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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE
II
Ficha para identificação da Produção Didático-pedagógica – Turma 2014
Título: Leitura: significativa e proficiente
Autor: Jaqueline Yagui Martins
Disciplina/Área: Língua Portuguesa
Escola de Implementação do Projeto e sua localização:
Colégio Estadual Coronel Joaquim Pedro de Oliveira - EFM
Município da escola: Japira
Núcleo Regional de Educação: Ibaiti
Professor Orientador: Profª Dr ª Nerynei Meira Carneiro Bellini
Instituição de Ensino Superior:
Universidade Estadual do Norte do Paraná
Relação Interdisciplinar: Sociologia, História e Arte.
Resumo:
O estudo e a aprendizagem da leitura são primordiais no processo ensino-aprendizagem, pois oportunizam o aprimoramento da proficiência linguística e, assim, todos os alunos podem compreender o que, para que, o porquê ler e qual o sentido do texto, do autor e, especialmente, a sua intenção como interlocutor em relação ao conhecimento discursivo, textual e linguístico. Logo, é fundamental repensar as metodologias em sala de aula para que se possam construir atividades com vários gêneros e tipos textuais a partir de práticas, ações e estratégias direcionadas à aprendizagem concreta da leitura. Desse modo, a leitura será significativa para o aluno e poderá possibilitar-lhe a compreensão e a interpretação de textos diversificados, além de aprimorar seu desempenho escolar o qual gerará proficiência na leitura crítica e ampliação de conhecimento intelectual, com vistas ao êxito escolar e social.
Palavras-chave: Leitura; aprendizagem; significativa; proficiência.
Formato do Material Didático: Caderno Pedagógico
Público:
Alunos do 1° ano do Ensino Médio
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDENCIA DE EDUCAÇAO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ – UENP
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE
PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
LEITURA: SIGNIFICATIVA E PROFICIENTE
ÁREA PDE: Língua Portuguesa
PROFESSOR PDE: Jaqueline Yagui Martins
PROFESSOR ORIENTADOR: Profª Dr ª Nerynei Meira Carneiro Bellini
JACAREZINHO
2014
JAQUELINE YAGUI MARTINS
LEITURA: SIGNIFICATIVA E PROFICIENTE
Produção Didático-Pedagógica apresentada ao
Núcleo Regional de Educação de Ibaiti e Secretaria
da Educação do Paraná, como requisito obrigatório
para o Programa de Desenvolvimento Educacional
– PDE e respectiva conclusão do curso. Área do
conhecimento – Língua Portuguesa. Orientador:
Profª Drª Nerynei Meira Carneiro Bellini.
JACAREZINHO
2014
APRESENTAÇÃO
O ensino e aprendizagem de leitura se fazem necessários na escola, dessa
forma, os processos educativos devem oportunizar a evolução linguística de maneira
que possa garantir a todos a tão sonhada educação de qualidade. Assim, todos
poderão ser ativos, críticos e capazes de interagir na sociedade, logo, a
preocupação com o processo ensino-aprendizagem na área da leitura é
demasiadamente importante em sala de aula.
A produção de um caderno pedagógico, por meio da sequência didática com
atividades claras e objetivas de vários gêneros textuais com práticas, ações,
estratégias voltadas à aprendizagem concreta da leitura, se faz necessária para que
ela seja significativa e eficiente. Desse modo, o estudante poderá compreender e
interpretar os diversos gêneros e, consequentemente, conseguirá atingir, no padrão
de desempenho, o nível adequado e, ou até mesmo, o nível avançado na escala de
proficiência.
Quanto aos resultados de leitura surgem várias indagações que afligem o
professor de língua portuguesa como: Por que os alunos não se saem bem nas
provas do SAEP? Por que não aprendem?
Tais questionamentos são suscitados, pois, se percebe que grande parte
dos alunos consegue atingir, apenas, o nível básico da aprendizagem dos conteúdos
e muitos poucos atingem o nível adequado, conforme o gráfico dos resultados do
SAEP 2012.
No entanto, o trabalho docente, os conteúdos, as metodologias, as
avaliações do Plano de Trabalho Docente são elaborados com observância nas
Diretrizes Curriculares, no Projeto Político Pedagógico, na realidade social, levando-
se em conta os conhecimentos já adquiridos anteriormente.
Diante dessas constatações, ficam as seguintes perguntas: Será que os
conteúdos são trabalhados de forma superficial? Os alunos só aprendem para
aquele instante e depois se esquecem deles? No caso do esquecimento, isto ocorre
por falta de motivação, de comprometimento, de interesse, de perspectiva? Ou, até
mesmo, existem lacunas nas práticas, nas ações, nas estratégias metodológicas em
sala de aula? Se os alunos não leem com eficiência, também não fazem a
correlação entre os conteúdos e a aprendizagem? Caso se comprove a hipótese de
que não sabem ler, consequentemente, não saberão interpretar.
O Saep vai além dos resultados médios de proficiência ou produção de um
indicador. Esta avaliação visa, também, diagnosticar os fatores extras e
intraescolares que interferem no desempenho dos alunos. Com isso, será
possível apontar novos caminhos para as escolas e para cada turma.
Assim, SEED, NRE, escolas e comunidades terão condições de redefinir
ações pedagógicas e administrativas, visando à melhoria da qualidade da
educação (ROCHA, 2012, p. 05).
Repensar, portanto, as metodologias, estratégias, ações direcionadas à
aprendizagem do ato de ler que, por sua vez, ampliarão os conhecimentos
discursivos, textuais e linguísticos, com certeza favorecerá a construção de sujeitos-
leitores, capazes de inferir, levantar hipóteses e ponderá-las. Além disso,
perceberão as intenções implícitas no texto, com a leitura, e, para tanto, serão
motivados à releitura, com reformulação dos questionamentos sobre a sua
interpretação e, através de uma atividade dialógica entre o texto, o leitor e o contexto
social, buscarão argumentos, compararão ideias e pontos de vistas para a
construção coletiva, autônoma e consciente.
O sucesso dos estudantes, quanto ao ensino e aprendizagem da leitura,
depende de estratégias eficientes, significativas e proficientes. Assim, a escola e o
professor devem assegurar que os alunos consigam atingir os seguintes objetivos,
expostos pelo Método Recepcional: efetuar leituras compreensivas e críticas; ser
receptivo a novos textos e a leituras de outrem; questionar as leituras efetuadas em
relação a seu próprio horizonte cultural; transformar os próprios horizontes de
expectativas bem como do professor, da escola, da comunidade familiar e social.
(AGUIAR e BORDINI, 1993, p.86)
Este caderno pedagógico será desenvolvido com estudantes do 1º ano do
Ensino Médio, matutino, do Colégio Estadual Coronel Joaquim Pedro de Oliveira, no
município de Japira-PR.
MATERIAL DIDÁTICO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Método Recepcional
O planejamento de unidades de ensino, por meio do Método
Recepcional, prevê os seguintes esquemas conceituais básicos:
1ª Etapa Determinação do Horizonte de Expectativa
Esse horizonte de expectativa detectará as aspirações, valores e
familiaridades, bem como o conhecimento dos estudantes com respeito aos gêneros
textuais.
Professor, por meio de diálogo com a turma, tente motivá-la e
descobrir o que conhece sobre os gêneros textuais.
Quais gêneros
conhecem? O que são
gêneros textuais?
Como são as
estruturas?
Onde são
publicados?
Qual é o
público-alvo? Onde circulam?
2ª Etapa Atendimento do Horizonte de Expectativa
Esse horizonte de expectativa proporcionará à classe experiências com leitura
e análise interpretativa de diversos textos da esfera jornalística e literária dos
gêneros textuais peculiares, de forma que satisfaçam dois aspectos. O primeiro
refere-se ao objeto, ou seja, os gêneros textuais e o segundo, às estratégias de
ensino, que serão organizadas a partir de procedimentos conhecidos e do agrado
dos estudantes.
Caça-palavras
DUAS MULHERES e TRÊS CRIANÇAS, que MORAM DEBAIXO de um VIADUTO na ZONA SUDOESTE de SP, VÃO CONHECER o IGUATEMI” (Marilene Felinto, Folha
de São Paulo - Cotidiano, 25 dez.98).
A S C E H J T R E M O R T Y M A H M T X M V W Q U L K B Z A
E M H V J E E E P I R E T W E E V E U V C I Q I V C M W M Q
N A E I E I F O B O O C I S Q I X L K L K A S O T Ç C P U S
V O U U C T Ç G P A T M A P Z O A H P E H D T E G E R X L D
Ç I Q V N A Q P F T A O D O P P G O M L K E U G L A T C T T
F O O A H V W S Y R A T U G T H R J X Ç T C R E H L H V G B
O R R T A C P P O O Ç R S U H E P T C S Z A N E J O J G H C
D M E H P A A M P C N R C A C Ç B I E U U S T M S R A T I X
O I N A F P T C M Ç B I I E G A E O P D T E A M K D S S Q Z
T A A T L E B A V K T A H C T T D S K E R Q B Ç C A T B A N
M C C Y D J O D F M C N J A E U Ç T T S A U L E U U O O O M
I A R G D E I E E A O V O J S Y L R O I I A E D D G C R P O
T R O P B F B Ç O C P Y T W O C S T Q D M I Z B S F D Y Ç L
A R J E O Z T A Y Z Y A O V R A U L V C N E M A X E T X N Ç
S O E I T X R A I T T N N I K D A Ç Z X M B T P V S Y Z B D
G T S S A B Ç A O X V M A A A E J A T P Y Y O A M U U A E U
Ç A A X M Ç N H I O O N C I A N T A U O X M V B U A B I L A
E M L V O O F I E T Ç W V D U M Y O O I I A A T N G R R H V
D A O A Z S Q M S A E O A O H N P O A G E O W V A I I C E I
F C B I A P A E S B N P C T J O M P Ç V A T E A T G F M I A MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
Professor, como estratégia de leitura, distribua aos estudantes os textos
e, gradativamente, as atividades atrativas: cruzadinha, caça-palavras,
códex, silabex. Em seguida, discutir e corrigir essas primeiras atividades
e distribuir, em um outro momento, as questões de múltipla-escolhas e
os gabaritos. Os estudantes deverão preencher o gabarito e, depois,
discutir questão por questão.
Professor, distribuir e discutir as características do gênero textual:
Manchete
Cruzadinha
41
33
T 42
19
1
3 C O T I D I A N O O I A F
Q L 24
M T M O
U A N 23
I U P L
34 L E I T O R 36 L E A D 4 V A O N 27
L L H
6
E R E I J O I A
5
D E Z E M B R O 26 R E S U M O A
E A 20
D U A S A 39↑ R A Ç D
I B T C N U A E
7
M O R A M I I A X O
E I U 21
V I A D U T O L I S
T X 8↑ 22
C R I A N Ç A S L A
A O D 30↓
40 M A X I M O
U →25
37↓ R E P O R T A G E M A
G 10
16 M U L H E R E S A R P
I S A C 32→ N O T I C I A 2
A
9↑ U N 29
I N T E R E S S E Z U
D C 28
I N F O R M A Ç A O L
12
C O N H E C E R C I N O
13→ E E 31
Q U A L I D A D E 11 N A
S T 18↓
17
T R E S 38 O B J E T I V I D A D E 14
D E 35→ P R E C I S A O 15 M A R I L E N E
MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
1- Conectivo, monossílabo átono. que 2- Substantivo que complementa o espaço narrativo. zona 3- Secção do jornal. cotidiano 4- Verbo principal do predicado; monossílabo tônico; verbo ir no futuro. vão 5- Mês de publicação; tempo narrativo. dezembro 6- Advérbio, ditongo decrescente. debaixo 7- Verbo que determina o narrador, verbo respectivo do substantivo moradia em
3ª pessoa do discurso. moram 8- Artigo indefinido do espaço narrativo; monossílabo átono. um
Professor, distribuir as características do gênero textual e revisar: classes de palavras; divisão silábica e fonemas
(dígrafos, ditongos e hiatos).
9- Substantivo próprio, ditongo crescente. Iguatemi 10- Palavra indica região; hiato; dissílabo. sudoeste 11- Contração da preposição EM+artigo definido feminino; monossílabo átono.
na 12- Verbo no infinitivo, dígrafo. conhecer 13- Palavra que indica adição, monossílabo átono. e 14- Preposição; monossílabo átono. de 15- Prenome do autor do texto. Marilene 16- Personagem; núcleo do sujeito, dígrafo, trissílabo. mulheres 17- Numeral; monossílabo tônico. três 18- Sigla. SP 19- Veículo de publicação, substantivo composto. Folha de São Paulo 20- Numeral feminino; dissílabo; hiato. duas 21- Espaço narrativo; hiato. viaduto 22- Personagem; núcleo do sujeito; hiato. crianças 23- Verdade. veracidade 24- Tipo textual. narrativa técnica 25- A manchete amplia argumentos de qual outro gênero jornalístico?
reportagem 26- Manchete. resumo 27- Meio de comunicação. jornal 28- Objetivo do jornal. informação 29- Substantivo relativo ao adjetivo interessante. interesse 30- Assunto jornalístico. matéria 31- Substantivo abstrato do gênero textual. qualidade 32- Matéria, manchete; assunto da reportagem. notícia 33- Substantivo abstrato relativo ao adjetivo claro. clareza 34- Público-alvo. leitor 35- Informação precisa, correta; substantivo. precisão 36- Acompanhamento da manchete. lead 37- Gênero do texto. manchete 38- Característica do gênero textual; objetivo. objetividade 39- Pouco; adjetivo. mínimo 40- Bastante; adjetivo. máximo 41- A manchete é da reportagem. título 42- Aumento; acréscimo; substantivo relativo ao verbo ampliar. ampliação
Leia com atenção texto:
“Duas mulheres e três crianças, que moram debaixo de um viaduto na zona sudoeste de SP, vão conhecer o Iguatemi”
(Marilene Felinto, Folha de São Paulo - Cotidiano, 25 dez.98).
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff25129813.htm
Professor, distribuir a atividade e os gabaritos para os estudantes e
cronometrar 5 (cinco) minutos para cada questão.
Agora responda as questões abaixo:
1- O tema central do texto: a) passeio ao Iguatemi. b) visitação ao shopping. c) desigualdade social. d) escassez de moradia.
2- Em “moram debaixo de um viaduto”, a palavra grifada, expressa o sentido de:
a) residência. b) lar. c) casa. d) habitação alternativa.
3- A palavra “vão” faz analogia, por meio do significado espacial, a outro vocábulo do texto. Qual?:
a) Iguatemi. b) debaixo. c) moram. d) viaduto.
4- Em: “vão conhecer o Iguatemi”, o termo em destaque refere-se ao:
a) lugar de desejo. b) espaço público. c) substantivo próprio. d) shopping.
5- No trecho: “Duas mulheres e três crianças, que moram debaixo de um viaduto na
zona sudoeste de SP,...” os dois substantivos MULHERES e CRIANÇAS representam: a) a nova estrutura familiar. b) indivíduos indefesos. c) pessoas da sociedade menos agressivas. d) gênero e faixa etária.
6- “...,vão conhecer o Iguatemi.” Nesse trecho a locução verbal “vão conhecer” nos
remete a outra informação: a) não que não conhecem o lugar. b) exclusão social. c) não têm acesso ao lugar. d) inclusão social.
7- A intenção do texto:
a) informar e impactar. b) descrever e explicar. c) questionar e exemplificar. d) refletir e denunciar.
8- Que tipo de linguagem é usado na manchete do texto jornalístico?
a) a linguagem formal.
D04
D02
D18
D03
D01
D03
D07
D15
b) a linguagem informal. c) a linguagem culta, sem perder de vista a linguagem do leitor. d) a linguagem do público-alvo.
9- Através da cronologia descrita, na data de publicação do texto, podemos inferir
que há: a) preocupação. b) denúncia. c) persuasão. d) solidariedade e compaixão
10- Os ambientes informados na manchete expressam:
a) submissão e autoritarismo. b) degradação e ascensão. c) humilhação e orgulho. d) miséria e ostentação.
11- A manchete apresenta:
a) fatos. b) argumentos. c) conclusões. d) reflexões.
12- O trecho: “Duas mulheres e três crianças,...” poderia ser substituído por qual pronome?
a) eles. b) nós. c) ela. d) elas.
13- Do ponto de vista linguístico, o pronome relativo “que”, no segmento a seguir: “... que moram debaixo de um viaduto na zona sudoeste de SP...”, expressa:
a) descreve a ação verbal. b) identifica e restringe as personagens. c) explica o sujeito do discurso. d) liga o sujeito ao seu predicado.
14- Os verbos usados pela autora, MORAM e VÃO, marcam:
a) narrador-personagem - em 1ª pessoa do singular. b) narrador-observador participante. c) narrador-observador onisciente. d) narrador-personagem – em 1ª pessoa do plural.
15- O vocábulo “moram” nos remete a qual tempo verbal:
a) pretérito perfeito. b) pretérito imperfeito. c) futuro do pretérito. d) presente.
D07
D22
D05
D15
D15
D22
D20
Sem-teto sonha com vestido em shopping
As sem-teto caminham no Shopping Center Iguatemi, localizado no Jardim Paulistano, bairro localizado na zona sudoeste de São Paulo.
Era um passeio de Natal de um grupo de cinco sem-teto pelo shopping center Iguatemi. Era terça-feira última, 22/12. Era véspera da véspera da véspera de Natal.”
(Marilene Felinto, Folha de São Paulo - Cotidiano, 25 dez.98)
.http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff25129813.htm
Codex
Ação de ler. L 12
E 5
I 9
T 20
U 21
R 18
A 1
Ação ou resultado de passear. P 16
A 1
S 19
S 19
E 5
I 9
O 15
Dia imediatamente anterior. V 22
E 5
S 19
P 16
E 5
R 18
A 1
Reunir em montão, juntar. A 1
M 13
O 15
N 14
T 20
O 15
A 1
Que pertence exclusivamente um indivíduo feminino. P 16
R 18
O 15
P 16
R 18
I 9
A 1
Atrás da qual se põe objetos. V 22
I 9
T 20
R 18
I 9
N 14
A 1
Parte, porção. P 16
E 5
D 4
A 1
Ç 3
O 15
S 19
Ato de corar ou intrepidez. C 3
O 15
R 18
A 1
G 7
E 5
M 13
Nenhuma pessoa. N 14
I 9
N 14
G 7
U 21
E 5
M 13
Soar mal, desafinar. D 4
E 5
S 19
T 20
O 15
A 1
M 13
MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
Professor, distribuir e discutir as características do gênero textual:
REPORTAGEM
Professor, solicitar aos estudantes que formem duplas e oferecer o
dicionário para que possam consultá-lo.
Professor, revisar encontros vocálicos e consonantais e acentuação
gráfica.
Silabex
Encontros vocálicos (ditongos), encontros consonantais, que nunca se separam e paroxítonas.
F R O U P A
P R O P A G A N D A G
E G R
Q U V E
U M A T A R I A M S
E T S
N C O N S T R A N G I M E N T O I
J E I T O I V
A E N G R A V I D O U I
C H I N E L O S A D
D S O B R E N O M E A
R O U B A R I A D
E MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
DISSÍLABOS Roupa Água Jeito
TRISSÍLABOS Roubaria Matariam Chinelos Vitrinas
POLISSÍLABOS Frequentando Agressividade Engravidou Sobrenome Constrangimento Propaganda
Cruzadinha
1- Derivação prefixal, amarra, linha 52. Emburra 2- Estrangeirismo, linha 1, 4, 8, 38, 46, 57, 58 e 62. Shopping 3- Neologismo, linha 63. Pedintes 4- Estrangeirismo, linhas 79 e 81. Hambúrguer 5- Estrangeirismo, linha 4. Slogan 6- Recurso, linhas 36, 83 Dinheiro 7- Derivação prefixal e sufixal, confiança, linha 22. Desconfiança 8- Estrangeirismo, linha 76. McDonald’s 9- Redução de palavras – não é mesmo, linha 66. Né 10- Comunidade, linha 86. Favela 11- Composição por justaposição, substantivo composto, linha 1, 8, 46. Sem-teto 12- Minoria da sociedade, linha 27. Rico 13- Base, linha 87. Esqueleto
Professor, revisar e sanar as dúvidas quanto ao processo de
formação de palavras e em relação às classes de palavras
(substantivo)
14- Temor, linha 23. Medo 15- Sigla, linha 34 e 35. FEBEM 16- Involuntário, linha 6. Automática 17- Sufixo nominal – ideia de agrupamento, costume, linha 50. Acostumada 18- Substantivo primitivo, linha 79. Pão 19- Maioria na sociedade, linha 27. Pobre 20- Sufixo nominal – ideia de ação, linhas 54 ,58, 64, 66, 67 e 71. Segurança 21- Abreviação, linha 63. Sic 22- Substantivo relativo ao verbo humilhando, linha 30. Humilhação 23- Composição por aglutinação, substantivo próprio, linha13. Mirandópolis 24- Derivação parassintética, grávida, linha 33. Engravidou 25- Sufixo nominal – ideia de qualidade, curioso, linha 15 e 23. Curiosidade
1
E M B U R R A 26
2
27 M A N C H E T E
28
D I S C U S S O E S A
H 3
P E D I N T E S 25
C U R I O S I D A D E 4
H A M B U R G E R
29 O P I N I A O 30
C O M E N T A R I O 31
5
P 32 C R I A T I V I D A D E
I S 7
I 6 D I N H E I R O
N L D N 33
E S C R I T A C O E R E N T E
V O E G 8
M C D O N A L D S
E G S 34
R E P O R T A G E M
S A C 35
L I N G U A G E M S U B J E T I V A
T N O 36
S E N S I B I L I D A D E
I 37 I N F O R M A R 9↑ 38
N A R R A R
G 10
F A V E L A 11
S E M ─ T E T O
A 12
R I C O 13
14 E S Q U E L E T O 15
F E B E M
C 16
A U T O M A T I C A 39
L E A D
O N E 40
E X P O S I T I V A
E Ç D 17
A C O S T U M A D A
S 18 P A O 19 P O B R E 41
I N T E R P R E T A R
20
S E G U R A N Ç A 21
42 P U B L I C O 43
A R G U M E N T O S
22
H U M I L H A Ç A O I
C
23
M I R A N D O P O L I S
24
E N G R A V I D O U 44 F A T O S
MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
26- Característica do gênero. Capacidade intelectual 27- Parte essencial da reportagem. Manchete 28- Debate, plural. Discussões 29- Parecer. Opinião 30- Análise. Comentário 31- Pesquisa, plural. Investigações
32- Característica do gênero. Criatividade 33- Dinamiza a leitura e a torna mais fluente. Escrita coerente 34- Gênero textual. Reportagem 35- Direcionada ao público-alvo. Linguagem subjetiva 36- Característica da reportagem, substantivo relativo ao adjetivo sensível.
Sensibilidade 37- Objetivo do texto jornalístico. Informar 38- Especifico ato do tipo textual. Narrar 39- Parte essencial da reportagem. Lead 40- Narrativa. Expositiva 41- Estabelecer conexão entre os acontecimentos já decorridos. Interpretar 42- Direcionada a quem. Público 43- Ideias, os porquês. Argumentos 44- Acontecimentos. Fatos
Para auxiliá-lo na cruzadinha, consulte o dicionário as palavras abaixo: Fatos – McDonald’s – engravidou – reportagem – pedintes – automática – Mirandópolis – narrar – criatividade – shopping – pobre – rico – acostumada – público – sensibilidade – lead – capacidade intelectual – hambúrguer – manchete – linguagem subjetiva – FEBEM – favela – sic – discussões – opinião –emburra – slogan – curiosidade – dinheiro – desconfiança – comentários – né – investigações – sem-teto – escrita coerente – esqueleto – informar – pão – expositiva – humilhação – interpretar – argumentos – segurança - medo. Leia o texto com atenção e responda: 01-Leia o período: “Era um passeio de Natal de um grupo de cinco sem-teto pelo shopping
center Iguatemi.” O artigo indefinido “um” tem a seguinte função no texto:
a) Desqualificar o passeio e o grupo.
b) Indefinir o passeio e o grupo.
c) Evidenciar a exclusão do passeio e o grupo.
d) Determinar o passeio e o grupo.
02-Nas linhas 02, 81 e 82 a palavra “véspera” foi sequencialmente repetida pela
autora com qual intenção?
a) Cronometrar o tempo da narrativa.
b) Marcar o acontecimento da reportagem.
c) Qualificar a importância do natal.
d) Intensificar a frustração e a decepção.
Professor distribua o texto, as atividades e os gabaritos. Em
seguida, leia o texto e as questões (uma a uma), mas não mude a
entonação ao ler a alternativa correta. Cronometrar o tempo.
D14
D10 D16
03-O shopping center Iguatemi tem como slogan: “Iguatemi, o shopping melhor
frequentado do Brasil”. O vocábulo MELHOR expressa que é:
a) Frequentado só por pessoas estudadas.
b) Frequentado por pessoas altamente qualificadas.
c) Frequentado por indivíduos de alto nível social e econômico.
d) Frequentado pelas melhores pessoas da sociedade paulistana.
Leia o 5º parágrafo do texto para as questões 04, 05 e 06:
“Rosângela e Ana Paula encaram o passeio ao shopping com um misto de
curiosidade e interesse de ganhar coisas, embora admitam que já ganharam
cestas básicas ‘até demais’ neste Natal.”
04- A 1ª oração, em negrito, do período acima expressa:
a) O pobre só se aproxima do rico para ganhar coisas.
b) Os sem-teto são interesseiros.
c) As protagonistas eram sonhadoras.
d) Somente em datas como o Natal, os pobres recebem a compaixão dos ricos.
05-Na 2ª oração, a expressão: “até demais” marca:
a) Já tinham muitos alimentos.
b) Já estavam bem alimentadas.
c) Já estavam fartas de ganhar.
d) Devido à carestia, o pouco lhes parecia muito.
06-Em relação às cestas básicas podemos inferir que:
a) Contém todos os alimentos saudáveis.
b) Contém somente alimentos básicos, mas não tão nutritivos.
c) Oferecem alimentos essenciais, entretanto insuficientes à situação.
d) Contém alimentos mais importantes.
07-O que a autora demonstra na expressão grifada: ”O lixo amontoa-se debaixo do
viaduto onde elas dizem que moram.”, no 1º período do 6º parágrafo:
a) Falsidade.
b) Insatisfação.
c) Desconfiança.
d) Repulsa.
08-“Crianças correm entre cachorros magros pela beira da avenida, tiram finas de
carros...”, com as expressões em destaque podemos interpretar que as crianças:
a) Corriam risco de morte no trânsito.
b) Saiam para passear com os cachorros.
c) Riscavam os carros.
d) Brincavam animadamente no tráfego.
D02
D04
D03
D02
D14
D12
09-Nos trechos: “A negociação é tensa.” e “...o vácuo psicológico...” denota-se:
a) Agressividade e desconfiança.
b) Curiosidade e medo.
c) Disfarce e roubo.
d) Medo e preconceito.
10-Atente para o trecho: “Acontece se a gente fosse roubar, já roubava de uma vez,
não precisava ficar se humilhando, pedindo.” Ao dizer isso, Rosângela levanta uma
hipótese que confirma que para ela:
a) O ato de roubar.
b) A humilhação por ser pobre.
c) A submissão diante dos ricos.
d) Mendigar é preferível a roubar.
11- No seguinte trecho da reportagem, “A Folha levou para um passeio os sem-teto
Rosângela, 21, suas filhas Joyce, 7, Jéssica, 3, sua irmã Luciana, 10, e sua amiga
Ana Paula”, embora se tenha utilizado o termo “os sem-teto” para personagens
do gênero feminino, conota-se a intenção de:
a) Exclusão de gênero.
b) Generalizar pejorativamente as personagens.
c) Indeterminar as protagonistas para preservar sua identidade.
d) Qualificação dos gêneros.
12- No fragmento: “...estranho medo da Febem”, inferi-se que:
a) Ela gosta de viver na rua com seus amigos.
b) A instituição não protege e não recebe pobres.
c) A instituição é desconhecida e fica longe.
d) A instituição é opressora e não ressocializa.
13- Os parágrafos 6º, 11º e 12º confirmam a:
a) Falta de saneamento básico.
b) Degradação do meio ambiente.
c) Sobrevivência sub-humana.
d) Escassez de água.
14-Por que a jornalista usou a expressão em destaque: “Eu quero tudo!”
a) Demonstrar o consumismo.
b) Questionar o consumo.
c) Demonstrar a necessidade do básico e do complementar.
d) Marcar a diferença entre classes.
15-No trecho das linhas 48,49, 50 e 51, podemos inferir que o acontecimento
transformou-se em caso de segurança. Porque:
a) São logo notadas por quem passa.
D20
D12
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D12
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D12
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D02
D02
D12
D12
D12
b) Complementavam o ambiente.
c) São diferentes no jeito e na falta de jeito.
d) Destoavam do ambiente mesmo com suas melhores roupas.
16- “...Mas tudo bem, eu estou acostumada...”, qual expressão contradiz essa
afirmação de Ana Paula:
a) “Levanta a cabeça”.
b) “É chato”.
c) “Faz de conta”.
d) “Ficam olhando”.
17-Qual foi o problema, segundo o segurança do shopping?
a) A birra de Jéssica.
b) Por serem pedintes.
c) O shopping é meio nojento.
d) Pelo estado das roupas, pelo cheiro, pela cor, pelos pés sujos de chinelos.
18-“...Ah, não, moça. Se for para sorvete eu não vou nem entrar...”, ela afirmou que:
a) Tinha desejo de comer hambúrguer.
b) Não queria tomar sorvete para não engordar.
c) Ela queria comida que a sustentasse de fato, como a carne e o pão.
d) O sorvete seria a sobremesa.
19-Por que as sem-teto comparam o mundo das vitrinas com as novelas de
televisão.
a) Um mundo imaginário.
b) Sonhos não realizáveis.
c) Algo inatingível que só poderiam ver.
d) Apenas fantasias.
20-No parágrafo 29: “...Ela queria comida, a carne do hambúrguer, o pão...” as
palavras sublinhadas representam:
a) Desejo de gente rica.
b) Identificar o alimento de que necessitavam.
c) A vontade de comer sanduíche.
d) Alimentar-se de calorias.
21-“...Estudaram somente até 4ª e 3ª séries. Luciana não sabe ler nem escrever, só
fez a 1ª...” podemos inferir que:
a) Não estudaram porque não quiseram mais.
b) Foram expulsas da escola.
c) Foram excluídas do sistema escolar pela miséria.
d) Por morarem muito longe do estabelecimento escolar.
D12
D02
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22- No trecho: “...Rosângela disse que não tem raiva de ninguém...”, conota-se:
a) Bondade.
b) Submissão.
c) Conformismo.
d) Desilusão.
23- No fragmento: “...motivo não falta para a pessoa roubar e matar...”, denota-se:
a) Revolta.
b) Desespero.
c) Angústia.
d) Bandidismo.
24- O segmento, “... um vestido, o mais caro que tivesse...”, nos remete ao filme
Uma linda mulher, estrelado por Julia Robert e Richard Gere, pois tanto a
protagonista do filme como a da reportagem possuíam o mesmo sonho.
Entretanto, na ficção a personagem principal teve um final feliz, pois sua vida foi
um verdadeiro conto de fadas, já na realidade isso não aconteceu por que:
a) Inferioridade dos pobres.
b) O desejo de consumo do pobre não ocorre.
c) Supremacia dos ricos.
d) O consumismo exagerado.
25-O título da reportagem: “Sem-teto sonha com vestido em shopping”, explicita:
a) Ideias incoerentes à sua realidade.
b) Apenas fantasias de consumo.
c) Devaneios de sem-teto.
d) Somente imagens de desejo.
26-No lead do texto de Marilene Felinto:
“As sem-teto caminham no Shopping Center Iguatemi, localizado no Jardim
paulistano, bairro localizado na zona sudoeste de São Paulo”.
A intenção da Folha de São Paulo foi:
a) Demonstrar às sem-teto que elas destoam desse ambiente requintado, que só
podem mesmo é caminhar.
b) Mostrar aos usuários habituais do shopping o outro lado da sociedade
brasileira, que falta o necessário para a vida.
c) Auxiliar na capacitação dos seguranças do Shopping Center Iguatemi.
d) Mostrar o lado luxuoso da sociedade paulistana.
27-Uma das principais características do gênero reportagem é tentar convencer o
leitor de uma determinada opinião, em qual dos trechos abaixo podemos localizá-
la:
a) “A negociação é tensa”.
b) “O tom da conversa varia da agressividade para a desconfiança”.
D15
D01
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c) “Esse vácuo psicológico (o medo) que separa cada vez mais o rico do pobre”.
d) “a curiosidade delas e o medo que sinto, mas disfarço”.
28-A palavra “esqueleto” na linha 94 nos remete, a qual ideia presente,
implicitamente, no texto:
a) ”Crianças correm entre cachorros magros pela beira da avenida, tiram finas
de carros”.
b) “Os manequins das vitrinas”.
c) “...um prédio inacabado”.
d) A magreza excessiva das personagens.
29-No trecho: “...É a mensagem que se ouve por exemplo, em gravação automática,
a partir da palavra destacada, pode-se inferir que:
a) Apenas a gravação da mensagem é automática.
b) A atitude dos usuários do shopping em relação das sem-teto é norma.
c) A sociedade em geral trata o assunto da desigualdade social como um fato
automático e natural.
d) Somente os funcionários do shopping agem de forma automática a todos
frequentadores, até os visitantes mais inusitados.
30-A autora utilizou as aspas em várias passagens do texto com qual intenção:
a) Indicar transcrição de citação.
b) Destacar palavras coloquiais e expressões.
c) Evidenciar palavras estranhas ou gírias ao leitor.
d) Salientar artigos de jornais ou revistas ou títulos de obras.
Roteiro turístico
Duas mulheres e três crianças, que moram debaixo de um viaduto
na zona sudoeste de SP, vão conhecer o Iguatemi - Cotidiano, 25.dez.98
"Apresentamos a seguir o roteiro de nossa excursão ‘Viagem a um mundo
encantado', um excitante mergulho no maravilhoso universo do consumo”.
O escritor Moacyr Scliar escreve nesta coluna, às segundas-feiras, um texto de ficção baseado em
notícias publicadas no jornal. SCLIAR, Moacyr. Roteiro turístico. Folha de São Paulo, São Paulo. 28 dez.98.
Caderno Cotidiano. p. 4-2. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff28129807.htm
Professor, distribuir e discutir as características do gênero textual:
CRÔNICA
D15
D01
D02
D02
D12
D12
D12
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D02
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D17
D01
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D12
D12
Códex
Tamanho. D 4
I 9
M 13
E 5
N 14
S 19
A 1
O 15
Introduzir-se na água ou ouro líquido. M 13
E 5
R 18
G 7
U 21
L 9
H 8
O 15
Gasto – plural. C 3
O 15
N 14
S 19
U 21
M 13
O 15
S 19
Ponte – plural. V 22
I 9
A 1
D 4
U 21
T 20
O 15
S 19
Breve jornada. E 5
X 25
C 3
U 21
R 18
S 19
A 1
O 15
Local de exposição em comércio – plural. V 22
I 9
T 20
R 18
I 9
N 14
E 5
S 19
Meditação. R 18
E 5
F 6
L 12
E 5
X 25
A 1
O 15
Local de comércio variado. S 19
H 8
O 15
P 16
P 16
I 9
N 14
G 7
Papel grande para anúncios – plural. C 3
A 1
R 18
T 20
A 1
Z 26
E 5
S 19
Ação ou resultado servir, tarefa. S 19
E 5
R 18
V 22
I 9
Ç 3
O 15
S 19
Ciência que estuda a produção, distribuição e consumo de riquezas.
E 5
C 3
O 15
N 14
O 15
M 13
I 9
A 1
Fregueses. C 3
L 12
I 9
E 5
N 14
T 20
E 5
S 19
Mundo. U 21
N 14
I 9
V 22
E 5
R 18
S 19
O 15
Entrada de pessoas à bordo. E 5
M 13
B 2
A 1
R 18
Q 17
U 21
E 5
Passatempo. D 4
I 9
V 22
E 5
R 18
S 19
A 1
O 15
Exposição em público E 5
X 25
I 9
B 2
I 9
Ç 3
A 1
O 15
MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
Professor, solicitar aos estudantes que formem duplas e também
oferecer o dicionário para que possam consultá-lo.
Professor, sanar as dúvidas das Classes de Palavras, da Divisão Silábica, dos fonemas, da Estrutura e Formação de palavras e da
Ortografia (Parônimos, Homônimos);
Cruzadinha
1
M
U 2 D E S A G R A D A V E L 5 C A I D O S I 3 E L E G A N T E
4 T O D O S 8 U L T I M O S
O 6 T U R I S T I C O
7 A B R A N G E N T E 38 C U L T U R A L
9 C O M U M 37 V I S U A L I Z A R
25 10 M A R A V I L H O S O 36 F I M 26 D E I X A R 11 V E L H O 35 N E N H U M
I
29
12 13 M O D E R N O S
27 S E M S 14 B A R U L H E N T O S
L I 15 E N C A N T A D O S
U N M 16 E X C I T A N T E
M I 17 P R O I B I D O 28 B E M 18 B R E V E 19 E S P E C I A L
R O E 20 O R G A N I Z A D O
A 21 A V A N C A D O 34
D 22 F I L O S O F I C A
O 23 N E C E S S A R I A 33 L A N Ç A R
S 24 B U L G A R I 32 L A R G O
30 Q U A S E 31 R E S E R V A D O S
MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
Nos quadrinhos amarelos é o tema central do texto.
1- Antônimo de pouco. Muito
2- Prefixo DES + agradável. Desagradáveis
3- Graciosos; antônimo de grosseiro. Elegante
4- Completo; conjunto, plural. Todos
5- Cair, paroxítona, hiato, verbo no particípio, plural. Caídos
6- Turismo, adjetivo, proparoxítono. Turístico
7- Abranger + sufixo NTE. Abrangente
8- Ficam para o final. Depois dos primeiros, plural, proparoxítono. Últimos
9- Antônimo de raro. Comum
10- Extraordinário. Maravilhoso
11- Sinônimo de idoso. Velho
12- Antônimo de nunca. Sempre
13- Dos nossos dias; adjetivo, masculino, plural. Modernos
14- Adjetivo relativo ao substantivo barulho, plural. Barulhentos
15- Prefixo EM + cantar + sufixo DOS. Encantador
16- Estimulante, encontro consonantal. Excitante
17- Antônimo de permitido. Proibido
18- Rápido; pouca duração. Breve
19- Excelente; perfeito, importante. Especial
20- Organizar + sufixo DO, adjetivo, verbo no particípio. Organizado
21- Avançar + sufixo DO . Avançado
22- Adjetivo relativo ao verbo filosofar. Filosofia
23- Essencial; indispensável, paroxítona. Necessária
24- Marca famosa. Bulgari
25- Prefixo DES + lumbrar + sufixo DOS- processo de formação parassintética, adjetivo,
particípio, plural. Deslumbrados
26- Deixado, verbo no infinitivo. Deixar
27- Nada, monossílabo, homônimo de um numeral. Sem
28- Antônimo de mal. Bem
29- Proparoxítona, antônimo de máximo. Mínimo
30- Por pouco, dissílabo. Quase
31- Reservar + sufixo DOS, adjetivo, particípio. Reservados
32- Antônimo de estreito. Largo
33- Lançado, verbo no infinitivo. Lançar
34- Antônimo de barato, dissílabo. Caro
35- Nulo; nem um, dissílabo, dígrafo. Nenhum
36- Término, monossílabo. Fim
37- Visual + desinência verbal, verbo no infinitivo. Visualizar
38- Adjetivo relativo ao substantivo cultura. Cultural
Caça-Palavras
A S C E H J T R E M O R T Y M A H M T X M V W Q U L K B Z A
E M H V J E E E U S R O T W E E V E U V C I Q S V C M W M Q
N A E I E I F N B O O T I T Q I X L K L K A E O T Ç C P U S
V O U U C T D G P L T E A S Z O A H P E H R T E G E R X L D
Ç I Q V N O Q P F U E I D O O P G O M L O E U G L A T C T T
F O T A H V W S Y C A R U G T C R J X D T C R E H L H V G O
O R R R A C P P O I Ç O S U H E I T A S Z A F I L M E S A C
D M E H I A A M P E N R C A C Ç B T E U U S T M S R A S I X
O I N A F N T C M V B I I E G A U O S D T E A M K D R S Q Z
T A A T L E E O V K T A H C T P D S A E R Q B Ç C E T B A N
M C O N I B U S R M C N J A M U Ç T L S M U L E V U O O O M
I A R G D E I E E E O V O O S Y L R A I E O E I D G C O P O
D R O E B F B Ç O C T Y C W O C S T R D G I D B S F L Y R L
O R J E L Z T A Y Z Y P O V P A U L I C A E M O X E T U N Ç
O O E I T O R A I Q T N O I K O A Ç O X I B T P R S O Z B D
F T S S A B G A O X U M A C A E C A S P V Y O A M T U A E U
T A A X M Ç N I I O O A C I I N T I I O X M V B U A E I L A
S M L V O O F I O T Ç W S D U L Y O L L I A A T N G R L H V
A A O A Z S Q M S A E O A E H N E O A E E O W V A I I C E I
F C B I A P A E S B N P C T J O M H Ç V H T E A T G F M I A MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
Roteiro – Mundo – Eletrodomésticos – Relógio – Filmes – Diversão – Computadores – Ônibus –
Helicóptero – Salários – Veículos – Viagem – Vitrines – Tour – Fast food – Quase.
Agora, teste o seu conhecimento quanto à tonicidade (só as acentuadas), encontros vocálicos e
consonantais e o processo de formação de palavras e a semântica:
Professor, revisar as dúvidas sobre Divisão Silábica, Fonemas e Semântica (Sinonímia, Antonímia, Hiponímia e Hiperonímia)
DITONGO (4) – roteiro, relógio, diversão, salários.
HIATOS (2) – veículos, viagem.
DÍGRAFO (1)– quase.
PROPAROXÍTONAS (4)– eletrodomésticos, ônibus, helicóptero, veículos.
PARAROXÍTONAS (2) – relógio, salários.
ESTRANGEIRISMOS (2)– tour, fast food.
ENCONTRO CONSONANTAIS (6)–mundo, eletrodomésticos, filmes, diversão, computadores, vitrines.
HIPÔNIMOS(2) – helicóptero, ônibus.
HIPERÔNIMOS (1) – veículos.
Leia o 1º parágrafo para as questões 01e 02:
“Apresentaremos a seguir o roteiro de nossa excursão. “Viagem a mundo
encantado, um excitante mergulho no maravilhoso universo do consumo...””.
01-O termo: “nossa excursão”, podemos inferir que:
a) Ele é um dos personagens.
b) Ele se inclui como personagem.
c) Ele é o locutor e o interlocutor.
d) Ele, narrador, posiciona-se como um guia turístico.
02-No trecho: “... um excitante mergulho no maravilhoso universo de consumo...”,
depreende-se que:
a) O hábito de consumir é prazeroso a todas as classes.
b) Todo cidadão é estimulado a ser consumidor.
c) Ironiza a sociedade consumista.
d) Apresenta sensibilidade e humor.
03-No segundo período da linha 4: “Saída dos participantes do viaduto em que
residem...”, a palavra sublinhada nos remete a ideia de:
a) Aqueles que simplesmente têm parte na excursão.
b) Apenas indivíduos passivos.
c) Indivíduos que irão participar.
d) Indivíduos miseráveis que irão adentrar o universo dos ricos sem usufrui-lo.
Professor, distribuir o texto, as atividades e os gabaritos. Em
seguida, solicitar aos estudantes que leiam o texto e depois
resolvam as questões. Cronometrar o tempo.
D15
D16
D03
04-Qual (quais) palavra(s) contrasta a divisão de classes presente na expressão da
linha 5, “ônibus comum, de linha...”:
a) Helicóptero.
b) Ônibus especial.
c) Embarque.
d) Construção.
05-No segundo parágrafo encontramos antíteses (oposição de pensamentos ou
palavras) nos seguintes vocábulos:
a) Comum/especial; velho/moderna.
b) Comum/de linha; ônibus/helicóptero.
c) Moderna/elegante; velho/barulhento.
d) Construção/viaduto; excursão/viaduto.
06-Nas linhas 10 e 11 do texto, o trecho, “... Isso poderia resultar em incidentes
desagradáveis...”, implicita-se a afirmação de que a classe menos favorecida:
a) É manipulada e indiscriminada.
b) Necessita sempre de alguém que a direcione, pois é deslumbrada.
c) Compõe-se de indivíduos incapazes e suscetíveis ao consumismo exagerado.
d) Não tem seus direitos preservados e respeitados como cidadãos.
07- “Com a crise mundial, no entanto, a maioria da população passou a ter acesso e
a minoria assume a sua perversidade”, em qual trecho abaixo da crônica de
Moacyr Scliar, podemos comprovar essa afirmação:
a) “O embarque será em ônibus comum, de linha”.
b) “Não usaremos helicóptero e nem mesmo ônibus especial”.
c) “Poderão observar os últimos lançamentos da moda primavera-verão, os
computadores mais avançados, o eletrodoméstico modernos”.
d) “O grupo adentrará o recinto, o que deverá ser feito de forma organizada, sem
tumulto, de maneira a não chamar a atenção”.
08- Qual a intenção de Moacyr Scliar com a crônica “Roteiro turístico”,
especialmente, nas ideias vigentes nas linhas 21, 22, 23 e 24?:
a) Revelar que as sem-teto precisam conhecer a cultura dos principais clientes do
shopping.
b) Demonstrar às sem-teto a dificuldade dos clientes e os valores dos bens
vendidos pelo shopping.
c) Ironizar o passeio promovido pela Folha às pessoas sem-teto.
d) Evidenciar a separação de classes.
09-Com a palavra “participantes” presente nas linhas 14, 27 e 32, podemos inferir
que:
a) As sem-teto interagem com o ambiente.
b) Às sem-teto só é permitida a observação da riqueza.
D10
D19
D02
D14
D16
D03
c) As sem-teto participam da excursão.
d) As sem-teto fazem parte da excursão.
10-Em “...16h – Embarque em ônibus de linha com destino ao ponto de partida, isto
é, o viaduto...”, a intenção do autor é:
a) Denunciar.
b) Criticar.
c) Satirizar.
d) Ironizar.
11-No final da crônica, o narrador de Scliar afirma que “... nenhum acidente
acontecendo, chegada no viaduto e fim de nossos serviços...”, nos permite refletir
que:
a) Se houvesse alguns incidentes, o que ocorreria é que as indigentes seriam
presas.
b) Se ninguém sofresse nenhum acidente, todos voltariam à “vida normal” de
cada um.
c) Os organizadores da excursão tinham promovido mais um evento com
sucesso.
d) O evento não contribuiu para diminuir o abismo entre ricos e pobres, mas
piorou em muito a certeza dos contrastes sociais.
12-Moacyr Scliar inspirou-se na notícia da Folha de São Paulo publicada no caderno
Cotidiano para criar sua crônica. O texto, contudo, apresenta características
típicas de outro gênero textual. Qual?
a) Reportagem.
b) Roteiro de programação turística.
c) Conto.
d) Bula de remédio.
13-O que aconteceu com as duas mulheres e três crianças no espaço do shopping?
a) Elas foram visitar o shopping, pois era véspera de Natal.
b) Por ser data próxima ao Natal foram ver a decoração do shopping.
c) Elas foram ao shopping porque foram convidadas a participar de uma
excursão.
d) Elas foram conduzidas ao shopping e iludidas de que lá poderiam comprar e
se alimentar.
14-Por que essa manchete gerou na crônica?
a) O autor estranhou o fato das sem-teto irem visitar um shopping frequentado
por pessoas de alto poder aquisitivo.
b) O escritor quis criticar esse episódio que intensifica o contraste social.
c) Moacyr Scliar ficou magoado com o contraste perverso da sociedade.
d) O jornalista gostou muito do fato e quis se divertir com ele.
D13
D22
D07
D03
D11
15-Quem fala no texto, quem é o narrador do texto?
a) O autor.
b) Um guia turístico.
c) Uma das sem-teto.
d) O jornalista.
16-Os interlocutores da crônica, na ocasião de sua publicação, foram:
a) Pessoas pobres interessadas em visitar o shopping.
b) Pessoas pobres deslumbradas em só observar.
c) Pesquisadores antropólogos.
d) Os leitores do jornal paulista.
17-Através desse texto, Scliar retrata uma:
a) Situação real.
b) Situação ficcional.
c) Viagem imaginária.
d) Ilusão dos sem-teto.
18-O narrador do texto refere-se à excursão como uma “...Viagem a um mundo
encantado, em excitante mergulho no maravilhoso universo de consumo...”.
Considerando a condição das visitantes, o evento contrasta com qual situação?
a) As visitantes terem o desejo de conhecer o ambiente, mesmo sabendo que
não poderiam tocar em nada.
b) As sem-teto sonharem com um mundo encantado.
c) As visitantes famintas e miseráveis irem a um lugar onde não poderiam
consumir nada.
d) O interesse dos visitantes, ou seja, sem-teto.
19-A crônica é um texto literário, porque:
a) Traz uma linguagem objetiva, utilitária e informativa.
b) Informa os fatos com profundidade, levantando questionamentos.
c) Narra informações de forma expositiva, interpretativa e opinativa.
d) Elabora uma narração a partir de um fato cotidiano para promover crítica e
reflexão.
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19 D O A Ç A O MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
Professor, distribuir e discutir as características do gênero textual:
TIRINHA
Professor, oferecer dicionários que os possa consulta-lo, revisar as classes de palavras: substantivo (gênero, número e grau), adjetivos
e verbos.
1- Personagem personificado da tirinha; adjetivo pátrio; nacionalidade. Brasileiro
2- Fileira, dissílaba, singular, feminina. Fila
3- Objetos da tirinha, dissílabas. Bola / prato
4- Induzir ao erro; pregar mentiras. Enganar
5- Ato de investir, de atacar. Investimento
6- Decorre da ausência de comida; miséria; escassez. Fome
7- Conjunto dos habitantes de um país; a plebe. Povo
8- Multidão; povo; ato de tornar os indivíduos todos iguais. Massificação
9- Engano dos sentimentos ou da mente. Ilusão
10- Espaço narrativo da tirinha, substantivo próprio da América Latina, título. Brasil
11- Não ter provisões; pobreza, substantivo do verbo necessitar. Necessidade
12- Tempo narrativo da tirinha; vermelhidão que precede o alvorecer ou o entardecer.
Arrebol
13- Desatenção; recreio; desviar atenção; substantivo do distrair no plural. Distrações
14- Que concerne à sociedade, adjetivo, plural. Sociais
15- Que serve de base; essencial; indispensável. Básico
16- Esporte. Futebol
17- Estandarte; pano retangular distintivo de nação. Bandeira
18- Recurso em moeda ou papel. Dinheiro
19- Ato de doar; sinônimo de dar. Doação
Obs: Nos quadrinhos amarelos o autor do texto.
Observe e leia o texto com atenção, depois responda: 01-O título da tirinha, escrito com a letra inicial minúscula, relaciona o título ao tema
exposto. Desse procedimento, podemos inferir que se objetiva: a) Aproximar da linguagem das redes sociais. b) Representar à maioria dos brasileiros. c) Destacar a falta de identidade do povo brasileiro. d) Evidenciar a estratégia dos governantes em iludir o brasileiro pobre, usando o
dinheiro público em ações não essenciais. 02-No primeiro quadro do texto, podemos perceber vários elementos que
representam a nação brasileira, especialmente a região menos favorecida economicamente: o mandacaru (cacto), os pés de descalços, a estrada de chão batido com buracos, o céu azul, a seleção brasileira e, através dessas figuras icônicas, pode-se depreender que: a) O brasileiro, em tempo de copa do mundo, distrai-se com o futebol,
esquecendo-se de suas necessidades básicas. b) O brasileiro é forte, resiste às dificuldades.
Professor distribua o texto, as atividades e os gabaritos. Em
seguida, leia o texto e as questões (uma a uma), mas não mude a
entonação ao ler a alternativa correta. Cronometrar o tempo.
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c) O brasileiro é sonhador e acredita que tudo acaba bem para todos. d) O brasileiro só pensa em festa e nada mais.
03-Na paisagem presente no primeiro quadrinho, denota-se coerência situacional da
realidade do país, exceto no(a): a) Escassez de vestuário básico, como o calçado. b) Falta de estrutura urbana. c) Estádio construído até em região carente de infraestrutura. d) Transporte público deficitário.
04-A tirinha faz a intertextualidade com a obra da autora Tarsila do Amaral,
sugerindo: a) Degradação do povo. b) Ausência de bens: cultural, social e econômico. c) Todo cidadão tem direito ao entretenimento. d) Identificação do brasileiro e suas mazelas sociais.
05-Que elemento do primeiro quadrinho confirma a ideia expressa no último quadro,
ou seja, as necessidades básicas da maior parte do povo brasileiro: a) A bola. b) O caminho. c) O prato. d) Os pés.
06-A autora do texto utiliza a metáfora visual, ou seja, compara e confirma a carestia
social através de imagens e do jogo com as cores: a) O ciclo do dia (amanhecer, entardecer, anoitecer). b) Os pés grandes descalços, as mãos enormes e a minúscula cabeça. c) Claro/escuro; sombra/escuro. d) Fila/doação.
07-A tirinha “brasil”, da autora Daiane Emilia da Cunha, denuncia o mal uso do
dinheiro público e as necessidades básicas do povo brasileiro que não são supridas pelo governo, por meio do(s): a) Elementos linguísticos b) Humor. c) Elementos icônicos. d) Recursos expressivos.
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O bicho Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos.
BANDEIRA, Manuel, Estrela da Vida Inteira – poesia completa. 5ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. Coleção Manuel Bandeira (Rio, 27 de dezembro de 1947).
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MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
1- Ser humano; indivíduo masculino; a humanidade. homem
2- Recinto descoberto no interior de um edifício ou cercado por edifícios. pátio
3- Encontrar por acaso ou intenção; supor; sentir-se. achar
4- Observar atentamente; verbo do substantivo exame. examinar
Professor, distribuir e discutir as características do gênero textual:
POESIA ARGUMENTATIVA
Professor, oferecer dicionários para que os alunos possam
consultá-lo, sanar as dúvidas sobre as classes de palavras,
especificamente, os substantivos (classificação, flexão de gênero,
número e grau).
5- Mamífero doméstico carnívoro. cão
6- Qualidade de imundo; falta de limpeza. imundície
7- Resíduo de corpo desorganizado; sinônimo de restos no plural. detritos
8- Fazer passar da boca para o estômago; consumir; receber sem protesto. engolir
9- Substantivo comum de animais terrestres no singular. bicho
10- Pesquisar; buscar; pegar. catar
11- Animal doméstico da família dos felídeos. gato
12- Ato de devorar; aquele que come com avidez, com ambição; querer só para si. voracidade
13- Inalar cheiro. cheirar
14- Pequeno roedor, substantivo comum, dissílabo. Rato
Questões de múltipla-escolhas da poesia: O bicho 01-Manuel Bandeira demarca a cronologia dos fatos que expressa:
a) Um futuro. b) Um passado muito recente. c) Atualidade. d) Atordoamento.
02-No 2º verso da 1ª estrofe, “Na imundície do pátio”, conota-se:
a) Invasão. b) Privação. c) Miséria. d) Degradação.
03-O verso: “Catando comida entre os detritos”, mantém relação
causa/consequência com: a) “Na imundície do pátio”. b) “Quando achava alguma coisa”. c) “Não examinava nem cheirava”. d) “Engolia com voracidade”.
04-Na 3º estrofe o poeta fez uso de recursos estilísticos, como, por exemplo, a repetição da mesma estrutura sintática, chamada de:
a) Aliteração. b) Assonância. c) Paranomásia. d) Paralelismo.
Professor distribua o texto, as atividades e os gabaritos. Em
seguida, leia o texto e as questões (uma a uma), mas não mude a
entonação ao ler a alternativa correta. Cronometrar o tempo.
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05- Atente para o verso: “O bicho não era um cão/não era um gato/não era um rato”. Essa animalização do homem é sugerida pelo autor através de outro gênero, a saber:
a) Parlendas. b) Cantigas de roda. c) Trava língua. d) Adivinhações.
06-Com a última estrofe, denota-se que o “eu-poético” sentiu:
a) Asco. b) Indignação b) Sofrimento. c) Amargura.
07-Manuel Bandeira, ao longo do poema e, no último verso, utiliza da seguinte figura de linguagem:
a) Metáfora. b) Comparação. c) Metonímia. d) Ironia.
08-Na 1ª estrofe, o autor usa a expressão “um bicho” e na 3ª, “o bicho”, com o objetivo de:
a) Generalizar/identificar. b) Contemplar/Esclarecer. c) Animalizar/Socializar. d) Particularizar/indefinir.
09-Manuel Bandeira compara o homem a bichos. Identifique a intenção do autor nessa animalização do ser humano.
a) Demonstrar a vida ociosa do pobre. b) Lamentar a falta de alimentos da maioria dos brasileiros. c) Denunciar as condições sub-humanas em razão da miséria e da fome. d) Ironizar a classe dominante.
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Leia o texto com atenção, resolva as questões abaixo:
Professor, distribuir e discutir as características do gênero textual:
CARTUM
Professor, oferecer o dicionário para que os estudantes possam
consultá-lo.
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28 D E S I L U D I D O MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
1- Área onde se realiza jogos, trissílabo, paroxítono, plural. Estádios
2- Tecido feito com fio muito fino; uma parte dessa palavra está no vocábulo
“rendimento”, substantivo feminino, singular, dissílabo. Renda
3- Traje, masculino, singular, polissílabo, paroxítono, hiato. Vestuário
4- Substantivo derivado do verbo abastecer. Abastecimento
5- Condução. Transporte
6- Efeito de trabalho; edifício em construção, plural. Obras
7- Povoação superior à vila. Cidade
8- Ação ou resultado de contentamento; prazer. Satisfação
9- Líquido incolor, inodoro, dissílaba, feminino, paroxítona. Água
10- Estado do corpo são; o que tem vigor; palavra feminina, trissílaba, hiato. Saúde
11- Determinação de traços e características boas. Qualidade
12- Propriedade, edifício, plural. Prédios
13- Superior; mais bom; preferível, dígrafo. Melhor
14- Primazia; essencial; prior + sufixo DADE. Prioridade
15- Transmissão à distância de qualquer imagem; sigla de um meio de comunicação
moderno. TV
16- Velocidade; acelerar + sufixo AÇÃO. Aceleração
17- Comida; sustento. Alimento
18- Cortesia; conhecimento conseguido pelo estudo. Educação
19- Inseto de hábitos domésticos. Barata
20- Cano de despejo. Esgoto
21- Homófono de cem. Sem
22- Receptáculo de pano, de papel ou de couro, com uma só boca. Saco
23- Pequeno roedor. Rato
24- Substantivo abstrato relativo ao adjetivo magro. Magreza
25- Desigualdade; divergência; antônimo de analogia ou semelhança. Diferença
26- Coisa imprestável. lixo
27- Substantivo relativo à margem + sufixo IZAÇÃO. Marginalização
28- Prefixo DES + iludir + sufixo DO. Desiludido
Questões de múltipla-escolhas – Cartum – Desigualdade Social
01-Qual a intenção do cartunista? a) Reclamar os direitos humanos. b) Informar os costumes humanos. c) Denunciar os problemas socioeconômicos. d) Provocar o comportamento humano.
02-Sobre o personagem principal retratado pelo cartum é possível apreender que é:
a) Temporal e universal em contexto específico. b) Atemporal e representa personalidade específica. c) Temporal, nacional, específico em contexto de grandes centros. d) Temporal, pois representa um indivíduo e um contexto específico.
03-A autora do texto utiliza-se de linguagens:
a) Claras e objetivas. b) Verbal e não verbal. c) Verbal e subjetiva. d) Não verbal e objetiva.
04-Na linguagem verbal, utilizada no texto, qual termo demarca a temporariedade vigente no cartum?:
a) Investe. b) Imensa. c) Educação. d) Aceleração.
05-O cartum satiriza o mau uso do dinheiro público e a miséria no Brasil, por meio da:
a) Linguagem verbal e dos arranha-céus.
Professor, distribuir o texto, as atividades e os gabaritos. Em
seguida, solicitar aos estudantes que leiam o texto e depois
resolvam as questões. Cronometrar o tempo.
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b) Figura do catador de lixo e pelos prédios. c) Linguagem não verbal e do lixo. d) Linguagem verbal e não verbal.
06-A desigualdade social é marcada pelas edificações, pelo catador e confirmadas pela seguinte janela:
a) “Transporte público e saúde no Brasil são prioridades.” b) “Liberados R$2,8 bilhões em obras de esgoto e abastecimento de água.” c) A moradora segurando um delicioso bolo e o personagem segurando uma
espinha de peixe para comer. d) “Imensa aceleração da renda do país.”
07-Na primeira janela, onde um morador assiste confortavelmente sua TV, ou seja, “A qualidade de vida dos brasileiros melhora consideravelmente”, qual palavra do trecho intensifica o modo do fato expressado no período?:
a) Qualidade. b) Vida. c) Melhora. d) Consideravelmente.
08-No trecho: “Educação de qualidade para todos, sem diferença.”, qual expressão contradiz a presença do catador?
a) Educação. b) Qualidade. c) Para todos. d) Sem diferença.
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Leia com atenção o texto e responda as seguintes atividades:
Professor, distribuir e discutir as características do gênero textual:
CHARGE
Professor, sanar as dúvidas sobre a Separação Silábica nos
Encontros Vocálicos e Consonantais.
Silabex
I N F E R I O R I D A D E N I I T D U P L A S E L C O L C H A O R B A N C O U R G R O P R I S A O S T C G C O B E R T A A A D Ç V E A E A O S D S O G R A D E E S U P E R I O R I D A D E P A R C E I R O O
MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
PALAVRAS
Dissílabas Trissílabas Polissílabas PRISÃO PARCEIRO CADEADO GRADE COBERTA TRAVESSEIRO BANCO DISCURSO SUPERIORIDADE DUPLA INFERIORIDADE COLCHÃO DIÁLOGO INTERROGAÇÃO Agora, identifique as palavras quanto à separação silábica: Ditongo (1) – parceiro Hiato (4) – cadeado – superioridade – inferioridade - diálogo Dígrafo (3) – travesseiro – colchão – interrogação Encontro consonantal (6)– prisão – coberta – banco – grade – dupla - discurso
01-A resposta do personagem nos remete à ideia de que há:
a) O medo da violência urbana, as pessoas estão cada vez mais em prisões domésticas.
b) A superlotação das penitenciárias.
Professor, distribuir o texto, as atividades e os gabaritos. Em
seguida, solicitar aos estudantes que leiam o texto e, depois,
resolvam as questões. Cronometrar o tempo.
c) Vantagens prisionais aos “ladrões de colarinho branco” ou a líderes do crime organizado.
d) Desigualdade social.
02-Na primeira fala: “Parceiro, deixaram o cadeado da porta aberto...!”, a palavra destacada satiriza qual fato da realidade brasileira?:
a) Greve de funcionários. b) CPIs (Assembleia e Senado) c) Manifestações urbanas. d) Pacificações das favelas.
03-A linguagem verbal do segundo personagem expressa os seguintes comportamentos humanos perniciosos:
a) Autoritarismo e comodismo. b) Admiração e autoritarismo. c) Espanto e comodismo. d) Sobressalto e submissão.
04-O ambiente, especificamente, a cela, retrata e critica situações de ordem:
a) Política. b) Social. c) Econômico. d) Cultural.
05-O gênero textual charge é uma:
a) Narrativa. b) Descrição. c) Anedota gráfica. d) Argumentação.
06-Através do título do texto: “PRISÃO!?”, há sugestão de:
a) Sátira ao sistema prisional brasileiro. b) Humor sarcástico às atitudes imorais de alguns políticos. c) Críticas às classes. d) Críticas à segregação social.
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2 I N U S I T A D O
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4 M E N S A G E M
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8 P E R S U A S A O
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19 S L O G A N MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
Professor, distribuir e discutir as características do gênero textual:
ANÚNCIO PUBLICITÁRIO
Professor, oferecer o dicionário para que os estudantes possam
consultá-lo.
1- Emissor. anunciante
2- Não usual. inusitado
3- Compra. aquisição
4- Recado. Mensagem
5- Ato de conscientizar-se, percepção íntima. conscientização
6- Sinônimo de finalidade, objetivo. objetividade
7- Precisão, organização. ordem
8- Substantivo sinônimo de convencer a alguém, convencimento. persuasão
9- Objeto com fim ao lucro, resultado final. produto
10- Rápido, conciso. breve
11- Determinação de característica e traços de objeto ou ser; sinônimo de aspecto.
qualidade
12- Figura. imagem
13- Transparência, estado do que é clara e inteligível. clareza
14- Leitor. público-alvo
15- Substantivo e sinônimo do verbo aconselhar. exortação
16- Ciência que estuda as operações a serem seguidas; sinônimo de artimanhas.
estratégias
17- Simpatia física. atração
18- Aquisição de certezas; convicção; ato de convencer. convencimento
19- Frase de impacto usada na publicidade, curta e criativa, com jogo de palavras.
slogan
01-Observando “as mãos” do 1º quadro do anúncio publicitário, elas representam, no sentido conotativo:
a) Parte de um todo, o corpo. b) Garras.
c) Afago.
d) Membros superiores.
02-Agora, analisando o primeiro quadro, especificamente, a palavra ”trabalho” expressa:
a) Atividade física e intelectual. b) Atividade manual. c) Atividade motora. d) Ação física.
03-Ainda, quanto ao primeiro quadro, observando e refletindo o todo, podemos inferir que:
a) O trabalho dignifica o cidadão.
Professor, distribuía o texto, as atividades e os gabaritos. Em
seguida, leia o texto e as questões (uma a uma), mas não mude a
entonação ao ler a alternativa correta. Cronometrar o tempo.
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b) Mãos batalhadoras, que lutam por seus direitos. c) As mãos representam o trabalho, o emprego. d) A direção, a disponibilidade, o afago.
04-Analisando todos os elementos do segundo quadro, qual deles provoca choque visual?
a) Os grilhões. b) A palavra ”escravo”. c) A mão pequenina e as cadeias. d) A mão feminina.
05-Observando o todo do segundo quadro, um elemento associado a outro elemento promove um impacto emocional:
a) A mão infantil com o grilhão. b) A mão da criança com a palavra “escravo”. c) A mão adulta com o grilhão e palavra “escravo”. d) A mão infantil presa à adulta pelo grilhão e a palavra “escravo”.
06-A mão adulta no segundo quadro representa:
a) A exploração do trabalho infantil pela fragilidade da criança. b) A escravização doméstica. c) A exploração da mulher, a prostituição. d) A exploração do sexo frágil.
07-No primeiro quadro a posição das mãos dá a ideia de:
a) Não aceitação. b) Participação. c) Rebeldia. d) Existência.
08-Em relação ao encarceramento das mãos, no segundo quadro, tem-se a ideia de:
a) Humildade. b) Submissão. c) Opressão. d) Humilhação.
09-Observe a mão infantil presa à palavra “escravo”. A partir dela, podemos concluir que:
a) A exploração da criança pelos próprios pais. b) Existe o trabalho infantil, que escraviza e oprime. c) A submissão dos filhos em relação aos progenitores ou responsáveis. d) A extorsão infantil por parentes, vizinhos e outros.
10-Os verbos no modo imperativo, no terceiro quadro, expressam:
a) Sugestão. b) Informação. c) Conselho. d) Apelo.
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11-O slogan do anúncio publicitário: “Denuncie! Faça a diferença.”, sugere a seguinte mensagem:
a) Simplesmente levar ao conhecimento. b) Apenas se informar. c) Somente acusar em segredo. d) Não aceitar e delatar.
12-O site www.pgt.mpt.gov.br funciona como assinatura do anunciante, por quê?
a) Dá legitimidade ao anúncio. b) O emissor reforça a mensagem. c) O anunciante intensifica seu objetivo, ou seja, convence o seu público-alvo. d) Identifica seu produto – o trabalho escravo.
13-O anúncio publicitário explora as cores – branco e preto – isso nos remete a ideia de:
a) Exploração racial. b) O crime – trabalho escravo – é praticado indiferentemente em relação às
etnias. c) O disfarce do ato, pois o crime é praticado sempre na obscuridade. d) A cor preta representa o crime, a branca a denuncia, a não aceitação, agir de
forma diferente. 14-O tema trabalho escravo está inserido e se origina de outro tema mais abrangente:
a) Discriminação religiosa. b) Exploração de jovens e adultos. c) Preconceito racial. d) Desigualdade social.
PAI CONTRA MÃE
A escravidão levou consigo ofícios e aparelhos como terá sucedido a outras instituições sociais. Não cito alguns aparelhos senão por se ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a máscara de folha-de-flandres. A máscara fazia perder o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a boca. Tinha só três buracos, dois para ver, um para respirar, e era fechada atrás da cabeça por um cadeado.
(...) — Nem todas as crianças vingam, bateu-lhe o coração.
http://machado.mec.gov.br/images/stories/pdf/contos/macn007.pdf
Professor, distribuir e discutir as características do gênero textual:
CONTO
Professor, oferecer o dicionário para que os estudantes possam
consultá-lo.
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41 R E G A L O MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
Com auxílio do dicionário, pesquise as palavras, relacione-as com os significados e
complete a cruzadinhas:
Entalhador – escassa – vinténs – azado – alcova – dante – rijo – varão – repreendida –
derradeiro – desordem – sobrescrito – tipografia – caiporismo – desconjunta – flandes –
caixeiro – carecia – aurora – achega – comoção – Valongo – previa – mingua – regalo -
ladinos – alarma – demasia – caniço – contrabando – obstante – espreitar – ventura –
arredar – penhora – obséquio – cortesmente – empenho – monturo – sobriedade – dispenso
– honestidade – vinheta – cogitou.
1- Lugar onde se lançam dejeto e imundície. monturo
2- Moeda antiga; tipo de dinheiro; pecúlio, substantivo no plural. vinténs
3- Delicadamente; educadamente. cortesmente
4- Indivíduo do sexo masculino; homem respeitável. varão
5- Pequeno dormitório interno, esconderijo íntimo. alcova
6- Antigamente; outrora. dante
7- Minguada; rara. escassa
8- Meditou; pensou; considerou. cogitou
9- Aquele que cinzela em madeira, que grava, que esculpe. entalhador
10- Entrega de bens em penhor; meditação a favor de uma pretensão; por vontade.
empenho
11- Decência; dignidade. honestidade
12- Astutos; manhosos. ladinos
13- Nome de antiga enseada da cidade do Rio de Janeiro, utilizada por mercadores de
escravos; cidade. Valongo
14- Assustar; sobressaltar; alarme. alarma
15- Moderação ao beber; simples; ato de sóbrio. sobriedade
16- Excesso. demasia
17- Isento; desobrigado. dispenso
18- Obstáculo; embaraço. obstante
19- Cano delgado; tipo de jangada; pessoa muito magra. caniço
20- Algo clandestino, escondido. contrabando
21- Observar às ocultas; espiar. estreitar
22- Fortuna (boa ou má); desatino; acaso. ventura
23- Afastar. arredar
24- Apreensão de bens a um devedor para pagamento judicial. penhora
25- Favor. obséquio
26- Último. derradeiro
27- Censurada, advertida; criticada com brandura. repreendida
28- Falta de ordem; confusão. desordem
29- Capa; envoltório de carta ou ofício; envelope. sobrescrito
30- Arte de imprimir, estabelecimento tipográfico. tipografia
31- Azar contínuo; má sorte. caiporismo
32- Desarticulada; desunida. desconjunta
33- Folha; lata; folha de ferro. flandes
34- Operário que fabrica caixa; balconista. caixeiro
35- Necessitava. carecia
36- Claridade que precede o nascer do sol; metaforicamente, fase da juventude. aurora
37- Abalo súbito. comoção
38- Pequena ilustração em livro; trecho musical para marcar início ou fim de um
programa. vinheta
39- Preliminar. prévia
40- Falta; escassez. míngua
41- Prazer; satisfação; presente. regalo
42- Por junto; une. achega
43- Ágil; jeitoso; oportuno; particípio do verbo azar. azado
44- Duro; severo; rigoroso. rijo
Codex
Ridícula, plural.
G 7
R 18
O 15
T 20
E 5
S 19
C 3
A 1
S 19
Brochura, adjetivo, plural.
B 2
R 18
O 15
C 3
H 8
A 1
D 4
O 15
S 19
Ter saudades, dar suspiros, desejar ardentemente, verbo 3ª pessoa pretérito imperfeito.
S 19
U 21
S 19
P 16
I 9
R 18
A 1
V 22
A 1
Empreender, por execução.
E 5
M 13
P 16
R 18
E 5
I 9
T 20
A 1
R 18
Pândegas; gracejo; folia; alegria
P 16
A 1
T 20
U 21
S 19
C 3
A 1
D 4
A 1
Sussurro, resmungar, dizer mal de alguém; falar em voz baixa.
M 13
U 21
R 18
M 13
U 21
R 18
I 9
O 15
S 19
Bolso; bolsinha presa à cintura. A 1
L 12
G 7
I 9
B 2
E 5
I 9
R 18
A 1
Que dura; sem interrupção; servente de tribunal, colégio ou repartição, plural.
C 3
O 15
N 14
T 20
I 9
N 14
U 21
O 15
S 19
Série de fatos; notáveis e dignos de serem lembrados.
H 8
I 9
S 19
T 20
O 15
R 18
I 9
A 1
S 19
Loja de aviamento de costura. Loja de aviamento de costura.
A 1
R 18
M 13
A 1
R 18
I 9
N 14
H 8
O 15
Falta de fastio; sem fome; bom humor; jovialidade; prazer; satisfação; entusiasmo; alegria.
D 4
E 5
S 19
F 6
A 1
S 19
T 20
I 9
O 15
Local de recolhimento de órfão, plural. O 15
R 18
F 6
A 1
N 14
A 1
T 20
O 15
S 19
Tornar a acontecer um mesmo ato ou crime. R 18
E 5
I 9
N 14
C 3
I 9
D 4
I 9
R 18
Pôr de permeio; estar presente na 3ª pessoa do singular.
I 9
N 14
T 20
E 5
R 18
V 22
E 5
I 9
O 15
Replicar; contestar, na 3ª pessoa do pretérito imperfeito.
R 18
E 5
P 16
L 12
I 9
C 3
A 1
V 22
A 1
Punir-se com açoite, verbo no modo subjuntivo. A 1
Ç 3
O 15
I 9
T 20
A 1
R 19
S 19
E 5
Compromisso; voto, plural. P 16
R 18
O 15
M 13
E 5
S 19
S 19
A 1
S 19
Incapacidade; inabilidade. I 9
N 14
A 1
P 16
T 20
I 9
D 4
A 1
O 15
Infortúnio; sinônimo de acidente no plural. D 4
E 5
S 19
A 1
S 19
T 20
R 18
E 5
S 19
Observar às ocultas; espiar.
E 5
S 19
P 16
R 18
E 5
I 9
T 20
A 1
R 18
Sinônimo de Enganos.
E 5
Q 17
U 21
I 9
V 22
O 15
C 3
O 15
S 19
Responder contestando, replicar.
R 18
E 5
T 20
O 15
R 18
Q 17
U 21
I 9
R 18
Tranca de ferro para fechar, plural.
F 6
E 5
R 18
R 18
O 15
L 12
H 8
O 15
S 19
Renunciar; conformar-se; resignar, particípio, feminino.
R 18
E 5
S 19
I 9
G 7
N 14
A 1
D 4
A 1
MARTINS, Jaqueline Yagui, Japira, 2014
Professor, solicitar aos estudantes que formem duplas e oferecer-lhes o
dicionário para que possam consultá-lo.
Questões de múltipla-escolhas conto: Pai contra mãe 01-O trecho: “Era grotesca tal máscara, mas a ordem social e humana nem sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel”, revela a atitude perversa dos grandes senhores de escravos, intensificada com a conivência dos comerciantes da época. Qual alternativa abaixo confirma essa afirmação?
a) “era dos vinténs do senhor que eles tiram com que matar”. b) “A máscara fazia perder o vício da embriaguez aos escravos”. c) “... e aí ficavam dois pecados extintos, e a sobriedade e a honestidade
certas.” d) “Os funileiros as tinham penduradas, à venda, na porta das lojas.”
02-Com o trecho: “Pesava, naturalmente, mas era menos castigo que sinal”, denota-se plenamente:
a) O ferro ao pescoço não era considerado apenas um castigo. b) O ferro ao pescoço era apenas uma coleira. c) O ferro ao pescoço não era castigo, pois era aplicado aos escravos fujões. d) O ferro ao pescoço provocava feridas pelas quais se identificavam,
facilmente, os escravos fujões. 03-“Há meio século, os escravos fugiam com frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão.” A expressão grifada revela que, embora os negros não gostassem de serem escravos, alguns se favoreciam dessa situação, o que se confirma na seguinte expressão:
a) “Grande parte era apenas repreendida”. b) “...havia alguém da casa que servia de padrinho”. c) “Dos que seguiam para casa, não raro, apenas ladinos, pediam ao senhor
que lhes marcasse aluguel, e iam ganhá-lo fora, quitandando”. d) “...e o dono não era mau”.
04-No 5º parágrafo, quais palavras expressam alternância e oposição de ideias:
a) Ora; mas. b) Ordem/ desordem; lei/propriedade. c) Ou; se. d) Ainda que; e.
05-Machado de Assis ironiza a classe dominante através de:
a) Metáfora. b) Metonímia. c) Antíteses. d) Pleonasmo.
Professor, distribuir o texto, as atividades e os gabaritos. Em
seguida, solicitar aos estudantes que leiam o texto e, depois, que
resolvam as questões. Cronometrar o tempo.
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06-Através do trecho: “...e alguma vez o gosto de servir ainda que por outra via...”, antecede a descrição do futuro decadente do personagem que é confirmado no próximo parágrafo em:
a) “Cândido Neves, em família, Candinho...”. b) “...é a pessoa a quem se liga a história...”. c) “...A obrigação, porém, de atender e servir a todos feria-o na corda do
orgulho...”. d) “...Fiel de cartório, contínuo de uma repartição anexa ao Ministério do
Império...”. 07-O contista utilizou em seis passagens o advérbio: “naturalmente” – parágrafos 2, 10, 35, 40, 76 e 87, com a intenção de:
a) Provar que coisas boas ou ruins são naturais ao ser humano. b) Provocar o leitor. c) Ironizar as atitudes do homem. d) Demonstrar ao leitor que o modo de agir do cidadão depende da ideia que se
tem sobre a condição humana. 08-O autor do conto, no parágrafo 10º, faz uso da:
a) Hipérbole. b) Metáfora. c) Ironia. d) Antíteses.
09-Os dois últimos períodos do 11º parágrafo revelam que:
a) As amigas de Clara eram invejosas. b) As amigas de Clara tinham por ela a verdadeira amizade. c) As amigas eram apaixonadas por Cândido Neves. d) Cândido Neves era virtuoso e gentil.
10-No trecho:”...era o fruto abençoado que viria trazer ao casal a suspirada ventura...”, através do termo grifado, podemos inferir que:
a) O filho era sonhado pelo casal. b) O filho seria uma benção de Deus. c) O filho seria um destino. d) O filho teria o sucesso desejado pelos pais.
11-“...Nunca deixamos de ter o nosso bacalhau...” com essa frase, o autor revela o quê?
a) A classe social da família. b) A classe social antiga e abastada da família. c) A decadente classe social dos personagens. d) A classe aristocrática da família.
12-No trecho: “...Deus não me abandona, e preto fugido sabe que comigo não brinca quase nenhum resiste, muitos entregam-se logo...”, podemos inferir que há:
a) De forma alguma, nem um. b) Negativa, nulo. c) Ironia, violência, dominação. d) Respeito, intolerância, obediência.
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13-Com as seguintes descrições do contista: “...Só exigia força, olho vivo, paciência, coragem e um pedaço de corda...” (parágrafo 37º - 2º período). “...Como o negócio crescesse mais de um desempregado pegou em si e numa corda, foi aos jornais, copiou anúncios e deitou-se à caçada...” (parágrafo 39 – 1º período). “...Jantava e saia outra vez, à cata de algum fugido...” (parágrafo 41 – 2º período). Podemos apreender que:
a) Os negros já não fugiam como antes. b) Havia competição no ofício. c) O ofício, embora cruel, era fácil e dava dinheiro. d) O ofício era difícil.
14-Considere a fala da tia Mônica sobre a necessidade de deixarem o filho na Roda dos enjeitados (um local onde as freiras recolhiam e cuidavam das crianças órfãs): “E depois, há tempo; mais tarde, quando o senhor tiver a vida mais segura, os filhos que vierem serão recebidos com o mesmo cuidado que este ou maior. Este será bem criado, sem lhe faltar nada. Pois então a Roda é alguma praia ou monturo? Lá não se mata ninguém, ninguém morre à toa, enquanto que aqui é certo morrer, se viver à míngua. Enfim...”
Roda – Roda dos enjeitados. Praia – nesse contexto, lugar isolado, sem condições de uma criança sobreviver. Monturo – local para lixo.
Essa indagação da personagem oferece a seguinte hipótese ao casal: a) A Roda dos Enjeitados era um bom lugar para se deixar a criança, diante da
escassez na qual vivia a família. b) A Roda dos Enjeitados protege as crianças. c) Que só morre quem tem que morrer. d) A fome e a morte seriam certas na casa.
15-“...A alegria do pai foi enorme, e a tristeza também...”, essa afirmação expressa:
a) A indignação. b) A contradição. c) A preocupação. d) O sofrimento.
16-O conto é narrado na 3ª pessoa, mas em vários trechos do conto, Machado usa os verbos em 1ª pessoa, para:
a) Marcar o narrador em 1ª pessoa. b) Conversar com o leitor. c) Demonstrar que é um dos personagens. d) Intensificar as alusões e sugestões.
17-O título do conto: “Pai contra mãe”, sugere:
a) Cândido Neves se opõe as ideias de Tia Mônica. b) Candinho, sem ofício é contra sua família, Clara. c) Cândido Neves é hostil aos escravos fugitivos. d) A crueldade de Candinho, que era pai, contra a escrava Alminda, mãe.
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3ª Etapa Ruptura do Horizonte de Expectativa
Nessa etapa, haverá a introdução de textos e atividades de leitura com ênfase
nos aspectos textuais, objetivando abalar certezas e costumes dos estudantes.
Deve-se, para isso, dar continuidade à oficina anterior, mas com mais exigências,
promovendo a discussão entre os conhecimentos já estabelecidos e os novos,
buscando estratégias compositivas mais complexas.
Professor, promover reflexão, discussão e análise com os
estudantes, demonstrar nos textos as diferenças de cada gênero:
Conteúdos Formas
Características
Estruturas
Linguagem
Verbal
Linguagem Não Verbal
Função Social Conotação
Denotação
Conectivos
Figuras de
Linguagem
Intertextualidade
4ª Etapa Questionamento do Horizonte de
Expectativa
Neste momento, verificam-se os conhecimentos escolares e de experiências
pessoais, a fim de promover reflexão sobre as diferenças dos textos. Além disso,
essas atividades possibilitarão o entendimento do texto e/ou proporcionarão aos
estudantes outras descobertas, com vistas ao enfrentamento dos problemas
encontrados, por meio, ainda, de discussões participativas.
Professor, promover um debate sobre as diferenças dos textos das
esferas:
Professor, propor aos estudantes uma produção textual, cuja
escolha do gênero, tema e dupla de trabalho, ocorra de maneira
democrática.
Jornalística Literária
Votação
Tema Dupla
Gênero
5ª Etapa Ampliação do Horizonte de Expectativa
Neste momento, as exigências tornam-se maiores, por isso, devem-se
estimular os estudantes por meio da leitura e análise interpretativa de diversos
gêneros textuais. Desse modo, criarão condições para que eles avaliem o que foi
alcançado e o que resta fazer. Consegue-se, assim, o aprimoramento da leitura
numa percepção estética e ideológica, com a visão crítica sobre a sua atuação e a
do seu grupo, determinando a continuidade do processo, num constante
enriquecimento cultural e social.
Professor, distribuir todos os textos, os gabaritos e fazer
cronometragem de cada questão (5 minutos ). Simulando, assim, a
avaliação externa SAEP.
Nome:__________________________________________ nº_____
Leia o texto com muita atenção, depois responda as questões:
01-As cores (branca – vermelha – preta) e o tema utilizado no anúncio publicitário
estabelecem, respectivamente, uma relação com quais situações? a) Inocência – violência – tristeza. b) Frio – sofrimento – medo. c) Busca pelo equilíbrio – perigo – opressão. d) Pureza – vergonha – obscuridade. e) Pureza, violência, denúncia.
D17
02-Através das expressões faciais do brinquedo – ursinho de pelúcia – e do rosto da menina, conota-se:
a) Ingenuidade. b) Repressão. c) Conivência. d) Indignação. e) Incredulidade.
03-A criança – a garotinha – apresenta uma estrutura estilizada, ou seja, desenhada
por contorno, com apenas uma linha ou um fio, disso depreende-se: a) A fragilidade. b) A corrupção. c) A inexperiência. d) A insegurança. e) A magreza.
04-Na segunda parte do slogan: “Ajude a proteger nossas crianças.”, o pronome
possessivo no plural, “nossas”, denota: a) Reivindicação ao leitor. b) Cumplicidade do leitor. c) Apelação ao público-leitor. d) Persuasão ao interlocutor. e) Inclusão do leitor na mensagem.
05-A linguagem verbal do anúncio publicitário social induz à tomada de decisão
diante do enfrentamento de um fato grave e polêmico através de: a) Slogan. b) Verbos no infinitivo. c) Adjetivos. d) Advérbios. e) Pronomes.
06-Qual é a intenção do anunciante com o trecho: “Disque: 100”:
a) Chamar a atenção para o tema e dar credibilidade à propaganda. b) Denunciar o problema da violência sexual infantil. c) Delatar o assunto ao público-leitor. d) Alertar para o problema que, na maioria das vezes, ocorre dentro do próprio
lar. e) Denunciar a existência da violência sexual infantil e persuadir o leitor a
colaborar no combate a esse crime.
A família que rastreia unida permanece unida
“A primeira a usar o celular com rastreador foi a filha mais velha, Júlia. Contra a sua vontade, aliás: não quero ninguém no meu pé, protestava, sei o que fazer da minha vida, vocês não precisam me localizar a toda a hora. Os pais, porém,
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insistiram: quando Júlia saía, não conseguiam adormecer: o dispositivo pelo menos lhes daria alguma tranquilidade.”
SCLIAR, Moacyr. Deu no jornal. Erechim, RS: Edelbra, 2008, p.10-11. 07-A expressão da filha mais velha, Júlia: “não quero ninguém no meu pé” apresenta a linguagem:
a) Formal. b) Jovial. c) Informal. d) Objetiva. e) Subjetiva.
08-O termo: “inclusive”, denota:
a) Afirmação. b) Concessão. c) Conformismo. d) Condição. e) Explicação.
09-Segundo a crônica de Moacyr Scliar os personagens acreditavam que o rastreador era:
a) Um equipamento indispensável. b) Um dispositivo tranquilizador. c) Algo inevitável. d) Um utensilio controlador. e) Um equipamento protetor.
10-O texto tem por finalidade:
a) Ironizar. b) Satirizar. c) Argumentar. d) Descrever. e) Narrar.
11- Marque o argumento que melhor sustenta a tese do texto:
a) “A família que rastreia unida permanece unida.” b) “O dispositivo pelo menos lhes daria algum tranquilidade.” c) “Tecnologia auxilia pais a localizar filhos.” d) “celulares equipados com rastreadores fornecem a localização do usuário.” e) “Afinal, o que fazemos no mundo senão andar nos rastros uns dos outros?”
12-No trecho: “... A essa altura, rastrear-se mutuamente estava ficando complicado,
de modo que, por sugestão de Gilberto, decidiram instalar uma espécie de Central de Rastreamento (CR)...”, a expressão em destaque estabelece relação de:
a) Consequência. b) Oposição. c) Causa. d) Comparação
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e) Proporção. A CAROLINA
“Querida, ao pé do leito derradeiro Em que descansas dessa longa vida, Aqui venho e virei, pobre querida, Trazer-te o coração do companheiro.”
http://machado.mec.gov.br/images/stories/html/poesia/maps07.htm#ACAROLINA
13-No verso: “Querida, ao pé do leito derradeiro”, o eu-lírico do poema: a) Refere-se à mulher amada que está em seu leito. b) Dialoga com a amada adormecida. c) Despede-se da querida companheira. d) Enamora-se da mulher de sua vida. e) Contempla o jazigo da esposa querida e expõe sua dor.
14-Com a segunda estrofe podemos inferir que o eu-lírico demonstra:
a) Ressentimento. b) Saudosismo. c) Compaixão. d) Aflição. e) Sofrimento.
15-No 1º terceto do soneto a expressão: “restos arrancados”, o poeta refere-se a:
a) Flores tiradas do jardim. b) Morte inesperada. c) União desfeita. d) Separação fugaz. e) Abandono fúnebre.
16-No 1º terceto, o poeta faz uso de uma antítese visando a?
a) Comparar o pensamento à vida. b) Empregar a palavra por outra, pensamento por vida. c) Atribuir sentimentos humanos ao inanimado. d) Relacionar palavras com ideias opostas, no caso, unidos e separados. e) Demonstrar a separação brusca e inesperada.
17- A “chave de ouro” do soneto encontra-se no(s) seguinte(s) verso(s):
a) Primeiro verso do primeiro quarteto. b) Último verso do primeiro quarteto. c) Terceiro e quarto verso do segundo quarteto. d) Último verso do poema. e) Segundo e último verso do primeiro terceto.
18-O poema é marcado por rimas externas ricas, as quais, quanto à sua disposição são:
a) Emparelhadas. (AABB) b) Alternadas. (ABAB) c) Encadeadas. (Final de verso rima com o interior do seguinte) d) Interpoladas ou intercaladas. (ABBA)
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D20
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e) Entrelaçadas. (ABAB) 19- O ritmo do poema é demarcado pela sucessão alternada de sons tônicos e
átonos, repetidos com intervalos regulares, assim podemos apreender que são: a) Versos de 7 sílabas poéticas com acentos na 3ª e 7ª sílaba. b) Versos de 8 sílabas poéticas com acentos na 4ª e 8ª sílaba. c) Versos de 9 sílabas poéticas com acentos na 3ª, 6ª e 9ª sílaba. d) Versos de 10 sílabas poéticas com acentos na 4ª e 10ª sílaba. e) Versos de 11 sílabas poéticas com acentos na 5ª e 11ª sílaba.
20-Machado de Assis fez uso de um recurso estilístico no soneto, a metonímia, localizada no seguinte trecho:
a) “Querida, ao pé do leito derradeiro/Em que descansas dessa longa vida”. b) “Trazer-te o coração do companheiro”. c) “Fez a nossa existência apetecida/E num recanto pôs um mundo inteiro”. d) “Da terra que nos viu passar unidos/E ora mortos nos deixa separados”. e) “Pensamentos de vida formulados/São pensamentos idos e vividos.
CUNHA, Daiane Emilia da, Japira, 2014.
D19
D01
21-Qual a intenção da cartunista ao proferir inicialmente: “lágrima de infância”: a) Tudo que se refere à criança é mais apelativo. b) A infância representa a pureza. c) A criança é crédula. d) O sofrimento da infância diante da ganância humana. e) Os inocentes são suscetíveis à corrupção.
22- Na linguagem não verbal da anedota gráfica infere-se que a protagonista bruxa, metaforicamente representada, significa:
a) Um personagem de um conto de fadas. b) O medo da infância. c) A sociedade ambiciosa. d) O ser humano ganancioso. e) A consciência por meio da fantasia.
23-O feitiço que assola a humanidade é a ganância, a sede pelo dinheiro,
representado como algo que fere e destrói. A ganância pode ser figurativizada pelo seguinte elemento da linguagem não verbal: a) A bruxa. b) O fogo. c) O caldeirão da bruxa. d) A poção mágica. e) As teias e as aranhas.
24-Na linguagem verbal, a autora fez uso da antítese com:
a) Lágrima/pena. b) Infância/querubim. c) Efeito/feitiço. d) Morcego/claridade. e) Dinheiro/humanidade.
25-O problema da humanidade a ser revisto é:
a) A destruição e o sofrimento das crianças por meio da ganância do ser humano.
b) A industrialização. c) O preconceito. d) A desigualdade social. e) O tráfico (pessoas, drogas).
26-No trecho: “retire o efeito/desse feitiço sem fim” ocorre o seguinte recurso estilístico sonoro:
a) Aliteração. b) Assonância. c) Paronomásia. d) Paralelismo. e) Rimas internas.
27-O uso das reticências na fala da personagem denota:
a) Interrupção da fala. b) Reflexão.
D18
D19
D19
D04
D19
D17
D15
c) Supressão de partes do texto. d) Interrupção de pensamento. e) Esquecimento.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS:
A escola deve promover a leitura como prática pedagógica constante em
diferentes metodologias, porque mesmo vivendo na era da informação, que facilita o
acesso à leitura, ainda se convive com baixos índices quanto aos resultados das
avaliações externas. Revelam-se, assim, baixo desempenho em relação à
compreensão básica dos textos lidos; realização inadequada de inferências a partir
de temáticas cotidianas, mostrando-se a capacidade dos estudantes de distinguir,
apenas, as informações primárias das secundárias e identificação dos interlocutores
apenas por meio das marcas linguísticas.
Por isso, precisamos repensar as práticas docentes, socializar os conteúdos
de modo concreto para que o aluno consiga a proficiência adequada. Nesse sentido,
é primordial a linha de trabalho: o Estudo e a Aprendizagem da Leitura,
especificamente, por meio de avaliações externas – analisando e utilizando os
resultados dessas avaliações como subsídio para o trabalho docente. Objetiva-se,
assim, buscar uma dinâmica de leitura e reflexão para a articulação entre as práticas
docentes com as Diretrizes Pedagógicas e Curriculares, promovendo a interação
entre todas as partes de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa.
A leitura dos resultados das avaliações externas propicia as intervenções
voltadas à melhoria da proficiência dos estudantes paranaenses aliada ao Método
Recepcional e possibilita a construção de espaços nos quais a criatividade do
sujeito-leitor possa atuar e ser estimulado a realizar suas leituras, suas
compreensões, suas interpretações com eficiência. Potencializando, ainda, a
transformação do horizonte de expectativas que depende da “operacionalização de
alguns conceitos básicos”, tais como: a determinação, atendimento, a ruptura, o
questionamento e ampliação do horizonte de expectativa (AGUIAR e
BORDINI,1993, p.87, 88 e 90).
As estratégias das ações e a metodologia docente serão centradas na
aplicação do Método Recepcional, por meio de sequências didáticas que
contemplam as etapas de trabalho discriminadas a seguir.
Na primeira etapa, que consiste na determinação e receptividade do horizonte
de expectativa, pretende-se motivar os estudantes, por meio de diálogos
constituídos de várias indagações sobre o que gênero textual, bem como o
conhecimento que possuem desses gêneros, como são as suas estruturas, onde
circulam e são publicados e qual é o público-alvo de cada gênero.
Na segunda etapa, busca-se promover o atendimento do horizonte de
expectativas do leitor através da leitura e análise interpretativa de diversos gêneros
textuais, tais como: manchete, reportagem, crônica, tirinha, cartum, poesia, anúncio
publicitário e conto, além de enunciados objetivos e claros, questões de múltipla-
escolhas. Nessas, serão utilizados três distratores (alternativas equivocadas, com o
objetivo de distrair os leitores não atentos) e a alternativa correta – modelo SAEP,
elaborado conforme a Matriz de Referência de Língua Portuguesa – Paraná. Serão
utilizadas, ainda, outras atividades, lúdicas e atrativas, como: cruzadinhas, caça-
palavras, códex e silabex, para que os estudantes possam praticar a leitura dos
textos, obter o prazer pelo ato de ler, apropriar-se de novos conhecimentos e
realizar, a partir deles, mudanças significativas em seu meio social.
A terceira etapa efetuar-se-á por meio da ruptura do horizonte de expectativa
do estudante, com ênfase na leitura nos aspectos textuais, demonstrando as
diferenças e as semelhanças quanto aos conteúdos, às formas, às características,
às estruturas específicas de cada gênero textual, assim como a diferença entre as
linguagens: formal e informal, verbal e não verbal e conotação e denotação.
Destacam-se, nesse momento, as funções social e estilística (figuras de linguagens)
de cada gênero, bem como a utilização adequada dos elementos conectivos e
também a intertextualidade.
Na quarta etapa, promove-se o questionamento do horizonte de expectativa,
ao conduzir os estudantes a uma reflexão sobre as diferenças textuais das esferas
jornalística e literária. Essa atividade se dará a partir de uma ação democrática,
quando se realizará uma votação para os estudantes escolherem o gênero, a
temática e o companheiro de dupla para a produção escrita, visando à obtenção do
entendimento pleno de, pelo menos, um dos gêneros estudados na oficina anterior.
Na quinta etapa, almeja-se possibilitar a ampliação do horizonte de
expectativa do estudante por meio da leitura e análise interpretativa de diversos
gêneros textuais tais como: cartum, soneto, anúncio publicitário, crônica, com o uso
de enunciados objetivos e claros, questões de múltipla-escolhas (elaboradas com
quatro distratores e a alternativa correta, conforme modelo do SAEP). Para
completar o processo, será proposta a leitura do livro Flicts, de Ziraldo.
O professor pode, assim, ter conteúdos e ações didáticas para ensinar melhor
e os estudantes, por sua vez, aprenderão com mais eficiência, pois a leitura será
significativa no processo ensino-aprendizagem. Nesse sentido, as aulas serão mais
claras, objetivas e significativas, ao serem empregadas estratégias que ampliem os
conhecimentos e favoreçam a construção de sujeitos-leitores ativos críticos e
proficientes. Os estudantes serão capazes de ler, inferir, levantar hipóteses e
questioná-las e, por fim, de interagir com o texto, compreender e interpretar diversos
gêneros textuais. O professor poderá garantir uma educação de qualidade aos
estudantes para que possam melhorar seu padrão de desempenho no nível
adequado e, até mesmo, no nível avançado, em uma escala de proficiência.
Os descritores da Matriz de Referência de Língua Portuguesa estão
disponíveis no seguinte link:
http://www.saep.caedufjf.net/wp-content/uploads/2013/08/Matriz_SAEP_LP_1e3EM.pdf
Observação: O material a ser desenvolvido com os estudantes consiste em textos
com as características de cada gênero, atividades atrativas, questões de múltipla-
escolhas e os gabaritos. Solicitá-lo pelo e-mail: [email protected]
REFERÊNCIAS:
AGUIAR, Vera Teixeira de e BORDINI, Maria da Glória. Literatura: a formação do leitor: alternativa metodológica. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
BANDEIRA, Manuel, Estrela a Vida Inteira – poesia completa. 5ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. FERREIRA, L. S. Contribuições da hermenêutica (sentido, interpretação e compreensão): atribuindo sentidos às falas e às ações durante esta pesquisa. In: Produção de leitura na escola. Ijuí: Editora Unijuí, 2001. p. 111-142-174. JOUVE, V. O que é leitura; Como se lê? In: A leitura. Tradução de Brigitte Hervar. São Paulo: Editora UNESP, 2002.
MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Sobre ensino da leitura. Leitura: Teoria e Prática. Ano 14, n° 25, junho 1995, p. 29-41. MINIDICIONÁRIO PRÁTICO: língua portuguesa: A/Z. São Paulo: DCL, 2008. PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação Revista Pedagógica – Língua Portuguesa - 9° ano do Ensino Fundamental. Curitiba, 2012. PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Língua Portuguesa. Curitiba, 2008. SANTOS, Givan José Ferreira dos et.al. Trabalhando com a linguagem - 7º ano. 1ª ed. São Paulo: Quinteto Editorial, 2009. p. 73 e 74. SCLIAR, Moacyr. Deu no jornal, Juchem. Erechim, RS: Edelbra, 2008. SOLÉ, Isabel. Ler, Compreender e Aprender. O ensino de estratégias de compreensão leitora. In: Estratégias de leitura. 6ª ed. Tradução de Cláudia Schiling. Porto Alegre: ArtMed, 1998. p. 39-47 e 67-87. ZIRALDO. Flicts. Edição comemorativa. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012. Disponível em: FELINTO, Marilene. Duas mulheres e três crianças, que moram debaixo de um viaduto na zona sudoeste de SP, vão conhecer o Iguatemi. Folha de São Paulo, São Paulo, 25 dez.98. Caderno Cotidiano. p. 3-4, 12/9530. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff25129813.htm Acesso em: 18/06/2014, às 14h41min. Disponível em: FELINTO, Marilene, Sem-teto sonha com vestido em shopping. Folha de São Paulo, São Paulo. 25 dez.98. Caderno Cotidiano. p.3-4, 12/9530. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff25129813.htm Acesso em: 18/06/2014, às 14h41min. Disponível em: SCLIAR, Moacyr. Roteiro turístico. Folha de São Paulo, São Paulo. 28 dez.98. Caderno Cotidiano. p. 4-2. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff28129807.htm Acesso em:18/06/2014, às 15h22min. Disponível em: http://www.portugues.com.br/redacao/anoticiaumgenerotextualcunhojornalistico.html Acesso em: 13/06/2014, às 19h56min. Disponível em: http://folhetimdasletras.blogspot.com.br/2010/08/genero-textual-manchete.html Acesso em: 13/06/20014, às 20h17min. Disponível em:
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