8
n JORNA JORNAL r(ixlCd CalrWAl - ^ NOTIFISCO 61.315...dad., a Aaxlgd. de. Fooaleadrd• Me. da Filada mh0oo6 .rre n C . a —.dIFln.alnYluYIO :U [a1.I.lYnA.. m..r. Irmr1 Salve - 28 de Outu6ra 1111 AFF EP GilApmma - PUMA 78- 23 e 30 de autuhaJíCi _ _ESCiÇSSl4111F }2'1274tsW-- NOTIFISCO áye.r^YW a Ils.1wlw d.r 111=.1.**. Me* Y Nam* d. Pr/ e-a iV/11o1nrdO, e CIImCnti111tlfa Entrevista com Dr. Ariadt.,,. Cur - fl il{ ;inl ;i AaO I NOTIFISCO *oft .rae.Yde A..nrl*No iu F®tivAau rYCed• da belo do Ps0m5 a• a AacsnZr/rI 11FFEP ^^ Iv w..^ d. ^ m ^^ ^ A ^ra ^^L ^ ^a^ „^ ^r^ °^,„^ ^ ""° DA F A FI ^ P•^ °^ ^ 1°^ , ^a, ^ u`^ ^ ^ ^ h„^^ ^ ;°^`^T.,rpa Z ^^^ ^°^`^. ^^ vaa ^n a Mop m a.Ya "n.y n.áe °oW ! 1 °° a^ ! A+^.dI ..r ^ã,m de F rAA °^^ m ° sa • ^ °'° 4 i sm "w a^s P0 '^° pr:^?Bim Ó Oudala . F +a r^mL^y ^, rb w:a, ^ `"4 ^ ^^ ^[A ^ *.t”. a°'m "'°_,^ lTem hara. F^°r, ^d ^a°° °' 8^ 4r4^A ^A 1Am ^ v ° ^ _^ da !a!o p" !^ a' 1Fgp^ahó. °'°Gw ^aar. d .ar. de r;^ k,°^ R °" . '° ^ A,°'^~^^^^1,.^ Pa^, l9:ap 6e.^^ IMOS6sda ^ ° ! . ° aaa '°o+r. ^ "" e ejob °'gae y rrs a ^ *xa. ^aA^ I^ ey,4 .roo ^. ^^^° a• ^ ti^ D1Aa gl aaa ^ ^d. P^ A ^ ^ Wq. GA -•^•V``+fA+CO OOrdaID0 DO RiAAO W rA1AaA Met MAO RadVU®I o InCilrrAaN) D/ WA= &U rGtAIIÇN. .o r Y arnr. ouwgea Inyi. Y a sew ìc Y W n° MU. Y d• • naóa d. IIA4 r..yra 17QAA a SL. na.p.ea: a.y . -- Y A.vI... wa s. Y PmmvwA • hrrdkaa .al.• a a.dopa a. Ar Iaada Cowapa.p^e. G..-...^-^:Sa. IfaffiLa. MW.aa . ' w d^ fpe w a ed. •u. r w^ 'c .0mr .a•.h 410. Y ^ A m E•n.r.a°e" AFam.B.Wm,r. ,^ = mYgY.v ranumpaa. r.wwdm ... ..aa e a^ *cram* Y S.* c. -_. -..wuqa w OvWba. r a d. yam b EAA8M0 aApANxAo r.cnNSti d. Filmo dm FiaaOmpa Entrevista com o titular da 1.6,F., sr. José ^l cãa nap Laudetino Asaolin PcrdOa rdwa a ^+a.... NOTIFISCO órgão vinculado a Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Paraná ANO II — N.° 10 — ABRIL/84 (DISTRIBUIÇÃO GRATUITA INTERNA) AFF EP 4 Notifisco: i ° Aniversário

órgão Fiscais do Estado do Paraná Notifisco: Aniversáriosindafep.org.br/images/stories/Arquivos/notifisco/antigos/1984/10.pdf · Wilson Geraldo Veloso Filho DIRETORES DE DEPARTAMENTOS

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Entrevista com otitular da 1.6,F., sr. José

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NOTIFISCO

órgão vinculado a Associação dos FuncionáriosFiscais do Estado do Paraná

ANO II — N.° 10 — ABRIL/84 (DISTRIBUIÇÃO GRATUITA INTERNA) AFF EP 4

Notifisco: i ° Aniversário

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ExpedienteMOTIF ISCO

órgão de divulgação da AFFEPDiretor ResponsávelDirceu Lopes de AraújoSuperv isão GeralRoberto Sérgio StresserColaboradores

_Maria Beatriz ChavesJoao Pedro Alves da Silvadelia Moraes

. tliana Terezinha Sdroeiwskifuncionários da SEFI e CREEOUIPE: BICAO

Os artigos aqui publicadosnão estão vinculados, sendo.portanto de INTEIRA respon-

isabilidade dos signatários.

DIRETORIAATUAL At'F I P

CONSELHO DELIBERATIVOPresidente

Ralf Kiwal de LimaVice-Presidente

Domingos Martins1.* Secretário

Lidio Franco SamwaysCONSELHO DIRETORPresidente

Pedro Carlos Antun1.° Vice -Presidente

Adailton Barros Bittencourt2° Vice -Presidente

Arlindo José Clivatti1.° Secretário

Pedro Luiz de Paula Netot ° Tesoureiro

Marco Antônio T. Schwartz2.° Tesoureiro

Wilson Geraldo VelosoFilho

DIRETORES DEDEPARTAMENTOSImprensa e Propaganda

Dirceu Lopes de AraújoRoberto Sérgio Stresser

Patrimôniolliomar Antônio Uba

Composição, Arte e Fotolito:Helvética ComposiçõesGráficas Ltda. (Curitiba)Rua Saldanha Marinho, 1260fone: 232-0634Impressão:Editora O Estado do Paraná S.A.

REPRESENTANTESREGIONAIS

4.° DRR —Augusto

15.°Rissato

14.° DRR —cl ides Barbiero

16.° DRR —salinski

DRR

Renê Linhares

— Gonçalves

Saudino Der-

- Roberto Ro-

TesourariaEncontra-se na Tesou-

raria da AFFEP a listade devedores de "Vales"e "Cheques". Pedimos aatenção para que tais de-vedores regularizem suasituação junto à entida-d

Leia,divulgue ecolaborecom o seu"NOTIFISCO".

Solicitamos aos senhores Delega-dos que nomeiem um colaborador pa-ra cada Delegacia, afim de que façamremessas de artigos, piadas, brincadei-ras e demais colaborações sujestivasao "NOTIFISCO".

Notifiscando

A AFFEP já acha-se instalada na nova sede própria. Situa-se na Rua AlferesAngelo Sampaio, 1.793, onde os associados terão melhores condições de trata-rem de seus assuntos. Com mais de quinhentos metros quadrados de área

construída, sua inauguração está prevista para o final do mês de abril

A matéria abordada no NOTIFISCO anterior, sob o titulo "Participação dosMunicipios no I.C.M.", foi de autoria do colega Dr. Laélio Neves Pires, da As-sessoria Econômico - Financeira da SEFI.

Página 2 NOTIFISCO Abril/84

COMENTANDO

taleceu o Fisco com assis-tência permanente, sua eda Equipe, por diversas ve-zes comparecendo às Dele-gacias e Agências, com oExmo. Sr. Governador, Dr.José Richa, levando apoio e

Erasmo GaranhAo

VALORIZE SUAASSOCIAÇÃO.

PARTICIPE.ELA PRECISA

DE VOCÊ: J

• 1. Airoo s. F.'lp.xa2. AUe.isïii.O3. Basquete4. Boxe5. Cü3Samce. Vsgrtma

" 7. Fueebol

iêi

Completou um ano a ges-tão do Dr. Erasmo Gara-nhão, frente a SEFI.

Neste curto espaço detempo, graças à capacida-de e dinamismo do mesmo,o Estado do Paraná e Ga-ranhão foram projetadosde forma positiva nacional-mente, graças à performan-ce da arrecadação, que fi-cou acima da inflação.

Citado como exemplo pa-ra o Brasil, nas colunas doconceituado jornalista Joel-mir Beting. Apareceu nasRevistas "Veja", de maiorcirculação no País, e "Man-chete", que dispensa co-mentários, recebendo elo-gios das referidas revistas,pela sua atuação e resulta-dos obtidos.

No âmbito estadual, for-

agradecimento pelo traba-lho desenvolvido em favordo aumento da arrecada-ção, além do fato de que,nunca um fiscal saiu ou dei-xou de fiscalizar uma firmapor interferência política.

Citamos ainda a eleva-ção das quotas para 200%;as sonhadas promo-ções que finalmente saíram.beneficiando o pessoal porescolaridade e tempo deserviço. Procurou sempre. oSr. Secretário, melhorar opadrão dos funcionários es-tatutários e celetistas.

Existe uma gama de ou-tras realizações, que deixa-mos de enumerar por faltade espaço.

DIRCEU LOPESDE ARAÜJO

20 Vaiei -21. Water-010

. As modalidadesesportivas deuma. Olimpiada sA,o:

:MODALIDADESESPORTIVASDE UMAOLIMPÍADA

8. Ginástica9. Haltorofilismo

10. Hitii ébiól r11. Hipismo12. Hóquei13. Iatismo14. Judô1&. Luta greto- romana18. Luta livre171.7. 1Fstagl o ` •

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Notifisco apagaa 1: velinha

Um ano de vida completa o nosso Jornal. Durante essesdoze meses, apesar das dificuldades e falta de recursos técni-cos e culturais, por que não dizer, sobrevivemos e. procuramospreencher um espaço na vida dos funcionários fiscais, com ame-nidades, lazer, problemas técnicos, tributários, reportagens fo-calizando os nossos dirigentes, suas metas e planos de traba-lho. Procuramos também expressar os nossos anseios, as nos-sas reivindicações, o nosso pensamento.

Aos poucos, o Notifisco vem tomando corpo e penetrandono apurado gosto e cultura dos nossos associados, que comsuas críticas, comentários, colaborações e até cumprimentospelas edições que se sucedem, vem demonstrando que esta-mos no caminho certo.

Como já dissemos, face à nossa falta de recursos e expe-riência jornalística, porque somos amadores nessa difícil tarefade informar, mas graças ao apoio do Presidente Antun • dos co-legas que colaboraram emprestando até seus nomes em repor-tagens, comentários e críticas do nosso venenoso B1CAO. quenão perdoa as pessoas impo rtantes e que queremos bem, por-que também são nossos amigos, de outra forma não seriam fo-calizados, porque não dariam 1BOPE.

A DIREÇÃO.

JORNAL

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NOTIFISCO

AFFEP e..de Made .A. e." d_r.,.tw.desr4aY de Undo da Parana

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Domingo- Ca—rill )1an.,ani Pedro Carlos Antonnip.. rrr O nc,.,e. ác CAL w. .+wnw, Le.. o ,.eo RnWwiu d, .i_rcl,çia doe r.,

C1ru.le.óea.sehn m,a,mm rras do Pow..

Meu Lindo BalãoEra lindo,meu balão,branco e vermelho,tão leve,esvoaçante,floco de neve,no dourado cordão,ágil e graciosoelo de sabão...

Imprevisto, veia o ventoe tomou-se do meu balão,sibilando, violento,foi-se levandoo meu lindo baldo...

E este vento,só deixoudemorado e lento,profundo gostar,antigo querer,de vere lembrar,tão alegre, vaporoso,indo, vindo garboso;de quando em quando,na minha mão,brilhante flutuando,subindo, descendo,meu lindo balãot. . .

(Clélia Moraes)

a nossa coluna a inteli-ima, Maritza Cristinaça que presta serviços

binete da C. R• E. e que,recentemente nos vesti-

bulares de Direito, LeCatólica e Letras na FParabéns, quem disse

mulher feia é inteligestá errado.

EnfeitagentissMenno Gapassou

tras naederal.que sóente,

Abril/84 NOTIFISCO Página 3

Comemora um ano a ges-'tão do Governador Richa à fren-te dos destinos do Paraná.

Nesse curto período, já de-monstrou acerto na forma degovernar, primetro por cumpriras promessas feitas ao eleitora-do, segundo pela forma partici-pativa que implementou na suagestão, procurando consultar ossegmentos da sociedade, no sen-tido de atender os seus anseios.Procurou também ser um gover-nador sem ódios, sem persegui-

ções políticas, fato esse muitopositivo e que aumentou suacredibilidade pública.

Com apoio do povo, condi-ção sem a qual nenhum gover-nante ,, obterá sucesso, comobem demonstram as pesquisasfeitas pelos órgãos especializa-dos, é a ele atribuída a condi-ção de melhor governador doBrasil. Porém, esses resultadosnão lhe fizeram favor, porqueapenas retratam uma situação.de fato, pela sua maneira sim-ples, objetiva, sem revanchismoe com muito acerto administra-tivo.

O Paraná, que é tão caren-te de expressões políticas nflcontexto nacional, começa a serouvido nas esferas federais, pe-lo valor de seu dirigente máxi-ma que com muito brilho co-manda o futuro de nosso Esta-do, fazendo valer a sua impor-tância, no setor econômico eadministrativo do Pais, não co-

me um mero produtor de ali-mentos, mas como um Estadoem franco progresso, dirigidopor homens que poderão ofere-cer muito a:c Brasil, neste mo-menta muito difícil em que nosencontramos.

TODOS N6S.

RILHAUm nome para o Brasil

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Abril/84Página 4 NOTIFISCO

Momento da apresentação das teses.Participação destacada da Delegação do Estado do Rio de Janeiro.

União dos Fiscais de todo o BrasilIII ENCONTRO

A efetivaçãoacontecimentocontro Nacionalderação das Ascais de Tributo;da programada

a 31 de março

cujo êxito já se

dado o interes;

A Colónia de Férias da AFFEP em Guaratuba ficou pequena para receber asDelegações dos Estados brasileiros.

Flagrante do almoço na Colônia da AFFEP, em Guaratuba. Equipe do "Buffet"comandada por Ivo H^rnaski.

Aspecto onde vê-se, da esquerda para a direita: Presidente da FAFIET, Vice-Presidente da FAFITE, Presidente da AFFEP. Delegado da 16.' DRR-Paranaguã

e Representante do Estado da Rio Grande do Sul.

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esse importanteue foi o III En-fa FAFITE — Fe-ociações de Fis-Estaduais, jorna-o período de 26próximo passado,

rinha antecipado,

que despertou

entre os fiscais deste Brasil afo-ra e pelo número expressivo depresenças significativas da Clas-se Fiscal, visou como meta prio-ritária a valorização da função,mostrando a realidade do servi-dor em sua função e em todosos setores da vida pública noprisma da , fiscalização e propi-ciando aos pa rticipantes a pró-

pria atualização do que de novo PROGRAMAÇÃO CUMPRIDAexiste em suas áreas de ativida- Já na chegada das Delegações,des. dia 26 de março próximo passado,

tinha-se a idéia do que seria oEntre os assuntos que foram ill Encontro Nacional da FAFITE,

debatidos, é preciso dar desta- grande era o número de partici-que especial aos que tiveram os pantes.títulos de "Valorização da Fun-ção e da Classe", e, "Remunera- Após os convencionais visita•cão Adequada". rem o novo prédio da Sede pró-

)r. José Milhão Costa - Presidente daFAFITE.

s refeições eram animadas com míesi-is, como vemos na foto o harpista pa-

raguaio, Basilio Cabrera.

Abril/84 A#OTIFISCO Págfna 5

m torno de melhores vencimentos)A FAFITE

pria da AFFEP em Curitiba. logoem seguida tomaram rumo paraSanta Felicidade, onde lá foi ofe-recido um jantar tipico às Dele-gações.

No dia seguinte, terça-feira.dia 27, as Delegações rumarampara Paranaguá percorrendo al-guns pontos turísticos daquela.cidade bem como visita a Sededa 16' Delegacia Regional da Re-ceita. onde foram recebidas peloDr. Dirceu Lopes de Araujo, De-legado da 16.' D.R.R. e demaischefes daquela Delegacia. Em se-guida deslocaram-se para Guara-tuba onde aconteceu o almoçona Colônia de Férias da AFFEP.

As 08,30 horas da qua rta-feira.dia 28, deu-se oficialmente aAbe rtura do Ill Encontro Nacionalda FAFITE pelo Presidente damesma, Dr. José Militão Cosfa elogo em seguida foi elaborada aTese em pauta. No período ves-pertino as Delegações rumaramaté a cidade de Joinvile. no vizi-nho Estado de Santa Catarina on-de visitaram pontos turísticos eaproveitaram para realizar algu-mas compras. Após retorno à Co-lônia da AFFEP em Guaratuba. fo-ram reiniciados os trabalhos comos debates e conclusões sobre atese do dia.

Na quinta-feira, dia 29. foi da-do continuidade na apresentaçãodas teses com debates e conclu-sões. Na oportunidade. foi tam-bém feita apresentação pela De-legação de Minas Gerais, comdemonstração de fiscalizaçãoatravés de computação eletrôni.ca, processamento de dados, comcriatividade próoria.

Para sexta-feira, dia 30, estavaprogramado a seqüência da apre-sentação de teses com debatese conclusões e, palestra do br.Erasmo Garanhão, Secretário deEstado das Finanças do Paraná.A noite, jantar -de Encerramento.

No sábado, dia 31, retorno àCuritiba, por ônibus próprio.

A Comissão Organizadora, af r`e n t e com o Presidente daAFFEP, Sr. Ped ro Antun e o pes-soal de retaguarda, Srs. MarcoAntonio Telck Schwa rtz, OlindoTeixeira Pinto, Robe rto Rozalins-kl, Aliomar Antonio Uba, Dr.Douglas Macedo, Pedro Luiz dePaula Neto, Sras. Lazinha Antune Wilma de Paula não mediramesforços para o sucesso do En-contro.

De resto, há para se enaltecero labor da AFFEP, bem como dasautoridades estaduais e da FAFI-TE, que muito colaboraram parao exiro do acontecimento, des-tacando-se . o fato do grande nú-mero de participantes, mais de

Representantes nordestinos e sulistas contraternizam- :uaratuba. 150 de todo o Brasil.

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Ezn 1896, pct iniciativa do francêsPierre de Coubertin foram restabelecidosos logos Olímpicos da Era Moderna.

ANO CIDADE PAISATENAS GRÉCIAPARIS FRANÇAST. LOUIS E.U.A.LONDRES INGLATERRA

IANão lotam realizadgqrr 1! G. Mundial.ANTUÉRPIA BÉLGICAPARIS FRANÇAAMSTERDÃ HOLANDALOS ANGELES E U ABERLIM ALEMANHANão foram realizados: 2! G. Mundial.Não foram realizados: 2! G. Mundial.LONDRES ING TERRAHELSINQUI FINLANpIA

MEAUMELBOURNE Ait

TOQUIOMÉXICO 1MÉXIcOMUNIQUE HA OC.MONTREAL CANAMOSCOU U.R.S.S.LOS ANGELES E.U.A.

I 1896II 1900M 1904IV 1908

VI 1916VII 1920VIA 1924IX 1928X 1932XI 1936XII 1940XIII 1944XIV 1948XV 1952XVI 1956XVII 1960xvm 1964XIX 1968XX 1972XXI 1976XXII 1980XXIII 1984

O BRASII. NOSJOGOS

OUMPICOS

Até 1980, o Brasil haviaparticipado de quatorze -jogos olímpicos, alcançandoum total de vinte e duasmedalhas. -A primeira delegação foienviada à Antuérpia, em1920, obtendo sua primeiramedalha de ouro.A última delegação que foià Moscou em 1980, obtevequatro medalhas, sendoduas de ouro è duas debronze.

NOTIFISCO

I.C.M. sobre diferença cambialAbril/84

Página 6

Diferença Cambial, entendida a DEFASAGEMda taxa de câmbio aplicada na Guia de Exporta-ção no dia da emissão da Guia, e a TAXA de cãm-

Alteração de estatutoO deputado Rubens Bueno apresentou projeto

de lei que altera o Estatuto dos Funcionários Civisdo Parana, estabelecendo que as gratificações pagasaos servidores a partir do sex to ano no cargo sejamincorporadas aos seus salários. Na justificativa, oparlamentar lembra que estes funcionários são "osprincipais esteios da administração, pois apesar dasmudanças nas cúpulas diretivas eles continuam aprestar valiosos serviços ao Estado. unia vez que,por sua capacidade, idoneidade e dedicação, nor-malmente se sobrepõem às costumeiras alteraçõesde "staff".

Lembrou ainda que igual ou melhor tratamentoneste sentido dispensam a seus servidores outrasunidades da Federação, corno ocorre em Santa Ca-tarina e Rio de Janeiro. "Não se está. pois, a ino-var, mas busca-se somente suprir uma lacuna exis-tente em nossa legislação e ao mesmo tempo estimu-lar todos os beneficiados a trabalharem com maiordenodo e afinco pelo nosso Estado", acrescentou.

NOVA REDAÇÃO

O artigo 159 da Lei 6.174 passaria a ter a se-guinte redação, através da iniciativa de Bueno: Art.159 - Ao funcionário efetivo que exercer cargo emcomissão ou função gratificada fica assegurada aincorporação ao vencimento do cargo efetivo. daimportância correspondente a: 1 - um quinto da di-ferença entre os valores do vencimento do cargo efe-tivo e os da comissão ou gratificação, por ano com-pleto de exercício nesses cargos e a partir do sextoano', se cotar seis anos completos. consecutivos ounão, de exercício nesses cargos ou funções, até o li-mite de cinco frações de um quinto; ou 11 - cem porcento do valor da função gratificada ou setenta porcento do valor do cargo em comissão de símbolomais elevado, dentre os cargos e funções ocupadaspor um prazo superior a u n ano, se contar dez anosconsecutivos ou quinze anos alternados de exercíciode cargo comissionado ou função gratificada.

(Transcrito da Gazeta do Povo do dia /5-03-84)

bio efetivamente aplicada no contrato de câmbiofechado após o embarque da mercadoria.

O Contrato de câmbio fechado após o embar-

Defini õesimportantes— ISENÇÃO: é a dispensa legal dc paga-

mento de um tributo. Legal porque decorreda lei, e pressupõe incidência, isto é, que exis-te lei que exige o pagamento do mesmo tribu-te. No âmbito estadual, as isenções são defi-nidas na Lei Complementar n.° 4, em Convê-nios, e, estão inseridas na Instrução n.° 535/76e alterações intrcduzidas por outras instru-ções no mesmo volume.

— IMUNIDADE: quer dizer proibiçãoconstitucional de criar imposto. Não há pos-sibilidade de isenção, incidência ou não-inci-dência. Exemplo: a imunidade recíproca exis-tente entre as pessoas jurídicas de Direito Pú-blico Interne; saídas de produtos industriali-zados para t Exterior; circulação de livros,jornais e periódicos, assim com.e papel desti-nado à sua publicaçãd.

— NAO INCIDÊNCIA: significa a inexis-tência de Lei que exija o pagamento de umtribuno . Assim não há previsão legal para co-brança do ICM sobre a gasolina, mas está su-jeita à tributação do "IULC — Imposto úni-co sobre Lubrificantes e Combustíveis líqui-dos e gasosos". Trata-se de uma não incidên-cia relativa. Não incidência total ou intribu-tabilidade é a não incidência de qualquer tri-buto. Exemplo: importação de petróleo bruto,neste caso não incide nenhum tributo.

Resumindo: No caso da isenção, há leique estabelece; no da imunidade não pode ha-ver lei que determine a cobrança do imposto;no da não incidência, não há lei que mandecobrar .a imposto em relação a determinadofato, mas também não há proibição de queseja intituída.

que, é uma opção da empresa, em decorrência dapermissão do Banco Central a partir da Resolução552 de 21.06.79.

Tal diferença deve ser tributada pelo ICM, ape-sar de alguns juristas acharem que esta diferençade câmbio é uma Receita Financeira, não sujeitaao ICM, sendo somente tributado pela Receita Fe-deral, no Imposto de Renda.

Pergunto, porque o Estado do Paraná, iria dei-xar de exigir o ICM, de uma diferença que é par-te integrando do VALOR LIQUIDO FATURADO(Art. 3.0 Item V da Lei Orgânica 6.364/72), pelaexportação de mercadoria.

A Secretaria da Receita Federal ao tributar olucro pelo Imposto de Renda, não Interessa a ter-minologia usada sobre as receitas (Diferença Cam-bial, Receitas Financeiras ou outras) , todo o lucroé tributado.

O Estado do Paraná sempre respeitou parafins de cobrança do ICM, o VALOR LIQUIDO FA-TURADO, ou seja, mesmo que o contrato de câm-bio fosse fechado antecipadamente, logicamentecom taxa de câmbio bem menor, da taxa do dia doembarque da mercadoria, então nada mais justoque o ICM seja cobrado sobre as eventuais diferenças de câmbio, quando o contrato for fechado apósao embarque da mercadoria.

Em trabalhos realizados em Paranaguá, sobreexportações de mercadorias com diferenças cam-biais, a partir de Setembro de 1981, foram todosregularizados pelas empresas exportadoras, e so-mente uma empresa não concordou em regulari-zar, a qual foi autuada sobre diferenças de câmbioa partir de Junho de 1979, trabalhos estes realiza-dos no entendimento do Art. 3. 0 Item V, da Lei Or-gânica 6.364/72, e também seguindo o pensamentoda Comissão Consultiva do ICM, que através dasConsultas de n.os 92/80; 192/81 e 202/81 a respeitoda matéria em questão sempre respondeu que a Di-ferença Cambial deve ser tributada pelo ICM, pe-lo valor liquido faturado.

A Instrução SEFI — 679/80 esclareceu nitida-mente que a diferença cambial 'deve ser tributadapelo ICM, e agora mais recentemente a InstruçãoSEFI — 830/83, ficou ainda mais esclarecido o as-sunto.

O próprio Conselho de Contribuintes e Recur-sos Fiscais, do Estado, no Acórdão n.° 1.227/82 de06.12.82, decidiu favorável ao Estado, mantendo oAuto de Infração emitido sobre Diferença Cambial.

Entretanto, pelos Acórdãos n. os 502/83, I17/84e 118/84, o CCRF decidiu contra o Estado, sobre Au-tos de Infração da mesma matéria, dando outraversão de entendimento da Diferença Cambial aser cobrado o ICM, para ilustração transcrevemosa SúmuIa do Acórdão n.o 118/84 do CCRF. "StYMU-LA: ICM — EXPORTAÇAO — BASE DE CALCULO— A conversão da moeda estrangeira há de ser fei-ta ao câmbio do dia em que se reputa consumadoo fato impunivel, com a saida das mercadorias ex-portadas, consoante disposto no Art. 143 do CTN.Crédito tributário somente exigível sobre diferençade valor alcançada mediante aplicação de taxas decâmbio distintas entre a constante da Guia de Exportação, e a vigente à data da efetiva saída dosprodutos exportados."

O Artigo 143 do CTN, diz o seguinte: "Art. 143.Salvo disposição de lei em contrário, quando o va-lor tributário esteja expresso em moeda estrangeíra, no lançamento far-se-á sua conversão ém moe-da nacional ao câmbio do dia da ocorrência do f a-to gerador da obrigação."

O assunto realmente é polêmico, pois os Acór-dãos do CCRF, acima citados, contrariam os enten-dimentos das Inscrições SEFI — 679/80 e 830/83, etambém contra as orientações das Consultas res-pondidas pela Comissão Consultiva do ICM.

Para nós fiscais seria interessante que a Admi-nistração definisse este assunto o mais rápido pos-sivel, para evitar maiores polêmicas a respeito.

Por outro lado, se persistir este novo entendi-mento dos Acórdãos citados, as empresas que atéagora estão procedendo o recolhimento do ICM, so-bre diferenças cambiais, de contratos de câmbiosfechados após o embarque, poderão até pleitearrestituições de pagamentos indevidos, e também te-ríamos que refazer os trabalhos de fiscalização so-bre diferença cambial, baseados neste novo enten-dimento do Acórdão 118/84. e também teria que sealterar as instruções SEFI 679/80 e 830/83 para es-te novo entendimento e a própria Lei 6.364/72.

16. a DRR, Paranaguá, 22 de Março de 1984.Joao Pedro Alves da Silva

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- Quatrof-Um 10- Expediente da

Delegacia(inu)11- Acontecimento- Video Tape

- Pesado 12

VERTICAIS- Perdáo de

divida.- .. de Câlculc(inv.

- Traço Direito

- Resultado Fin il- Nome de mulher

- Da unidade

- Moer(verbo)- -Braço deágua doce

- Amazonas (Sigla )- Taba

PALAVRAS

CRUZADAS

PROI11LtIMA Ne 10SOLUÇÃO NO

PROXIMO NÚMERO

RECORDEMar* Spitz, o 7bbarvode Munique, foiconsiderado porunanimidade o maiornadador de todos astempos pelos resultadosalcançados nosOlimpiadcrs de 1972.Ganhou 7 medalhasde oura, vencendoprovas nas'modaldadesde nado livre, borboletae medley. Até entoo,nenhum outro nadadorobtivera tantasmedalhas num sdtorneio ou Lora vitoriosoem tão diversossmodalidades. Em seus5 arras de atividadecomo atleta, Mark .Spitzbateu mais de 30recordes mundiais.

Abril/84 Pagina 7

HORIZONTAISl— Fazer Auto de Infração

2- Organização Nacional (Abreviatura)

3- Notificar

4- 0 que não se pode dividir

5- Parte de um recibo - Ceará (Sigla)

6- Tirar de dentro

7- Atmosfera - Sub item de um parágrafo

8- Pedra de moinho - Fazer

9- Época

10-Ordem de ...

ll-Funcionário emexerc ício

3

1 2

••

3 4 5 6 7

8 9

n

A Velha FazendaEu já não peguei o esplendor

de outrora, dos cabos de reio deprata, com o cúmulo de urna pedri-nha preciosa incrustada na ponta,.das roupas de montaria de puro li-nho. Dizem que a esbanjação dafamilia, a hospitalidade exageradapara os fazendeiros que vinham defora com seu gado para invernar,as vezes durante até dois meses, amesa que abrigava até trinta convi-dados, segundo minha avô, delapi-daram e quase acabaram com a só-lida fortuna que fora construidacom suor dos seus antepassados.Era a época da prodigalidade, qua rt .do se matava um boi por semana ecertas partes era dada aos peões eaos cães; um velho tio contava queos maragatos e os pica-paus fize-ram horrores nas Fazendas onde to-do mundo tinha que fugir para omato; tudo isto deixou suas marcasno patrimônio daqueles que um diachegaram de navio num Porto qual-quer deste imenso Brasil, com suamalinha de imigrante, famintos desonhos e ilusões. Aonde se dizia:"Tudo que minha vista encherga, émeu". E ali, feito reis, imperavam.Tudo isto contado com a maximaverdade, própria dos homens de ou-trora. Agora, diante dos meus olhos,a Velha Fazenda se mostra encar-dida, desbotada, mas guardandoainda vestígios do antigo esplendor.

Pelo menos da natureza ela é luxu-riante. Tudo ao seu redor, é lindo,soberbo. O gado que corre feito lou-co ao açoite dos peões, as ovelhaspulando córregos correm em fila pa-ra o riacho, montes de sal, se ye láno morro onde foi feito o rodeio.

Cavalos com suas cabeças enormesquerem a todo custo sair da man-gueira. Grandes pedras, gigantescasaté, circundam uma parte da VelhaFazenda. O espetáculo me fascina!...O apojo tomado direto da manguei-ra, a conversa grave da "Velha Se-nhora" sobre o gado perdido, a mu-la pestiada, o cachorro machucadopelo touro, tudo escutado com a ma-

rima atenção, enquanto comia operfumado cuscus. Muitas vezes.depois de urna ordem dada ao "Ne-go desuis", que tinha quase dois metros de altura, (Tão ingénuo quan-to seu tamanho) : Amanhã encilhedois cavalos mansos "pras meni-nas", e o Picaço pra mim. "Aindaagüento um cavalo passarinheiro'.TA bem madrinha! A bença Madri-nha! E lá íamos nós, galopandoatravés daquela imensidão de cam-pos, serenos rios cheio de pedras.margeados por pitangueiras tãoperfumadas!... As comadres. vestí-gios de Fazenda aqui e ali, a igre-jinha ingenuamente pintada de azule branco com suas pernas compri-das lá no alto do morro, com suacruz muito grande para o seu ta-manho, construida pela Mãe da"Velha Senhora", tudo era visitadocom grande respeito, e escutadocom atenção o que aquela mulherde cabelos de prata e rugas profun-das contava com orgulho e amargu-ra. A tarde debruçada na janela.olhava o horizonte, tão lindo era!O céu de um azul infinito, onde osmorros tão altos se confundiamcom a Iinha do horizonte, guarda-vam mistérios impenetráveis, as ve-zes se tingia de vermelho esse mes-mo céu de grande beleza, e os peõesdiziam: amanhã lã pros lados doRio Grande e da Argentina vai dáum sol brabo. Diziam com tantaconvicção que eu pensava que su-bindo naquele morro poderia ver oscampos da Argentina! ... Das noi-tes sem igual, com majestoso luara banhar aqueles campos, as ove-lhas ajoelhadas na mangueira, pa-recia um quadro igual aqueles dossantinhos de papel que os padresdistribuiam na aula de caticismo!Que espetáculo, que lindo de se ver!São imagens, são quadros, são lem-branças que ninguém com o mini-mo de sensibilidade poderia esque-cer. São coisas tão belas, tão ricas,cheias de majestade e ternura, quetenho colado na minha mente e la-crado no meu coração!

Maria Beatriz Chaves

12-Bahia(Sigla) 1- Nome de um

Golfo en Tunes 2

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SOLUÇÃO DONÚMERO

ANTERIOR/ ASSOCIAÇÃO DOS

FUNCIONÁRIOS FISCAIS DO

ESTADO DO PARANÁ

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^ O BICÃO ÃQERDO

Página 8 Abril/84NOTIFISCO

A classe une-se em tornode melhores vencimentos

São PauloPARANAOBS.: * —

A equipe do "NOTIFISCO" pesquisou junto as Delegações dosEstados, por ocasião do III Encontro Nacional da FAFITE, os valo-res dos vencimentos iniciais e finais de alguns Estados.

Vencimentos, aproximado dos Fiscais Estaduais:Vencimento 'Vencimento

Nome do Estado inicial na carreira final na carreiraDistrito Federal Cr$ 590.000,00 Cr$ 1.300.000,00Goiás Cr$ 2.000.000,00 Cr$ 2.400.000,00Mato Grosso' Cr$ 1.240.000,00 Cr$ 2.100.000,00Minas Gerais Cr$ 1.702.000,00 Cr$ 2.400.000,00Pernambuco Cr$ 1.080.000,00 Cr$ 1.800.000,00Rio Grande do Sul Cr$ 1.700.000,00 Cr$ 2.700.000,00Rio de Janeiro Cr$ 1.430.000.00 Cr$ 2.200.000.00Santa Catarina Cr$ 1.100.000,00 Cr$ 1.340.000,00

Cr$ 700.000,00 Cr$ 2.300.000,00

Cr$ 580.000.00 Cr$ 1.050.000.00O Estado de Mato Grosso arrecadou no mês de feve-reiro próximo passado um valor aproximado de Cr$6.000.000.00 (Seis Bilhões de Cruzeiros).Nos valores acima estão englobadas todas as vanta-gens menos os qüinqüênios por tempo de serviço.A maioria dos Estados terão seu próximo aumento devencimentos nos meses de abril e maio próximo.No Estado de Goiás os funcionários fiscais recebemvencimentos num percentual de 30% a mais do queo maior vencimento do Fiscal Federal e ainda rece-bem auxílio transporte equivalente a 20% de seusvencimentos.

Folclore Fiscal da coletâ-nea do colega Sérgio Sid-ney Pereira, especial parao BICÃO.

"Wenceslau Braz, 9 de janeiro de1976Exmo. Sr.Dr. Jayme ProsdócimoDD. Secretário das Finançasdo EstadoCuritiba - PRPrezado Sr. Secretário

der com a emissão das notas. Comoa Operação é Segredo, nem os própriosDiretores de Rendas Internas, nem osChefes de Agências deverão saber daverdade. A outra sugestão politicamen-te é difícil, que seria a mudança depessoal, como foi a sugerida ao gover-no do Dr. Bento, que foi posta em prá-tica junto com outras medidas, que de-ram resultados compensatórios.

Eu estou bem ao par da sonegação,pois exerço a Chefia de repartição daReceita Federal há muitos anos e te-nho um irmão que é funcionário dessaSecretaria.

Certo da atenção de V. Excia., valho-me do ensejo para apresentar meusprotestos de consideração e apreço.

Saudações(Carlos Pereiral"

- * -

Com viagem programada à Parana-guá, um vereador de Guaraqueçaba,que morava na Ilha das Peças, passoupela vila só para perguntar se o Pre-feito precisava de alguma coisa: 0 Pre-feito não estava, mas o secretárioaproveitou:

- Faça, por favor, uma coleta depreços de azulejos, que o Departamen-to de obras está necessitando do ma-terial,

— Só isto?— Por enquanto é O. vereador.— Deixa comigo, Secretário.Dois dias depois, já de retorno, o

vereador antes de ir para sua ilha foiaté a Prefeitura para prestar contas desua missão. Procurou o Secretário efoi direto ao assunto:

— Sinto muito mas não encomiaiazulejo em Paranaguá...

— Não tinha em lugar nenhum???— Olha, Secretário, eu só encontrei

vermelhejo. amarelejo, branquelejo everdejo. Garanto que azulejo não temem Paranaguá.,,

— 1t —

Tem funcionário esperando que omundo acabe em gelatina, para ficarnuma moleza.

— * —

O BICÃO descobriu que o porco nãogosta do mecânico porque ele ape rt aa porca

:.cesso a distribuição da cachaçaBum — Bum gentileza dos colegas Nor-destinos, especialistas... em tomar...cachaça.

Euforia na apresentação do colegade Goiás, demonstrando seus merecidosvencimentos, que fizeram melhorar atéo relacionamento... com as esposas.

Tem a presente o fim de levar umasugestão a V. Excia., para o aumentoda arrecadação do Estado, tendo emvista o elevado índice de sonegaçãopor pa rte de negociantes inescrupulo-aos bem como de Contadores e Escri-tórios de Contabilidade, cuja maioriaem conivência com sonegadores, vemprejudicando o Estado.

Quando o Governo do Dr. Bento Mu-nhoz da Rocha, assumiu, eu fiz umasugestão que foi aceita e da qual oentão Diretor do Departamento deArrecadação, Sr. Kuster, agradeceu aminha sugestão e pois em prática, coma aquiescência do Dr . Erasto Gae rtner,então Secretário da Fazenda. Por oca-sião do Dr. Ney Braga assumiu o G o-verno fiz nova sugestão ao então Se-cretário da Fazenda que também poisem prática que era o da criação deserviços volantes de fiscalização tendoindicado o Chefe de tal serviço, queconseguiu elevar a fiscalização do Es-

- tado, bem como a arrecadação.A minha sugestão é até simples de-

mais e tem a vantagem de não elevaras despesas com pessoal. tendo emvista que a Operação deverá denomi-nar-se SEGREDO, que consiste apenasde se Encaminhar as Instruções a ca-da Diretoria de Rendas e Agencias, in-formando que cada munlcíplo, cada ci-dade chegará um número de fiscais,disfarçados de comerciantes. indus-triais ou mesmo de Mendigos, os quaisficarão nas imediações dos estabeleci-mentos comerciais e industriais verifi-cando a salda de mercadorias sem no-ta fiscal. Os Chefes de Agência de-vem comunicar aos Contadores e Che-fes de Escritórios, em Segredo, quechegarão na cidade um determinado nú-mero de fiscais, para verificar quemestá vendendo sem notas fiscais. Paraalgumas cidades devem mesmo man-dar alguns fiscais, quando outros sou-berem que há fiscais trabalhando emsegredo e autuando alguns comercian-tes, as outras cidades, mesmo que nãotenham fiscais trabalhando, os nego-ciantes com receio pois não sabemquem é o Fiscal, tratam logo de yen-

Muito preocupado estava o colegaHamilton dc Estado de Amazonas. queprocurava o número de seu Apartamen-to, em plena madrugada.

0 BICAO une-se a FAFI'lIE em tornodo nivelamento, por alto, dos vencimen-tos de todos os Fiscais Estaduais doBrasil.

Temos um colega que paga"Carnet" semanal, quem será?