Otrabalhador agosto2014

Paróquia São José Trabalhador - Campina do Siqueira - Agosto.2014Acesse os sites do Jornal: www.saojosetrabalhador.org - www.facebook.com/psjtcuritiba

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Informativo da Paróquia São José Trabalhador - Campina do Siqueira - Curitiba - PR - BrasilAno XI - No 133 - Agosto de 2014 - Distribuição Gratuita

SANTO DO MÊS

São Lourenço, MártirPágina 13

Leia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoLeia nesta ediçãoPalavra do Pároco

Página 2Atividades do Mês

Aniversariantesda Paróquia

Página 3

Anunciação deNossa Senhora

Programaçãoda Semana Nacional

da FamíliaPágina 4

Nova Coordenaçãodo Movimento de

Irmãos da ParóquiaSão José Trabalhador

Página 5

Página 16

Página 13

04.08 - Dia do Padre

MissionárioServos dos Pobres?

Página 8

A CapelinhaMissionária

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Saiba o que fazer como óleo de cozinha

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Palavra do PárocoPadre

CarlosDonizeteMarson,

s.d.P.

R. Major Heitor Guimarães, 1525 - Campina do Siqueira - Curitiba - PR -(41) 3336-9550 / Tiragem: 1.500 exemplares / Diretor responsável:Pe. Carlos Marson / Presidente Pascom S. J. Trabalhador: Adolfo Rosevics Filho / Redator e Jornalista: Leônidas A. R. Dias - DRT 234/02/18v-PR / Diagramação e Arte: Editora Exceuni Ltda - 3657-2864 - 9983-3933 / Impressão: Press Alternativa - 3047-4511 / Publicidade: Natalina- 3339-1036 Distribuição: Cândido Aleixo do Nascimento -Tel.: 3336-8810Os textos são de responsabilidade de seus autores. A Paróquia São José Trabalhador não se responsabiliza pelo conteúdo dos artigos assinados. Os textos poderãoser reduzidos por questão de espaço. Colabore e envie artigos para o jornal pelo e-mail: [email protected] - Nosso Site: www.psjtrabalhador.com.br

Informativo

EXPEDIENTE

Caros irmãos e irmãs, neste mêsde agosto somos convidados a re-fletir sobre as vocações e ministé-rios no seio da Igreja e, também,rezar e trabalhar pelo surgimentode vocações à vida ministerial, fa-miliar, consagrada e laical.

Em nossa comunidade somoschamados a rezar pelos candidatosà vida sacerdotal e consagrada, re-zando pelos nossos sacerdotes,religiosos e seminaristas de nossoseminário. Rezemos também pe-las religiosas presentes em nossacomunidade que vivem a respostaao chamado de Deus com fé e ge-nerosidade de coração, consagran-do ao Senhor suas vidas e colocan-do-as a serviço dos irmãos. QueDeus suscite muitas vocações à vidasacerdotal e consagrada.

Queremos rezar também pelavocação familiar, pois a família é abase da sociedade, da Igreja. Nela,todos os membros são chamados àdoação total e generosa de si, embusca da felicidade de todos. Nafamília crescemos, nos desenvol-vemos humana, social, moral e re-ligiosamente, aprendendo a esta-belecer relações saudáveis conos-co mesmos, com as outras pesso-as, com o mundo e com Deus. Po-rém, para que estas relações sejamsaudáveis, esta célula mãe da so-ciedade precisa ser saudável. Paraisto é necessário empenhar-nos emtodas as instâncias da sociedade, afim de que os valores da famíliasejam respeitados em sua integri-dade, defendendo-a de todos equais quaisquer perigos que pos-sam ameaçar a integridade da ins-tituição familiar, tão querida eabençoada pelo Criador. As basesda constituição familiar, sua iden-tidade, natureza e fins, estão nosplanos de Deus; porém cabe a nós,cristãos compromissados e empe-nhados com os valores da fé e damoral cristã, assegurarmos que es-tes valores sejam respeitados, sal-

vaguardados em sua integridade etransmitidos às futuras gerações.

Sendo assim, umas das ativida-des de maior interesse para nossacomunidade neste mês vocacional,é a Semana Nacional da Família, queem nossa comunidade será celebrarde 09 a 17 de agosto, com diversasatividades e celebrações, que pode-rão ser conferidas na programação,no interior de nosso jornal. Convi-do toda a comunidade a envolver-se nesta atividade em prol da santi-ficação de nossas famílias.

Por fim, neste mês vocacionalcelebramos também as vocaçõesleigas. Homens e mulheres que vi-vem sua vida de fé pela santificaçãode suas atividades cotidianas, con-sagrando-se a Deus no dia a dia e,também, empenhando-se na obrade evangelização. Os leigos são cha-mados a santificar as realidadestemporais através do exercício darealeza de Cristo no mundo. No en-tanto, também aos leigos é pedidoum empenho explícito na obra deevangelização pelo empenho nasdiversas atividades apostólicas epastorais da Igreja. Particularmen-te, requer- se dos leigos e leigasengajados na animação pastoral denossas comunidades um empenhoa mais na obra evangelizadora, pormeio da adesão à identidade missi-onária comum a todos os batizados.

Discípulos e Missionários de Je-sus Cristo, todos os vocacionadosestão chamados a colaborar no em-penho missionário da Arquidiocesede Curitiba. A vivência de nossaidentidade missionária e evangeli-zadora, comum a todas as vocações,nos ajudará a corresponder com ale-gria ao chamado universal à Santi-dade, vocação fundamental de todocristão.

Para alguns, agosto é um mês deque se cuidar, pois ele seria nefas-to... Mas para os participantes assí-duos da comunidade católica, agos-to, além de ser um mês abençoadocomo todos os demais, é desde 1981o mês vocacional.

Por que tamanha importânciadada ao tema vocação? Porque a vo-cação é o início de tudo. Quando ou-vimos ou usamos a palavra voca-ção, logo a entendemos num sen-tido bastante vago e geral, comosendo uma inclinação, um talento,uma qualidade que determina umapessoa para uma determinadaprofissão, por exemplo, vocaçãode pedreiro, de mãe, de médico.

E nessa compreensão também avocação de sacerdote, de esposos, deleigos cristãos. Essa compreensão,porém, não ajuda muito no bom en-tendimento do que seja vocaçãoquando nós, na Igreja, usamos essapalavra.

Vocação, em sentido mais preci-so, é um chamamento, uma convo-cação vinda direta-mente sobre mim,endereçada à minha pessoa, a partirda pessoa de Jesus Cristo, convocan-do-me a uma ligação toda própria eúnica com Ele, a segui-lo, (cf. Mc2,14). Vocação, portanto, significaque anterior a nós há um chamado,uma escolha pessoal que vem de Je-sus Cristo, a quem seguimos com to-tal empenho, como afirma São Paulona Carta aos Romanos: "Eu, Paulo,servo de Jesus Cristo, apóstolo porvocação, escolhido para o Evangelhode Deus." (Rom 1, 1)

Vocação é chamado e resposta. Éuma semente divina ligada a um simhumano. Nem a percepção do cha-mado, nem a resposta a ele são tãofáceis e tão "naturais". Exigem afina-ção ao divino e elaboração de si mes-mo, sem as quais não há vocação ver-dadeira e real.

Essa escolha pessoal, de amor, éconcretizada de uma forma bem ob-

Agosto, Mês das Vocaçõesjetiva no Sacramento do Batismo,que por isso se torna fundamento efonte de todas as vocações. É nestechão fértil, carregado de húmus divi-no, regado pelo sangue de Jesus, quebrotam as vocações específicas,aquelas que cabem diferentementea cada um. Algumas delas são maisusuais e comuns, como a de casal cris-tão, de leigo cristão, de catequista,de animador da caridade na comuni-dade.

Outras são definidas pela Igrejacomo vocações de "singular consa-gração a Deus", por serem menosusuais, mas igualmente exigentes emais radicais no processo de segui-mento de Jesus: são as vocações desacerdote, de diácono, de religioso,de religiosa.

As vocações mais usuais são culti-vadas em nossas comunidades ecle-siais. As de "singular consagração aDeus" são cultivadas em comunida-des eclesiais especiais, como nossosseminários.

O mês vocacional quer nos chamarà reflexão para a importância da nos-sa vocação, descobrindo nosso papele nosso compromisso com a Igreja ea sociedade. Reflexão que deve noslevar à ação, vivenciando no dia-a-diao chamado que o Pai nos faz. Que acelebração do mês vocacional nostraga as bênçãos do Pai para viver-mos a nossa vocação sacerdotal,diaconal, religiosa ou leiga. Todaselas são importantes e indispen-sáveis. Todas elas levam à perfeiçãoda caridade, que é a essência da vo-cação universal à santidade.

E no domingo de agosto, quandorefletimos sobre a vocação leiga, so-mos convidados a homenagear nos-sos catequistas, aquelas pessoas que,num testemunho de fé e generosi-dade, dedicam-se ao sublime minis-tério de transmitir as verdades divi-nas a nossas crianças, adolescentes ejovens.

Por Dom Fernando Mason


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MISSASTodos os dias da semana de

segundaà sexta-feira às 19h30.Aos sábados: 19h.

Domingo: 8h, 10h e 19hNas quartas-feiras

também há missa às 7h30Novena de Nossa Senhora

do Perpétuo Socorro:Toda quarta-feira,após as missas.

Na primeira sexta-feira do mês:Missas do Apostolado

da Oração: 15hCURSO DE BATISMO:

PersonalizadoAgende encontros na

Secretaria da Paróquia.LEGIÃO DE MARIA:

Toda terça-feira da semana,às 14h30, e sábado às 9hGRUPO DE ORAÇÃO – RCC

Às terças-feiras,com a missa: 19h30

GRUPO DOSALCOÓLICOS ANÔNIMOS:

Toda segunda-feira:20h toda quinta, das 20 às 22h

reunião dos NANarcóticos AnônimosBOCADO DO POBRE:

Reuniões 2a. segunda-feirade cada mês: 20h.Missas do bocado:

aos terceirosdomingos de cada mês

Traga o seu quilo de alimentoneste dia.

CATEQUESE:Aos sábados: das 9h às 10h30ATENDIMENTOS DO PÁROCO

De terça a sexta-feiradas 14h às 16h30para a comunidade

Às sextas-feiras e sábadosdas 09h às 11hpara os noivos

Lembramos a todos que a Paróquia SãoJosé Trabalhador conta com um servi-ço de psicologia clínica, realizadopor profissionais voluntários, queatendem crianças, adolescentes eadultos. Quem necessitar de atendi-mento, basta agendar um horário naSecretaria da Paróquia.

PSICOLOGIAATENDIMENTO PSICOLÓGICO

DENTRO DA PARÓQUIA

Atividades do Mês

Atividades do Mês - Agosto/2014

TODOS OS SÁBADOS TEMOS:15h Grupo de adolescentes17h Grupo de jovens

PARTICIPEM! TODAS AS SEGUNDAS-FEIRAS, MISSA E NOVENA

EM HONRA A SÃO JOSÉ TRABALHADOR,ÀS 19,30H, COM BÊNÇÃO DOS TRABALHADORES,

DESEMPREGADOS E CARTEIRA DE TRABALHO

1 sexta-feira - 15h - Missa e Hora Santa do Apostolado da Oração.

2 sábado - 9h - Reunião Pastoral da Comunicação

2 sábado - das 13h às 17:30 - Assembléia do Setor

4 segunda-feira - 20h - Formação de catequistas

6 quarta-feira - 20 - Reunião Pastoral Familiar

7 quinta-feira - 9h - Reunião dos Setores Pastorais na Cúria

7 quinta-feira - 20h - Reunião Extraordinária do CPP, para finaliza-ção do projeto do Ano Missionário

8 sexta-feira - 20h - Reunião Espiritual Movimento de Irmãos

9 sábado - 9h - Festa dia dos Pais catequese

9 sábado - INÍCIO DA SEMANA DA FAMÍLIA

9 sábado - 20h - Jantar Dançante em Homenagem aos Pais (convi-tes antecipados a 20,00 por pessoa)

9 e 10 missas de sábado e domingo - Missa festiva em comemoraçãoao Dia dos Pais - "A Espiritualidade Cristã na Família"

Renovação das Promessas Matrimoniais e bênção dos Pais

11 segunda-feira - 14:30 - Reunião das Mensageiras de Maria

11 segunda-feira - 15h - Missa dos Avós - "A Prática Espiritual doCasal/Família: Comunhão e Fidelidade"

Bênção dos Enfermos e Idosos

12 terça-feira -19:30 - Missa - "Família de Nazaré, Modelo de Espi-ritualidade pela Confiança e Obediência"

Bênção das Famílias que recebem as Capelinhas

13 quarta-feira - 19:30 - Missa - "A Eucaristia Dominical: Expressãomaior de espiritualidade"

Bênção dos Filhos (Trazer filhos ou fotografia deles)

14 quinta-feira - 19:30 - Adoração e Bênção do Santíssimo - "A Re-ligiosidade e a Piedade Populares no Exercício da Espiritualida-de Cristã"

Toda a Comunidade, Pastorais, Movimentos e Serviços estãoconvocados

15 sexta-feira - 19:30 - Missa no Condomínio Social (FAS) - "Famí-lia, Igreja Doméstica: Lugar Especial da Espiritualidade Cristã"

Confraternização com os Moradores do Condomínio

16 sábado - das 14 às 18h - Encontro de Formação da Pastoral Litúr-gica no salão paroquial

16 e 17 sábado e domingo. Nesse dia faça sua oferta para o Bocado doPobre. Traga seu quilo de alimento e um produto de higiene.

Mensageiras de Maria

Apostolado da Oração

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, FAZEI ONOSSO CORAÇÃO SEMELHANTE AO VOSSO

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTESAGOSTO

1 Luiza Carmelita da Silva2 Ana Maria Heimbecker3 Edgar Yutaka Oshima3 José Antonio Carnieri4 Vera Lucia de Castro5 Maria Mermer5 Paulo Cezar Costa Menezes7 Elizabeth Bora Smolareuk7 José Alberto Rocha7 Leonardo Grendel Guimarães7 Edgar Antonio Conorat8 Irene Farias9 Eliete Aparecida dos Santos Fidalgo11 Antonio Gonçalves14 Iara Maria Nienov15 Hirmínia Dorigan de Matos Diniz16 José Augusto Pioski16 Maria Josefa Santos Castro17 Manoel Alves Teixeira Junior17 Marilda Teresinha Ferreira17 Roseli Soares Navarrete18 Elísio José Cota19 Afonso Sikora19 Eliane Dranka da Cruz20 Josefina Massinhâ V iezer21 Valeria Eneida Ruviaro Tuleski22 Willian de Paula Junior22 Viviane Schueda Stacheski23 Luzinete Ferreira Prates23 Zenilda Maria Ferrari24 Ednei Marcio Gubert24 Antonio Maria Z. A. Ferreira Junior25 Aloandino de Nadai Figueiredo26 Regiane Bueno Malinowski27 Carmem Silvia Carneiro27 Rosa Schmid Bonotto27 Otilia Homam28 Silvana das Graças de Lima28 Ione Mendes Barzon30 Simone Schneider30 Maria Luiza Silva30 Simone Schenfelder Schneider

ANIVERSÁRIOS MÊS DE AGOSTO5 ................ Maria Mermer9 ................ Eliete Fidalgo14 .............. Iara Maria Meneov

ANIVERSÁRIOS MÊS DE AGOSTO01 ....... LUIZA CARMELIA DA SILVA02 ....... ANA CÚNICO03 ....... MARIA ELIZABETE DE SOUZA BLOTT07 ....... SOELI DO CARMO SIKORA08 ....... IRENE FARIAS09 ....... NEUZA NICOLLINI11 ....... ROSA BONIFÁCIO SANTINONE16 ....... MARIA SANTOS CASTRO17 ....... ROSELI MAVERRETI20 ....... JOSEFINA MASSINHÁ VIEZER23 ....... LUZINETE FERREIRA PRATES25 ....... MARIA IVANILDE ZIMMERMANN27 ....... MARIA DE LURDES ALVES


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PARAEVENTOS

(41) 9151-5535

ACESSE OS SITES DO JORNALVOCÊ PODE VER O NOSSO JORNAL E SABER MAIS DA PARÓQUIA NOS SITES:

www.saojosetrabalhador.org - www.facebook.com/psjtcuritiba


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ACESSE OS SITESDO JORNAL

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Tomou posse no mês de junhoo novo casal de coordenadoresdo Movimento de Irmãos denossa paróquia: Renato e Eliete.Agradecemos aos antigos coor-denadores pelo seu empenho e

Nova Coordenação do Movimento deIrmãos da Paróquia São José Trabalhador

desejamos ao novo casal suces-so e perseverança a frente dostrabalhos que se iniciam na novagestão. Na foto, ao centro Pe.Carlos, ladeado por Eliete e Re-nato Fidalgo

O Monsenhor Bernardo JoséKraisinski, então vigário da Pa-róquia Nossa Senhora de Gua-dalupe, em Curitiba – PR, noinício de 1970 conseguiu o pri-meiro passo de um desejo queacalentava há muito tempo: for-mar uma comunidade verdadei-ramente cristã.

Ao expor suas idéias obteveintegral apoio por parte de algunscasais amigos seus.

Após várias reuniões realiza-das na sacristia da Igreja e ora-ções aos pés da Virgem de Gua-dalupe, foi marcada a data parao primeiro Encontro do Movimen-to de Irmãos: 26, 27 e 28 de ju-nho de 1970, na casa de retirosNossa Senhora.

Após o sucesso do primeiroencontro, os participantes, entu-siasmados, sentiram a necessi-dade de uma abertura maior e,tendo à frente o dinamismo doMonsenhor, estenderam o movi-mento a outras Paróquias e ou-tros Estados.

Alguns casais de Itajaí parti-ciparam do Encontro em Curitiba.O efeito causado foi tão maravi-lhoso que saíram para procuraruma casa onde pudessem mon-tá-lo em Santa Catarina.

Nos dias 14, 15 e 16 de marçode 1975, realizou-se o primeiroEncontro de Casais, na cidade deNova Trento, em Santa Catarina.

Saiba Mais

Como surgiu oMovimento de Irmãos

A expansão chegou a Criciú-ma e alguns Sacerdotes e Casaisparticiparam de Encontros emSão Paulo, Curitiba e Nova Tren-to. Neles se repetiram os gran-des efeitos causados por estadádiva de Deus.

Após grande esforço e semprealimentados pela oração, conse-guiram adaptar as instalações doSeminário Rogacionista Pio XII,no Pinheirinho, que sedeou o pri-meiro Encontro de Casais de Cri-ciúma, nos dias 15, 16 e 17 dejulho de 1977.

A semente lançada foi de mui-to boa qualidade e o Movimentonão parou e não para de crescer.

A meta principal é a Família,a vivência da fraternidade e suasnormas são traçadas pelo livro davida, que em síntese, nos ensinaa amar como Cristo nos amou


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“... Jesus viu um ho-mem chamado Ma-teus, sentado na cole-toria de impostos, elhe disse: ‘Siga-me!’Ele se levantou e se-guiu a Jesus”. (Mt 9,9)

Não se trata ape-nas de saber coisassobre Deus, e menosainda, de usar a Bíbliacomo suporte paraprovar verdades dou-trinárias. Trata-se dereviver o espírito daexperiência da fé, en-tão Catequista vai per-cebendo que uma Ca-tequese bíblica temoutro valor.

Levar em conta arevelação de um Deusamor, que se deixa en-contrar e experimen-tar, que não aterroriza,mas chama à vida e aocrescimento. (Doc.Cat. Renovada)

Queremos, nestapassagem dos dias donosso ano, dirigir-nospara os jovens da ci-dade e dos campos da

Tiago Maior era ir-mão de João, filho deZebedeu. Tiago esta-va no barco de pesca,junto com João, quan-do Jesus os chamou(Mt 4,21). Esteve pre-sente na transfigura-ção de Jesus (Mc 9,2-13). Cristo chamou Ti-ago e João de "filhosdo trovão".

Muito jovem, foio primeiro apóstoloa ser martirizado afio de espada, pelomalvado HerodesAgripa (At 12,5-25),por volta do ano 44. Atradição afirma quefoi missionário na Es-panha.

ORAÇÃOSenhor Jesus, ao

meditar sobre o após-tolo São Tiago, fico apensar na juventude.Ele era jovem e vosseguiu com firmeza ecom grandeza dealma. Tocai o coraçãoda juventude, tãocheia de vida e comtantos valores, masque, às vezes é sedu-zida pelos malvadosdo mundo, dos que vi-vem sem Deus. Aju-dai-a a ser livre e fe-liz.

São Tiago (Maior)AGOSTO / 2014 - MÊS VOCACIONAL“LOUVADO SEJA DEUS POR TANTOS

BENEFÍCIOS! MARAVILHA, TUDO DÁ CERTO!”

nossa Paróquia. Ondehá gente, há necessi-dade missionária, oque podemos realizarpela Catequese. Di-rija com calma a suavida, organiza, ouçaa Palavra de Deus,reflita, participe nasua comunidade,ajude no que puder,faça seu trabalho comamor, estude com de-dicação - somos Igre-ja unida.

Mês vocacional etudo isso é sementeda vocação! Descubrao chamado de Jesus.Acolha, plante, cuide,reze, acredite, confie etudo dá certo, Deusabençoa.

Sabemos que a nos-sa Igreja está emtransformação, que aCatequese precisa deCatequistas, que ascrianças são ativas, asfamílias querem cum-prir a vocação que as-sumiram, os religiosos(as) querem dar o tes-

temunho de vida pelaIgreja e serviços pelahumanidade e os Sa-cerdotes não se ne-gam como chamados emissionários da pre-sença de Jesus Cristojunto ao seu povo.

Jovem, agradeça aDeus o dom da vida,coopere, cuide de si,seja feliz e decida ofuturo... “Deus nãoimpõe mas propõe...”Vem e segue-me,... adecisão é sua!

Reze, confie - MÊSVOCACIONAL - nósnão estamos constru-indo robozinhos massim pessoas ativas,com a própria iniciati-va suficientementedesenvolvida para en-frentar o mundo.

Não ter medo deser Catequista e fazeras pessoas pensarem,quero seguir Jesus,acertar e cumprir aminha vocação e abênção de Deus meacompanha!

Catequese Apóstolos de Cristo

ricórdia, pois só que-rem andar no cami-nho da morte. Dai-nos, Senhor Jesus, aforça de vossa bonda-de, de vosso amor, devossa misericórdia,vós que sois nossoRedentor. Fazei-memissionário(a) de vos-so amor, junto com oSantuário, tão queridode vosso povo!

Nossa SenhoraAparecida, ajudai-mea evangelizar! São Ti-ago Maior, ajudai-meseguir Jesus! Amém!

Fico ainda pensan-do, Senhor, nas atitu-des dos poderosos,como a de Herodes quemandou matar a Tiago.Por que, Senhor, os po-derosos têm medo devossa verdade, da pala-vra daqueles que vosamam e vos servem.Não só ontem, mas emnossos dias também, osgrandes sufocam os pe-quenos, mas eles têmmedo da fraqueza doshumildes. Eles não co-nhecem o caminho doamor e a força da mise-

ACESSE OS SITES DO JORNAL

VOCÊ PODE VER O NOSSO JORNALE SABER MAIS DA PARÓQUIA NOS SITES:



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"Sai da tua terra, da tua parentela eda casa de teu pai, para a terra que temostrarei. Eu farei de ti um grande povo,eu te abençoarei, engrandecerei teunome; sê uma benção! Abençoarei os quete abençoarem, amaldiçoarei os que teamaldiçoarem. Por ti serão benditos to-dos os clãs da terra". Gn 12,1 a 3.

Nesta passagem da bíblia do AntigoTestamento vemos Deus dando aos ho-mens o primeiro protetor, aquele que se-ria nomeando como o Pai do povo de Is-rael o inicio da Aliança com seu povo foiatravés de nomeação de um Pai, o povose sentiu protegido, por que alguém osdirecionava. Ao procurar em minhas ga-vetas alguns documentos me depareicom a certidão de óbitos, de meu pai,neste momento um filme passou em mi-nha cabeça, revivi os últimos momentosque estive com ele, a ultima noite quepassamos juntos no hospital, suas garga-lhadas animadas, suas historias, o ultimoabraço, o chimarrão, assistindo sua no-vela preferida, seus ensinamentos, en-fim sentimentos de saudades infinitas.

Fazendo uma comparação com estaleitura da Bíblia, com a vida de meu pai ede tantos outros pais, percebe-se a mis-são sagrada que Deus nos concedeu, car-regar nos ombros a graça de ser pai, paique ensina, que educa, que direciona ocaminho, que protege, que acolhe, queama o filho, que não censura, que nãopassa a mão na cabeça diante de umerro, ou uma travessura, que não se omi-

Pai, nunca pare de sonhar...te, que não abandona, que esta presen-te na vida do filho nos momentos impor-tantes, que ensina a dar os primeiros pas-sos, que ensina a voar, mas não carregano colo para que possa amadurecer, setornar homem, e um dia também se pai.

Dia dos pais, dia sagrado, amado, sevocê ainda tem teu pai corra para seusbraços lhe de uma abraço, um beijo, es-cute suas historias, ria com ele, tome umchimarrão, assista ao futebol, lhe de seuaconchego, se preciso for lhe de seuperdão,ou peça perdão,lhe de seu amor, seu carinho, sua compreensão, porqueele te deu a vida, te carregou no colo,lhe protegeu, acaricie seus cabelos bran-cos, leve -o para passear, cante lhe umacantiga de ninar, leve o no medico, nobanco, na praça, coloque um bilhetecarinhoso em seu bolso, assista o nascerou o pôr do sol ao seu lado,ou simples-mente o ame, para que um dia ao sentirestas saudades, elas sejam para ti, levessuaves, confortadoras. Pai nunca deixede sonhar, ontem o menino que brincavame falou, hoje e a semente do amanhã,para não ter medo que este tempo vaipassar, não se desespere, nem pare desonhar, nunca se entregue nasça sem-pre com as manhãs, deixe a lua brilharno céu do teu olhar. Fé na vida, fé nohomem, fé no que vira, nos podemostudo, nos podemos mais, vamos lá fazero que será. (Gonzaguinha).

Feliz dia dos pais!!!Diácono João Carlos Schiessl




BOCADO DO POBRETodo terceiro domingo do mês temos as missas do Bocado do Pobre.

Neste dia todos são convidados a trazer o seu quilo de alimento para seroferecido nos ofertórios das missas. Hoje queremos agradecer a todosque colaboram. Muito obrigado pela sua generosidade. Deus lhes pague.

CATEQUESE PARA PAIS EPADRINHOS PARA O BATISMO

A serem feitos com a família, de modo personalizado. Faça a suainscrição na Secretaria da Paróquia que agendaremos.

PASTORAL DO BATISMO - 3335-9550


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Dízimo○

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Nos Alpes, entre Itá-lia e Suíça, há um mos-teiro construído por umsanto monge de nomeRomélio.

Muitos peregrinossobrem até àquele edi-fício majestoso cavadona rocha, com escadasde pedra, muralhas, sa-las e uma igreja comenfeites maravilhosos.Um frei apresenta aosvisitantes toda a cons-trução e termina comestas palavras:

- Este é só um dostrês mosteiros que omonge Romélio cons-truiu.

- Como assim? - per-guntam os peregrinos.Onde se encontram osoutros dois?

Então o frei explica:- Padre Romélio,

mal tinha arrecadadobastantes recursos paraconstruir o mosteiro, eveio uma carestia coma peste e dizimou os ha-bitantes do vale.

Ele então reverteuos recursos em comidae remédio para aquelescoitados e passou maisde ano cuidando deles:este é o primeiro mos-teiro esplêndido embo-ra invisível.

- E o outro mostei-ro? - perguntam os pe-regrinos.

- O outro mosteiro éo próprio corpo do san-to. Em tempo de guer-ra, na chegada do inimi-go, os pobres foram seabrigar no mosteiro.Quando os soldadosprocuraram os aldeõese não os encontraram,suspeitaram que elesestivessem no mostei-ro. Então chegaramcom extrema ferocida-de e queriam que o san-

Os Mosteiros de Romélio

to entregasse os coita-dos (escondidos nosporões e cavernas). Eleresistiu... até ser mor-to. Aí os soldados foramtomados de terror e seretiraram. O corpo mar-tirizado do santo é otemplo mais belo, estáexposto à veneraçãodos peregrinos e é ummosteiro no mosteiro.

VAMOS DESTACARUNS ELEMENTOS:a) Na Bíblia nós te-

mos muitos modelosde dizimistas, desde ospatriarcas como Abraãoe Jacó, até devotos ju-deus como Tobit (Tobi-as 1,6-8), mas o modeloperfeito de dizimista éo Senhor Jesus.

b) Certo dia, Jesusdisse que dava o seupróprio corpo (sua pró-pria vida) como alimen-to: os ouvintes ficaramespantados (Jesus teriadepois pedido para opovo fazer o mesmo?)Cfr. Jo 6,35-59. De fato,Jesus nos pede para darnão só dinheiro, masdar nosso tempo e nos-sa capacidade. Destemodo, Jesus é o mode-lo do Coordenador dodízimo e da equipe dedízimo: “Dízimo não étaxa nem mensalidade,não é imposição nemobrigação. É ato deamor a Deus e ao pró-ximo”.


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Aprender a ORARpara aprender a VIVER

O idealizador e fundador das Oficinas de Oração e Vida é Frei IgnácioLarrañaga, sacerdote capuchinho. No transcorrer das reuniões você seráconduzido a:

- Relacionar-se com Deus como um amigo;- Manusear a Bíblia e entender o que Deus quer nos dizer;- Orar com a Bíblia sentindo a Presença de Deus, Seu consolo, Sua força e

Sua paz;- Libertar-se das tristezas, ansiedades e angústias mentais;- Livrar-se dos ressentimentos, mágoas, ódios, frustrações e complexos;- Conciliar as relações na família, no trabalho e na comunidade;- Enfrentar com sabedoria e serenidade os desafios do dia a dia;- Ser mais saudável, alegre, livre e feliz.

INÍCIO DAS OFICINAS: MARÇO E AGOSTOMilhares de pessoas já se beneficiaram participando das Oficinas de

Oração e Vida para adultos, jovens, crianças e Curso para Casais.Viva você também os efeitos de uma vida pautada na oração: afirmação

da personalidade, maior serenidade, visão ampla e realista dos problemas,eficiência multiplicada, enfim, um crescimento da vitalidade humana e so-brenatural.

VENHA PARTICIPAR CONOSCO!

LOCAL: Paróquia São José TrabalhadorDATA: 05.08.2014 - Terça-feiraHORÁRIO: 19h30

Em outras paróquias, de 04 a 09.08.2014

CONVITEConheça um método prático e eficaz para libertar-se das tristezas, an-

gústias, curar-se das feridas da vida, superar complexos de culpa e insegu-ranças, recuperar, enfim, a estabilidade emocional e a alegria de viver.

Participe das Oficinas de Oração e Vida. Trata-se de um serviço dentroda Igreja, um método prático para aprender a orar de uma maneira ordena-da, variada e progressiva.

Ao longo de 15 semanas pratica-se a meditação da Palavra de Deus, vári-as modalidades de oração, reflexão comunitária e exercícios de silencia-mento.

Através das Oficinas muitas pessoas já recuperaram o encanto pelo Se-nhor e o encanto pela vida, alcançando paz e serenidade duradouras.

Serão 15 encontros, uma vez por semana, com duração de duas horas. Oserviço é gratuito.

Início em Curitiba e Região Metropolitana: De 04 a 09 de agostoMAIS INFORMAÇÕES NAS PARÓQUIAS.


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LINHA DE AJUDALINHA DE AJUDALINHA DE AJUDALINHA DE AJUDALINHA DE AJUDA(41) (41) (41) (41) (41) 8852-87748852-87748852-87748852-87748852-8774

E-mail:[email protected]@[email protected]@[email protected]

Se você sofre pelo uso de DROGASde um familiar ou amigo

compartilhe conosco O dízimo não é caridade,é generosidade. Dou a quemtem muito mais: Deus. E por-que Ele tem muito e vê mi-nha generosidade me devol-ve mais.

DÍZIMO

E DEUS NUNCASE DEIXA VENCER

EM GENEROSIDADE!

Você que lê essas pe-quenas palavras tenhacerteza que és um Domde Deus pra mim, obriga-do pela sua existência,muitos já se passaram,mas você que podes ler ecompartilhar comigo nes-se espaço-tempo minhaalegria e em comunhãocom a Igreja Inteira.

Apenas posso dizer ecom devida licença aossenhores presbíteros,Deus Faz suas maravilhase empurra a gente parareceber os aplausos, mastudo é dele, do mesmomodo reconheço e nãoposso calar como filho deIsrael estarei sempre aserviço, pedi aos irmãosque rezassem por mim,pois sempre diante doSantíssimo os apresen-tei ao Senhor, rezai pormim, do mesmo modonão posso ignorar amisteriosa sabedoria deDeus que de forma sin-gular me chama, Mãeobrigado pela paciência,pela ternura, és genitorade vida, obrigado pai,pois levo de ti a sua sim-plicidade e o silêncio quenão é inerte, mas que écapaz de viver a confiabi-

Deus conta comigo para desenhar uma História e você faz parte dela...

lidade que vem de Deus.Mesmo diante os desafiosvossos e meus sempre en-contrei e encontro a paz, emnossa casa, agradeço tam-bém à luz dos livros profé-ticos e sapiências, aquelesque me lapidaram com suamaneira de viver, com o tes-temunho, e, não poderia seringrato passando por cimada realidade existencial dador e da lágrima, obrigadoSenhor, pois foi minha for-taleza quando me esfola-ram com espinhos tão mal-dosos, e, justamente aque-les que deveriam ser o elode vida, mas optaram e op-tam pela morte, mas comseus espinhos pude sangrarinteriormente para junto

com Cristo, lhes dizer Pai eute agradeço pois me conce-deu um Amor Eterno, me re-servas um infinito Amor (Jer31,3). Faço dessas palavrasuma oração, um ato de lou-vor pelo dom de existênciaque todos são, obrigado pa-dre João Batista

Chemim pela paciênciaque teve ao me acompanhare me ajudar a ser gente eamar o Sacerdócio, me per-doe se às vezes de modoimpetuoso fui um filho in-grato, do mesmo modoagradeço ao Padre Maurí-cio pela presença educado-ra, me perdoe, quando jo-vem a gente às vezes ofen-de aqueles que são dom deDeus pra nós.

Perdoe-me se fui um in-grato, agora Irmãos no Mi-nistério, eis a vitalidade daIgreja de Cristo. Padre Pe-drinho, agradeço, quandoconvivi com o senhor, pre-senciei o sacerdócio deCristo, me ensinou na suahumanidade o verdadeirosacerdócio. As diversas co-munidades, pastorais, pa-róquias muito obrigado, demodo especial paróquiaNossa Senhora Aparecidado Xingu, em especial pa-dre Leonardo, obrigado pelaconvivência, as Irmãs reli-giosas, obrigado. Aos Ir-mãos de caminhada, João,Thiago, Orlando, Rafael eaos seminaristas, Taciano,Gilmar, Hélio, e Fabiano,

obrigado vocês são ami-gos e irmãos. Senhor Bis-po conte comigo, me aju-de a viver a Vontade deDeus. Mandiritubenses,anjos bons que habitamnossa amada terra, viva!!!Obrigado a todos os sacer-dotes que deixaram o si-nal de Deus em Mandiri-tuba, em especial PadreThadeu Kiska e Padre Ta-deu Camilo e atualmentePadre João Maria e PadreOzenildo. Comunidade deAgua Clara, à luz de Nos-sa Senhora das Graças,exultamos de Alegria!!!Janda, Diolete, Erli, Ino-cêncio, Mara e Valdecir,minha eterna gratidão,Família Samila, Lucia e Mi-guel Samíla, Toda Santa Mis-sa, ao olhar o Cálice Sagra-do, lembro: “um padre é cons-truído pela graça e a ges-tação de um padre à luz dafé conta com muitas mãosgenerosas e coraçõesorantes, minha eterna gra-tidão!!! Eis a missão. Nes-ses nomes expressosconsta todos, pois somosum só em Jesus Cristo.Receba o meu abraço ea Benção: Em nome doPai e do Filho e do Espi-rito Santo.


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INGREDIENTESMassa

- 500 gr de farinha de trigo- 50 gr de fermento biológico

fresco- 100 gr de margarina- 100 gr de açúcar- 2 unidade(s) de ovo- 1 colher(es) (café) de sal- quanto baste de essência de

baunilha- 1/2 copo(s) de Água

Recheio- 1 litro(s) de leite- 250 gr de açúcar- 75 gr de farinha de trigo- 4 unidade(s) de gema de ovo- quanto baste de fava de bau-

nilha- 1/2 copo(s) de Água

COMO FAZERMassaFaça uma esponja com 50

gramas de farinha de trigo, ofermento e um pouco de água.Deixe-a descansar por 15 minu-tos. Após este descanso, adicio-ne o restante dos ingredientese faça uma massa bem macia.

Espere o crescimento destamassa durante 10 minutos.Após este descanso, faça os mo-

Receita de Sonho

delos em bolinhas de 30 gramascada uma e coloque em assa-deiras levemente untadas. Es-pere o crescimento coberta comum pano, até quase atingir o seudobro. Após tudo pronto, frite-os em óleo lento, não muitoquente.

RecheioLeve o leite para ferver com

a metade do açúcar. Quandoestiver fervendo, misture a ou-tra metade do açúcar com a fa-rinha de trigo peneirada e des-peje junto. Sempre mexendopara não encaroçar. Adicione asgemas de ovo e a fava de bauni-lha, cozinhe por mais alguns mi-nutos e está pronto o creme.

Espere esfriar, recheie os so-nhos e por cima polvilhe açúcarde confeiteiro.

Nosso corpo é uma maravi-lhosa "máquina". Tudo temuma função específica no cor-po, e qualquer movimento ousensação não é o resultado doacaso, absolutamente tudo oque acontece dentro e fora denós tem um propósito e umarazão. Mas, às vezes, apesar desabermos de antemão isto, sim-plesmente ignoramos alguns si-nais pelos quais o organismo secomunica.

Especialistas em saúde di-zem que há sintomas básicosque não devem ser ignorados:

- PERDA DE PESO INEXPLI-CADA: Perder mais de 4 quilossem motivo aparente, paraconstituir um sinal de alerta, es-pecialmente se você é do tipode pessoa que tem dificuldadeem perder ou manter o seu pesoideal. Isso pode ser causado pordepressão, problemas de tireoi-de, doenças do fígado, ou ser osprimeiros sinais de câncer.

- FALTA DE AR: Se um adultoou criança saudável tem dificul-dade em respirar, ou se duran-te a respiração ouvir um "chia-do", o melhor é fazer o acom-panhamento com o médico,pode ser laringite, asma, tosseconvulsa, ataques de pânico,problemas cardíacos, e mesmo

Quando o corpo fala: sintomas que você não deve ignorar

ser o primeiro sinal de câncerde pulmão.

- MUDANÇAS INEXPLICÁ-VEIS NOS PROCESSOS INTESTI-NAIS: Se você nunca teve pro-blemas como prisão de ventre,e ele aparece sem nenhuma ra-zão aparente, acompanhadode sintomas como náuseas,vômitos e dor abdominal, ou,apresenta diarreia por vári-os dias, ou suas fezes combi-nam uma cor escura com vestí-gios de sangue, e até mesmo sesente completo logo depois decomer pouca comida, deve ir aum hospital para um médicoexaminá-lo imediatamente. Po-dem ser os sintomas de envene-namento, gastroenterite e ou-tros problemas intestinais.

- PERDA SÚBITA DE VISÃO,FALA OU MOVIMENTO: Qual-

quer um destes sintomas, inclu-indo formigamento e perda desensibilidade pode ser devido aum acidente vascular cerebral.Detectar e resolvê-los precoce-mente pode evitar um acidentevascular cerebral.

A todos estes sintomas é pre-ciso acrescentar a presença dedor persistente, que tambémpode significar problemas nocérebro, incluindo meningite,hemorragias e tumores.

Outros sintomas a que deve-mos prestar atenção são os "fla-shes de luz", que quando nãoestão relacionados com a enxa-queca, podem ser um aviso dedeslocamento da retina.

Preste atenção também eminchaços e vermelhidão das ar-ticulações, o que é uma indica-ção da artrite reumatoide.

INGREDIENTESMassa:

- 1 xícara (chá) de água- 2 xícaras (chá) de leite- 2 tabletes de caldo de ba-

con ou costela- 1/2 xícara (chá) de batata

cozida e espremida- 1 colher (sopa) de mantei-

ga- 2 e 1/2 xícaras (chá) de fari-

nha de trigo- Margarina para untar

Para Empanar:- Farinha de rosca- 2 ovos batidos- óleo para fritar

Recheio:- 1 kg e meio de frango- 3 colheres de requeijão cre-

moso- 2 colheres de azeite- 1 cebola pequena- 2 dentes de alhos- temperos a gosto

MODO DE PREPARORecheio:Em uma panela coloque o

azeite, alho picado e a cebolae frite. Coloque o frango desfi-ado e os temperos de sua pre-

Receita de Coxinha

ferência. Refogue por uns 5 mi-nutos, retire do fogo coloque orequeijão misture. Espere esfri-ar faça as coxinhas

A coxinha:Em uma panela grande, co-

loque a água, o leite, o tabletede caldo, a batata e a mantei-ga e deixe ferver. acrescente afarinha de trigo de uma só vez,mexendo até soltar do fundo dapanela

Coloque sobre uma superfí-cie lisa, untada, sove bem e dei-xe esfriar. Abra a massa com asmãos, coloque uma azeitona nocentro e o recheio, feche dan-do formato de coxinha. Passepelo ovo batido, pela farinha derosca e frite em óleo quente atédourar. Escorra sobre papel ab-sorvente e sirva.

John Deering se subme-teu a um experimento, sen-do voluntário, no qual teriaseus batimentos cardíacosgravados.

O médico deste tal expe-rimento é o Dr. Stephen Bas-ley, que em 1938 revolveucolocar em prática e desven-dar os mistérios sobre o co-ração.

Deering, tragou seu cigar-ro e sentou-se na cadeira dei-xando assim o Dr. Besley o“vigiasse” enquanto um guar-da colocasse um capuz negrosobre sua cabeça e pregasseum alvo em seu peito em se-guida o guarda prendeu ele-trodos em seus pulsos.

O eletrocardiograma

As batidas do coração durante a morte

mostrou que, apesar da apa-rente calma, o coração deDeering batia muito acelera-do com 120 batidas por mi-nuto.

Quando o xerife deu a or-dem para que atirassem o co-ração de Deering subiu para180 batidas por minuto.

Uma das quatro balas per-furou o lado direito de seucoração.

Por quatro segundos o ór-gão teve espasmos seguidos

de diversos espasmos e en-tão o ritmo caiu gradualmen-te até que, 15.4 segundos….Parou.

No dia seguinte o Dr. Bes-ley descreveu a experiênciaà imprensa: “Ele parecia cal-mo, mas o eletrocardiogra-ma mostrou que sua aparen-te placidez escondia as ver-dadeiras emoções dentrodele. Ele estava morto demedo”.

Fonte: www.vocesabia.net/


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Nossa Paróquia também está participando da Campanha.Traga seu óleo usado e entregue ao sr. Adão.

"COLABORE COM O ECO-SOLIDARIEDADE, DOANDO-NOS ÓLEO DE FRITURAS USADO.ASSIM VOCÊ PRESERVA A NATUREZA E COLABORA

COM AS OBRAS SOCIAIS APOIADOS PELO PROJETO".MAIORES INFORMAÇÕES: www.ecosolidariedade.org.br

Projeto Eco-SolidariedadePROJETO ECO-SOLIDARIEDADE EM NÚMEROS:

15 ENTIDADES BENEFICIADAS - 80 EMPRESAS COLABORADORASPOSTOS DE ARRECADAÇÃO

1.931.800.000 de litros de água livres da contaminação de óleo de fritura: É o resultado atual doprojeto eco-solidariedade.

Segundo a sabesp - cada litro de óleo de fritura contamina 25.000L de água. Já coletamos 65.000Lde óleo de fritura doados ao projeto.

Já arrecadamos 77.272,00 com a venda do material. Destes valores, parte está sendo usado àgestão auto-sustentável do projeto e parte sendo repassado às entidades sociais beneficiadas.

Mensagem do Dízimo

Certa vez um velhinho andando pela estradaao passar por um lugar onde vários meninos brin-cavam com bola, parou e observou que um dosmeninos separava um pão. Aquilo lhe chamouatenção. O velhinho pediu que o garoto viesse atéele; os dois começaram a conversar e o velhinhoperguntou:

- Por que seguras este pão?O menino respondeu:- O que o senhor acha? É pra eu comer quan-

do sentir fome.- Muito bem - respondeu o velhinho - mas

posso dar um palpite? Se eu fosse você dividiriaesse pão com seus amigos e ainda dava um peda-ço para mim.

O menino respondeu:- O senhor está maluco, acha que um pão tão

pequeno vai dar para tanta gente?- Mas faça a experiência.O menino obedeceu e o velho continuou sua

viagem. Quando estava sendo feita a distribuiçãouma coisa muito interessante chamou a atençãodo menino; o pão não terminava, estava sempredo mesmo tamanho.

Aquilo despertou uma curiosidade muito gran-de, o menino precisava de uma explicação e saiu àprocura do velhinho o qual já se distanciado muitomais o menino o alcançou. Então eles na sombrade uma árvore começaram a conversar e o meninoperguntou: Como se explica isto? Todos os meni-nos comeram deste pão e ele permanece inteirona minha mão?

O velhinho respondeu:- Toda vez que repartimos o pão com Jesus e

seus amigos nunca faltará pão.- Com Jesus? Eu dividi o pão com você e com

meus amigos- É, mas eu sou Jesus - respondeu o velho e

despareceu.O menino voltou às pressas até seus colegas e

contou o que havia acontecido e ali naquele localformou-se uma grande comunidade cristã, foiconstruída uma capela onde romeiros vinham delonge e muitas graças eram recebidas. Local é cadaum de nós. Graça é quando cada um recebe umaajuda.

Autores: Cândido Aleixo do Nascimentoe Mariana Regina Thomaz

Crianças na Partilha


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Produtos CançãoNova

EvangelizaçãoPorta a Porta

Autorizada: Elza Dias LugnaniTEL: 3336-9280

e-mail: [email protected]

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SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!SUA EMPRESA!

Santo do Mês

A Anunciação doanjo à Maria marca o iní-cio da Redenção huma-na. Com seu “sim”, Ma-ria divide a história dahumanidade em antese depois, em velho enovo.

Ao aceitar o projetode Deus, Maria se inse-re definitivamente naaliança de Deus comseu povo: através delao Filho de Deus se faráhomem e se fará pre-sente e atuante em seutempo e por toda aeternidade.

Com sua atitude,Maria torna-se co-re-dentora, participandodo resgate da humani-dade em direção ao co-ração de Deus. Atravésde Maria Deus se faráhomem e na vida terre-na experimentará o li-mite da condição huma-na para revelar-Se Pai

ANUNCIAÇÃO DE NOSSA SENHORA

Ave, Cheia de Graça!O Senhor está contigo!

amoroso, Filho amado,Espírito amante.

Com a festa daAnunciação a Nossa Se-nhora, a Igreja quer ce-lebrar esse momentoúnico em que Cristo co-meça a ser gerado noventre de Maria. A jo-vem, que questiona oanjo por não entendercomo tal coisa poderiaacontecer já que nãoconhecia homem, con-segue perceber nas pa-lavras do mensageiro acerteza de Deus e Suaverdade.

Assim, abre seu co-ração e seu corpo ao ex-traordinário, àquilo queassombrará a humani-dade por gerações: sercorpo virgem geraráuma vida – mistério in-sondável de Deus, reve-lação suprema de Seupoder em tornar possí-vel o impossível aos

olhos humanos. Possa-mos com essa festa nosabrir ao extraordinário,aceitar com gratidão oprojeto de Deus saben-do-nos partícipes daconstrução de umnovo estado de coisase, sobretudo, teste-munhar que desdeaquele dia comum, napequena c idade deNazaré da Galiléia, opróprio Deus está pre-sente no meio da hu-manidade.

E s p e c i f i c a m e n t eneste ano de 2008, aIgreja celebra a Festa daAnunciação no dia 31 demarço porque o dia 25ocorreu na semana sub-seqüente à Páscoa,quando são celebradasas Oitavas Pascais, tem-po litúrgico próprio,não cabendo comemo-rar durante ele qual-quer outra festa.

No ano 257, o imperador romanoValeriano ordenou uma perseguiçãocontra os cristãos. No início, pareciamais branda do que a imposta por Dé-cio. Ela tinha mais uma conotação re-pressora, porque proibia as reuniões doscristãos, fechava os acessos às catacum-bas, exilava os bispos e exigia respeitoaos ritos pagãos. Mas não obrigava arenegar a fé publicamente. Entretan-to, no ano seguinte, Valeriano ordenouque os bispos e padres fossem todosmortos.

Lourenço, na ocasião, era o arcedi-ácono, do papa Xisto II, isto é, o primei-ro dos sete diáconos a serviço da Igrejade Roma. Dados de sua vida, anterior aesse período, nunca foram encontrados.Porém devia ter uma boa formação aca-dêmica, pois seu cargo era de muita res-ponsabilidade e importância. Depois dopapa, era Lourenço o responsável pelaIgreja. Isso quer dizer que ele era o as-sistente do papa nas celebrações e nadistribuição da eucaristia. Mas, além dis-so, era o único administrador dos bensda Igreja, cuidando das construções doscemitérios, igrejas e da manutenção dasobras assistenciais destinadas ao ampa-ro dos pobres, órfãos, viúvas e doentes.

A partir do decreto de Valeriano, osbispos começaram a ser executados eum dos primeiros foi Cipriano de Carta-go, que morreu em 258. Logo em segui-da foi a vez de o papa Xisto II ser execu-tado, junto com os outros seis diáconos.

Conta a tradição que Lourenço con-seguiu conversar com o papa Xisto II umpouco antes dele morrer. O papa ter-lhe-ia pedido para que distribuísse aospobres todos os seus pertences e os daIgreja também, pois temia que caíssemnas mãos dos pagãos. Lourenço foi pre-so e levado à presença do governadorromano, Cornélio Secularos, justamen-te para entregar todos os bens que aIgreja possuía. Lourenço pediu um pra-zo de três dias, pois, como confessou, ariqueza era grande e tinha de fazer obalanço completo. Obteve o consenti-

São Lourenço, Mártir

mento. Assim, rapidamente distribuiutudo aos pobres e, quanto aos livros eobjetos sagrados, cuidou para que fi-cassem bem escondidos. Em seguida,reuniu um grupo de cegos, órfãos, men-digos, doentes e colocou-os na frentede Cornélio, dizendo: "Pronto, aqui es-tão os tesouros da Igreja". Irado, o go-vernador mandou que o amarrassemsobre uma grelha, para ser assado vivo,e lentamente. O suplício cruel não de-moveu Lourenço de sua fé. Segundouma narrativa de santo Ambrósio, Lou-renço teria ainda encontrado disposi-ção e muita coragem para dizer ao seucarrasco: "Vira-me, que já estou bemassado deste lado".

Lourenço morreu no dia 10 de agos-to de 258, rezando pela cidade deRoma. A população mostrou-se muitograta a são Lourenço, que, pelo seu fei-to, é chamado de "príncipe dos márti-res". Os romanos ergueram, ao longodo tempo, tantas igrejas em sua home-nagem que nem mesmo São Pedro esão Paulo, os padroeiros de Roma, pos-suem igual devoção.


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O Tríptico do Cristo da Mis-são ou Capelinha Missioná-ria é um dos símbolos daGrande Missão Continental.Obra de Eduardo Velásquez,artista peruano, o Tríptico foium presente do papa BentoXVI à Conferência de Apare-cida. (cf. DA, pág. 284).

Bento XVI deixou aos paí-ses da América Latina e doCaribe o presente de sua pre-sença, de sua oração, de suaspalavras vivificantes e valen-tes. Junto a isso está o domdeste Tríptico que represen-ta o "Cristo do envio". O povocrente o irá recebendo nãosó como uma ilustração deverdades. Talvez o faça seu eo transforme, pela oração,em um ícone de sua devoçãofervorosa e confiante, emuma parábola iconográficana qual se unem o credo dafé com a pessoa do Sucessorde Pedro.

A Igreja Latino-Americanae do Caribe considera comomarco inicial de sua evange-lização um ícone: a figuramestiça de Maria de Guada-lupe, representada no man-to de São João Diego. BentoXVI retomou esta tradição eentregou aos bispos partici-pantes do Encontro de Apa-recida um Tríptico evangeli-zador e devocional.

Nele estão contidos a es-piritualidade e o programapastoral característicos quepropõe o lema da V Confe-rência: "Discípulos missioná-rios de Jesus Cristo, para quenossos povos Nele tenhamvida". "Eu sou o Caminho, aVerdade e a Vida" (Jo 14, 6).O Tríptico flui da tradição daarte cuzquenha (de Cusco,cidade peruana). Com ele seencontra simbolicamente,em Aparecida, a cultura an-dina que partilham os paísesdo Oceano Pacífico com o

milia aos bispos, 11/05).5. Encontro com os discí-

pulos de Emaús. Esta cenamostra como Jesus mesmoentra no dinamismo peregri-nante da Igreja. Durante ocaminho Ele explica as Escri-turas. Na mesa, o Ressusci-tado parte e partilha o pão.Iconograficamente, a aten-ção se foca na centralidadeda Palavra e da Eucaristia. Otexto da legenda registra aintensidade do encontro dodiscípulo com seu Mestre. Éum ardor contemplativo queleva ao novo trajeto missio-nário para Jerusalém.

6. A vinda do Espírito San-to. É o nascimento da Igreja.Os apóstolos se congregamem torno de Maria Mãe. Pe-dro tem as chaves como sím-bolo de seu encargo especí-fico no Colégio Apostólico."Todos ficaram cheios do Es-pírito Santo". Aparecem asmulheres; delas fala o livrodos Atos. Unidade na comu-nhão do Espírito Santo. Vari-edade de carismas. Só pelovigor divino que o Paráclitolhes concede podem assumira missão recomendada.

7. Os discípulos de Jesusevangelizam. Sucede agora.Os discípulos entram na vidade "nossos povos". A evan-gelização ocorre no diálogocotidiano. Os discípulos emissionários do século XXIprolongam o amor e o com-promisso de São João Diegode Guadalupe, com a Bíbliana mão. No seu manto vaiimpresso pelo céu, a imagemda Virgem Maria, discípulaperfeita e sábia educadorados eleitos por Jesus paraevangelizar.

8. O Pai Eterno e o EspíritoSanto. Coroa o Tríptico umaimagem do Pai de Jesus Cris-to, que se mostra unido aoEspírito e ao Senhor Ressus-

A Capelinha Missionária(Tríptico do Cristo da Missão)

mundo de língua portuguesadas costas do Atlântico, aoqual pertence o SantuárioNacional mariano do Brasil.

O programa iconográficose abre interiormente emoito quadros e em outras ima-gens menores:

1. O motivo central é ocu-pado por uma representaçãodo Cristo Ressuscitado nahora do envio missionáriodos discípulos. A radiante fi-gura de Jesus preside a tota-lidade do Tríptico com a au-réola de uma serena vitorio-sidade. Nos rostos dos envi-ados se manifesta a plural ri-queza do povo de Deus. Háhomens e mulheres. Algunstêm pele branca. Outros ros-tos são de mulatos, indígenasou de mestiços. Ao fundo sevê a cena do Calvário e doisanjos. Na legenda se repro-duz a autodefinição do Mes-sias, as palavras do envio dis-cipular: "vão e façam discípu-los a todos os povos" (Mt 28,19) e o solene encargo daMãe do Senhor à sua Igreja.

2. À luz do milagre de Canáse assinala catequeticamen-te o imperativo pastoral demobilizar o amor dos fiéis aMaria e a uma obediência ir-restrita ao querer de Jesus"façam o que Ele vos disser".A figura dos esposos destacaa grandeza do sacramento do

matrimônio. As talhas de vi-nho expressam a alegria dosdiscípulos que, pela manifes-tação de glória, creram nele.

3. Vocação dos primeiros:Pedro e André, Tiago e Joãosão chamados. As palavrasde eleição de Jesus têm umaréplica humilde de Pedroque se sente indigno paraseguir a vocação de apósto-lo. Desde então serão pesca-dores de homens. Os quatroescolhidos aceitam remarmar adentro e lançar as re-des só "em teu nome". O re-sultado é uma abundânciamilagrosa. Deixam tudo. Co-meçam a trilha do seguimen-to discipular.

4. A multiplicação dospães. O verde da erva recor-da que o fato ocorreu na pri-mavera. Cristo oferece o po-der de sua misericórdia fa-zendo abundante o escassoalimento inicial. Mas não éEle quem entrega o pão àmultidão - "dai-lhes vós mes-mos de comer". Os discípu-los têm o encargo de aten-der aos necessitados. Ressoaaqui uma urgência inadiável.É o imperativo da Igreja Lati-no-Americana e do Caribe deatender aos pobres e esque-cidos, "seja no socorro desuas necessidades mais ur-gentes, como também nadefesa de seus direitos" (Ho-

citado. Com este detalhe,todo o ícone logra um marca-do caráter trinitário, tal comoera usual nas imagens da pri-meira evangelização. Indica-se, assim, qual é a fonte e odestino da história humana.Assim, o Deus Uno e Trino éproposto como a supremarealidade de amor, na qual sesustentam e inspiram todasas formas de comunhão esolidariedade que brotam doEvangelho.

9. Nas esquinas superio-res dos painéis laterais aber-tos, aparecem dois santosemblemáticos do primeiroséculo do cristianismo. Um éo grande missionário vindoda Espanha, São Toríbio deMogrovejo: o bispo místicorealizou uma gigantesca obraevangelizadora a partir desua sede limenha. A outra fi-gura é Santa Rosa de Lima:representa a recepção doEvangelho por parte dos na-tivos americanos; esta leiga,nascida de uma família deorigem dominicana, chegoua um alto cume de intimida-de esposal com Cristo e deheroica caridade para com ospobres.

10. Quando o Tríptico estáfechado, aparece o escudopapal de Bento XVI e se vê asua dedicatória com a exor-tação que assinala para o fu-turo: "Sejam discípulos emissionários de Jesus Cristo,para que nossos povos te-nham vida. Aparecida, 13 demaio de 2007". O selo final éa imagem de Nossa SenhoraAparecida. Em torno dela secongrega um cacho mistura-do com diversos rostos dospovos que ela protege e guiapor estas latitudes.

* Joaquín Alliende Luco,sacerdote da Academia

Chilena de Línguas


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A expressão "PASCOM - Pastoral da Comunicação" nasce daconjunção de duas realidades que interagem reciprocamente:comunicação e pastoral. Os Estudos da CNBB 75, n. 244 definema PASCOM: " É a pastoral do ser/estar em comunhão / comunida-de. É a pastoral da acolhida e da participação; a pastoral dasinter-relações humanas, a pastoral da organização solidária e doplanejamento democrático do uso de recursos e instrumentosque facilitem o intercâmbio de informações e manifestações daspessoas no interior da comunidade ou da comunidade para omundo que a rodeia".

É sua missão:- Evangelizar;- Dar unidade e comunhão as práticas de comunicação exis-

tentes na Igreja;- Promover a pessoa;

Algumas ações da Pascom na Igreja- A serviço de todas as pastorais para dinamizar suas ações

comunicativas;- Promover o diálogo e a comunhão das diversas pastorais;- Capacitar os agentes de pastorais na área da comunicação,- Favorecer o diálogo entre a Igreja e os meios de comunica-

ção para dar maior visibilidade a sua ação evangelizadora;As ações em nossa Paróquia: Jornal O Trabalhador, nosso

site www.saojosetrabalhador.org , nosso face www.facebook.com/PSJTCuritiba?fref=ts, e as projeções (Data Show)junto com a Liturgia.

Temos dois grandes desafios ainda para este ano:1º - Desenvolver e dinamizar a Pastoral da Acolhida e da

Participação de forma efetiva em nossa Paróquia;2º - Promover o Concurso de Criação da Logomarca da Paró-

quia São José Trabalhador e de suas Pastorais.QUEM PODE ATUAR NA PASCOM - Profissionais do meio, ou

não. Pessoas que gostem de se comunicar com os outros, dinâ-micas, com capacidade de se relacionar e dialogar com os ou-tros, abertas a adquirirem novos conhecimentos. Acima de tudo:comprometidas com a ação da Igreja. Enfim você que lê esteartigo e sentiu aí em seu peito um calor, em sua alma uma vonta-de de estar junto.

Venha, precisamos de você, de suas ideias, criatividade, tra-balho, abraços, participação!

Não esqueça: "Deus não escolhe os capacitados capacita osescolhidos. Fazer ou não fazer algo só depende de nossa vontadee perseverança".

Albert Einstein

O que é a Pascom?

Nossos contatos: Pe. Carlos Marsonapós as celebrações ou na secretaria paroquial.

Estelita Chaves - [email protected] site http://www.saojosetrabalhador.org ,

no face www.facebook.com/PSJTCuritiba?fref=ts

Padre Carlos e PadreHélio,

Os senhores entende-ram o chamado para serum servo de Deus, um sa-cerdote, um pai (padre) àsemelhança de Cristo queamou e deu sua vida aopovo pobre, simples emarginalizado. Confiame acreditam em Deus ena sua Providência, ecaminham seguros paramissão que lhe é desig-nada. São para todos nósda Paróquia de São JoséTrabalhador um exemplo.Poucos nascem com esse

Dia 04 de Agosto - Dia do PadreHomenagem

dom de se consagrarema servir à comunidade.Somente quem se es-vazia de s i mesmo,numa entrega total aDeus, é capaz de reali-zar tantos feitos comocelebrar a Eucaristia,pregar o Evangelho,acolher os pecadores,orientar e acompanharcomo somente um paisabe fazer.

Sabemos que a missãodo sacerdote é árdua,mas também que a ale-gria do servir é maior doque todos os desafios!

Não podemos esque-cer que os Senhores pre-cisam do nosso apoio, danossa colaboração, com-preensão, do nosso amor,da nossa amizade, nossocarinho e principalmentedas nossas orações!

Queremos pedir aDeus e ao nosso Padroei-ro São José, pelos senho-res e por todos os padresque nos possibilitam a vi-ver a maior de todas asalegrias: o Cristo Ressus-citado.

Grupo de JovensCoração de Maria

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Otrabalhador agosto2014