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Página do A Página do A Página do A Página do Aluno luno luno luno O bullying é uma atitude de humilhação que atinge tant meninos: ele é provocação, ameaça, assédio, intimidação influenciado por aqueles que se dizem “amigos”, que então imp brincadeiras de mau gosto com o nome, o jeito de viver, de se v até mesmo com as deficiências da vítima. Ele pode acontecer escolas, ambiente de trabalho, e até mesmo em sua vizinhança. Características do bullying: * normalmente causado por valentões - pessoas incapazes de fez: eles costumam pôr apelidos, fazer brincadeiras de mau go as vítimas; * o bullying até pode começar em casa, mas geralmente ele ocor Características de quem comete o bullying: 1) o comportamento é agressivo e negativo; 2) o que ele faz é acionado várias vezes; 3) o relacionamento entre eles não é bom e há um certo dese (entre o bully e a vítima). Características de quem sofre bullying: 1) quem sofre esta agressão acaba entrando em depressão, po e não tenta se relacionar , guardando tudo e se corroendo por de 2) a pessoa não toma atitudes em relação a isso; 3) às vezes, em casos extremos, quem sofre isso pode acabar explodindo em acessos de fúria em resposta às constantes agre Como combater o bullying? Para combater, a pessoa tem que ignorar e não dar importância de falar dela. Ter autoestima é fundamental! Matéria: Brendon de Oliveira Machado; Thierry Alexandre Co Silva; Gabrielle de Oliveira Morais. to as meninas quanto os o. Normalmente ele é põem apelidos ou fazem vestir, de se relacionar ou em vários lugares como . conseguir o que o outro osto e, por vezes, agredir rre dentro das escolas. equilíbrio dos dois lados ois não divide o que sofre entro; r perdendo a paciência – essões. a ao que falam ou deixam osta de Lara; Letycia da Página do Educador Página do Educador Página do Educador Página do Educador A fi Este é o pensamento do 43 a.C. Contudo, mesmo sendo tã professor Alessandro Reina a res iniciativa, o... O cine pesso debate propó cinem terceir critica à sociedade consumista do O debate após o filme opiniões onde todos tem a oportu inerentes ao filme. O cineclube tem o que deve ser falado, analisar seu Segundo o professor Ales ensino-aprendizagem da Filosofia alunos que participam do projeto o presença em todos os encontros; n Segundo o professor , qua cineclube – sejam professores, al Os encontros são mensais na sa acessado através do seguinte site https://sites.google Matéria: Brendon de Oliveira M Oliveira Goulart da Silva; Juliana M ilosofia é o melhor remédio para a mente.” (Cícero) filósofo grego Cícero que viveu por volta do ano ão antigo seu pensamento, a atual na iniciativa do sgata ao idealizar em nosso colégio esta grande CINECLUBE!!! eclube é uma entidade composta por um grupo de oas que se reúnem para assistir filmes e depois er sobre eles. Normalmente os filmes tem um ósito: incentivar a reflexão filosófica através do ma. São criticas de diferentes assuntos, como no ro encontro do cineclube, onde o alvo foi uma nosso país. é uma conversa direta, um enfrentamento de unidade de discutir e criticar os vários aspectos m como objetivo a reflexão para ver, discutir, falar us atos, e também o de outras pessoas. ssandro, o projeto é uma forma de verificar o a num ambiente diferente da sala de aula. Os o fazem voluntariamente, não sendo obrigatória a no entanto, o número de adeptos vem crescendo. alquer um pode participar e ser um membro do lunos, funcionários ou membros da comunidade. la de vídeo do colégio e o cronograma pode ser : e.com/site/cineclubecolegioteobaldo/ Machado; Gabriel Ferreira da Cruz; Juliany de Moreira de Lima.

Página do Alunoluno Página do Educador · Sentiremos saudades!!! _____ Charge da EdiçãoCharge da Edição Selecionada por: Isaías Cardoso Junior Você sabia? O professor diretor

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O bullying é uma atitude de humilhação que atinge tanto as meninas quanto os meninos: ele é provocação, ameaça, assédio, intimidação. Normainfluenciado por aqueles que se dizem “amigos”, que então impõem apelidos ou brincadeiras de mau gosto com o nome, o jeito de viver, de se vestir, de se relacionar ou até mesmo com as deficiências da vítima. Ele pode acontecer em vários lugares como escolas, ambiente de trabalho, e até mesmo em sua vizinhança. Características do bullying: * normalmente causado por valentões - pessoas incapazes de conseguir o que o outro fez: eles costumam pôr apelidos, fazer brincadeiras de mau gosto e, por vezes, agreas vítimas; * o bullying até pode começar em casa, mas geralmente ele ocorre dentro Características de quem comete o bullying: 1) o comportamento é agressivo e negativo; 2) o que ele faz é acionado várias vezes; 3) o relacionamento entre eles não é bom e há um certo desequi(entre o bully e a vítima). Características de quem sofre bullying: 1) quem sofre esta agressão acaba entrando em depressão, pois não divide o que sofre e não tenta se relacionar, guardando tudo e se corroendo por dentro2) a pessoa não toma atitudes em relação a isso; 3) às vezes, em casos extremos, quem sofre isso pode acabar perdendoexplodindo em acessos de fúria em resposta às constantes agressões Como combater o bullying? Para combater, a pessoa tem que ignorar e não dar importância ao que falam ou deixam de falar dela. Ter autoestima é fundamental! Matéria: Brendon de Oliveira Machado; Thierry Alexandre CoSilva; Gabrielle de Oliveira Morais.

é uma atitude de humilhação que atinge tanto as meninas quanto os ele é provocação, ameaça, assédio, intimidação. Normalmente ele é

influenciado por aqueles que se dizem “amigos”, que então impõem apelidos ou fazem com o nome, o jeito de viver, de se vestir, de se relacionar ou

Ele pode acontecer em vários lugares como sua vizinhança.

s de conseguir o que o outro mau gosto e, por vezes, agredir

omeçar em casa, mas geralmente ele ocorre dentro das escolas.

um certo desequilíbrio dos dois lados

em depressão, pois não divide o que sofre , guardando tudo e se corroendo por dentro;

uem sofre isso pode acabar perdendo a paciência – explodindo em acessos de fúria em resposta às constantes agressões.

Para combater, a pessoa tem que ignorar e não dar importância ao que falam ou deixam

Brendon de Oliveira Machado; Thierry Alexandre Costa de Lara; Letycia da

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“A filosofia é o melhor remédio para a mente.”

Este é o pensamento do filósofo grego Cí43 a.C. Contudo, mesmo sendo tão antigo seu pensamento, a professor Alessandro Reina a resgata aoiniciativa, o...

O cineclubepessoas debatepropósito: incentivar a reflexão filosófica através do cinema. São criticas de diferentes assuntos, como no terceiro encontro do cineclub

critica à sociedade consumista do nosso país. O debate após o filme é uma conversa direta, um enfrentamento de opiniões onde todos tem a oportunidade de discutir e criticar os vários aspectos inerentes ao filme. O cineclube tem como objetivo a reflexão para ver, discutir, o que deve ser falado, analisar seu Segundo o professor Alessandro,ensino-aprendizagem da Filosofia num ambiente diferente da sala de aula. Os alunos que participam do projeto o fazem voluntariamente,presença em todos os encontros; no entanto, o número de adeptos vem crescendo. Segundo o professor, qualquer umcineclube – sejam professores, alunos, funcionOs encontros são mensais na sala de vídeo do colégio e o cronograma pode ser acessado através do seguinte site:

https: //sites.google.com/site/cineclubecolegioteobaldo/

Matéria: Brendon de Oliveira Machado; Gabriel Ferreira da Cruz; JulianyOliveira Goulart da Silva; Juliana Moreira de Lima.

A filosofia é o melhor remédio para a mente.” (Cícero)

pensamento do filósofo grego Cícero que viveu por volta do ano 43 a.C. Contudo, mesmo sendo tão antigo seu pensamento, a atual na iniciativa do

a resgata ao idealizar em nosso colégio esta grande

CINECLUBE!!!

cineclube é uma entidade composta por um grupo de pessoas que se reúnem para assistir filmes e depois debater sobre eles. Normalmente os filmes tem um propósito: incentivar a reflexão filosófica através do cinema. São criticas de diferentes assuntos, como no terceiro encontro do cineclube, onde o alvo foi uma

sociedade consumista do nosso país. e após o filme é uma conversa direta, um enfrentamento de

opiniões onde todos tem a oportunidade de discutir e criticar os vários aspectos inerentes ao filme. O cineclube tem como objetivo a reflexão para ver, discutir, falar

seus atos, e também o de outras pessoas. Segundo o professor Alessandro, o projeto é uma forma de verificar o aprendizagem da Filosofia num ambiente diferente da sala de aula. Os

alunos que participam do projeto o fazem voluntariamente, não sendo obrigatória a no entanto, o número de adeptos vem crescendo.

, qualquer um pode participar e ser um membro do professores, alunos, funcionários ou membros da comunidade.

ncontros são mensais na sala de vídeo do colégio e o cronograma pode ser acessado através do seguinte site:

//sites.google.com/site/cineclubecolegioteobaldo/

Brendon de Oliveira Machado; Gabriel Ferreira da Cruz; Juliany de Oliveira Goulart da Silva; Juliana Moreira de Lima.

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Comunidade e Escola

JOGOS VIOLENTOS

A equipe destacada para esta reportagem entrevistou 5 pais, dos quais os dados subsequentes foram obtidos. Dos cinco, apenas um informou que o seu filho não jogava jogos violentos, e também apenas um acha que isso pode influenciar no andamento dos estudos de seu filho – o incentivando a ter um comportamento agressivo. Confira as opiniões:

• O primeiro pai falou que “os jogos podem também ser uma boa influência para os filhos, pois eles, assim, ficam longe da realidade que estão vendo no jogo, das drogas e da violência das ruas, pois por meio dos jogos constatam que aquilo não é bom”;

• O segundo pai falou que “cada um tem seu modo de educar seus filhos: se um pai sabe impor sua autoridade, educando seu filho de modo correto, então não há mal em seu filho jogar este tipo de jogos; contudo, se há a ausência desta autoridade em casa, então a criança logo irá reproduzir o que vê nos jogos – justamente por não ter quem lhe diga que aquilo é errado, e que se trata apenas de um jogo”;

• O terceiro pai falou que “o meu filho não joga jogos violentos, e também não acho que este tipo de jogo exerça má influência sobre as crianças: o que definecomportamento violento das crianças, que muitos associam aos jogos, é a educação que recebem em casa”;

• O quarto pai falou que “sim, depende de cada criança, alguns são mais calmos, outros são mais agressivos: logo, o que acabam vendo nos jogoreproduzir na vida real, para fazer como nos joguinhos”;

• O quinto pai disse que “sim, meu filho joga este tipo de jogo, mas não creio que ele tenha sido influenciado por eles, embora ache que o mais novo, por meio de jogos de luta, esteja aprendendo a dar chutes e socos – comportamento que não encontrei no mais velho, mesmo ambos recebendo a mesma educação”.

Se você acha que seu filho está indo mau na escola e está tendo um comportamento agressivo, fique atento! Matéria: Brendon de Oliveira Machado; Juliana Moreira de Lima; Handryl Matheus Taques Fogaça; Maria Eduarda dos Santos.

entrevistou 5 pais, dos quais os dados

um informou que o seu filho não jogava jogos violentos, e também apenas um acha que isso pode influenciar no andamento dos estudos de seu

odem também ser uma boa influência para os filhos, pois eles, assim, ficam longe da realidade que estão vendo no jogo, das drogas e da violência das ruas, pois por meio dos jogos constatam que aquilo não é bom”;

o de educar seus filhos: se um pai sabe sua autoridade, educando seu filho de modo correto, então não há mal em seu filho

jogar este tipo de jogos; contudo, se há a ausência desta autoridade em casa, então a justamente por não ter quem lhe diga que

O terceiro pai falou que “o meu filho não joga jogos violentos, e também não acho que este tipo de jogo exerça má influência sobre as crianças: o que define este tipo de comportamento violento das crianças, que muitos associam aos jogos, é a educação que

O quarto pai falou que “sim, depende de cada criança, alguns são mais calmos, outros são mais agressivos: logo, o que acabam vendo nos jogos acaba os motivando a

O quinto pai disse que “sim, meu filho joga este tipo de jogo, mas não creio que ele tenha sido influenciado por eles, embora ache que o mais novo, por meio de jogos de luta,

comportamento que não encontrei no mais

Se você acha que seu filho está indo mau na escola e está tendo um

Brendon de Oliveira Machado; Juliana Moreira de Lima; Handryl Matheus

Página do Colaborador Educacional Funcionários do Mês! Nome completo: Silvana Ferreira Lopes de Souza Data de nascimento: 15/05/1976 Signo: Touro Nome do pai: Saturnino FerreiraLopes Nome da mãe: Idazima Laitner Lopes Cantor favorito: Zezé di Camargo Música favorita: Sertaneja Matéria que mais gosta: Matemática Atriz e ator favorito: Regina Duarte, José MayerFilme favorito: Dois Filhos de FranciscoNovela favorita: Ana Raio e Zé TrovãoPrato favorito: Maionese e carne Esporte: Academia Estilo de dança: Forró Função no Colégio: Agente Educacional IHá quantos anos trabalha no Colégio: A relação dos funcionários com os alunos: Horas de começo e horas de término: A sua rotina do dia-a-dia Chega de manhã; Recebe os alunos; 10:00h - atende a cantina; 12:00h - almoça; 13:00h - recebe os alunos; 14:40h - atende a cantina; 15:30h - atende a cantina novamente;16:20h - encerra. Nome completo: José Pezzetti Data de nascimento: 02/05/1951 Signo: Touro Nome do pai: Paulo Pezzetti Nome da mãe: Rosalina Pezzetti Cantor favorito: Amado Batista Música favorita: O dia que eu saí de casa Matéria que mais gosta: PortuguêsAtriz e ator favorito: Cláudia Raia,

Página do Colaborador Educacional

Silvana Ferreira

Saturnino Ferreira

Idazima Laitner

Zezé di

Matéria que mais gosta:

Regina Duarte, José Mayer Dois Filhos de Francisco

Ana Raio e Zé Trovão Maionese e carne assada

Agente Educacional I Há quantos anos trabalha no Colégio: 2 anos e meio A relação dos funcionários com os alunos: Ótima Horas de começo e horas de término: 07:00h ás 16:20h

atende a cantina novamente;

O dia que eu saí

Português Cláudia Raia,

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Lima Duarte Filme favorito: Dois filhos de Francisco Novela favorita: Cavalo de aço Prato favorito: Macarronada Esporte: Educação Física Estilo de dança: Valsa Função no Colégio: Agente Educacional I Há quantos anos trabalha no Colégio: 16 Anos e meio A relação dos funcionários com os alunos: Razoável Horário de entrada e de Término: 07:00h ás 16:00h A sua rotina do dia-a-dia: Chega de Manhã; Recebe os Alunos; 12:00h - Almoça; 13:00h - Recebe os Alunos; 16:20h – Encerra. Entrevistadoras: Islayne Julia Oliveira Antunes e Gabrielly Talyta de Melo. Obs.: Até o fechamento desta edição os ex-funcionários Silvana Ferreira e José Pezzetti trabalhavam no nosso Colégio, sendo que atualmente trabalham no Colégio Yara Bérgamo. O Jornal Teobaldo News agradece pelo bom trabalho que vocês e outros tantos funcionários já fizeram pelo nosso colégio. Sentiremos saudades!!!

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Charge da EdiçãoCharge da EdiçãoCharge da EdiçãoCharge da Edição

Selecionada por: Isaías Cardoso Junior

Você sabia? O professor diretor Silberto Cardoso concedeu uma entrevista à equipe do Teobaldo News, onde deu seu parecer sobre o bullying – inclusive revelando que ele próprio já o sofrera em seus tempos de colégio. Confira! Teobaldo News: O que você acha sobre o bullying? Diretor Silberto Cardoso: Eu acho que é um ato de covardia, e que não só denigre a imagem da pessoa como também magoa. Teobaldo News: Quais as atitudes cabíveis para evitá-lo? Silberto: O correto seria orientar os alunos sobre a gravidade do bullying, e sobre como ele pode causar sequelas naqueles que o sofrem; já em caso de reincidência, o melhor a fazer é registrar um boletim de ocorrência no cartório (para eventuais processos judiciais). Teobaldo News: O que os professores fazem ao presenciar o bullying? Silberto: A orientação é para que eles conversem com os praticantes do bullying, no intuito de mostrar o quanto ele pode ser nocivo. Em casos mais graves, os pais dos alunos são chamados à escola para que, juntamente do corpo pedagógico, seja tomada uma ação em conjunto quanto a isto. Teobaldo News: Os alunos que normalmente praticam o bullying são de má índole? Silberto: A maioria sim: o bully geralmente já vai com o intuito de prejudicar a vida da vítima, seja com insultos ou com a agressão física mesmo. Mas vale ressaltar que nem tudo pode ser classificado como bullying, visto que nem todo apelido ou briga caracteriza este ato. Teobaldo News: E você – já sofreu o bullying? Como se sentiu quanto a isto? Silberto: Sim, já sofri bullying nos meus tempos de escola, pois morava no sítio quando pequeno e me chamavam, juntamente do meu irmão, de “os irmãos Gothan City”, por causo do barro que tínhamos em nossas calças. Mas o importante é enfrentar a situação e não se deixar abalar.

Matéria: Maria Eduarda dos Santos; Mariane Bizzo Cordeiro dos Santos; Gabriel Ferreira; Gabrielle de Oliveira Morais e Letycia da Silva Santos.

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Cantinho Pedagógico Sobre a relação entre professores e alunos

Não são atuais os desafios encontrados na conflituosa relação entre professores e alunos – talvez por não haver, de fato, uma receita pronta para os mais variados problemas de relação entre ambos que surgem diariamente nas salas de aula. Algumas dicas aqui, outros problemas resolvidos ali, e assim se segue a longo prazo com este atual panorama educacional. Esta entrevista não tem o objetivo de “problematizar o assunto”, mas sim colaborar no entendimento entexpondo a visão tanto dos professores quanto dos alunos, além pedagoga entrevistada na construção de uma solução viável para o assunto. Na visão dos alunos: É necessário ouvir nossos alunos, pois conhecer suas opiniõespara a solução de alguns questionamentos de pais, professores e pedagogos: Os alunos e os professores não estão se relacionando muito bem, porque os alunos passam dos limites, valendo-se de ofensas e ameaças: logo, odesrespeitoso não enxerga no professor a autoridade que o mesmo exerce em sala de aula. O relacionamento entre professores e alunos é tempestuoso, uma vez que os alunos passam dos limites, se valendo de palavras de baixo calão no intuito de ofender e afrontar os professores. Contudo, às vezes temos a nítida sensação de que alguns professores simplesmente não tem vontade de dar aula – o que dificulta ainda mais o entendimento professor-aluno: embora tenham alunos que respeitam a autoridade deles em sala daula, muitos professores acabam trazendo seus problemas de casa, o que consequentemente acaba se refletindo em suas aulas. Logo, eles acabam descontando seus problemas nos alunos, o que acaba fazendo com qucredibilidade: ademais, muitos professores simplesmente não sabem conviver com os alunos. Não há um diálogo entre as duas partes, e assim os alunos acabam se desinteressando pelas aulas, criando aquela ideia de que o professor sala”. Entrevistados: Jhonatans Guilherme Alues Cavalheiro; Rayanne Ribeiro de Meira; Any Caroline de C. Oliveira. Entrevistadores: Murillo da Silva de Meira; Yan Pedro Russi. Na visão da professora: A professora Luciana de Língua Inglesa do Colégio Teobaldo faz

re a relação entre professores e alunos

Não são atuais os desafios encontrados na conflituosa relação entre professores talvez por não haver, de fato, uma receita pronta para os mais variados

diariamente nas salas de aula. Algumas dicas aqui, outros problemas resolvidos ali, e assim se segue a longo

. Esta entrevista não tem o objetivo de no entendimento entre ambas as partes,

do parecer geral de uma pedagoga entrevistada na construção de uma solução viável para o assunto.

s opiniões pode ser a chave para a solução de alguns questionamentos de pais, professores e pedagogos:

Os alunos e os professores não estão se relacionando muito bem, porque os se de ofensas e ameaças: logo, o “aluno”

e o mesmo exerce em sala de relacionamento entre professores e alunos é tempestuoso, uma vez que os

alunos passam dos limites, se valendo de palavras de baixo calão no intuito de ofender e

Contudo, às vezes temos a nítida sensação de que alguns professores o que dificulta ainda mais o entendimento

aluno: embora tenham alunos que respeitam a autoridade deles em sala de problemas de casa, o que ogo, eles acabam descontando

seus problemas nos alunos, o que acaba fazendo com que eles percam sua professores simplesmente não sabem conviver com os

Não há um diálogo entre as duas partes, e assim os alunos acabam se desinteressando pelas aulas, criando aquela ideia de que o professor “não manda na

A professora Luciana de Língua Inglesa do Colégio Teobaldo faz seu desabafo

quanto ao assunto: “Em algumas turmas esta relação professor e professores sentem dificuldade de trabalhar com os alunos, devido à colaboração e a participação dos mesmos. Antes a relação do professor era mais complexa e havia mais atritos, mas hoje o professor está mais acessível. Contudo, o aluno não está dando espaço para o professor se aproximar da sua vivência escolar.” Entrevistada: Professora Luciana Luciano QueirozEntrevistadora: Marcela Talitta Maciel Parecer geral sobre a relação de ambos na visão da pedagoga: “No Colégio Estadual Professor Teobaldo Leonardo Kletemberg há professores e alunos das mais diversificadas crenças, origens e personalidades: estes estão inseridos no cotidiano escolar e fazem parte da história da Atualmente a sociedade é bem diferente daquela em que eu estava inserida quando era estudante do Ensino Fundamental e Médio. Percebemos que hoje um dos objetos da educaçãoo desenvolvimento do espírito democrático: portantoalcançado, a relação educador-educando não deve ser de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimentoconsiderado como um sujeito interativo neste processo, fundamental neste entendimento. Por esta razão, cabe ao professor consideratambém o que o aluno já sabe (ou seja, construção da aprendizagem, pois elarelação dinâmica entre educadoresmodificar suas opiniões, crenças e convicções. Aqui na escola todos estão muito empalguns recorrem às ferramentas da tecnologia; outropouco maior e os que permanecem em sala fazem questão pois o que se busca é a formação de alunos pensantes que e consciente perante a sociedade.” Entrevistada: Pedagoga Valéria (períodoEntrevistadora: Ana Clara Iunskovski Mendonça

Em algumas turmas esta relação professor e aluno é boa; já em outras, os

Professora Luciana Luciano Queiroz Marcela Talitta Maciel

relação de ambos na visão da pedagoga:

No Colégio Estadual Professor Teobaldo Leonardo Kletemberg há professores e alunos das mais diversificadas crenças, origens e personalidades: estes estão inseridos no cotidiano escolar e fazem parte da história da escola.

Atualmente a sociedade é bem diferente daquela em que eu estava inserida quando era estudante do Ensino Fundamental e Médio.

Percebemos que hoje um dos objetos da educação em todos os aspectos é desenvolvimento do espírito democrático: portanto, para que este objetivo seja

educando não deve ser de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno deve ser

o um sujeito interativo neste processo, sendo este o personagem fundamental neste entendimento. Por esta razão, cabe ao professor considerar também o que o aluno já sabe (ou seja, sua bagagem cultural e intelectual) para a

da aprendizagem, pois ela só acontecerá efetivamente se houver uma entre educadores e educandos, a fim de juntos buscarem

modificar suas opiniões, crenças e convicções. Aqui na escola todos estão muito empenhados em aplicar suas aulas:

ferramentas da tecnologia; outros buscam um espaço um pouco maior e os que permanecem em sala fazem questão de mostrar que podem, pois o que se busca é a formação de alunos pensantes que hajam de forma crítica

consciente perante a sociedade.”

período vespertino) Ana Clara Iunskovski Mendonça

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Teobaldo Teobaldo Teobaldo Teobaldo

News!News!News!News!

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR TEOBALDO LEONARDO KLETEMBERG PROJETO MAIS EDUCAÇÃO – OFICINA DO JORNAL COM PARTICIPAÇÃO

COMUNITÁRIA (EDIÇÃO 05/2011) Em meio a muita correria e entrevistas, a equipe do Teobaldo News orgulhosamente apresenta a primeira edição de 2011 – com um layout totalmente reformulado e mais à cara dos nossos alunos! Organizado pelo professor Paulo e contando com o auxílio do monitor Johny – além do incentivo do corpo administrativo e pedagógico (você mesma, Berenice!) –, esperamos ter correspondido à expectativa dos nossos alunos (e por que não jornalistas?), que correram atrás das matérias, debateram e discutiram assuntos polêmicos para esta primeira edição. Bullying; jogos violentos; a relação aluno/professor... Mediante entrevistas, nossa equipe buscou oferecer uma visão imparcial sobre os assuntos, dando espaço às vozes até então não ouvidas. Esperamos ter feito um bom trabalho, que agrade tanto aos nossos leitores estudantes quanto a seus pais. Aproveitem! Voltamos no próximo mês com uma nova edição. Até lá!

NOSSA EQUIPE!NOSSA EQUIPE!NOSSA EQUIPE!NOSSA EQUIPE!