16
Realização: www.fesp.rj.gov.br [email protected] PROFESSOR DOCENTE I GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DESENHO TÉCNICO Data: 09/12/2007 Duração: 4 horas Turno: Manhã A B E D Língua Portuguesa Conhecimentos Pedagógicos Legislação Conhecimentos Específicos 01 a 10 11 a 20 21 a 25 26 a 60 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) Este caderno, com 60 (sessenta) questões da Prova Objetiva, sem repetição ou falha, assim distribuídas: b) Um CARTÃO DE RESPOSTAS destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO DE RESPOSTAS. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO DE RESPOSTAS, com caneta esferográ- fica de tinta na cor AZUL ou PRETA. 04 - No CARTÃO DE RESPOSTAS, a marcação da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço interno do quadrado, com caneta esferográfica de tinta na cor azul ou preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 (cinco) alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente à questão proposta. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA. A marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 06 - SERÁ ELIMINADO do Concurso Público o candidato que: a) Utilizar, durante a realização das provas, telefone celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda telefô- nica, notebook, calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicação b) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o CARTÃO DE RESPOSTAS. Obs.: Por motivo de segurança, o candidato só poderá retirar-se da sala após 1 (uma) hora a partir do início da prova e somente poderá levar o Caderno de Questões AO FINAL DO HORÁRIO PREVISTO PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA. 07 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO DE RESPOSTAS. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Prova NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. FESP-RJ Fundação Escola de Serviço Público

P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

Realização:

www.fesp.rj.gov.br [email protected]

PROFESSOR DOCENTE I

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

DESENHO TÉCNICOData: 09/12/2007Duração: 4 horasTurno: Manhã

A B E D

Língua Portuguesa

Conhecimentos Pedagógicos Legislação Conhecimentos

Específicos 01 a 10 11 a 20 21 a 25 26 a 60

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:

a) Este caderno, com 60 (sessenta) questões da Prova Objetiva, sem repetição ou falha, assim distribuídas:

b) Um CARTÃO DE RESPOSTAS destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas.

02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem noCARTÃO DE RESPOSTAS. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.

03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO DE RESPOSTAS, com caneta esferográ-fica de tinta na cor AZUL ou PRETA.

04 - No CARTÃO DE RESPOSTAS, a marcação da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo oespaço interno do quadrado, com caneta esferográfica de tinta na cor azul ou preta, de forma contínua e densa. A LEITORAÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros.

Exemplo:

05 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 (cinco) alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C),(D) e (E); só uma responde adequadamente à questão proposta. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA. A marcação emmais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

06 - SERÁ ELIMINADO do Concurso Público o candidato que:

a) Utilizar, durante a realização das provas, telefone celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda telefô-nica, notebook, calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicação

b) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o CARTÃO DE RESPOSTAS.

Obs.: Por motivo de segurança, o candidato só poderá retirar-se da sala após 1 (uma) hora a partir do início da prova esomente poderá levar o Caderno de Questões AO FINAL DO HORÁRIO PREVISTO PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA.

07 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO DE RESPOSTAS. Os rascunhos e as marcaçõesassinaladas no Caderno de Prova NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.

FESP-RJFundação Escola de Serviço Público

Page 2: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

2

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

FESP-RJEscola de Governo

PORTUGUÊS

LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA ÀS QUESTÕES DE Nº 01 A 10.

EU SEI, MAS NÃO DEVIAMarina Colasanti

Eu sei que a gente se acostuma.

Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em aparta-mento de fundos e a não ter outra vista que não asjanelas ao redor. E porque não tem vista, logo seacostuma a não olhar para fora. E porque não olhapara fora, logo se acostuma a não abrir de todo ascortinas. E porque não abre as cortinas, logo seacostuma a acender mais cedo a luz. E porque àmedida que se acostuma, esquece o sol, esqueceo ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de ma-nhã, sobressaltado porque está na hora.

A tomar café correndo porque está atra-sado. A ler jornal no ônibus porque não pode perdero tempo da viagem. A comer sanduíches porque jáé noite. A cochilar no ônibus porque está cansado.A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. Agente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre aguerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos eque haja números para os mortos. E aceitando osnúmeros, aceita não acreditar nas negociações depaz. E aceitando as negociações de paz, aceitarler todo dia de guerra, dos números da longa dura-ção. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro eouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para aspessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ig-norado quando precisava tanto ser visto. A gente seacostuma a pagar por tudo o que deseja e o quenecessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com quepaga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazerfila para pagar. E a pagar mais do que as coisasvalem. E a saber que cada vez pagará mais. E aprocurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro,para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e vercartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar atelevisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, aengolir publicidade. A ser instigado, conduzido, des-norteado, lançado na infindável catarata dos produ-tos.

A gente se acostuma à poluição. À luzartificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhoslevam na luz natural. Às besteiras das músicas, àsbactérias da água potável. À contaminação da águado mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostu-ma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas dopé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais,para não sofrer. Em doses pequenas, tentando nãoperceber, vai afastando uma dor aqui, um ressenti-mento ali, uma revolta acolá. Se o cinema estácheio, a gente senta na primeira fila e torce um pou-co o pescoço. Se a praia está contaminada, a gen-te só molha os pés e sua no resto do corpo. Se otrabalho está duro, a gente se consola pensando nofim de semana. E se no fim de semana não há mui-to o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satis-feito porque tem sono atrasado. A gente se acostu-ma para não se ralar na aspereza, para preservar apele.

Se acostuma para evitar feridas,sangramentos, para esquivar-se da faca e da baio-neta, para poupar o peito.

A gente se acostuma para poupar a vida.Que aos poucos se gasta, e que, de tanto se acos-tumar, se perde de si mesma.

01. A correspondência entre a oração sublinhada e a cir-

cunstância que expressa está correta em:

A) A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer.

– causa

B) Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira

fila ... – concessão

C) E porque não tem vista, logo se acostuma ...

– finalidade

D) E porque à medida que se acostuma, esquece o sol ...

– proporcionalidade

E) E a ganhar menos do que precisa. – tempo

02. Na frase “ A gente se acostuma à poluição. “ (L.42) ,

observa-se a utilização de sinal indicativo de crase. A utili-

zação deste mesmo sinal também é obrigatória em:

A) O ser humano habitua-se a coisas demais na vida.

B) A pessoa se acostuma a ser explorado no trabalho.

C) A aceitação das contrariedades é prejudicial a saúde

das pessoas.

D) A gente deixa de perceber a beleza da natureza.

E) A adaptação às dificuldades é comum a todas as pes-

soas normais.

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

Page 3: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

3FESP-RJEscola de Governo

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

03. Cada alternativa abaixo apresenta um princípio orto-gráfico seguido de dois exemplos retirados do texto. A

exemplificação está correta somente em:

A) Acentuam-se todos os proparoxítonos: pagará e ônibus

B) São acentuados os oxítonos terminados ema(s),e(s),o(s): café e acolá

C) Acentua-se a segunda vogal tônica do hiato: números esanduíches

D) Acentuam-se os monossílabos tônicos terminados ema(s), e(s), o(s): só e café

E) Acentuam-se os ditongos abertos éi, éu, ói: água e bac-térias.

04. A gente se acostuma à poluição”. (L.42)

No fragmento acima, tem-se um caso de concordância doverbo com sujeito simples que se aplica a grupo. A justifi-

cativa para a concordância verbal está correta em:

A) “ ... e que haja números para os mortos “(L.20/21) –

concordância com verbo impessoal

B) “ Se o cinema está cheio... “(L.52/53) – concordância

do verbo com o predicativo

C) “... que os olhos levam na luz natural. “(L.43/44) – con-

cordância com o pronome relativo

D) “ Que aos poucos se gasta ... “(L.66) – concordância

com locução verbal

E) “ E a pagar mais do que as coisas valem. “(L.32/33) –

concordância com sujeito composto

05. “ E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher

frutas do pé, a não ter sequer uma planta ”. (L.46/48) Oemprego da vírgula, no fragmento acima, justifica-se pelo

mesmo motivo que no período:

A) “ E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar

para fora.” (L.5/6)

B) “ E porque à medida que se acostuma, esquece o sol,

esquece o ar, esquece a amplidão. “(L.9/11)

C) “ Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira

fila ...” (L.52/53)

D) “... e que , de tanto se acostumar, se perde a si mes-

ma.” (L.66/67)

E) “ Eu sei, mas não devia. “(título)

06. Quanto à classe gramatical das palavras sublinhadas,tem-se a correspondência correta em:

A) “ A comer sanduíches porque já é noite “. (L.16/17) –preposição

B) “ A tomar café correndo porque está atrasado “(L.14/15)– advérbio

C) “ ... logo se acostuma a acender mais cedo a luz “(L.8/9) – conjunção

D) “ A gente se acostuma a esperar o dia inteiro... “(L .25) – artigo definido

E) “ A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja ...”(L.28/29) – pronome demonstrativo

07. A expressão destacada foi corretamente substituídapela forma átona do pronome pessoal em:

A) “ ...logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas.”(L.7/8) – abri-as

B) “ ...Aceita os mortos... ” (L.20) – aceita-los

C) “ A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes...“(L.36/37) – ver-los

D) “ A gente se acostuma...A ligar a televisão... “(L.36/38) – ligá-la

E) “... esquece o sol...” (L.10 ) – esquece-lhe

08. A alternativa em que todas as palavras são formadaspelo processo de derivação é:

A) semana – telefone – sangramentoB) artificial – ressentimento – dormirC) cinema – negociação – feridasD) acostumar – contaminação – choqueE) sobressaltado – aspereza – publicidade

09. De acordo com os dois últimos parágrafos do texto, aspessoas se acostumam a tantas coisas com o objetivo de:

A) evitar problemas e contrariedades constantesB) preservar seus empregos e atividades lucrativasC) agir com auto-suficiência diante dos colegasD) acumular lucros para um futuro próximoE) fugir ao contato direto com seus semelhantes

10. O trecho assinalado em “ E aceitando os números,aceita não acreditar nas negociações de paz...” (L.21/23)pode ser substituído, sem quebrar a lógica do período, por:

A) E sem aceitar os números, aceita ...B) E embora aceite os números, aceita ...C) E conquanto aceite os números, aceita ...D) E apesar de aceitar os números, aceita ...E) E como aceita os números, aceita ...

Page 4: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

4

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

FESP-RJEscola de Governo

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

11. Recentemente, uma notícia veiculada pela televisãochamou a atenção de todos os que se preocupam com osrumos da educação brasileira.Uma escola pública de uma pequena cidade do interior deum estado do Norte brasileiro recebeu um kit com equipa-mentos de última geração de informática, aparelhos de TVe vídeo, etc. Uma professora da escola informou que nãosabiam “mexer” com os equipamentos e, pior ainda, a es-cola não dispunha sequer de energia elétrica. A escolaestava incluída em um programa oficial de informatizaçãona educação.Esse fato muito bem ilustra uma concepção de desenvol-vimento humano seguida por muitos governos, que temcomo principais pontos críticos a visão do homem comoum ser passivo face ao ambiente e a crença de que atecnologia pode resolver as questões da aprendizagem,sem a preocupação de explicar os processos através dosquais a criança raciocina e se apropria de conhecimentos.Essa concepção é a:

A) inatistaB) comportamentalistaC) construtivistaD) interacionistaE) sociointeracionista

12. Davis e Oliveira, in Psicologia na Educação, registramque, muitas vezes, a dificuldade do professor não está nasquestões didáticas de sala de aula. Sua maior dificuldade éestabelecer interações harmônicas com a classe. Mesmoreconhecendo a importância dos fatores emocionais e afetivosna aprendizagem, o objetivo da ação da escola não é resol-ver dificuldades nessa área, e sim, esforçar-se por:

A) promover o ajustamento afetivo dos alunos

B) zelar pela saúde mental de seus membros

C) buscar a felicidade dos alunos

D) propiciar um ambiente estável e seguro para a aprendi-zagem

E) identificar e classificar as crianças difíceis ou “anor-mais”

13. Em 1990, tendo como uma das agências patrocinado-ras o Banco Mundial, foi realizada a Conferência Mundialsobre Educação para Todos, em Jomtiem, Tailândia. EssaConferência apresentou uma proposta de “visão ampliada”da Educação Básica para os países em desenvolvimento,em oposição à visão restrita então vigente. Dentre as pro-postas de mudança apresentadas abaixo, aquela que estáem desacordo com essa “visão ampliada” da EducaçãoBásica é:

A) público alvo da Educação Básica – crianças, jovens eadultos, e não somente crianças

B) saber reconhecido como válido na Educação Básica –diversas fontes e tipos de saber e não só o adquirido naEscola

C) responsabilidade pela Educação Básica – somente doEstado, e não de toda a sociedade e do Estado

D) enfoques e políticas para a Educação Básica – políti-cas e enfoques intersetoriais, no lugar de políticas eenfoques apenas setoriais

E) duração da Educação Básica – desde o nascimento epara toda a vida, não se limitando a um determinado perí-odo de vida da pessoa

14. De acordo com Luckesi, as tendências pedagógicasprogressistas libertadora e libertária têm em comum algunsparadigmas. Dentre eles, pode-se destacar:

A) a ordenação dos conteúdos de ensino em seqüência

lógica e psicológica

B) a difusão de conteúdos como tarefa primordial

C) a valorização da educação escolar ou formal

D) o antiautoritarismo

E) o processo de aprendizagem individual

15. De acordo com os PCN para o Ensino Médio, “ mes-

mo considerando os obstáculos a superar, uma propostacurricular que se pretenda contemporânea deverá incorpo-rar, como um de seus eixos, as tendências apontadas para

o século XXI, como, por exemplo, a crescente presençada ciência e da tecnologia nas atividades produtivas e nasrelações sociais, o que provoca um ciclo permanente de

mudanças e rupturas rápidas”.

Nesse contexto, as considerações da Comissão Interna-cional sobre Educação para o Século XXI, incorporadaspela Lei 9394/96, defendem que “a educação deve cum-

prir um triplo papel econômico, científico e cultural” e que“a educação deve ser estruturada em quatro alicerces”.Esses quatro alicerces são:

A) aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver

e aprender a ser

B) aprender a conhecer, aprender a ter, aprender a resolver

e aprender a estar

C) aprender a ser, aprender a ter, aprender a viver e apren-der a cumprir

D) aprender a fazer, aprender a resolver, aprender a obede-cer e aprender a viver

E) aprender a ter, aprender a aprender, aprender a cumprire aprender a estar

16. De acordo com os PCN para o Nível Fundamental, aescolarização desigual do País tem como principais causas:

A) as diferenças de cor e de gênero

B) as diferenças regionais e de gênero

C) a extrema concentração de renda e as diferenças de cor

D) os níveis elevados de pobreza e as diferenças regionais

E) a extrema concentração de renda e níveis elevados de

pobreza

Page 5: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

5FESP-RJEscola de Governo

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

17. “Rosenthal e Jacobson (1968) mostraram em Pigmaliãona Sala de Aula que as expectativas em geral podem influ-enciar fatos da vida cotidiana. As pessoas parecem ter atendência de se comportarem de acordo com o que seespera delas... Vários estudos indicavam, antes, que ocomportamento de um líder ou professor influencia o com-portamento das crianças... e que na mesma sala de auladiferentes estudantes têm padrões de interação diversoscom seus professores”.

De acordo com Brophy e Good, os professores tendem apreferir, a ter mais facilidade de comunicação e a superes-timar as habilidades dos alunos que:

A) apresentam status socioeconômico (SSE) mais altoB) se esforçam para chamar a atenção da turmaC) se apresentam com uniformes impecáveisD) são assíduos e pontuaisE) apresentam status socioeconômico (SSE) mais baixo

18. Luiz Antonio Cunha, em Educação, Estado e Democra-cia no Brasil, destaca que “dentre o muito que precisa serfeito pela construção de uma escola pública democrática ede boa qualidade no Brasil, algumas condições são neces-sárias, sem o que não se chegará jamais àquela meta.”

Todas as medidas que o autor apresenta são de iniciativaestatal e uma delas refere-se aos livros didáticos para usonas escolas. Propõe que as entidades governamentaisvoltem a editar esses livros, que seriam “escolhidos porcomitês rotativos, constituídos de pessoas qualificadas,indicadas por associações profissionais, entidades de pes-quisa e universidades.

O objetivo da adoção dessa medida, segundo o autor, é:

A) produzir material diversificado, de acordo com as dife-renças regionais e locais

B) baratear o custo da produção, para que as escolas pos-sam receber maior variedade de títulos

C) padronizar os conteúdos em todo o território nacional

D) eliminar o controle que as grandes editoras exercemsobre o currículo

E) eliminar a concorrência entre as grandes editoras, oque tem como conseqüência a edição de livros mais bara-tos, porém mais pobres em conteúdo

19. Paulo Freire, educador reconhecido mundialmente,deu importante contribuição à Educação – seus métodosde ensinar, a pesquisa participante, a concepção dialéticada educação. Dentre todas as suas produções, a que sedestaca é aquela que se dirige à:

A) neutralidade dos conteúdos para as classes populares

B) aceleração da aprendizagem de alunos com dificulda-des cognitivas

C) pesquisa no campo da lingüística

D) alfabetização de jovens e adultos

E) alfabetização nas séries iniciais

20. “A criança não se cansa de um trabalho funcional, ouseja, que atende os rumos de sua vida...”“As notas e classificações constituem sempre um erro...”“A criança não gosta de sujeitar-se a um trabalho de reba-nho. Ela prefere o trabalho individual ou de equipe numacomunidade cooperativa.”

“A criança e o adulto não gostam de ser controlados ereceber sanções. Isso caracteriza uma ofensa à dignidadehumana, sobretudo se exercida publicamente.”“A nova vida da escola supõe a cooperação escolar, isto é,a gestão da vida e do trabalho escolar pelos que a prati-cam, incluindo o educador.”

(Célestin Freinet in História das Idéias Pedagógicas –Gadotti)

Essas são algumas das invariantes pedagógicas apresen-tadas por Célestin Freinet em sua principal obra, em queconfronta a escola tradicional com a escola que propõe, eonde tem posição central, como prática e comometodologia, a valorização:

A) do estudo de regras e leisB) das habilidades inatasC) do trabalhoD) do conhecimento socialmente reconhecidoE) da avaliação formal

LEGISLAÇÃO

21. De acordo com a atual Lei de Diretrizes e Bases daEducação Nacional, em seu artigo 36 inciso III, o currículodo Ensino Médio observará, quanto à oferta de língua es-trangeira aos alunos, a seguinte diretriz:

A) Será incluída uma língua estrangeira moderna comodisciplina obrigatória, escolhida pela comunidade escolar,e uma segunda, em caráter optativo, dentro das disponibi-lidades da instituição.

B) Serão incluídas duas línguas estrangeiras modernas,como disciplinas obrigatórias, uma escolhida pela comu-nidade escolar e outra a critério da direção da instituição.

C) Será incluída uma língua estrangeira moderna comodisciplina em caráter optativo, escolhida pela direção dainstituição, e uma segunda, como disciplina obrigatória,indicada pela Secretaria de Estado de Educação.

D) Será incluída a língua inglesa, por sua universalidade,como disciplina obrigatória, segundo diretriz da Secretariade Estado de educação, e uma outra língua estrangeiramoderna, em caráter optativo, escolhida pela comunidadeescolar.

E) Serão incluídas duas línguas estrangeiras modernas,ambas como disciplinas optativas e escolhidas pelo corpodiscente.

22. De acordo com o artigo 271 do Decreto nº 2479, de 8de março de 1979, que regulamenta a acumulação remu-nerada de cargos e funções públicas, o cargo com o qualé permitida a acumulação remunerada com um cargo téc-nico ou científico diverso é:

A) advogadoB) fiscal de tributosC) engenheiroD) médicoE) professor

Page 6: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

6

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

FESP-RJEscola de Governo

23. Recentemente, a televisão mostrou imagens de jo-vens de classe média alta varrendo ruas da cidade do Riode Janeiro. Estavam cumprindo uma determinação da Jus-tiça por terem agredido prostitutas, com o único propósitode “se divertirem”. Essa medida, aplicada a menores dedezoito anos de idade, configura-se, segundo o Estatutoda Criança e do Adolescente, como uma medida:

A) socioeducativa – obrigação de reparar o danoB) socioeducativa – prestação de serviços à comunidade

C) protetiva – orientação, apoio e acompanhamento tem-poráriosD) protetiva – inclusão em programa comunitário ou oficialde auxílio à família

E) socioeducativa – liberdade assistida

24. De acordo com o inciso XXVI do artigo 77 da Constitui-ção Estadual do Rio de Janeiro, os servidores públicosnão poderão ser colocados à disposição de outros setoresda administração pública da União, dos Estados e dosMunicípios, antes de completarem efetivo exercício funci-onal no órgão de origem pelo período de:A) seis mesesB) um anoC) dois anosD) três anosE) cinco anos

25. De acordo com o artigo 56 do Estatuto da Criança edo Adolescente, os dirigentes de estabelecimentos de en-sino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar, alémde maus-tratos envolvendo seus alunos, os casos de:

A) elevados níveis de repetência e morte de um dos paisou do responsável

B) reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar,esgotados os recursos escolares e alunos trabalhadoresna condição de aprendizes

C) morte de um dos pais ou do responsável e eventualsituação de desemprego do pai ou da mãe

D) alunos trabalhadores na condição de aprendizes e even-tual situação de desemprego do pai ou da mãe

E) elevados níveis de repetência e reiteração de faltasinjustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursosescolares

Page 7: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

7FESP-RJEscola de Governo

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

26. “A escala a ser escolhida para um desenho depende da complexidade do objeto a ser representado e da finalidade

da representação. Em todos os casos a escala selecionada deve ser suficiente para permitir uma interpretação fácil e

clara da informação representada. A escala e o tamanho do objeto ou elemento em questão são parâmetros para a

escolha do formato da folha de desenho.”

(NBR 8196, 1999, Desenho Técnico – Emprego de Escalas)

De acordo com a NBR 8196, uma escala admissível para a ampliação de um desenho técnico é:

A) 1:20

B) 1:15

C) 1:1

D) 2:1

E) 27:1

27. Observe os tipos de linhas apresentados abaixo.

As linhas contínuas largas, contínuas estreitas e traço dois pontos estreita são utilizadas para representar, respectiva-

mente:

A) linhas de cotas, hachuras e planos de cortes

B) linhas de cotas, hachuras e contornos não visíveis

C) planos de cortes, arestas não visíveis e contornos visíveis

D) contornos visíveis, hachuras e contornos de peças adjacentes

E) contornos visíveis, contornos de peças adjacentes e planos de cortes

28. De acordo com a NBR 6492, a legenda de titulação e numeração de um projeto de arquitetura deve conter, obrigato-

riamente:

A) as escalas gráficas

B) a planta-chave

C) a descrição da revisão

D) as notas gerais

E) a indicação seqüencial do projeto

Linha Denominação

Contínua larga

Contínua estreita

Traço dois pontos estreita

Page 8: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

8

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

FESP-RJEscola de Governo

29. Em desenhos técnicos devem ser utilizados formatos de papel da série A, conforme a NBR 10068, sendo o formatoA0 o máximo, e A4 o mínimo. A figura abaixo representa esquematicamente uma folha de papel A1.

Nessa folha, os valores de a, b e m são, respectivamente:

A) 841mm , 594mm e 10mmB) 1189mm, 841mm e 15mmC) 594mm, 429mm e 5mmD) 841mm, 429mm e 10mmE) 1189mm, 594mm e 15mm

30. A figura abaixo indica a representação, em vista, de um material muito empregado em projetos de edificações.

Este material é conhecido como:A) concretoB) argamassaC) mármoreD) granitoE) aço

31. Na planta de locação de um projeto executivo de arquitetura é obrigatório que conste a:

A) indicação das construções existentes, demolições ou remoções futuras, áreas non aedificandi e restrições governa-mentais

B) caracterização dos elementos de projeto tais como fechamentos externos e internos e áreas de instalações técnicase de serviços

C) representação do perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais, além da indicação doslimites externos da edificação

D) indicação dos logradouros adjacentes com os respectivos equipamentos urbanos

E) marcação das vias de acesso, vias internas, estacionamento e a caracterização das áreas de instalações técnicase de serviços

Page 9: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

9FESP-RJEscola de Governo

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

32. De acordo com a NBR 6492, sobre o uso de cotas na representação de projetos de arquitetura, é correto afirmar que:

A) As cifras devem ter 2mm de altura e o espaço entre elas e a linha de cota deve ser de 1,0mm.B) As linhas de chamada devem parar de 2mm a 3mm do ponto dimensionado.C) As cotas devem ser indicadas em mm para cotas inferiores a 1m.D) Nos cortes, devem ser marcadas tanto cotas verticais quanto horizontais.E) As cotas de nível podem ser indicadas em cm.

33. Um ponto M com coordenadas [0;2;5] é simétrico de um ponto N em relação ao primeiro plano bissetor. N ésimétrico de O em relação ao plano vertical e, por sua vez, O é simétrico de P em relação ao plano horizontal. Assimsendo, as coordenadas do ponto O são dadas por:

A) [0;5;-2]B) [0;2;-5]C) [0;-5;2]D) [0;-2;-5]E) [0;-5;-2]

34. A figura abaixo apresenta três pontos A, B e C, situados no primeiro diedro e mais próximos do plano horizontal doque do plano vertical.

A alternativa que indica os pontos que possivelmente representam, respectivamente, as épuras dos pontos A, B e C é:A) F, E, DB) D, F, GC) D, E, FD) G, F, DE) G, F, E

35. Os pontos A e B que formam a reta AB têm coordenadas, respectivamente, iguais a [0;2;6] e [0;4;2]. Conhecendo-se uma das projeções de um ponto C com coordenadas [0;3;x] sobre essa reta, a cota x vale:

A) 1B) 2C) 3D) 4E) 5

36. Observe atentamente as figuras abaixo.

As retas (A)(B) e (C)(D) são conhecidas, respectivamente, como retas:

A) frontal e horizontalB) frontal e frontorizontalC) horizontal e frontorizontalD) horizontal e frontalE) horizontal e de nível

Page 10: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

10

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

FESP-RJEscola de Governo

37. Sabe-se que o plano de perfil é perpendicular aos planos de projeção vertical e horizontal e que sua épura é

caracterizada por possuir ambos os traços em coincidência, perpendiculares à linha de terra. Deste modo, os tipos de

reta que podem pertencer a esse plano são:

A) de topo, vertical e de perfil

B) de nível, frontal e de perfil

C) frontorizontal, frontal e de perfil

D) de topo, horizontal e vertical

E) frontal, horizontal e de topo

38. Uma reta perpendicular ao primeiro plano bissetor se caracteriza por ser:

A) perpendicular ao segundo plano bissetor e de topo

B) paralela ao segundo plano bissetor e de perfil

C) paralela ao segundo plano bissetor e de topo

D) perpendicular ao segundo plano bissetor e de perfil

E) paralela ao segundo plano bissetor e vertical

39. A figura abaixo apresenta uma reta AB situada no primeiro diedro.

O ponto I é aquele em que a reta fura o:

A) segundo plano bissetor

B) primeiro plano bissetor

C) plano horizontal

D) plano vertical

E) plano frontal

40. A geratriz de um cone forma com sua base um ângulo de 60°. Considerando que um plano secciona esse cone

formando um ângulo com sua base igual a 30°, a seção cônica formada será uma:

A) hipérbole

B) parábola

C) elipse

D) circunferência

E) catenária

Page 11: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

11FESP-RJEscola de Governo

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

41. Observe a figura abaixo:

Essa figura ilustra:

A) a projeção de uma esfera por meridianos

B) o desenvolvimento aproximado de uma superfície esférica pelo método dos paralelos

C) o desenvolvimento aproximado de uma superfície esférica pelo método dos meridianos

D) a projeção de uma esfera por paralelos

E) a projeção de uma esfera por paralelos e meridianos

42. Observe o procedimento apresentado abaixo.

Nessa figura, o ponto A1 foi obtido:

A) rebatendo-se o ponto A2 no plano PH

B) rebatendo-se o ponto_A no plano PH

C) projetando o ponto _A no plano α

D) rebatendo-se o ponto A no plano PH

E) projetando o ponto A no plano PV

Page 12: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

12

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

FESP-RJEscola de Governo

43. Observe atentamente a figura abaixo.

Nela, são apresentadas:

A) apenas seções e desenvolvimento de um cilindroB) vistas, seções e desenvolvimento de uma esferaC) vistas, seções e desenvolvimento de um cilindroD) apenas vistas e seção de uma esferaE) apenas vistas e seções de um cilindro

44. O Cânone humano (uma cabeça de perfil com um olho visto de frente, colocado sobre um tronco, também visto defrente, e duas pernas de perfil em posição de marcha) foi uma manifestação artística apresentada durante muitosséculos. A civilização marcada por esta manifestação foi a:

A) egípciaB) maiaC) astecaD) incaE) hindu

45. Os antigos gregos, preocupados com claridade e unidade, reduziram as expressões da arquitetura a três – nobreza,graça e suntuosidade, que correspondem às ordens dórica, jônica e coríntia. O capitel de uma coluna coríntia secaracteriza pelo seguinte elemento:

A) volutasB) moldura nuaC) folhas de acantoD) estrias verticaisE) entablamento

46. É no século VI que a arte e o Império bizantinos conhecem seu período de maior expansão. Neste período, averdadeira criação da arquitetura bizantina são as igrejas:

A) com arcos abobadadosB) abobadadas e de planta centralC) com abóbadas de berçoD) com planta circularE) com pátio interno

47. A arte na Idade Média é caracterizada por elementos arquitetônicos, como o cruzamento das ogivas, que tem umadas suas expressões máximas na Catedral de Notre-Dame, em Paris, cujo estilo é o:

A) românicoB) renascentistaC) gregoD) góticoE) naturalista

Page 13: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

13FESP-RJEscola de Governo

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

48. A partir do século XVI, a arte do Ocidente foi dividida por forças contraditórias, que mascararam ideologias antagônicase até rivalidades nacionais. Nesse contexto, o movimento Renascentista ganhou força. Dois artistas que representambem essa época são:

A) Tintoretto e RafaelB) Monet e ManetC) Delacroix e RafaelD) Caravaggio e TintorettoE) Goya e Hernandéz

49. Observe atentamente a figura abaixo, que representa o degrau de uma escada.

Blondell, arquiteto francês, estabeleceu uma fórmula empírica que relaciona o piso da escada com seu espelho. Consi-derando p e h expressos em m, a alternativa que melhor apresenta a relação proposta por Blondell é:

A) 2p +h = 0,64B) 2p x h = 0,64C) (2h-1) p = 0,64D) 2h – p = 0,64E) 2h + p = 0,64

50. Observe o desenho abaixo.

Conforme a NBR 6492/94, esse desenho representa uma planta:

A) de situaçãoB) de localizaçãoC) baixaD) de implantaçãoE) topográfica

Escala 1:100

Page 14: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

14

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

FESP-RJEscola de Governo

51. O ponto de cobertura de um telhado é a relação entre:

A) declividade e largura do vão

B) altura e largura do vão

C) altura e declividade

D) declividade e comprimento do telhado

E) largura e comprimento do telhado

52. Observe a tesoura abaixo.

Os elementos representados pelas letras H, I, J, K e L, nessa ordem, são:

A) escora, pendural, linha, pontalete, perna

B) linha, pendural, escora, pontalete, perna

C) pontalete, linha, pendural, escora, perna

D) perna, linha, pontalete, pendural, escora

E) perna, linha, escora, pontalete, pendural

53. As partes móveis de uma esquadria são denominadas:

A) rebaixo

B) aduela

C) soco

D) soleira

E) folhas

54. Observe o símbolo apresentado abaixo, usualmente utilizado em projetos de instalações elétricas.

Esse símbolo representa uma tomada de:

A) luz alta

B) luz baixa

C) luz a meia altura

D) luz no piso

E) força na parede

Page 15: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

15FESP-RJEscola de Governo

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

55. Observe atentamente a figura apresentada abaixo.

Dentre os conjuntos de vistas apresentados, o que representa a perspectiva acima é:

56. Observe atentamente a figura abaixo.

Nessa figura está ilustrada uma perspectiva:

A) oblíquaB) cavaleiraC) cônicaD) axonométricaE) horizontal

A) B) C) D) E)

Page 16: P secretaria-educacao-rj-desenhotecnico-20071212

16

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR DOCENTE I - DESENHO TÉCNICO

FESP-RJEscola de Governo

57. Na estrutura de portas ou janelas, em vez de caixões completos, podem-se usar esquadrias formadas por:

A) rebaixo e aduela

B) marco e soleira

C) aduela e marco

D) rebaixo e soleira

E) marco e alizar

58. Segundo a NBR 6492/94, plantas-baixas são:

A) cortes feitos em cada pavimento através de planos oblíquos horizontais imaginários situados em uma altura entre a

verga da porta e o peitoril da janela

B) cortes feitos em cada pavimento através de planos horizontais imaginários situados em uma altura entre a verga da

porta e o peitoril da janela

C) cortes feitos em cada pavimento através de planos verticais imaginários situados em uma altura entre a verga da porta

e o peitoril da janela

D) cortes feitos em cada pavimento através de planos horizontais imaginários situados em uma altura de 30 cm do nível

de terra

E) cortes feitos em apenas um pavimento através de planos horizontais imaginários situados em uma altura de 30 cm do

nível de terra

59. Nos cortes, adota-se usualmente o símbolo para representar as cotas de cada região do projeto. A NBR

6492/94, em seu item A-10.3, permite também que esse mesmo símbolo acima referido seja usado:

A) em plantas-baixas para referência de nível de vistas

B) em vistas frontais para referência de nível

C) em plantas-baixas para referência de nível de corte

D) em vistas laterais para referência de nível

E) como cotas de detalhes de esquadrias

60. Observe os símbolos abaixo.

Em projetos de esgotos sanitários, esses símbolos freqüentemente são usados para representar, respectivamente:

A) tubo operculado, bujão e válvula de retenção

B) bujão, tubo operculado e válvula de retenção

C) sifão, tubo operculado e bujão

D) bujão, válvula de retenção e tubo operculado

E) bujão, válvula de retenção e sifão