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Outdoor Regional

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edição 23 - João Carreiro e Capataz

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Endereço: Av.Mario Pedro Vercellino , 173 - Centro | Delivery: (15) 3263 - 4898Funcionamento: de terça a domingo /Almoço ( 11:00 - 14:30 ) / Jantar (19:00 - 23:00 )

Rodíziotodas as quartas no jantar

Boituva - SP

comer bem

aprecie

a

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Carta ao Leitor

Aconchegue-se!A nova edição da Outdoor Regional está como colo de mãe, sopinha de inverno, um abraço amigável no meio do dia, ou seja, totalmente aconchegante, gostosa do começo ao fim!

Já começa pelo aniversário da nossa querida Boituva, 74 anos de progresso mistu-rado com aquele jeitinho de interior com uma população hospitaleira, de sorriso fácil, inteligente, esperta e, claro, com a trilha sonora da Boituvana!

Sim!Chegou o evento do ano em Boituva! A Boituvana traz muitas atrações este ano, entre elas, os personagens da nossa matéria de capa João Carreiro e Capataz, os brutos do sertanejo. O cantor Eduardo Costa também está em nossas páginas com uma entrevista na editoria Especial. E não podia faltar, para completar, uma matéria comemorativa dos 40 anos da dupla Chitãozinho e Xororó.

Para esquentar ainda mais os corações, receitas de sopas deliciosas, turismo tem a alegria de Itacaré-BA, e para quem não quer sair do calor do cobertor, tem matérias de games com Nathan Drake, crônica sobre as experiências em 3D, política, litera-tura, cinema e muito mais!

Sem mais delongas, se ajeite, e devore essa edição da Outdoor!

Melise Scomparim

Jornalista

Recado dos leitores

“Parabéns a toda equipe!” Marcos Rogério Piccini via Facebook

“Eu adorei! Ficou show de bola! “ @RaycelesMoraisVia Twitter

“Parabéns pelo sucesso e que ele seja o ancoradouro no norte de vossos projetos” Edvaldo da Silva

via Facebook

2222

Surpreenda-se com

os novos Sandero e

Sandero Stepway

Eles gostam e as mulheres

amam quando estão em

dia com o guarda roupa

Moda para ELES!

Kid Abelha 30 anos da fábrica de

Hits com energia de

principiante

de volta!

Auto

Outdoor22.indd 1

24/07/11 19:40

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Política pag.52

O jogo do cai-cai continua no governo Dilma

crônica pag.14

3D encanto ou frustração?

Coordenador GeralRafael J Pereira

Coordenador de Criação André Maffeis

Jornalista Responsável

Melise Scomparim MTB:46015 /SP

Repórteres AC Rezende

Camila Marcusso

Juliana Cuani / Juliana Moreno Rafael Barbosa

Colaboradores Bruno Fernandes / Fábio Sanqueta

Thássia Moro / Paulo Pereira

Revisão

Juliana Moreno

Mariele Rosa

Projeto Gráfico / Diagramação Thiago Nehring / Bruno Oliveira

Foto

Estúdio Daniel Trabanca

Comercial Patricia Pereira

Tiragem 8.000 exemplares

Distribuição

Boituva/Iperó/Cerquilho/Tietê/Tatuí/ Sorocaba

[email protected]

Edições anterioresediçõ[email protected]

Site www.outdoorregional.com.br|

Empresa CNPJ: 07.627.719/0001-04

Anúncios e Publicidade: Avenida Pereira Ignácio, 378 - 2º andar

- sala 07

Telefone: (15) 3263-5028 / (15) 9114-2136 / (15) 9744-9382

[email protected]

08 Cinema & TV

10 Literatura

12 Música

14 Tecnologia

16 Moda

18 Decoração

20 Educação

22 Games

24 Especial

28 Social

34 Capa

40 Esporte

42 Saúde

44 Autos

46 Finanças

48 Trabalho

50 Direito

52 Política

54 Turismo

56 Gourmet

58 Prata da casa

60 Região

64 Galeria

66 Crônica

Índice

A Revista Outdoor Regional não se responsabilzia por conceitos e

opiniões emitidos por entrevistados e colaboradores, assim como não

se responsabiliza pelo conteúdo de informes e anúncios publicitários

Expediente

gourmet pag.52

Festival de sopas para esquentar seus dias frios

turismo pag.14

O melhor da Bahia em Itacaré

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Natalie Portman e Ashton Kutcher dão vida à Emma e Adam na comédia romântica “Sexo sem Compromis-so”. Na história, eles são dois amigos que fazem um pacto para manter um relacionamento estritamente sem compromisso. Eles podem estar juntos sempre que quiserem, fazer o que quiserem juntos, mas não pode haver sentimento para, supostamente, não es-tragar tudo. A questão é: eles realmente vão conseguir seguir com isso e manter a amizade sem que o amor chegue e “atrapalhe”?

cinema

E se todos nós fôssemos inspiração para alguém?

Quantas pessoas você já conheceu em sua vida? Algumas talvez tenham tido apenas uma passa-

gem rápida, outras podem ser que permaneçam com você até hoje. De qualquer forma, o que quero di-zer é que, com tantos “encontros” ao longo dos dias, com certeza você já serviu de inspiração para alguma pessoa. Tire a prova por você mes-mo: quem você pode dizer neste momento, sem pestanejar, que é a sua inspiração? Todos nós temos alguém em quem nos espelhamos. Olhamos para essa pessoa e dese-jamos pelo menos em alguma coisa sermos iguais. E não estou falando de inveja, não, mas de pura e sim-ples admiração, o que são coisas bem diferentes.

Assim aconteceu com Mona Gray que, enquanto criança, admirava, ainda que de uma forma um tanto diferente, seu vizinho. Esse senhor usava um colar no qual pendurava um número que mudava de acordo com o seu humor. Mona, então, viu nascer dessa admiração, também o

seu amor pelos números. Ela sim-plesmente via números em tudo: nas pessoas, na natureza, nas situ-ações, na sua imaginação. Inclusive foram os números que a ajudaram a superar, de certa forma, a doença psiquiátrica de seu pai.

Refugiada então na companhia de seus números, ela começa a aprender da vida quando é cha-mada para lecionar Matemática numa escola infantil. É lá que o ciclo continua e ela começa a ser inspiração da doce Lisa. É dessa forma que Mona consegue cres-cer emocionalmente e superar as adversidades da vida e inclusive as suas também, pois percebe que ela mesma pode influenciar e ser exemplo para outras pessoas.

Isso nos leva a questionar nos-sas atitudes, pois podemos estar nos esquecendo que, de uma for-ma ou de outra, sempre estamos sendo vistos. E o que nossa ima-gem está refletindo? Poderia al-guém olhar pra nós e querer ter sua vida transformada por uma influência nossa?

Juliana [email protected]

Neste começo de agosto, chegou às telas de cinema o novo filme estrelado por Brad Pitt, chamado “A Árvore da Vida”. Boa parte da história central se passa nos anos 50 e gira em torno do casal O’Brien e seus três filhos. Jack, o mais velho, no começo da trama está vivendo sua feliz infância aos 11 anos, mas tudo muda quando um dos irmãos morre, fato que leva a família ao deses-pero. É então que a história passa a mostrar a transfor-mação pela qual o menino passa depois desse ocorrido, sempre na constante busca pelo sentido da vida.

Ficha Técnica“Matemática do Amor”

(“An Invisible Sign”)EUA - 2010

Conte com o inesperado

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O encantamento começa já na capa. A ilustração te fis-ga de tal forma que é im-

possível não ficar admirado. Sabe aquele tipo de livro em que é inevi-tável julgar pela capa? Então, este é um deles. Mas você julga da melhor forma possível, pois a linda capa te impulsiona a querer abri-lo o mais rápido possível.

Confesso que eu, depois de cres-cida, perdi um pouco daquela ad-miração por circos que eu tinha enquanto criança. Talvez seja por achar que os bichos não são bem tratados, ou ainda pelo medo de palhaços que cresceu junto comigo e nunca mais foi embora. Bom, de qualquer forma, nem isso me im-pediu de querer ler e gostar dessa história que é toda contada entre lonas, números artísticos e animais.

Tudo é contado por Jacob Janko-wski, personagem principal, que agora vive numa casa de repou-so. Ele nos leva a passear por suas memórias de juventude, quando, depois de perder os pais, ele decide largar a faculdade de veterinária,

justo quando está para realizar as provas finais antes de se formar. Desiludido, ele acaba entrando, sem querer, num trem que, mal sa-bia ele, iria mudar sua vida. Estamos falando do Esquadrão Voador do Circo Irmãos Benzini, o Maior Espe-táculo da Terra.

É nesse universo completamente diferente do que estava acostuma-do, que ele começa a exercer sua profissão de veterinário, quando é admitido para cuidar dos animais do circo. É lá também que ele co-nhece a belíssima Marlena, grande estrela do número com cavalos e esposa do temível August. Como não poderia deixar de ser, ele acaba se apaixonando por ela. Como se não bastasse uma paixão apenas, ele acaba adquirindo outra: Rosie, a elefanta que deveria ser a salvação do circo. Ou seria dele?

Enfim, é uma história envolvente, na qual você consegue facilmente se imaginar dentro das cenas, dadas as tão incríveis narrações. Uma óti-ma leitura, sem dúvidas, quer você goste de circos ou não.

Juliana [email protected]

literatura

“Água para Elefantes”Sara Gruen

Editora Arqueiro272 páginas

No começo deste mês foi lança-do o livro ilustrado “Corinthiarte – Campeão dos Campeões”. A obra percorre o tempo e retrata a história do Corinthians entre os anos de 1921 e 1930, narrando a vida da família Alvinegra, o cres-cimento da cidade e também do país. O livro, dividido em dez vo-lumes, foi escrito por Fernando Wanner, Filipe Gonçalves e Luiz Wanner e o projeto literário foi realizado pelo Porto Zen Estúdio.

Não falo muito sobre esses dias. Nunca falei. Não sei por quê trabalhei em circos por quase sete anos, e se isso não é assunto para conversas, não sei o que mais pode ser. Na verdade, eu sei por que não falo sobre isso: nunca confiei

em mim. Eu tinha medo de deixar escapar alguma coisa. Sabia como era importante guardar o segredo dela e de fato o guardei – pelo resto de sua vida e depois. Em 70

anos, nunca o revelei a ninguém

“Água para Elefantes”

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“Água para Elefantes”Sara Gruen

Editora Arqueiro272 páginas

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Certamente, e afirmamos sem medo de errar, mui-ta gente cresceu ouvindo esse e outros refrões que

fizeram e fazem sucesso no cenário musical brasileiro há 40 anos.

E como não poderia deixar de ser, afinal 40 anos de carreira não podem passar em branco, a dupla Chitãozinho & Xororó comemo-rou a data em grande estilo com o terceiro DVD comemorativo intitulado “Chitãozinho & Xoro-ró 40 Anos Sinfônico”, gravado dia 1º de agosto na Sala São Paulo ao lado de convidados especiais. A produção executiva é assinada

“E hoje o que encontrei me deixou mais triste

Um pedacinho dela que existe

Um fio de cabelo no meu paletó...”

música

por Fernando Meirelles. Os ou-tros dois foram “Chitãozinho & Xororó 40 Anos Nova Geração” e, “Chitãozinho & Xororó 40 Anos Entre Amigos”. Além da Orques-tra Bachiana Filarmônica Sesi, os irmãos subiram ao palco ao lado de nomes como Caetano Veloso, João Carlos Martins, Maria Gadú, Sandy, Alexandre Pires, Fafá de Belém, Junior Lima, Jair Rodri-gues e Fábio Jr.

José de Lima Sorinho e Durval Lima, respectivamente Chitão-zinho e Xororó, nasceram na ci-dade de Astorga no Paraná e se tornaram uma dupla renomada

Gravadora deve lançar 12 músicas inéditas de Amy Winehouse

Após a morte da cantora de 27 anos no dia 23 de julho, seguida de boatos de uma recaída no uso de drogas, a gravadora Universal anunciou o lançamento de um álbum com 12 músicas iné-ditas. Duas delas foram divulgadas pelo produtor Salaam Remi em seu blog: foram as versões alternativas de “Round Midnight”, do álbum de estreia, Frank (2003), e “Some Unholy War”, de Back to Black. A gravadora está em negociação com a família, e o lançamento do material inédito ainda não tem previsão para chegar às lojas.

SWU 2011 acontece em Paulínia

Os organizadores do SWU 2011, segunda edição do festival que promove a sustentabilida-de, anunciaram Chris Cornell, em show solo, e Black Rebel Motorcycle Club. Apenas alguns nomes entre as 70 atrações nacionais e internacionais programadas que já contém Black Eyed Peas, Snoop Dogg, James Murphy e Frankie Knuckles, Megadeth e Faith No More. O local es-colhido dessa vez foi a cidade de Paulínia, que recebe o evento nos dias nos dias 12, 13 e 14 de novembro. Os ingressos do SWU, apenas para o setor pista, começaram a ser vendidos em 11 de julho. Os bilhetes para o camping e o pacote Vip começam a ser vendidos a partir de agosto, ainda sem datas ou valores definidos.

no mundo sertanejo. Oficialmente, o primeiro disco

foi lançado no ano de 1970, intitu-lado “Galopeira”, mas o sucesso apareceu apenas no oitavo disco. O álbum “Somos Apaixonados” ven-deu 1,5 milhão de cópias, graças ao estouro da música “Fio de Cabelo”, que abrimos essa matéria. No ano 2000, a dupla completou 30 anos e a marca de 30 milhões de discos co-mercializados.

Os fãs da dupla, conectados em redes sociais, podem acom-panhar as novidades através da página http://www.facebook.com/chxoficial.

Juliana [email protected]

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A Apple aposta em progra-ma de benefícios para barrar crescimento dos smarts com plataforma

Android, fidelizar clientes e de que-bra manter a empresa na onda da sustentabilidade.

A Apple criou um programa de benefícios para que donos de ver-sões antigas de iPhones, iPads, Macs, PCs ou notebooks troquem seus aparelhos usados por Gift Car-ds, que podem ser usados na com-pra de novos produtos. O valor do produto será calculado pela Powe-rOn, uma empresa contratada pela

Apple para cuidar do programa.É possível ver uma avaliação

preliminar do preço do disposi-tivo pela internet, e então enviá--lo para a PowerOn, sem custos. A empresa entrará em contato com o usuário para avisar se o crédito dis-ponibilizado será diferente do pre-visto pelo site, que calcula a partir da descrição feita pelo antigo dono sobre a condição do aparelho.

Se o usuário preferir não acei-tar o valor oferecido pela empre-sa poderá receber o produto de volta, sem custos. Caso contrá-rio, a PowerOn enviará um Gift

Os rádios têm despertado o interesse de diversas empresas, por isso, o consumidor pode esperar pelo começo de uma baixa de preços nesse setor e novos serviços.As redes sociais têm ganhado mais e mais importância, com isso, a guerra entre elas para ganhar a sua atenção tem se intensificado. Para não ficar esquecido na batalha entre Google+ e Facebook, o Twitter também traz inovações. Foi recentemente divulgada uma ferramenta de compartilhamento de fotos diretamente na página no twitter.com, além de mudanças da aba @Mentions, além de outras melhorias que devem ser anunciadas em breve.

Card da Apple em três semanas para o cliente.

Esse é mais um entre diversos programas de reciclagem que a empresa oferece para consumi-dores. Por enquanto, o serviço está disponível apenas nos Es-tados Unidos.

A participação crescente do Android no mercado com certe-za fez a Apple ligar a criativida-de do marketing e buscar uma maneira de cativar e manter seus clientes. Essa é a grande guerra da tecnologia e quem ganha é o consumidor.

A concorrência que amamos

com fidelização

Melise [email protected]

tecnologia

ReciclagemA Apple sai na frente com programa de benefícios para

seus clientes, os mantendo e sendo

sustentável

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Saladade frutas

Quando o frio se

afasta e sol apa-

rece mais aberta-

mente em nosso

país tropical, a

vontade de ser mais leve, brin-

calhão e divertido segue junto.

E nada é mais divertido na

moda do que brincar com co-

res e tonalidades, já que as

cores revelam o nosso humor

e muitas vezes a nossa perso-

nalidade, pois seus tons são

sempre carregados de sensa-

ções e significados.

Na produção dos looks não é

diferente. Quando escolhemos

determinado tom, passamos

para o mundo uma postura, co-

res mais divertidas ou mais só-

brias devem ser escolhidas com

cuidado e adequadas à ocasião

e à mensagem a ser transmitida.

moda

O verão 2012 promete

muitas cores, do jeito

que o Brasil adora!

Melise [email protected]

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Para a moda verão 2012, a ten-dência é uma cartela de cores for-tes, por isso, pode preparar um guarda roupa cítrico, candy e neon com belas pitadas de cores neutras, como o cinza, ocres, beges, nudes e muito off-white (aqueles brancos mais escurinhos).As cores com aspecto de do-ces, candy, deixam o verão com uma cara ainda mais divertida, com jeitinho de loja de doces.O verde, rosa e laranja nas tonalidades de neon ou cítri-co, no Brasil são moda certa em todo o verão. O branco também sempre se faz

presente pela facilidade em com-binar cores e pela leveza. Os tons mais neutros como cinza, nude, off--white, ocres e beges são indispen-sáveis, tanto para as mais ousadas para equilibrar o visual colorido, quanto para as mais discretas, para essas mulheres, esses tons são para se esbaldar.O jeans e o navy (marinhei-ro) também estão em alta e são ótimas opções de composição de look, e as estampas florais e geométricas também serão hits da estação.

Agora é só esperar o verão e se divertir muito com as cores!

Ser chique e confortável. Na moda, nem sempre era assim, mas essa fase ficou no passado, graças à nova tendência de casacos, jaquetas e parkas esportivas, sofisticadas e lindas! E o melhor: elas vêm com zíper e capuz, um toque despojado e atual.

As saias longas vêm com tudo no próximo verão, deixando a mu-lher bem feminina e chique. Mas esqueça o estilo hippie, pois as novas saias imprimem sofisticação e podem ser usadas desde o dia a dia até mesmo nas noites mais animadas.

Os óculos de sol dão um toque mais elegante e ainda protegem a visão dos raios UV, por isso, para a estação mais quente do ano, aposte nos modelos com cores vibrantes, aros largos e estampados, além das len-tes em cores quentes, em degradê e espelhadas. As lentes arredonda-das, quadradas grandes e em formato geométrico prometem ser suces-so neste verão de 2012. Os óculos estilo aviador voltam em estilo mais elegante e sofisticado.

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O inverno nem acabou e tudo indica que neste verão vamos apro-veitar muito mais a

área de lazer. Não só pelo fato das altas temperaturas, estamos falando de novidades para área externa como móveis e acessó-rios para quem gosta de receber os amigos em alto estilo.

Os acabamentos como alumí-nio, fibra sintética e tecidos estão cada vez mais ousados. As for-mas das peças são cada vez mais variadas como as peças que antes eram usadas na parte interna da

casa como a poltrona suspensa que é uma leitura dos anos 60, buble chair e outros mais.

As novidades não param por aí. Vamos ver as linha em telas também com muitas novidades nas chaise longue que por sua vez ganham diferentes formas e tamanhos como um charmoso mini toldo.

E já está fazendo o maior su-cesso para quem optar por futons nas peças, com sofás, poltronas, bancos em madeira as estampas continuam com tons fortes e ale-gres, os florais ainda vão continu-

ar com força total. Quem está de volta também

são os alumínios fundidos como são conhecidos são peças con-feccionadas na areia cadeiras e mesas com tampos giratórios como se fossem rendas feitas à mão, isso mesmo!

Essa linha retrô não caiu no es-quecimento, não. Estão sendo cada vez mais procurados pelos arqui-tetos e decoradores e com certeza você vai ver muitas peças lindas e fazendo nossa área de lazer ain-da mais bela. Aproveite este verão com as mais belas formas e cores.

O verãovem aí !Paulo [email protected]

decoração

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pode ser tomada pelos pais, mas existem alguns aspectos que po-dem auxiliar nessas difíceis e deter-minantes escolhas. Os educadores e especialistas apontam que as crianças menores, quando entram em contato mais cedo com a esco-la, são muito mais desenvolvidas do que aquelas que não estão nela, pois já convivem com a rotina esco-lar desde um ano, dois ou três.

Além do aprendizado, de novas formas de convívio e da autono-mia, a principal função da educa-ção infantil é a função socializado-ra que a escola impõe às crianças, principalmente para aquelas que possuem pouca convivência com outras crianças. É nesse momen-to que se aprende a emprestar, a negociar, a esperar, a cooperar, ou seja, habilidades que dificilmente podem ser feitas em casa.

Ao buscar uma escola, tenha

em mente que a educação infan-til não tem o papel de acelerar o processo de escolarização. Nesse momento, a escola torna-se uma extensão do ambiente domés-tico, mas com a introdução de novos elementos, como a socia-lização e o contato com diversas formas de aprendizado que pas-sam a ajudar no processo natural de escolarização da criança. Além disso, a escola tem como objeti-vo transmitir novas formas de co-nhecimento que, aliados à educa-ção que a criança tem em casa, se tornam elementos fundamentais em seu desenvolvimento. A esco-la se torna um elemento funda-mental no cotidiano das crianças e de seus pais, mas somente com a união desses dois elementos é que o desenvolvimento equilibra-do da criança acontece de manei-ra harmoniosa e completa.

Nos dias de hoje, aconte-ce cada vez mais cedo a preocupação com o desenvolvimento das

crianças nos seus primeiros anos de vida. A interação entre o meio familiar e o meio escolar acaba se tornando comum na vida de mi-lhares de famílias, pois a escola é o principal ambiente complementar no desenvolvimento da criança. E é por isso que a educação infantil se tornou um componente de suma importância no cotidiano de pais, filhos e educadores. Entretanto, esse processo de adaptação em um novo ambiente e em uma nova rotina não é tão simples como pa-rece. A relação racional e emocio-nal nesse processo de transição tão importante na vida familiar passa por diversos caminhos, tanto na necessidade dos pais trabalharem e deixarem seus filhos em um lo-cal adequado, na ansiedade com relação ao futuro dos filhos, quan-to o lado emocional na inserção da criança em um novo cotidiano longe da família, experimentando novos sentimentos e relações.

A principal dúvida é a idade ideal para colocar seu filho na escola e qual a melhor opção para a criança. Essa decisão é pessoal e somente

Educação

Os primeiros passosThássia [email protected]

A importância da educação infantil no desenvolvimento das crianças

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A franquia Uncharted che-gou de mansinho ao PS3. “Drake’s Fortune”, o pri-

meiro título da série, causou certa comoção, mas foi com a sua con-tinuação, “Among Thieves”, que a franquia alcançou o estrelato, superando em crítica e público jogos de franquias já consagradas como o excelente “God of War 3”. Com o sucesso, é evidente que os jogadores pediriam mais e a Nau-ghty Dog os atendeu.

Em “Uncharted 3: Drake’s De-ception” veremos o herói Nathan Drake em busca da mítica Cidade dos Mil Pilares, que supostamen-te estaria localizada em algum lu-gar do deserto de Rub’ al Khali, na Península Arábica.

Praticamente todos os aspec-tos dos games anteriores foram melhorados e ampliados. Os per-sonagens estão mais expressivos e parecem espantosamente vi-vos, enquanto os cenários apre-sentados são grandiosos e muitas

vezes opressivos. Porém, não fo-ram só os gráficos que evoluíram. O gameplay também sofreu alte-rações e agora Drake poderá sair no braço com múltiplos inimigos, apanhará munições automatica-mente e suas habilidades furtivas serão mais bem exploradas du-rante o jogo.

O modo multiplayer também foi reformulado. Além de tra-zer os habituais modos coope-rativos e competitivos, o game também permitirá um nível de personalização e evolução de personagens e armas nunca an-tes vistas na série.

“Drake’s Deception” também será compatível com a tecnologia 3D e segundo a Sony, trará os me-lhores efeitos em três dimensões já vistos no console. E o melhor de tudo é que poderemos curtir tudo isto em nossa língua, já que a Sony afirmou que o game será totalmente traduzido e dublado para o português do Brasil.

O 3DS sofreu um substancial corte de preços. Desde o dia 12 de agosto, o novo console

portátil da Nintendo teve seu preço reduzido em 30%, passando de 249,99 para 169,99

dólares. O motivo do surpreendente abatimento no valor se deve às fracas vendas que o

console tem alcançado pelo mundo, e é a primeira vez na história da companhia nipônica,

que um console seu sofre um corte de preços tão grande e em tão pouco tempo.

A produtora Reef Entertainment afirmou que adquiriu os direitos da franquia “Rambo”

e que está produzindo um game baseado no ícone brucutu dos anos 80. Segundo o presi-

dente da produtora, Peter Rezon, a crescente popularidade dos filmes de ação tornou esta

a época perfeita para se lançar um jogo baseado no personagem. O game será lançado

para PS3, Xbox 360 e PC e deve chegar às prateleiras em 2012.

Nome: Uncharted 3Desenvolvedora: Naughty DogEditora: Sony Computer EntertainmentPlataformas: Playstation 3Lançamento: 01/11/2011

games

Rafael Barbosa [email protected]

games

Nathan Drake

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Nathan Drake

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Juliana [email protected]

especial

A história de Eduardo Costa se con-funde com a de milhares de bra-sileiros, recheada de momentos difíceis e a luta para sobreviver em

condições dignas. Uma família mineira muito simples ganhou mais um membro em 13 de de-zembro de 1979: nascia em Belo Horizonte aquele que estava marcado para o sucesso e destinado a mudar sua história – Edson Vander da Costa Batis-ta, mais conhecido como Eduardo Costa. Filho de João Batista e Maria Raimunda da Costa, não se dei-xou intimidar pela vida simples que levava e seguiu em frente graças à música. “Eu sou apaixonado por música desde pequeno, sempre gostei e aprendi tudo sozinho, sou autodidata. Já trabalhei vendendo picolé, em floricul-tura e na roça também. Mas, desde muito jovem, já canta-va na noite”, nos explica o cantor.

Pode-se dizer que tudo começou por acompanhar os mú-sicos da família, que, aliás, compõem grande parte dela, em diversas festas como a Folia de Reis. O gosto pela música ser-taneja apareceu ainda na infância, por volta dos cinco anos de idade. O próprio Eduardo se define como um caipira nato, até pelo jeito de se expressar. “Procuro preservar minhas origens, gosto mesmo é de estar entre os amigos, tomar uma boa cachaça, comer um frango caipira com quiabo, jogar truco e contar causos, tomando um bom café coado em coador de pano”, diz ele, descre-vendo como gosta de passar os poucos dias livres.

Ele também conta que o começo na música não foi fácil. “Depois de sair de Abre Campo e voltar a morar em BH, montei uma banda chamada ‘K&ipira’ com meu amigo Juninho, um dos primeiros a acreditar em mim. Como não durou muito tempo, montamos a dupla ‘Eduardo e Cristiano’ que se apresentava por cachês muito baixos, às vezes não sobravam 20 ou 30 reais para dividir entre os dois. Depois de tantas dificuldades, decidi inves-tir na carreira solo e cantar sozinho”. Além de cantor, Eduardo Costa também é compositor e toca vários instrumentos, entre eles, aquele que considera

alma e coraçãoSertanejo de pele,

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alma e coraçãoSertanejo de pele,

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a sua verdadeira paixão: a vio-la caipira.

A música “Coração Aberto” que aparece em seu primeiro CD gra-vado de forma independente foi seu primeiro sucesso, se tornando conhecida por conta da pirataria que espalhou as músicas pela ci-dade. Mas o primeiro cd da car-reira, considerado oficial, só foi gravado em 2002 e se chama “Ilu-são”. Já em 2003 lançou o segun-do trabalho “Rasgando a madru-gada”, seguido por “No buteco I”; “Pele, alma e coração” e “No bu-teco II”, lançados em sequência, um a cada ano.

Em 2007, Eduardo Costa e a gravadora Universal Music lan-çaram o primeiro DVD da car-reira, gravado em novembro de 2006, em Belo Horizonte. Com o sucesso da música de trabalho “Me apaixonei”, o cantor à marca de 500 mil cópias.

Já em 2008, ele lançou o segun-do CD pela gravadora. O álbum “Cada dia eu te quero mais” al-cançou grande sucesso, se tor-nando um marco na carreira do cantor. Após 2 milhões de cópias vendidas, chegou às lojas o oitavo trabalho de Eduardo, intitulado “Tem tudo a ver”.

Entre suas diversas influên-cias musicais, Eduardo diz que a variedade delas é que originou o seu estilo e, dentre a lista de nomes, estão Barrerito do Trio Parada Dura, Gino e Geno, Chi-tãozinho e Xororó, Teodoro e Sampaio, as Irmãs Freitas, Mi-lionário e José Rico, Almir Sater, Tião Carreiro e Pardinho, Liu e Léu, André e Andrade, Rena-to Teixeira. “Daí é que surgiu a ideia de misturar sertanejo com batuque, forró e baladas românticas. Todas as minhas influências juntas, sem nunca,

claro, perder a raiz”.Para o projeto do segundo

DVD, ele confessa que não foi fácil escolher as canções que entrariam e a etapa de planeja-mento desse novo trabalho. “É muito bom ver nossos sonhos serem realizados, ainda mais quando a gente participa de to-dos os processos. O mais difícil foi separar as ‘preferidas’ entre tantas opções. No intervalo de um DVD para o outro, lancei dois discos. Pegamos os gran-des sucessos dos dois, alguns sucessos antigos e regravações e as inéditas”.

O nome é para arrebatar os corações de seus fãs apaixona-dos: “De pele, alma e co ração”, gravado em outubro de 2010 no Credicard Hall, diante de um público de mais de 4 mil pesso-as e lançado recentemente pela Sony Music. O projeto visual do DVD é assinado pelo lighting designer argentino Guillermo Herrero, que apostou na mais moderna tecnologia, que reme-te à usada por astros interna-cionais como Celine Dion, Elton John e U2, por exemplo. As par-ticipações especiais ficam por conta de Belo, Paula Fernandes e a dupla Alex e Konrado.

O repertório escolhido é com-posto por 27 canções, sendo cinco delas inéditas. “A música ‘Ela saiu à Francesa’ é uma par-ceria minha com meu produtor musical Daniel Silveira e com Ronaldo Cezario. ‘Quem É’ não é de minha autoria, mas foi uma música que desde a primeira vez que ouvi, chamou minha aten-ção. Inclusive foi a música esco-lhida para ser o primeiro single deste trabalho. ‘Pé de Maca-co’, que é uma letra divertida que brinca com uma expressão

que usamos muito na estrada, ‘Tomara a Deus’ e ‘Ponto Final’ também são composições mi-nhas, esta última em parceria com Breno Barreto”.

Segundo ele, é praticamente impossível descrever a emoção de ver a reação do público com a concretização desse projeto. “A aceitação dos fãs foi mara-vilhosa. É tudo maravilhoso! É muito bom ter nosso trabalho reconhecido. Os fãs adoraram! Compareceram em peso na gravação, compraram o CD e o DVD e nos shows, cantam todas as músicas. Isso é muito gratifi-cante para o artista”, comenta com seu jeito caipira, mas sem conseguir esconder a emoção e o orgulho de seu trabalho.

Para Eduardo, a novidade que já vem dando o que falar é a música “Quem é”. “Enquanto as músicas de hoje estão cha-mando a mulher de cachorra, de bandida, aqui eu a trato com o carinho que ela merece. É um samba romântico com cavaquinho, pandeiro e tudo o mais, como manda o figurino”, diz ele.

Perguntado sobre o CD, um show ou trabalho marcante, o cantor ficou em cima do muro. “Já gravei 8 CD´s e 2 DVD´s. No caso, o ‘CD e DVD De Pele, Alma e co-ração’ é um dos mais importantes pra mim, pois, além de ser o tra-balho mais recente, foi também a concretização de um sonho. Mas isso é difícil falar... Todos os sho-ws são especiais e têm sua singu-laridade. Cada cidade, cada públi-co, sempre são especiais. Já me apresentei em tantos lugares... Acho que meu sonho mesmo é nunca parar de fazer show!”, fi-naliza o mais novo queridinho da música sertaneja.

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capa

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Melise Scomparim

[email protected]

Em meio a uma geração de sertanejo universitário, João Carrei-

ro e Capataz escolheram uma vertente mais pura do sertanejo,

com notas que remetem aos saudosos pagodes de viola

A viola caipira nunca foi esquecida. Deixada de lado por alguns anos, o brasileiro de uns tempos pra cá redescobriu esse instrumento através do sertanejo e muito se deve a uma dupla que transparece sua paixão pela música de raiz. Estamos falando de João Carreiro e Capataz.

João Carreiro e Capataz misturam a moda de viola a arranjos de rock, uma mistura que deu certo e resgatou a música caipira.

do sertanejoOs brutos

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Com um linguajar caipira proposital, músicas com erros de português como as clássi-cas músicas de viola, a dupla se preocupa o máximo possí-vel em manter a fidelidade do seu estilo musical. “Primei-ramente somos apaixonados em moda de viola, só que para entrarmos no mercado adap-tamos uma roupagem nova, com sanfona, guitarra e outros instrumentos mais pesados. O mais gostoso é que foi tudo naturalmente, e com isso aca-bamos achando a nossa iden-tidade”, declarou a dupla em entrevista à Outdoor Regional.

Na verdade, eles também vie-ram preencher a vida de muitos

fãs da música caipira que há anos se sentiam órfãos de novi-dades no estilo.

João Carreiro e Capataz são fãs declarados de Tião carreiro e Pardinha desde de a adoles-cência, e eles devem à essa du-pla, inclusive, a inspiração para iniciarem no mundo musical. A dupla que alcançou notoriedade recentemente, já existe há nove anos. Eles contam que no dia 04 de maio de 2002 subiram ao pal-co pela primeira vez e se conhe-ceram por intermédio do tio do João Carreiro, o Tio Biju.

João Carreiro nasceu em Cuia-bá no estado de Mato Grosso, é formado em Administração de Empresas e desde garoto é fascinado por música e fã incon-dicional do cantor Tião Carreiro. João Carreiro se declara caseiro, quando não está em turnê fica com a família e trabalha em no-vas composições. Seu nome de batismo é João Sérgio Batista Corrêa Filho.

Capataz, ou Hilton Cesar Se-rafim, também nasceu em Cuia-

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bá. Formado em Direito pela Unic (Universidade de Cuiabá), desde pequeno acompanha-va seu pai, José Alfredo, nos trabalhos da fazenda e pe-rambulava cantando com um amigo. Foi assim que se apai-xonou pela música. Nas horas vagas se dedica a torcer pelo seu time de futebol, saborear um bom churrasco de carneiro e aproveita as rodas de viola para cultivar novas amizades.

O relacionamento da dupla com seus fãs é a melhor possí-vel. “Respeitamos muito nossos fãs, por isso eles só estão au-mentando com o passar do tem-po, graças a Deus”, comentam.

Esse aumento de fãs e admi-radores do som de João Carreiro e Capataz é a consequência de trazer as raízes para um estilo musical com a cara do nosso povo. O sertanejo de raiz vem conquistando muitos adeptos e, para a dupla, esse fato é mo-tivo de alegria e de gratidão. “Estamos de uma certa forma contribuindo pra que isso venha a acontecer. Hoje o público dei-xou de ter vergonha de gostar do chamado sertanejo raiz, isso

graças ao novo sertanejo, que abriu portas pra várias pessoas que gostavam de outro gênero musical”.

João Carreiro e Capataz tam-bém são conhecidos como “os brutos do sertanejo”, apelido dado pelas rádios do estado do Paraná. “Foi o primeiro estado a nos tocar pra valer nas FMs. Eles acharam um sertanejo diferente do cotidiano pelo timbre das nossas vozes, um tom muito mais grave do que o mercado estava acostumado a ouvir”.

Com o apelido, muitas fãs se perguntam “os brutos também amam”? E como a Outdoor Re-gional é extremamente fiel aos seus leitores, não deixamos a pergunta no ar, e a dupla não fugiu de responder não, aliás, responderam na lata. “Opa, se amamos! Tanto que a nossa música mais recente de traba-

lho se chama ‘Volta pro meu coração’, autoria de João Car-reiro, uma moda ‘xonada’ de-mais”, contam.

A resposta não poderia ser diferente, como todo bom ser-tanejo, o amor está ali, impreg-nado na voz, melodia, modo de viver e cantar a vida.

Ainda neste ano de 2011, os violeiros garantem o lançamen-to de um novo CD, quase todo feito de músicas inéditas. O novo trabalho receberá o nome de “João Carreiro e Capataz – Lado A e B”. O CD duplo prome-te agradar, sendo o lado A com-posto apenas de modas caipiras e os fãs agradecem.

E pra quem gostou, não pre-cisa esperar demais, pois João Carreiro e Capataz estarão pre-sentes na Boituvana deste ano. A dupla deixou um recadinho. “Em breve estaremos aí, jun-tinhos com vocês em Boitu-va quebrando tudo e fazendo um super show pra vocês. Um abraço e que Deus os aben-çoe”, finalizam.

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BOITUVANA 2011Neste ano, o “Festival de Rodeio

de Boituva” chega a sua 22ª edição. O rodeio será realizado durante os dias 1 e 6 de setembro, e conta-rá com diversas duplas e cantores sertanejos, além de bailão e rodeio profissional todas as noites no Cen-tro de Eventos Municipal. Abrindo a festa, “Teodoro e Sampaio”.

No dia 2, a animação fica por conta da dupla “Guilherme e Santiago”, que cantam os hits “E

daí!?” e “Que dá vontade, dá!”.Dia 3 de setembro a festa fica

por conta de “João Carreiro e Capataz”, com sua moda de vio-la inconfundível.

Eduardo Costa agitará a pla-teia em sua apresentação no dia 4 de setembro.

No dia 5, o público conta com o show de “César Menoti e Fabiano”.

No aniversário de 74 anos de Boi-tuva, em 6 de setembro, o show é de “Chitãozinho e Xororó”.

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Brasileiro de

Pilotagem de

Precisão, velocidade

e distância nos céus

de Boituva

Há alguns meses aconte-ceu em Boituva o “Cam-peonato Brasileiro de Pi-lotagem de Velame 2011”

promovido pela Confederação Bra-sileira de Paraquedismo.

O Campeonato foi realizado em Boituva, no Centro Nacional de Pa-raquedismo, considerada a área de salto mais adequada para a prática do esporte. Conhecida como a ca-

pital do paraquedismo civil, há 34 anos, dispõe de 16 escolas homolo-gadas, com instrutores habilitados e inspecionado pela Confederação Brasileira de Paraquedismo.

O Centro Nacional de Paraque-dismo tem aeroporto particular, o que facilita a prática do esporte, uma vez que é utilizado exclusiva-mente pelas aeronaves que levam as pessoas para saltar. O evento

reuniu mais de 30 atletas, divididos em duas categorias, sendo elas: In-termediário e Pró.

O esporte, à primeira vista, pode parecer apenas com o para-quedismo, porém é no chão que a história muda, pois o Velame exige do atleta uma precisão ci-rúrgica com fatores em conjunto, como a distância e velocidade.

O esporte consiste em ultrapas-

Campeonato

Velames 2011

esporte

Melise [email protected]

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Brasileiro de

Pilotagem de sar a piscina e atingir o mais próxi-mo possível o alvo de pé. Nada fácil, afinal a velocidade é alta e exige um domínio total do paraquedista.

Foram três dia de evento e a dis-puta em Boituva definiu os oito me-lhores paraquedistas que vão dispu-tar o mundial, no fim deste ano no velho continente.

A Confederação surgiu quando o paraquedismo deixou de ser vincu-lado ao DAC (Departamento de Ae-ronáutica Civil) nos anos 50 e então um grupo de jovens de São Paulo e do Rio de Janeiro resolveu reorgani-zá-lo e dar-lhe um cunho moderno.

Em 1962, foi fundada a Federa-ção Brasileira de Paraquedismo e, por meio de uma Assembléia Geral,

foi dissolvida em 30/03/1963 e criada a Comissão de Organização da UBP (União Brasileira de Paraquedismo) com o intuito de definir objetivos da nova entidade, sua estrutura e sua filiação aos órgãos máximos do es-porte nacional e internacional.

Paralelamente também no meio militar, o paraquedismo se desen-volvia como esporte, tendo as com-petições com os civis contribuindo para o seu crescimento.

A União Brasileira de Paraque-dismo atingiu os objetivos para os quais foi criada: estruturar o paraquedismo como esporte, dando condições para sua fi-liação ao Conselho Nacional de Desportes (CND) e a Federação

Aeronáutica Internacional (FAI). Essas atividades desenvolvidas

nos anos 1963 e 1964 culminaram com o envio da primeira delega-ção brasileira de paraquedismo ao 7° Campeonato Mundial or-ganizado pela FAI em 1964 na Alemanha Ocidental (RFA) e per-mitiram a perpetuação do para-quedismo esportivo brasileiro, superando definitivamente as barreiras oficiais e burocráticas até então existentes.

Foram criadas as três primei-ras federações (Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro) e, assim, em 1975, a UBP transforma-se em CBPq (Confederação Brasi-leira de Paraquedismo).

O atleta Ipiranga, um dos oito classificados para o mundial da entrevista `a uma emissora de tv

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Em meados do mês de agos-to, a pauta no Ministério da Saúde foi a Semana Mundial da Amamentação

(SMAM) de 2011, na qual o minis-tro da Saúde, Alexandre Padilha, conclamou a todos os setores da so-ciedade a apoiar as mães para que tenham condições de amamentar seus filhos. “Precisamos mobilizar todos os segmentos – governos, empresas, profissionais da saúde, familiares, lideranças religiosas e comunitárias - para que este direito seja respeitado”, afirmou.

Toda criança menor de seis me-ses tem direito ao aleitamento materno, segundo determinação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Nessa primeira fase de vida, o leite da mãe deve ser um alimento exclusivo.

Muitas mulheres não têm leite, e também há crianças que não têm o contato com a mãe nesse

período, por isso, para assegurar a saúde do bebê, o Brasil possui a maior rede pública de banco de leite humano no mundo. Esse banco de leite alimenta em torno de 135 mil recém-nascidos.

O aleitamento materno é a mais antiga estratégia natural de vínculo, proteção e nutrição para a criança. Constitui a mais econômica e eficaz intervenção para redução da morta-lidade infantil. O leite materno tem tudo o que o bebê precisa até os seis meses, inclusive água, e é de mais fácil digestão. Segundo a Socieda-de de Pediatria de São Paulo, a lista é extensa. O leite materno protege contra doenças alérgicas, diversos tipos de câncer, desnutrição, dia-betes mellitus, doenças digestivas, doenças crônicas como osteoporo-se, doença cardiovascular e atero-esclerose, obesidade, meningites, sarampo e outras doenças infeccio-sas, doenças respiratórias e otites,

doenças do trato urinário e cáries. E ainda promove melhor desenvolvi-mento neuro-psicomotor infantil e cognitivo, aumenta o QI, promove melhor padrão cardiorrespirató-rio durante a alimentação, melhor resposta às imunizações e melhor equilíbrio emocional.

Para as mães, o ato de ama-mentar ajuda na perda de peso mais rapidamente após o parto e ajuda o útero a recuperar seu ta-manho normal, diminuindo o risco de hemorragia e de anemia. Além disso, reduz o risco de diabetes, de câncer de mama e de ovário.

Mesmo com todos os bene-fícios, muitas mães encontram barreiras para conseguir amamen-tar o seu bebê. É direito ter dois períodos por dia no trabalho para amamentação, além de um lugar adequado e confortável para ma-mães e bebês. Amamente e apóie a amamentação!

saúde

Faz bem pro bebê, faz bem pra mulher Leite Materno: muito além de saúde física, um ato de amor

Melise [email protected]

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O C3 Picasso final-mente foi lançado por terras brasilei-ras, sendo que o modelo já existe

desde 2008 na Europa. As formas cúbicas que caracterizam a mini-van permanecem atuais e a equi-pe de projetistas do Brasil realizou mudanças no design, que deixa-ram o carro bastante jovial.

Na frente, grade e para-choque seguem a linha do Aircross, a lo-gomarca do duplo chevron con-tinua no centro, mas o espaço da placa foi deslocado para a direita, no lado oposto está localizado o logotipo que identifica o carro. Na parte traseira a principal mu-dança é o desenho assimétrico da tampa do porta-malas.

Na parte interna, o espaço é bastante confortável para cinco ocupantes, embora tenha 4,09 metros de comprimento, o C3 Pi-casso conta com entre-eixos de 2,54 metros. Não faltam porta--objetos espalhados pela cabine.

O C3 Picasso é comercializa-do com o motor 1.6 16V Flex, o câmbio pode ser manual de cinco marchas ou automático de qua-tro velocidades.

C3 PicassoA vida elevada ao cuboMelise [email protected]

autos

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As três versões de acabamento têm em comum ar-condicionado, direção assistida, vidros elétricos nas portas dianteiras, retrovisores elétricos, computador de bordo e banco traseiro bipartido entre os itens de série.

A versão básica GL oferece chave do tipo canivete com aber-tura das portas, travamento au-tomático das portas, porta-luvas refrigerado, tomada de 12 volts e aviso de não-utilização dos cin-tos de segurança.

A versão intermediária GLX traz rodas de liga leve, maçanetas ex-ternas na cor do veículo, retrovi-sores na cor do veículo, vidro dian-teiro do motorista com dispositivo “one touch” e função anti-esma-gamento, vidros traseiros elétri-cos, faróis de neblina, banco do motorista com regulagem de altu-ra, rádio CD Player com MP3, en-trada auxiliar e comandos na colu-na de direção, mesinhas tipo avião para os bancos traseiros, bancos dianteiros com bolsas porta-re-vista, indicador de temperatura externa no rádio e travamento elétrico para vidros traseiros. Com câmbio automático, o C3 Picasso GLX ganha sistema de frenagem

anti-travamento (ABS) e distribui-ção eletrônica de frenagem (EBD) e acionamento automático do pis-ca alerta em frenagem de urgên-cia. O airbag duplo é opcional em ambas as versões.

Já a versão top Exclusive adicio-na ar-condicionado digital, ban-cos revestidos em couro, rádio com Bluetooth, entrada USB e conexão para iPod, airbag duplo frontal, piloto automático com li-mitador de velocidade, volante re-vestido em couro e com detalhes cromados, sensor de estaciona-mento traseiro, freios com siste-ma anti-travamento (ABS) e dis-tribuição eletrônica de frenagem (EBD), acendimento automático de faróis, sensor de chuva, apoios de braço nos bancos dianteiros, alarme, manopla do câmbio cro-mada e retrovisores exteriores cromados. Como opcionais, a versão conta com airbags laterais dianteiros e sistema de navegação por satélite (GPS) com tela colori-da de sete polegadas embutida no topo do console central.

A Citroën oferece três anos de garantia e plano de manutenção com preços fixos de revisão a cada 10 mil quilômetros.

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Muito se fala da ótima eco-nomia brasileira, de como as pessoas podem con-

tinuar comprando, entrando em financiamentos e tudo ficará bem. Mas vamos levantar algumas situ-ações básicas para que você possa avaliar a sua saúde financeira.

1) Quanto da sua renda hoje está destinada a pagamentos de parce-las e financiamentos? Um número saudável seria em torno de 30%. Por que só isso? Não podemos esquecer-nos dos reajustes anuais dos financiamentos e dos aumen-tos de preços de produtos e servi-ços em caso de inflação alta, como a que tivemos no início de 2011. Vivemos no país com as maiores taxas de planeta, jamais devemos nos esquecer disso.

2) Em caso de algum acidente ou perda de emprego, como ficariam as finanças da casa? Por quanto tempo a família poderia se man-ter sem uma entrada de dinheiro ou com receitas menores? Se esse número for menor que seis meses, você não passou no teste.

3) Quantas pessoas contribuem para a entrada de dinheiro na famí-lia? Se for apenas uma, como anda sua situação dentro do emprego? Se for um empresário, ele pode se dar ao luxo de tirar 20 dias de férias por ano? Ou ele não pode se dar ao luxo de nem pegar um resfriado?

4) Como estão os planos futuros

de aposentadoria da família? Existe algum plano, alguma meta de ga-nho mensal, ou isso por enquanto não é prioridade?

5) Como estão os seus investi-mentos? Não só os investimentos relacionados a ganho de capital, mas também os investimentos na carreira. Se houver um abalo na em-presa em que você trabalha hoje, conseguiria uma recolocação com facilidade e rapidez? Como anda a sua empregabilidade?

6) Você já passou por algum mo-mento de crise financeira? Se pas-sou, acha que agora está melhor preparado para passar por uma

nova crise semelhante (ou pior)? Ou acha que nunca mais vai passar por isso e que “agora é diferente”?

Se você sentiu um “frio na barri-ga” ao responder a alguma dessas questões, parabéns! É sinal que você ao menos se conscientizou de que alguma coisa está errada com as suas finanças. Cabe agora rever alguns conceitos e práticas relacio-nadas ao seu dinheiro, agir e então refazer o teste daqui algum tempo, sendo que de seis em seis meses se-ria interessante.

Lembre-se que o resultado pode refletir na sua vida e na vida de sua família.

Adequando-se `a sua realidade

Fábio [email protected]

finanças

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Você deve concordar co-migo que lidar com pes-soas é uma tarefa ex-

tremamente difícil, pois cada um tem um modo de ver e lidar com as coisas. Por conta disso, sempre precisamos usar de um bom jogo de cintura para saber contornar as situações do dia a dia, ainda mais se elas são em nosso ambiente de trabalho. Lá talvez seja o lugar em que mais temos contato direto com pessoas diferenciadas e, por conta disso, talvez seja tam-bém onde mais encontremos dificuldade em exercer a difícil arte da compreensão.

Para tornar essa convivên-cia em grupo uma prática mais agradável e menos desgastan-te, existem algumas atitudes que podem colaborar para isso. Sempre costumamos acusar os outros de tudo quanto é errado, mas vamos estar atentos para perceber se, muitas vezes, não fazemos exatamente as mes-mas coisas que tanto desapro-vamos nos outros.

- Se no seu ambiente de tra-balho é permitido o uso de ce-lular, não faça disso uma festa. O hit do momento pode ser até mesmo legal e empolgan-te, mas isso não quer dizer que

todos tenham a mesma opinião que você. O que isso quer dizer? Bem, lembre-se de em hipótese alguma colocar como toque do seu celular a música que versa sobre um tal de pônei maldito. Por se tratar de um ambiente de trabalho, a melhor opção é dei-xar seu celular em modo silen-cioso e jamais ficar conversando assuntos pessoais em voz alta.

- Sabe aquele lance de cada um no seu quadrado? Funcio-na perfeitamente quando o assunto é ambiente de traba-lho. Se você por acaso escu-tou uma conversa alheia, não queira entrar no assunto, se interessando em saber todos os detalhes da situação. Se você for chamado para partici-par da conversa, tudo bem, se-não, permaneça neutro, como se não tivesse ouvido nada.

- Programe seus horários. Procure nunca chegar atrasado a reuniões ou eventos relacio-nados com o trabalho, pois isso pode parecer falta de compro-metimento de sua parte. Assim que uma reunião for marcada, já anote na sua agenda, coloque um lembrete no celular, enfim, faça da melhor forma para garantir que você não vai chegar atrasa-do, ou pior ainda, esquecer.

Seja uma pessoaagradável

trabalho

Juliana [email protected]

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- Tudo tem hora. Isso se aplica principalmente a brincadeiras e piadas. Mesmo que uma piada seja contada apenas às pessoas que estão próximas a você, com certeza os risos vão ultrapassar essa limitação. Isso pode oca-sionar um certo desconforto, ainda mais se houver alguém concentrado bem na hora em que as gargalhadas explodirem.

- Por se tratar de um am-biente com muitas pessoas, pegue leve na hora de esco-lher o perfume que vai usar. Lembre-se que podem existir pessoas alérgicas, que não vão gostar nada se você apa-recer pela manhã com o cheiro de uma mistura de mil flores. Prefira sempre os mais fracos.

- A pior coisa quando esta-mos com fome e não podemos comer, é sentir cheirinho de comida, concorda? Pois então, não adquira o hábito de estar sempre comendo na sua mesa

de trabalho. Isso se torna ainda mais agravante se o lanchinho tiver cheiro forte, e você resol-ver o comer perto do horário do almoço ou no fim da tarde. Com certeza você estará rodeado de pessoas famintas, que terão que controlar seus estômagos roncadores por sua causa. Se ti-ver que comer algo rápido, pre-fira ir até a cozinha ou um local onde as pessoas não estejam trabalhando.

- Regra fácil: o que não está na sua mesa, não é seu. Isso se aplica à caneta do seu vizinho de trabalho, sim! Se precisar pegar emprestado, sempre devolva. E jamais mexa nas coisas de outras pessoas sem permissão, pois isso é extre-mamente desagradável.

- Se você não tem uma se-cretária exclusivamente sua, quando você for deixar sua mesa de trabalho para almo-çar ou qualquer outro motivo,

deixe o telefone fixo da sua mesa sem som. Se você for uma pessoa requisitada, isso significa que o telefone tocará sem parar, deixando as pesso-as ao redor da sua mesa irrita-das ou tendo que fazer o papel de secretárias.

- Se for precisar chegar atra-sado ou até mesmo faltar, sempre comunique isso aos seus superiores, pois isso de-monstra comprometimento. Uma falta sem aviso prévio pode colocar tudo a perder, se você estiver almejando uma promoção, por exemplo.

- Se tiver que atender um tele-fonema pessoal, seja breve. Se houver um assunto a ser tratado, tente resolver em outra ocasião. Nada impede de você atender seus telefonemas, mas desde que isso não tome mais tempo do que o seu trabalho de fato. É precisa saber dividir as coisas, para evitar problemas futuros.

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Legalmente falando, pres-crição é a perda do direito de ação. Ou seja, a dívida persiste, mas não poderá

mais ser cobrada através de ações administrativas ou judiciais. Nosso Código Civil (Lei 10.406/2002), em seu artigo 206, dispõe os respecti-vos prazos de prescrição para cada tipo de dívida.

Em época de economia aqueci-da e concomitante crise global, ve-mos ainda consideráveis níveis de inadimplência, e também grandes abusos por parte dos credores. Em regra, as dívidas prescrevem em 10 anos, contudo, o aludido artigo acima citado, prevê normas espe-cíficas para determinadas dívidas, estabelecendo prazos diversos para cada tipo de débito. O fato de uma dívida ter prescrevido não isenta o devedor de saldá-la, mas bloqueia o direito do credor em cobrá-la legalmente.

A fim de exemplificar, podemos citar os débitos referentes a aluguel, que têm prazo máximo de cobran-ça de três anos, e casos de dívidas oriundas de contratos diversos, que prescrevem em cinco anos, como dívidas de cartões de crédito e con-vênios médicos, por exemplo.

Tal “validade” das dívidas tem sua fundamentação em nome da segu-rança jurídica, para que não fosse permitido a uma pessoa ficar vincu-lada eternamente à outra em razão de uma dívida. Se alguém deve, tem a obrigação de pagar; e se alguém é credor, tem o direito de cobrar, e o dever de fazê-lo rápido, sob pena de não poder fazê-lo mais.

A inclusão de tais débitos em ór-gãos de proteção ao crédito, tais como SCPC e SERASA, também possuem prazos para a mantença

dos registros, que é de cinco anos a partir do momento em que a dívi-da deveria ter sido paga, conforme preconizado pelo artigo 43, § 1º. do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº. 8.078/1990), sendo qualquer período superior a este indevido, podendo gerar reparações morais.

Importante salientar que a pres-crição do direito de cobrar judicial-mente uma dívida, não exime o devedor de pagá-la, apenas cessa direito do credor do suporte juris-dicional, permitindo a este ainda a prerrogativa de realizar a cobrança por outros meios cabíveis. De tal feita, a dívida persiste, devendo ser paga pela obrigação devida e

outrora assumida, e também pela questão moral. Honrar a palavra acordada, hoje parece coisa do pas-sado, mas ainda “está na moda”, e deveria ser praticada por todos.

As práticas realizadas nas nego-ciações comerciais refletem direta-mente no aumento ou diminuição de juros; se temos alto índice de inadimplência, a desconfiança au-menta e os juros sobem, se temos pagamentos honrados à época dos vencimentos ocorre o contrário dis-so, assim, honrar com suas obriga-ções torna tudo mais fácil para to-dos, além de evitarmos incômodos e problemas desnecessários, man-temos nosso “bom nome”.

Até quandovou dever?

direito

Nosso Código Civil estabelece prazos para prescrições de dívidas, bem como institui regras para cobranças e

manutenção do débito em cadastros de órgãos de proteção ao crédito. Será que você ainda precisa pagar o que deve?

Bruno [email protected]

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Até quandovou dever?

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Nelson Jobim caiu. Mais um dos ministros de Estado da Presidente da República, Dilma

Rousseff, deixa de comandar a pasta e é posto de escanteio. Diferentemente de outros três ministros do Governo Federal, envolvidos em denúncias de corrupção (Antonio Palocci, da Casa Civil, Alfredo Nascimento, dos Transportes, e Wagner Ros-si, da Agricultura), Jobim caiu por ter uma língua que não con-segue guardar silenciosa.

Jobim foi, sem dúvida, um dos melhores ministros de Estado do Governo Lula, e vinha sendo um dos pilares mais firmes da alta administração pública federal. Mas jamais se alinhou ao lulismo. Ao contrário, sempre manteve-

Cai Jobim:entranhas à mostra

A certeira demissão de um dos melhores ministros de Estado

põe às mostras a putrefata estrutura política nacional.

Mudanças? Nem pensar

AC [email protected]

política

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custa de uma excepcional com-petência política de Lula, que fazia malabarismos para aliados manterem-se aliados, para azar da República, dos cofres públi-cos e felicidade do que há de pior e mais trágico no sistema político nacional.

O problema é estrutural. De um lado, encontra-se o gover-

no pseudo esquerdista de Lula e Dilma, do outro, uma oposição pseudo democrática e essen-cialmente incompetente. No meio, aqueles que alinham-se com qualquer um dos dois, des-de que o mantenham no poder. Lula costurou uma colcha de retalhos, e vem dando a devida

manutenção política a ela, como tutor de Dilma. Enquanto isso, a Presidente vem mostrando suas qualidades administrativas e, de qualquer forma, uma com-petência conhecida mesmo pela oposição e reconhecida pelo se-tor empresarial e público.

São duas camadas agindo na administração: a política,

com um Lula atuante, e a técnica, pela qual respon-de Dilma Rousseff. De fora dela, permanece a oposição demotucana incapaz de pro-mover novos ares políticos, pelos quais anseia a socie-dade brasileira, mantendo o caciquismo falido como mo-tor propulsor. Também fora dela permanece a desorien-tada ultraesquerda nacional, e aqueles que, como Marina

Silva, pensam representar o novo mas, na verdade, vestem múmias com camisas novas.

Se o Brasil quer mudar, precisa fiar-se por uma política mais técni-ca. Mas só conseguirá isso nas filei-ras de movimentos independentes, e não com o atual quadro que sobre-viveu a tudo e a todos. Até agora...

-se alinhado às suas convicções “demotucanas” de República. Ao ponto de declarar, de público, que votará em José Serra, cuja imagem alinha-se a um projeto político diverso do da atual man-datária nacional.

Dilma novamente mostrou um pulso dirigido para o prag-matismo, levando Jobim a pedir demissão (se não pedisse, seria demitido por ser um ministro falastrão e não--alinhado). Esse mesmo pulso que vem derretendo, sistematicamente (impul-sionado – coagido, quase – por denúncias de corrup-ção envolvendo personali-dades políticas próximas) o quadro de apadrinhamento descarado e montagem de cabides de emprego para aliados que Lula montou para manter a governabilidade.

Cargos que deveriam ser ocu-pados por técnicos com exce-lência, vinham abrigando po-líticos corruptos e, em última instância, essencialmente in-competentes. Tudo em nome de uma governabilidade mantida à

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Itacaré nada mais era que um pequeno vilarejo na década de 80, mas hoje muita coisa mudou, exce-to as paisagens, belezas naturais e o povo simpá-tico e acolhedor.

A cidade está localizada no litoral sul do estado da Bahia e pertence à chamada “Costa do Cacau”, com temperatura mé-dia de 27ºC. Possui uma área de aproximadamente 732km² e cerca de 27.000 habitantes.

A cosmopolita Itacaré tem as ruas tomadas por moradores e turistas que dividem espaço com o rico artesanato do lo-cal. Os coqueiros e dendezei-ros certamente são os preferi-dos por muitos artistas locais e também pelos visitantes. As fibras do coqueiro e seus talos transformam-se em luminárias, talos de açaí tornam-se jogos americanos, folhas do coquei-ro geram interessantes reves-timentos, cortinas são feitas

Itacaré: toda a alegria da Bahia pra você!

O ano todo de calor, praias, cachoeiras, mata atlântica e muito maisMelise Scomparim

[email protected]

com dezenas de sementes de dendê, entre outros.

As praias da cidade têm água morna temperada pelo sol, al-gumas delas são extensas com costões cobertos por mata e ou-tras menores emolduradas por coqueirais. Algumas praias lo-calizadas dentro da cidade pos-suem boa infra-estrutura turís-tica, outras mais afastadas são acessíveis somente por lindas trilhas. É possível se exercitar nas aulas de capoeira ao ar livre

turismo

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ou para os mais empolgados, jo-gar futebol de areia.

Além do mar, o Rio de Con-tas é uma ótima opção para um passeio de canoa em meio aos manguezais e caranguejos. Itaca-ré é palco durante todo o ano de campeonatos de surf que atraem

esportistas, turistas e moradores.Para os que estão em busca de

experiências na zona rural, há visi-tas agendadas à Área de Proteção Ambiental (APA). A APA Itacaré Serra Grande foi criada em 1993 pelo Governo do Estado da Bahia e tem como objetivos proteger o

rico patrimônio natural da região e incentivar o uso equilibrado dos recursos naturais.

A estrutura hoteleira, ótimos restaurantes, uma noite agitada e um pôr do sol maravilhoso são os convites para quem quer conhecer e se apaixonar por Itacaré.

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IngredientesPara o tempero2 tomates maduros cortados em quatro partes1 cebola cortada em quatro partes2 dentes de alho inteiros1 colher (café) de açúcar1 copo (tipo americano) de água1 colher (chá) de gengibre ralado Para o caldo1 litro de caldo de galinha (2 tabletes de caldo de galinha dissolvidos em 1 litro de água)1/2 kg de batata2 colheres (sopa) de azeitetemperos batidos e reservadossal a gosto3 folhas de couve manteiga cortadas em fatias fi-ninhas (tipo mineira) e escaldadas

Modo de preparo Num liquidificador, bata os tomates maduros, a cebola, os

dentes de alho, o açúcar, a água e o gengibre ralado. Reser-ve.Para o caldoNuma panela em fogo médio com 1 litro de caldo de galinha, cozinhe as batatas. Transfira as batatas e o caldo para um li-quidificador e bata. Reserve. Numa panela em fogo médio com azeite, cozinhe os temperos batidos e reservados até que comecem a espirrar (cerca de 20 minutos).Junte o creme de batata reservado e sal a gosto. Cozinhe até engrossar (por mais ou menos 10 minutos). Acrescente a couve cortada em fatias fininhas e escaldadas.

Ingredientes 1 copo de requeijão; 1 colher de sopa de amido de milho; 2 xícaras de chá de leite; 100g de queijo parmesão; 4 pães italianos

Modo de preparo Na parte superior do pão, faça um círculo como se fosse

uma tampa e retire com cuidado. Remova todo o miolo do interior do pão, mas com cuidado. Retire até que o pão fique se parecendo com uma cumbuca e não descarte o miolo.Junte todos os ingredientes e coloque-os em uma panela ao fogo médio mexendo sem parar até que o queijo derreta e a sopa fique cremosa.Enquanto o creme se encorpa, coloque os pães sem a tampa no forno pré-aquecido e aguarde cinco minutos no máximo. Após a sopa obter o estado desejado a despeje dentro de cada pão e despeje queijo parmesão ralado a gosto.Sirva o miolo do pão como acompanhamento.

gourmet

Caldo brasileiro

Sopa de queijo no pão italiano

Festival de sopasda Outdoor Regional

O frio deve permanecer mais um pouco, então, que tal um festival com receitinhas

fáceis e deliciosas de sopas?

Melise [email protected]

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Os meios de comunica-ção são essenciais na vida de qualquer pessoa no mundo de hoje, prin-

cipalmente na vida dos jovens. Por isso, a ONG Lunos teve a grande ideia de usar as diversas ferramen-tas de comunicação para inserir uma nova forma de prática cidadã na vida dos jovens. Situada na cida-de de Boituva, a ONG visa oferecer aos estudantes de escola pública, entre 14 e 18 anos, a utilização de diversas mídias para aprimorar a consciência crítica, e a inserção efe-tiva do jovem na sociedade e a cul-tura, através de atividades voltadas a rádio, TV, internet e jornais.

Muito mais do que a criação de produtos midiáticos, a ONG busca atrair nos estudantes a prática da cidadania, seu papel na sociedade e como seu crescimento intelectual é essencial não só para seu ganho pessoal, mas para o mundo que o rodeia. A Outdoor conversou com os idealizadores do Lunos para que eles nos explicassem melhor qual o objetivo do projeto e qual o pa-pel que eles buscam despertar nos jovens. Segundo Luiz Carlos Paes Vieira, diretor-presidente da ONG e fundador, a ideia surgiu a partir de uma somatória de experiências pes-soais dos idealizadores, além disso, há ainda o projeto da efetivação da Educomicação em nossa comu-nidade, que nada mais é do que a união da educação com a comuni-cação, visando eliminar as distân-cias entre educadores e estudantes.

O maior grupo consumidor dos meios de comunicação são os jovens e é a partir desse elemento que o Lu-nos busca fazer com que eles usem

da comunicação para ampliar suas ideias, compartilhá-las e, acima de tudo, realizar a transformação so-cial a partir dos sonhos e demandas que eles tiverem – afirmou Luciano Frontelle, diretor de oficinas. Segun-do Rodrigo Calzzetta Freire, diretor de Comunicação, o projeto está no caminho certo, os estudantes estão aprendendo uma nova forma de ver o mundo e obtendo a oportunidade de se descobrirem como produtores de conhecimento. O projeto Lunos tem duração de seis meses e nesse período os integrantes participam

de diversas atividades, presenciais e também virtuais. O curso é mo-dulado e de aprendizado contínuo, como afirmou Renato Melaré - dire-tor de Criação.

Segundo Paes Vieira, “os jo-vens imaginam como deveria ser o lugar ideal para viverem e de-pois, utilizando das ferramentas da comunicação (o que inclui as mídias sociais) buscam sensibili-zar mais pessoas. A transforma-ção começa nas pessoas, na for-ma de pensar, agir e analisar as informações”, finaliza.

Prata da casa é uma editoria destinada a divulgar os artistas da nossa Região. Se você possui uma banda, grupo de dança ou de teatro, é esportista ou tem qualquer talento artístico, este espaço é para você! Escreva agora para [email protected]

Existe luz aofim do túnel

prata da casa

Thássia [email protected]

O Lunos e seu papel na conexão do jovem com a cidadania

Gravação do programa Lunáticos no auditório da FIB

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fim do túnel

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Boituva assopra velinhas no próximo dia 6“E ao comemorar 6 de setembro, relembra teu passado triunfal e faz do teu presente uma certeza, que hoje és glória regional” Hino à Boituva – Roberto Rosendo de Camargo Camila Marcusso

[email protected]

região

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no próximo dia 6Camila [email protected]

Como narra o hino municipal, no dia 6 de setembro Boituva faz aniversário e completa 74

anos de emancipação político-ad-ministrativa. Cidade simples, com características interioranas, mas em franco desenvolvimento e expan-são, ideal para quem busca novas oportunidades, aliadas à tranquili-dade e aconchego.

HistóriaNo início de sua existência, Boitu-

va era uma vila da cidade de Porto Feliz, que começou a crescer com a chegada da Estrada de Ferro So-rocabana, em 1882. “A Estrada de Ferro Sorocabana foi a mola pro-pulsora do progresso e responsável pela motivação dessas famílias a se estabelecerem em definitivo na Vila Boituva”, afirma João de Castilho em seu livro “Boituva – A Águia da Castelo – Capital do Pára-quedis-mo”. Com esse crescimento acele-

rado a vila se emancipou e em 1937 tornou-se o município de Boituva.

A história da cidade foi inicial-mente preservada por Francisco de Oliveira Filho, o qual começou a organização do acervo da Bibliote-ca Municipal, que se tornou a Casa da Cultura e recebe seu nome, em homenagem feita no ano de 1991. Nesse mesmo ano, houve o con-curso para a escolha do hino muni-cipal. O vencedor foi o de Roberto Rosendo de Camargo, também autor do hino da cidade de Cerqui-lho, que ficou marcado pelo refrão “Boituva, Boituva, terra onde re-side a paz. Quem chegou, ficou. Quem partiu, chorou. E não te es-quece nunca mais”.

TurismoConhecida mundialmente pela

prática do paraquedismo, a cidade se orgulha do título de Centro Na-cional de Paraquedismo e já sediou

campeonatos internacionais, além de receber muitos visitantes do Bra-sil e do mundo, principalmente du-rante os finais de semana.

Maira Lembo Dumit mora em Campinas e foi para Boituva para saltar de paraquedas. Ela ganhou o salto de presente de aniversário do namorado Wolfgang Schrott. “Boituva é super famosa aqui na região por ser a capital nacional do paraquedismo, por isso escolhemos saltar na cidade. Nós gostamos do local, pois parece ser tranquilo para morar, além de ser bem bonito”, contou Maira.

Atualmente, a cidade também oferece voo de balão e está se popu-larizando como um local adequado para a prática do esporte.

BoituvanaA semana do aniversário da ci-

dade, tradicionalmente conhecida como Boituvana, traz muitas

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atrações em comemoração a data. Neste ano, a programação conta com: Caminhada do Conselho Mu-nicipal de Portadores de Deficiência e da APAE - Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais – (20/08); Baile da Eleição da Rainha e Co-wboy do Rodeio (20/08), Home-nagem aos atletas dos Jogos Re-gionais (26/08), Torneio de Artes Marciais (27/08), Lançamento do Projeto “Primeiro Livro” (31/08), Torneio Boituva de Bocha (03/09), Desfile de Cavaleiros e Charretei-ros (04/09), Desfile Cívico (06/09) e outros eventos que ainda estão sendo fechados.

O 22º Festival de Rodeio, tradi-ção na cidade, será realizado entre os dias 1 e 6 de setembro, no Cen-tro de Eventos Municipal, numa realização da Cia. Gianotti de Ro-deios, com o apoio da Prefeitura Municipal. No dia da abertura a en-trada será franca e, após as mon-tarias, a animação ficará por conta da dupla Teodoro e Sampaio. Du-rante a festa ainda haverá a pre-sença dos sertanejos Guilherme e Santiago; João Carreiro e Capataz; Eduardo Costa; César Menotti e Fabiano e Chitãozinho e Xororó. O campineiro Lucas de Andrade vai prestigiar as festividades des-

te ano. “Vou comparecer a Boitu-vana, pois gosto muito dos shows do Festival de Rodeio. Além disso, vou reencontrar minha família que mora na cidade”, disse.

Parabéns, Boituva!“Fazer aniversário é olhar para trás com gratidão e para frente com fé! Parabéns, Boituva!” - Rafael Kobo-ta, Boituva/SP.

“Parabéns, Boituva! Cidade querida que acolhe a todos com seu povo gentil e com suas características simples, mas grandiosas.” - Adria-na de Jesus Melo Zanatta, Iperó/SP. “Quem chegou, ficou. Quem par-tiu, chorou. E não te esquece nun-ca mais! – Parabéns, Boituva pelo seu 74° aniversário, que a cada ano possa crescer ainda mais” - Diego Bazzo, Boituva/SP.

“Boituva hoje é meu porto seguro, volto sempre quando procuro paz, família e aconchego. Quanto es-tou na cidade sinto um calor con-fortante, sabor da doce infância e lembranças simplesmente mara-vilhosas” - Glaucia Cisotto Trestin, São Paulo/SP.

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Sapatilha TabitaR$134,00 à Vista ou 3x R$47,63Rua Cel Eugênio Motta, 521/Loja43 Centro, Boituva/SPFone: (15)326-34284

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Rua Nove de Julho, 40,

Centro, Boituva/SP

Fone(15)3363-2258

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Atrattiva

galeria

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Desde que o senhor Ja-mes Cameron trouxe o seu filme Avatar para o cinema, o 3D virou uma

verdadeira mania. De 2009 para cá os filmes em três dimensões têm crescido assustadoramente, com a proposta de oferecer às pessoas uma nova experiência, o que traria novamente o público ao cinema, combatendo diretamente franquias de entretenimento já muito bem estabelecidas, como a famosa rede de locadoras BitTorrent.

O problema é que depois do furor que James Cameron causou, as coi-sas nunca mais foram as mesmas, e a única experiência que a nova tec-nologia tem oferecido ao público é o sentimento de frustração.

Embora algumas animações apresentem uma experiência di-versificada, a grande maioria dos filmes em três dimensões oferece apenas decepção e um ingresso bem mais caro. O recurso em pou-co tempo acabou se tonando um artifício utilizado pelos estúdios

para ganhar mais dinheiro, muitas vezes através da desinformação, já que muitos dos filmes nem mesmo são gravados em 3D e sim simples-mente convertidos à tecnologia. A conversão tem um resultado final bem inferior, porém, é claro que ninguém nos avisa deste pequeno detalhe na hora que compramos o ingresso.

Assim, somos introduzidos às salas de projeção esperando que o filme transcenda as limitações da tela, porém, com o tempo descobri-mos que pagamos a mais para ver uma tela mais escura, uma legenda sobreposta e alguns efeitos que fa-cilmente passam despercebidos.

Realmente acredito que o 3D pode vir a oferecer uma experiência única, mas apenas no futuro, já que agora é apenas mais um recurso feito para retirar dinheiro de pes-soas desavisadas como eu e você, porque, por enquanto, a única coisa que salta à vista enquanto vemos o filme é a sensação de que fomos passados para trás.

crônica

Rafael [email protected] Três Dimensões

Trambique em

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Três DimensõesTrambique em

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