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Óptica Introdução a óptica Geométrica Professora Alessandra

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Óptica

Introdução a óptica

GeométricaProfessora Alessandra

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Uma discussão...

Como definimos o que é luz?

dualidade onda-partícula. a luz é constituída por fótons (pequenos

“pacotes” de energia com características ondulatória).

a luz se propaga com velocidade c constante em um meio homogênio (no vácuo c = 300 000 000 m/s ou 3.108 m/s).

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Uma curiosidade...

O que é ano-luz?

Apesar de parecer mediada de tempo, ano luz é uma medida de distância. Um ano-luz é a distância percorrida durante a viagem de um ano na velocidade da luz no vácuo.

Aproximadamente: 9460800000000 km

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Ramos da óptica

• Óptica física: estuda os conceitos com característica

ondulatória• Óptica geométrica: estudo simplificado da luz.• Óptica fisiológica. estudo da visão.

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Estudo da óptica geométrica(conceitos básicos)

Fontes de luz: qualquer corpo que emite luz.

• Fontes primárias: tem um mecanismo próprio para emissão de luz.

Exemplo: uma lâmpada, o sol, vagalumes e certos peixes (bio-luminiscência).

• Fontes secundárias: recebem luz de outra fonte e emite parte dela.

Exemplo: uma folha de papel, a terra, a lua, você!

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Conceitos básicos da Óptica geométrica

Raio de luz: artifício para representar a trajetória, geometricamente, da luz.

Pincel de luz: região do espaço por onde a luz se propaga.

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Como enxergamos?

• Para que se consiga enxergar um objeto é necessário que o objeto reflita luz e essa luz chegue aos nossos olhos.

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Meios ópticos:

Meio Transparente: é quando o meio permite a passagem da luz e nos possibilita uma visão nítida de objetos atrás dele.

Exemplo: vidro.

Meio Translúcido : apesar de permitir a passagem da luz, não nos concede uma visão nítida de objetos atrás dele.

Exemplo: box do banheiro.

Meio Opaco: não permite a passagem da luz.Exemplo: parede.

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Princípios da Óptica Geométrica

Principio da propagação retilínea da luz.

Em um meio homogêneo e transparente, a luz se propaga em linha reta.

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Princípio da interdependência da luz

Feixes de luz podem se cruzar sem que as propagações iniciais sejam alteradas

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Princípio da reversibilidade

A trajetória da luz não se modifica quando invertemos o sentido de propagação.

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Câmara escura de orifício

É uma caixa com paredes opacas, com um pequeno orifício onde pode passar a luz.

Quando aproximamos os objetos dessa caixa podemos ver ao fundo a formação de uma imagem invertida do objeto.

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Relações entre as distâncias e alturas

A relação podemos chegar através do conceito de triângulos semelhantes e é dada como:

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Exercício 1- página 63

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Sombra e Penumbra

Sombra: região do espaço onde não há iluminação.

Penumbra: região mal iluminada.

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Eclipses A partir do conceito de sombra e penumbra podemos entender o fenômeno do eclipses.

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Exercício 2 – página 64

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• COR DOS OBJETOS

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LUZ MONOCROMÁTICA

• Estudaremos apenas o comportamento da luz monocromática.

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O fenômeno arco-íris

• Nuvens baixas: as gotículas de água aglutinadas servem como prisma de refração, sendo maiores que os comprimentos de onda. TERRA

SOL

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Nuvens esbranquiçadas no alto do céuAs poucas

nuvens altas do céu são vistas como brancas

porque permitem o espalhamento

de todas as ondas com a mesma

eficácia.

Terra

Sol

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O céu parece azulMoléculas de

oxigênio e nitrogênio

(partículas menores que os

comprimentos de ondas de luz), que

provocam maior irradiação ou

espalhamento das ondas curtas: azuis.

Terra

Sol

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O céu esbranquiçado ao meio-dia

Os raios perpendiculares não se irradiam na direção do

observador. Não há visão do espalhamento ou irradiação.

Terra

Sol

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O céu parece avermelhado ao entardecer

A horizontalidade do pôr-do-sol em relação ao observador tem uma coloração avermelhada, devido à falta do

espalhamento.

Terra

Sol

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Exercício 3 – página 65

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Extra

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Fenômenos Ópticos

Absorção : o raio de luz é absorvido pelo corpo.

Reflexão: o raio de luz é refletido pelo corpo.

Refração: o raio de luz atravessa de um meio de propagação para o outro.

Obs: sempre ocorre os 3 fenômenos, estudamos separadamente por fins didáticos.

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Exercício 4 –página 68

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• AQUELE ABRAÇO • E • BOM FINAL DE SEMANA

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Imagens virtuais e imagens reais

• A imagem real: é formada pelo cruzamento dos raios e PODE ser projetada em uma tela.

• Ponto imagem real: é o ponto onde se forma uma imagem de natureza real.

• A imagem virtual: é formada pelo cruzamento do prolongamento dos raios e NÃO PODE ser projetada em uma tela.

• Ponto imagem virtual: é o ponto onde se forma imagem de natureza virtual.

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Exercício 5 – página 68

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Estudo da Reflexão da Luz

Leis da reflexão:

1ª Lei da reflexão – a reta normal, os raios incidentes e refletidos são coplanares (estão no mesmo plano).

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2ª Lei da Reflexão: o ângulo de incidência (i) é igual ao ângulo de reflexão (r).

Obs: os ângulos são medidos em relação a reta normal (N), sendo uma reta imaginária que forma um ângulo de 90° com a superfície.

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Comportamentos dos raios em um espelho esférico(E.E.)

• A normal é traçada em relação ao centro de curvatura do espelho, pois tem uma propriedade matemática que afirma que toda reta é perpendicular a superfície da esfera.

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Então refletimos os raios incidentes naquele ponto respeitando a 2ª lei da Reflexão (i = r).

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Espelhos Planos

Os espelhos são formados por uma película de metal polido (prata, zinco) e poruma camada de vidro.

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Formação de imagem em um espelho plano

Para estudarmos a formação de imagem em espelhos planos, primeiro temos que esquematizar 2 raios saindo das duas extremidades de um objeto e os refletir de acordo com a 2ª lei da reflexão (i = r).

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Agora prolongamos os raios refletidos pelo espelho.

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O ponto onde os raios se cruzam será onde formará a imagem.

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Uma consideração importante:A distância entre imagem (p’) ao espelho é a mesma distância do objeto (p) e o espelho. As dimensões da imagem são as mesmas do objeto (altura, largura).

As características da Imagem sempre são:

Natureza – virtual (formada pelo cruzamento dos prolongamentos dos raios).

Tamanho – igual o objeto.Posição – a mesma distância do objeto ao

espelho.Orientação – direita em relação ao objeto (nunca estará invertida).

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Campo visual de um espelho

O campo visual de um espelho é a região do espaço onde só conseguimos enxergar através da reflexão em um espelho.

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Determinação do campo visualPrimeiro desenhamos duas retas ligadas do olho do observador até as extremidades do espelho.

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Agora refletimos as retas como se fossem raios de luz, respeitando a 2ª lei da reflexão (i = r).

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assim imaginamos que as reta são os raios que vem em um sentido oposto ao que consideramos, esse raios são os raios mais extremos que o espelho reflete ao nossos olhos.

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Associação entre espelhos planos

Quando colocamos dois espelhos, um adjacente ao outro, podemos ver a formação de várias imagens de um mesmo objeto, se variarmos o ângulo entre esses espelhos, mudamos também a quantidade de imagens formadas.

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Para calcular o número de imagens temos que utilizar a relação:

Temos que tomar cuidado com uma consideração:

• Se a divisão 360°/der um valor ímpar, a relação será válida se o objeto estiver no plano bissetor do ângulo.

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Exercício 1-página 71

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Exercício 2

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Exercício 3

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Exercício 4

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Atividades

• Faça a formação da imagem do objeto ao lado e depois chegue a conclusão do porque a imagem sempre levanta o braço contrário ao nosso.

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Espelhos Curvos

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Natureza Morta

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• A mão do artista não só segura a esfera como também todo o espaço em volta, como imagem reflectida. A mão real toca na mão reflectida e nos pontos de contacto têm o mesmo tamanho. O centro deste mundo refletido é, não por acaso, mas por natureza necessário, o olho do artista que está a fitar a esfera.

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Formação de um Espelho Esférico(E.E.)

• Se pegarmos uma esfera oca e realizarmos um corte nela, teremos a chamada calota esférica, uma calota esférica espelhada é o que chamamos de espelhos esféricos.

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Classificação de Espelhos Esféricos• Espelho Côncavo: a

parte espelhada é a interna a calota.

• Espelho Convexo: a parte espelhada é a externa a calota.

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Componentes de um Espelho Esférico

• Espelho Côncavo

C: centro de curvatura (é o ponto do centro da esfera equivalente ao espelho).

R: raio de curvatura (distância de C ao espelho).V: vértice do espelho.E.P.: eixo principal.FR: foco real.

Página: 139

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• Espelho Convexo• página 139C: C: centro de curvatura (é o

ponto do centro da esfera equivalente ao espelho).

R: raio de curvatura (distância de C ao espelho).V: vértice do espelho.E.P.: eixo principal.Fv: foco virtual.

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Como diferenciar focos virtuais de focos reais?

• No foco virtual os raios não podem passar por ele.

• No foco real os raios podem passar por ele.

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Comportamentos dos raios em um espelho esférico(E.E.)

• A normal é traçada em relação ao centro de curvatura do espelho, pois tem uma propriedade matemática que afirma que toda reta é perpendicular a superfície da esfera.página140

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Página 140

Então refletimos os raios incidentes naquele ponto respeitando a 2ª lei da Reflexão (i = r).exe.1

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Exercício 1- página 146

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Exercício 1- página 146

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Construção de Imagens

• Raios Notáveis: são 4 raios que tem um comportamento conhecido em relação as componentes dos espelhos (utilizando tais raios não precisamos analisar os ângulos). Com a utilização desses raios que vamos fazer a construção gráfica das imagens de um espelho.

Página 141

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1º raio notávelTodo raio que incide paralelo ao E.P. é refletido em direção do foco.

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2º raio notávelTodo raio que incide em direção do foco é refletido paralelo ao E.P.ex 2

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Exercício 2- página 146

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3º raio notávelTodo raio que incide em direção do C é refletido na mesma direção de incidência,

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4º raio notávelTodo raio que incide no vértice é refletido com o mesmo ângulo de incidência em relação ao E.P.

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Construção gráfica de imagens

• Para se realizar a construção gráfica de imagens basta utilizarmos 2 dos quatros raios notáveis “saindo” do objeto e depois refletimos os raios até eles se cruzarem (ou até seus prolongamentos se cruzarem) de acordo com o seu comportamento.

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Espelho Côncavo (objeto atrás do centro óptico)Traçamos dois raios notáveis quais quer saindo do objeto.

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Espelho Côncavo (objeto atrás do centro óptico)Como os raios se cruzaram não precisamos prolongá-los.

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Espelho Côncavo (objeto atrás do centro óptico)O ponto onde os raios se cruzam é onde se forma a imagem do objeto.

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Características DESTA imagem

• Natureza: real (formada pelo cruzamento dos raios).

• Localização: entre o foco e o centro óptico.

• Tamanho: menor que o objeto.

• Orientação: invertida (em relação ao objeto).

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Outras imagens em diferentes posições – página 143

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Outras imagens em diferentes posições –página 144

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• Neste ponto não é possível a visualização da formação de imagem, pois os raios e os prolongamentos são paralelos, e, por definição de reta paralela, se cruzam apenas no infinito.

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Espelhos Convexo

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Espelhos Convexo

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• Características da imagem para espelhos convexos: “SEMPRE”

• Natureza: virtual.• Posição: entre o vértice e o foco.• Tamanho: menor que o objeto.• Orientação: direita em relação ao objeto.

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Comparação entre imagens virtuais e imagens reais

• A imagem real: é formada pelo cruzamento dos raios e PODE ser projetada em uma tela.

• Ponto imagem real: é o ponto onde se forma uma imagem de natureza real.

• A imagem virtual: é formada pelo cruzamento do prolongamento dos raios e NÃO PODE ser projetada em uma tela.

• Ponto imagem virtual: é o ponto onde se forma imagem de natureza virtual.

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Exercício 3- página 147

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Espelho Côncavo (objeto atrás do centro óptico)Como os raios se cruzaram não precisamos prolongá-los.

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Espelho Côncavo (objeto atrás do centro óptico)O ponto onde os raios se cruzam é onde se forma a imagem do objeto.

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Características DESTA imagem

• Natureza: real (formada pelo cruzamento dos raios).

• Localização: entre o foco e o centro óptico.

• Tamanho: menor que o objeto.

• Orientação: invertida (em relação ao objeto).

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Exercício 3- página 147

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Características DESTA imagem

• Natureza: virtual (formada pelo prolongamento dos raios).

• Localização:atrás do espelho.

• Tamanho: maior que o objeto.

• Orientação: direita.

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Espelhos Convexo

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Características da imagem

• Natureza: virtual.• Localização: entre o

vértice e o foco.• Tamanho: menor que o

objeto.• Orientação: direita em

relação ao objeto.

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Estudo analítico de Espelhos Esféricos

• Agora vamos estudar não apenas como são formadas as imagens, nos preocuparemos em trabalhar com o cálculo dos valores das distâncias e alturas do objeto e da imagem, da distância do foco e etc...

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Considere as seguintes distâncias:

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ONDE:• p = distância do objeto ao espelho.• p’= distância da imagem ao espelho.• o = altura do objeto.• i = altura da imagem.• f = distância do foco ao espelho (distância focal).• R = distância do centro óptico ao espelho (raio de curvatura).

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DIVIRTA-SE!!!!

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Conversão de sinal

Para aplicar as formulas anteriores devemos tomar alguns cuidados, as vezes devemos adicionar um sinal de negativo a algumas distâncias. Vamos analisar as figuras a seguir:

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Identificando os sinais

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Tabela de sinais DISTÂNCIA SINAL NEGATVO SINAL POSITIVO

f Foco virtual (espelho convexo)

Foco real(Espelho côncavo)

p Objeto virtual (uma imagem é utilizada como objeto para o espelho)

Objeto real

p’ Imagem virtual Imagem real

o Virado para baixo(“de cabeça para baixo”)

Virado para cima

i Virado para baixo(“de cabeça para baixo”)

Virado para cima

A Imagem invertida Imagem direita

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De uma maneira vulgar e simples...

• Tudo que for virtual ou estiver invertido, acrescentamos um sinal de negativo.