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\ uno IX ASSIGNATURAS Fortaleza - Sexta-feira Ue Julho de 1889 *¦** 10|000 8d'a»«p«Ô|000 ív- m io«j<irA.a roa um-rj db «3 uses.. »a(J44KNT0 ADUWTaDO LIBERTADOR N. 161 NUMERO AVULSO MS* 8 tjM&i TIR AO KM 2.000 BXBIf PLARES DIÁRIO DA TARDE u . - . PDDLICAÇ0K8 Mediante «Juste prévio .. . . . Exige-se responsabilidade legal. PAdAMINTO ADIANTADO J>u dia 4 40 n. Oo dia anterior306 c Af ASBI-EHTrTIun FINDAM IM MASCO, «JURIO, «rm sio i oiiimbio. rYP.BKEDACÇAO FflA DOMAJOR FACUNDO 64 Nio •• dttoITem orifiMM, ainda quo nio sojam publiea«ioi 3DXD |Pa r Para os aasignantos Para os que nio o forem . ANNÜNCI08 _B nspwiqflis yiNos BO*/* MNlsaltiks Me GUILHIRHE HOCHA & V (Estabelecido em 1872) Importadores e Exportadores Drogas, produetos ehimicos e todas as especialidades estran- geiras, maçhinas electricas e para agua gazoza, instrumentos ei- rurgioos, fundas, vidros e vasilhames par* Pharmacias. Recebem directamente da Europa e dos Estados-Unidos todos os produotos de seu negocio e garantem a qualidade dos mesmos. GRANDE DEPOSITO Tintas, Pincéis, Oleo e Vernizes. *7±-m MBà-frl fiâSift Bl K08ff&M.l EMULSÃO DE SCOTT OLEO PURO OE FIGADO DE BACALHAO mu 11 liiiiii S. PAULO CORTE PARA.' PARA' NICTHETOY (integral S. PAULO (integral ALAGOAS integral PARAHYBA BAHIA MARANHÃO í vsbivej» a: 2:000:000^000 corre a 3 desgosto 100:0001000 corre a 2 de agosto 120:00Ò|000 corre a 20 do corrente 60:00Õf000 eorre a do corrente 20:00011000 corre & 23 de Julho 60:000*000 corre s 10 de agosto 36:000*000 corre a 4:000f0000 corre a 20:000*000 corre ás quinta-feiras 300:000*000 corre a 24 de Julho ERNESTO V10AL Ia—Praça do Ferreira—lô DOB HYPOPHOSPHITOS DE CAL E SODA MOTIM PELA JOm CENTRAL DE HYGIEKE PUBLICA K AUTORIZA )A PELO GOVERNO IMPEHUL." I UMA ELECANTI MISTURA NA FORMA DC CREME, QUAtl TAO ACRADAV.il. AO PALADAR COK? O LUTE.^«"ADAV^ » muito snperior ao oleo simples de figado do bacalhfo, porqoo de mais de ser o oheiro a ¦»bor agrwiaveis, possae todas as virtudes medioinaeí e nutritív» do oltT além das propriedades tônicas o recoiistituintes dos bypophosphitos. ' V WR» UDIDXO ATÉ BO.SB DKHIOHERTO PAHA A TÍSICA PUZMOKÁMt, BBOHOBITEB, MIOHOPMVUL *B tMIAMCAê M DKBTLTDABB KM QKBAV K TAUBKMti VM CUiUTMVO IKTAILUBX, PAMA AM tJfuranPAcÒEa, rosais chuosica A ArtrmeÔM» da bam/oaxia. lêr os seguintes testemunhos de eminentes facultativo*. Attesto ter empregado eom vanta- Josoa resultados em doentes de tu- oerculoie pulmonar, em minha casa de saude a Emulaão de Scott de oleo de figado de bacalhao com bypophos- phitos de cal \q soda. O referidoé verdade eo juro em flde mediei. ¦jo de Janeiro, 15 de Outubro de Dr. J. Tavano. Bogotá, Estados-Unidos de Colom- bia, Junho 4, de 1884.—Ha alguns mezes experimentei, em dous doen- tes, a Emulaão de Scott. Um pade- cia por muito tempo de uma ulcera escrofulosa e o outro tinha uma atro- phia incipiente do fígado. Ambos curaram-se radicalmente com o 81 uso da Emulaão de Scott. Vicente Perei Rubio. I piam í mitl ^__, ,Dr. O doutor Ernesto M. Hogwitch, di* rector do hospital de S. Sebastião e desta cidade. Attesta ler usado, com bons resul- tados, a Emulaão de Scott scrofu- Ia e na tuberculose pulmonar, achan- do-a uma boa preparação que deve- se reoommendar. Vera-cruz, 5 de Abril de 1883. Dr. Erneato M. Hegtoitch. MTEI&A BRBTEL LATA DEI LÍBIA AilONIs. NO FRANCEZ 33 Praça do Forroira 33 «V» tratamento ilm Aitecçôna do Peito os Medirá* TSX&XAfíOFEeda PASTA de PIEHRE LAMOUROUX Par» evitar os fnlsilicaçã s. o 1'ubltcu deverá oxlciir _-JU*Sl,'»,,"í»!-«* * " í r.Eieroço ,(,. invontor: IBBS *4KOUao\.S, th", .5,r.r»tmU.«s.ParÍB ESGÉBSE iiiiiiiiiiiiiiii|iiiimiIIIMIIitt<. Xodursto do Torro iaaltoravol ^<f# Z NOVA-VOM iviranifuiit ül PROPRIETÁRIOS .aihhjksda Silva k fap. PARTICIPAMOS AOS NOSSOS FREGUEZES QUE ABRIMOS Á Rua do Major Facundo n°67 A um deposito para os produetos de nossa fabrica, onde encontrarão constantemente grande sortimento de cigarros finos das acredi- tadas marcas .-«JUATttO IjIG AS, Primaveras da Ca- e BOSTOCJHL, que tao bom nome tem conquistado entre Os seus congêneres. Temos mais um sortimento constante dos seguintes artigos : FUMOS EM PACOTINHOS Caporel Viado—Aymoró, 31ond, King, Ftor-fina, Ouro Preto, Elefante Serôa e Caporal Brazileiro. FUMOS ESTRANGEIROS Virgínia, Trea castellos, Bird'S*ye e Turco. PAPEL PARI CIGARROS EI II Kl MIOS > . Ambré, Abady, Revista, Due, Job, Regalia e Marques. Superior fumo do Codó. Oito Baependy em latas. Dito da provincia, em rolos, qualidades superiores. « «•13 Approvada» ptla Academia dt Medicina ... _,dt Paris, adopttdas pelo Formulário oHlclai francez, Autorisadas pelo Conselho medico dt Sio-Petersburgo. PARIS EB59i Estas pilulas, em que achàose reunidas as propriedados do £2?™ S^f0' C0"Vfim e8Peci;i"nente nas doenças tão va- l^J.lf^J cW-**«ia ««o germe escrofulosÒ [tumores, Krt™«?^^™'ete*XdoenSa8 «»-ra«s quaos os simples fórruginosos sao inefflcazes; na Chlotosls [pallide: dasmeni- nas nio menstruadas), a leuoorrhea [flúores brancos oxi fluxo alvo),* Amenorrhoa [ilenstruacão milia ou difflcil)x\ Tlale*. a ¦jrpbtiu constitucional, ele. Kmllm, oircrecem aos médicos'um agente tlierapeulico dos mais enérgicos para estimular o organismo e modillear as constituições lymplia- tlcas, fracas ou debilitadas. N. D. - o lodureto dc íerro impuro ou alterado é um medi- camento inflei, irritante. Como prova da pureza e authenti- cidade das verdadeiras Vllalas de Blancard, exija-se o nosso sello de prata reactlva, o timbre da Union de*. Fabriamts e a nossa assignatura aqui' juneto. Vnarmaceutlco em 9AMX», ns Boaaparte, fto OCSCONriE-SE DAS FAL8IPICAÇOE8 1 z s va da pureza ^jêz> 8-10- do (744 DEPOSITO Major Facuudo KT.» 67 A. ¦• «• JOSÉ -.-'• ¦> . i *¦-.-. .:¦¦:¦ EEOEBEÜ HCMDIO ASSUCAR REFINADO l.a SORTE, o melhor que ha no mer- cado, vende-se mais BARATO ; do que em outra qualquer parte na CASA SEVERO FUNDADA A 2 DE JULHO DE 1887 39-PRAÇA DO FERREIRA—39 Esta casa tem sempre um variado sortimento de estivai escolhidas a capricho para bem satisfazer e "ll agradar aos seus freguezes no qae dezejar de bom 60«tt0§£ffft: Aesucar de 1.' e 2.'sorte ldem em rama 1' Idem mascavo secco. Café superior. Idem torrado fino. Camarão secco. Farinha d'agua. Tapioca do Pará. Azeite-Doce. Azeite de Gergelim. HaOsJJ- do FRANCEZ 33-FRAgA PQ -~—l—l—l—.I—lJ\.. -33 Copos Ditos Ditoa 4 -5 com « pe menores pequenos duzia M. 3^500 31000 2^00 PHiMiCU CARACAS Phannaeeutico Liiz Pacifico Caracas •"•NA- CONCEIÇÃO " Serra dk Baturité O proprietário avisa ao publico que a Pharmacia acha-se provida de todos os produetos ehimicos e pharmaceuticos recommendados pela Therapeutica moderna, e de todas as substancias medicamen- tosas, de conformidade com o dis* posto no regulamento da lnspec- toria Geral de Hygiene. Avia çromptamente receitas com o maior cuidado e asseio. Garante perfeição nos seus pre- parados e modicidade de preços 791-3-20 PINHO RESIà em prannhões VENDKM i. A. Amaral & Filho. AO PUBLICO Narcizo Alves de Oliveira, e Francisco Antônio da Costa, do- nos da firma Costa, Oliveira & C\ estabelecidos nesta Capital na rua do Senador Pompeo n°. 2 com mercadorias e bebidas, com- pradas a praso aos Srs. Simões Ir- mão, e C, Narcizo Cunha, Pri- mos & C'., Ferreira Irmão & C, (Cosme A. Ferreira Sobrinho) Marques da Silva & C\, declarão ao publico e especialmente ao commercio, qne nesta dataaucto-'; risamaoSr, Antônio Ferreira dai Luz, para dirigir o dito estabèle-| cimento, por nossa responsabih-f dade, podondo o Sr. Luzassignarjj Manteiga Bretel 1 e3*Azeite de dendê. Cevadinhae Macarrão.Feijão preto. Feijão Manteiguihha.Idem vermelho. Arroz, alhose pimenta. Talherim e estrelinha. PARA FEIJOADA E PANELLADA '"'" TOUCINHO especial de Lisboa. TOUCINHO oom carne em salmoira. PAIOS, lingüiças ' Portuguezas. CUMINHO, louro e cravo. magníficos PREZUNTOS INGLEZES novos. QUEIJOS FLAMENGOS. IDEM PRATO. Queijos do Ceará. Idem Londrino. Mortadeila nova. BOAS PINGAS Vinhos Madeira, Malaga, Xerez. D. Luiz, D. Ribeiro, Nova Cintra, Turco, verde, SAUTERNE, MOSCATEL, CAJU'. DUQUE ANDRESEM, BORDEAUX, Vermoutli toH,iae, Cervei» Rei de Copas, üdeiu Guine» preta e a sympathica Cer- veja Bergedoiler.'"- AOS CONVALESCENTES ii . í ; úo&j Sodas de Arroz novíssimas. Sodas Toast Ingleza, Sodas milk especiàes. Marmelada fina. Doce de goiaba. Ale.trr- A;gú,. •¦_ O.'.' '.!.¦•) verde e preto. •'¦¦na e Ameixas. Confoitos especiàes. Chocolat Môiiier. Idem Suisse. Idem Maranhão. Idem Saintom. Passas, e nozes. Biscouto ecafó. as notas compradjas apraso, por^ . - . r c. "**"uvuw "«"««d- procuração de Costa. Dliveira;A vista faz fe ° fre^uez Pode Vlr exataia«r que tudo é novoe bom. & CA'• Fortaleza, IG de Julho de 1889; ; Narcizo Alves de Oliveira j Frammo Antônio da Costa \ 3-3-í SEVERO Praça do Ferreira n.° 39 t-,\

PAdAMINTO ADIANTADO EMULSÃO DE SCOTTmemoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1889_00161.pdf · Ambos curaram-se radicalmente com o 81 uso da Emulaão de Scott. Vicente Perei Rubio. I piam

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\uno IXASSIGNATURAS

Fortaleza - Sexta-feira lü Ue Julho de 1889

*¦** • • 10|0008d'a»«p« Ô|000

ív- m io«j<irA.a roa um-rj db «3 uses..»a(J44KNT0 ADUWTaDO

LIBERTADOR N. 161NUMERO AVULSO

MS* 8 tjM&iTIR AO KM 2.000 BXBIf PLARES DIÁRIO DA TARDE

u . - . PDDLICAÇ0K8Mediante «Juste prévio .. . . .Exige-se responsabilidade legal.PAdAMINTO ADIANTADO

J>u dia 4 40 n.Oo dia anterior 306 c

Af ASBI-EHTrTIun FINDAM IM MASCO, «JURIO,«rm sio i oiiimbio.

rYP.BKEDACÇAO FflA DOMAJOR FACUNDO 64

Nio •• dttoITem orifiMM, ainda quo nio sojam publiea«ioi

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|ParPara os aasignantosPara os que nio o forem .ANNÜNCI08

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GUILHIRHE HOCHA & V(Estabelecido em 1872)

Importadores e ExportadoresDrogas, produetos ehimicos e todas as especialidades estran-

geiras, maçhinas electricas e para agua gazoza, instrumentos ei-rurgioos, fundas, vidros e vasilhames par* Pharmacias.

Recebem directamente da Europa e dos Estados-Unidos todosos produotos de seu negocio e garantem a qualidade dos mesmos.

GRANDE DEPOSITOTintas, Pincéis, Oleo e Vernizes.*7±-m MBà-frl

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EMULSÃO DE SCOTTOLEO PURO OE FIGADO DE BACALHAO

mu 11 liiiiiiS. PAULOCORTEPARA.'PARA'NICTHETOY (integralS. PAULO (integralALAGOAS integralPARAHYBABAHIAMARANHÃO

í vsbivej» a:

2:000:000^000 corre a 3 desgosto100:0001000 corre a 2 de agosto120:00Ò|000 corre a 20 do corrente60:00Õf000 eorre a do corrente20:00011000 corre & 23 de Julho60:000*000 corre s 10 de agosto36:000*000 corre a4:000f0000 corre a20:000*000 corre ás quinta-feiras

300:000*000 corre a 24 de Julho

ERNESTO V10ALIa—Praça do Ferreira—lô

— DOBHYPOPHOSPHITOS DE CAL E SODA

MOTIM PELA JOm CENTRAL DE HYGIEKE PUBLICA K AUTORIZA )A PELO GOVERNO IMPEHUL."I UMA ELECANTI MISTURA NA FORMA DC CREME, QUAtl TAO ACRADAV.il.AO PALADAR COK? O LUTE. ^«"ADAV^

» muito snperior ao oleo simples de figado do bacalhfo, porqoo de mais de ser o oheiro a¦»bor agrwiaveis, possae todas as virtudes medioinaeí e nutritív» do oltTalém das propriedades tônicas o recoiistituintes dos bypophosphitos. '

V • WR» UDIDXO ATÉ BO.SB DKHIOHERTO PAHA A TÍSICA PUZMOKÁMt, BBOHOBITEB, MIOHOPMVUL*B tMIAMCAê M DKBTLTDABB KM QKBAV K TAUBKMti VM CUiUTMVO IKTAILUBX, PAMA AMtJfuranPAcÒEa, rosais chuosica A ArtrmeÔM» da bam/oaxia.lêr os seguintes testemunhos de eminentes facultativo*.

Attesto ter empregado eom vanta-Josoa resultados em doentes de tu-oerculoie pulmonar, em minha casade saude a Emulaão de Scott de oleode figado de bacalhao com bypophos-phitos de cal \q soda.

O referidoé verdade eo juro emflde mediei.¦jo de Janeiro, 15 de Outubro de

Dr. J. Tavano.

Bogotá, Estados-Unidos de Colom-bia, Junho 4, de 1884.—Ha algunsmezes experimentei, em dous doen-tes, a Emulaão de Scott. Um pade-cia por muito tempo de uma ulceraescrofulosa e o outro tinha uma atro-phia incipiente do fígado.

Ambos curaram-se radicalmentecom o 81 uso da Emulaão de Scott.Vicente Perei Rubio. I

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O doutor Ernesto M. Hogwitch, di*rector do hospital de S. Sebastiãoe desta cidade.Attesta ler usado, com bons resul-tados, a Emulaão de Scott ná scrofu-Ia e na tuberculose pulmonar, achan-do-a uma boa preparação que deve-se reoommendar.Vera-cruz, 5 de Abril de 1883.

Dr. Erneato M. Hegtoitch.

MTEI&A BRBTELLATA DEI LÍBIA AilONIs.

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33 Praça do Forroira 33«V» tratamento ilm Aitecçôna do Peito os Medirá*

TSX&XAfíOFEeda PASTAde PIEHRE LAMOUROUX

Par» evitar os fnlsilicaçã s. o 1'ubltcu deverá oxlciir_-JU*Sl,'»,,"í»!-«* * " í r.Eieroço ,(,. invontor:IBBS *4KOUao\.S, th", .5,r.r»tmU.«s.ParÍB

ESGÉBSE

iiiiiiiiiiiiiiii|iiiimiIIIMIIitt<.

Xodursto do Torro iaaltoravol ^<f# ZNOVA-VOM

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PROPRIETÁRIOS

.aihhjksda Silva k fap.PARTICIPAMOS AOS NOSSOS FREGUEZES QUE ABRIMOS

Á Rua do Major Facundo n°67 Aum deposito para os produetos de nossa fabrica, onde encontrarãoconstantemente grande sortimento de cigarros finos das acredi-tadas marcas .-«JUATttO IjIG AS, Primaveras da Ca-dá e BOSTOCJHL, que tao bom nome tem conquistado entreOs seus congêneres. Temos mais um sortimento constante dosseguintes artigos :

FUMOS EM PACOTINHOSCaporel Viado—Aymoró, 31ond, King, Ftor-fina, Ouro Preto,

Elefante Serôa e Caporal Brazileiro.

FUMOS ESTRANGEIROSVirgínia, Trea castellos, Bird'S*ye e Turco.

PAPEL PARI CIGARROS EI II Kl MIOS> .

Ambré, Abady, Revista, Due, Job, Regalia e Marques.Superior fumo do Codó.Oito Baependy em latas.Dito da provincia, em rolos, qualidades superiores.

««•13

Approvada» ptla Academia dt Medicina... _, dt Paris,adopttdas pelo Formulário oHlclai francez,

Autorisadas pelo Conselho medicodt Sio-Petersburgo.

PARIS

EB59 •

i

Estas pilulas, em que achàose reunidas as propriedados do£2?™ S^f0' C0"Vfim e8Peci;i"nente nas doenças tão va-l^J.lf^J cW-**«ia ««o germe escrofulosÒ [tumores,Krt™«?^^™'ete*XdoenSa8 «»-ra«s quaos os simplesfórruginosos sao inefflcazes; na Chlotosls [pallide: dasmeni-nas nio menstruadas), a leuoorrhea [flúores brancos oxifluxo alvo),* Amenorrhoa [ilenstruacão milia ou difflcil)x\Tlale*. a ¦jrpbtiu constitucional, ele. Kmllm, oircrecemaos médicos'um agente tlierapeulico dos mais enérgicos paraestimular o organismo e modillear as constituições lymplia-tlcas, fracas ou debilitadas.

N. D. - • o lodureto dc íerro impuro ou alterado é um medi-camento inflei, irritante. Como prova da pureza e authenti-cidade das verdadeiras Vllalas deBlancard, exija-se o nosso sello deprata reactlva, o timbre da Union de*.Fabriamts e a nossa assignatura aqui'juneto.

Vnarmaceutlco em 9AMX», ns Boaaparte, ftoOCSCONriE-SE DAS FAL8IPICAÇOE8

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DEPOSITOMajor Facuudo KT.» 67 A.

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EEOEBEÜ

HCMDIOASSUCAR REFINADO

l.a SORTE, o melhor que ha no mer-cado, vende-se mais BARATO ;do que em outra qualquer parte na

CASA SEVEROFUNDADA A 2 DE JULHO DE 1887

39-PRAÇA DO FERREIRA—39

Esta casa tem sempre um variado sortimento de estivaiescolhidas a capricho para bem satisfazer e

"llagradar aos seus freguezes no qae dezejar de bom

60«tt0§£ffft:Aesucar de 1.' e 2.'sorte

ldem em rama 1'Idem mascavo secco.

Café superior.Idem torrado fino.

Camarão secco.Farinha d'agua.

Tapioca do Pará.Azeite-Doce.

Azeite de Gergelim.

HaOsJJ-doFRANCEZ

33-FRAgA PQ -~—l—l—l—.I—lJ\.. -33

CoposDitosDitoa

4 -5

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pemenorespequenos

duziaM.

3^500310002^00

PHiMiCU CARACASPhannaeeutico Liiz Pacifico Caracas•"•NA-

CONCEIÇÃO" Serra dk Baturité

O proprietário avisa ao publicoque a Pharmacia acha-se providade todos os produetos ehimicos epharmaceuticos recommendadospela Therapeutica moderna, e detodas as substancias medicamen-tosas, de conformidade com o dis*posto no regulamento da lnspec-toria Geral de Hygiene.

Avia çromptamente receitascom o maior cuidado e asseio.

Garante perfeição nos seus pre-parados e modicidade de preços

791-3-20

PINHO RESIÃem prannhões

VENDKMi. A. Amaral & Filho.

AO PUBLICONarcizo Alves de Oliveira, e

Francisco Antônio da Costa, do-nos da firma Costa, Oliveira &C\ estabelecidos nesta Capitalna rua do Senador Pompeo n°. 2com mercadorias e bebidas, com-pradas a praso aos Srs. Simões Ir-mão, e C, Narcizo Cunha, Pri-mos & C'., Ferreira Irmão & C,(Cosme A. Ferreira Sobrinho)Marques da Silva & C\, declarãoao publico e especialmente aocommercio, qne nesta dataaucto-';risamaoSr, Antônio Ferreira daiLuz, para dirigir o dito estabèle-|cimento, por nossa responsabih-fdade, podondo o Sr. Luzassignarjj

Manteiga Bretel 1 e3* Azeite de dendê.Cevadinhae Macarrão. Feijão preto.Feijão Manteiguihha. Idem vermelho.

Arroz, alhose pimenta. Talherim e estrelinha.

PARA FEIJOADA E PANELLADA '"'"

TOUCINHO especial de Lisboa.TOUCINHO oom carne em salmoira.

PAIOS, lingüiças ' Portuguezas.CUMINHO, louro e cravo.

magníficosPREZUNTOS INGLEZES novos.

QUEIJOS FLAMENGOS.IDEM PRATO.

Queijos do Ceará.Idem Londrino.

Mortadeila nova.

BOAS PINGASVinhos Madeira, Malaga, Xerez. D. Luiz, D. Ribeiro, NovaCintra, Turco, verde, SAUTERNE, MOSCATEL, CAJU'. DUQUE

ANDRESEM, BORDEAUX, Vermoutli toH,iae, Cervei»Rei de Copas, üdeiu Guine» preta e a sympathica Cer-veja Bergedoiler. '"-

AOS CONVALESCENTESii . í ; úo&j

Sodas de Arroz novíssimas.Sodas Toast Ingleza,

Sodas milk especiàes.Marmelada fina.

Doce de goiaba.Ale.trr- A;gú, . •¦_

O.'.' '.!.¦•) verde e preto.•'¦¦na e Ameixas.Confoitos especiàes.

Chocolat Môiiier.Idem Suisse.

Idem Maranhão.Idem Saintom.

Passas, e nozes.Biscouto ecafó.as notas compradjas apraso, por^ . - . r c. "**"uvuw "«"««d-

procuração de Costa. Dliveira;A vista faz fe ° fre^uez Pode Vlr exataia«r que tudo é novoe bom.& CA '•

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GarrespondonU dollberUdor-trafirli lin MBifieíiis. retline*

loRitieir A. LMRTTKII. Rie fianairlii.

¦?ii-»*-**1PARABÉNS

Faznm annos hoje:Os lll«"o». Sr».Vicente Albano.Josó do Souta Cavnlcanto.

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0 TRHONO EU VIAGEMBoi quanto a nnçil i agita-se

em movimento democrático ac-«oentuado e franco, arvorando portoda parte a bandeira triumphan-te da federação, com ou sem mo-narchia, os antigos i-postolos dareforma ou revolução aconcbc-gam-se ao throuo e dflo-se ao fa-tigante esforço de apertar em ga-tos, amarras o laçrtdeiras as ta-boasdesconjunctadnn da gigajo-gaimperirl, que apenas se man-tem num rosto <le equilíbrio, gra-çasá qu.elude inferuiiça, á de-crepitade vulotudinaria de seu fe-lho occupante.

Nada anis tendo a esperar do2* império que passeia seus ulti-mos momentos nas câmaras deser-tas da chácara de Itumaraty, osliberaes Cvirtezãos fogem para opalácio Iz.bel, troòandq poloaoonchego desse Trianon caricatoa burguez, a incommoda pasma-ceira das antecamarasdo impera-dor, ondo se respiram rir^g-is debotica e anda-se nas pontas do.*pés para náo perturbar a modemdoentia do velho príncipe mori-bundo.

£'assim que os medalhões doliberalismo de rotulo aparelham-;se para ganhar precedência evencer pela ardileza quaesquer]competidores que tentem envrr-

Sar as fardas manchaaas de bor-

aduras de serviçaes do 3* reina-do. Constituem se com azafama-da antecedência em veadorea, ca-maristas e lacaios de Izabel I ou,para falar com mais verdade, dorei estrangeiro Gastão de Orleans.

E, porque, lá fora, S. Pauloaccende-se no fogo sancto da de-mocracia, Minas insubmissa ac-corda os echos adormecidos notúmulo de Tiradentes e o paiz in-teiro convolve-se e estremece, pai-pando o próprio coração e reco-nkecendo-se capaz de reagir con-tra o interdicto que lho pesa,como si fora pródigo ou mente-capto, iucap-*/. de trabalhar por simesmo no ediücio de sua felicida-de, os ministros, mal tranquillose preoccupados com os perigos dodia d'amanhã, desmancham-seem solicitude, desfazem-se em ex-pedientes que julgam bem indica-dos para conjurar a crise das in-stituiçrjes q' ollos nãopresam, masque lhes dá ensejo do dominaçãofácil e proveitosa cobro o povo*, abesta carregada de impostos e defilhotes que tem de trazer ao?hombroB deado o chão raso de su»insignificauoia até as altas posi.

gfios qne elles iiiio «abem manterhonrar.Simultaneamente lançam na

oirçulaçaò programa.»* arranja-dos ud rem, visaudo illudiras ai*

irnrôOH da sobsrania nacional,medidas admiuiatralivas e eoono-mioas embrulhadas habilmentecomo as triagas nos seus velú*filiou mais apeteciveia, e prin-fines desoccupados que põem <incontacto oom as massas popula-ros para denlumbral-as em suagenerosa ingenuidade analpha-beta.

1.' o caminho trilhado pelo ga-binete de?de Junho.

O governo e seus arautos pro-uaettom assombrar a democraciacom o desenrolar do nou program-ma do reformas poraate a cama-ra que mandou eleger em pra-so ostroiti-saimo, de surpresa, ar-

marido dn nota dos assassinos dslUtelif, limiar ii o Caneca.

O Sr. Gastüo de Orleans ficoumiis pequeno visto asnim a olhosdesarmados, nao ó impossível,porem, que apparoça mais viva emnis nítida uo reuentiinento dopovo a esteira de sangue queaoompanhou a dymnutia de Bra-gsnça doa velhos paços da Ajn-da ho throno de S. Christovam.

Seria, pois, muito melhor queo throno nfio viajasse, para n&ocorrer o riseo doa trambolhões docaminho.

O Pará e a Bahia salpicaram-no de sangue; Pernambuco quizpoupal-o, para condoscender oomo cidadão Josó Mariano, nas ou-trás províncias a indifferençamudou-se om actividade.que ama-nhfi será talvez agitação febrici-tante.

Seria muito melhor que o thro*mudos os etnproiteiros eleitoraosde todo o ..rsonal de que dispõem 1 no não viajasse...os dominadores e no qual figuram '

Gomo armas do mais flua tompocorrupção e a violoncia,

!

FOLHETIM 58

O GÜLLAft DE AMBAftPOR

GEORGE PRADEL.

SEtillMi. PARTIi

O condo de Blamout habitava,'desdoque enviuvara, uni elegante palacete,que tinha mandado construir em Pariz,n'uraa das ruas adjacentes à avenida doBosque de Bolonha.

O conde tinha cincoenta annos bempuxados; mas, apezar dos cabellos unipouco grisalhos, dar-se-lho-hia, quandomuito, quarenta.. Apresentava uma bailafigura, montava admirável mou to a e-i-vallo, vestia com elegância irrep.-ol-.cn-sivel e era considerado como um dosmais diálinetos clubmcu de Pariz.

A esposa tinha-lhe qiorrido, havia ai-guns annos, e, façamos-lue justiça, oconde de Blamont chorara conscienoio-samente a perda du sua companheira.Verdade seja que fizera um casamentode amor, e a adorável creatura que lhefora inesperadamente arrebatada, erabem digna, pela sua belleza, elevada iu-íéíligètiiiia e- inatacável virtude,, de cap-

1

l

Km quanto a presta se a ensco--nacfio na comedia das urnas, baisara v$ decretos concedondo auxilios á lavoura, artificio enge-nhoso que ha de vir no bojo da-çirculares doe candidatos gover-u<stas,como engodo infallivel paraapanhar o voto crédulo dos lavra-dores que moirejam a vida áspera-monte, para amassar com suorhonrado o pão que alveja no ban-quete dos aristocratas vadios.

Mas de tudo o que pareceu me*lhor e mais efficaz aos fins demanter na imperial cabeça daSra. D. Izabel a coroa que hamuitos mezes cinge alternativamente a fronte de S. Alteza e a doConde de Motta-Maia, foi essa ar-madilha mal arranjada da exour-são do principe consorte ás pro-vincias septeütrionaos.

Aquello brnn povo do norte,pensou o Sr. Visconde de OuroPreto, ainda não tem o senso es-tetico callejàdò na vista e convi-vencia dos príncipes ; alem dissoo pobresinho náo sabe ler, feliz-mente, para contaminar-se dovírus democrático que anda ino-culado na alma irriquietada gen-to do sul o necessariamente ha deconsiderar-se quasi bem a ven tu-rado em receber a visita do genro;lo Impor dor. Amigo da dinastia,de longe, sel-o-á muito maisquando tivora suprema satisfaçãode ver com os seus próprios olhoso marido de sua futura imperatriz.

íi assim organisou-se o planode viagem do guapo marechal dePeryb.buy.

E' o throno em viagem, mos-trando-se aos subditos do norte,calafetado convenientemente eexposto á devoção dos crentes, aolado das gloriosas dragonas doBarão de Curumbá.para fazer crerque é a armada nacional uma dasgarantias de boa fortuna da mo-narchia que em balde pretendemderruir os demagogos e incono-clastas.

Esqueceu, porem, o governoduas cousas importantíssimas.Um phenomeno de óptica sociale um capitulo da pátria historia.

O phenomeno consiste no a pou-oamen.q gradual de certos vul-tos, a medida que se aproximamdo observador. O capitulo da bis-toria pátria è aquelle que, accor-dando certas reminiscencias uoespirito do povo, faz ver no Sr.Conde d'Eu, antes do genro dobondoso D. Pedro de Alcantara.o

Monumento Caio Prado

tivar um homem do mundo, como o Sr.de Blamout.Ficando viuvo, com uma filha menor,Imagem viva da mãe, o conde retirara-se primeiro para o campo, conceh.ran-

do todas as suas affeições em Aline,achando um verdadeiro linitivo na com-panhia d*aqufllla creança querida. Mas,ao cabo de dois invernos, começou asentir saudades de Pariz.

Repugnando-Ihe, comtudo, ir viverna sua casa da rua de Verneuil, ondeperdera a esposa, mandou edificar naavenida da imperatriz um palacete ele-gante e confortável, onde se installou.Ja dissemos que Aline de Blamont erao vivo retrato de sua m3e. Resta-nosacerescentar que a semelhança n3o selimitava ao physico e que, moralmente,a joven possuía os mesmos dotes apre-ciavéis que enalteciam a que lhe dera oser. Aline possuía uma d'aquellas belle-/.as ítiolvidaveis como a das virgens deRapinei, e comtudo, parecendo ignorarcompletamente os seus predicados phy-sicos, nao linha o nien.r vislumbre decoijiicllcriè.' Era impossível ser mais simples, maisingênua do que aqueila creança queusava um bello e nobre nome o que do-.ia ser mais tarde uma herdeira riciuis-siroa.

O rogress 5 do seu pao a Pariz fora pa-ra ella um golpe bom doloroso, porquea menina de Blamont votava um verda-deiro culto à memória de sua m3e. Equando viu o pao reabrir as suas salas,lançar-se do novo na vida elegante e

i Na^proxima segunda-feira, 22\ '< corronto, ás 7 horas da noute,: icuno-sH a commissao de senho-

ras, ua cana de residência do nos-so amigo Dr. Coimbra, a conviteda 1-xuia. Sra. D. Argentina Co-imbra.

Nessa reunião tratar-se-á devários assumptos que entendemcom o meio pratico de levar a ef-feito a generosa e patriótica idéiada perpetuação da memória querida do Dr. Caio Prado no roonumento que ee projecta, idéiaque dia a dia torna-se mais sym-pathica au coração da provincia.

Brevemente serão apreciados esubmettidos á npprovação daCommispão Executiva os planouda estatua e do pedestal-, q'devemser exhibidos pelo grande mestrebrazileiro R" Bernardelli.

IMPOSSÍVELNâo pôde haver quem dons amantes vis-seQue se quizessem como nos queremos;Mas hoje uma qucstiüncula tivemosPor um eaprielio... por uma tolice...

—Acabemos com isso! ella me disse,E eu respondi-lhe assim:—Pois acabcmoslE fiz o que se faz em taes extremos:Peguei no meu chapéu com íanfarrice,

E, tendo um gesto dc desdém profundo,Sahi cantarolando... Está bem visto'Jue a fôrma ai., contraiam o fundo...

Ella escreveu.. Voltei. Nem Deus,nem Christo,Nem minha mài volvendo agora ao inundo,Eram capazes de acabar com isto!

ARTiiun Azevedo.

Concedeu-se a exoneração quesolicitou Joaquim Martins deCastro, do logar de 2.- supplentedo subdelegado de policia do ter-mo do districto da Jubaia.

Foi nomeado Joaquim IgnacioPessoa, para o logar de administiador da Mesa de Rendas Geraesda villa de Camocim.

Üamanhà em diante cessa nocorreio a pratica de fazer-se cha-mada dos destinatários da corres-pondonca recebida, a qual seráimmediatamente entregue nos do-micilios.

Secretario da ProvinciaO nosso illustrado amigo, Dr.

Raimundo de Farias Britto, de-mittiu-se hoje do cargo desecre-tario da provincia, deixando im-media tamente o exercicio.

Passou a exercer as funeçõesde secretario o chefe de seeçãoFausto Dòmingues da Silva,

CassinoComei;.uno* hoje a publicação

dos Estatutos desta anooiação :

Da crraçIo no Cassino k sutisfins

Art 1."§ Único—Fica nesU data crea-

da uma associação neata capital aqual se denomnará «Cassino i.

Art. 2:§ 1 .'—O Cassino terá sua sóde

em edifício próprio, que sorá con-struido em torreno para esse fimcedido pela Câmara Municipal, nosegundo plano do Paaseio Publi-co dosta capital; podendo, entre-tanto, provisoriamente funceio-nar em edifício particular.

§ 2.*—Decorrido o praso do12 annos o edifício passará a per-tencer á Câmara Municipa' comodonativo feito pelo mesmo Casei-no. »

§ 3.'-—O edifício sorá construídocom cap tal adquirido, medianteacções que serflo do valor nomi-nal de 25$000 rs. omittidas emnumero de 300, não podendo ca-da accionista possuir numoro su-perior a 10, podendo porem o secnumero sor elevado quando emsessão de Assembléa Geral for issoconsiderado convenionte.

§4'—A primeira entrada ser.offectuada no acto de acquisiçãcde cada acção e na rasão de 20 */.verificando-se as demais entrada*de accordo com as necessidades ina mesma rasão ; não podendrhaver entre duas chamadas con-secutivas praso inferior a 8 dias

§ 5S-— No fim de cada trimestro, a contar da installação defini-tiva do Cassino, proceder-se á acdividendo entre os accionistas d<saldo existente em caixa, depoi»de deduzidas todas ss despeza»com a construcçâo do prédio rm .is as de installação.

§ 6."—O Cassino terá por fimproporcionar aos seos associadosdistracçôes e educação physica,já principalmente por meio dojogo do armas taes como: espada,rlorete, bayoneta, o tiro ao alvo,a gymnastica, corridas em velo-ci pedes, jogos inglezes, allemãesetc. já por meio de outras diver-soes que a Directoria julgar com-pativeis com o seo fim.

[Continua).1... parte da 12.' Loteria ds Ba"

hia extrahida em 18 de Julho de1889.

CORREU HOJE... A ascensà»do monte irarat i...i|uo oi RrandOH ntovôom motivo

para duvidar da bonovol.noia do gover»no»,

...quo as demtaaOos do ooroliglonarlostoem so dado por engano.,,

...quo os quatro partidos monarohlooaestão todoa (rmllroonto govornlatas...

...quo iihhIos troa mo/es vamos tormilho vordo doa roçados plantados po-los retirantes internados..

...quo a publioacAo do oxpedionto temaido o maior ombaraoo para o oonsorolodos doua grupos liberam,.•••que um conhecido poota vae fallarom verso com o govorno quo n&o o quizouvir om prosa.

74525049123114681183

433775137939204826253082317752205352576459046854714675488116

20.000j.0002:00080001:000#000500&000500^0002008000200800020080002008000100800010080001008000100800010080001008000100800010080001008000lOOjfOOO1008O001008000

Pela presidência foram despa-chadas hontem as seguintespetições :

Antonio Rodrigues Carneiro.—Junte o supplicante docu-

mento que demonstre o facto daprioridade do seu casamento emreferencia ao do juiz municipal.

Antonio do Rego Memória.-—Sim.Balduino José d'01iveira.—Informo a Thesouraria Pro-

vineial.Bernardo Marques de Figuere-

do.—C.uc.darso a passagem ao

supplicante como retirante.Oesario Pompeu do Souza Ma-

galhães.—Ao Thesouro provincial para

informar.Luiz Januário Lamartine No-

gueira.—Informe a Inspectoria da The-

souraria gorai.João Manoel da Fonseca,—Informe a capitania do Porto.Theodoro Nunes do Melllo.•—E' manifestamente contraria

á lei a pretenção do supplicantepois que o thesouro província!não é caixa bancaria e nem pa-trimonio de caridade. Os funceio-narios que informaram o presenterequerimento devem ser mais ze-losos no cumprimento de seus de-veres, raoihor defendendo os di-nheiros públicos. Indefiro o pre-sente requerimento.

Vicente Fe.rer de Araújo Lima—-O supplicante não demonstrar,

a doença em que fundamentou oseu pedido de licença. O attesta-do de um pharmaceutico não édocumento legal e somente signi-fica a pratica de um delicto. Nãopodia pois ser acceito esse attestado pelo Sr. Inspector da The-souraria da fazenda provincial

Circo; O espectaculo de hontem no

circo Anglo Brazileiro correubem.

Enchente regular e alguns tra-balhos senão novos, porem leva*dos pela primeira vez nesta se-rie de espectaoulos.

As artistas Esmeralda e Ma-rietta foram alvo de muitos ap-plausos por parte dos admira-dores de seus partidos.Sabbado e domingo dará acompanhia os seus dois últimosespectaoulos.

Approximações

7451 e 7453 20080005048 e 5050 10080001230 e 1232 508000

Terminaçõís2 e 108000

ruidosa do passado, sentiu dilacerar-se-lhe o coração.

E ainda isso nada era em comparaçãocom os solTrimentos que um futuro pro-ximo lho preparava I

O retiro campestre do conde de Bia-mont ficava situado no Scna-e-Marne.Possuía alli umas boas terras e um cas-tello magnífico, onde passara sem muitocusto 03 primeiros annos da viuvez, ca-çando em companhia d'Aline, que erauma incomparavel amazona. Por únicaconvivência, uma familia da visinhança,os Srs. Moranges, pae e filho As duasfatnilias conheciam-su desde muitos an-nos e unia-as a mais estreita amisade. OSr. Ue Moranges era igualmente viuvo.A circumstancia de serem ambos or-phãos contribuirá de certo muito paraapproximar os dois jovens, porque Pe-dro de Moranges apaixonara-se por Ali-ne de Blamont e esta rotribuia-lhe o af-fecto de todo o coração. Os paos sabiamd'este amor e a união da Pedro e deAline sorria-lhos; havia perfeita igual-dade em nobreza e em fortunas. Os doisamantos eram, portanto, noivos promet-tidos, e nüo acreditariam om quem lhesdissesse um dia que o seu casamentopoderia mallograr-se, porque o pacto quoo garantia fundamentava-so nüo só noamor como nasconvehiencias da familia.

Pedro de Moranges era oito annos maisvelho que Aline. -Alto, bem apessoado,de feições a um tompo enérgicas e dis-tinotas, Pedro, aos vinte e oito annos,no momento em que começa esta narra-ção, era um rapaz encantador. Muito

dextro em todos os exercícios physieos,era o guia da sua promettida nas longascavalgadas do Sena-e-Marne.

Um golpe terrível veiu destruir n'ummomento toda á felicidade dos dois jo-vens. Uma mann*, M, de Moranges, opae de Pedro foi encontrado morto noseu quarto de dormir. Dera um tiro nacabeça. Sobre uma mesa deixara estelacônico bilhete, dirigido a aeu filho:

« Meu filho, joguei na Bolsa e perdi aminha fortuna e a tua; perdoa-me.»Era uma ruína completa, porque Pe-dro ficava sem recurso algum. Seu pae,com aqueila esperança fallaz dos joga-dores que correm sempre atraz do seudinheiro na mira de o readquirirem, hy-pothecara as propriedades do Sena-e-Mame, de fórma que, liquidado tudo,apenas «cariara a Pedro uns vinte milfrancos

O primeiro cuidado do manceho emlace d'esta precária situação, foi <iovol-ver a Aline a sua palavra.A menina de Dlamont protestou contraaquello acto dictado pelo cavalheirismo,que nSo polo coração. Mas o Sr. de Bia-mont tomou a cousa á letra*, agradeceua Pedro o seu nobre procedimento, dan-do-lhe a entender que a fatalidade queo victimara tornava impossível a suaunião com Aline.

Pedro retirou-se para o Sena-e-Marne,

Um camponezda Transylvaniadescobrio um verdadeiro thesou-ro, corápond:-se de uma série depratos e vasos * de ouro massiço,estando estes cheios de moedas deouro do século XIII, objectos quevalem 72:0008000.

O thesouro de Attila foi achadoem 1794 no mesmo logar e en-contra-se hoje no musôo particu-lar da casa de Áustria

so de delicadeza do homem a quem sem-pre considerara como seu noivo. N'umaultima entrevista que teve com elle, dis-se-lhe :—Lembre-se bem d'isto, Pedro: amo-o,e nunca amarei outro homem; e o senhorjá me não ama ? -

—Adoro-a, replicou M. de Moranges.com todas as veras da alma.—Se eu ficasse arruinada, proseguiu ajoven, renunciaria à minha mao T— Oh!... exclamou elle indignado,pois pôde acreditar..

Ella interrompeu-o:—Então, eu sou a mesma que era an-tes da catastrophe que o feriu, isto é,sou sua noiva. E quando quizer, Pedro,diga-m'o; rogarei, supplicarei a meu paecom tanta insistência, que elle hadeacabar por consentir... Meu pae ama-memuito e não quererá . de certo fazer adesgraça da toda a minha vida.M. de Blamont amava certamentemuito sua lilha, mas essa affeiçao esta-va agora a ponto de passar à segundacathegoria.O conde tinha-cincoenla annos, mas,como dissemos, era ainda um perfeito

O ar. Eugênio Marküw romot-teu ha pouco tempo 4e Moscou áSooiedade de Geographia deParis, uma importante narraçãoda curiosa exploração que acabade exeeutir. Eis alguns prumo***norea relativos a satã asoonsão,

«Depois de ter passado a noitesobre pedras, n'uma altura de13.000 pés, começamos a nossaascensão, no dia 13 de Agosto,ás 5 horas da manhã. Éramosnove: eu, Popoff, um cosaasco,Manoukow, dois guias e tres car-regadores.

Passámos primeiro que tudo,ao lado dum roohodo de fórma oo-mica que se eleva sobre o flancosuestede Ararat. E' crivei queneste logar se encontre ajlinhaque serve de limite ás neves éter-nas da montanha. (13.500 pés.)Da base do rochedo, em umadirecção oposta, desenrola-se umaplanície do neve, bastante larga,que attinge ao cume eji 35'do in-clinação. Abaixo da camada daneve ouve-eeo ruido do um regatoformado pelas neves fundidas, o

5uai abre caminho por debaixo

o golo. Como este regato nãoapparece na superfície, pode sesunpôr que cahe num precipicioe dahi perde-se na terra. A' ai-tura de 14.800 pés encontrei en-tre as pedras um eoccionella sep-tempüwlata de um vermelhomuito vivo. A 15.500 pés encon-trei flores que cresciam sobrouma pequena eminência arenosa.

Emfim, ás 2 horas da tarde,calcávamos o tope sagrado dogrande Ararat. Esta sumidadeapresenta uma extensão de neve,bastante vasta, dividida por umprecipicio que começa do lado donordeste, quasi na superfície e sevai alargando e aprofundando ca-da vez mais, do lado da Turquia.Sua profundidade attinge a uns100 pós. O vértice direito, quedá para o sueste, apresenta umpequeno planalto levemente abau-lado de 90 pés de comprimentopor 60 de largura. Uma partedeste cimo é quasi inteiramentedespida de ne?o encoberta de sei-xos, dos qnaes 4-touxi. uma coi-lecção.

A camada de neve segue a di>recçãp de sudoeste e engrossandocada vez mais. Desta sorte, nomeio do planalto, attinge umaespessura de cerca de 2 pés. Ovértice esquerdo, dando para onoroeste, apresonta da mesmamaneira um planalto coberto deneve, tendo, porém, uma pequenaeminência no meio. Sua\dimen-são é mais considerável que a dopinaculo direito, onde encontreioutra coceinella do mesmo ge-nero que a primeira.

Principiámos a nossa descida,depois de ter construído sobre asumidade direita uma pyramidede pedras de 5 pés de altura, visi-vel da base da montanha, poro-culo de alcance.

O monte Ararat é tido no Cau-caso como uma montanha sagra-da, cujo cimo é inaccessivel. Talsuperstição está tão espalhadapor entre os indígenas, que nin-guem dá credito ao testemunhodos viajantes que realmente che-garam ao pico do Ararat.

A^pyramide que acaba deserconstruída no viso do monte farádesapparecer todas estas supresti-çpes. Alguns pés mais abaixo do

vcimo, fixamos em um rochedouma placa metálica oom um

mont começava a oocupar-se muitomenos de sua filha que da bella Ilenrl-queta.

Ficando viuva aos aos 28 annos, deLeori Chauviéres, deputado, industrialmillionario, a baila Henriquota pagaráapenas a seu marido o tributo cluetuosoconvencional na sociedade. E, comtudo,este legara-lhe uma importante fortuna,que franqueou à jove i viuva os salõesdo faubourg Saint-IIonoré.

Como acima dissemos. HenriquetaChauviéres possuia uma coqueltcrie in-fernal; poz-;e desde logo á frente dasmais excêntricas aventuras e, sem secomprometter no sentido lato da pala-vra, figurou em diversas intrigas amo-rosas. Dizia-se, comtudo, que, se a for-mosa viuva se fazia cercar de uma cortede adoradores, era para bom fim.

A' frente dos que a requestavam, no-tava-se um filho familia, Raul de Lornayque tendo rasoavelmente dizimado afortuna paterna ao jogo e com mulheresse via obrigado, dizia-se, a procuraramante ou esposa, na bôa sociedadepara entrar no caminho das economias '

Quiz a desgraça do conde de Blamontgentleman Gomo é que um homem tio ' qu^velha borboleta como elle Sexperimentado nas luetas do amor se'se queimar-se na mesma chímS ?,Ldeixou prender,pelas seducções de uma attrahia o bello Raul. O am!?írôprtocoquetlc?. Seria difficil explical-ompos

amiudadas vezes

omíjavia tempos que elle"

\LE6IVEL

pa... um* MüMuoua prop. eaaae que con-1 amiudadas vezes na sociedade que fre- de assalto uma belle/RPliôio ^ • anseguira salvar do naufrágio: um pavilhão quentava a formosa Henriqueta Chau- de Sc idade oum?á„Qfe-y,gorde guarda com um pedaço do horta.. | vieres, muilo bonita, muito attrahenle, ultimes"carShST 4 e'mar

Aline, ô.ilrelau.0, julgava-se bastante mas sobretudo muito coqÜelle, E Aline vencei¦ ou mor???'desgraçada; nao comprehendia o exces- não toi a primeira a notar que M de Bia-(Continua}.

contribuiu muito para isso. Um" velhoencontrava embora ainda bem conservado, tomandolio nèsnlln uma hnll,,.,., „u_«. .' "'."-"Ul»

queimar osra uma questão de'

Page 3: PAdAMINTO ADIANTADO EMULSÃO DE SCOTTmemoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1889_00161.pdf · Ambos curaram-se radicalmente com o 81 uso da Emulaão de Scott. Vicente Perei Rubio. I piam

m -m

xxih<2fiu<\i,r ~ Sexta-tdra 10 dc Julho Jte ÍSB9¦__¦¦_____________________________. _._,„_,___ r_i-——iii

thermometro minimum que, paraeste fim, nos tinha dado a «Sócio-dade Imperial de Geographia daKussia, com o fim de determinaro minimum da temperatura, du-raote um oerto lapso de tompo.O presidoate da Sociedade Belgade Geographia, o sr. Jules Le-crerq, que touciona fazor uma as-censão ao monte Ararat, nromet-teu-me tomar nota das indicaçõesdo thermometro deixado sobre ocume. Por esta fôrma poderemostalvez saber qual o minimum datemperatura, duranto um atino, eá altura de porto de 17.000 pés.

Ao longo do caminho, desde ovalle ate ao cimo da montanha,fazia observaçõas moteorologi-cos. As taboas destas obwrvaçDosacham-se no relatório da asceu-são que foi remettido neste ou-tomno á Sociedade de Geogra-phia de S. IVersburgo »

Ha algins annos um marinhei-ro de um navio norte-americano,que naufragou em uma das ilhasOarolinas, decidio-se a ahi resi-dir.

O- indígenas fizeram-o seu reiEnsinou-lhes o inglez e difforen-tes outros conhecimentos elemen-tares de uma vida civilisada,

Este marinheiro, que se chamaCharles Benjamin, tem actual-mente vinte mulheres e cincoenta

Uentleltore» dn llumaitl-dode

Hio do Janoiro, 12 do Janoiro do 1888-IIIihn. Srs. scott & llowno.-PuBOiHiiiüoramoiUo uiiIruiur-lliüH que tenhoaconselhado desde muito, ousod.i *,*•multão de Seott, da qual lOm os mousuoontea colhido evidentes melhoras emsua saudo, e por isto entendo que osauotores de.tao bonefloo medicamentodevem olhar-ae oorao bomfoitores da hu-municiado.Do Vv. Ss. altonto venerador o cria-do,—Dn. Erne»to de Souta e OliveiraCoutinho, profnssor Jubllado, i.-cirur-

giSo da armada o módico do hospital daOrdem Torcoira da Penitencia, etc, eto.

TRIBUNA DO POVOConsulta.

Ao Exm.o Sn gonselhf.ii\o A vila

Será justo que um individuoque exerce as funeções de mu-ambeiro dos soccorros públicos,isto é. administrador de serviçosdo governo, accumule o alto car-go de juiz de direito interino ?

Suppõmos que não.Não pode ter a precisa inte-

gridade para exercer as funeçõesde juiz de direito, primeira au-ctoridade de uma comarca, a-quelle que sendo empregado nossoccorros públicos, tres mezescom o ordenado de 900 mensaes

_ _ paga a seus creadores quantiafilhos, e declara termmantemente 8uperior a dou8 conl08 de rei8.que nunca mais voltará á suai ter- Nao . nao de exercer 0 ,0.ra natal, Newburyport, do Esta- gar de juj_ de djreite aq„eIle

que como administrador dossoccorros, inclue nas folhas dostrabalhadores seus caixeiros efâmulos.

Não ; não pode exercer o car-go de juiz, aquelle falto de con

do de Massachusaetts,

Eleição senatorialA Gamara Municipal desta ca

pitai em sessão extraordinária dehontem procedeu a apuração da sciencia, ganancioso e deshumaeleição senatorial realisada a2(rn0i que sendo empregado nosde Maio ultimo para preenchi-jsoccorros, negocia com os mise-mérito da vaga deixada no senado ros famintos, comprando-lbes opelo fallecimento do conselheiro salário de uma semana de servi-Vicento Alves de Paula Pessoa. !ço (4.goo) pela quantia de 1:500

Eis o resultado da apuração : rejs_

€«

41«

Barão de Ibiapaba 4,355 votos Não precisamos de citar outrosCommendador Ac-cioly 4,352Conselheiro Araripe 4,147

Conselheiro R.Júnior 3,972Barão de Aquiraz 3.773Dr. Lsaniro Bezerra 3,191Mivjor J BrigidoDr. Metoni)r. Álvaro CaminhaDr. Paulino NogueiraConselheiro Araújo

LimaDr. Theophilo RufinoDr. Jaguaribe FiihoDr. Miguel Castro'Commendador Theo-

doricoDr. Joaquim BentoBarão de CanindéMartinho RodriguesDr José Pompeu

E outros menos votados.«m coi¥SBi_n© pouA Neueste Erfindungen, dá a,

seguinte receita para se fazor.colla resistente a água j

Sindaraca 60 grammas, álcool ¦1.000 grammas, terebinthina 60 _,grammas.

Aqueça-se tudo etn um balãode vidro até á ebullição e junle

529 «259 <77 «49 «

28 .16 «14 «12 «

12 «11 «10 «

««

factos, V. Ex. com sua alta sa¦ bedoria resolverá nossa consultaI pela melhor forma, pois salta aos[olhos de qualquer beocio, que asaltas funeções do cargo de juiz de

[direito, não se podem confundirí com as de um administrador de. soccorros públicos, presumindo-'se

que suas sentenças as?eme-lhem-se as produetivas «folhas de

_ pagamento»1 Ainda maia. Oufora quando ácomarca geral foram disignados

| ob supplentes de juiz municipaldo termo annexo de Cascavel,

• para substituírem aos juizes dedireito, maB se V. Ex. entenderque hoje deve ser os supplentes

; d aqui, neste caso faça o homem,'optar por um dos cargo.

| De duas uma: Ou juiz de direi-to ; ou muambeiro. Talvez S S.prefira o de muambeiro, é maiarendoso, por certo, convirá me-

>lhor.Aquiraz, 18 de Julho de 1889.

530O Vigilante.

A quem competeate ã v«—,...- _ j~~.~ .

se, na força quo sa quizer, colla)commum e colla de peixe dissol-'BJGi 1/5 Voa 85litr0Bvidas em ura pouco d'agua quen- j «3 6/12 « 35 «te. Coe-se depois tudo por umpanno fino.

Na oceasião de usaf-se aqueça-se um pouco esta colla e appli-que-se da fôrma ordinária

GaiLLO

DG

1.2751.260 2.535

2.035500

Afirma aquella rovista que com •esta colla pode se grudar objectos jque tenham do ostar em contactocom a água fervendo.

VARIA•¦»•

Episódio parisiense :O PHOT.aiuPuo— Agora sorria-

Bordo do Vapor Inglez tJerome» 13 deJulho 89.

527Um marinheiro.

Ag radeejmento

A abaixo-assignada pelo ma:_nobre de todos os sentimentos

bo, o procure dar á physionomiaj vem agradecer em publico ao Sr.uma expansão agradável ; pense Dr. Eduardo Salgado, pela sabiaem sua esposa. [ e feliz cura que este fez em uma

O cliente (seccamonte, mas filha da mesma, de 7 annos deconservando a posição)—Di vor- j edade, que soffria, havia 5 annos,ciei-me ha pouco. [do um mal em uma perna, co-

O photoobapho {pondo em foco nbecido pelo nome de—carie doe com a mais absoluta indijferen- tíbia.

Todos os médicos consultadoseram de opinião que só uma ope-ração podia salvai a.

Entretanto, o Dr. EduarJo, semp-aticar operação, applicando

pa)—Ah ! sim ! Então pense nade outra pessoa.

A' porta do Cafá Jàva estavahontem uma roda de elegantes,quando ali passou uma rapariga, jtã) somente um remédio interno,bem vestida, maa feia. [conseguiu curala radicalmonte

Um delles exclamou jom pouco tf.rupo.—Que linda menina Foi mais uma demonstração doA rapariga parou, fitou-o e ro-,talento, illustração o caridade,

plicou dosdenhosa este acto do jovem clinico. Nada—Tenho pena de nao poior di- levou polo tratamento da menina,

zero mesmo a seu respeite! ; Por isso, o illustre Dr. Eduàr--—Pois faca como eu -minta ! do acceite os protestos de alta

consideração do quem so lho con-fossa oterouinonto grata.

Fortaleza, 19 do Julho de 1880.

Feliciana Maria Braga.

Min*» de Pedra Werde

a\IVA 3.' campanha do heroe Sombra

Verdades restabelecidas

No capitulo XII demos umafraca idéa da accumulação defalsificões produsidas por ibia-paba.compromottendo seus ami-gos e enganando o mundo intei-ro para obter o privilegio n.°10.000, a que não tinha nenhumdireito como está provado.

Pelo artigo XIII pode-se faseruma idóa dos meios empregadospor esse homem de bem para a-poderar-se da propriedade deseo co-religionario Carneiro, cu-ja metade este recusara-se dar-lhe, meios cynicamente decla-rados pelo próprio barão de Ibia-paba. em sua carta de hoje emdiante celebre, publicada no IA-bertador de 25 de setembro de1888.

Sombra apenas; chegado emViçosa, em setembro, ameaçou aCarneiro do tomar-lhe sua mi-na, fosse como fosse, o que Car-neiro communicou a seus ami-gos do Ceará, que confiados nasleis e na administração supe-rior lhe responderam telegra-phicamente que não desse im-portancia ás ameaças de Som-bra.

mmrfê*3

« fronta,o o Sombra por sua vez« o instigará I Eis o plano traça-« do para o qual chamo a atten-« ção dos leitoros.

« Viçosa 23 de sotembro de« 1888. Antônio Rodrigues Cur-« neiro.»

O jornal du mosma data pu-blicou o soguinto :« ATTBNTADO. Acabam deser expedidos os seguintes tele-

grammas, chama-se a attençãodo Sr. Presidonlo da Provincia :

Ibiapina 2do outubro9 li. 40'Sombra tentou tomar posseda mina presente o delegado

(Francisco Podro dos Santos),muita discussão, Sombra reque-reu delegado intimasse Cárnèi-ro abandonar torreno. Delega-do intimou Carneiro que res-pondeu só abandonar com em-prego de bayonetas.

Retiraram-se sem ter havidoalteração. Peça providenciasPresidente.

Ibiapina 11 horas 5.5.°.Fomos ASSALTADOS hoje pormais de cem homens, tememos

novo attaque.»

A 3 de outubro Carneiro re-quereu ao tabellião uma novacertidão da escriptura do barãode Ibiapaba, que lhe foi logo da-da;esta certidão eia exactamenteigual a de 1 o de maio com a ex-cepção de que continha demaisa phrase seguinte:—em cujo ter-reue está encravada a mina dccobre denominada Pedra Verde.

Era isto a base de Ibiapaba.O tabellião entregara esta se-

gunda certidão sem nenhumaFm os ãa M.amu p,fllo;M hesitação, porque já se nâo lem-Fm 23 de setembro Carneiro brava de £ £á

tjde creveu uma carta que foi pu- da mesma escriptura em 1 «DE"T «L'bert*d7 de

\d.e MAIO ea provade que elle seoutubro logo, depois de recebi- ln5o lerabr£va . -da, a qual reprodusimos porque dado esta certidã «ou

« Wrnfr^nnnMi.^n mio bendo aviso telegrafico deste a-« í1"? ° pULbl,C0 d? que • cbado em 4 dec se for dando sobre a decan

« tada mina do sr. barão de Ibia-« paba. Hontem chegou o tenen-« te Francisco Pedro dos San-« tos que ESTA' HOSPEDADO« EM CASA DO SOMBRA.

outubro, recommendaram-lhe que requeresseimmediatamente um exame nolivro de notas.

A 5 de outubro elles avisaram-lhe que o Egrégio Tribunal da

« Acredito aue elle nto será ' PeâlaÇa° tinha, Ju,ga<*<> o aggravo« Acreano que ene nao sei a interp0sto pe o bardo de IbiaDa-como este diz -cabo de or- k» »&*__««»__,„« ^

dem-. Vou faser sciente ao ba e déra sentença contra ° mesir mo, e lhe perguntaram o resul-« publico do que penso a respei- tado da ^ Ca neirí lhes« to da missão delle, e do fim rflcnnnj.n _„ " .„, ,,.» es

a do Sr. coronel Sombra em Vi- nffiusí p?'?-*, f^11^ se

Tque tenho obser- REOUS^-RAa exhibir o livro de

notas. Parece que a est.i epo. cha Ibiapaba nãosuppunha mes-

i m/% /T../« o «..- :__:_.*- :•_»_••

« cosa, pelovado.

« Este não quer aceitar a mo que a sua criminosa entreli-« questão no terreno legitimo,. nha fosse conhecida dos amigos« istoé, contestar a minha pro- de Garneiro.|nem podia ser hu-« priedade, posse, planta e pn- raanamente conhecida, porque« vilegio. pelos meios que era consentio que seus defensores,«de esperar de ura homem pru-'enganados como todo mundo.« dente e reflec ido, que se am- fizeSsera uma publicação datada« parasse na lei; procura os de6de outubro de Viçosa, na« mais fnvolos pretextos para qual diz.se| na interpretação« ver se consegue a intervenção dos titulos de propriedade dedo governo, sinaodirectamen-; carneiro e Ibiapaba n'um tom« te, ao menos por meios indi- cheio da força que dá a victoria,€ rectos. Consta-me que tem di- 0 que se segue * VÉ SB AINDA QUE« to para abi, que me acho ar- N0 G0RP0 DA ESCRIPTURA D0 BA.rão db Ibiapaba esta' dem ex-plicado este período-em cujoterreno esta' encravada a minade cobre denominada pedra-Verd«.

Temos ou nSo razão de dizerque o barão de Ibiapaba ENGA-NOU SEUS ADVOGADOS¦? Era

« mado até os dentes, que a or-« dem esta perturbada e amea-« ço céus e terras !

« Todas estas historias adré« de preparadas têm como mo-« vel e fim principal crear no

espirito do governo uraa cer-« ta ff evençâo a meu respeito.« Elle sim, tem procurado per- o único meio que elle achava p*« urbar a rainha tranquilhdade ra que 0 defendessem.« tentando invadir a minha pro-1 ^elas poucas linhas que fize.pnedade. . mos sobresair, vê se, como na« As historias, pois, de me a carta do barão de Ibiapaba,

« char armado, são para prepa-' quanto elle se sentia invencível e« rar o espirito do governo, no forte na entrelinha, base de todas« sentido de o engenheiro que essas bandalheiras ; isto por-« vem, moço inexperientes na- que nâo julgava que as cousas« turalmente fogoso pela posi- fossem descobertas como têm si-«ção do pai, alliar-se á suas. do e contava, sem duvida, com«. idéase interesses, e assim fa-,seu amigo tabellião Bizerril, pa-«x ser crer a seu pai e ao gover-, ra fazer desapparecer o livro das« no que eu oercado de muitos notas; enganava-se. Toda popu-« trabalhadores, como me acho,! lação de Viçosa tinha os olhosi estou cora ura grande canga-'fixados sobre o .cartório e fazia« ço e conseguir assim a inter- boa guarda.« venção indirecta do governo, j O tabellião «João Febronio

« A escolha desse moço para' Freire de Bizerril recusando-so« essa missão espinhosa foi sem 'mostrar o livro de notas, oon(es»« duvida para arrastar e invol-*sava o crime sem querer,«ver a seu pai n'uma questão- Marcou se lhe um praso; os« pessoal do Sr. barão d« Ibia- dias passaram-se sem que elle<{ Pab3« apresentasse o referido livro.

« A minha situação, embora, Sombra vendo-se perdido pre« apoiado no direito e incontes-« tavel que me assiste, é diffi

cipitou os acontecimentos ; fezem 9 de outubro ao dr. juiz mu« cil e embaraçado. Logo que nicipal um requerimento.que ei« chegar o engenheiro, o coro-[le o sabia não seria despachado e« nel Sombra irá com elle á mi-f que o dr juiz municipal se daria« na no logar-Pedra verde-e por suspeito por causa parentes-.* não em suas teras, eu me op-|co, Sombra, porem contava com]'osamigos

políticos —

__.-

porei; o engenheiro enchergafi n'isso um desacato, nmaaf-' te nomeados juizes"¦' jnüiijcipã^

recentemen-

supplontos. Enganava-sc entro*tanto, como se vae ver pólos do-cumentos que seguem:

«Illm.' Sr. Dr. Juia municipaldeste termo. O Barão <jfl Ibiapo-ba, por seu proouraior abaixo aa-Dignado, diz quo lhe tendo sidoconferido, por Doer. n.° 10:000,do 8 do agosto de 1888, o diroitodo oxtrahir uainorio do oobro nologar denominado—-Pedra-vorde,—quarteirão de Ubary, districtoda povoe ção do Tubarão, muni-cipio da Viçosa dosta provincia,por consoguinto posso o dominiosobre o dito logar que iá ó de suapropriedade, alem do direito quelho assiste pela precedência dasoonco38ôes, a escolha, e como eeacha indébita e immerecidamen-te de posse do referido torro-no Autonio Rodrigues Carnei-ro, por quanto o Decr. n-.* 10:024de 22 de agosto do corrente an-no que lho concedo direito de ex-trahir minério do cobre 6 no lo-gar Buhyra e não onde está a-ctualmeute, que ú o terreno con-cedido ao supplicante; vem, pois,requorer a V S, quo nomeie osoíTiciaes de justiça, que devemassistir ao desforçamonto e possequo vao tomar o supplicante,conforme Lobão L Iaterdictos.sec. II § 10 pg. 16

O supplicaute junta o DiárioOfficial o escriptura quo compro-vam o quo allega. Nostes termoso supplicante P. deferimento.

E R. M. Cidade da Viçosa 9de outubro 88 O procurador doB. de Ibiapaba, Joaquim Josó drSouza Sombra—Despacho : Jurosuspeição. Viçosa 9 do outubrode 1888. Marques.—

Tendo assignado a escripturade venda feita ao Exm.* Sr. Ba-rão de Ibiapaba, á pedido da mu-lher de Joaquim Alves Malheiros,iuro suspeição. Viçosa 9 de outu-bro de 1888. Freire.—ii tendojurado suspeição em questão em

3ue são partes o Exm o Sr. Barão

e Ibiapaba e Antônio RodriguesCarneiro, não posso deferir a pre-sente peticçâo, devendo passar aomeu immediato Viçosa 10 do ou-tubro de 1888. Paulo Pedro deMagalhães —

Tendo me julgado suspeito emquestão entre partes o Exm* Sr.Barão de lbiababa e Antônio Ro-gues Carneiro, seja presente estaao meu substituto.

Viçosa 11 de outubro 88. JoséPereira de Carvalho.»

Os substitutos do 3." suppienteeram os vereadores do Câmara.

Como se vô pelo que precedeIbiapaba na capital contestava áautoridade judiciaria a competen-cia nas questões de posse, e emViçosa, depois de ter invocadoesta mesma autindade em 9 deabril de 1888, a invocava de novo4 VEZES EM 3 DIAS! 11

O leitor notará mais que o ul-timo despacho do juiz-supplonteé de 11 DE OUTUBRO, emquan-to que o famoso mandado de des-pejo assignado pelo delegado ml-litar, á requerimento 'h Sombra,E DE 10 DESTE MESMO MEZ.

O * defensores do barão de Ibia-paba iguoram sem duvida esteponto, em todo caso nunca ae dis-se uma palavra sobre elle.

Sombra contara que os juizesmunicipaes supplentes, seus ami-gos.accederiam ao seu pedido,e selhe permittiria substituir o man-dado do delegado por um da au-toridado jiidiciaria;o próprio delegado acreditava-o, por que quaa-do o Presidente, que andava emexcursão ao noite da provincia,chegou a Viçosa, negou o seu fa-moso mandado que depois foi obri-gado a confessar.

Estas datas não sã., ua verda-de, uma prova de má fó, mas dacriminalidade dos factos que pe-zam sobre o barão de Ibiapaba,

Fortaleza 19 de Julho d<j .1889.

1 oiiiitmihiti Perro Canildo €eará

Compra 30 burros, grandes,novos, ardegos e gordos.

A tratar com o gerente damesma companhia.

Fortaleza em 19 dc Julho de1889.

O gerente¦loâo da Fonseca Barbosa

(529-1-10

JHwnoel Monteiro

Procura-se- uma pessoa quetem o nome acima, neto de Ma-ria Joanna da Conceição a qualem 1870 era moradora no Altoda Praça do Encanamento aolado direito da Estrada de Me*cejana, juntamente com seus li-lhos Francisca, José e Floren-cio. Este ultimo era naquelletempo marchante ou lidava corogado.

Nos nffirmiim que a mulataRomana que fora da casa doSr. Gotulio Sampaio poderia darnoticias exactas.

Tanto á esta como a qualquerpessoa pede-se o caridoso obse-quio de dar noticias n'esta capi-tal ao Sr. João R. Salgado emcasa dos Srs. Boris Frères.

19 -Julho—1889.(528-1-3

Pede so ao Sr. Aiíonso Mame*dcjjpara satisfazer o seu debitona rua do Senador Pompeu n»254. r

Ceará, 17 de Julho de 1887.Um negociante.

526-3-3

EUCorreio

O Illm. Sr. administrador doCorreio da provincia manda pu-blicar para sciencia de todos, asseguintes disposições do Regula-mento dos Correios de 26 de Mar-ço do anno passado :

Art. 10—São nnllt8 08 8ellos :1.- Que tiverem sido cortados

ou rasgados;2- Que forem collados, sobre-

pondo-se deforma que não apre-sentem á obliteração sua superfi-cie quasi completa*;

3.* Que tiverem caracteres ousignaes feitos á mão ou estampa-dos;

4.- Que houverem, sido cobor-tos com qualquer substancia ;5.* Os fixos que tenham sidocortados de sobre-cartas, cartas-bilhetes, bilhetes postaes e con-tas;

6.* Os retirados da circulação.Art. 28—As cartas franquea-

da_, no todo ou em parte, comsellos servidos serão retidas.

Art. 92—Aquelle que, parafranquear as correspondência»,usar dos sellos servidos, pagará amulta de 25#000 réis.

Contadoria do Correio do Cea-rá, 28 de Junho de 1889.

O contador,Hermeino Sobral Macahiba.

(726

iunaost

liaria A. de I*. C. Braueo

Manoel áe Pontes Franco ten-do convidado aos parentes, ami-gos e a todas as pessoas que acom-panharam o cadáver de sua indi-tosa e sempre lembrada esposa aocemitério desta villa, a ouvirema missa que tinha de mandar ce-lebrar por sua alma, ao 7* dia deseu passamento ; aconteceu nãolhe ter sido possivel, pelo que pe-de desculpa e de novo as convidapara o dia 22 do corrente, as 5horas da manhã, assistirem naEgreja Matriz, este acto de reli-gião e caridade, ficando-!ho éter*namente agradecido.

Acarape 18 de Julho de 1889,79.5

ENGOMADEIRAPercisa-se de uma boa engo-

madeira a tratar no PASSEIOPUBLICO, Pavilhão Tiburcio.com SBÍT.VBSTBJB RELV-DA Lli

2-4—790. ¦¦'•¦"

FUBTOHontem por cocaâão do exetei*

cio na Escola Militar oa gatunosaproveitaram-se do ensejo e fur-t.sram diversas peças dü roupa dosestudantes da republica n.° 29 arua Formosa, oaíça preta, palitotolc. Rçga-êe «s auetoridades pro-vtdonçias quíl o caso exige.

9(St?. 2 ¦ (704

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Page 4: PAdAMINTO ADIANTADO EMULSÃO DE SCOTTmemoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1889_00161.pdf · Ambos curaram-se radicalmente com o 81 uso da Emulaão de Scott. Vicente Perei Rubio. I piam

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Libertador Soxta-feirn aO de Julho de 1B89, ... ". '7 ¦ ' ¦¦¦¦'"' '¦"¦¦ ¦ 77".

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MEDALHASMENÇÕES HONROSAS

IIDAS

Primeiras corporações do mundoA

liiMimiii .uni!

SALÂ0_,_F!GAR0ANTÔNIO JOSÉ DE MIRANDA

l—Travessa da Bòa-Vista—1Antônio José de Miranda participa ao publico e espeoiaamenteaos semânticos freguezes que acaba de reabrir a sua offioina debarbeiro e cabeleireiro a travessa da Bôa-Vista n • 1, onde esperacontinuar a merecer a proteoçüo que sempre lhe dispensou o nu-blioo cearense. rMontada com especial cuidado a sua nova officina, e tendoadquirido, no pouco tempo que esteve no Kio de Janeiro, maiorsomma de pratica em sua proGssSo, garante as pessoas que se dig-narem bonral-o oom sua procura, o maior desvel-o e cuidado, allia-doa também ao asseio e boa ordem que sempre1 manteve em suasofficinas.A arte de frisar muito em vogu aotualmente no Rio de Janeiroserá posta em pratica no

Mil® S16ME0DH

ANTÔNIO JOSÉ DE MIRANDA1--TRAVESSA DA BOA-VISTA—I7oo

OSSO OE RHQOES

As machinas de costura Singer tôm concorrido juntamente com machinas de costura de todos osauctores a todas as exposições, e d estas pacíficos, mas brilhantes certamens, tem a nossa maohinasempre sahido triumphante. Oadifferontesjurys que tôm julgado a machina Singer, sempre supa-rior para todas as classes de costura, tôm sido compostos de homens das dinerentea nações deEuropa e da America, todos elles os mai*. avançados nas industrias, no saber humano e no conhe-cimento das necessidades dos povos. R' por isso que a machina Singer tem recebido mas dequatrocentas meda nas do primeira clusse Sua superioridade tem sido universalmente reconheci-da. Em todas as exposições, os prêmios ultimamente recebidos erfio :Exposição Universal do Vienna, 1873—A grande medalha deprogresso e a grande medalha de mérito.Exposição de Philadelphia, Estado-

Unidos, 1876 ..*— Tres meda lhas de honra, concedidas pela commissão centenária;quatro diplomas de mérito, idem ; prêmio especial pela com-missão do Estado e pelo corpo collectivo dos expositores earcbitectos : especial e exclusiva apresentação de agradeci-mento pelo conselho financeiro do centenário dos Estados-Unidos; especial e exclusivo pergaminho de honra pelacommissão de senhoras.

GRANDE EXPOSIÇÃO INTERNACIO-NAL DE PARIZ. 1878 —A medalha de ouro.

EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE S1D-NBY. 1879 —Dous diplomas de honra.

EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DECHRIST-CHURCH, N. ZEALAND1883 .—A medalha de mérito de primeira ordem e as duas medalhas

de ouro.EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE AMS-

TERDAM, 1883 —O mais alto prêmio de honra foi-nos conferido, pela scpe-rioridade de nossas machinas.

ASEXPOSIÇÕESGR ANDES DE PRES-TON, SUNDERLAND E BRIGTON1883 —-Os primeiros prêmios.

BXPOSIÇÃOGRANDE DE CALCUTÁ,1884 —Os primeiros prêmios.

EXPOSIÇÃOJGRA NDE DE LON DRES,18*^5 .. - Os primeiros prêmios.

EXPOSIÇÃO GRANDE ÜE EDIM-BURGO, 1886 —Os primeiros prêmios.

EXPOSIÇÃO GRANDE DE BOMBAY,1887 .. —-Os primeiros prêmios.

EXPOSIÇÃO GRANDE DE BARCEL-LONA, 1887 .. .. —Os primeiros prêmios.

GRANDE EXPOSIÇÃO AMERICANAEM LONDRES, 1887 --Todas (5) as medalhas de primeira classe.Os jurados para decidirem o mérito de varias machinas, (não só quanto a sua construcção moca-

nica, como também á superioridade do trabalho executado), organisaram entre os expositores um con-curso de costura, para o qual os próprios jurados forneceram os diffe rentes materiaes que se havião deempregar.

Se reconheceu unanimemente que a legitima machina Singer tinha conseguido uma fácil victo-ria sobre todos seus competidores, tendo effectuado a tarefa em duas horas e nm quarto, quando as ou-trás mais rápidas machinas precisaram de mais tres horas para executar o mesmo trabalho e deuma maneira inferior.

Pela lista das numerosas recom Densa., e medalhas que as nossas machinas tôm obtido nas diffe-rentes exposições a que tôm concorrido, st* pó ie avaliar o seu merecimento e utilidade. No ultimocertamenem que se apresentarão, na grando exposição Americana, em Londres, tiveram um trium-pho completo, e 08 operários que a direcção das fabricas mandou acompanhar os seus produetos áexp08Íçãouma ovação ruidosa a enthuaiastica.

TODO O MUNDO RECONHECEqua em quanto dura e fuucoiona um. maehinx daSiugar, consomem se cinco e mais das falsificadas, eassim vem estas a custar ao incauto que se deixa enganar mais do triplo do- valor das verdadeiras:] D_prt>ci/r *rUSe os falsific-.dores vendessem as suas por 10$ ainda ganhariam muito, porém sempre com prejuízo • MS.EaLsE.DhM. UIPCCtâment<3 OS ar-evidente do comprador. O tempo decorrido de lueta contra os falsificadores basta para licçâo dos] tÍQ|OS que Se UChaiII élli deposito

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