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Packfolio Edicao1

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Packfolio Revista destinada a apresentar Portifólios de Designers.

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Packfólio

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. Esta revista poderá/deverá ser propagada e distribuída livremente por todos através da w

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. Esta revista poderá/deverá ser propagada e distribuída livremente por todos através da w

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Abra a boca, liberte sua mente, deixe suas opiniões e relacione-se com todos através da Packfólio, enviando assuntos, temas, opiniões e comentários.

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Participe enviando suas criações, seus projetos ou produções inovadoras, matérias, artigos, noticias, anúncios de design, ou qualquer outra forma de promoção ou marketing visual, apresente-se ao Brasil junto com a gente, venha e junte-se à Packfólio DesignBR

A revista Packfólio DesignBR é publicada sob a premissa de se permitir que os artigos, notícias, imagens e outras formas de informação e design aqui expressos sejam distribuídos, copiados, reproduzidos e/ou compartilhados em sites, blogs, revistas, ezines e outras fontes de informação, desde que citada(s) a(s) fonte(s) e também com a aprovação de seu/s autor/es, inclusive informando a revista Packfólio DesignBR conjuntamente, e desde que o material destinado para este fim também tenha destino informativo e promocional do tema e da profissão design, e de seu profissional designer, e que estes não tenham fins comerciais somente.

As matérias, artigos, notícias, imagens e outras formas de informação, conteúdo e design expressas são as transcrições literais dos artigos e/ou depoimentos prestados ou enviados à nossa edição e ao Marcelo Barros, responsável pela revista Packfólio DesignBR, não representando, em parte ou em sua totalidade, necessariamente a opinião e a linha editorial desta publicação.

O envio de tais itens e artigos, aos e-mails de nossa produção ao encargo de Marcelo Barros, editor res-ponsável pela revista Packfólio DesignBR, não garante a sua apresentação em nossos meios de exibição e promoção

Os autores das matérias: artigos, notícias, imagens e outras formas de informação, conteúdo e design autorizam a apresentação de seu(s) trabalho(s) na ezine/revista Packfólio DesignBR, e também, ou casualmente, à apresentação e postagem no site/blog “percepção10.com.br”, mediante um processo de seleção dos mais qualificados.

Os autores estarão cientes da necessidade e obrigação do uso do bom senso quanto à forma e conteúdo do que expressar. Pois arcarão com as devidas respon-sabilidades da opinião, publicação ou informe que emitirem.

Edição Packfólio DesignBRIdéia e conceito apresentado por Marcelo Barros, apoiado, e com opiniões de reformulação e desen-volvimento do conceito por Edson Ramos e Paulo Oliveira, com sugestões trocadas e enviadas ao site Designbr.ning.com

Criação, desenvolvimento, produção: Marcelo Barros e Percepção10 Design e Desenvolvi-mento

Projeto, composição visual e editoração gráfica:Marcelo Barros e Percepção10 Design e Desenvolvi-mento

Expediente e Crédito:

Contatos:site/blog: percepcao10.com.br

[email protected]: [email protected]

skype: marcelobarros100twitter: @marcelobarros10

facebooks: “percepcao10” e “marcelo.barros.design”designbr.ning.com/profile/MarceloBarros

Informações:Deseja obter mais e melhores informações sobre a Revista Packfólio?

Visite nossos endereços de divulgação:designbr.ning.com/forum/topics/packfolio-divulgacao-de-novapercepcao10.com.br/packfolio-design

MONITOR

DESTAK

PACKFÓLIO

PACKLOGO

PACKNOTE

INOVADORA RENOVAÇÃO

CKASES e CKASOS DO DESIGN

PHILO-PHINCKANDO

SISTÉCNICAS e MÉTOTRIZES

OPINIÕES em DISCUSSÃO

DESIGN LEGAL

ORGANIZER

BIBLIÓGRAFO

Destinado às criações de profissionais do design 100% Brasilis e Design Mundus.

Área coletiva de portfolios de profissionais do design.

Apresentação coletiva de logotipos de variados designers.

Artigos livres sobre design.

Lançamentos e pesquisas de materiais que atendam ao design.

Apresentação de cases de sucesso, materiais e meios mutilizados.

Inclusão e apresentação de artigos Acadêmicos e Científicos sobre o que está sendo desenvolvido nas universidades.

Melhores sistemas, técnicas, métodos e diretrizes de criação e design gráfico utilizados por profissionais.

Opiniões e debates sobre temas relacionados ao design.

Leis, deveres, direitos, regras e regulamentações da área jurídica que defi-nem, orientam e defendem o Design.

Agenda dos principais eventos e cursos da época.

Apresentação, bibliografia e indicação de livros, revistas, sites, blogs e outras formas de cultura e promoção do design.

O sumário acima se destina a apresentar as seções que a revista Packfólio deseja possuir futuramente. A revista Packfólio é o resultado de um projeto que ainda se encontra em desenvolvimento e que se destina a promover o design, encontrando-se ainda como um produto gráfico inacabado, devendo ser adaptado, alterado e modificado, desenvolvido e evoluído de acordo com os projetos, temas, artigos e as próprias evoluções e modificões que sempre permeiam, envolvem e orientam o design como um todo.

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. Esta revista poderá/deverá ser propagada e distribuída livremente por todos através da w

eb.

Com os estímulos e a influência necessária a todos os designers apresento-lhes este novo projeto que deseja congregar e unir todos os profissionais da programação visual, em prol de uma causa única: a promoção e a divulgação de nossa profissão.

Estamos vivendo, presenciando e compartilhando uma nova era, um novo tempo e ainda o início de um novo milênio em que todos os seres humanos têm a plena certeza de que podem tudo, se souberem ousar, tiverem o conhecimento necessário pra tal e também forem corajosos e assertivos.

Todos querem fazer parte de tudo atualmente, de todos os projetos, ou de pelo menos de algo que valha a pena. Passou a época dos brasileiros esperarem, chegou a época dos brasileiros irem em busca de seus sonhos, inclusive os brasileiros especifi-cos de uma parcela de toda a nossa sociedade profissional, os designers.

Profissão aparentemente nova no Brasil, tão divulgada atualmente em todos os sistemas de comunicação e informação, e muito valiosa em todas as áreas comerciais, e preponderantemente nos suportes de divulgações promocionais, tanto impressos quanto na área da web.

Em meio a esse turbilhão da comunicação visual que possuímos atualmente, o de-sign ainda se encontra como um barco num oceano vasto, com vários capitães, sem mapas, sem portos ou ilhas referenciais, e com apenas uma bússola em quem possamos confiar plenamente, o mercado.

Por essa razão a criação de uma revista que seja objetiva e coerente no desejo de divulgar o design, sem pré-especificações deste, tanto podendo ser o gráfico, web, produtos e tantos outros, sempre foi ansiada, buscada e desejada.

E hoje, mais do que nunca, todas essas profissões que possuem a criatividade e o projeto como suas bússolas se encontram em destaque, e é por essa razão que esta nossa revista, que tem esse objetivo primordial, sempre será o foco e se tornará am-bicionada por todos os profissionais dessas áreas, transformando-se em um destaque neste nosso mundo globalizado e necessitado de divulgação do design.

A revista Packfólio DesignBR é publicada sob a pre-missa de se permitir que os artigos, notícias, imagens e outras formas de informação e design aqui expressos sejam distribuídos, copiados, reproduzidos e/ou compartilhados em sites, blogs, revistas, ezines e outras fontes de informação, desde que citada(s) a(s) fonte(s) e também com a aprovação de seu/s autor/es, inclusive informando a revista Packfólio DesignBR conjuntamen-te, e desde que o material destinado para este fim tam-bém tenha destino informativo e promocional do tema e da profissão design, e de seu profissional designer, e que estes não tenham fins comerciais somente.

As matérias, artigos, notícias, imagens e outras formas de informação, conteúdo e design expressas são as transcrições literais dos artigos e/ou depoimentos pres-tados ou enviados à nossa edição e ao Marcelo Barros, responsável pela revista Packfólio DesignBR, não repre-sentando, em parte ou em sua totalidade, necessaria-mente a opinião e a linha editorial desta publicação.

Os autores estarão cientes da necessidade e obrigação do uso do bom senso quanto à forma e conteúdo do que expressar. Pois arcarão com as devidas responsabilida-des da opinião, publicação ou informe que emitirem.

Os autores das matérias, artigos, notícias, imagens e outras formas de informação, conteúdo e design au-torizam a apresentação de seu(s) trabalho(s) na Ezine/revista Packfólio DesignBR, e também, ou casualmente, à apresentação e postagem no site/blog “percepção10.com.br”, mediante um processo de seleção dos mais qualificados.

O envio de tais itens e artigos, aos e-mails de nossa produção ao encargo de Marcelo Barros, editor respon-sável pela revista Packfólio DesignBR, não garante a sua apresentação em nossos meios de exibição e promoção

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. Esta revista poderá/deverá ser propagada e distribuída livremente por todos através da w

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os designers e as empresas, e também acompanhados de assuntos abrangentes sobre a área e a profissão, informando, in-fluenciando e motivando a todos, promo-vendo assim o design, os designers e as empresas, sendo propagada e distribuída livremente por todos através da web.

A criação da Packfólio, o projeto edi-torial e a sua produção visual é orienta-da à promoção dos designers, e possúi o foco orientado aos designers, profis-sionais de comunicação visual e do ramo gráfico, onde estará sempre aberta a projetos e assuntos abrangentes sobre a profissão, assim informando, divulgando, influenciando e motivando a todos os de-signers a participarem de uma troca de informações otimizada, o que favorecerá a atingirmos nosso desejo, que é o de fo-mentar, auxiliar e promover o design e de realocá-lo como uma profissão necessá-ria e vital ao mercado profissional.

A missão da Packfólio é imaginar, de-senvolver e criar soluções para uma me-lhor divulgação do design de seus clientes e associados, prestando assim um serviço de promoção do design à todos em geral.

A meta e objetivo da Packfólio é atingir o nível de se tornar “O Portifó-lio Coletivo” pra divulgação do design, e oferecer orientação e personalização de serviços para os designers.

A visão da Packfólio é tornar o de-sign uma profissão e função reconhe-cida, respeitada, valorizada profissio-nalmente e largamente necessária e utilizada por clientes e pela sociedade brasileira em geral.

A parte de criação e design da pro-dução visual ou científica acadêmica fi-cará a cargo da liberdade de seu autor.

Organizem-se, projetem, desenvol-vam, criem e influenciem os novos rumos do Design Gráfico do Brasil. Conheçam a liberdade e as possibilidades de todos vocês nesta revista nos links abaixo.

Deseja publicar seu projeto na re-vista Packfólio, com o melhor de sua “produção visual/científica acadêmica (TCCs, Monografias e Teses)” além de suas produções visuais, então escolha o que há de melhor de seu design e en-vie para a Packfólio.

O novo espaço visual e promocional pra

profissionais de design

A Packfólio é um novo espaço visual e promocional para profissionais de de-sign, destinado e direcionado a todas as áreas profissionais que desejam conhecer os projetos, serviços e informações sobre o design, fomentando e promovendo-o, e assim, criando mais um espaço de expo-sição e promoção visual a esse segmento valioso da comunicação visual.

A criação, o projeto visual, o design e a produção da Packfólio é orientado à apresentação de assuntos abrangentes sobre o design, e destinada à promoção dos designers, profissionais de comuni-cação visual e do ramo gráfico, e orien-tada a todas as áreas profissionais que desejam conhecer os projetos, serviços e informações sobre o design.

Estando sempre aberta a assuntos abrangentes sobre a profissão, e assim informando e motivando a todos os desig-ners, tornando-se um coletivo de design! E ainda pretende-se com este projeto fo-mentar, promover e oferecer divulgação pra designers, criando assim mais um es-paço de exposição e promoção visual.

Nosso desejo e objetivo é apresen-tar portifólios com criações e produções visuais e gráficas profissionais, projetos especiais com design diferenciado e cria-ções livres, e onde também produções vi-suais serão influenciadas a serem produ-zidas a partir do uso da criatividade livre, sem pré-definições e/ou briefing, pro-movendo assim a criatividade, o design,

O projeto que promoverá o design

pra todo o Brasil!

Seja um desbravador de novas dimensões, entre

e faça parte da Packfólio

O que é a Packfólio Design?Design Exclusivo, Criativo, Instigador, Inovador e Livre - Nacionalmente Global.

A Packfólio é O Portifólio Coletivo de projetos, informações e serviços de design!Se você é designer e quer ver seu design aqui, venha com a gente, participe da Packfólio!

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A Revista Packfólio é um novo con-

ceito, um portifólio coletivo de projetos,

informações e serviços de design que

possúi o intuito de promover e divulgar o

design e os designers de todo o Brasil pra

todo o Brasil.

E com esse desejo e também pra nos

aproximarmos desse nível de promoção

do design criamos uma nova seção na

revista, a “Packlogos”, destinada à apre-

sentar projetos de Logotipos Sociais, Pro-

fissionais e/ou Temáticos.

Esse projeto foi criado pra promove-

mos e incentivarmos o uso social e pro-

fissional do design, onde esta iniciativa

possúi o intuito de apresentar todas as

possibilidades profissionais do design,

atingindo uma democratização abran-

gente deste poderoso setor criativo e

promocional da sociedade, contribuindo

assim pra sua promoção e marketing.

Favorecendo uma maior acessibilida-

de aos conceitos e criações destes profis-

sionais a todos os profissionais e/ou em-

presas de quaisquer portes que desejem

buscar melhores conhecimentos destes.

Nosso objetivo é apresentar os servi-

ços de designers, promovendo assim um

conhecimento democrático e abrangente

sobre as bagagens de conceitos e conhe-

cimentos práticos que estes profissionais

devem possuir pra exercer sua profissão

e se responsabilizar pela elaboração,

criação e produção de um projeto de de-

sign de peças gráficas.

O que é a Percepção10 Design?

A partir da lista de 10 dicas pra Botar pra Fa-zer de Michael Dell, criamos a da Percepção10 Design que também é utilizada pela Packfólio Design:

1 – Acredite em si mesmo e em seus objetivos

Acreditar em si e em seus objetivos é meio caminho pra concretizar seus projetos.

2 – Sonhe e deseje muito

Sonhar muito ou pouco dá o mesmo traba-lho, mas o desejo é que te move em dire-ção da realização de seus sonhos.

3 – Foco, paixão, determinação e perseverança

Encontre e faça o fundamental para fazer a sua idéia funcionar, com desejo, ambição, paciência e persistência, desenvolvendo também todas as suas outras possibilida-des.

5 – Mire e siga seus instintos

Direcione seus anseios e instintos pra se auto-promover, conquistando suas metas e realizando seus desejos.

6 – Ética, moral e princípios

Não é possível criar uma história de cres-cimento profissional e ético sem uma base de valores morais e sociais sólidos.

7 – Sonhe, esquematize, desenvolva e crie

Organize sua evolução profissional de forma simples e objetiva, pra não ter que parar e recomeçar tudo no futuro.

8 – Pessoas e Parceiros

Amigos, clientes, funcionários, parceiros e profissionais competentes favorecem a sua evolução, então seja claro, honesto e sincero com todos.

9 – Experimente seu projeto

Crie, desenvolva e experimente seus ser-viços ou produtos, mantendo contato com clientes, fornecedores e parceiros pra re-ceber os feedbacks.

10 – Iniciar, simplificar e evoluir

Aproveite o que já funciona bem, aprenda e aperfeiçoe, ou contrate um profissional, não precisa começar tudo do zero.

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A Packfólio tem o intenção e o desejo de oferecer divulgação plena pra os designers, tornando-se um portifólio coletivo de criações, informações e serviços de design!

O  Bota pra Fazer é um evento reali-

zado em todo o Brasil, orientado com as

definições do Movimento Global pelo Em-

preendedorismo, e que acontece todos

os anos, congregando atualmente 104 pa-

íses, e tendo seu núcleo e foco na Semana

Global do Empreendedorismo.

O movimento foi criado por pensa-dores e estudiosos que perceberam que grandes idéias são abandonadas por falta de estímulo ou de conhecimento.

Muitas pessoas acham muito traba-

lhoso e complicado, ou não acreditam em

si mesmo ou em seus próprios projetos e

planos, e é pra incentivar essas idéias e

projetos que o Bota pra Fazer foi criado.

No Brasil, o movimento tem o apoio

de empresas, universidades, organiza-

ções e de pessoas que querem incentivar

o empreendedorismo no País, e é coorde-

nado pelo  Instituto Empreender Endea-

vor. (www.endeavor.org.br).

Este movimento possui a intenção de

acender o empreendedorismo em cada

um de nós incentivando-nos a abrir as

portas que desejamos, de conquistar nos-

sos desejos, realizar nossos sonhos e atin-

gir o sucesso que tanto almejamos. E como

disse Michael Dell: “Sucesso não é só ter

idéias. É botar pra fazer”.

Então, não fique parado! Se informe,

busque na internet por melhores infor-

mações nos sites de busca, tenha atitude,

participe desse movimento em prol do em-

preendedorismo. E divulgue o movimento

da maneira que puder, passe pra frente!

Diretrizes da Percepção10 Design

Prontidão: Atendimento ágil, prático e eficaz às solicitações de nossos clientes.

Criação: Apresentação das mais criativas soluções, sempre adequadas às necessidades do cliente.

Compromisso: Dedicação e foco orientado para a realização de nossos serviços e projetos.

Simpatia: Relacionamento amigável sempre com a intenção de realizar os desejos de nossos clientes.

Gentileza: Profissionalismo, Atenção e Educação no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores.

União: Elaborar o serviço junto com clientes e fornecedores, incentivando a colaboração mú-tua e trabalhando para alcançar os melhores resultados.

E a partir da lista de 10 dicas pra Botar pra Fazer de Michael Dell, criamos a da Percepção10:

1 – Acredite em si mesmo e em seus objetivos

Acreditar em si e em seus objetivos é meio caminho pra concretizar seus projetos.

2 – Sonhe e deseje muito

Sonhar muito ou pouco dá o mesmo trabalho, mas o desejo é quem te move em direção da realização de seus sonhos.

3 – Foco, paixão, determinação e perseverança

Encontre e faça o fundamental para fazer a sua idéia funcionar, com desejo, ambição, paciên-cia e persistência, desenvolvendo também todas as suas outras possibilidades.

5 – Mire e siga seus instintos

Direcione seus anseios e instintos pra se auto-promover, conquistando suas metas e reali-zando seus desejos.

6 – Ética, moral e princípios

Não é possível criar uma história de crescimento profissional e ético sem uma base de valo-res morais e sociais sólidos.

7 – Sonhe, esquematize, desenvolva e crie

Organize sua evolução profissional de forma simples e objetiva, pra não ter que parar e re-começar tudo no futuro.

8 – Pessoas e Parceiros

Amigos, clientes, funcionários, parceiros e profissionais competentes favorecem a sua evolu-ção, então seja claro, honesto e sincero com todos.

9 – Experimente seu projeto

Crie, desenvolva e experimente seus serviços ou produtos, mantendo contato com clientes, fornecedores e parceiros pra receber os feedbacks.

10 – Iniciar, simplificar e evoluir

Aproveite o que já funciona bem, aprenda e aperfeiçoe, ou contrate um profissional, não precisa começar tudo do zero.

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Packlogos

A Revista Packfólio é um novo con-ceito, um portifólio coletivo de projetos, informações e serviços de design que possúi o intuito de promover e divulgar o design e os designers de todo o Brasil pra todo o Brasil.

E com esse desejo e também pra nos aproximarmos desse nível de promoção do design temos uma seção na revista, a Packlogos, destinada à apresentar proje-tos de Logotipos Sociais, Profissionais e/ou Temáticos.

Onde nós da Revista Packfólio cria-mos e promovemos esse projeto pra in-centivar o uso social e profissional do design. Com esta intenção e iniciativa temos o intuito de apresentar todas as possibilidades profissionais do design, atingindo uma democratização abran-gente deste poderoso setor criativo e promocional da sociedade, contribuindo assim pra sua promoção e marketing. Fa-vorecendo a acessibilidade desta profis-são aos profissionais e/ou empresas de quaisquer portes.

Nosso objetivo é apresentar os ser-viços de designers e de profissionais da área da criação gráfica, promovendo assim um conhecimento democrático e abrangente sobre suas bagagens de conceitos e conhecimentos práticos que estes profissionais devem possuir pra exercer sua profissão e se responsabilizar pela elaboração, criação e produção de um projeto de design.

E na seção Packlogo desta edição da Packfólio estão os diversos logotipos produzidos pelo nome Packfólio mais o ícone designado a orientar seu conceito.

Apresentação de Logotipos Sociais, Profissionais e/ou Temáticos.

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25 11/2012 PackFólio - o PF do design

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Eu, Vera Barros, e meu marido, Cid Barros, trabalhamos durante muitos anos em empresas ligadas à área gráfica e de serviços de apoio em propaganda, pu-blicidade e marketing. Neste período aprendemos bastante sobre composição de texto, diagramação, revisão, emendas e alguma coisa sobre qualidade de papel, seu uso adequado para cada trabalho e vários outros itens direcionados sempre à parte gráfica.

Com o nascimento de nosso segundo filho, por problemas familiares e tam-bém pela vontade de meu marido em ser “dono de seu próprio negócio”, decidi-mos trabalhar em casa.

Pedimos demissão de nossos empre-gos e alugamos uma Composer Eletrô-nica IBM, do nosso grande amigo Bozko, falecido em 1991. A Composer na época, 1979, era “top de linha”, em matéria de máquina eletrônica para uso gráfico. Nos tornamos autônomos e passamos a traba-lhar em nossa residência. Assim, começa-mos a fazer parte de um grupo pioneiro, no ramo de composição gráfica, que deci-diu trabalhar por conta própria.

Acho que há uma grande diferença entre os nossos trabalhos daquela época e os atuais. A Composer tinha um sistema de paicas e possuía uma régua especial que fazia a conversão para cm ou cíceros; ela tinha a capacidade de armazenar so-mente quatro folhas, ou seja, uma lauda--padrão de 2.160 caracteres (30 linhas x 72 caracteres). Após o material ser dati-lografado era impresso e apagado da me-mória, para dar prosseguimento a produ-ção de outras laudas.

Livros ou revistas, após serem revi-sados, suas emendas eram datilografadas e, a seguir, coladas nos locais onde esti-

vessem os erros. Era trabalhoso, mas um trabalho estimulante e valoroso. Você via surgir um serviço todo preparado pe-las suas mãos e pela sua criação e sentia “vida” no trabalho, pois ele dependia do seu trabalho manual. Sou uma eterna apaixonada pelos meus trabalhos feitos na Composer Eletrônica!

Por ser uma excelente datilógrafa (650 toques/minuto), eu trabalhava na Composer, enquanto meu marido, um bom vendedor, ia para a rua à procura de clientes. No começo foi bem difícil con-quistar a confiança dos clientes, mas com perseverança, muito profissionalismo e muita luta, fomos em frente e consegui-mos formar uma razoável “carteira de clientes!.

Com o tempo, um cliente indicava ou-tros e conquistamos assim cada vez mais bons clientes, como o antigo Mobral, as editoras Codecri, Interamericana, José Olympio, Atheneu, Forense (algumas até já nem existem mais!) e várias outras em-presas.

Trabalhávamos durante o dia e, mui-tas vezes, virávamos a noite, para poder atender nossos clientes.

Demos à nossa pequena empresa o nome de “Cid Barros Composição IBM” e, com o tempo, crescemos substancial-mente. E assim precisamos contratar dois funcionários e alugar mais uma máquina. Desta forma conseguimos am-pliar o nosso horizonte e começamos a trabalhar para empresas de grande porte, como Xerox do Brasil, Embratel, a antiga Sudepe, Instituto do Açúcar e do Álcool, CVM, FGV, J. W. Thompson e muitas outras.

Com o nosso trabalho conseguimos comprar nosso apartamento em Vila Isa-

bel, RJ e dar uma boa educação escolar para nossos filhos.

Trabalhamos neste esquema até 1991. Neste ano nosso filho mais velho, então com 15 anos, sofreu um grave aci-dente e permaneceu internado durante 7 meses. Praticamente abandonamos nos-so trabalho, pois não tínhamos condições físicas e psicológicas para prosseguir.

Com o surgimento do computador, houve uma mudança muito radical, que facilitou bastante a confecção dos ser-viços gráficos em geral. E, assim, neste período que ficamos parados, perdemos muitos clientes, pois a concorrência com os computadores já era grande. Muitos clientes preferiram fazer logo a mudança para a gráfica eletrônica, que agilizava em muito a confecção de seus trabalhos. Inclusive, vários nossos clientes, donos de pequenas e médias gráficas, fecharam seu comércio, pela facilidade que o com-putador dava na produção de variados trabalhos, sem a ajuda das gráficas.

Para retornamos às nossas atividades trabalhistas passamos por um recomeço dificílimo. Meu marido, da área de vendas, de marketing, precisava urgentemente ganhar dinheiro para sustentar a famí-lia. Assim, conseguiu empregar-se numa empresa e eu prossegui na editoração de livros, agora no computador, dentro de casa, cuidando de dois filhos, um agora portador de necessidades especiais.

Apesar de tantos problemas e tantas dificuldades, podemos dizer que fomos e somos grandes guerreiros e vencedores!

Valeu a pena!

Composição ou digitação?O que importa é ser bom!!!

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27 11/2012 PackFólio - o PF do design

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Acredito que essa pergunta ainda não possui uma resposta objetiva. E prova-velmente nunca existirá uma que consiga envolver e absorver todas as especialida-des do Design ou do seu profissional, o designer.

Agora imaginem uma definição pro termo “médico”; todos imaginam que se-ria “o profissional destinado a resolver os problemas de saúde de seu cliente, favo-recendo a sua melhora ou a cura de sua do-ença”, ou algo mais ou menos semelhante.

Mas pensem neste caso fictício: um paciente terminal, com falência múltipla de órgãos.

Qual seria a resolução dos problemas de saúde desta pessoa? A resolução deste assunto se restringe à área ética e pro-fissional, à área de estudos e pesquisas sobre a doença especificamente, à área religiosa ou à área humana do médico?

E ainda assim esta pergunta seria preferencialmente destinada somente a algumas poucas áreas de especialização médica.

Mesmo sem sabermos quem é o pa-ciente e qual sua idade, poderemos defi-nir se seria um possível Oncologista para câncer em geral, um Hematologista para câncer ‘’de sangue’’, como Leucemias, linfomas e mielomas, ou um Geriatra pra tratamento de pacientes idosos?

Agora imaginem definir uma área tão abrangente como o “design”.

Não darei minha opinião sobre qual seria a melhor resolução, pra mim, dos problemas de saúde desta pessoa. Mes-

mo que a opinião fosse que ampliasse ou reduzisse a vida deste ser. Pois influen-ciaria uma grande tormenta de opiniões de todos e esta revista não é de área da medicina.

Como seria então pra podermos criar uma “definição específica de design”? Como seria a resposta dessa pergunta pra uma área tão abrangente?

Pois é necessário perceber as inúme-ras especialidades de design que temos em um mundo profissional bastante am-plo como o nosso, como:

O designer específico em identidade visual, o de sinalização, o da área Edito-rial (jornais, revistas, livros, folders), o de papelaria, embalagem, ilustração, ti-pografia, 3D, digital, produto, mobiliário, moda, jóias, ambientes, interiores, ilumi-nação, interfaces, serviços e outros mais.

Pois o serviço ou trabalho do profis-sional de design é especificamente “pro-jetar”, “desenvolver” e possivelmente “produzir”.

Porém já que o clean, o simples e o enxuto ditam a moda nestes nossos tem-pos, sugiro redefinir a “Definição de De-sign” do ICSID (International Council of Industrial Design).

E tentando atingir a atenção, aceita-ção e o consenso em todos nas variadas tentativas de interpretação e explicação sobre o que é design sugiro esta nova definição, por mim já aceita, porém não obrigatória a aceitação de todos:

“Design é uma atividade profissional criativa, proposta a criar soluções otimiza-

das e a encontrar com antecipação a reso-lução de problemas em projetos.

Possuindo o foco na melhoria da qua-lidade dos processos destinados na cria-ção de produtos e/ou serviços.

E desejando assim atingir uma evolu-tiva ampliação e humanização das tecno-logias e congregando para uma estabili-dade social, econômica e cultural cada vez maior de uma população.”

Ou, mais específico e resumidamente:

“É um serviço de produção destinado a criar algo produzido com base sólida em um projeto concebido e destinado a um fim comercial, promocional ou social”.

Qual é a melhor ou mais correta “definição de design”?Qual a sua melhor forma de administrar as possibilidades de criação? Sistemas x Métodos x Técnicas x Diretrizes x... Ex: Briefing - Roughs (esboços) -...

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28 11/2012 PackFólio - o PF do design

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Tenha maior produtividade em seus ser-viços de design.

Ano passado um grande amigo, Jackson Bicalho, que é webmaster, me apresentou a uma nova técnica de administração e de ge-renciamento de tempo, chamada de Técnica Pomodoro (http://www.pomodorotechnique.com).

Aprendi a Técnica Pomodoro através des-se meu amigo que me apresentou o link do ar-tigo produzido pelo autor do site http://www.pensarics.com/ que não consegui descobrir seu nome, pois não informa esse dado.

Porém foi ele também que me incentivou a utilizá-la pra programar e administrar meus serviços de design, pois sabe que já realizo uma certa administração do meu tempo em cada serviço, com um cadastro de serviços e da hora que inicio e finalizo cada um deles.

Esta técnica de gerenciamento de tempo é chamada de Pomodoro (que significa tomate em italiano) porque utiliza um cronômetro que quase sempre é utilizado em cozinhas, que possui o formato de um tomate, pra marcar o tempo de cozimento de comidas.

Inventada pelo italiano Francesco Cirillo no final dos anos 80 é baseada num conceito de que pausas regulares e freqüentes auxi-liam, treinam e aperfeiçoam a agilidade men-tal, além de combater a ansiedade, o cansaço e o nervosismo na hora da realização de diver-sos serviços e funções ao mesmo tempo.

Há um pequeno manual/livro em inglês, onde sugiro sua leitura e que está disponível livremente em PDF no site oficial. Mas existe também uma versão impressa pra ser compra-da.

A Técnica Pomodoro é um método de ge-renciamento do tempo e que poderá ser usado para qualquer tarefa ou necessidade de produ-zir organizadamente algo.

O tempo pode se tornar um grande ini-migo quando escasso. Provocando ansiedade e nervosismo quando existe um prazo limite,

Como administrar a criatividade?Qual a sua melhor forma de administrar as possibilidades de criação? Sistemas x Métodos x Técnicas x Diretrizes x... Ex: Briefing - Roughs (esboços) -...

gera ineficiência e péssimos hábitos na realização de trabalhos ou estudos, podendo levar à procrastinação.

E realizando o download do cronômetro “Focus Booster App” (http://www.focusboos-terapp.com) você pode monitorar o seu tempo facilmente, e o “RTM” (“Remember The Milk” http://www.rememberthemilk.com) serve pra criação das listas de tarefas que você criará nesta técnica.

Estes softwares funcionam perfeitamente que até parece que foram produzidos pra Téc-nica Pomodoro desde o começo. Para os registros das listas também podem ser utilizados um pedaço de papel, uma planilha do Excel, uma tabela do Word ou uma planilha do “Google Docs” do Gmail ou qualquer outro software de texto sem complicações.

Mas o objetivo da Técnica Pomodoro é utilizar o tempo a nosso favor, como um aliado, realizando tudo aquilo que queremos e permitindo otimizar continuamente todo o sistema que temos ao trabalhar e/ou estudar.

As ferramentas que usaremos pra começar a usar e nos treinar nesta técnica são as se-guintes:

1.Um relógio, cronômetro ou timer de cozinha;

2.Um lápis ou caneta;

3.Uma folha onde será produzida uma lista de suas tarefas por cada dia, ou o “RTM” (“Re-member The Milk” http://www.rememberthemilk.com);

4.Uma folha onde será produzida uma lista de suas atividades por cada dia, ou o “RTM” (“Remember The Milk” http://www.rememberthemilk.com);

5.Uma folha para anotar registros, ou o “RTM” (“Remember The Milk” http://www.re-memberthemilk.com).

Os passos seguintes ensinam e iniciam o treinamento e uso quotidiano desta técnica:

1. No começo de seu dia escolha quais serão as etapas das tarefas que deverão ser exe-cutadas.

2. Assim que estiver pronto pra iniciar ajuste o cronômetro para 25 minutos e comece pela mais importante.

3. Trabalhe nessa tarefa até que o alarme toque o final dos 25 minutos.

4. Ao término do tempo faça uma pausa de cerca de 5 minutos. Use esse tempo para rela-xar, ler e-mails, telefonar, ir ao banheiro, etc.

5. Ajuste novamente o cronômetro para mais 25 minutos e volte a realizar a tarefa parada.

6. A cada quatro ciclos você deverá fazer uma pausa mais longa, de 15 a 30 minutos.

Nesta pausa longa use este tempo pra se espreguiçar, realize alguns movimentos de extensão e contração de membros, ficando em pé e agachando, ou esticando suas pernas e braços e depois relaxe bem todo o corpo, isso também ajuda a relaxar o cérebro.

E tenha um ótimo trabalho ao longo de todo o dia.

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Você sabe o que é um briefing?Simplificando, o briefing é um cadastro de informações que gera um textoinformativo com o intuito de promover o início de toda a elaboração,desenvolvimento e criação de um projeto.

Em design não se faz nada sem um “brie-fing” bem elaborado. Ele é um resumo, um conjunto de dados fornecidos pelo cliente para orientar a elaboração de um serviço de design.

O Briefing é a fase mais importante de qualquer projeto, pois não é somente a reu-nião das respostas de um questionário, mas um relatório resumido, construído a partir dessas respostas.

Um relatório em que estão colocados to-dos os dados necessários, obtidos através de um levantamento completo das informações essenciais da empresa, para a compreensão dos seus objetivos, de suas necessidades e da programação e início da organização e desen-volvimento de seu projeto.

A arte de fazer um bom briefing está em determinar o que é “certo” no contexto acima, uma vez que o que é “certo” para uma situação pode não ser exatamente “certo” para outra. Entretanto, é possível estabelecer algumas “normas”, como veremos.

No artigo preparado pela ABA - Associa-ção Brasileira de Anunciantes (www.aba.com.br), e desenvolvido por Rafael Sampaio em seu livro “Propaganda de A a Z”, “o briefing ocorre todas as vezes que uma informação passa de um ponto para outro, e o propósito de organizá-lo corretamente é o de assegurar a passagem da informação certa – da pessoa certa para a pessoa certa – na hora certa, da maneira certa com o custo certo. O sucesso ou fracasso dessa operação depende, é claro, de saber o que é certo no contexto, pois o que é certo para uma situação pode não ser certo para outra.”

A importância de um bom briefing.

Em seu termo mais simples, briefing significa a passagem de informação de uma pessoa para outra. Colocado dessa forma, essa tarefa parece fácil. E, freqüentemente, é. Quando a propaganda tem um papel pequeno ou simples no plano de marketing, o briefing não apresenta problema algum. Mas onde a propaganda é um fator principal, como por exemplo no marketing de produtos de consu-mo doméstico ou no lançamento em grande escala de um novo produto, um briefing corre-to torna-se muito importante.

É nesse tipo de situação que estamos in-teressados aqui. Obviamente, devemos visar o método mais simples, mas eficácia e obje-tividade são ainda mais importantes. Onde o método é falho, erros tanto de omissão quan-to de ênfase levam ao desperdício de tempo e dinheiro. Isso faz a propaganda ficar muito mais cara e dificulta que os objetivos sejam atingidos.

Como Rafael Sampaio mesmo diz em seu artigo “um bom briefing deve ser tão curto quanto possível, mas tão longo quanto neces-sário”. Pois o teor, o volume, a extensão e o

valor informativo que o briefing terá é inde-finível.

Um briefing não necessita de uma elabo-ração excessiva, ou abarrotado de informa-ções, pois pode facilmente retirar o foco do designer sobre as informações possivelmente necesárias.

E com isso há o desperdício de tempo na sua preparação e leitura. Ele confunde e não esclarece. Não otimizando o tempo e o desen-volvimento do projeto que o designer neces-sita pra realizá-lo, pois não seleciona as infor-mações essenciais e necessárias pra atingir o target.

O briefing é um processo contínuo e acu-mulativo das informações necessárias ao pla-nejamento do design. Se cada questão for cor-retamente respondida, o foco será mais claro e preciso.

Porém um briefing curto demais poderá ter deficiências de informação e deixará um amplo e inesgotável universo destinado à ili-mitada imaginação dos designers. Favorecen-do uma criação não direcionada para o foco correto, o que implicará quase sempre em pre-ocupações e problemas para os dois lados de-pois de pronto, trazendo aborrecimentos e até a rejeição de um projeto brilhante, mas que tem um outro foco que não o do cliente, tra-zendo frustração e arrependimento de todos pelo atraso, pois tudo precisará ser refeito. Até mesmo o briefing.

Um bom briefing é o primeiro

e único passo para o sucesso

de seu empreendimentoEle é necessário, pois o cliente sabe, mas

pode não conseguir especificar amplamente o que deseja. Pra isso podemos orientar suas necessidades pra apresentar claramente o problema que o designer precisa resolver. E é neste ponto que são identificadas e discutidas todas as suas necessidades atuais e futuras.

Porém qual informação é necessária? Como pesquisar ou recolher as sugestões do cliente pra construir um briefing correto? Quais as armadilhas a serem evitadas? Como pode-mos criar um check-list que nos oriente na bus-ca dessas informações.

Na verdade o processo de produção e/ou atualização do briefing ocorre todas as vezes que uma informação passa de uma pessoa para outra. Dentro deste conceito, o propósito do briefing é estabelecido como uma forma de organização e orientação da passagem da in-formação correta através das pessoas certas, na hora certa e da maneira certa.

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Uma pequena brincadeira, com letras, palavras e formas, uma releitura do “ih, um designer”, da página 4 e 5 do DDB 01 - Design

de Bolso - “um manifesto rápido, sucinto, poderoso e formal sobre cultura, design, verdades, injúrias, difamações e tudo mais de podre

e viril que cerca o meio de quem realmente pensa, cria e discute (*...)”, de Elesbão e Haroldinho.

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31 11/2012 PackFólio - o PF do design

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Bem, primeiro irei me apresentar, meu nome é Marcelo Barros! Mas quem é Marcelo Barros?

Eu sou Marcelo Barros, sou um cara legal, pelo menos eu me acho legal, hehe. Feliz, um tanto quanto sociável, simpático e comunica-tivo, inteligente e desequilibradamente equi-librado (brinaceirinha, hehehe), e sempre con-fiante, mas muito confiante mesmo.

Costumo ser bem sincero, generoso, com várias habilidades, tranqüilo, super compre-ensivo, mas podendo ser também muito chato, intransigente, resmungão e sempre com idéias de tentar não utilizar o usual e o cotidiano em minhas criações. Porém apesar disso tudo, e de vez em quando, também me sinto inseguro, e quase sempre isolado, porém sou sempre um eterno participante da vida e universo social de todos os meus familiares, amigos e conhecidos.

Também fico irritado com algumas coisas que não gosto ou não aceito, e em determina-das épocas não favoráveis, ou por razões insó-litas, sou autoritário e egoísta também. O que quero dizer é que eu sou normal! E sou muito parecido com todos, “ou não” (parafraseando Caetano Veloso)!

Sou apenas um designer que não gosta de se prender a estilos, um criador que não aceita a ordem artificial de aceitar e adotar tudo, ten-tando sempre me desprender de preconceitos, pois sou simplesmente um homem tradicional quanto às minhas próprias questões.

Sou de Vila Isabel, no Rio de Janeiro. Um sagitariano nato do dia 21 de dezembro, e como afirmam, possuo uma personalidade forte, mas tranquila. E acabo sempre fazendo contatos e amizades em qualquer lugar.

E até mesmo que todos estejam contra mim, meus sonhos e desejos, não me entre-go, não vendo meus ideais por nada, além de possuir uma certeza extrema no caminho em que escolhi percorrer, e é por isso que todo o universo conspira a meu favor. Aliás, esqueci de contar uma coisa a vocês, sou narcisista e sortudo demais (hehehe).

Dando a cara à Pack!!!Qual a melhor forma de realizar a promoção ou venda de seu design?

Mas falando agora de minha vida pra me compreenderem melhor, sofri um acidente de mergulho, no dia 09 de janeiro de 1991, alguns dias após o meu aniversário de quinze anos. E isso aconteceu na praia dos Frades, da Ilha de Paquetá, no Rio de Janeiro.

Por causa deste acidente fraturei a 5ª vértebra da coluna cervical, esmigalhando-a em vários fragmentos, e por causa desta lesão me tornei um tetraplégico com a necessidade de uma cadeira de rodas pra me locomover.

Após um tempo enorme de internação e fazendo fisioterapia retornei aos estudos, ter-minando a oitava série do primeiro grau e fazendo duas vezes o segundo grau por problemas técnicos de transferência entre colégios, mas após isso comecei a estudar pro vestibular, no qual tentei o curso de administração da UERJ, no mesmo bairro em que moro.

Não conseguindo a aprovação na segunda fase do vestibular da UERJ, ainda bem, pois não gosto de profissões muito técnicas e teóricas. E nem havia tido anteriormente informa-ção sobre a Esdi, Escola Superior de Desenho Industrial.

Após eu ter freqüentado um pré-vestibular comunitário de meu bairro, e não ter tido aprovação no vestibular, resolvi dar uma parada com os estudos, algo em torno de 5 ou 6 meses pra desanuviar e sair daquele estado letárgico de somente estudar.

Com isso tudo, e depois de haver conversado várias vezes com meus pais, minha mãe em pouco tempo entrou em contato com uma cliente e amiga sua, a Inah de Paula, da Inah de Paula Comunicações.

A Inah assim que soube de mim, e como é grande amiga de minha família, me convidou a visitar seu escritório sem compromisso, pois sabia que eu “mexia” no Corel Draw.

Após isso e mesmo sem conhecer a profissão “design”, e percebendo que eu havia fi-cado interessado na área, demonstrando paciência e persistência pra aprender o que fosse necessário me convidou pra um pequeno pré-estágio, e após a terceira ou quarta semana trabalhando lá, e já tendo conhecimento sobre o “Curso Politécnico de Design Gráfico da Universidade Estácio de Sá” resolvi prestar o vestibular, e foi a partir de março de 2001 que comecei a penetrar e a me aprofundar no verdadeiro universo do design gráfico.

Como nasci em uma família com tradição na área da composição gráfica, onde meus pais sempre trabalharam com editoração de livros, revistas e outros produtos e projetos gráficos, como atualmente fazem os designers, sinto que me encaixei muito bem na profissão que aceitei como um presente do destino.

Havia em minha casa um escritório de editoração gráfica, iniciado em 1972 por meu pai e que trazia seu nome, Cid Barros Composição IBM, no qual estavam instaladas duas “IBM Composer” alugadas, e tendo também uma grande carteira com os vários estilos de clientes que possuíam desde aquela época, como: empresas da área profissional da comunicação vi-sual, publicidade e marketing, além de gráficas, editoras, fundações, estatais e outras.

Fui também o 1º aluno PNE de cadeira de rodas do a ingressar no Curso Politécnico de Design Gráfico da Universidade Estácio de Sá, na filial do Centro da Cidade do Rio de Janeiro. E apesar da minha deficiência, e não podia ser diferente, tive que encarar todas as aulas, ma-térias, pesquisas, projetos, testes e provas, além de muito estudo durante a madrugada e da presença marcante no Escritório Modelo da Universidade Estácio de Sá, após o meu terceiro período do Curso de Design Gráfico.

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E pra terminar com o curso universitário, no último período precisei me desligar de meu estágio na Inah de Paula Comunicações, pois necessitava de tempo pra todos os estudos, pesquisas, provas e projetos finais que tive que realizar.

E desde aí “caminhei” e evoluí em minha profissão, além de tentar continuar com minha reabilitação, pois sou um Portador de Necessi-dades Especiais (PNE) e me tornei tetraplégico pelo acidente de mergulho.

Encontrei uma nova forma de reabilitação e exercícios fortalecedores pros meus braços me tornando um pré-atleta e jogador de “Ru-gby em cadeira de rodas” ou “Quad-rugby”, influenciado por uma amiga presidente do primeiro time de rugby em cadeira de rodas do Brasil.

O “Quad-rugby” é um esporte parecido com o Rugby inglês e com o “Futebol America-no” dos EUA, mas jogado em cadeira de rodas, com cinco jogadores em cada time e altamente impactante, bruto e com grande teor de agres-sividade nos lances da defesa e do ataque, mas isso tudo sem ser violento e causar ferimentos nos jogadores. Toda a agressividade é por cau-sa dos extremos choques entre as cadeiras de rodas especiais de alumínio maciço.

E para brincar um pouco, sou fisiculturista de uma bela barriga de chopp, que meu téc-nico Davi e meus treinadores físicos Cássia e Robinho odeiam, e nem imaginam ler isso que acabei de escrever, hehehe.

Mas moro em Vila Isabel, RJ, Terra de Noel, hehehe, e só pra não me lincharem aviso que bebo pouco, só pra sair, relaxar e me di-vertir com meus amigos.

Sou também um inveterado incentivador e paitrocinador de idéias relevantes pra mim, ou não. Com um escritório montado em casa e uma parceria na web. E se eu tive idéias pra me promover e também promover o design, porque todos nós designers unidos não po-demos ter boas idéias pra nos promovermos através da Packfólio Design?

Mas continuando... Bastante tempo de-pois da faculdade, e em meu escritório (home--office) comecei a imaginar uma forma ou um suporte que pudesse promover o design for-malmente, pra mim e também pra toda uma enorme sociedade virtual de design, porém sempre com muita possibilidade de influen-ciar a criatividade.

E inicialmente influenciando a todos atra-vés do MSN coletivo do site/comunidade De-signBR.com.br, e depois junto aos criadores, administradores e gerentes da mesma comu-nidade, e após isso com o apoio dos profis-sionais gráficos em minha família e em minha vida, além de alguns amigos, atualmente me projeto com a criação dessa revista pra di-vulgação dos designers e de suas produções, e também pra profissionais de áreas comple-mentares ao design e pra toda a comunidade profissional e social que é possível alcançar através da web.

Pra isso adotei o conceito de promoção do design, me promovendo juntamente com este novo projeto, orientado pra divulgação em massa do design, a revista Packfólio Design a qual criei e produzo. Ou seja, me promovo a meus próprios colegas de profissão, oferecen-do um suporte promocional para seus projetos de design.

Um projeto que possui o desejo de trans-formar o modo da sociedade como um todo de perceber e compreender o que é o design.

Mas além disso tudo como será que eu me promovo realmente pra meus clientes e pra futuros clientes em potencial, os targets?

Utilizando cartões de visita, e-mail ma-rketing, filipetas, folders, e a divulgação boca--a-boca de amigos, de clientes e fornecedores, mas especificamente pra um mercado novo que se abriu a partir de idéias que foram pouco utilizadas por outras revistas, e que utilizo pra ampliar e melhorar a divulgação do design e dos designers à sociedade, produzindo assim uma nova revista voltada a estes profissionais e ao universo do design.

No qual a sua base de criação, desen-volvimento e produção é a apresentação de portifólios, que abrangem os serviços de de-signers e de escritórios/agências de design. Uma poderosa divulgação explícita do design profissional e também suas criações livres e até mesmo artísticas.

E mantenho atualizado um abrangen-te conhecimento de várias outras formas de prospectar novos clientes, como: filipetas, fol-deres, CDs promocionais, portifólio impresso, portifólio na web, web-site, hot-site, além de participar cotidianamente de reuniões de família, festas e reuniões de amigos, comuni-dades profissionais na web, onde também dis-ponibilizo minhas informações de contato pra futuros clientes (prospects).

E pretendo, se possível, utilizar e influen-ciar fortemente a promoção da Percepção10 Design e da Packfólio Design futuramente por alguns dos sistemas mais atuais e aparente-mente básicos de envio e troca de informa-ções, como: e-mail e messengers – MSN, Live, Gmail, Yahoo, Skype, Twitter..., incluindo a divulgação de portifólios virtuais, sites com conteúdo e foco profissional, além dos Face-book, Flickr, Picasa, Orkut..., e Blogs – www.wordpress.com, www.blogspot.com, www.blooger.com e várias comunidades, como – http://designbr.ning.com/, http://www.fre-elancenow.com.br/, http://www.freela.com.br/, http://www.deviantart.com/, http://www.designtendencies.com/, http://www.carbon-made.com/, http://www.hi5.com, http://www.via6.com, http://www.unyk.com, http://www.indikar.com.br... entre outros.