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Propriedade Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Junta de Núcleo de Guimarães Jornal Oficial de Campo | Edição nº 2 | 29 de Junho 2011 O comboio frenou e as máquinas acal- maram o frenesim. Ainda assim, sente-se o calor dos veios e a urgência de voltar aos carris. Um bafo quente assalta as carruagens e aqui já ninguém quer sair. Alguns, contudo, aguardam ainda para entrar. Nunca é tarde para entrar quando nos dirigimos para o futuro! Afinal a meta está perto e adivinha-se pela paisagem a chegada em breve à Nova Calecute. Neste número do Orissa Sambad vamos poder conhecer um pouco melhor os vários subcampos, nomeadamente com uma descrição do seu programa e da sua estrutura, dos seus bairros e das suas ruas. Lá, com a ajuda dos amigos dos imaginários, germinarão mãos e pés de esperança para o novo mundo. Também, a entrevista ao nosso guia espiritual per- mitirá descortinar parte das finalidades do ACANUC. A brincar, a brincar há objectivos educativos que norteiam toda esta acção... Finalmente, porque ainda não é tarde para dar as mãos para ajudar, poder- emos conhecer melhor o que se está a fazer no Penha - Centro Escutista de Guimarães (PCEG) e alguns dos seus intervenientes. São eles que preparam as fundações desta Cidade Nova. Ânimo não lhes falta, graças a Deus! Todos a bordo! Reinicia novamente a marcha. Parece que estamos mesmo todos! Vejo sorrisos conhecidos e rostos de alegria e esperança. Vejo tantos que diria que somos perto de 1500, talvez mais para 1400... e o número de car- ruagens é infindável! As bielas chiam en- quanto os cavalos espumam e aceleram o tropel... আছে এমনকি (Āchē ēmanaki!) Até já! O Mercador de Calcutá Chegamos ao último apeadeiro! EDITORIAL

Orissa Sambad - Edição 2

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Jornal de Campo do VII Acanuc, edição 2

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Page 1: Orissa Sambad - Edição 2

PropriedadeCorpo Nacional de Escutas

Escutismo Católico PortuguêsJunta de Núcleo de Guimarães

Jornal Oficial de Campo | Edição nº 2 | 29 de Junho 2011

O comboio frenou e as máquinas acal-maram o frenesim. Ainda assim, sente-se o calor dos veios e a urgência de voltar aos carris. Um bafo quente assalta as carruagens e aqui já ninguém quer sair. Alguns, contudo, aguardam ainda para entrar. Nunca é tarde para entrar quando nos dirigimos para o futuro! Afinal a meta está perto e adivinha-se pela paisagem a chegada em breve à Nova Calecute. Neste número do Orissa Sambad vamos poder conhecer um pouco melhor os vários subcampos, nomeadamente com uma descrição do seu programa e da sua estrutura, dos seus bairros e das suas ruas. Lá, com a ajuda dos amigos dos imaginários, germinarão mãos e pés de esperança para o novo mundo. Também, a entrevista ao nosso guia espiritual per-mitirá descortinar parte das finalidades do ACANUC. A brincar, a brincar há

objectivos educativos que norteiam toda esta acção...Finalmente, porque ainda não é tarde para dar as mãos para ajudar, poder-emos conhecer melhor o que se está a fazer no Penha - Centro Escutista de Guimarães (PCEG) e alguns dos seus intervenientes. São eles que preparam as fundações desta Cidade Nova. Ânimo não lhes falta, graças a Deus! Todos a bordo! Reinicia novamente a marcha. Parece que estamos mesmo todos! Vejo sorrisos conhecidos e rostos de alegria e esperança. Vejo tantos que diria que somos perto de 1500, talvez mais para 1400... e o número de car-ruagens é infindável! As bielas chiam en-quanto os cavalos espumam e aceleram o tropel...

আছে এমনকি (Āchē ēmanaki!) Até já!O Mercador de Calcutá

Chegamos ao último apeadeiro!EDITORIAL

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Geral

A sua visão do movimento alterou-se com o cargo que assumiu?Na essência, o Movimento não muda! Ao assumir a Assistência do Núcleo, a minha visão sobre o Movimento tornou-se mais ampla, dada a mul-tiplicidade de ambientes em que os Agrupamentos estão inseridos.

Qual o seu papel como Assistente de Núcleo?Creio que a minha função é unir e celebrar. Desde o Lobito, passando por todos os chefes, o meu papel visa no essencial reorientar a vida es-cutista para o seu papel originário que é formar homens e mulheres com o sentido de pertença à Igreja. Assegu-rar a identidade de um escutismo de matriz católica.

O que aprendeu com o movimento? O que queria alterar?Aprendi o espírito de equipa! Aprendi que unidos, fazemos maravilhas! Aprendi a disciplina interior e exteri-or… aprendi a rezar de corpo e alma a Oração do Escuta. Aprendi que a Lei e os Princípios são para viver à séria!Não alterava nada no movimento. Apenas apelava constantemente para a liberdade de escolhas que cada um tem de fazer conscientemente em espírito de igreja, como cristão. Creio que o movimento apela ao crescimen-to em todas as vertentes da vida! Por exemplo: celebrar a fé e a Eucaristia, tem de ser uma atitude autónoma, maturada, a ponto de ser vital e es-

sencial. Então, celebro a fé porque já não posso viver sem ela! Isto e outros exemplos, até nas diversas áreas de desenvolvimento deveriam ser as grandes “alterações” em ordem ao “sempre mais além”, o ideal a atingir.

O que espera do ACANUC?Momento de grande entusiasmo do Núcleo de Guimarães!

Como se vai vivenciar a espirituali-dade no Acanuc? Qual o seu papel no Acampamento?No momento histórico que nos é dado a viver, caracterizamos a sociedade de muitas formas: crise de valores e de identidade, saturação do material-ismo, a “era do vazio”, o secularismo, o niilismo, etc… muitas destas facetas proliferam em nós, mormalmente nos nossos jovens que necessitam ac-tualmente de um padrão seguro para fixarem o seu olhar. É urgente “dizer” hoje, com uma linguagem própria, que Jesus Cristo é a única proposta de e para a vida! Não há mais nenhuma para nós cristãos! A vivência espiritual já começou! Será vivida de diferentes formas para cada secção. Pretend-emos que haja momentos próprios; mais ainda, que todo o acampamento seja imbuído no espírito que Madre Teresa viveu! O meu papel é fazer com que as Equipas de Animação (e todos os dirigentes) se motivem para fazer acontecer os valores: Coragem, Missão, Alegria, Amor, a viver de 28 a 31 de Julho, respectivamente.

Madre Teresa de Calcutá é o nosso

modelo no Acampamento. Como cristãos e escuteiros o que podemos aprender com ela?Aprender que a vida é uma viagem! Que cada minuto de vida é um dom, uma dádiva e um tesouro! Aliás, quase todos sabemos de cor o hino à vida que Madre Teresa escreveu! Aprender a atitude da entrega ao serviço humil-de ao outro! Para isso, ela fundou as Servas da Caridade! Gritante exemplo, que para nós escuteiros nos deveria motivar a arregaçar as mangas da camisa! Aprendemos com ela que na origem da entrega abnegada, serviço humilde, está a pessoa de Jesus Cris-to, a fim de nos fazer ver cada irmão – rosto de Jesus! A força do seu ideal foi a Oração, comunicação íntima com o Deus de Jesus Cristo! Ela é exemplo testemunhal. Talvez seja o que falte á nossa igreja e ao escutismo: exemplos de atitudes claras e verdadeiras.

Que mensagem quer transmitir aos participantes?Queremos transmitir: O Caminho, a Verdade e a Vida, nesta viagem da vida que não pode ser jogada à toa! Quero que cada escuteiro partici-pante ganhe um amor louco e firme pela VERDADE e pelo SENTIDO DA VIDA. Que saiba responder: Quem sou? O que faço com as minhas opções de Vida? Para onde pretendo ir, no Caminho da vida? Serve de in-spiração maior a nossa Madre Teresa, e os imaginários da Carrinha Mágica; As Crónicas de Nárnia; A Alice no país das Maravilhas e O Livro de Eli! Sim, o CNE quer transmitir valores! Oxalá os consigamos semear!

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Aprendi que unidos,

fazemos maravilhas! Já tinha sido escuteiro?A minha “Promessa” aconteceu em 1998, no Seminário Menor de Braga, num Acampamento de Verão.

O que recorda da sua vida escutista?Recordo com saudades os meus Chefes, no Seminário e suas reuniões animadas; mais tarde quando assumi a condução do Clã 8 e o trabalho com o Seminário Menor; como Caminheiro, recordo ainda a espectacular activi-dade do ROVER 2001, com o falecido Pe Fonte (Assistente Nacional); recordo a “Promessa” de Chefe, e o trabalho com os Agrupamentos 456, 1091 e 1132!

Entrevista a Pde. Samuel Vilas Boas (Assistente de Núcleo)

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AlcateiaJornal Oficial de Campo || Edição 2 || Página 3

Monguir

Canivara

Buldeo

Secretaria

Pórtico principal

Falta pouco para o grande dia. A nossa grande caçada está prestes a começar. Será que já estão prepara-dos?Nós, Equipe lobo Mágico, Maugli e todos os seus Amigos, estamos dese-josos por vos receber na Selva.

A Selva vai ser para nós local de aventura, mistério, do fantástico onde vamos viver, conhecer e partir em viagem na carrinha mágica à desc-oberta de novas Histórias. Aqui vais encontrar animais que falam, pensam, partilham e vivem em comunidade

segundo a Lei da Selva.Cada animal representa uma quali-dade, um aspecto, uma disposição de espírito humano. Assim, nesta viagem, vamos tentar encontrar em nós próprios e nos outros, qualidades e valores que nos façam crescer, ser fortes e inteli-gentes como Maugli. Este, era uma criança corajosa, feliz e muito curiosa e, que aos poucos se integrou na vida da alcateia. E tu lobito, também estás curioso e entusiasmado para estares junto de Maugli na rocha do conselho e ouvires o que o Aquêlá tem para vos contar sobre as viagens da car-rinha mágica?

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ExpediçãoPedro, Edmundo, Susana e Lúcia chegam a Nárnia sem fazerem ideia das aventuras que os esper-am. À chegada ao País de Aslam conhecem um simpático casal de castores e alguns dos seus ami-gos, fantásticas criaturas falantes.Depois de passearem por Nár-nia, encontram uma personagem muito estranha: da cintura para cima era como um homem, mas as pernas, cobertas de pêlo negro e reluzente, pareciam de uma cabra, e em vez de pés tinha cascos. Era um Fauno. E assim, conhecem o Sr. Tumnus, que logo os convidou a tomar chá com sardinhas.O Sr. Tumnus contou-lhes que a Feiticeira Branca, que diz ser rain-ha de Nárnia, lançou um feitiço

que faz com que seja sempre Inverno, mas nunca Natal. E que só com a ajuda de Aslam, Rei dos bosques, conseguirão derrotar a feiticeira e trazer de volta a paz a Nárnia.Porém, os quatro irmãos têm de ultrapassar várias dificuldades até se encontrarem com Aslam na Mesa de Pedra.Uma vez reunidos com Aslam, Pedro, Edmundo, Susana e Lúcia preparam-se para a batalha con-tra a feiticeira. Uns especializam-se em arcos e flechas, outros em escudos e espadas e ainda outros em catapultas. Todas as criaturas do bosque ajudam os irmãos Pe-vensie a construir os seus exérci-tos.

Chega o momento do confronto e os quatro irmãos, auxiliados pelos seus exércitos, tentam, a todo o custo, derrotar a Feiticeira Branca. Será que serão capazes? Serão fortes o suficiente?E tu? Estás preparado para pert-enceres ao exército dos irmãos Pevensie e derrotares a feiticeira ou permitirás que seja Inverno em Nárnia para sempre?Então, faz as malas, traz o teu estandarte e a tua sabedoria. Nár-nia espera por ti…

Ahhhhhhh, e não te esqueças das tuas tarefas….Deixamos-te o programa da ac-tividade!

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Comunidade

Olá Pioneiro, Durante estes últimos meses de viagem, esta equipa de Loucos propôs vários desafios durante os apeadeiros de paragem. Para relembrar os mais esquecidos eis os desafios propostos: Relógio, Livro de Ouro, Ceptro do Poder e as Cartas de identificação. Chegou a altura de preparares a construção do campo da tua equipa e escolher o melhor mate-rial para desafiares a Rainha de Copas.A construção do Pais das Maravil-has é muito importante, por isso

desafiamos a tua equipa a prepa-rar o melhor campo de sempre. Existe um premio para o melhor e mais imaginativo campo de equipa. Existem três construções obrigatórias: Cozinha, Mesa de Equipa e Pórtico de entrada de acordo com o imaginário. É aconselhável que cada equipa leve protecção para o sol para colocar no seu campo.Para melhor enfrentares a Rainha de Copas cada equipa deve levar o seguinte material: - Maquina fotográfica digital por equipa

- Fato de Banho por elemento - Bússola por equipa - Chapéu/boné por elemento Existe também prémio para a melhor apresentação no fogo de conselho, por isso está atento pois brevemente surgiram mais novidades sobre este assunto. O País das Maravilhas está a preparar-se para receber os seus campeões, o dia Fabuloso está cada vez mais perto.

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Clã

Todos, temos de nos esforçar no sentido de União; só assim conseguiremos ter capacidade de reconfortar os sobre-viventes, mas também a esperança na reconstrução da civilização, temos de ser construtores.

Eli é um viajante com um único propósito em mente, proteger um livro sagrado e levá-lo ao seu longínquo destino, pois nele reside a esperança de um futuro para humanidade. Na sua travessia por um país transformado em deserto, após uma catástrofe a nível planetário, o caminho desta misteriosa personagem é pautado por inúmeros encontros com todo o género de pessoas que, tal como ele, lutam pela sua vida e a quem lhes apenas resta a sobrevivência a cada dia. Eli é um Guardyão com poderes extraordinários capaz de lutar até com os mais temerários e perigosos criminosos e nada o fará vacilar do seu objectivo…

O Guardyão serás Tu! …até onde podes ir?Esta foi a minha questão no ul-timo ORISSA SAMBAD, recordas-te?É lógico que o teu valor vai cresc-er mais, quando te lançares ao caminho e levares contigo outros;os, que te seguirão. Viver segundo as regras do Bem, aprender para dar; vai tornear o teu ser, engrandecer a tua vonta-de de servir o próximo; humildade no partilhar com os que mais precisam…Nos dias da grande caminhada, o ACANUC, saberás exactamente onde estarás e com quem partil-harás a tua vontade de caminhar calcorreando os Valores de cada dia: Coragem – Caminho – Serviço – Amor

A equipa

O Nosso Campo

Um campo despojado! Uma comunidade só!

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PCEGPCEG “Tempo de acção”

O Penha-Centro Escutista de Guima-rães sofreu, neste último mês, grandes desenvolvimentos, visíveis ainda, nas valas abertas, nos caminhos empoe-irados, no alargamento das entradas sem portões, entre outros.As infra-estruturas térreas do PCEG, por onde, brevemente, será feito o abastecimento de água, o forneci-mento de electricidade, o escoamento das águas e saneamento, estão a ser construídas de forma definitiva, apesar da nossa “corrida contra o tempo”… para que possam estar dis-poníveis para o VII Acanuc.Também a vedação exterior está na sua fase final de acabamento, em mui-to se devendo ao serviço voluntário de adultos, de elementos da FNA e de alguns amigos do agrupamento de Prazins Sto. Tirso.Foi possível concretizar um muro de

suporte de terras, com cerca de 20mt. no campo 3; tendo sido aproveitada a pedra extraída de um penedo, reben-tado no PCEG e, complementada com a generosa oferta de pedra oferecida, gentilmente, pelo dirigente José Ma-nuel Antunes.O mês findo, foi por isso extrema-mente importante pela colocação em obra das grandes infra-estruturas do PCEG; o mês de Julho será determi-nante no arranjo dos caminhos, das infra-estruturas de apoio ao Acanuc (pórticos; lavatórios; chuveiros;..) bem como no arranjo/adorno do PCEG…Foram muitos os que colaboraram, neste período, destaco desde já, a proveitosa cedência das máquinas pela Câmara Municipal de Guimarães; também os voluntários que desen-volveram jornadas de trabalho, dentro do desafio “Constrói!”, foram de grande benefício e utilidade, a saber: para além das 2 acções desenvolvidas pelo agrupamento de Prazins Sto.

Tirso, acima referido, lembro a acção desenvolvida pelos adultos e elemen-tos da FNA de Candoso S. Martinho; também de alguns Pioneiros e adul-tos de Conceição e Mesão Frio; de Pioneiros, Caminheiros, Dirigentes e associados da FNA de S. Dâmaso; dos Pioneiros e adultos de Azurém; dos Caminheiros participantes no acam-pamento dos 70 anos de Polvoreira; de alguns Caminheiros e adultos de Serzedo; de efectivos de Longos; … para além destes, também os elemen-tos da equipa coordenadora têm estado particularmente activos e têm contado com “as mãos” de alguns di-rigentes que se vão disponibilizando, individualmente, como é o caso do Francisco (Ronfe); do Abílio (Corvite); do Ginho (Pevidém); entre outros, eventualmente, não memorizados.Renovamos o desafio:Inscreve-te nas jornadas de trabalho, juntamente com o teu agrupamento e “Constrói!” Vem dar a tua mão!

Penha - Centro Escutista de Guimarães

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DIRECÇÃO J. N. Guimarães COORDENAÇÃO Secretaria de Desenvolvimento COLABORADORES Vítor Oliveira João Miguel Fernandes Rui GomesC.N.E. - JUNTA DE NÚCLEO DE GUIMARÃES MORADA Rua da Marcha Gualteriana, 666 Cave - 4810-264 Guimarães TLF/FAX 253511046 WEB www.guimaraes.braga.cne-escutismo.pt E-MAIL [email protected] VII ACANUC pode ser acompanhado através da página oficial da actividade: www.acanuc2011.guimaraes.braga.cne-escutismo.pt

OrganogramaJornal Oficial de Campo || Edição 2 || Página 8

PedagógicaErnesto

Machado

Act. Gerais e Comunicação

Manuel António

LogísticaMiguel Araújo

STASHAlexandre

Novais

AlcateiaJoão Filipe

AssistentePde. Samuel

Chefe De CampoMiguel Salgado

ExpediçãoVítor Coelho

ComunidadeMiguel

Alexandre

ClãPorfírio Mendes

Act. Gerais e Maidan

Rui Gomes

Com. e ImagemVítor Oliveira

ProtocoloFrancisco Matos

AnimaçãoLuís Faria

FinanceiroLuís Estanislau

AdministrativoHilário Matos

Infra-EstruturasHorácio Moreira

Loja de CampoRaimundoFernandes

Saúde

Transportes

Ambiente

Segurança

RefeitórioLuís Cunha Higiene