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ORDENAÇÃO DOS PRESBÍTEROS

Ordenação Dos Sacerdotes - Plural Revisada e Fiel

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Rito de Ordenação Sacerdotal conforme o Antigo Pontifical, para uso de Igrejas Nacionais.

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ORDENAÇÃO DOS PRESBÍTEROS

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ORDENAÇÃO DOS PRESBÍTEROS

1. Para a ordenação de presbíteros, prepare-se o Óleo dos Catecúmenos; cálice com vinho e água, patena com hóstia, algodão para limpar os dedos; lavabo com ma-nustérgio, o gremial, velas para os ordinandos. Fora do presbitério preparam-se genuflexórios para os ordinan-dos, bem como se lhes provê de missais. 2. A ordenação de um sacerdote deve normalmente ocorrer dentro da Missa, após o tracto ser cantado ou re-citado até o último verso exclusive; ou em determinados dias antes do verso aleluia. 3. Os que irão ser ordenados Presbíteros, sobre a veste talar, paramentam-se com âmito, alva, cíngulo, manípu-lo e estola; tendo as casulas dobradas sobre o braço es-querdo e, na mão direita, a vela e a faixa branca de teci-do para se lhes atarem as mãos. Pode-se optar por pren-der a faixa de tecido ao cíngulo. 4. Terminado o Tracto, se é dito, o BISPO se senta no faldistório, ao centro. As velas trazidas pelos ordinandos são acesas. 5. O arquidiácono convoca os ordenandos com a fórmu-la:

O Aproximem-se os que irão ser elevados à or-dem do Presbiterato!

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6. Quando nomes, se há mais de um, são lidos um a um pelo notário, cada um responde: “Presente" e dão um passo para a frente; e, em seguida, eles se organizam em um semicírculo diante do BISPO, na base diante dos de-graus do altar, e ajoelham-se. 7. Agora, o arquidiácono apresenta os candidatos ao BISPO, dizendo:

Reverendíssimo Padre, a nossa Santa Madre Igreja Católica pede-vos que eleveis os diáconos aqui presentes à Ordem do Sacerdócio. 8. O BISPO pergunta:

Sabes se eles são dignos? 9. O Arquidiácono responde:

Tanto quanto a fragilidade humana permite conhece-lo, sei e atesto que são dignos de serem encarregados deste ofício. 10. O BISPO responde:

Graças a Deus.

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11. O BISPO, sentado no faldistório posto ao centro, na frente do altar, se dirige ao clero e as pessoas como se se-gue:

aríssimos irmãos, tanto quanto os motivos de segurança e de temor são comuns ao pi-loto no navio e aos passageiros, um mesmo

sentimento deve animar aqueles cuja causa é co-mum. Não foi, pois, sem razão que os nossos pais determinaram que também o povo seria consulta-do sobre a eleição dos que devem empregar-se no ministério do altar; porque acerca da vida e do proceder do eleito sabe, às vezes, um pequeno nú-mero o que os mais ignoram e, também, necessari-amente se obedece com mais facilidade àquele que para cuja ordenação se deu seu assentimento. Ora, segundo nos perece, estes diáconos, que com o au-xílio de Deus queremos promover ao Sacerdócio, têm comportamento exemplar e agradável ao Se-nhor sendo eles, portanto, dignos dum aumento de honra na hierarquia eclesiástica. Dai-lhes, portan-to, o voto para o sacerdócio, olhando para os seus merecimentos e não para qualquer afeto de vossa parte. Se alguém tem contra eles alguma queixa, em nome e pela glória de Deus apresente-se confi-

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adamente e fale; lembre-se, porém da sua condi-ção. 12. Após uma breve pausa, o BISPO continua, dirigindo-se, agora, na exortação, aos candidatos:

iletos filhos, que ireis ser elevados, ao Sa-cerdócio, procurai, receber dignamente es-te cargo; e, depois, esforçai-vos, por de-

sempenhá-lo com louvor. Pertence ao Sacerdote oferecer o Sacrifício, abençoar, presidir, pregar e batizar. É pois, com grande temor que se deve su-bir a uma dignidade tão elevada, e aqueles que pa-ra ela foram escolhidos devem fazer-se recomen-dar por uma sabedoria celestial, por costumes ir-repreensíveis e por uma diuturna prática da virtu-de. Por essa razão, ordenando o Senhor a Moisés que escolhesse em todo o povo hebreu setenta ho-mens para o ajudar, a quem Ele iria transmitir os dons do Espírito Santo, Ele lhe disse: “Escolhe aqueles a quem tu sabe serem anciãos do povo" (Nm 11.16). Também tu vós serás sereis contados no número destes anciãos, se, fiéis aos dons do Es-pírito Santo e cumprindo os dez preceitos da Lei, mostrardes pela vossa ciência e obras a madureza

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dos velhos. Procurai ser de tal modo dignos da es-colha, com a graça de Deus, para auxiliares de Moisés e dos Doze Apóstolos, ou seja: dos BISPOS da Igreja Una, Santa Católica e Apostólica, figu-rados por Moisés e pelos Apóstolos. Certamente, a Santa Igreja cinge-se, adorna-se e governa-se por meio desta admirável diversidade: os BISPOS e, abaixo deles, os demais ministros, em seus diversos graus, formando, contudo, pela diversidade de su-as dignidades, um só Corpo de Cristo. Por isso, di-letos filhos, a quem a escolha de nossos irmãos de-signou para a consagração como nossos coopera-dores, conservai nos costumes a integridade de uma vida casta e santa. Compenetrai-vos no que fazeis; imitai o que operas operais, e já que cele-brais misticamente a morte do Senhor, mortificai vossos membros, fazendo-os morrer para todo ví-cio e concupiscências. E que vossa doutrina seja pura e reta, uma medicina espiritual para o povo de Deus e vossa vida seja perfume espiritual e faça as delícias da Igreja de Cristo para que ele vos conceda, pela sua Graça, a merecida recompensa. ℟. Amém. 13. Às palavras “fazendo-os morrer para todo vício” da

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admoestação, o cerimoniário apaga as velas trazidas pe-los ordinandos e as recolhe, levando-as para uma cre-dência.

PROSTRAÇÃO E LADAINHA 14. Neste momento faz-se a prostração, enquanto se en-toam as ladainhas dos Santos. Então, o BISPO, com mi-tra, se levanta e ajoelha-se diante do faldistório colocado sobre um degrau mais alto, ou na plataforma do altar, e todos os que estão para ser ordenados prostram-se em seus devidos lugares no tapete. Os demais ministros e presentes se ajoelham e os cantores entoam a ladainha de Todos os Santos e o coro as respostas. Se for celebrado sem canto, o BISPO recita a ladainha e os ministros as respostas.

Kyrie eleison Kyrie eleison Christe eleison Christe eleison Kyrie eleison Kyrie eleison Deus, Pai Celeste, * tende piedade de nós. Deus Filho, Redentor do mundo, tende pieda-

de de nós.

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Deus Espírito Santo, tende piedade de nós. Santíssima Trindade, que sois um só Deus,

tende piedade de nós. Santa Maria, * rogai por nós. Santa Mãe de Deus, *rogai por nós. Santa Virgem das virgens, * rogai por nós. São Miguel, *rogai por nós. São Gabriel, *rogai por nós. São Rafael, *rogai por nós. Todos os santos Anjos e Arcanjos, *rogai por

nós. Todas as santas ordens dos Espíritos bem-

aventurados, *rogai por nós. São João Batista, *rogai por nós. São José, *rogai por nós. Todos os Santos Patriarcas e Profetas, *rogai

por nós. São Pedro, *rogai por nós. São Paulo, *rogai por nós. Santo André, *rogai por nós. São Tiago, *rogai por nós. São João, *rogai por nós. São Tomé, *rogai por nós. São Tiago, *rogai por nós. São Filipe, *rogai por nós.

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São Bartolomeu, *rogai por nós. São Mateus, *rogai por nós. São Simão, *rogai por nós. São Tadeu, *rogai por nós. São Matias, vrogai por nós. São Barnabé, *rogai por nós. São Lucas, *rogai por nós. São Marcos, *rogai por nós. Todos os Santos Apóstolos e Evangelistas,

*rogai por nós. Todos os Santos Discípulos do Senhor, *rogai

por nós. Todos os Santos Inocentes, *rogai por nós. Santo Estevão, *rogai por nós. São Lourenço, *rogai por nós. São Vicente, *rogai por nós. São Fabiano e São Sebastião, *rogai por nós. São João e São Paulo, *rogai por nós. São Cosme e São Damião, *rogai por nós. São Gervásio e São Protásio, *rogai por nós. Todos os Santos Mártires, *rogai por nós. São Silvestre, *rogai por nós. São Gregório, *rogai por nós. Santo Ambrósio, *rogai por nós. Santo Agostinho, *rogai por nós.

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São Jerônimo, *rogai por nós. São Martinho, *rogai por nós. São Nicolau, *rogai por nós. Todos os Santos Pontífices e Confessores,

*rogai por nós. Todos os Santos Doutores, *rogai por nós. Santo Antão, *rogai por nós. São Bento de Nursia, *rogai por nós. São Bernardo, *rogai por nós. São Domingos, *rogai por nós. São Francisco, *rogai por nós. Todos os Santos Sacerdotes e Levitas, *rogai

por nós. Todos os Santos Monges e Eremitas, * rogai

por nós. Santa Maria Madalena, *rogai por nós. Santa Ágata, *rogai por nós. Santa Luzia, *rogai por nós. Santa Inês, *rogai por nós. Santa Cecília, *rogai por nós. Santa Catarina, *rogai por nós. Santa Anastásia, *rogai por nós. Todas as Santas Virgens e Viúvas, *rogai por

nós. Todos os Santos e Santas de Deus, *intercedei

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por nós. Sede-nos propício, *perdoai-nos, ó Senhor. Sede-nos propício, *ouvi-nos, ó Senhor. De todo o mal, *livrai-nos, ó Senhor. De todo pecado, *livrai-nos, ó Senhor. Da vossa ira, *livrai-nos, ó Senhor. Da morte repentina e imprevista, *livrai-nos, ó

Senhor. Das ciladas do demônio, *livrai-nos, ó Senhor. Da ira, do ódio e de toda má vontade, *livrai-

nos, ó Senhor. Do espírito de impureza, *livrai-nos, ó Senhor. Do raio e da tempestade, *livrai-nos, ó Senhor. Do flagelo do terremoto, *livrai-nos, ó Se-

nhor. Da peste, da fome e da guerra, *livrai-nos, ó

Senhor. Do perigo iminente, *livrai-nos, ó Senhor. Da morte eterna, * livrai-nos, ó Senhor. Pelo mistério da vossa Encarnação, * livrai-

nos, ó Senhor. Pelo vosso Advento, *livrai-nos, ó Senhor. Pela vossa Natividade, *livrai-nos, ó Senhor. Pelo vosso Batismo e santo jejum, *livrai-nos,

ó Senhor.

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Pela vossa Cruz e Paixão, *livrai-nos, ó Se-nhor.

Pela vossa morte e sepultura, *livrai-nos, ó Se-nhor.

Pela vossa santa Ressurreição, *livrai-nos, ó Senhor.

Pela vossa admirável Ascensão, *livrai-nos, ó Senhor.

Pela vinda do Espírito Santo Consolador, *livrai-nos, ó Senhor.

No dia do Juízo, *livrai-nos, ó Senhor. Pecadores que somos, *Vos rogamos, ouvi-nos. Para que nos perdoeis, *Vos rogamos, ouvi-nos. Para que nos favoreçais, *Vos rogamos, ouvi-

nos. Para que Vos digneis conduzir-nos a uma ver-

dadeira penitência, *Vos rogamos, ouvi-nos. Para que Vos digneis governar e conservar a

vossa Santa Igreja, *Vos rogamos, ouvi-nos. Para que Vos digneis conservar na Santa reli-

gião o nosso Pontífice e todas as ordens da hierar-quia eclesiástica, *Vos rogamos, ouvi-nos.

Para que Vos digneis derrotar os inimigos da Santa Igreja, *Vos rogamos, ouvi-nos.

Para que Vos digneis conceder aos reis e prín-

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cipes cristãos a paz e verdadeira concórdia, *Vos rogamos, ouvi-nos.

Para que Vos digneis conceder a paz e união a todo o povo cristão, *Vos rogamos, ouvi-nos.

Para que Vos digneis atrair à unidade da fé to-dos os que estão no erro, e conduzir todos os infi-éis à luz do Evangelho, * Vos rogamos, ouvi-nos.

Para que Vos digneis confortar-nos e conser-var-nos no vosso santo serviço, *Vos rogamos, ou-vi-nos.

Para que Vos digneis elevar as nossas almas a desejar as coisas do Céu, *Vos rogamos, ouvi-nos.

Para que Vos digneis retribuir a todos os nossos benfeitores, dando-lhes a eterna felicidade, *Vos rogamos, ouvi-nos.

Para que livreis da condenação eterna as nossas almas, as dos nossos irmãos, parentes e benfeito-res, *Vos rogamos, ouvi-nos.

Para que Vos digneis dar e conservar os frutos da Terra, *Vos rogamos, ouvi-nos.

Para que Vos digneis dar a todos os fiéis defun-tos o descanso eterno, *Vos rogamos, ouvi-nos. 15. Aqui, o BISPO se põe em pé, volta-se ao povo, de mi-tra, recebe o báculo e voltado para os que serão ordena-

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dos – que permanecem prostrados – e, com báculo na mão esquerda, com a direita os abençoa três vezes dizen-do:

A fim de que Vos digneis abenčoar estes elei-tos, *Vos rogamos, ouvi-nos.

A fim de que Vos digneis abenčoar e san-

tiƒficar estes eleitos, *Vos rogamos, ouvi-nos.

A fim de que Vos digneis abenčoar, san-

tiƒficar e consaƒgrar estes eleitos, *Vos roga-mos, ouvi-nos.

16. O BISPO entrega o báculo, volta-se para o altar e ajoelha-se novamente diante do faldistório e os cantores seguem com a Ladainha até o fim:

Para que vos digneis atender-nos, nós vos ro-gamos: ouvi-nos.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.

Cristo, ouvi-nos.

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Cristo, atendei-nos. Jesus Cristo, ouvi-nos. Kyrie eleison. Christe eleison. Kyrie eleison.

IMPOSIÇÃO DAS MÃOS

17. Concluída a ladainha, os candidatos se levantam e se ajoelham, dois a dois, diante do BISPO. O BISPO, em pé, diante do faldistório posto ao centro, revestido de mitra, coloca ambas as mãos sobre a cabeça de cada can-didato, sucessivamente, tocando-a e em silêncio. 18. Os novos sacerdotes, depois de terem recebido a im-posição das mãos, retrocedem e se ajoelham diante do al-tar. 19. Havendo outros presbíteros, paramentados, ao me-nos, com sobrepeliz e estola, impõem as mãos sobre os candidatos – que permanecem ajoelhados em semicírculo diante do altar –, a começar pelo lado do Evangelho, passando pela frente dos candidatos. 20. Enquanto isso, o BISPO permanece com a mão di-reita elevada em direção aos ordinandos. 21. Concluído, ainda estando em pé o BISPO, com a mão direita elevada em direção aos ordinandos, diz:

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eçamos, caríssimos irmãos, a Deus Omni-potente, que multiplique os dons celestes sobre os seus servos, que escolheu para o

cargo do Sacerdócio, e com o seu auxílio desem-penhem o ministério que por sua misericórdia re-cebem. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. ℟. Amém. 22. O BISPO depõe a mitra e volta-se para o altar e diz:

Oremos.

23. O ministro diz:

℣. Ajoelhemo-nos.

℟. Levantai-vos.

24. Em seguida, o BISPO se vira para os ordinandos e diz, de mãos unidas, benzendo-os onde indicado:

uvi-nos, Senhor Nosso Deus, nós vo-lo pe-dimos, e infundi sobre estes vossos servos a bênƒção do Espírito Santo, a virtude

da graça sacerdotal, a fim de que a abundância dos vossos dons acompanhe sempre aqueles que nós apresentamos aos vossos benévolos olhares para

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serem consagrados, por Jesus Cristo Nosso Se-nhor, vosso Filho, que sendo Deus vive e reina convosco na unidade do Espírito Santo.

A SOLENE ORAÇÃO SACRAMENTAL 25. E, com as mãos estendidas diante do peito, o BISPO diz:

℣. Por todos os séculos dos séculos.

℟. Amém

℣. O Senhor esteja convosco.

℟.E com teu espírito.

℣. Corações ao alto.

℟. Nós os temos para o Senhor.

℣.Demos graças ao Senhor nosso Deus.

℟. Assim é digno e justo.

26. E, com as mãos estendidas diante do peito, o BISPO prossegue em tom de prefácio:

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erdadeiramente é digno e justo, racional e salutar que sempre e em toda parte vos demos graças, Senhor Santo, Pai omnipo-

tente, Eterno Deus, fonte das honras e dispensa-dor de todas as dignidades, que dais a todas as coi-sas o seu desenvolvimento e consistência, por Quem a natureza racional aumenta sempre em perfeição, segundo um plano disposto com sabedo-ria. Eis porque se multiplicaram os graus do Sa-cerdócio e os ofícios dos Levitas, instituídos de-baixo de símbolos místicos, de modo que, colo-cando os Pontífices à frente dos povos para os go-vernar, escolheis também para os auxiliar com a sua companhia e com o seu trabalho, ministros duma ordem inferior e de menor dignidade. As-sim, no deserto, comunicastes a setenta homens prudentes o espírito de Moisés, que, graça ao seu concurso, governou facilmente as multidões do povo. Do mesmo modo derramastes sobre Eleazar e Itamar, filhos de Aarão, a abundância da pleni-tude paterna, para que o número dos sacerdotes fosse suficiente para a celebração mais frequente das funções sagradas. Foi também por esta provi-dência, Senhor, que sancionastes aos Apóstolos do Vosso Filho Doutores da Fé, com cujo auxílio

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aqueles puderam encher o mundo com salutares pregações. Por isso, Senhor, vos pedimos que con-cedais também os mesmos auxílios à nossa fraque-za, pois quanto mais frágeis somos, tanto mais ne-cessitamos de numerosos cooperadores.

27. Então o BISPO segue, sem canto, pronunciando de modo uncial, tendo as mãos estendidas diante do peito – com as palmas voltadas uma para a outra – as palavras:

ai, nós vos rogamos, Pai Omnipotente, a estes vossos servos, a

dignidade do Sacerdócio; re-novai em suas entranhas o es-pírito de santidade, para que, recebido de vós, Deus, obte-nham o múnus da segunda or-dem e o exemplo de sua con-duta seja uma censura para os costumes.

a, quaesumus, omnipotens

Pater, in hos famulos tuos Pres-byterii dignitatem; innova in visceribus eorum Spiritum sanc-titatis; ut acceptum a te, Deus, secundi me-riti munus obtineant, censuramque morum ex exemplo suae con-versationis insinuent.

28. E, com as mãos estendidas diante do peito, o BISPO prossegue em tom de prefácio:

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ue eles sejam zelosos cooperadores do nosso ministério e que neles brilhe a justiça para que possam um dia dar a boa conta de sua

administração e obter a recompensa da eterna feli-cidade. 29. E, baixando a voz de modo que apenas os circuns-tantes ouçam-na, diz:

Pelo mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor que, sendo Deus, vive e reina convosco, em unidade do Espí-rito Santo. Por todos os séculos dos séculos.

Amém.

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A INVESTIDURA DOS SACERDOTES

30. O BISPO senta-se no faldistório e veste a mitra. 31. Agora, os novos sacerdotes, após o BISPO sentar-se, se levantam e irão ajoelhar-se diante do bispo, um por vez. 32. Ele vai revestir os neossacerdotes com os paramentos. 33. O BISPO toma a extremidade da estola que pende por trás e a passa sobre o ombro direito, tomando as pontas pendentes diante do peito e as cruzando enquanto diz:

ecebe o jugo do Senhor, pois seu jugo é suave e a sua carga é leve.

34. O BISPO, em seguida, reveste o sacerdote com a ca-sula, mas de modo que ela penda à frente e permaneça dobrada por trás, dizendo:

ecebe a veste sacerdotal, que significa a cari-dade, pois poderoso é Deus, e bastante pode-

roso para aumentar em ti a caridade e a perfeição. 35. O ordinando acrescenta:

℣. Graças a Deus.

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36. O ordinando se levanta e vai se ajoelhar onde estava antes, no plano, diante do altar. 37. O BISPO retira a mitra, se levanta, e diz a seguinte oração, com as mãos unidas, durante a qual todos os ou-tros se ajoelham, abençoando os ordinandos onde indi-cado:

h Deus, fonte de toda a santificação, de quem desce a verdadeira consagração e a bênção perfeita, derramai os tesouros da

vossa completa bênƒção cobre estes vossos ser-vos que nós honramos com a consagração sacer-dotal; a fim de que, pela ponderação das suas ações e pela regularidade da sua vida, mostrem que, formados nas lições de São Paulo a Tito e a Timó-teo, possuem já a madureza dos velhos, para que, meditando dia e noite na vossa Lei, creiam no que leram, ensinem o que creram e pratiquem o que ensinaram. Que mostrem em si a justiça, a cons-tância, a misericórdia, a fortaleza e as outras vir-tudes, e que dêem exemplo delas e as confirmem com suas exortações e, também, conservem puro e imaculado o ministério que lhes foi confiado. E, em benefício do Vosso povo, com a sua bênção imaculada transformem o pão e o vinho no Corpo

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e no Sangue de Vosso Filho, e que no dia do juízo justo e eterno de Deus, ressuscitem por graça du-ma inviolável caridade para o estado de homens perfeitos segundo a plenitude de Cristo, com uma consciência pura, uma fé viva, e cheios do Espíri-

to Santo, pelo mesmo Jesus Cristo, Vosso Filho. ℟. Amém 38. O BISPO descobre a cabeça, se ajoelha de frente pa-ra o altar e inicia, sendo seguido pelo coro:

OH VINDE, ESPÍRITO CRIADOR, as nossas almas visitai e enchei os nossos corações com vossos dons celestiais.

39. O BISPO, após a primeira estrofe, cobre-se com o solidéu, eleva-se, senta-se no faldistório, recebe a mitra, e lhe são removidas as luvas, recolocando o anel no anu-lar. 40. O Coro segue o canto. 41. Sobre os joelhos do BISPO é colocado o gremial. Durante o canto se procede às unções das mãos dos neos-sacerdotes como se segue mais abaixo.

Vós sois chamado o Intercessor, do Deus excelso o dom sem par,

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a fonte viva, o fogo, o amor, a unção divina e salutar. Sois doador dos sete dons, e sois poder na mão do Pai, por ele prometido a nós, por nós seus feitos proclamais. A nossa mente iluminai, os corações enchei de amor, nossa fraqueza encorajai, qual força eterna e protetor. Nosso inimigo repeli, e concedei-nos vossa paz; se pela graça nos guiais, o mal deixamos para trás. Ao Pai e ao Filho Salvador por vós possamos conhecer. Que procedeis do seu amor fazei-nos sempre firmes crer. Amém.

42. Os ordinandos vêm para frente, um por vez, ajoe-lhando-se diante do bispo e lhe estendendo as mãos aber-

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tas, mas com os dedos juntos, juntas e com as palmas pa-ra cima. 43. O BISPO lhe unge as mãos com o óleo dos Catecú-menos, primeiramente traçando com o óleo uma cruz desde o polegar ♰ direito ao indicador esquerdo e do po-legar ♰ esquerdo ao indicador direito. 44. Em seguida, o BISPO unge toda a superfície das palmas das mãos do ordinando. E enquanto faz as un-ções diz, a cada um, abençoando no final:

ignai-vos, Senhor, consa♰grar e santi♰ficar essas mãos por esta unção e pela nossa ƒ

bênção.

℟. Amém 45. E, tendo feito o sinal da cruz sobre os ordenados, ele continua:

ara que tudo o que elas abençoarem seja abençoado, e o que elas consagrarem seja consagrado e santificado, em nome do Se-

nhor Jesus Cristo. 46. Ao que o ordinando responde:

℟. Amém

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47. Em seguida, o BISPO une as mãos do ordenado, que mantém as mãos unidas e um auxiliar lhe ata as mãos consagradas com a faixa de tecido branca, deixando, en-tretanto, os dedos livres. 48. Concluídas as unções, o BISPO purificas suas mãos e os ordenados, um após o outro, se ajoelham diante do BISPO que lhes apresenta um cálice com vinho e águia e uma patena com hóstia. 49. O ordenado toca o cálice com os médios e a patena com a hóstia com os indicadores e, entretanto, o BISPO diz:

Recebe o poder de oferecer a Deus o Sacrifício e de celebrar a Missa, tanto pelos vivos como pelos de-funtos. Em Nome do Senhor.

℟. Amém

50. O ordenado vai para a sacristia onde lhe purificam as mãos e, depois disso, ele retorna ao seu lugar fora do presbitério, onde antes ocupava. 51. A Missa é retomada, cantando o Coro o último verso do Tracto ou Sequência, sem Aleluia. 52. A Missa prossegue usualmente até o Ofertório, in-clusive. 53. Então o BISPO se levanta e, depois de ter lido o a An-tífona do Ofertório, coloca sua mitra, recebe o báculo, e vai ao Trono, entregando o báculo ao assistente. O fal-

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distório é retirado. 54. Ali, no Trono, recebe a oferta de todos os ordena-dos: todos eles sobem dois a dois até o Bispo e, ajoelhan-do-se, oferecem-lhe, cada um, uma vela acesa e beijam-lhe a mão. 55. Os neossacerdotes retornam a seus lugares e, dora-vante, recitam em voz alta todas as orações da Missa, in-clusive as que se recitam em voz baixa. 56. Na Comunhão, imediatamente após a do BISPO, os neossacerdotes, antes de receber a Sagrada Hóstia, di-zem “Amém” para a fórmula e , em seguida, beijam o anel do BISPO. 57. Depois de receber a COMUNHÃO, eles se dirigem para o lado da Epístola e ali recebem um cálice com vi-nho não consagrado do qual bebem. Um assistente tem em mãos esse cálice e um purificador para essa ocasião. 58. Após o BISPO concluir as abluções depois da Co-munhão, recoloca o solidéu, e vai para o lado da epístola e, ali, recebe a mitra, e tem suas mãos lavadas. 59. Em seguida, dali mesmo, depõe a mitra e recita o responsório:

℣. Já não vos chamarei servos, mas meus amigos, porque vós conhecestes tudo o que operei no meio de vós. Aleluia. * Recebei em vós o Espírito Santo Paráclito: † é Ele que o Pai vos enviará, aleluia. ℣.

Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos

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mando. * Recebei em vós o Espírito Santo Parácli-to: ℣. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. † É Ele que o Pai vos enviará, aleluia.

60. Enquanto isso, os neossacerdotes ascendem ao al-tar. 61. Dito o responsório, o BISPO recebe a mitra, vai ao centro e recebe os neossacerdotes que se aproximam di-ante do altar e que professam a fé dizendo o Símbolo Ni-ceno-constantinopolitano:

reio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Cri-ador do céu e da terra, de todas as coisas visí-veis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Je-

sus-Cristo, Filho Unigênito de Deus, do Pai nascido antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado não cri-ado, consubstancial ao Pai. Por quem tudo foi feito. Que por nós, homens, e para a nossa salvação, desceu dos céus: E se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Maria Virgem, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi se-pultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as es-crituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para jul-gar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor Vivificante, que

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procede do Pai e do Filho e que com o Pai e o Filho é adorado e glorificado e que falou pelos profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Pro-fesso um só batismo para remissão dos pecados. Espe-ro a ressurreição dos mortos e a vida do futuro século. Amém.

62. Finda a profissão de fé dos sacerdotes, o BISPO, com mitra, senta-se no faldistório posto diante do centro do altar e um após outro, os neossacerdotes se aproxi-mam e se põem de joelhos diante do bispo. 63. Individualmente, o BISPO, impõe ambas as mãos sobre cada neossacerdote e diz:

Recebe o Espírito Santo, àqueles a quem perdoa-res os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiveres, ser-lhes-ão retidos. 64. O BISPO solta a casula de cada um dos neossacerdo-tes permitindo que se desdobre na parte de trás, dizendo:

O Senhor vos revista com a veste da inocência.

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A PROMESSA DE OBEDIÊNCIA

65. Um por um, os neossacerdotes se aproximam do BISPO, ajoelham-se, colocando as mãos juntas entre as do BISPO e este lhes diz:

Prometes a mim e meus sucessores respeito e obe-diência? O neossacerdote responde: Prometo. 66. Caso não seja o seu Ordinário, um por um, os neos-sacerdotes se aproximam do BISPO, ajoelham-se, colo-cando as mãos juntas entre as do BISPO e este lhes diz:

Prometes, doravante, respeito e obediência ao teu bispo ordinário?

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O neossacerdote responde: Prometo. 67. Então o BISPO, ainda tendo entre suas mãos as do neossacerdote, beija-o na face, dizendo:

A Paz do Senhor esteja sempre contigo. O neossacerdote responde: Amém.

ADMOESTAÇÃO E BÊNÇÃO 68. Depois, os neossacerdotes voltam para seus lugares, o BISPO senta no faldistório, com mitra e recebe o bácu-lo, e, então, diz:

Como os mistérios que ireis celebrar são assaz pe-rigosos, advirto-vos, amantíssimos filhos, que an-tes de subir ao altar para celebrar o Santo Sacrifí-cio, aprendais com os sacerdotes já experimenta-dos as cerimônias de toda a Missa, e da consagra-ção e fração da Hóstia e da Comunhão. 69. O BISPO se levanta, segurando o báculo, abençoa ao neossacerdotes:

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bênção de Deus Omnipotente, ƒ Pai, ƒ Filho e Espírito ƒ Santo, desça sobre vós para que sejais abençoados na ordem sa-

cerdotal e ofereçais hóstias propiciatórias pelos pecados e ofensas do povo, ao Deus Omnipotente, a quem é devida honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém. 70. O BISPO depõe a mitra, retira-se o faldistório, e ele vai ao lado da epístola para recitar a Antífona de Comu-nhão e a Oração Pós-Comunhão. 71. Depois da Oração “Aceitai, Santíssima Trindade”, o BISPO dá, sozinho, a bênção pontifical como de cos-tume e, depois, dirigindo-se aos ordenados, diz:

mantíssimos filhos, considerai atentamen-te a Ordem que recebestes, e o encargo co-locados sobre vossos ombros. Esforçai-vos

por viver santa e religiosamente, e por agradar a Deus Omnipotente, para que possais alcançar sua Graça, a qual Ele se digne conceder- vos pela Sua misericórdia. Tendo sido ordenados presbíteros, depois da primeira Missa, celebrai mais três: uma do Espírito Santo, outra da Bem-aventurada e Sempre Virgem Maria, e a terceira pelos fiéis de-

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funtos, e orai também por mim a Deus Omnipo-tente. 72. Os neossacerdotes assentem com a cabeça ao pedido. O BISPO recita o último Evangelho. 73. O Bispo volta ao Trono e ali se desparamenta, indo à sacristia desparamentarem-se os neossacerdotes. Entre-tanto, canta-se o Te Deum:

A vós, ó Deus, louvamos, a vós, Senhor, cantamos. A vós, Eterno Pai, adora toda a terra. A vós cantam os anjos, os céus e seus poderes: Sois Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! Proclamam céus e terra a vossa imensa glória. A vós celebra o coro glorioso dos Apóstolos, Vos louva dos Profetas a nobre multidão e o luminoso exército dos vossos santos Mártires.

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A vós por toda a terra proclama a Santa Igreja, ó Pai onipotente, de imensa majestade, e adora juntamente o vosso Filho único, Deus vivo e verdadeiro, e ao vosso Santo Espírito. Ó Cristo, Rei da glória, do Pai eterno Filho, nascestes duma Virgem, a fim de nos salvar. Sofrendo vós a morte, da morte triunfastes, abrindo aos que têm fé dos céus o reino eterno. Sentastes à direita de Deus, do Pai na glória. Nós cremos que de novo vireis como juiz. Portanto, vos pedimos: salvai os vossos servos, que vós, Senhor, remistes com sangue precioso. Fazei-nos ser contados,

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Senhor, vos suplicamos, em meio a vossos santos na vossa eterna glória. Salvai o vosso povo. Senhor, abençoai-o. Regei-nos e guardai-nos até a vida eterna. Senhor, em cada dia, fiéis, vos bendizemos, louvamos vosso nome agora e pelos séculos. Dignai-vos, neste dia, guardar-nos do pecado. Senhor, tende piedade de nós, que a vós clamamos. Que desça sobre nós, Senhor, a vossa graça, porque em vós pusemos a nossa confiança. Fazei que eu, para sempre, não seja envergonhado: Em vós, Senhor, confio, sois vós minha esperança!

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