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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7 Cadernos PDE II

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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE

II

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Título: REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

Autor Ilma da Silva

Disciplina/Área Educação Especial

Ano 2014

Escola de Implementação do Projeto e sua localização

Colégio Estadual Flauzina Dias Viegas – E.F.M.Av. Mauá, 125; Jd. Morumbi

Município da Escola

Paranavaí-PR

Núcleo Regional de Educação

Paranavaí-PR

Professor Orientador

Professora Drª Elsa Midori Shimazaki

Instituto de Ensino Superior

UEM- Universidade Estadual de Maringá

Relação Interdisciplinar

Todas as áreas do conhecimento

Resumo O presente material tem como objetivo refletir com os alunos atendidos na Sala de Recursos Multifuncional sobre o preconceito e as diversas formas de discriminação que estes alunos sofrem, no interior da escola onde atuamos como docente, não como uma prática discriminatório-preconceituosa pontual, mas cotidiana. Esses alunos são vitimizados na sala regular pelos colegas da turma, professores e funcionários, pois não atendem aos padrões de inteligência impostos pela sociedade e isso, muitas vezes, afastam da escola ou não têm o rendimento, escolar esperado. Por meio das ações propostas, pretendemos minimizar o preconceito e a discriminação por eles sofridos. E, assim, resgatar sua autoconfiança, melhorar sua auto-imagem, levando-os a entenderem o propósito dessa sala, enquanto espaço de direito à promoção do ensino e aprendizagem.

Palavras-Chave Educação, Educação Especial; Educação Inclusiva; Sala de Recursos; Preconceito; Práticas Pedagógicas.

Formato do Material Didático

Unidade Didática

Público Alvo Alunos da Sala de Recursos

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOSUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS

UNVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Ilma da SilvaProfessora PDE - 2014

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

MARINGÁ-PARANÁ2014

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Ilma da Silva

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

Material didático apresentado ao

Programa de Desenvolvimento

Educacional – PDE da Secretaria do

Paraná, sob orientação da

Professora Elsa Midori Shimazaki

MARINGÁ2014

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Apresentação

A presente Unidade Didática constitui uma das atividades do Programa

de Desenvolvimento Educacional (PDE) – da Secretaria Estadual de Educação

do Estado do Paraná (SEED/PR) trata-se de uma produção metodológica do

Projeto de Intervenção Pedagógica e faz reflexão sobre preconceito voltado à

inclusão e diversidade escolar, nossa temática de estudo. Perguntamos: Quais

os preconceitos que sofrem os alunos que estudam na Sala de Recursos

Multifuncional e como fazer para minimizar?

A nossa problematização em questão surgiu das observações e

reflexões realizadas no interior da escola onde trabalhamos, o Colégio Estadual

Flauzina Dias Viégas – E.F.M., que localiza-se no Jardim Morumbi, no

município de Paranavaí, estado do Paraná e as famílias que vivem nesse

contexto, muitas vezes, experiênciam, uma sociedade desigual, injusta e

violenta. As condições de vida material dos alunos são precárias e isso reflete

no acesso ao conhecimento e, até mesmo, nos valores sociais.

Há alunos que demonstram atitudes agressivas e alguns envolvimentos

com drogas e pequenos furtos, o que geram preocupação e inquietação aos

pais e, consequentemente, na escola. Buscamos oferecer um atendimento

diferenciado para todos que nela estão inseridos se apropriem do conteúdo

escolar.

Ao realizarmos nossas reflexões sobre a inclusão dos alunos com

necessidades educacionais especiais no Ensino Regular que frequentam, em

período contrário, a Sala de Recursos Multifuncional, do Colégio Estadual

Flauzina Dias Viegas – E.F.M; verificamos que os alunos matriculados na Sala

de Recursos Multifuncional, desse estabelecimento de ensino sofrem algum

tipo de preconceito e bullying pela necessidade de um atendimento

especializado para superar e/ou suplementar suas dificuldades educacionais.

Esses alunos sofrem com manifestações sob forma de apelidos (retardados,

loucos, burros entre outros) por parte dos próprios colegas do turno,

professores e funcionários.

O preconceito faz com que os alunos se evadam da escola ou

prejudicam sua aprendizagem, portanto é necessário ações que possam

reverter tal situação no interior da escola.

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Como público alvo dessa Unidade Didática são os alunos matriculados

na Sala de Recursos Multifuncional, que requerem um atendimento

especializado para superarem suas necessidades educativas especiais e

carecem de ações para que sejam percebidos como ser social todas de direito

dentre eles uma educação de qualidade com as devidas adaptações

curriculares, o direito de acesso , permanência e apropriação do conhecimento

quer no ensino regular e/ou especializado, no caso a Sala de Recursos

Multifuncional e, principalmente o direito ao respeito às suas individualidades

às necessidades educativas especiais.

Assim o objetivo geral dessa unidade se concentrará em: Estudar o

preconceito em aluno da Sala de Recursos Multifuncional no Ensino Regular e

buscar formas de minimizá-los.

Quem somos? Quantos somos? Como somos?A humanidade só aprenderá a viver de forma ética e social se aprender

a respeitar a todos sem distinção de cor, raça, etnia, religião, cultura e etc., pois

só assim poderá se reconhecer como seres dotados de razão (FERREIRA

2009).

Não há como num simples olhar determinados como a pessoa é ou até

mesmo como será seu futuro, na maioria das vezes o futuro depende do

respeito entre as pessoas, da força de vontade de vida de cada um e das

oportunidades que a vida oferece. Ter atitudes preconceituosas não ajuda na

construção, socialização, respeito e amor ao próximo, essas atitudes só

contribuem para gerar mais preconceito e violência no mundo FERREIRA

(2009).

Assim convido vocês meus alunos a fazermos um passeio pela nossa

sala, a fim de que possamos apreciar a figura de algumas personalidades que

eu trouxe para vocês.

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

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Parte 1 – Não se conhece um livro pela capa, muito

menos uma pessoa. Preconceito tô Fora!

Proposta inicial

• Você conhece algumas das pessoas das fotos? Qual? O que

você sabe sobre ela? Conte-nos

• O que será que todas essas pessoas têm em comum?

• Ao olhar as imagens você sentiu algum tipo de preconceito?

Qual?

• Levante hipóteses. Será que durante a vida delas elas sofreram

algum tipo de preconceito?

Agora convidamos vocês, novamente a fazermos um passeio pela nossa sala,

só que dessa vez iremos tirar o papel que tampa a biografia das pessoas

expostas e cada um irá pegar uma para ler para o grupo apresentando-a

• Depois de conhecer a biografia das personagens sua percepção sobre

elas modificou? Qual a sua nova percepção sobre as personagens?

• Será que podemos de fato dizer que só pelo jeito da pessoa ser, a cor

do seu cabelo, sua altura, peso, cor da pele, capacidade física e mental

como será seu futuro?

Parte 2 – Conhecendo nossos direitos

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

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Sinopse: Ziraldo em sua cartilha procura através de uma linguagem simples e atual abordando

a Declaração dos Direitos Humanos/ONU da qual o Brasil é signatário.

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/tematico_dh_ziraldo

.pdf.

Para início de conversa... TODOS TÊM DIREITOS!

• Qual a importância dessa frase para você?

• Você sabe o que realmente significa ter direito?

• Somente ter direito basta?

• Você conhece seus direitos a respeito de: saúde, educação,

liberdade, respeito e segurança?

Agora convidamos vocês para que juntos façamos a leitura da história:

Direitos Humanos de Ziraldo para que possamos compreender e debater sobre

nossos Direitos e Deveres.

Quem conhece a lei, conhece seus direitos e argumenta

melhor.

O direito a educação é um direito constitucional, previsto na

Constituição Brasileira de 1988: “Art. 205. A educação, direito de todos e dever

do Estado e da família, com a colaboração da sociedade em promover e

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incentivar visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o

exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. BRASIL/ CF (1988)

Por sua vez a Lei 7853/89 garante a integração social das pessoas com

deficiência reforça o direito à educação, afirmando que a negação,

discriminação, segregação e/ou exclusão é crime: punível com reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa: I. recusar, suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de um aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, por motivos derivados da deficiência que porta. (MEC/SEESP, 2001b p. 274).

Pela lei nenhum aluno pode ser impedido de estudar, independente de

sua condição física, social, cultural, religiosa, étnica, necessidades educativas

especiais entre outras, qualquer escola quer seja pública ou privada que

impede o acesso e permanência do aluno na escola está cometendo infração

punível de acordo com a lei referida acima.

De forma a estabelecer diretrizes sobre os direitos das crianças e dos

adolescentes o ECA, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 em consonância com

nossa Constituição Federal no seu artigo 54 reafirma que: É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade; V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador; VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. § 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público ou sua oferta irregular importa responsabilidade da autoridade competente. § 3º Compete ao poder público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsável, pela freqüência à escola. http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10611373/artigo-54-da-lei-n-8069-de-13-de-julho-de-1990.

Complementado as leis já citadas acima a LEI Nº 7.716, DE 05 DE

JANEIRO DE 1989* Art.1º - Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes

resultantes de discriminação ou preconceitos de raça, cor, etnia, religião ou

procedência nacional. http://www.mp.rn.gov.br/legislacao/federal/lei7716-1989.

Mesmo que o Brasil, em âmbito federal, ainda não há uma lei sobre o

combate ao bullying, já tramita no Senado o projeto de Lei nº228 de 2010 que

as ações de combate ao bullying sejam detalhadas na Lei de Diretrizes e

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Bases da Educação. O projeto aguarda votação na Comissão de Educação,

Cultura e Esporte do Senado. A proposta, de autoria do senador Gim Argello

(PTB-DF) quer incluir entre as incumbências dos estabelecimentos de ensino a

promoção de ambiente escolar seguro e a adoção de estratégias de prevenção

e combate a intimidações e agressões. Mas alguns Estados como Rio Grande

do Sul, São Paulo, Distrito Federal, Rio de Janeiro, o Município de Belo

Horizonte já adotaram leis de combate ao bullying.

(http://www.dibib.ufsj.edu.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=289:joomla-byllying&catid=44:ultimas-noticias)

Atividades

Leia a carta enigmática e reescreva a frase formada.

Todos temos direito a . Respeitar as pessoas é mais que um

ato de é antes de tudo uma responsabilidade pessoal e

moral. Respeitando a todos você mostra sua dignidade.

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Perante a somos todos iguais, então seja cooperativo,

tenha solidariedade viva sempre em com todos

e promova

a . Isso sim é ser diferente.

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1) Caça direito. Você lembra quais os nossos direitos?

A B C D R F S SS A Ú D E F E EC K L J P Ã G GP N A M Ç J U UV D Z C Q G P RS E E U R R T AZ D R I Y W K NE M O R A E Ç ÇX F L L V B A AM O R A D I A AC G Ã J V B J IT R A B A L H O

2) Agora seja bem criativo escolha uma das palavras que você encontrou

no caça-palavra e faça um cartaz ilustrando-a e com uma frase sobre

esse direito.

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Parte 3 – Atividades

1) Você já deve ter lido muitas historinhas infantis, mas você já pensou que

muitas personagens também sofreram algum tipo de preconceito? Em

duplas vocês irão joga o JOGO DA MEMÓRIA DAS SINOPSES. O jogo

da memória das sinopses foi baseado no clássico jogo que apresentam

figuras que se repetem em forma de cartas. Nesse jogo a diferença é

que numa das peças você terá a imagem de um personagem e o nome

da história, na outra a sinopse. Para começar o jogo, as peças são

embaralhadas com as figuras voltadas para baixo, depois dispostas em

colunas. Cada participante deve, na sua vez, virar duas peças e deixar

que todos as vejam. Caso as figuras sejam iguais, o participante deve

recolher consigo esse par e jogar novamente. Se forem peças

diferentes, estas devem ser viradas para baixo novamente, e sendo

passada a vez ao participante seguinte. Ganha o jogo quem tiver

descoberto mais pares, quando todos eles tiverem sido recolhidos.

2) Agora é sua fez! Vocês deverão analisar as imagens escrever o título da

história e identificar a (s) personagem(ns) principal(is), o(s)

preconceito(s) sofrido (s) e qual foi o desfecho, o que aconteceu com

a(s) personagem(ns). Depois pinte as ilustrações.

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

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A) B)

D)C)

Compilado de : https://absurdo.wordpress.com/2009/09/10/a-metamorfose-de-kafka-ilustrada-por-luis-scafati/

http://lingua-agem.blogspot.com.br/2011/02

http://roldeleituras.blogspot.com.br/2013/05/capitaes-da-areia-jorge-amado.html

Compilado de: http://blog-de-aprendizagem.blogspot.pt/2013/02/corcunda-de-notre-dame-atividades-para.html. 20/11/2014

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Parte 4 - Filme

https://www.google.com.br/search?hl=pt-

BR&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1525&bih=734&q=simples+como+amar&oq=

Atividade - Pense! Reflita! Registre!

• Em duplas responda as questões abaixo, depois apresente para o grupo

uma síntese do filme.

1) Como era a relação de Carla com sua família?

2) Como a mãe de Carla se sentia a respeito da filha?

3) Você conseguiu identificar que a família sentia vergonha da filha por ela

ser diferente?

4) Levante hipóteses quais os preconceitos que Carla deve ter sofrido?

5) Por que Carla se sentia sufocada dentro da sua própria casa?

Sinopse: Após passar alguns anos em uma escola especial, Carla Tate (Juliette Lewis) foi graduada e poderá voltar para casa de seus pais em São Francisco. Mas, apesar de ser intelectualmente limitada, Carla planeja morar sozinha, ter uma vida independente e também se libertar da presença da mãe, que a vigia de forma sufocante. Este desejo de ter seu próprio apartamento é aumentado quando conhece Danny McMann (Giovanni Ribisi), um jovem que tem a mesma deficiência, mas mora sozinho. Em pouco tempo Carla e Danny estão namorando e já pensam em se casar.

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

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6) Carla tem o desejo de vencer na vida, por isso acaba fugindo de casa,

ao se aconselhar descobrem que a filha tinha o desejo de estudar numa

escola pública, fazendo curso técnico. Qual foi a reação da mãe e do

pai? Ela consegue seu objetivo?

7) Estudar contribui para que ocorresse algumas mudanças na vida de

Carla descreva as mudanças físicas, psicológicas, comportamentais,

sociais e de trabalho.

8) A vontade de vencer na vida e o amor são capazes de superar qualquer

tipo de preconceito?

Parte 5 –

https://www.google.com.br/search?hl=pt-

BR&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1525&bih=734&q=video+somos+iguais&oq

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

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Atividade 1

• Agora nós iremos assistir dois curtas-metragens: Somos Iguais

(https://www.youtube.com/watch?v=YcwU-nvprq8) e trechos do filme

Meu nome é rádio. Ao assistir aos vídeos reflita sobre: Direito; amizade,

amor e preconceito.

Pense! Reflita! Responda!

• Há diferença entre os tipos de preconceitos? Existem os que são mais

aceitos e os que são menos aceitos? Faça um paralelo entre eles.

• Quando sentimos amor pelas pessoas, pela vida, pela natureza a nossa

forma de olhar é diferente? Como nos sentimos? Como reagimos de

fato, quando amamos tudo e todos a nossa volta?

• A personagem “Rádio” sofre muitos preconceitos, mas alguém acredita

que deva fazer algo por ele. Quais os motivos que leva o técnico a ter

outro olhar em relação à personagem “Rádio”?

• Que atitudes o técnico teve que tomar em relação há alguns jogadores

do time que praticavam bullying com a personagem?

• Por que os pais dos atletas não queriam que “Rádio” fizesse parte da

equipe técnica do time?

• Há uma mudança de comportamento do time em relação a personagem

‘Rádio” no final do filme? O que muda?

• Será que precisamos ver além da aparência? O que realmente

devemos levar em conta em relação às pessoas, o que desejamos que

elas fossem ou respeitar o que cada uma é? Será que ser diferente é

motivo para sermos rejeitados e/ou sofrermos bullying?Comente sua

resposta.

Dicas de leitura/Filmes

1. Pintando Direitos. Fonte: http://www.creaba.org.br/Imagens/FCKimagens/12-2009/Cartilha%20Pintnado%20Direitos%20Eletronica.pdf

2. Os direitos da criança e do adolescente com deficiência. Fonte: http://www.defensoria.sp.gov.br/dpesp/Repositorio/33/Documentos/cartilha_deficiente.pdf

3. Filme:Somos todos diferentes –Fonte:4. Vídeo: O Preconceito Cega - https://www.youtube.com/watch?v=aec-i7n6V48

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Atividade 2

• Teremos agora uma palestra com Priscila Moreno de Almeida,

Conselheira Tutelar. Que nos falará sobre: educação; direito; inclusão,

preconceito e bullying. Vamos ouvir o palestrante, tirar nossas dúvidas,

pois a informação é a melhor arma contra as injustiças e o preconceito.

Parte – 6 “Quebrando mais outro preconceito”

Foto: SILVA, Ilma/ Fachada da Escola Carmem Lúcia Rauem Lopes –APAE – Paranavaí-Pr, 17/10/2014.

Atividade 1

Visita orientada. Nossa atividade de hoje é uma visita/orientada à escola

Estadual Carmem Lúcia Rauem Lopes, durante a visita vocês deverão

observar, perguntar e responder o roteiro abaixo:

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

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1) Qual a sua primeira impressão ao chegar à escola?

2) Como é o espaço físico da escola, quantas salas e como elas estão

distribuídas?

3) Quantos funcionários há nessa escola? Como eles estão distribuídos?

4) Quais as terapias ofertadas? E por quê?

5) Como os alunos vão para escola?

6) Quais as diferenças e semelhanças que você observou entre a escola

visitada e a sua?

7) O que você achou de mais interessante nessa escola?

8) Os alunos atendidos são felizes nessa escola? Que atividades extras a

escola oferece?

9) Os alunos atendidos, especialmente nessa escola, poderiam estar numa

escola regular, caso as escolas regulares tivessem a mesma estrutura?

Justifique sua resposta.

10)Ser diferente, necessitar de atendimento especializado modifica o direito

das pessoas? Justifique sua resposta.

11) Visitar a escola ajudou a mudar sua visão, seu olhar, sobre as escolas

ditas como “especiais”, como? O que você pensava antes da visita e o

que você pensa agora?

Atividade 2

Apresentar na plenária sua impressão pessoa sobre a visita.

Parte- 7 – Bullying Pra quê?

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

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https://www.google.com.br/search?hl=pt-

BR&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1525&bih=734&q=diario+de+7+dias&oq

Sinopse: Filme curta-metragem realizado no Educandário Santo Antônio de Bebedouro/ SP,

com alunos de teatro do Programa de Apoio Socioeducativo. O filme relata sete dias na vida de

Vicente, um garoto que não sabe porque sofre agressões e tenta descobrir como lidar com

essas situações. Bebedouro/ SP; Categoria - Educação

• Após assistir ao vídeo “ Bullying diário de 7 dias”

(https://www.youtube.com/watch?v=pba1CqOM-Ow)

Pensa! Reflita! Responda! Debata!

1) O que é um diário? Para que ele serve?

2) Qual foi a finalidade do diário de sete dias?

3) Que situações ele retrata?

4) Que tipos de bullying a personagem descreve

Sofrer? Levante hipótese por que ele sofria bullying?

5) Quais sentimentos a pessoa que sofre bullying

Sente?

6) Como a escola tentou resolver o problema?

7) Por que o aluno que sofria bullying não dizia nada?

8) O bullying ocorre só dentro da escola?

Dicas de leitura

Bullying:Justiça nas Escolas. Fonte: http://www.cnj.jus.br/images/programas/justica-escolas/cartilha_bullying.pdf

Ponte para Terabítia (Katherine Paterson)

Valentões, fofoqueiros e falsos amigos: torne-se à prova de bullying (J. Alexander)

Antes Que Eu Vá (Lauren Oliver)

Bullying: o Que Você Precisa Saber (Lélio Braga Calhau)

Filme: Como estrelas na terra. https://www.youtube.com/watch?

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9) Tem alguma semelhança entre a personagem do vídeo e você? Quais?

10) No final a personagem faz um desabafo, qual foi seu desabafo? Que

atitudes ele resolve tomar?

11) O bullying é uma preocupação mundial, levante hipótese por que está

acontecendo tanto, nos últimos tempos?

Atividade 2

• Agora é a sua vez de mostrar o que você aprendeu com esse projeto.

Faça frases e ilustre-as mostrando sobre a temática do projeto e o que

você aprendeu. Seja criativo.

Parte – 8 - Últimas conversas

• Hoje é o último dia do nosso projeto, porém esperamos que ele tenha

mudado nossa visão sobre direitos humanos, educação, preconceito e

bullying. Que nós possamos lutar pelos nossos objetivos sem precisar

prejudicar ninguém, com amor sempre e buscando ajuda das pessoas

certas, da lei e do diálogo sempre. E que todo dia sejamos fortes para

reescrever nossa história de vida com muita dignidade e respeito.

Atividade final – avaliação

Quanto ao projeto1. Você gostou do tema?

REFLEXÃO SOBRE O PRECONCEITO VOLTADO À INCLUSÃO E DIVERSIDADE ESCOLAR

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2. O material estava bem organizado?

3. A professora mostrou que sabia e ajudou durante o projeto explicando,

respondendo e interagindo?

4. Vocês puderam perguntar e interagir durante o projeto?

5. Os recursos como vídeos, filmes, materiais impressos foram de boa

qualidade?

6. Qual a parte do projeto que você mais gostou e, por quê?

Quanto ao conteúdo7. O tema do projeto era necessário trabalhar na sua escola? Por quê?

8. Como o projeto ajudou na vida escolar, familiar e social?

9. Você acredita que esse projeto devesse ser repassado para outras

pessoas? Quais?

10.Que outros assuntos você gostaria que a escola trabalhasse?

Confraternização Final ao som da música :

Mais Uma Vez (Renato Russo)

Mas é claro que o solVai voltar amanhãMais uma vez, eu sei…

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Estratégias de Ações

A implementação deste projeto se dará no Colégio Estadual Flauzina

Dias Viegas – E.F.M., situado na Avenida Mauá nº 125, no Jardim Morumbi no

município de Paranavaí, região Noroeste do estado do Paraná, com os alunos

da Sala de Recursos Multifuncional do período matutino.

A ideia e a concretização da inclusão nas escolas, que têm nos obrigado

a pensar sobre diversas questões, pois agora não se trata apenas de tornar o

aluno diferente integrável, mas pensar, sobretudo nas condições que

favoreçam sua inserção e sua permanência.

Durante o desenvolver do projeto será trabalhado filmes e

documentários, exposições de painéis com cartazes, músicas, dinâmicas,

textos informativos pertinente ao tema, com objetivo de instrumentalizar os

alunos sobre o preconceito e a educação inclusiva no contexto escolar e social,

de acordo com as etapas, objetivos e metodologias descritas abaixo.

Parte 1 – Não se conhece um livro pela capa, muito menos uma pessoa. Preconceito tô Fora!

Objetivos Sensibilizar para a temática do projeto;Leitura das fotos dispostas pela sala;Levantar hipóteses;Coletar conhecimentos prévios;Interagir;Interpretar;Conhecer e reconhecer-se

Metodologia De início será feita a leitura do pequeno texto introdutório do presente material, depois os alunos serão convidados a fazer um passeio pela sala para que possam visualizar e ler as fotos dispostas. Em seguida será feito os questionamentos sugeridos. No final novo passeio será feito pela sala, nesse momento será tirado o papel que cobre a biografia das personalidades expostas, onde será coletada a impressão dos alunos sobre cada personagem.

Parte 2 - Conhecendo nossos direitos

Objetivos Leitura por parágrafos propondo o estudo sobre direitos humanos e algumas leis e, que todos possam: compreender, debater e interagir colocando suas experiências de vida e análises interpretativas sobre os textos.

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Metodologia Será entregue aos alunos a cartilha “Direitos Humanos” de Ziraldo e o resumo das leis, os mesmos farão a leitura e através dos questionamentos e atividades propostas irão demonstrar o que compreenderam sobre a temática proposta “Conhecendo nossos direitos”

Parte 3 –Objetivos Verificar conhecimentos prévios;

Relacionar imagens com textos lidos, personagens, situações de preconceitos descritos na literatura;Refletir sobre as situações de preconceito e a relação de ganho e perca.

Metodologia Cada aluno receberá uma folha com a imagem de personagens da literatura infantil, nessa folha eles deverão identificar o nome da história, da personagem, o preconceito que ela sofreu e a situação final de cada personagem na história.

Parte 4 -.

Objetivos Sensibilizar através da leitura da capa do filme e sinopse;Assistir ao filme de forma a interagir, compreender e debater sobre a temática do filme.

Metodologia Os alunos irão conjuntamente com a professora fazer a leitura da capa do filme e ler a sinopse, após a leitura/sensibilização inicial os alunos receberão a folha com os questionamentos sobre o filme, depois irão assistir ao filme responde às questões, no final irão apresentar em plenária seus comentários sobre o filme: o que sentiram, sua identificação com o filme, suas impressões pessoais sobre o filme e a temática abordada, preconceito/amor.

Parte 5 – Somos todos iguais na diferença

Objetivos Assistir aos vídeos para desenvolver a capacidade de reflexão crítica e contextualizada subsidiando através da temática dos mesmos para que os alunos sejam capazes de responder as questões, interajam e debatam de forma crítica e reflexiva.Ouvir a palestra para que possam aprender e tirar suas dúvidas interagindo com a palestrante.

Metodologia Os alunos assistirão dois curtas- metragens e responderão os questionamentos, depois eles terão uma palestra com a Conselheira Tutelar que

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irá palestrar sobre: educação, inclusão, direitos, preconceito e bullying. Os mesmos poderão interagir, trocar experiências e tirar suas dúvidas.

Parte – 6 Quebrando mais outro preconceito

Objetivos Orientar sobre a visita,Conversar sobre a atividade visita orientada;Visitar a escola Estadual Carmem Lúcia Rauem Lopes.Debater em plenária sobre as questões socializando conhecimentos adquiridos as impressões antes e depois da visita.

Metodologia Os alunos serão orientados sobre as regras da escola que será visitada e o motivo da visita, depois será lido o roteiro que cada um deverá responder em duplas, as dúvidas serão tiradas e, será feita a visita. Ao retornarmos da visita cada aluno apresentará sua impressão pessoal e, responder se tinham algum preconceito antes da visita, qual, e, se mudou algo depois da visita.

Parte- 7 – Bullying Pra quê?

Objetivos Assistir ao filme para que desenvolvam a capacidade reflexiva, compreendam, interpretem, relacionem, levantem hipótese, interajam e debatam sobre o bullying a causas, conseqüências e possam pontuar soluções na resolução dessa problemática.

Metodologia Para compreendermos o bullying, o que é, como ocorre, suas causas e conseqüências os alunos assistirão ao curta metragem “Diário de 7 Dias”, depois irão responder os questionamentos, apresentar na plenária o que entenderam sobre o curta metragem e a temática e, produzirão frases alusivas ao tema do projeto.

Parte 8 - Últimas conversasObjetivos Avaliar o projeto quanto ao material

utilizado, a organização, atividades propostas, sua necessidade e contribuição para aprendizagem e transformação humana.Confraternizar de forma que todos reforcem os elos sociais e humanos necessários para boa convivência.

Metodologia Cada aluno receberá uma ficha com questões para avaliar o presente projeto.Todos juntos, com uma cópia da música

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iremos cantar, depois será servido um lanche.

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