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74Faculdade On-Line UVB
Anotações do Aluno
Aula Nº 8 – Operações com Mercadorias
Objetivos da aula:
O objeto das empresas comerciais é a compra e venda de mercadorias.
O objetivo desta aula é tratar dos principais aspectos que envolvem
essas operações, tanto do lado do comprador como do vendedor das
mercadorias.
Ao final desta aula, o aluno estará apto a contabilizar as operações
realizadas com mercadorias em empresas comerciais, bem como os
impostos incidentes sobre essas operações.
Introdução
Nas empresas industriais ou comerciais, os estoques exigem que o Contador
esteja sempre muito atento às suas movimentações, tanto para cumprir
exigências fiscais como para produzir informações úteis para o empresário.
Neste capítulo, iremos abordar alguns detalhes das operações que envolvem
a movimentação de estoques de mercadorias das empresas comerciais, sem
qualquer pretensão de esgotar esse extenso assunto.
As operações mais comuns com mercadorias são:
• Compras de mercadorias (a vista ou a prazo);
• Impostos recuperáveis sobre compras de mercadorias (ICMS, PIS);
• Devoluções e abatimentos;
• Fretes sobre as compras.
1. Compras de Mercadorias a vista ou a prazo
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75Faculdade On-Line UVB
Anotações do Aluno
As empresas comerciais adquirem mercadorias de indústrias, atacadistas,
importadores ou do produtor direto, para depois revendê-las a seus clientes
(pessoas físicas ou jurídicas). A essas operações de compra e venda dá-se o
nome de comercialização.
Compra a vista -> entrega de numerários (dinheiro ou cheque) mediante a
troca por mercadorias (bens).
Compra a prazo -> empresa comercial assume obrigação de pagar no futuro
mediante a entrada de mercadorias (bens) em seu estoque.
Exemplos:
Compra a vista
O Supermercado Preço Baixo Ltda. comprou mercadorias no valor de R$
10.000,00 do seu fornecedor Indústria Salgadinho Ltda., conforme nota
fiscal n° 005, pagando em dinheiro.
Lançamento contábil nos livros do Supermercado Preço Baixo Ltda.:
Débito Compras de Mercadorias
Crédito Caixa
Indústria Salgadinho Ltda., nota fiscal 005 ..................R$ 10.000,00
Compra a prazo
O Supermercado Preço Baixo Ltda., compra mercadorias do fornecedor,
Indústria Docinho Ltda., no valor de R$ 5.000,00, conforme nota fiscal n°
010, com emissão de uma duplicata com vencimento para 30 dias.
Lançamento contábil nos livros do Supermercado Preço Baixo Ltda.:
Débito Compras de Mercadorias
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Crédito: Fornecedores
Atacado Ligeirinho Ltda.
Compra a prazo, conforme nota fiscal n° 010, com vencimento para 30
dias.
2. Impostos recuperáveis sobre compras de mercadorias (ICMS, PIS)
Os impostos considerados recuperáveis, IPI e ICMS são previstos na
Constituição Federal,
“Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda
que as operações e as prestações se iniciem no exterior; (ICMS)
“§ 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:”
I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação
relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante
cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal;
II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da
legislação:
a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas
operações ou prestações seguintes;
b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;
III - poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos
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serviços;
IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou
de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros,
estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e
de exportação;
V - é facultado ao Senado Federal:
a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução
de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros;
b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito
específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da
maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus membros;
VI - salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, nos termos
do disposto no inciso XII, “g”, as alíquotas internas, nas operações relativas
à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, não poderão ser
inferiores às previstas para as operações interestaduais;
VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a
consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á:
a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto;
b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele;
VIII - na hipótese da alínea “a” do inciso anterior, caberá ao Estado da localização
do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna
e a interestadual;
IX - incidirá também:
a)sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física
ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que
seja a sua finalidade, assim como sobre o serviço prestado no exterior, cabendo
o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do
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destinatário da mercadoria, bem ou serviço;
b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com
serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
X - não incidirá:
c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º;
XII - cabe à lei complementar:
h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá uma
única vez, qualquer que seja a sua finalidade, hipótese em que não se aplicará
o disposto no inciso X, b;
i) fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também
na importação do exterior de bem, mercadoria ou serviço.
E na lei 10.637/01, temos o PIS s/ faturamento, como podemos ver em seu
texto:
Art. 1o A contribuição para o PIS/Pasep tem como fato gerador o faturamento
mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica,
independentemente de sua denominação ou classificação contábil.
Art. 3o Do valor apurado na forma do art. 2o a pessoa jurídica poderá descontar
créditos calculados em relação a:
I - bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e
aos produtos referidos nos incisos III e IV do § 3o do art. 1o;
II - bens e serviços utilizados como insumo na fabricação de produtos
destinados à venda ou à prestação de serviços, inclusive
combustíveis e lubrificantes;
III – Energia elétrica;
IV – aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a pessoa
jurídica, utilizados nas atividades da empresa;
V - despesas financeiras decorrentes de empréstimos e financiamentos
de pessoa jurídica, exceto de optante pelo Sistema Integrado de
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Anotações do Aluno
Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das
Empresas de Pequeno Porte (Simples);
VI - máquinas e equipamentos adquiridos para utilização na fabricação
de produtos destinados à venda, bem como a outros bens
incorporados ao ativo imobilizado;
VII - edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros, quando o custo,
inclusive de mão-de-obra, tenha sido suportado pela locatária;
VIII - bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha
integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada
conforme o disposto nesta Lei.
§ 1o O crédito será determinado mediante a aplicação da alíquota prevista no
art. 2o sobre o valor:
I - dos itens mencionados nos incisos I e II do caput, adquiridos no
mês;
II - dos itens mencionados nos incisos III a V do caput, incorridos no
mês;
III - dos encargos de depreciação e amortização dos bens mencionados
nos incisos VI e VII do caput, incorridos no mês;
IV - dos bens mencionados no inciso VIII do caput, devolvidos no mês.
§ 2o Não dará direito a crédito o valor de mão-de-obra paga a pessoa física.
§ 3o O direito ao crédito aplica-se, exclusivamente, em relação:
I - aos bens e serviços adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no
País;
II - aos custos e despesas incorridos, pagos ou creditados a pessoa
jurídica domiciliada no País;
III - aos bens e serviços adquiridos e aos custos e despesas incorridos a
partir do mês em que se iniciar a aplicação do disposto nesta Lei.
§ 4o O crédito não aproveitado em determinado mês poderá sê-lo nos meses
subseqüentes.
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§ 5o (VETADO)
§ 6o (VETADO)
§ 7o Na hipótese de a pessoa jurídica sujeitar-se à incidência não-cumulativa
da contribuição para o PIS/Pasep, em relação apenas a parte de suas receitas,
o crédito será apurado, exclusivamente, em relação aos custos, despesas e
encargos vinculados a essas receitas.
§ 8o Observadas as normas a serem editadas pela Secretaria da Receita Federal,
no caso de custos, despesas e encargos vinculados às receitas referidas no § 7o e
àquelas submetidas ao regime de incidência cumulativa dessa contribuição, o
crédito será determinado, a critério da pessoa jurídica, pelo método de:
I – apropriação direta, inclusive em relação aos custos, por meio de
sistema de contabilidade de custos integrada e coordenada com
a escrituração; ou
II – rateio proporcional, aplicando-se aos custos, despesas e encargos
comuns a relação percentual existente entre a receita bruta sujeita
à incidência não-cumulativa e a receita bruta total, auferidas em
cada mês.
§ 9o O método eleito pela pessoa jurídica será aplicado consistentemente por
todo o ano-calendário, observadas as normas a serem editadas pela Secretaria
da Receita Federal.
Na maior parte de suas compras e vendas de mercadorias, as empresas
comerciais registram a incidência desses impostos. O ICMS e o PIS s/
faturamento são compensados do que é devido em cada operação relativa
à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante
cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito
Federal.
Vejamos um exemplo para compreender o mecanismo de compensação
de tributos. A empresa Docinho Ltda. adquiriu mercadorias para revenda (a
prazo) no valor de R$ 100,00 e vendeu essas mesmas mercadorias (a vista)
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por R$ 200,00.
Então, teremos os seguintes lançamentos na compra:
Débito: Mercadorias (ou Compras)
Crédito: Fornecedores
Mercadorias adquiridas conforme nota fiscal 002 .......................R$ 100,00
Débito: ICMS a Recuperar
Crédito: ICMS s/ Compras
Impostos s/ nota fiscal de compra 0002 .......................................R$ 18,00
Débito: PIS a Recuperar
Crédito: PIS s/ Compras
PIS incidente s/ nota fiscal 002 ......................................................R$ 1,65
Na venda das mercadorias, teríamos os seguintes lançamentos:
Débito: Caixa
Crédito: Receita de Vendas
Venda de mercadorias conforme nota fiscal 001 ........................$ 200,00
Débito: ICMS s/ Vendas
Crédito: ICMS a Recolher
Imposto incidente sobre a nota fiscal 001 ..................................R$ 36,00
Débito: PIS s/ Faturamento
Crédito: PIS a Recolher
PIS incidente sobre a nota fiscal 001 ...........................................R$ 3,30
Sem a compensação, a empresa pagaria $ 36,00 de ICMS e $ 3,30 de PIS s/
faturamento, mas, como o imposto já foi cobrado uma vez do seu fornecedor,
esse valor deve ser compensado, resultando em $ 18,00 de ICMS e $ 1,65 de
PIS s/ faturamento.
Portanto, na compra de uma mercadoria, a empresa deverá fazer o
lançamento do crédito tributário existente nas notas fiscais.
3. Devoluções e Abatimentos
Se uma empresa comercial recebe uma mercadoria em desacordo com seu
pedido, seja pela qualidade, preço, especificação ou qualquer outro motivo,
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dependendo da conveniência, pode fazer uma devolução parcial ou total
da mercadoria ou simplesmente solicitar um abatimento ao vendedor. Se a
devolução for total, no ato da entrega da mercadoria, não há necessidade de
emissão de documento fiscal e nem de contabilização, tendo em vista a não
concretização da compra. Nesse caso, deve-se fazer apenas uma anotação
no verso da nota fiscal, justificando a devolução.
A devolução e o abatimento da mercadoria deverão ser registrados em
contas próprias para que se tenham informações quanto aos seus valores
no período.
Nos livros da empresa que realizou a venda:
Débito: Devolução de Vendas
Crédito: Caixa (ou Clientes)
E, pelo retorno das mercadorias ao estoque:
Débito: Mercadorias
Crédito: Custo das Mercadorias Vendidas (C.M.V.)
Se o caso for de um abatimento sobre as vendas:
Débito: Abatimento sobre Vendas
Crédito: Caixa (ou Clientes)
No final do período, os saldos dessas contas são contabilizados contra a
conta Vendas para apuração das Vendas Líquidas do período:
Débito: Vendas
Crédito: Devolução de Vendas
Crédito: Abatimento sobre Vendas
Nos livros da empresa que comprou a mercadoria e devolveu ou obteve
um abatimento também deverá haver registro de tais fatos, em contas
específicas:
• Devolução
Débito: Fornecedores (ou Caixa)
Crédito: Devoluções de Compras
• Abatimento
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Débito: Caixa (ou Fornecedores)
Crédito: Abatimentos sobre Compras.
No final do período, o saldo dessas contas deverá ser encerrado contra a
conta Compras de Mercadorias ou simplesmente Mercadorias.
Débito: Devolução de Compras
Débito: Abatimentos sobre Compras
Crédito: Compras (ou Mercadorias)
Suponhamos, agora, que houve a necessidade de devolver 50% das
compras, constantes da nota fiscal 005, de Indústria Docinho Ltda. no valor
de R$ 10.000,00.
Primeiro aspecto: a devolução deverá ser pelo mesmo preço de aquisição,
o que ficaria assim:
Contabilização:
Débito Caixa
Crédito Devoluções de Mercadorias ou Compras Anuladas
Nossa nota n° 001, devolução da Nota fiscal 005 de Indústria Docinho Ltda.
5.000,00
Débito ICMS de Devolução ou ICMS de Compras Anuladas
Crédito ICMS a Recolher
Nossa nota n° 001, devolução Nota fiscal 005 de Indústria Docinho Ltda. R$
900,00
Débito PIS de Devolução ou ICMS de Compras Anuladas
Crédito PIS a Recolher
Nossa nota n° 001, devolução Nota fiscal 005 de Indústria Docinho Ltda. R$
82,50
A Demonstração do Resultado, na forma dedutiva, ficaria assim:
Vendas
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Anotações do Aluno
(-) Devoluções e Abatimentos
(=) Vendas Líquidas
(-) Custo das Mercadorias Vendidas
Estoque Inicial
(+) Compras
(-) Devoluções e abatimentos
(=) Mercadorias Disponíveis para Venda
(-) Estoque Final
(=) Lucro Bruto
Descontos Comerciais
Os descontos comerciais geralmente fazem parte da negociação antes da
compra e venda da mercadoria, portanto não necessitam de contabilização,
exceto se houver algum interesse entre as partes em registrá-los.
5. Gastos com transportes e seguros
FRETE FOB – Quando o fornecedor entrega a mercadoria no estabelecimento
do cliente de forma gratuita.
FRETE CIF – Quando o fornecedor entrega a mercadoria no seu
estabelecimento e o cliente arca com o frete até seu ponto de
comercialização.
No caso do frete CIF, devem-se considerar esses gastos no custo da
mercadoria vendida, pois são gastos necessários para colocar a mercadoria
em condição de ser vendida.
Débito: Gastos com Transporte (ou Seguro) sobre Compras
Crédito: Caixa (ou Contas a Pagar)
No final do período, os saldos dessas contas deverão ser encerrados contra
Mercadorias (ou Compras), incorporando, assim, o custo das mercadorias
vendidas, que será demonstrado:
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Anotações do Aluno
Vendas Líquidas
(-) Custo das Mercadorias Vendidas
Estoque Inicial
(+) Compras
(+) Gastos com Transporte
(+) Gastos com Seguros das Compras
(-) Devoluções e Abatimentos
(=) Mercadorias Disponíveis para Venda
(-) Estoque Final
(=) Lucro Bruto
Toda vez que a empresa assumir o pagamento do frete para transportar
mercadorias do fornecedor até seu ponto de comercialização deverá lançar
o custo desse frete como custo da mercadoria, deduzindo os impostos
recuperáveis.
Síntese
Estudamos, nesta aula, as principais operações com mercadorias e seus
efeitos tributários: compra e venda, abatimentos, devoluções parciais ou
totais, fretes e seguros, ICMS e PIS incidentes sobre as operações.
Na próxima aula, estudaremos os métodos de depreciação e sua influência
nos resultados da empresa. A depreciação está associada ao uso de bens de
longa duração. Esses bens são “consumidos” lentamente, motivo pelo qual
não podem ser considerados como despesas no período da aquisição.
Referências
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade Introdutória. 7. ed. São Paulo: Atlas,
1998.