Upload
vuonghanh
View
218
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
O que são Direitos Humanos?
Técnico comercial 4 (1º ano)
Direitos Humanos são os direitos e liberdades básicas de todos os seres humanos. O
principal objetivo dos Direitos Humanos é tratar cada indivíduo com dignidade e de
maneira diferente. Todas as pessoas devem ter direito a: educação, saúde, trabalho e
ser tratado com respeito.
Paulidânia Fortes
Os direitos humanos estão baseados no principio do respeito em relação ao indivíduo.
Os direitos humanos são universais, o direito de cada um acaba onde começa o direito
do outro. Nos direitos humanos, o objetivo é cada pessoa merecer ser tratada com
dignidade.
Filipe Nunes Pêgo
Os direitos humanos são um conjunto de leis, vantagens e privilégios, que devem ser
reconhecidos como essenciais pelo indivíduo para que este não seja inferior ou
superior aos outros por ser de um diferente sexo, por pertencer a uma etnia diferente,
ou religião, ou até mesmo pertencer a um determinado grupo social. Estes são
também um conjunto de regras, pelos quais não só o Estado deve seguir e respeitar,
como também todos os cidadãos a eles pertencentes; e surgiram devido à necessidade
de proteção da população perante a ação do Estado sobre eles, isto é, de maneira a
afirmar a estabilidade e a segurança perante os abusos de poder.
Patrícia David
Direitos humanos são direitos e liberdades a que todos têm direito, não importa quem
sejam nem onde vivam. Para viver com dignidade, os seres humanos têm o direito de
viver com liberdade, segurança e um padrão de vida decente. São : a) direitos civis e
políticos (exemplos: direitos à vida, à propriedade, liberdades de pensamento, de
expressão, de crença, igualdade formal, ou seja, de todos perante a lei, direitos à
nacionalidade, de participar no governo do seu Estado, podendo votar e ser eleito,
entre outros, fundamentados no valor liberdade);
b) Direitos económicos, sociais e culturais (exemplos: direitos ao trabalho, à educação,
à saúde, à segurança social, à moradia, à distribuição de renda, entre outros,
fundamentados no valor igualdade de oportunidades);
c) Direitos difusos e coletivos (exemplos: direito à paz, direito ao progresso,
autodeterminação dos povos, direito ambiental, direitos do consumidor, inclusão
digital, entre outros, fundamentados no valor fraternidade).
Os direitos humanos não precisam ser conquistados – eles já pertencem a cada um de
nós, simplesmente por sermos seres humanos. Não nos podem ser retirados –
ninguém tem o direito de privar qualquer pessoa dos seus direitos.
Os direitos humanos são protegidos sob o direito internacional, fundamentados na
Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Declaração expressa a busca pela
dignidade humana e faz os governos se comprometerem com a defesa dos direitos
humanos de todos. Nos mais diferentes lugares do planeta, as pessoas seguem lutando
para que essa promessa se torne realidade.
Ana Rafaela Lopes
Os Direitos do Homem consistem num conjunto de prerrogativas reconhecidas
internacionalmente ao indivíduo, consideradas como essenciais a uma vida digna e
que todas as autoridades políticas e judiciais deverão respeitar, constituindo, por isso,
uma segurança jurídica perante o livre arbítrio do Estado e perante todos os abusos de
poder.
Origem e evolução dos Direitos do Homem
A sua origem remonta ao século XVIII no contexto da luta do iluminismo das
burguesias europeias contra o absolutismo e os abusos e arbitrariedade de poder das
instituições da época. Era, portanto, um conjunto de princípios que visavam assegurar
a segurança jurídica do indivíduo e garantir a igualdade perante a lei. Era a chamada
primeira geração de Direitos do Homem.
Mais tarde surge uma segunda geração de Direitos do Homem, os quais passam a
abranger os direitos económicos, sociais e culturais (direito à saúde, direito à
educação, direito ao trabalho, direito à segurança, direito a um nível de vida decente).
Enquanto a primeira geração procurava proteger do Estado os direitos individuais, esta
segunda geração procura solicitar ao Estado a sua intervenção para obtenção de
direitos de cariz social -‐ é a criação de um Estado Providência.
Por fim, a terceira geração passa a incluir um conjunto de direitos mais vagos, tais
como o direito à paz, direitos ambientais, direito ao desenvolvimento e liberdade
cultural, entre outros. Esta geração de Direitos do Homem é agora constituída por um
conjunto de declarações e protocolos que se foram adicionando e sucedendo ao longo
do tempo.
Trabalho de : Pedro Sousa e Ruben Fialho
O QUE SÃO DIREITOS HUMANOS?
É um conjunto de leis que não podem ser infringidas.
São direitos e liberdades básicas de todos os seres humanos.
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.” – Art.1º:
Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Como apresentar uma queixa ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem
Antes de dirigir a queixa ao Tribunal convém lembrar que:
1. O sistema de proteção instituído cobre um grande conjunto de direitos e
liberdades. No entanto há outros que, embora reconhecidos por outros instrumentos
internacionais ou pela lei interna, não estão expressamente consagrados na
Convenção. Portanto, certifique-‐se, antes de mais, de que os direitos ou liberdades
de cuja violação se queixa estão consagrados na Convenção ou Protocolos adicionais
2. Por outro lado, a Convenção visa a proteção dos direitos do Homem relativamente a
atos praticados pelo Estado ou da sua responsabilidade. Estão, em princípio, fora do
âmbito da Convenção, os atos violadores dos direitos do Homem praticados por
particulares, em que o Estado não possa, direta ou indiretamente, ser por eles
responsabilizado. Assim, certifique-‐se de que os atos violadores dos seus direitos são
da responsabilidade do Estado
3. É igualmente necessário que aquele que se queixa seja, ele próprio, vítima direta da
violação. Nos termos da Convenção, podem queixar-‐se ao Tribunal, no caso de
violação dos seus direitos por parte do Estado, todas as pessoas dependentes da
jurisdição deste: pessoas singulares ou coletivas (sociedades, associações), nacionais,
estrangeiras e mesmo apátridas.
No entanto, e regra geral, só aqueles cujos direitos e liberdades foram violados, ou
alguém em sua representação, têm legitimidade para se queixar, sendo necessário que
a violação tenha efetivamente ocorrido, ou nalguns casos esteja na iminência de o ser,
e não tenha obtido das autoridades do Estado reparação considerada suficiente.
Alguns direitos previstos
Direito à vida
Direito a não ser submetido a tortura nem a penas ou tratamentos desumanos ou
degradantes
Direito a não ser mantido em escravidão ou servidão, nem constrangido a realizar
trabalho forçado ou obrigatório
Direito à liberdade e segurança, não podendo ser privado da sua liberdade a não ser
nos casos e nos termos previstos na Convenção
Direito a um processo equitativo, designadamente, a que a sua queixa seja examinada
por um tribunal independente e imparcial, num prazo razoável e com julgamento
público
Direito a não ser condenado por ato que não constituísse uma infração no momento
em que foi cometido ou a sofrer pena mais grave do que a aplicável no momento em
que a infração foi cometida
Direito ao respeito da vida privada, do domicílio e da correspondência
Direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião
Direito à liberdade de reunião e de associação, incluindo o direito de fundar ou de se
filiar em sindicatos
Direito ao respeito dos seus bens
Direito à instrução e direito dos pais a que a educação e o ensino dos seus filhos
respeitem as suas convicções religiosas e filosóficas
Direito a eleições livres
Direito a não poder ser privado de liberdade por não cumprir uma obrigação
contratual
Direito de circulação no território do Estado e de escolher livremente a sua residência
Direito a não ser expulso do território do Estado de que é cidadão e de não ser privado
de entrar nesse território
Direito à existência de um recurso, perante as instâncias nacionais, de atos violadores
dos direitos e liberdades reconhecidos na Convenção, quer esses atos sejam da
responsabilidade de particulares quer do Estado
Cláudia Vezo
A Declaração Universal dos Direitos Humanos tem uma importância mundial, apesar
de não obrigar juridicamente que todos os Estados a respeitem. Para a Assembleia
Geral da ONU, a Declaração Universal dos Direitos Humanos têm como ideal ser
atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que todos tenham
sempre em mente a Declaração, para promover o respeito a esses direitos e
liberdades.
A origem do conceito de direitos humanos é na filosofia de direitos naturais que
seriam atribuídos por Deus. Muitos filósofos dizem que não existem diferenças entre
os direitos humanos e os direitos naturais, e John Locke foi o mais importante filósofo
a desenvolver esta teoria.
Por exemplo, durante o século XX nos Estados Unidos, o movimento a favor dos
direitos humanos defendia a igualdade entre todas as pessoas. Na sociedade
americana daquela época, havia uma forte discriminação dos indivíduos negros, que
muitas vezes não desfrutavam dos plenos direitos fundamentais. Um importante
defensor dos movimentos a favor dos direitos humanos foi Martin Luther King Jr.
Fábio
Os direitos humanos, são direitos universais, são de todos nós, não interessa o que
temos vestido, o que somos, ou de cor somos, são direitos que abrangem todas as
classes sociais.
A partir dos nossos primeiros cinco segundos de Vida, até aos nossos últimos cinco
segundos, os direitos humanos pertencem-‐nos.
Isto é incrível, pois fui pesquisar os direitos humanos que existem, e são muitos, mais
do que eu imaginava, por isso vou enunciar os que são mais importantes para mim, é
claro que a opinião muda de pessoa para pessoa.
Direito à Igualdade:
Isto significa que temos todos o direitos de ser vistos igualmente, não interessa se
somos ricos, ou se somos pobres, se somos de etnia negra ou etnia branca.
Todos nascemos da mesma maneira e todos iremos para o mesmo lugar depois de
morrermos. O Problema do nosso país, da nossa geração, é que somos uma
comunidade consumista, nunca estamos satisfeitos e queremos sempre mais e mais,
muitas vezes o que acontece, infelizmente, é que as pessoas são vistas pela conta
bancária, pela beleza, e pela roupa que usam. As pessoas que passam dificuldades, são
rebaixadas muitas vezes, e nunca vi ninguém dar emprego a um sem-‐abrigo, cheira
mal, está mal vestido e têm mau aspeto? Ok, mas se o vemos desse jeito e não o
ajudamos, como irá ele cheirar bem, ou vestir-‐se melhor e ter a barriga cheia? Não vai.
Infelizmente, este direito não é cumprido muitas vezes mesmo entre nós, sociedade.
Direito à liberdade de
expressão:
Todos temos direito a
dar a nossa opinião,
temos direito a dizer o
que pensamos e
temos também direito
a expressá-‐lo.
Por vezes podemos é não dizer da maneira mais correta e isso prejudica-‐nos, mas que
temos direito a tal, temos.
Direito à educação:
É um direito fundamental, pois inclui um
processo de desenvolvimento individual.
O Direito á educação inclui aprender e
ensinar. O desenvolvimento de uma
nação, passa por ter pessoas cultas e,
não podemos negar-‐lhes a educação.
Direito à Vida:
O direito à vida é um direito a que nenhum
cidadão deve ser privado.
Ninguém pode matar ninguém por motivo
algum.
Em relação a este direito eu não tenho muito que dizer, é que é tão importante, tão
único que não sei bem o que dizer.
Direito à moradia:
Todos temos direito a viver numa casa com água potável, luz e o mínimo de condições
para que o ser humano possa habitar, procurei este direito na internet, mas não
consegui encontrar nada que fosse satisfatório para mim, por isso, vou dizer por
palavras minhas, e não sei se é correto. Este direito, consiste em dar as condições
básicas de vida a todo o ser humano, todos devem ser ajudados a ter as condições
desejadas e precisas.
Nenhum cidadão tem direito a dormir na rua, ao frio e com fome, se optar por um
estilo de vida assim, o problema é do próprio. Mas se procurar ajuda e fizer tudo o que
for necessário para ter a sua casa, eu acho que merece ser ajudado pela Segurança
Social.
Direito ao Voto:
Um direito que foi tão negado à mulher,
todos os cidadãos têm direito ao voto, têm
direito a fazer a sua escolha e têm direito de
pertencer a um partido político.
Outrora, só podiam votar os cabeças de
família homens, a mulher não podia
injustamente, pois a mulher é que cuidava da
casa, dos filhos e da gestão da casa, por isso,
devia ter tanto direito ao voto como os homens. Mas felizmente essas mentes
fechadas e retrógradas acabaram, e hoje a mulher já tem direito a fazer as suas
escolhas, aqui também está incluído o direito à igualdade entre os homens e as
mulheres.
Ana Nogueira