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Padrão de Modelagem do DNIT - 1 - Documento Data Versão Padrão de Modelagem de Processos DNIT 27/04/2017 3.1 Padrão de Modelagem Escritório de Processos DNIT Historico de Alteração do Documento Data Versão Autor Descrição 29/05/2013 1.0 Kênia Silva Início do documento 17/04/2014 1.1 Jörg Neves Biliesener Revisão no escopo da OS 042/2014 23/04/2014 1.2 Luiz Fernando Revisão para entrega provisória 24/04/2014 1.3 Jörg Neves Biliesener Validação da revisão 25/04/2014 1.4 Jörg Neves Biliesener Revisão do ciclo de vida, inclusão do script 30/01/2015 1.5 Leando Ribeiro Loyce Barbosa Atualização do padrão de modelagem OS 01/2015 09/02/2015 2.0 Leando Ribeiro Loyce Barbosa Mônica Ferreira Dias Revisão 27/04/2017 3.0 Luiz Fernando Guilherme Braz Mazoto Revisão 05/02/2017 3.1 Guilherme Braz Mazoto Arualização dos padrões de modelagem para diferenciar processos de macroprocessos

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Padrão de Modelagem de Processos DNIT 27/04/2017 3.1

Padrão de Modelagem

Escritório de Processos DNIT

Historico de Alteração do Documento

Data Versão Autor Descrição 29/05/2013 1.0 Kênia Silva Início do documento

17/04/2014 1.1 Jörg Neves Biliesener

Revisão no escopo da OS 042/2014

23/04/2014 1.2 Luiz Fernando Revisão para entrega provisória

24/04/2014 1.3 Jörg Neves Biliesener

Validação da revisão

25/04/2014 1.4 Jörg Neves Biliesener

Revisão do ciclo de vida, inclusão do script

30/01/2015 1.5 Leando Ribeiro Loyce Barbosa

Atualização do padrão de modelagem – OS 01/2015

09/02/2015 2.0

Leando Ribeiro Loyce Barbosa Mônica Ferreira

Dias

Revisão

27/04/2017 3.0 Luiz Fernando Guilherme Braz

Mazoto Revisão

05/02/2017 3.1 Guilherme Braz

Mazoto

Arualização dos padrões de modelagem para diferenciar processos

de macroprocessos

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Sumário

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 6

2 APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO ........................................................................... 8

3 BASE CONCEITUAL .................................................................................................... 9

4 DIAGRAMAS PARA GESTÃO DE PROCESSOS NO DNIT .......................................... 14

5 CONFIGURAÇÃO INICIAL DA FERRAMENTA ............................................................ 45

6 ORGANIZAÇÃO E NOMENCLATURA DA ESTRUTURA DE GRUPOS ........................ 53

7 POLÍTICAS DE SEGURANÇA ..................................................................................... 57

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 62

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Índice de Tabelas Tabela 1: Objetos diagrama Cadeia de Valor Agregado ...................................................................... 17

Tabela 2: Atributos para o diagrama Cadeia de Valor Agregado ......................................................... 19

Tabela 3: Objeto diagrama Organograma ........................................................................................... 21

Tabela 4: Atribudos para o diagrama Organograma ............................................................................ 22

Tabela 7: Objetos diagrama BPMN ..................................................................................................... 26

Tabela 8: Conexões Diagrama BPMN ................................................................................................. 31

Tabela 9: Atributos para o diagrama BPMN ........................................................................................ 32

Tabela 10: Estrutura de bases do servidor de processos DNIT ........................................................... 57

Tabela 11: Grupos de usuários para o repositório de processos DNIT ................................................ 58

Tabela 12: Níveis de acesso por perfil ................................................................................................ 59

Tabela 13: Privilégios de função do Oracle BPA ................................................................................. 60

Tabela 14: Privilégios de função por perfil para gestão de processos da DNIT ................................... 61

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Índice de Figuras

Figura 1: Modelo de Diagrama de Cadeia de Valor Agregado nível 1 .................................................. 15

Figura 2: Modelo de Diagrama de Cadeia de Valor Agregado níveis 2 e 3 .......................................... 16

Figura 3: Conexão é processo-orientado superior ............................................................................... 18

Figura 4: Conexão é predecessor ....................................................................................................... 18

Figura 5: Diagrama Organograma ....................................................................................................... 20

Figura 6: Conexão é superior .............................................................................................................. 21

Figura 7: Diagrama BPMN................................................................................................................... 23

Figura 8: Exemplo interface de processo inativa no Diagrama BPMN ................................................. 33

Figura 9: Padrão de conexões no diagrama BPMN ............................................................................. 34

Figura 10: Padrão de conexões para objetos “gateway” ...................................................................... 34

Figura 11: Semântica do Gateway Paralelo ......................................................................................... 35

Figura 12: Semântica do Gateway Paralelo de junção ........................................................................ 35

Figura 13: Semântica do Gateway Exclusivo ....................................................................................... 36

Figura 14: Semântica da junção de conexões em situação OU ........................................................... 37

Figura 15: Semântica do Gateway Inclusivo ........................................................................................ 37

Figura 16: Semântica da junção de conexões em situação E/OU ........................................................ 38

Figura 17: Exemplo de combinação de interface de processo com evento inicial ................................ 39

Figura 18: Representação da cadeia dos processos sequenciais ........................................................ 40

Figura 19: Exemplo de utilização da interface de processo no Processo 1 .......................................... 41

Figura 20: Exemplo de utilização da interface de processo no Processo 2 .......................................... 41

Figura 21: Ilustração da cópia de ocorrência ....................................................................................... 42

Figura 22: Ilustração da cópia de definição ......................................................................................... 43

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Figura 23: Cópia de ocorrência para objeto "Armazenar dados".......................................................... 44

Figura 24: Cópia de ocorrência para objeto "Objeto de dados" ........................................................... 44

Figura 25: Configuração de conexões ................................................................................................. 46

Figura 26 - Atributos do Texto ............................................................................................................. 47

Figura 27: Submenu Representação ................................................................................................... 47

Figura 28: Seleção do modelo tipo-específico ..................................................................................... 48

Figura 29: Seleção do template para modelo tipo-específicos ............................................................. 49

Figura 30: Acesso menu Exibir > Opções… ........................................................................................ 50

Figura 31 - Acesso ao filtro ................................................................................................................. 50

Figura 32 - Definição do filtro .............................................................................................................. 51

Figura 33: Submenu grade .................................................................................................................. 52

Figura 34: Submenu Imprimir .............................................................................................................. 52

Figura 35 - Estruturação dos grupos no BPA - Organograma .............................................................. 54

Figura 36 - Estruturação dos grupos no BPA - VAC ............................................................................ 54

Figura 37 - Estruturação dos grupos no BPA - Macroprocessos .......................................................... 55

Figura 38 - Estruturação dos grupos no BPA - Modelagem do processo ............................................. 56

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1 INTRODUÇÃO

Por intermédio da Diretoria Executiva – DIREX, particularmente do Escritório

de Gerenciamento de Processos – EGEPRO, o DNIT empreende esforços para

implantação efetiva e disseminação da cultura de gestão de processos entre as

unidades da autarquia. A modelagem de processos é o meio de introdução do tema

e muitos processos foram mapeados como resultado de atuação de consultoria

especializada anteriormente contratada para tal.

No escopo dessa contratação, foram gerados os artefatos que definiram a

metodologia de gestão de processos adotada desde 2013, da qual faz parte o

documento que especifica o “Padrão de Modelagem do DNIT”, onde se encontram

as definições dos padrões gráficos, simbologia e notação para as iniciativas de

modelagem de processos, com o objetivo de obter a uniformidade, coesão e

consistência das informações inseridas no repositório de processos do DNIT.

Mais recentemente, a partir de 2016, o EGEPRO buscou ajustar a

metodologia e seus artefatos, no sentido de reduzir a complexidade, facilitar seu

entendimento e dar maior celeridade às iniciativas de gestão de processos

retomadas e tratadas verdadeiramente como objetivos estratégicos para a

organização. Assim, tanto os passos metodológicos, quanto seus produtos foram

revisados e simplificados para o prosseguimento dos trabalhos de modelagem, de

redesenho e de implantação dos processos abordados pelas iniciativas.

Dessa forma, o padrão de modelagem aqui apresentado constitui-se em uma

revisão dos trabalhos anteriormente elaborados, mantendo seus componentes

essenciais, mas buscando facilitar ainda mais sua leitura e compreensão, sem

retirar o caráter prático do documento, cujo objetivo é proporcionar a orientação

inicial necessária para os envolvidos no mapeamento de processos.

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É importante reiterar que a atualização e evolução deste padrão de

modelagem é natural e esperada a partir do envolvimento e depoimento dos

colaboradores, servidores, analistas, arquitetos e multiplicadores de processos e

todos que, de alguma maneira, conheçam e estejam envolvidos nas iniciativas e

projetos de gestão de processos. Nesse sentido, a evolução da maturidade do

EGEPRO e do DNIT, em geral, no que tange à gestão de processos, poderá

determinar que, no futuro, alguns elementos sejam reintroduzidos como padrões e

passem a ser adotados nas novas iniciativas, sem prejuízo de todo o acervo de

modelos produzidos segundo os padrões aqui apresentados.

A aplicação dos elementos aqui estabelecidos como padronização para os

objetos de modelagem dos processos direciona-se para o ambiente da ferramenta

tecnológica de apoio à gestão de processos do DNIT, o Oracle BPA, sendo

necessário o conhecimento básico para sua utilização e para melhor compreensão

das definições contidas no presente documento.

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2 APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO

Este documento estipula padrões para objetos, conceitos, diagramas,

relacionamentos entre os objetos de modelagem, configurações iniciais da

ferramenta e políticas de segurança para o repositório de processos do DNIT. Deve

ser utilizado como um guia por todos os envolvidos na gestão de processos.

Neste relatório estão relacionados os desenvolvimentos e resultados

segregados da seguinte forma:

Base conceitual;

Diagramas para Gestão de Processos no DNIT;

Regras de modelagem;

Configuração inicial da ferramenta;

Organização e nomenclatura da estrutura de grupos;

Políticas de segurança; e

Considerações finais.

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3 BASE CONCEITUAL

1. Artefatos - podem representar documentos e dados manipulados pelo

processo, além de categorias de um conjunto de objetos, informações

complementares como anotações que podem auxiliar no entendimento do

fluxo ou de passos do fluxo. Os Artefatos não alteram o fluxo de execução do

processo.

2. Atividade - são operações ou conjuntos de operações de média

complexidade, que ocorrem dentro de um processo, geralmente

desempenhadas por uma unidade organizacional determinada e destinada a

produzir um resultado específico em um processo.

3. Atributos - são informações textuais adicionais sobre modelos e objetos do

repositório de processos. Podem ser utilizados para complementar e

enriquecer as definições e a representação dos processos.

4. BPMN (Business Process Modelling Notation) - representação

considerada como um padrão de notação gráfica para modelagem de

processos de negócio, baseada em técnica para elaboração de fluxogramas,

aceita mundialmente, que desde 2004 descreve conceitos, símbolos, regras e

normas para desenho de processos de negócio. A representação, disposta

em sentido horizontal, baseia-se no conceito de cadeia de eventos e

atividades.

5. Conexões – representam o fluxo de ligação entre dois objetos, determinando

os caminhos possíveis para execução do processo. Carregam informações e

seus atributos particularizam o tipo de ligação estabelecida.

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6. Conjunto - representa o ambiente do processo como um todo, a organização

e eventuais participantes externos à organização. Geralmente, é subdividido

em pistas que representam unidades da organização.

7. Diagramas - são representações gráficas que permitem a visualização

simplificada de uma determinada realidade, facilitando, dessa forma, sua

melhor compreensão. Os diagramas se estruturam por meio de símbolos

cujos atributos contêm informações textuais que complementam a

representação.

8. Evento - é um acontecimento real que provoca uma ação, podendo iniciar a

execução de um processo, mudar seu caminho, afetando a sua execução ou

comportamento, bem como demarcando a conclusão do processo. Os

eventos de um processo podem ser classificados em três tipos principais:

1. Iniciais; 2. Intermediários e 3. Finais.

9. Filtro metodológico - instrumento que auxilia a customizar o ambiente de

trabalho no sistema de gestão de processos Oracle BPA, podendo

disponibilizar apenas a parte dos objetos que se quer usar em um projeto

específico.

10. Gateway - representa pontos em que o fluxo pode divergir ou convergir, a

partir de uma decisão tomada, constituindo-se em pontos de controle para os

caminhos do processo. Cada gateway é representado segundo um tipo

específico que tipifica a relação estabelecida entre os fluxos com ele

envolvidos, seja na entrada, seja na saída.

11. Gestão de Processos ou BPM (Business Process Management) -

Gerenciamento de Processos de Negócio - é uma abordagem disciplinar

para identificar, desenhar, executar, documentar, medir, monitorar, controlar

e melhorar processos de negócio, automatizados ou não, e alcançar

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resultados mais consistentes e alinhados com os objetivos estratégicos da

organização, englobando também fatores culturais, estruturas

organizacionais, pessoas, políticas, metodologias e tecnologias aplicadas.

12. Macroprocessos - São conjuntos de processos por meio dos quais a

organização exerce a sua missão, gerando valor ao cliente. Refletem as

funções da organização, as quais devem manter correspondência com os

objetivos das unidades organizacionais, desdobrando-se em níveis menores,

onde se localizam os processos componentes. Podem ser classificados em:

Gerenciais: são aqueles ligados à estratégia da organização. São

processos de controle, direcionadores ou de decisão, que estão

diretamente relacionados à formulação de políticas e diretrizes,

consecução de metas, bem como às formas de avaliação dos resultados

alcançados, interna e externamente à organização. Planejamento

estratégico, gestão de processos e gestão do conhecimento são exemplos

de processos gerenciais.

Finalísticos: referem-se à essência, ou à razão de ser da organização.

São aqueles que tratam dos principais produtos da organização e

recebem apoio de outros processos internos, gerando valor efetivo para os

clientes, internos ou externos. Os processos organizacionais enquadrados

nesta categoria estão diretamente relacionados à missão institucional.

Suporte: são processos essenciais para a plena gestão da organização,

garantindo o suporte adequado aos processos finalísticos. Estão

diretamente relacionados ao provimento e desenvolvimento dos recursos

necessários ao desempenho de todos os processos da instituição. Seus

produtos (bens ou serviços) se caracterizam, em geral, por terem como

clientes os elementos pertinentes ao próprio ambiente da organização.

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13. Mapeamento - consiste no levantamento das atividades e representação, por

meio de diagramas, do processo como ele é executado no momento

(situação atual), tendo como resultado a identificação dos fluxos de trabalho,

insumos e produtos/serviços claramente definidos para as atividades que se

organizam segundo uma lógica sequencial própria, revelando uma visão

integrada e encadeada do trabalho desempenhado.

14. Modelo de processo - é uma descrição/representação gráfica de uma

determinada realidade de trabalho da organização.

15. Notação - Segundo o dicionário notação é o ato de notar, de representar algo

por meio de símbolos ou caracteres. No caso de modelos de processos,

compreende o conjunto de objetos utilizados para representação gráfica das

atividades, fluxos de trabalho, responsabilidades e papéis dos atores

envolvidos em um processo.

16. Objetos - são os ícones e símbolos utilizados na representação de um

diagrama de processos, cuja utilização depende do tipo de diagrama a ser

elaborado.

17. Padronização - é uma convenção estabelecida para garantir o controle, bem

como para manter-se um entendimento comum e uma uniformização

metodológica, de forma a certificar-se que a execução das atividades

desempenhadas na organização esteja de acordo com o que foi previamente

definido.

18. Pista - divisão interna de um conjunto que representa uma organização para

a qual se desenvolvem modelos de processos. Usada para representar

papéis internos e unidades específicas da organização.

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19. Processo - É a união de conhecimentos, recursos materiais, tecnologias,

metodologias e pessoas, organizados segundo uma lógica particular para

receber insumos específicos necessários para a execução de atividades

inter-relacionadas e orientadas para produzir resultados previamente

planejados, direcionados para outros processos da organização, para seus

clientes e para a sociedade em geral.

20. Redesenho de processo - representa a proposta de otimização do processo

que é entendida como as melhorias a serem alcançadas por meio da

racionalização do fluxo de trabalho, buscando-se a eliminação de

atividades/etapas que não agregam valor. O redesenho define indicadores

para medição do desempenho do processo, identifica e revisa as normas que

o regem, considera a padronização de documentação de suporte e a

formulação de planos para automação e inserção de sistemas de informação,

além de criar condições adequadas para o mapeamento das capacidades

técnicas necessárias ao pleno desenvolvimento das atividades.

21. Semântica – refere-se à utilização correta dos símbolos componentes do

padrão de modelagem, à conexão entre eles, ao preenchimento de seus

atributos e dos modelos de processos, de acordo com as regras e

convenções metodológicas estabelecidas.

22. Templates – são referências previamente elaboradas para facilitar e

padronizar a aplicação de estilos visuais para os objetos trabalhados,

determinando características tais como, fonte, tamanho e cor, formato de

apresentação, etc, tanto para atributos dentro dos modelos no BPA, quanto

para documentos complementares.

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4 DIAGRAMAS PARA GESTÃO DE PROCESSOS NO DNIT

Neste capítulo são apresentados os modelos e respectiva simbologia,

definidos para representação gráfica da realidade organizacional do DNIT, conforme

definições da metodologia adotada pelo Escritório de Gerenciamento de Processos.

No sentido de facilitar a compreensão dos modelos, existem algumas premissas

estabelecidas, a saber:

Para cada diagrama relacionado neste item estão descritos sua

conceituação, leiaute, modelo, objetos e relacionamentos entre objetos

(conexão) e atributos.

Cada objeto na ferramenta de gestão de processos pode conectar-se com

outros objetos representando o relacionamento entre eles. Este

relacionamento depende dos objetos, bem como do modelo onde estes

objetos estão inseridos. Desta forma, para cada diagrama são descritos os

relacionamentos (conexões) possíveis para estes objetos.

Todo objeto e modelo na ferramenta de gestão de processos têm uma lista

de atributos associada a eles. Para cada modelo e objeto relacionado são

descritos o nome, a forma de preenchimento do atributo e a obrigatoriedade.

Os diagramas relacionados para este padrão de modelagem são:

Cadeia de Valor Agregado (diagrama VAC);

Organograma;

Diagramas de processos de colaboração (BPMN 2.0);

EPC – diagrama utilizado apenas para representação de indicadores de

desempenho.

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4.1 Cadeia de Valor Agregado (diagrama VAC)

4.1.1 Descrição

Representação que permite a visão sistêmica das funções organizacionais.

Propicia uma visão do encadeamento entre macroprocessos, bem como a

percepção do nível de aprofundamento rumo aos planos de gestão dos processos.

Dessa forma, um diagrama VAC permite a observação de macroprocessos

de 1º, 2º, até de 3º níveis, de acordo com a necessidade de entendimento mais

aprofundado da realidade organizacional. O último nível representado no modelo

VAC sempre compreende a visão dos processos, cuja representação é feita em

outro tipo de diagrama, o diagrama de fluxo do processo (BPMN 2.0).

O primeiro nível da Cadeia de Valor representa a visão mais elevada das

grandes funções da organização, ou os macroprocessos que as representam. A

Cadeia de Valor de primeiro nível do DNIT pode ser observada na figura a seguir:

Figura 1: Modelo VAC - Cadeia de Valor Agregado do DNIT nível 1

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O leiaute e o relacionamento entre objetos de uma “Cadeia de Valor

Agregado” de 2º nível estão exemplificados no diagrama da figura a seguir:

Figura 2: Modelo de Diagrama de Cadeia de Valor Agregado níveis 2 e 3

Esse diagrama representa os processos que compõem o Macroprocesso 1,

ou seja, trata-se de um VAC de segundo nível, onde:

o processo 1.1 precede os processos 1.2 e 1.3;

os processos 1.2 e 1.3 precedem o processo 1.4; e

o processo 1.5 suporta os processos 1.1, 1.2, 1.3 e 1.4.

Caso qualquer desses macroprocessos precisassem ser decompostos para

detalhamento em uma nova representação, teríamos um modelo VAC de 3° nível, e

assim sucessivamente.

4.1.2 Modelo

O modelo utilizado para representar uma cadeia de valor agregado no

repositório de processos deverá ser o “Diagrama de cadeia de valor agregado”.

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4.1.3 Objetos

A tabela a seguir relaciona todos os objetos definidos para a representação

de fluxogramas do tipo Cadeia de Valor Agregado.

Nome do Objeto Representação Gráfica Descrição Cor (RGB)

Cadeia de Valor

Agregado

Indica o macroprocesso (verde) ou processo

(amarelo), dependendo do nivel de cadeia de valor

representado.

Representa os processos que não possuem outros

processos predecessores, ou seja, que em uma

sequência lógica são executados antes deste

representado.

O objeto deve ser preenchido iniciado com um

verbo no infinitivo e com somente um verbo

compondo o seu nome.

150-255-150

204-255-204

255-255-0

Horizontal

Cadeia de Valores

Agregados

Representa um macroprocesso (verde) ou processo

(amarelo). Neste caso o objeto refere-se a um

processo que possui predecessor na cadeia de

valor agregado.

O objeto deve ser preenchido iniciado com um

verbo no infinitivo e com somente um verbo

compondo o seu nome.

150-255-150

204-255-204

255-255-0

Horizontal

Tabela 1: Objetos diagrama Cadeia de Valor Agregado

4.1.4 Conexões

Processo-orientado superior - esta conexão deve ser utilizada para

representar uma conexão entre um macroprocesso de nível superior e os

macroprocessos ou processos nele contidos. Exemplo da utilização desta conexão

pode ser conferido no item a seguir:

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Figura 3: Conexão é processo-orientado superior

Na figura, as conexões destacadas em vermelho indicam que os processos

1.1 e 1.5 são subordinados ao macroprocesso 1, ou seja, estão nele contidos. Os

demais processos da cadeia tecnicamente também estão contidos no

macroprocesso 1, porém como não são os que iniciam a cadeia de ações do

macroprocesso 1, a eles não se aplica este tipo de conexão.

É predecessor: esta conexão deve ser utilizada para representar a conexão

entre os processos encadeados no fluxograma. É predecessor representa o

sequenciamento/encadeamento de processos de mesmo nível.

Ainda utilizando-se a figura anterior, pode-se exemplificar a utilização desta

conexão, conforme apresentado a seguir:

Figura 4: Conexão é predecessor

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No exemplo, a conexão é "predecessor" representa que os processos 1.2 e

1.3 são executados na sequência lógica da representação apenas após a execução

do processo 1.1. Por sua vez, os processos 1.2 e 1.3 são predecessores do 1.4, ou

seja, na cadeia de valor agregado representada são executados antes do 1.4.

4.1.5 Atributos

Nome do

Atributo Descrição Modelo/Objeto

Preenchimento

Obrigatório

Código de

processamento

Número a ser atribuído de orientação crescente, a

partir do 01 para cada objeto do tipo cadeia de

valores agregados do modelo. No detalhamento da

cadeia esse número deve receber os dois primeiros

dígitos herdados do seu superior seguido de ponto

e a contagem a partir do 01. Ex. 01.01

Objeto cadeia de

valores agregados

Sim

Tabela 2: Atributos para o diagrama Cadeia de Valor Agregado

Os atributos relativos aos processos da cadeia de valor agregado deverão

ser preenchidos no modelo associado, ou seja, no diagrama de colaboração BPMN

2.0. Esses atributos são especificados no capítulo 4.4. Diagrama de Processos de

Colaboração – BPMN 2.0, deste documento.

4.2 Organograma

4.2.1 Descrição

Modelo que representa a visão da organização sob o aspecto de sua

estrutura organizacional formal, onde se observa a relação hierárquica entre as

unidades organizacionais da instituição.

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O exemplo de relacionamento abaixo pode ser representado como na figura

5 a seguir:

“Unidade Organizacional A” superior à “Unidade Organizacional B” e

“Unidade Organizacional C”,

"Unidade Organizacional C superior à “Unidade Organizacional D” e

“Unidade Organizacional E”.

Figura 5: Diagrama Organograma

4.2.2 Modelo

O modelo utilizado para representar Organograma no repositório de

processos deverá ser “Organograma”.

Obs: O organograma completo do DNIT não é aqui apresentado em

decorrência de sua amplitude, que impede uma visualização adequada no formato

deste documento.

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4.2.3 Objetos

A tabela do item a seguir relaciona o objeto definido para a representação de

fluxogramas do tipo Organograma.

Nome do Objeto Representação Gráfica Descrição Cor (RGB)

Unidade

Organizacional

Representa a área ou uma unidade dentro

do organograma.

O objeto deve ser preenchido com a sigla

da unidade organizacional e o atributo

“nome completo” deve ser preenchido com

o nome extenso da área.

255-255-150

255-255-204

Vertical

Tabela 3: Objeto diagrama Organograma

4.2.4 Conexões

é superior: esta conexão deve ser utilizada para representar a conexão e

subordinação entre Unidades Organizacionais. Um exemplo da utilização desta

conexão pode ser conferido na imagem a seguir:

Figura 6: Conexão é superior

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4.2.5 Atributos

Nome do

Atributo Descrição Modelo/Objeto

Preenchimento

Obrigatório

Nome completo Este atributo deve ser

preenchido com o nome

extenso da Unidade

Organizacional.

Objeto Unidade

Organizacional.

Não (apenas quando o

nome somente com a sigla).

Tabela 4: Atribudos para o diagrama Organograma

4.3 Diagrama de Processos de Colaboração – BPMN 2.0

4.3.1 Descrição

E o modelo utilizado para representar a visão detalhada do processo em uma

sequência lógica, demonstrando, ainda, a integração, via interfaces, com os demais

processos da Cadeia de Valor Agregado. O modelo de fluxo do processo segue o

padrão BPMN (Business Process Modelling Notation) e representa horizontalmente

os processos por uma cadeia de “Eventos” e “Atividades”, no mesmo sentido da

escrita ocidental, ou seja, da esquerda para a direita.

A representação de interfaces entre processos nos modelos permite que se

navegue plenamente ao longo de toda a cadeia de valor agregado, possibilitando

uma visão "ponta a ponta” do conjunto de ações executadas, desde a demanda

inicial até aentrega do produto ou serviço elaborado.

Ilustrativamente, a figura abaixo apresenta um exemplo de diagrama de

processo elaborado, onde podem ser observados, além de eventos e atividades,

uma interface inicial, indicando uma relação de precedência com outro processo,

além de gateway exclusivo, objetos de dados e de sistemas aplicados.

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Figura 7: Diagrama BPMN

O exemplo retrata um fluxo de atividades executado em duas áreas

representadas pelas Pistas 1 e 2, iniciando-se na Pista 1, que executa a Atividade 1

e que gera como resultado o Produto 1. A seguir, o gateway exclusivo determina

que o prosseguimento do fluxo deve ser para a Atividade 2, ainda na Pista 1, ou

para a Atividade 3, na Pista 2, segundo a condição determinada como resultado da

primeira atividade. Assim, quando a condição 1 é atingida o fluxo segue para a

Atividade 2 na mesma pista e, após a atividade 2 ser realizada, retorna à atividade

1, ainda na Pista 1. Quando a condição 2 é o resultado da primeira atividade, o

processo passa a ser responsabilidade da unidade representada na Pista 2, que

executa a atividade 3, recebendo como insumo o Produto 1 e utilizando o Sistema

indicado para sua execução, passando, em seguida, para a atividade 4, sendo

finalizado após sua execução, conforme indicado pelo objeto Evento final.

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4.4.2 Modelo

O modelo utilizado para representar um fluxo de atividades BPMN no

repositório de processos deverá ser o “Diagrama de processos de Collaboration

(BPMN 2.0)”.

4.4.3 Objetos

A tabela a seguir relaciona todos os objetos definidos para a representação

de fluxogramas do tipo BPMN.

Nome do Objeto Representação Gráfica Descrição Cor (RGB)

Atividade

É a ação executada que tem por

finalidade dar suporte aos objetivos

da organização.

As atividades correspondem a “o

quê” é feito e “como” é feito

durante o processo.

A descrição do objeto “atividade”

deve seguir o padrão de iniciar a

frase com o verbo no infinitivo, ex.:

“Atender Demandas”.

136-187-255

193-220-255

Vertical

Interface do

processo

É a representação de outro

processo dentro do seu diagrama.

Serve como “link” ou conexão para

um processo para o qual exista

uma “interface”.

Caso o processo referenciado seja

desconhecido ou não tenha sido

mapeado na cadeia de valor o

objeto de interface do processo

precisa ser desativado.

204-204-204

142-142-142

Vertical

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Nome do Objeto Representação Gráfica Descrição Cor (RGB)

Objeto de dados

Representa as informações ou

produtos gerados e consumidos

pelas atividades.

133-148-138

204-204-204

Vertical

Armazenar dados

Representa o sistema utilizado

para execução da atividade

133-148-138

204-204-204

Horizontal

Evento inicial

O evento inicial indica quando um

processo começa.

O processo pode ser

iniciado/disparado por vários

motivos, como tempo, ou alguma

situação consequência de ações

externas.

Se necessário, esses disparadores

são explicitados por meio do

atributo nome, posicionado abaixo

do símbolo.

102-255-0

204-255-0

Vertical

Evento intermediário

O evento intermediário pode ser

disparado por vários motivos.

Esses disparadores são

representados graficamente por

meio do atributo Nome,

posicionado abaixo do símbolo.

Deve ser utilizado para representar

resultados de ações (atividade) ou

ocorrências resultantes delas.

Pode representar também

temporalidade. Indica “quando

fazer”.

255-140-7

255-216-7

Vertical

Evento final

Indica onde o processo será

finalizado. Se necessário explicitar

o resultado, esse é representado

por meio do atributo Nome,

255-0-0

255-170-170

Vertical

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Nome do Objeto Representação Gráfica Descrição Cor (RGB)

posicionado abaixo do símbolo.

Conjunto

Também conhecido como piscina

ou pool, neste objeto é identificado

o escopo organizacional do fluxo

representado.

Geralmente composto pelo nome

da organização ou empresa que o

executa.

N/A

Pista

Este objeto, também conhecido

como raia representa a área,

departamento ou executores das

atividades contidas neste objeto.

N/A

Anotação de texto

Anotação de texto

Utilizada para registrar informações

e comentários relevantes sobre o

processo, ou sobre a memória

associada à elaboração do modelo.

N/A

Gateway paralelo (E)

Conector que representa a função

matemática E, na qual todas as

alternativas são executadas

obrigatoriamente.

204-204-0

234-234-159

Vertical

Gateway exclusivo

(OU)

Conector que representa a função

matemática OU, na qual apenas

uma das alternativas é executada.

204-204-0

234-234-159

Vertical

Gateway de inclusão

(E/OU)

Conector que representa a função

matemática E/OU, na qual ao

menos uma das alternativas é

executada.

204-204-0

234-234-159

Vertical

Tabela 7: Objetos diagrama BPMN

Nota: O atributo “nome” deverá ser preenchido para todos os objetos

representados no repositório de processos, sendo facultativo apenas aos objetos do

tipo gateway.

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4.4.4 Conexões

A tabela a seguir relaciona todas as combinações de conexões entre os

objetos definidos para a representação de fluxogramas do tipo BPMN.

Símbolo origem Conexão Símbolo destino

Atividade

Interface do Processo

Seu produto resulta em

Atividade

Interface do Processo

é predecessor de

Atividade

Interface do Processo

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Símbolo origem Conexão Símbolo destino

Gateway paralelo

Gateway exclusivo

Gateway de inclusão

ativa

Atividade

Interface de Processo

Gateway paralelo

Gateway exclusivo

Gateway de inclusão

conduzir

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Símbolo origem Conexão Símbolo destino

é avaliado por

Gateway exclusivo

Gateway de inclusão

Gateway paralelo

Atividade

Interface de Processo

Seu produto é avaliado por

Gateway exclusivo

Gateway de inclusão

Gateway paralelo

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Símbolo origem Conexão Símbolo destino

Gateway exclusivo

Gateway de inclusão

Gateway paralelo

conduzir

Todos os objetos Podem ser

associados a Anotação de texto

Atividade

Interface de Processo

Pode produzir

Objeto de dados

Objeto de dados

Pode ser insumo para

Atividade

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Símbolo origem Conexão Símbolo destino

Atividade

Gera resultado em

Armazenar Dados

Con

junt

o

Conjunto

abrange

Pis

ta

Pista

Todos os objetos Pertence(m) à

Pis

ta

Pista

Tabela 8: Conexões Diagrama BPMN

4.4.5 Atributos

Nome Descrição Modelo/Objeto Preenchimento

obrigatório

Objetivo do

processo

Este atributo do modelo de processo deve ser

preenchido com uma breve descrição sobre o

objetivo cumprido pelo processo, segundo a visão

dos participantes da elaboração do modelo.

Modelo Diagrama de

Processos Collaboration

(BPMN 2.0).

Sim

Pontos Críticos Este atributo pode ser preenchido com os pontos

críticos relativos à execução do processo.

Diagrama de Processos

Collaboration (BPMN 2.0).

Não

Ameaças e

Oportunidades

Este atributo pode ser preenchido com as

informações referentes às ameaças e às

oportunidades do processo, entendidas como

fatores externos que podem impactar de forma

positiva ou negativa à sua execução.

Modelo Diagrama de

Processos Collaboration

(BPMN 2.0).

Não

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Nome Descrição Modelo/Objeto Preenchimento

obrigatório

Código de

processamento

Número a ser atribuído de orientação crescente, a

partir do 01, para cada objeto do tipo atividade no

modelo.

Objeto Atividade. Sim

Descrição/

Definição

Este atributo deve ser preenchido com uma breve

descrição sobre como a atividade representada

deve ser realizada.

Objeto Atividade. Não (depende

do objetivo do

mapeamento)

Expressão de

condição

Este atributo representa a condição do fluxo que

determinará o caminho a ser seguido pelo

processo.

Conexão do tipo ativa

apenas quando gateway

exclusivo ou inclusivo ligado

a outros objetos.

Sim

Descrição /

Definição

Deve ser preenchido quando identificada a

necessidade de complementação de informação

dos objetos deste tipo.

Objetos "Objeto de Dados". Não

Tabela 95: Atributos para o diagrama BPMN

Nota: Os atributos Pontos Críticos e Ameaças e Oportunidades referem-se a uma

análise crítica do processo modelado, que, no caso de modelos AS IS,

configuram informações do diagnóstico do processo para o qual a

metodologia adotada pelo EGEPRO prevê um relatório específico, cujo

conteúdo vai além dessas informações. Assim, o registro de Pontos Críticos

e/ou Ameaças e Oportunidades nos atributos do modelo devem funcionar

apenas como memória durante as reuniões de modelagem.

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4.5 Regra para utilização de objetos inativos

Para este padrão de modelagem é convencionada a desativação de objetos

em apenas duas situações:

1) A desativação de objetos é uma alternativa utilizada quando é

necessário representar um processo ou entidade externa que

possui relação com o processo estudado, porém não faz parte do

escopo da organização. Isto é, um processo externo, ou um cliente

ou fornecedor que se relacionam com o processo, mas a forma

como é realizada sua execução não interfere no processo, apenas

seus insumos e produtos são relevantes.

2) Também pode ser utilizada a desativação para indicar que o processo,

quando parte da cadeia de valor da organização, presume-se sua

existência, indicando que ainda não foi mapeado.

Exemplo:

Figura 8: Exemplo interface de processo inativa no Diagrama BPMN

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4.6 Padrão de Conexões nos Diagramas BPMN

Todas as conexões de entrada devem ser feitas pelo lado esquerdo do objeto

e todas as conexões de saída pelo lado direito do objeto, devendo-se evitar

conexões entrando ou saindo por cima ou por baixo das atividades, conforme

apresentado na figura a seguir:

Figura 9: Padrão de conexões no diagrama BPMN

Para os objetos do tipo gateway as conexões de entrada devem ser feitas

pelo lado esquerdo do objeto e as conexões de saída podem ser feitas a partir do

topo, da lateral direita ou da parte inferior do objeto:

Figura 10: Padrão de conexões para objetos “gateway”

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4.7 Regra de utilização de gateway

Gateway paralelo (E) - o gateway paralelo leva uma determinada atividade a

várias outras que devem, obrigatoriamente, ser executadas, conforme demonstrado

a seguir:

Figura 51: Semântica do Gateway Paralelo

O gateway paralelo pode ser utilizado também para representar condições

obrigatórias de ocorrência para a sequência do processo. A semântica para tal

situação é exemplificada a seguir:

Figura 62: Semântica do Gateway Paralelo de junção

No fluxo acima, o gateway paralelo determina que para a atividade “Realizar

apresentação” sejam executadas, obrigatoriamente, as condições (eventos

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intermediários) “Data da apresentação” e “Apresentação preparada”, que devem ser

atingidas previamente.

Gateway exclusivo (OU) - o gateway exclusivo leva a várias possibilidades

sendo que, obrigatoriamente, somente uma será executada, conforme demonstrado

a seguir:

Figura 73: Semântica do Gateway Exclusivo

Obrigatoriamente, a condição que determina o caminho que o processo

seguirá deve ser observada no atributo “expressão de condição” da conexão entre o

gateway e a atividade.

Na junção de conexões para uma única atividade, na qual qualquer uma das

atividades pode determinar a sequência do processo (OU), não é necessária a

utilização do gateway, bastando apenas realizar a ligação direta dos objetos

anteriores no seguinte. Exemplo:

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Figura 84: Semântica da junção de conexões em situação OU

A representação pode ser realizada desta forma porque entende-se que caso

alguma das atividades predecessoras seja executada, o fluxo seguirá para a

atividade seguinte, independente de qual delas tenha sido. Ou seja, uma situação

de junção de atividades em condição OU.

Gateway inclusivo (E/OU) - o gateway inclusivo leva uma determinada

atividade a várias outras que podem ser executadas, com a obrigatoriedade

de pelo menos uma das possibilidades.

Figura 95: Semântica do Gateway Inclusivo

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Obrigatoriamente, a condição que determina o caminho que o processo

seguirá deve ser definida no atributo “expressão de condição” da conexão entre o

gateway e a atividade.

Na junção de conexões para uma única atividade, em situação na qual ao

menos uma das atividades pode determinar a sequência do processo (E/OU), não é

necessária a utilização do gateway, bastando apenas realizar a ligação direta dos

objetos anteriores no seguinte. Exemplo:

Figura 106: Semântica da junção de conexões em situação E/OU

A representação pode ser realizada desta forma porque entende-se que

basta alguma (podendo ser também mais de uma) das atividades predecessoras

seja executada, o fluxo seguirá para a atividade seguinte, independentemente de

qual delas tenha sido. Ou seja, uma situação de junção de atividades em condição

de E/OU.

4.8 Regra de utilização dos conjuntos e pistas (raias)

Os conjuntos e pistas são objetos do diagrama BPMN utilizados para

identificar os executores das ações representadas no processo. Desta forma é

possível que em um diagrama BPMN existam tantas pistas quantas necessárias

para representar a participação dos atores na execução do processo.

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Os conjuntos representam a organização que executa o processo, devendo

ser nomeado (como cópia de ocorrência) como DNIT. Quanto à regra de nomeação

das pistas, estas devem ser preenchidas com as informações das áreas (Diretorias,

superintendências e gerências) e cargos (Diretor, superintendente, gerente, analista,

técnico etc.) que executam as atividades pertencentes no processo.

4.9 Regra de utilização de eventos iniciais e finais no diagrama BPMN

Os eventos iniciais e finais no diagrama deverão ser utilizados sempre que

representar um início ou fim de processo que não depende de interfaces de

processos, como por exemplo a identificação pontual de uma necessidade ou um

período no tempo no qual determinado processo deve ser iniciado.

A utilização de eventos iniciais e finais não impossibilita a utilização de

interfaces de processo, existindo situações onde o início ou fim do processo é

representado por uma combinação de ambos.

Figura 1711: Exemplo de combinação de interface de processo com evento inicial

A Figura 1711 especifica uma situação na qual a atividade 1 será executada

apenas quando o evento intermediário no processo 1 for produzido e o evento inicial

ocorrer. A dependência de ambas as situações para início do processo é

representada pelo gateway paralelo.

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4.10 Interface de Processo

O objeto “interface de processo” é utilizado para representar a sequência de

uma cadeia de valor da qual ambos os processos participam. É uma forma simples

de expllicitar a sequência entre processos, seja ao terminarem ou serem iniciados,

evidenciando as fronteiras com outros processos nos diagramas do tipo BPMN.

Para manter a consistência nesta representação é necessária atenção na

utilização dos eventos intermediários (ou produtos), que sempre devem aparecer

antes de uma interface, quando a interface encerrar o processo, ou depois da

interface, quando ela aparecer no início do processo modelado.

A semântica para representação da interface do processo orienta que uma

interface final em um processo predecessor deverá ter o nome do processo

sucessor e um evento intermediário que identifique o requisito de início do processo

sucessor.

No modelo BPMN do processo sucessor, deverá ser representada a interface

de processo ao início com o nome do processo predecessor, e em seguida uma

cópia de ocorrência do evento intermediário. No exemplo, a seguir, esta explicação

pode ser conferida graficamente.

Sequência lógica dos processos no diagrama Cadeia de Valor. O “Processo

1” é predecessor do “Processo 2”.

Figura 18: Representação da cadeia dos processos sequenciais

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No diagrama BPMN do “processo 1”, é representado, ao final, o momento em

que a interface com o “processo 2” ocorre.

Figura 19: Exemplo de utilização da interface de processo no Processo 1

Para manter a consistência de interfaces, no diagrama BPMN do “processo

2”, é representada a interface inicial com o “processo 1” e o mesmo “evento

intermediário A” logo após a interface.

Figura 20: Exemplo de utilização da interface de processo no Processo 2

4.11 Critérios de utilização de cópias (ocorrência e definição)

As cópias de objetos no Oracle BPA podem ser realizadas em dois formatos

distintos, ocorrência ou definição. O correto entendimento dos impactos na

utilização de cada um é fundamental na criação de um repositório de dados

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consistente, rastreável e completo. Por outro lado, a utilização incorreta destes tipos

de cópias pode causar perdas, informações corrompidas e incorretas no repositório.

Cópia de ocorrência: Refere-se ao mesmo objeto na base de dados.

Isto é, por mais que um objeto apareça em modelos diferentes ele é

interpretado pela base de dados como sendo o mesmo objeto. As

vantagens deste modelo são a rápida manutenção de informações e a

rastreabilidade de objetos em modelos. Por outro lado, uma alteração de

uma cópia de ocorrência é persistida para todas as outras ocorrências

deste objeto na base de dados, podendo causar inconsistência de

informações quando não realizada com ciência do impacto. O esquema

de uma cópia de ocorrência é ilustrado na figura a seguir:

Figura 121: Ilustração da cópia de ocorrência

Cópia de definição: No momento da criação deste tipo de cópia são

herdadas todas as características do objeto de origem, porém não

existem vínculos entre os dois objetos, de forma que a alteração em um

deles não resulta na alteração do outro. Nesta modalidade não é possível

o rastreamento de objetos na base, já que cada objeto é interpretado

como um único existente. O esquema de uma cópia de definição é

ilustrado na figura a seguir:

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Figura 132: Ilustração da cópia de definição

Atenção: A opção padrão de cópia (Ctrl+C/Ctrl+V) resulta na criação

de uma cópia de ocorrência, que é a que gera maior impacto quando

realizada alteração incorreta.

Nos itens a seguir são elencadas as situações onde é obrigatório o uso de

cópias de ocorrência no repositório de processos do DNIT. Para todas as demais

situações de cópia de objetos, deve ser utilizada a opção definição.

Objetos "cadeia de valores agregados" e "função" dos diagramas Cadeia

de Valor Agregado, que representam o mesmo processo.

Objetos que representem elementos de estrutura organizacional,

representados por conjuntos e pistas nos diagramas BPMN.

DICA: Para este tipo de objeto a melhor alternativa para criação da cópia

é inserir os 3 primeiros caracteres da unidade organizacional no conjunto ou

pista e clicar na opção e em seguida selecione o nome desejado na

lista de objetos existentes.

Objetos que correspondam ao último e ao primeiro eventos de processos

que possuam interface com outros, para garantir que os eventos ao início

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de um processo sejam cópias de ocorrência de eventos que representam

o fim do processo predecessor. Aplicável para os diagramas BPMN.

Objetos que representam os sistemas utilizados no diagrama BPMN,

representados pelo objeto "Armazenar Dados".

Figura 14: Cópia de ocorrência para objeto "Armazenar dados"

Objetos do tipo "Objeto de Dados", no qual a saída ou entrada de uma

atividade é representada por exatamente o mesmo produto ou

informação.

Figura 154: Cópia de ocorrência para objeto "Objeto de dados"

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5 CONFIGURAÇÃO INICIAL DA FERRAMENTA

Para o início dos trabalhos na ferramenta de gestão de processos, orienta-se

configurar a ferramenta Oracle BPA de forma que todas as estações de trabalho

estejam com os mesmos padrões de filtro metodológico, template e demais

configurações detalhadas neste item.

5.1 Configuração Inicial

5.1.1 Altura da Ponte - a altura da ponte refere-se ao arredondamento da conexão

entre dois objetos, exatamente onde há um cruzamento entre linhas. Esta

opção permite que o usuário identifique visualmente a origem e destino de

uma conexão quando várias linhas se cruzam.

5.1.2 Intensidade do Ângulo - a intensidade do ângulo refere-se ao

arredondamento da linha quando de alguma curva na conexão.

1º Acessar o menu Exibir > Opções.

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2º No submenu Modelo, acessar Para novos modelos.

3º No submenu Para novos modelos acessar Conexões.

4º Configurar Cruzamento entre linhas (altura da ponte) para 25.

5º Configurar Intensidade do ângulo para 15.

Figura 165: Configuração de conexões

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6º No submenu Para novos modelos acessar Representação.

7º Acessar Atributos do texto no símbolo e configurar para Texto abaixo e

acima do símbolo.

Figura 176 - Atributos do Texto

5.1.3 Template DNIT

1º No mesmo módulo de Representação, clicar em Alterar.

2º Será disponibilizado o módulo Selecionar template.

3º Clicar na opção Template DNIT.

Figura 27: Submenu Representação

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1. No mesmo módulo de Representação, clicar na opção “Templates de modelo

tipo-especifico...”

2. Selecionar a opção “adicionar” e em seguida o tipo de modelo “Diagrama de

processos Collaboration (BPMN 2.0)”.

Figura 28: Seleção do modelo tipo-específico

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3. Para o tipo de modelo “Diagrama de processos de Collaboration (BPMN 2.0)”

escolher o template “Template DNIT” e clicar em Adicionar.

Figura 29: Seleção do template para modelo tipo-específicos

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5.1.4 Filtro

1º Acessar o menu Exibir > Opções.

Figura 180: Acesso menu Exibir > Opções…

2º No menu Logon, opção Filtro.

Figura 191 - Acesso ao filtro

3º No módulo Selecionar filtro, escolher o Servidor em uso.

4º Ao selecionar o Servidor, serão disponibilizados os filtros.

5º Selecionar o Filtro DNIT.

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Figura 202 - Definição do filtro

5.1.5 Grade - linhas que servem para auxiliar na organização e demarcação

do fluxograma.

1º No submenu Para novos modelos a opção “Grade” e configurá-la para os

tamanhos alterar tamanhos para 5 e 2 respectivamente, conforme

demonstrado abaixo:

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Figura 213: Submenu grade

5.1.6 Impressão

1º No submenu Imprimir, marcar a escala de impressão para 100%.

2º Na opção "Orientação" escolher "Paisagem".

Figura 224: Submenu Imprimir

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6 ORGANIZAÇÃO E NOMENCLATURA DA ESTRUTURA DE

GRUPOS

O padrão na nomenclatura e organização da estrutura de grupos do

repositório de processos do DNIT é fundamental para manutenção da organização,

recuperação e consistência das informações inseridas na ferramenta de gestão de

processos. Para isto, neste item são definidos os grupos a serem utilizados no

repositório, bem como a nomenclatura a ser adotada e a hierarquia entre esses

grupos.

Os objetos e modelos do repositório devem ser nomeados com a primeira

letra em maiúsculo e os demais em minúsculo, exceto siglas e situações

específicas.

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A estruturação dos grupos na ferramenta de gestão de processos é

representada a seguir:

6.1 Estrutura

a) Organograma

Figura 235 - Estruturação dos grupos no BPA - Organograma

b) VAC - Cadeia de Valor Agregado

Figura 246 - Estruturação dos grupos no BPA - VAC

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c) Macroprocessos DNIT

Figura 3725 - Estruturação dos grupos no BPA - Macroprocessos

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d) Modelagem do Processo

Figura 3826 - Estruturação dos grupos no BPA - Modelagem do processo

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7 Políticas de Segurança

7.1 Estrutura de Bases

A estrutura de bases do servidor de processos do DNIT é composta por um

banco de dados chamado “Banco de Dados do EGEPRO”.

Base de Dados Descrição

Banco de Dados do

EGEPRO

Base de dados para acesso de todos os usuários da ferramenta na

criação e edição de modelos. Os modelos representados nesta base

estão particionados da seguinte maneira, os diagramas em

desenvolvimento, que não são considerados "oficiais" ou homologados

e os diagramas em estado de implantação, que registrar os modelos

homologados, não podendo ser acessada por nenhum perfil fora o

escritório de processos e seus modelos não podem ser alterados, esta

parte do banco de dados é utilizada para ações de publicação

institucional e para consulta de diagrams validados.

Tabela 60: Estrutura de bases do servidor de processos DNIT

7.2 Definição dos níveis de acesso

Cada usuário criado no repositório de processos do DNIT (acessando a base

DNIT Desenvolvimento) deverá ser associado a um grupo de usuário, a ser

classificado pelo escritório de processos. Na tabela a seguir estão relacionados os

grupos de usuários previstos para o ambiente de gestão de processos:

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Grupo de usuários Descrição

Gestor do Escritório de

Processos

Responsável por receber e triar as atividades a serem realizadas pelo Escritório

de Processos. Definir os responsáveis por realizar as atividades a serem

desempenhadas entre outras atividades gerenciais.

Analistas de Processos Os analistas de processos são os colabores integrantes do escritório,

responsáveis por implementar e disseminar as práticas de gestão de processos

no DNIT.

Analistas de Suporte Os analistas de suporte são os colaboradores integrantes do escritório, que

como principal função administrar a ferramenta de gestão de processos, que

possuem privilégio para configuração da ferramenta, criação de usuários e

concessões de acesso.

Gerente funcional "dono ou

gestor do processo"

O gerente funcional é responsável pela correta execução e resultados do

processo organizacional. Avalia, controla e mede seus processos, participa na

concepção das melhorias e mobilização da equipe para as ações de melhoria

de processos.

Arquitetos de processos

"multiplicador"

O arquiteto de processos está fortemente ligado à estrutura do escritório de

processos, mas formalmente alocado na área de negócio, é o multiplicador, o

responsável pela disseminação das boas práticas de processos em suas áreas.

Executores do processo Os executores do DNIT são os colaboradores das diversas áreas da Autarquia

que precisam visualizar os diagramas elaborados na ferramenta e publicados na

WEB (via Oracle Business Publisher).

Tabela 11: Grupos de usuários para o repositório de processos DNIT

O detalhamento dos níveis de acesso por perfil para as principais ações no

ambiente de gestão de processos é apresentado na tabela a seguir:

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Analista de Suporte Analista de Processos

Gestor do Escritório de

Processos Usuários DNIT

L G E V L G E V L G E V L G E V

Gru

po

Grupo Principal x x x x x x x x x x x

Ajuda x x x x x x x x x x x

Organograma x x x x x x x x x x x

Processos

Organizacionais x x x x x x x x x x x

A. Categoria do

Processo x x x x x x x x x x x

A.B. Nome do

Macroprocesso x x x x x x x x x x x

A.B.C Nome do

Processo x x x x x x x x x x

Tabela 12: Níveis de acesso por perfil

Legenda: Leitura | Gravação | Exclusão | Versionamento

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7.3 Privilégios de função

Cada grupo de usuário da ferramenta possui um conjunto de privilégios de

função, que definem as ações que podem ser realizadas por aquele grupo no

repositório de processos DNIT Desenvolvimento. Esses privilégios de função são

relacionados na tabela a seguir:

Privilégio Descrição

Alterações de método Muda a aparência de objetos e conexões (por exemplo: cor do

objeto, espessura da linha etc.).

Exibir o gerenciamento de

usuário

Permite o usuário ver as contas de usuários e grupos de

usuários definidos para a base de dados e visualizar suas

propriedades.

Exportação de banco de dados Fusão de partes de uma base de dados em outras bases de

dados (o privilégio é requerido para ambas as bases de dados).

Importação e exportação de conteúdo da base de dados.

Gerenciamento de alterações Gerencia propostas de mudanças submetidas por outros

usuários.

Gerenciamento de banco de

dados

Gerencia linguagens para a base de dados (cria, edita ou

exclui). Edita atributos da base de dados.

Gerenciamento de formato de

fonte

Gerencia a base de dados de fontes (cria, edita e exclui).

Gerenciamento de prefixo Gerencia o Prefixo Identificador disponível na base de dados

(cria, edita e exclui).

Gerenciamento de usuários Gerencia contas de usuário e grupos de usuários (criação,

mudança, propriedades e exclusão).

Tabela 73: Privilégios de função do Oracle BPA

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Os privilégios de função são concedidos de acordo com a matriz abaixo, e

casos especiais deverão ser analisados e tratados com a equipe do Escritório de

Processos, se for o caso.

Analista de

Suporte

Analista de

Processos

Gestor do

EP

Usuários

DNIT

Alterações de método x x - -

Exibir o gerenciamento

de usuário x x - -

Exportação de banco

de dados x x - -

Gerenciamento de

alterações x x - -

Gerenciamento de

banco de dados x - - -

Gerenciamento de

formato de fonte x - - -

Gerenciamento de

prefixo x - - -

Gerenciamento de

usuários x - - -

Tabela 14: Privilégios de função por perfil para gestão de processos da DNIT

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8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este documento tem como propósito servir como guia de orientação para

criação e leitura dos diagramas de processos do DNIT, bem como referência de

qualidade para representação de modelos de processos e arquitetura

organizacional. Deve ser utilizado por todos os servidores e colaboradores do DNIT

que resolvam representar fluxogramas de seus processos, promovendo, a partir daí,

a gestão efetiva dos processos organizacionais da área de negócio.

O BPMN é a notação utilizada para a representação de processos de

negócios, representando fluxos modelados a partir de um padrão universal e de fácil

compreensão e replicação por quem os utiliza. Neste “Padrão de Modelagem” foram

adotadas simplificações que visam facilitar a absorção dos conceitos para uso da

ferramenta Oracle BPA, compondo um acervo de referência como convenção

estabelecida para início das operações do Escrtitório de Gerenciamento de

Processos.

Aliado a ferramentas específicas para modelagem de processos de negócio,

o BPMN ganha ainda mais força e eficiência, desestimulando o uso de fluxos

genéricos, descrições textuais ou padrões proprietários para representação de

fluxos de processos de negócio, e fortalecendo a linguagem única para a

modelagem e gestão de processos de negócio, contribuindo para o ganho de

produtividade e clareza na distribuição de informações.

O Padrão de Modelagem é tratado como “documentação viva” e poderá

sofrer alterações assim que novas necessidades para abstração da realidade

organizacional em processos se manifestarem ou segundo o entendimento

consensual daqueles que respondem pela guarda e evolução dos princípios

metodol[ogicos. Assim, as alterações no padrão dependem da pertinência da

solicitação a ser deliberada pela equipe do Escritório de Processos.

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Inicialmente, em qualquer das etapas do ciclo de vida dos processos,

recomenda-se que apenas os modelos, objetos e atributos relacionados neste

documento sejam utilizados/preenchidos para representação dos fluxos de trabalho,

mesmo que outros diferentes dos aqui mencionados estejam disponíveis na

ferramenta de gestão de processos. A maturidade técnica da equipe do escritório de

processos e da própria metodologia virá com a prática, com a aplicação dos

princípios preconizados e com a utilização da própria ferramenta, determinando que,

no futuro, novos objetos e artefatos possam se incorporar ao acervo de referências

contidas neste documento.