pacientes;
Fonte: SESAB/SAFTEC* Dados preliminares até setembro.
PACIENTES ATENDIDOS BAHIA, 2006 – 2010*
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
MEDICAMENTO EM CASA – MEDCASA Implantado em 2008, o Programa MEDCASA atendeu até setembro de 2010,
7.234 usuários inscritos em 38 municípios baianos;
USUÁRIOS BENEFICIADOS PELO MEDCASA BAHIA, 2008- 2010*
MEDICAMENTO EM CASABAHIA, 2010
Fonte: SISMEDCASA* Dados relacionados até o mês de setembro de 2010.
Municípios com MEDCASA implantado
Municípios com MEDCASA em fase de implantação
ETAPA ESTADUAL
Oficina microrregional
A Situação dos Indicadores do Pacto
AVALIAÇÃO DO PACTO PELA VIDA, PACTO DE GESTÃOE DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DA VIGILÂNCIA EM SAÚDENOS MUNICÍPIOS BAIANOS E NAS MICRORREGIÕES DE
SAÚDE DA BAHIA
Avaliação Estadual Pacto pela Vida e de GestãoEtapa Microrregional
Objetivo Geral:
Definir focos de ação prioritários no território microrregional, com base nos indicadores e
fatores críticos identificados nas avaliações realizadas, e de acordo com as prioridades do
Pacto pela Vida e as responsabilidades do Pacto de Gestão.
Avaliação Estadual Pacto pela Vida e de GestãoEtapa Microrregional
Objetivos Específicos
a) Compartilhar a situação dos indicadores do Pacto e da PAVS no Estado e na microrregião;
b) Discutir coletivamente os fatores que influenciam o progresso dos indicadores do Pacto e da PAVS selecionados como críticos, segundo o entendimento dos atores municipais, das DIRES e do nível central da SESAB.
c) Apontar os focos de ação que deverão ser priorizados na microrregião para enfrentamento e superação dos fatores críticos comuns.
ETAPA ESTADUAL
INDICADORES CRÍTICOS
Apresentação da Situação dos Indicadores do Pacto pela Vida e
de Gestão na Bahia
Grau de cumprimento da meta – desempenho de cada indicador do Pacto pela Vida, Pacto de
Gestão e ação da PAVS
Grau de cumprimento da meta pactuada
2010 (%)
Classificação do desempenho
Cor
100% Satisfatório 17
75% e 99% Intermediário 16
Inferior a 75% Insatisfatório 07
02 indicadores não foram pactuados
METAS DO MILÊNIOTER DETIDO O CRESCIMENTO DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E DE
COLO DE ÚTERO, INVERTENDO A TENDÊNCIA ATUAL.ELIMINAÇÃO DA SÍFILIS CONGÊNITA E DA
TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV ATÉ 2015(ELIMINAÇÃO DA SÍFILIS CONGÊNITA:0,5 CASO EM 1.000 NASCIDOS VIVOS)
Indicadores considerados críticos
META 2011 – 0,2
PRIORIDADE ll
CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE
ÚTERO E MAMA
Indicador 2
Razão entre exames citopatológico do colo do útero na
faixa etária de 25 a 59 anos e a população alvo, em determinado
local e ano.
2010 – 0,1
Inferior a 75% Insatisfatório
META 2011 – 100%
PRIORIDADE ll
CONTROLE DO CÂNCER DE
COLO DE ÚTERO E
MAMA
Indicador 3
Percentual de seguimento/tratamento
informado de mulheres comdiagnóstico de lesões intra-
epiteliais de alto grau do colo do útero.
2010 – 2,32
Inferior a 75% Insatisfatório
META 2011 > 0,13
PRIORIDADE ll
CONTROLE DO CÂNCER DE
COLO DE ÚTERO E
MAMA
INDICADOR 4
Razão entre mamografiasrealizadas nas mulheres de50 a 69 anos e a populaçãofeminina nesta faixa etária,em determinado local e ano (Fonte SISMAMA)
2010 – 0,05
Inferior a 75% Insatisfatório
META 2011 – 170
PRIORIDADE lll
REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNAObjetivo II: Reduzir a mortalidade materna
Indicador 6Proporção de óbitos de
mulheres em idade fértil e maternos investigados
Meta 2011- 50
Indicador 7 Incidência de sífilis congênita
2010 – 360
2010 – 27,15
Inferior a 75% Insatisfatório
META 2011 – 3 SERVIÇOS
Prioridade IX FORTALECIMENTO
DA CAPACIDADE
DE RESPOSTA DO
SISTEMA DE SAÚDE ÀS
PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA
Indicador 25
Número de Serviços de Reabilitação Visual habilitados pelo Ministério da Saúde.
2010 – 0,0
Inferior a 75% Insatisfatório
META 2011 – 100%
RESPONSABILIDADE
PACTO DE GESTÃO
Indicador 36
Proporção de Estados e Municípios com relatórios anuais
de gestão aprovados nos Conselhos Estaduais de Saúde e Conselhos Municipais de Saúde.
2010 – 68,1
Inferior a 75% Insatisfatório
75% e 99% Intermediário
INDICADORES com classificação de desempenho intermediário
INDICADOR 4 – Razão entre mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e a população feminina nesta faixa etária, em determinado local e ano; (Fonte SIA)
Indicador 8 - Taxa de letalidade das formas graves de dengue (Febre Hemorrágica da Dengue - FHD /Síndrome do Choque da Dengue - SCD /Dengue Com Complicações - DCC)
Indicador 9: Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes
Indicador 10: Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.
Indicador 13: Proporção de casos de hepatite B confirmados por sorologia.
Indicador 15 - Prevalência de atividade física suficiente no tempo livre em adultos
75% e 99% Intermediário
INDICADORES com classificação de desempenho intermediário
Indicador 18 - Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal.
Indicador 19 - Taxa de Internações por diabetes mellitus e suas complicações
Indicador 20 - Taxa de Internações por acidente vascular cerebral (AVC).
Indicador 21 - Percentual de crianças menores de cinco anos com baixo peso para idade.Indicador 24 - Taxa de Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)/100.000 habitantes.
Indicador 29 – Número de cirurgias de Prostatectomia Suprapúbica por local de residência
75% e 99% Intermediário
INDICADORES com classificação de desempenho intermediário
Indicador 30 - Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente após notificação
Indicador 31 - Proporção de óbitos não fetais informados ao SIM com causa básica definida.
Indicador 32 - Cobertura Vacinal com a vacina tetravalente (DTP+Hib) em crianças menores de um ano.
Indicador 33 - Percentual de realização das análises de vigilância da qualidade da água, referente ao parâmetro coliformes totais.
“... NÃO EXISTE RAZÃO ALGUMA PARA REALIZAR UMA AVALIAÇÃO SE OS RESULTADOS DA MESMA
NÃO AFETAREM O DESENHO OU O DESENVOLVIMENTO DO
PROJETO”. (JOSÉ GARCIA-NÚÑEZ, 1993)
Etapa MicrorregionalBoa Sorte a tod@s!!