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RUMORES DE NOIVADO – elanie Milburne
Juliet Montague deveria estar vivenos melhores momentos de sua vida. festa de despedida de solteira de s
amiga estava acontecendo nextravagante Hotel Chatsfield, eLondres. Mas estar cercada pmulheres perfeitas e estilosas, cauma ostentando seu anel de noivadera um pouco frustrante, e Juliet nviu outra saída a não ser inventar unoivo de mentirinha. Até ele aparecde surpresa na festa! Agora Juliprecisa persuadir Marcus Bainbridge
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sedutor amigo de seu irmão, a entrar brincadeira. Porém, ao embarcare
nesse jogo perigoso, correm o risco misturar a realidade com a fantasia…
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Melanie Milburne
RUMORES DENOIVADO
Tradução Leandro Santos
2015
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Capítulo 1
U M CUPCAKE com cobertura de
caramelo tem quantas calorias? ,digitou Juliet em seu smartphone caminho para o Hotel Chatsfiepara o chá da tarde de umdespedida de solteira.Oh, não! El
mordeu o lábio ao digitar a mesmpergunta para uma bomba d
chocolate e, em seguida, umacaron . Duplo oh, não! E se
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contar os coquetéis de champanhque Kendra Ashford mandarserem servidos como se fossembem, como se fossem champanhe.
Juliet digitou novamentGrunhiu novamente. As flores salmão defumado e os enroladinhde linguiça não eram muitmelhores. Com um final de semadaquilo, precisaria comer folhas alface e tomar shakes de gérmen
trigo durante um mêsProvavelmente, dois.
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Mas valeria a pena, pois, po48 horas, finalmente faria parte dgrupo. Não ficaria mais à margemonde as menos populares e men
descoladas eram relegadas. Efaria parte do Clã de Kendra:
grupo de herdeiras mimadas qufaziam festas em todos os lugarcertos com todas as pessoas certa
Ela teria seu lugar. Mesmo nãsendo uma herdeira e nã
conseguindo se recordar da últimvez em que fora a uma festa...
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menos que se contasse o primeianiversário do filhinho de sevizinho, Haseem, três semanatrás, cujo bolo, em formato d
ursinho de pelúcia, ela mesmhavia confeitado, pois a mãe de
estivera gripada demais para fazlo.Juliet entrou no elegant
saguão do hotel. Lustres de cristno teto lançavam brilhantes prism
de luz sobre o piso de mármopolido. O ar era preenchido pe
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aroma de peônias, rosas e líriofrescos de um imenso buquartisticamente arrumado no centda área.
A recente indicação de unovo diretor executivo n
Chatsfield causara grandemudanças na marca do hotel, o qá transparecia em sua imagem
Todos queriam ser vistos no novbadalado ponto da cidade. Agora
chá da tarde no Chatsfield d
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Londres era um evento concorride as festas precisavam se
marcadas com meses dantecedência. Os coquetéis no b
onde os ricos e famosos se reuniaantes de jantar no restauranelevavam as bebidas e a comidaum novo nível de luxo.
Os característicos tons de az
e dourado do Chatsfield tinhasido totalmente reformulados, co
novas instalações de veludo e sedE, quando se adicionavam o
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funcionários, uniformizados atenciosos, determinados a realizum serviço profissional, embopersonalizado, o hotel ganhava
atmosfera de um palácio da realezO novo diretor, Christo
Giatrakos, estava implementandiniciativas de marketing, programe códigos de responsabilidade qude acordo com os boatos, estavacausando frisson entre os irmãos
Chatsfield. Christos era conhecipor ser implacável, um homem q
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não tolerava preguiçosos e genque desperdiçava seu tempo. O
aparazzi estavam de plantãopermanente do lado de fora d
hotel, na expectativa de uconfronto com Lucca Chatsfield, udos gêmeos, que era famoso por sum ocioso playboy que vivapenas para festas.
O saguão estava fervilhandde atividade, as pessoas chegando
saindo. Juliet avançou na fila pegou sua chave, recebendo de um
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sorridente recepcionista a garantde que sua bagagem seria enviadiretamente ao quarto dela.
Sejam bem-vindas, Kendr
shford e as convidadas de suadespedida de solteira estava
escrito com letras de estanhdourado em um antigo quadro davisos. Aquilo fez Juliet se sencomo Cinderela entrando dpenetra no baile. Ela não sab
exatamente por que Kendra lhenviara um convite. Bem, n
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realidade, sabia, sim. O irmão mavelho de Juliet, Benedict, acabade fazer o papel principal em umcomédia romântica de Hollywoo
um filme que já estava causandrebuliço entre os críticos, que
cotavam como candidato a uimportante prêmio do cinema.
Subitamente, estava sendconvidada paratodas as festas.
A madrinha, Harrie
Penhallon, aproximou-salegremente de Juliet, envolta p
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uma nuvem de perfume exóticNão parecia que o bonito vestidfloral de grife de Harriet estavbeliscando suas axilas, nem
apertando na cintura, e seualtíssimos saltos definitivamen
não a estavam machucando. Harrparecia ter acabado de sair de umsessão de fotos, com sua impecávmaquiagem e seu cabelperfeitamente arrumado.
Juliet se sentiu como u
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basset chegando a uma exposiçãde poodles de pedigree .
– Você foi a última a chegar. O olhar de Harriet percorreu
vestido em estilo retrô de Juliet.Uau, você está bonita!
Juliet sabia que aquilo querdizer, na realidade, “Você parecuma porca gorda”, mas sorr
mesmo assim e encolheu ainda maa barriga.
– Desculpe-me pelo atrasPrecisei trocar de trem porque
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– Não veio para a festa dKendra, imagino.
Harriet riu. – Não, mas eu não recusar
um show de strip-tease dele panós. Você recusaria?
Juliet detestou o fato de tecorado imediatamente. Aquilo fazia parecer tão ingênua desajeitada quanto se sentiNoticiários e redes socia
fervilhavam constantemente com peripécias de Lucca Chatsfiel
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Não que participasse dos círculnos quais ele andava. Ela não tinnenhum círculo... a não ser o dsolidão. Seu emprego d
especialista em livros raros numbiblioteca era a carreira de se
sonhos, mas gerava uma vida socibem calma. – Tenho certeza de que ele
muito atraente, mas prefirinteligência a aparência – disse el
pensando imediatamente no mesmamigo de Ben desde a infânci
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Marcus Bainbridge. Por outro ladpensava muito nele. DemaiDemais mesmo. Era um tipo obsessão que ela desenvolve
desde o Natal, quando ele suntara a Ben e à mãe deles, e
Bath, em vez de dividir seu tempentre seus pais, que haviam passapor um amargurado divórcio, e novos companheiros e famílideles.
Apático e reservadocaracterísticas que a maioria d
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pessoas confundia com arrogânciMarcus era um contraponto perfeà personalidade extrovertida ousada de Ben. Ele fora como u
segundo irmão mais velho paJuliet desde os 10 anos del
quando ele consertara um pnefurado da bicicleta dela, pois Beaos 16 anos, estivera ocupaddemais conversando com sua marecente conquista.
Mas, no Natal anterior, alg
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mudara.Fora a primeira vez que ele
tinham ficado juntos sozinhos des“O Incidente”. A festa de 18 an
dela. Ela corou . Bebida demaisEla corou duplamente . O fato deter encurralado Marcus no estúdi
uliet fez uma expressão de dor. Aeducada, embora firme rejeição d
avanços dela. O sermão que ele lpassara falando dos perigos d
beber demais.Sua expressão dedor se intensificou. Ela corou
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ainda mais.
Desde então, ele a evitara.Até o Natal passado...Seis meses depois, ainda s
recordava como se tudo tivesacontecido no dia anterior. Eleestavam lavando a louça depois dalmoço enquanto a mãe dela davum telefonema para um parenidoso e Ben falava com seu agenem Los Angeles. Marcus lh
entregara uma taça de vinho, e dedos de Juliet haviam roçado n
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dele. Os olhares deles haviacolidido. Fundidos um ao outrParalisados.Tórridos.
Uma sensação como u
ardente pulso elétrico passara ddedos dele para os dela, subindpor todo o braço de Juliet e, eseguida, percorrendo seu corppara acender uma chama bem ncentro. Ela viu a dilatação dpupilas dele, a forma como iss
fizera os olhos de Marcuescurecerem para um tom de azu
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marinho. O fato de os dedos denão terem recuado, mapermanecido ali. Ardendo junto adela.
O olhar dele se fixara na bocde Juliet. Permanecera ali. E
sentira seus lábios sendescaldados com o calor daqueolhar. Ouvira o som do sapato dese arrastando no piso de azulequando ela acabara com a distânc
de meio passo que separava ocorpos deles...
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No entanto, Ben chegaralegre, para anunciar quconseguira o papel na comédromântica. Eles abriram u
champanhe. Haviam brindado comemorado. Não houvera ma
momentos particulares. Marcumantivera distância. Como dcostume.
– Então... – Harriet ajustouma imaginária mecha de cabe
atrás de sua orelha. Juliet sabia qo gesto era apenas para que e
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pudesse exibir seu reluzentridiculamente gigantesco novíssimo... da semana anterioranel de noivado de diamante.
Você está saindo com alguém?Juliet ia dizer que não. Clar
que iria fazer isso. Por que nãdiria que não? Ela não namoraninguém desde que Simon Fosterfizera de boba cinco anos anteenrolando-a durante meses, saind
com ela aos finais de seman
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enquanto se divertia com ummagérrima loira o resto do temp
Claro que ela diria que não. Sboca chegou até a formar a palavr
mas, em vez disso, ela falou: – N-sim.As sobrancelhas
impecavelmente delineadas dHarriet se ergueram debaixo d
uma franja perfeitamente cortadaajustada com um secador.
– Quem é? – Porém, antes qJuliet pudesse pensar em um nom
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Harriet já fizera isso por ela. –Marcus, não é? Aquele arquitenaval metido, amigo do seu irmão
– Ele não é metido. – E
soara defensivademais ? – Ai. Meu. Deus. – Os olh
azuis de Harriet estavam redondcomo as antenas parabólicas dEstação Especial Internacional.Mentira! Está falando sérioMarcus Bainbridge evocê?
Juliet endireitou as costas aouvir a incredulidade de Harrie
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Ela sabia que não era bonita... menos não sem uma iluminaçãfraca ou um retoque rápido nuprograma de edição de imagen
Sabia que não tinha a silhueta mabonita de todas e detestava susardas, pois elas a faziam parecuma menina de 8 anos. Mas sertão inacreditável assim que uhomem como Marcus sinteressasse por ela? Elequase a
beijara no Natal. Ela não imaginaaquilo. Imaginara?
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Ela já estava farta de serexcluída.
Farta de já ter quase 29 anosnenhum relacionamento. A única
Clã de Kendra que continuavsolteira. Digna de pena. Como
escola, quando fora a única menide sua turma que não tinha pai. nerd intelectual, que estudava, evez de namorar. A solitária meninque ficava à margem do grupo
tinha um repentino surto de grandamigos quando alguma prova
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aproximava, quando todos queriaque ela os ajudasse a tirar uma noalta.
Que mal havia em fingir qu
pertencia a alguém? Seria apenpor um final de semana. E
poderia voltar a Bath na segundfeira de manhã, e ninguém ficarsabendo da verdade. Marcus nesaberia daquilo; no momento, eestava morando em Duba
projetando um iate de luxo para usheik.
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– Sim – respondeu e avançomais um passo, pois não estavgostando nem um pouco do fato que Harriet continuava boquiaber
É sério. – Muito sério? Ele já pedi
sua mão em casamento? – Harriolhou de relance para a mão dJuliet, seus olhos se semicerrand Você não está com nenhum ane
de noivado.
Juliet cerrou os punhos. Hav
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uma joalheria a meio quarteirão dhotel. Ela parara para olhar
sonhar com os anéis na vitrinquando passara por ela.
– Hã... bem... Não, ainda nãMas vou escolher um. Em brevHoje à tarde. Antes do chá. –O que
está fazendo? Ficou louca?
– É melhor se apressar, entã
falou Harriet. – Quero todreunidas para quando Kend
chegar. Quero que seja tudperfeito para ela.
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– Não se preocupe. – Juliplantou um sorriso no rosto. – Vser.
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Capítulo 2
MARCUS ESTAVA sentindo a
diferença de fuso horário e fomuma dor de cabeça de tensãlatejando como uma furadeira atrde seus olhos quando o táxi parodiante do Chatsfield de Londre
Ele ainda tinha trabalho a fazer esua proposta para o iate de luxo
Gene Chatsfield antes de apresenla na segunda, pela manhã. Ele fo
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sabendo que o recém-nomeaddiretor executivo, ChristoGiatrakos, dava muito valor a estipo de coisa.
Marcus pagou ao motorista se virou para entrar no hotel n
exato instante em que uma pequesilhueta desceu com tudo odegraus, vindo da outra direçãSua cabeça, coberta por ureluzente cabelo castanho, estav
baixa enquanto ela olhava para relógio, uma leve ruga franzind
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sua testa, os dentes destruindo lábio inferior.
– Juliet?Foi como se uma muralh
invisível tivesse sido posta diandela. Ela parou imediatament
Paralisada. Então, virou-slentamente para ele. Por uinstante, seu rosto ficou branccomo as bolinhas de seu lindvestido em estilo retrô, mas a
bochechas dela ficaram tãvermelhas quanto o tecido d
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vestido. – M-Marcus? – A voz de
saiu como um guinchado. – Você está hospedada aqui?
perguntou ele.A ponta da língua dela passo
por cima dos lábios num velomovimento.
– Hã... sim. – A garganta dese contraiu. – E v-você?
Ele abriu um sorris
autodepreciativo.
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– Acabei de chegar de Dubaão dá para perceber?
Os olhos castanhos delpercorreram as roupas amarrotad
dele, o maxilar com a barba pfazer, antes de se fundirem ao olh
dele. Ela parecia ter dificuldadpara falar. A clara pele de sepescoço não parava de se mexecomo se tivesse algo alojado esua garganta.
– Você está bem? – Ó-ótima. – Ela abriu u
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sorriso que não chegou até seuolhos. – Quanto tempo você vai..ela engoliu novamente em seco ...ficar aqui?
– Só este final de semanadisse ele. – Tenho um compromis
com Gene Chatsfield,proprietário, e o diretor executivdo hotel na segunda-feira bem cedEstou participando da concorrêncpor um projeto de design. E você?
Ela parecia inquieta, os dedode sua mão direita mexendo se
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parar na alça da bolsa. A luz dtarde atingiu algo brilhante na mdela antes de Juliet escondê-la.
Algo apertou o peito del
como uma garra. Juliet estava noiva?
Por que Ben não avisaraquilo a ele? Ele não sabia que eestava namorando alguém. No Napassado, ele pensara... O que epensara? Elenão pensara em nada
Agira por impulso. Algo que e
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nunca fazia. Ele pusera a culpdaquilo nas taças de vinho que e
tomara no almoço, na gemada e nconhaque. A bebida devia ter lh
subido à cabeça. O peito desofreu outro sufocante espasmPensar nela namorando... fazendo
sexo com outro homem o deixou sentindo vazio por dentro, como
algo afiado tivesse raspado seinterior.
– Despedida de solteiradisse ela.
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– A sua?Ela o olhou apaticament
durante um momento. – Não... De Kendra Ashford.
Marcus nunca entendera o quJuliet via naquele grupinho dmulheres que chamavam a mesmas de Clã da Kendra. Ubando de aristocratas mimadas qnão faziam nada além de se enfeite badalar, geralmente, com o
aparazzi documentando tudo. Nãque ele pudesse falar muito, dada
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ridícula riqueza de seu pai, mas menos ele não esbanjava.trabalhava para se sustentar. Enão conseguia entender como Jul
podia ter algo em comum com elamas ela frequentara o internato coaquelas garotas e era muito leanão deixando que falassem mal ninguém.
Ele apontou para o anel ndedo dela, tentando ignorar
doloroso latejar dentro de sepeito.
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– Quem é o sortudo?Dois pontos de cor s
espalharam ainda mais nabochechas dela, fazendo suas lind
sardas se destacarem como caneem cima de um bolinho.
– Hã... – Ela remexeu os pnovamente, alterando o peso de upara o outro, o que fez Marcus recordar dela aos 10 anos, quandficara envergonhada por pedir a e
para que trocasse o pneu de subicicleta.
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Naquela época, a diferença dseis anos nas idades dele parecequase uma geração. Mesmo aos anos, ela era jovem demais... o q
fora memoravelmente demonstrapela desajeitada tentativa dela d
beijá-lo no estúdio na noite de sfesta de aniversário. Depodaquilo, Marcus se certificara nunca mais ficar a sós com elespecialmente se houvesse bebid
por perto. Juliet não aguentavbeber muito. Não queele pudesse
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falar alguma coisa, levando-se econsideração o que acontecera n
atal.Agora, era... era uma surpre
se dar conta de como ela crescerCrescera o suficiente para est
noiva.O peito dele se aperto
novamente. Para se casar.
Ele não perceberacomo ela
crescera até o Natal do an
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anterior. No passado, Juliet sempfora a irmã caçula de seu melh
amigo. Ele não a vira como naalém disso. Não se permitira na
além, especialmente depois dincidente no estúdio. Envolver-com a irmã caçula de seu melhamigo seria violar um estritcódigo de amizade. Se as cois
não dessem certo, seria uproblema para todos. Ele tinh
respeito demais por Ben e pela mdele, Grace... sem falar na própr
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Juliet... para correr riscos nesaspecto.
Mas, no Natal passado...
Marcus repeliu aquel
pensamento. Era melhor não rumpor aquele caminho. Agora, Julera de outro homem. Ele tentoignorar a sensação de vazio dentde seu estômago. Esperava que homem fosse digno dela. Ela euma menina decente. Uma alm
meiga e caridosa que poderia sfacilmente pisoteada, de que
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alguém poderia se aproveitafacilmente, pois não era espertanem sofisticada. Mas era justamendisso que ele gostava nela. Ela e
inteligente e bondosa, não fútleviana e egocêntrica como algumdas mulheres com as quais o irmmais velho dela saía em LoAngeles.
– Então, é alguém quconheço? – perguntou ele.
A ponta da língua dela surgnovamente, umedecendo seu
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uma foto dele numa cerimônia dtapete vermelho em algum lugacercado por candidatas a estrelde Hollywood.
Ela mordeu novamente próprio lábio.
– Sem dúvida, ele tem muitoamigos agora...
Tudo dentro de Marcus scontraiu, como se alguém tivesapertado seu intestino. Juliet estar
envolvida com algum homem qsó a queria por sua conexão com
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integrantes do Clã de Kendraproximando-se deles com u
arrogante sorriso no rosto. – Parabéns, Marcus – diss
Harriet, olhando-o de cima a baicomo um leiloeiro faria numercado de gado. – Quem diria?
Quem diria o quê? Marcusabriu a boca para dizer aquilo e
voz alta, mas ouviu Juliet conter usom atrás dele. Ele a olhou d
cenho franzido. – O que houve?
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Ele nunca vira aqueles olhocastanhos tão grandes. Tãarregalados. As pupilas pareciaescuros lagos com ondas de pânic
Ele chegou até a ouvi-la engolinem seco.
– Eu contei a Harriet... hãque eu... que nós... hã...
– Contou a Harriet o quê? – Que vocês estão noivos
falou Harriet.
Marcus piscou os olhooivos? Juliet estava fingindo se
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noiva...dele ? O que ela estavpensando? O que estava havendPor que ela faria algo assimFicara loucamente preocupado co
a possibilidade de ter sido seduzipor algum patife e acabardescobrindo que era tudo umfarsa. Ele não tinha tempo paaquelas bobagens, droga! Qudesperdício de angústia. Ele estaali a negócios. Não para particip
de ridículos joguinhoadolescentes. Sua reputaçã
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profissional estava sendanalisada. Não sua vida pessoaNão que ele tivesse uma nmomento...
Ele a olhou novamente. Aexpressão de Juliet era um misto
pesar e esperança. Esperança que ele não expusesse a realidadDe que não a envergonhassnegando que aquilo era verdadEla estaria fazendo aquilo pa
conseguir ter algum crédito socicom suas “amigas”? Certament
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ela soubera que descobriria dalguma forma. Ninguém consegudizer ou fazer algo atualmente seque alguém colocasse numa red
social ou enviasse mensagens dtexto para outras pessoas dizend
Já não existiam mais fofocas locaO planeta inteiro descobria tudo equestão de segundos.
Porém, se a contradissessisso a faria parecer uma idiota n
frente das amigas dela. Talvez achamasse mais atenção para ele d
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ervilha-de-cheiro com um toque flor de laranjeira. Exótico, porém
antiquado e emocionantemenfamiliar. – Íamos manter e
segredo por mais um tempo, nãomesmo, querida?
Juliet o olhou com uvacilante sorriso.
– Eu sinto muito... Mas vai sentir muito mais ,
pensou ele. O que ela estav
inventando? Noivos? Deus do céuO que Ben pensaria daquilo?
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– Não tem problema, querid Mentalmente, ele cerrou o
dentes. – Cedo ou tarde, a notíciavazar.
Harriet cobriu a boca commão de forma teatral.
– Oops. Eu não sabia quvocês ainda não tinham anunciadoficialmente. Acabei de postnuma rede social. – Ela baixoumão e abriu um largo sorriso. –
esta altura, umas quinhentas mpessoas já devem ter lido.
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Capítulo 3
JULIET NÃOconseguia olhar par
Marcus. Ela queria morrer. Querque o chão se abrisse, engolissepor inteiro e a cuspisse do outlado do mundo. Queria ser outpessoa. Alguém que tivesse u
noivo de verdade , não um dementira. Não queria ser a últim
mulher com a qual Marcus pensarem se envolver, muito menos s
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noivo.Via que ele estava irritado
Era educado demais pardemonstrar isso, mas ela o conhec
bem o suficiente para saber questava totalmente furiosoConseguia ouvir a mandíbula defuncionando, os dentes rangendcomo uma serra. O braço deainda a envolvia, uma cálida faixde força que estava tensa como u
cabo de aço. Mesmo através dcamada do vestido de algodão, e
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conseguia sentir cada múscudefinido, cada tendão, toda a forlatente, o poder físico dele. A mãdele estava no quadril direito del
o escaldante toque de seus dedardendo no corpo dela, marcando
a fogo.Ela nunca ficara tão pertdele. Perto o suficiente para senaquela constituição esguia, alta atlética. Perto o suficiente pa
sentir o cheiro de limão de suloção pós-barba com o elegan
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toque de lima. Com 1,90m daltura, assomava acima dela, made alguma forma, ela se encaixavperfeitamente nele. O corpo d
Juliet estremeceu com o contatEla conseguiu sentir o elétric
calor que a percorria, como se sensual energia dele estivessalimentando a dela.
– Preciso ir – disse Harriet aacenar com as pontas dos dedo
para eles. – Não se atrase, JuliNão podemos começar o chá se
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você.Juliet se afastou de Marcu
assim que Harriet desaparecedentro do hotel.
– Eu posso explicar... – Senhor Bainbridge? – Um
pessoa segurando uma câmera colente telescópica se aproximou doutro lado de Marcus. Outrpessoas com câmeras e tripévinham logo atrás, aproximando-
deles como um enxame de inset
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Marcus pegou a mão de Julieseus dedos se fechando sobre odela com tanta firmeza que esentiu seu falso anel de noivado
cravar em sua carne. – Não temos nenhu
comentário a fazer. Com licença. um momento particular, e queremser deixados em paz paraproveitarmos.
Juliet já até consegui
imaginar o que Marcus dirquando ficassem a sós. Por isso, e
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não tinha nada contra ficar máximo de tempo possível ali coo s paparazzi . Ela sorriu para ofotógrafos reunidos.
– Uma foto? Claro! Ondvocês querem que fiquemos? Aqu Ela se posicionou, arrastand
Marcus consigo. – Sorria, queridNão é divertido? Sempre quis sfamosa. Espere só até eu contarBen que estamos mais famosos q
ele.Os flashes foram disparado
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algumas vezes, mas, assim que uornalista empurrou um dispositiv
de gravação na direção deles,sorriso forçado de Marcu
desapareceu. – Já chega, pessoal. Hora d
irmos.Praticamente empurrandJuliet para dentro do hotel, Marcfalou pelo canto de sua tensa boccomo se estivesse cuspindo alg
amargo. – Você ficou louca? O qu
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está havendo?Juliet se manteve sorrind
quando um fotógrafo entrou no hounto deles para capturar um
imagem de Lucca Chatsfield, qestava indo para o bar com um
comitiva de lindas mulheres cercá-lo, como tietes em torno dum astro do rock.
– Olhe, querido – disse ela.Você não o acha deslumbrante
Não é de se admirar que tenhaquela fila de mulheres atrás del
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Fiquei sabendo que também é mucharmoso. Talvez você possa mapresentar a ele, já que conhecepai dele.
Marcus a olhou com irritação – Espere só até ficarmo
sozinhos, jovenzinha.Juliet nem precisou fing
estremecer com a expectativa. calafrio foi real. Ela não se deconta de como ficara lindo d
morrer quando se irritava. Marc
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era sempre tão frio e controladTão educado, formal e apátic
Porém, por baixo daquele frcomportamento, havia um home
com fortes sentimentos e emoçõeCom uma paixão de sangue quente
Um funcionário do hotechegou até eles com um bajuladsorriso.
– Senhorita Montague, devter nos dito quem era quando fez
check-in – disse ele. – Nãsabíamos que era a irmã de u
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astro de Hollywood. Já alteramosquarto de vocês para uma de nosssuítes de luxo, projetadaespecialmente para noivos.
champanhe é por conta da casclaro.
Juliet quase conseguiu ouvos olhos de Marcus se revirando.
– Ah, vocês não deviam tefeito isso. – Ela tentou disfarçarsensação de pânico. Aquilo estav
fugindo demais de seu controle. Ea esganaria por aquilo.
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do sal na ponta do dedo dele apassar a língua sobre os lábioenquanto o elevador subia até andar deles. Ela sabia que tinh
todo o direito de estar um poucirritado, mas, sem dúvida, e
entenderia. Não fora nem culpdela. Harriet partira do princípde que...
Então, ela se perguntou sestaria irritado por já ter alguém e
sua vida. Em sua cama.
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O estômago dela desabou.Ele teria combinado de s
encontrar com alguém ali, no hoteEla estragara o encontro de
com uma amante? Entrara dpenetra na vida amorosa dele?
Juliet não gostava de pensanele com outras mulheres. Ela sabque as tinha. Marcus não era ucompleto playboy como LuccChatsfield, nem mesmo como
irmão dela, mas tinhrelacionamentos de vez em quand
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Marcus seria muito cautelosao escolher uma esposa, casfizesse isso um dia. De uma coiJuliet tinha certeza: jamais seria
alguém como ela...Ele abriu a porta da suít
onde a bagagem dela já fordeixada. Havia um balde de gecom uma garrafa de champanhe couma fita de cetim azul e dourado etorno do gargalo e duas taças d
champanhe feitas de prata com odo Chatsfield gravado nelas. U
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arranjo de flores com dois coraçõde veludo vermelho estava sobrecabeceira, e havia duas rosavermelhas sobre os branquíssim
travesseiros de pena da cama kisize. O novo diretor executiv
certamente estava sendo muieficiente no comando dofuncionários do Chatsfield, pensJuliet.
A porta se fechou com u
clique, e ela se virou para Marcus – Por favor, não fique irritad
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ão foi minha intenção... – Você fazalguma ideia do
que fez? Criou um maldito circo imprensa lá fora. Estão todo
falando de nós nas redes sociacomo se fôssemos celebridades
um reality show. – Ele passou mão pelo cabelo e resmungou upalavrão ao começar a andar de ulado para o outro. – Se eu perdesse projeto por causa disso, ju
por Deus que...
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– Como podia saber que vocia aparecer?
Ele se virou e a olhou tãirritadamente que seus olhos azui
escuros pareceram quase pretos. – Quer dizer que, agora,
culpa éminha , é isso? O que vocestava pensando? Você acabou dfazer todos acreditarem questamos noivos e não me dissnada ? Como você ia impedir qu
isso vazasse? Chegou a pensnisso?
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Ela mordeu o lábio inferionovamente.
– Eu não cheguei adizer queestávamos noivos. Harriet presum
que... – Você está usando um maldi
anel de noivado, pelo amor dDeus! Atéeu achei que vocêestivesse noiva. E mal sabia quera de mim.
Juliet fez uma expressão d
dor ao ver o feroz olhar dele. – Disse a ela que estav
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namorando.As sobrancelhas dele s
uniram. – E está?
As faces dela coraram. – Não...
– Então, por que essa farsa?Ela mexeu na presilha de se
relógio para ocupar as mãos. Dcontrário, teria ficado tentada contorcê-las de desespero. Por q
estava tão enojado por ter seu nom
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ligado ao dela? Ela era tãdesprezível assim? Juliet sabia q
ela não era nenhuma mulhedeslumbrante, nem nada, ma
também não saía por aí quebrandespelhos... ao menos não que esoubesse.
– Eu disse a Harriet questava namorando, e ela imagin
que fosse você.O cenho dele se franziu aind
mais. – Por que ela imaginaria isso
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Juliet foi até a cabeceira dcama inspecionar o arranjo florpara não permitir que ele viscomo aquele comentário
afrontara. – Acho que por sermos amigo
há anos. – Tem uma imensa diferenç
entre sermos amigos e sermonoivos.
Ela deu as costas às flore
para olhá-lo novamente. – Ela me pressionou, querend
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detalhes quando eu disse que esério...
– Você disse a ela que nossrelacionamento era sério ?
Juliet empinou o queixo. – Desculpe se essa ideia lh
dá nojo.Irritado, ele a olhou. – Eu não... Olhe, não
pessoal. Só não estou procuranum relacionamento no momento. É
última coisa em que estopensando.
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– Não estou pedindo para quvocê tenha um relacionamento. Juliet tentou conter a crescensensação de decepção que aperta
seu peito. – Eu só querisobreviver a esse final de seman
sem que todo o mundo sentisse pede mim ou zombasse de mim pelminhas costas porque não tenhalguém. Eu não fazia ideia de qHarriet tiraria conclusões tã
rápido e, definitivamente, não fazideia de que ela postaria isso n
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redes sociais para todos oseguidores de Kendra.
Ele soltou outro palavrão. – Espere só até os seguidore
do seu irmão ficarem sabenddisso. O mundo inteiro vai nos d
parabéns.Juliet franziu o cenho ao peg
seu celular. – Talvez seja melhor liga
para a minha mãe...
– Espere. – A mão delsegurou o braço dela. A sensaçã
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dos dedos de Marcus envolvendseu punho foi como um surto deletricidade percorrendo o corpdela. Juliet sentiu aquil
diretamente em seu centro, o lugque o toque dele despertara n
Natal. Os dedos dele eram quentlargos e fortes. Lentamente, eergueu seu olhar para o dele, seestômago desabando como um livque tombava de uma prateleira al
quando os olhos dele se fundira
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aos dela. – Precisamos pensmelhor nisso – disse ele.
Precisamos de um plano. – Um plano?
Os dedos dele afrouxaram upouco a pressão, mas ele não soltou. Seus olhos estavam escure indecifráveis, fixos nos dela.
– Parece que estamos presos
essa situação até o final de sematerminar.
Preso a mim, você quer dizer ,pensou Juliet com outro lampejo
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ressentimento. Ele precisava deixaquilo tão óbvio? Ela sdesvencilhou da pegada dele pegou sua bolsa.
– Preciso ir ao chá. Podemfalar disso mais tarde.
– Você sabe que vamoprecisar dividir este quarto, nãsabe?
A mão de Juliet ficoparalisada na maçaneta. Ela vira
tamanho da cama. Era um acre colchão com uma alta muralha
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travesseiros. Grande o suficienpara ter seu próprio CEP. Grandesuficiente para que um aviãpousasse nela. Grande o suficien
para que um time de futebol inteidormisse ali sem ninguém se tocaCertamente, ela conseguiraguentar duas noites sem entrar econtato com ele, não?
Ela abriu a porta e abriu suversão de um sorriso tranquilo.
– Sempre durmo do ladesquerdo da cama. Espero que n
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seja problema para você.Ciao.
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Capítulo 4
AQUILO ERAum imenso problem
para Marcus. No momento, ele nconseguia pensar em nenhum qufosse maior. Andou de um ladpara o outro como um leãconfinado numa caixa par
transporte de gatos. Precisavpassar por aquele final de sema
sem comprometer suas chances concorrência. Ele trabalhara du
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demais para conseguir uma vagentre os finalistas. Gene Chatsfieera um cliente difícil, e seu novdiretor executivo, Christo
Giatrakos, era ainda mais. Marcprecisaria impressionar ambos paconquistar o projeto; andar pehotel com a imprensa em seencalço não o ajudaria. Christnão era do tipo de homem qutolerava escândalos. Marcus fica
sabendo que estava determinadoesmagar qualquer um, inclusiv
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qualquer um dos irmãos Chatsfieque ousasse manchar oenvergonhar a marca do hotel.
Mas isso não era o pior d
tudo.Dividir um quarto...dividir
uma cama ... com Juliet Montaguera algo com que Marcus vinhfantasiando desde o Natal.
Mas era uma fantasia, nãorealidade.
Ela era proibida para ele.Ben ficaria furioso s
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soubesse que ele estava tendo ucaso com sua irmã caçula. Eleram melhores amigos desde escola. A mãe de Ben, Grace, e
como uma segunda mãe para ele. tipo de figura materna sólida
confiável da qual precisara népoca em que seu munddesmoronara com a tragédia damargurado divórcio dos pais delGrace lhe dera um abrigo a salv
de toda a loucura, ouvira quandele precisara falar ou falara quand
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precisara ouvir.O pai de Ben e Juliet, Graha
Montague, morrera de leucemquando Juliet ainda era pequen
Assim como Grace, estudaLiteratura Inglesa na universidad
e o amor mútuo que eles tinham pShakespeare os unira, além de tdado origem aos nomes de JulietBen. Grace criara Ben e Julisozinha desde a morte de Graham
apenas recentemente começara
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estavam se pegando – falou Ben.Ela não está atendendo o telefonO que há?
– É um mal-entendido. Estã
exagerando. – Você não está fazendo sex
com a minha irmãzinha, está?Marcus pensou na sedos
sensação da pele de Juliet quandenvolvera o punho dela com sededos. Pensou no Natal anterio
quando os dedos dela haviaroçado nos dele quando lh
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entregara aquela taça. Penso etodas as noites entre os domomentos, noites passadas eclaro na cama, pensando com
seria beijar aquela macia bocrosada e puxar o pequeno curvilíneo corpo dela para seubraços e...
– Cara?Marcus despertou de se
devaneio.
– Não, claro que não. Eu disse, foi um mal-entendid
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Kendra Ashford vai fazer umdespedida de solteira aqui cotodas as amigas, e Juliet estava sentindo um pouco excluída. P
isso, inventou um noivado.Ben riu.
– Aí, você apareceu. Bizarro – Vejo que seu senso de humodoentio continua intacto.
– Pobre Jules. Deve ter ficaddesesperada quando você aparece
como um gênio saindo de umlâmpada. Espero que você nã
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tenha sido duro demais com ela.Marcus sentiu o azedo gos
do remorso em sua boca. Ele fobrutal com ela. Acusara-a de arm
para cima dele e, agora, com upouco de reflexão, já consegu
entender como Harriet podia tê-deixado se sentindo pressionadJuliet era boazinha demais com amigas. Preocupada demais em encaixar, em agradar a todos. E
não sabia como se defendeConfiava e era bondosa demais.
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como sempre esperava o melhor todos, só se dava conta de questava sendo manipulada quando era tarde demais.
– Vou compensá-la por tudo.Houve um rápido silêncio.
– Sabe, até que é legal vocestar cuidando dela por mim – falBen. – Mamãe e eu estávampreocupados, achando que todessa história de eu ser um
celebridade fosse tornar difíc
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para ela saber quem é verdadeiroquem não é. Ela é bem tímida co
homens. Acho que não namoroninguém desde aquele canalha,
uns anos. Talvez você possa ajudla a recuperar a confiança.
Marcus franziu o cenho. – Você não está me dizend
para dormir com a sua irmã, está?
Ben riu novamente. – Você não quer perder um
perna, quer?
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E NTÃO, CONTE como Marcus fez pedido de casamento – faloKendra Ashford, estendendo staça de champanhe para se
completada novamente quando garçom passou.
Juliet estava se sentindo metonta com os dois drinques que consumira; um e meio além do qestava acostumada. Mas as outrgarotas estavam quatro ou cinco
frente dela, e isso estavcomeçando a surtir efeito. A
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conversa se tornara cada vez maousada quando os acessóriosexuais tinham sido expostos. Julnunca vira canudos feitos n
formato da genitália masculinantes. Onde elas encontrava
aquelas coisas? – Hã... – Foi super-romântico?
perguntou Harriet, entrando nconversa.
– Sim... muito. – O que ele fez? – pergunto
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Kendra. – Foi tão bom quantopedido de Hugh ou de Tristan?
Juliet tomou outro gole de secoquetel para ganhar tempo pa
pensar numa situação para pedido. Os noivos de Harriet
Kendra tinham feito um enormesforço para fazer o pedido. Enão queria fazer Marcus parecpão-duro ou pouco romântico ecomparação.
Mas como ele faria aquele
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pedido? Não que fosse fazer isso algu
dia... Mas, hipoteticamente, se efizesse, como seria?
– Primeiro, ligou para a minhmãe e pediu permissão – disse. Depois, ele me levou para uantar à luz de velas nu
restaurante exclusivo...
– Qual? – perguntou Harriet.Juliet tomou outro grande go
de sua bebida. Era por isso qununca mentia. Uma mentira semp
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acabava virando vinte. – Ah, nós não chegamos
comer no restaurante – respondeela. – Marcus encomendou u
piquenique pré-preparado. Npegamos a comida e ele me levpara um iate particular que estavancorado no rio. Um que tinhprojetado para um cliente. Havvelas dentro daquelas coisas tiplanternas penduradas no mastro
nas velas e pequenas luzes nconvés. Havia um quarteto d
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cordas tocando, garçons vestidde branco e tudo mais. xagerado! Pare!
Todas as mulheres estavam
olhando para ela de olhoarregalados.
– Marcus feztudo isso? – perguntou Kendra.
– Deus, e eu pensava quTristan tinha superado todo mundo escrevendo o pedido no c
falou Harriet com uma expressentristecida ao pegar outro cupcak
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– Marcus é muito românticquando você passa a conhecê-melhor – disse Juliet.
– Mostre as fotos. – Kendra
curvou à frente, na expectativa.Juliet engoliu em seco.
– Fotos? – Sim. Sem dúvida, você devter tirado um monte – disse Harrilambendo a cobertura de um ddedos. – Eu teria tirado mais d
pedido de Tristan se não tivescomeçado a chover.
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– Eu as passei do celular pao computador – falou Juliet.Desculpe.
Kendra cruzou suas perna
impossivelmente magras e pegosua taça novamente.
– Peça a Marcus para envialgumas das dele para o setelefone. Ele deve ter tiradalgumas, não?
Juliet engoliu em seco.
– Certo... Boa ideia... Vofazer isso...
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Capítulo 5
MARCUS TOMARA banho e se
barbeara e estava sentado diante seu laptop quando Juliet retornousuíte. Ela abriu a porthesitantemente, seu olhar desviadpara o lado, como se estivess
preocupada com a possibilidade estar sentado ali totalmente nu. A
bochechas dela estavaavermelhadas, assim com a pon
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de seu nariz. Quantos drinques amigas dela tinham lhe dado? Enão confiava em Kendra, nem esua sorrateira comparsa, Harrie
Tinha a sensação de que só haviaincluído Juliet em seu grupo porqa silhueta mais generosa e a belemais discreta dela as faziaparecer magras como modelos mais deslumbrantes.
– Desculpe. – Ela entrou n
quarto nas pontas dos pés, como estivesse pisando num tapete fei
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de ovos. – Espero não estaincomodando.
Tudo nela o incomodava. que ele sentira quando a envolve
com o braço. O cheiro tão familiaembora exótico. A maneira como
sardas dela a faziam parecer tãovem e inocente. Os tons de mogno reluzente cabelo castanho delque apareciam com os raios do sou sob uma iluminação mais for
O fato de a silhueta dela não smagra como um graveto, ma
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ainda mais. – Acho que talvez tenha u
planejado para amanhã à noite.Marcus empurrou a cadeira
se levantou. – Recebi um telefonema d
Ben.Ela pôs a bolsa sobre a mes
de centro antes de prender ummecha de cabelo atrás de uma dorelhas.
– Eu recebi um telefonema d
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mamãe quando subi no elevadoagora há pouco.
– O que você disse a ela?O olhar de Juliet ainda estav
determinado a evitar o dele. – A verdade. – Sempre uma boa ideia.Lentamente, os olhos del
subiram para os dele, luminosos
castanhos, grandes como os de uveado assustado.
– Marcus? – O quê?
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Ela contraiu os lábios por uinstante, as mãos se contorcenddiante do abdômen.
– Se você fosse pedir a mã
de uma mulher em casamentocomo você faria isso?
Marcus soltou umdesconfortável risada.
– Que tipo de pergunta é essa – É que... – Os dentes dela
cravaram no lábio inferior. – E
meio que contei às meninas comvocê pediu minha mão e
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casamento e... – Você contou a elas como eu
edi sua mão em casamento?!
Ela o olhou com irritação.
– Eu precisava dizer algumcoisa a elas. Estou usando seu ane
Ele voltou para a mesa fechou a tampa de seu laptop coforça.
– O anelnão é meu. Não énem um diamante de verdade.
– Dá para saber isso?!Ele observou a expressã
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chocada dela. Seus olhos estavaarregalados, e sua exuberante borosada estava aberta em umO.Aquilo realmente a deixavatão
preocupada? Perder a pose diandaquelas fúteis mulheres era alg
tão sério assim para ela? – Projetei um iate para uvendedor de diamantes há alguanos – disse ele. – Sei identificalgo falso a um quilômetro d
distância.Ela olhou para sua própri
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mão, inclinando-a de um lado pao outro, como se quisesse ver sepedra refletia a luz.
– Acha que as garotas vã
conseguir ver? Elas não disseranada no chá...
Marcus deu de ombros. – Quem sabe?A testa dela estava enrugad
de preocupação. – Não tenho dinheiro par
comprar um de verdade. Precisfazer algo rápido. Não queria q
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achassem que você era pão-duroponto de não me dar um anel.
Ele franziu o cenho para ela. – Por que você se importa co
o que pensam de mim?Os olhos de Juliet s
desviaram dos dele. – Eu disse a elas que você m
pediu em casamento num iate qvocê projetou para um clientDisse que foi muito romântico, co
velas e luzes, um piqueniqu
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ourmet e um quarteto de cordatocando no convés.
Ele fez um som de desdém. – Pelo amor de Deus, Julie
e u jamais faria um pedido dcasamento assim. Você estpassando a impressão de que soum idiota meloso.
– Precisei inventar algo d
improviso – disse ela. – Stivéssemos conversado sobre is
antes, podíamos ter organizadnossa história um pouco melho
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Agora, elas querem ver as fotos. – Fotos?Ela fez novamente um
daquelas expressões sofridas pa
ele. – Você não tem nenhuma fot
de um dos seus iates no setelefone?
– Várias – respondeu Marcu Mas, infelizmente, nenhuma co
luzes, velas e um quarteto d
cordas.Ela puxou novamente o láb
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inferior com os dentes. – Se você puder me dar um
foto do mais luxuoso que você fez, posso dizer a ela que voc
estava tão nervoso que se esquecde tirar outras fotos depois ddecorá-lo com luzes e tudo maiPode funcionar.
Marcus pegou seu celulaquestionando sua própria sanidaenquanto selecionava uma foto
um iate que projetara para ubanqueiro mercante no ano anterio
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– Esta serve? – perguntou eleJuliet olhou para a foto
ficando tão perto dele que Marcconseguiu sentir o perfume d
flores do cabelo dela. – Perfeita! – Ela o olho
animada. – E é no Tâmisa.Ele enviou a foto para elantes de colocar seu celulanovamente ao lado da carteirperto do laptop.
– Detesto esses pedidos dcasamento exagerados que todo
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mundo anda fazendo ultimamentedisse ele. – É um desperdício ddinheiro tão grande. Não só issmas também pressiona a mulh
para que diga sim. Se meio milhde libras for gasto para compor
cenário, como uma mulheconseguiria dizer não?
Subitamente, o olhar de Julise tornou direto. Confiante. Feroz
– Eu diria “não” se não
amasse. Não importaria quandinheiro tivesse gastado.
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– Tem certeza disso, docJuliet?
O queixo dela se empinou upouco.
– Eu não juraria me casar coninguém que não amasse.
Marcus analisou a expressãdela durante um longo momentEla ficava tão bonita quando batiapé. Mas como reconheceria o amverdadeiro se era tão inexperient
Ela era como um bebê na flores
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queira você pela ligação que tecom ele.
O olhar castanho dela saguçou.
– Ah, quer dizer que vocêacham que não consigo atrair uhomem por méritos próprios?
– Eu não disse isso.Irritada, foi até o outro lado d
recinto, cruzando os braços. – Só porque não so
magérrima não significa que não conseguir encontrar um homem.
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quisesse, podia sair agora mesmoarrumar um.
– Usando o meu anel, você nãvai fazer isso.
Virou-se para ele com oolhos semicerrados.
– O anelnão é seu, lembra?Marcus pegou sua carteira
seu celular na escrivaninha. – Não, mas logo será.
JULIET OLHOU para a bandeja deanéis de grife que o joalheir
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colocou diante dela numa saparticular pouco tempo depoi
Cintilantes diamantes, imenssolitários ou em estilo princesa o
mosaico. Outras peças com rubou safiras azuis-escuras, ou clarpérolas. Estavam todas expostdiante dela numa gloriosa esbanjadora disposição. Não hav
etiquetas de preço, o qusignificava que eram toda
chocantemente caras. – Vou deixá-los discutir
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escolha a sós – disse o joalheiro.É só apertar aquele botão ali nparede quando tiverem chegado uma decisão.
Juliet olhou para Marcudepois que o joalheiro fechou porta ao sair.
– Isso é ridículo. Não possusar um anel que custa mais do quma casa! E se eu perder?
– Vou colocar no seguro.
Ela olhou para um lindo anem estilo mosaico que estava
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sobressaindo em relação a todos outros. Era o anel maideslumbrante que Juliet já vira. Dlonge, parecia ser apenas mais u
diamante de boa qualidade, mas emuito complexo e intrincadquando se olhava mais de perto.
– Acho que você poddevolver quando terminarmos dusá-lo...
Pegou o anel que ela estav
observando e o deslizou para dedo de Juliet.
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– Fica bonito. Combina comsua mão.
Juliet fixou seus olhos nindecifrável olhar dele. A mão d
Marcus ainda segurava a dela, sededos quentes, fortes e protetore
Possessivos. Algo rodopiou dentdo estômago dela quando ele a fse levantar lentamente até questivesse a menos de meio pasdele. As pernas de Juliet parecia
estranhamente bambas, surespiração estava entrecortada, s
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coração palpitou quando ela senta magnética atração da alta e forpresença dele que a puxavinevitavelmente para perto.
Ela sentia o perfume limpo revigorado da colônia dele. Via
pontos escuros da barba qucomeçava a crescer, embora tivesse barbeado recentementConseguia sentir o calor do corpdele, a íntima proximidade dele
tentá-la além de seu poder dresistência. As musculosas cox
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de Marcus estavam a apenas um dois centímetros das dela. Os seide Juliet estavam ainda mais perdo peito dele, intensificando aque
erótico momento. Se ela scurvasse alguns milímetros à fren
seus mamilos roçariam no finalgodão da camisa dele.
A excitação cresceu de dentrdo corpo de Juliet, despertandtodos os seus sentido
adormecidos, deixando-os alerta
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Seu centro lampejou com umpulsação de súbito e insisten
desejo. Aquela pulsação percorreu, fazendo Juliet sent
todas as partes de seu corpo, todos pontos sensíveis e zonaerógenas que desejavasecretamente os toques e carícidele.
Ele sabia como ela o queriaSeria capaz de enxergar isso n
rosto dela? Em seus olhos? Em scorpo? Conseguia sentir isso n
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atmosfera eletricamente carregadaOs olhos azuis-escuros de
estavam com as pálpebras pesadquando se focaram na boca d
Juliet durante uma minúscula pauMesmo que tivesse tentado, nãconseguiria ter desviado o olhaEstava hipnotizada pela maneicomo estava postado ali, como estivesse estendendo a expectativaté onde fosse capaz. Ela inspir
tremulamente mais uma vez quana boca dele desceu bem devagar
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direção da dela...Repentinamente, o nervosism
a venceu. Ela não escovara odentes. E se estivesse com chei
de champanhe e cupcake cocobertura de caramelo? Ela querque o primeiro beijo deles fosmaravilhoso, verdadeiramenmemorável. Sonhara com aquidesde o Natal. Como podacontecer agora, quando ela sequ
nem estava preparada? – N-não devemos apertar
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botão agora? – perguntou ela. – Depois – respondeu ele.
subindo as mãos para tocar abochechas de Juliet, cobriu su
boca com a dele.
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Capítulo 6
MARCUS FECHOUos olhos ao tocar
a maciez da boca de Juliet. Ssabor era de açúcar, especiarias champanhe, um inebriante coquetdiferente de tudo o que provaantes. Pressionou delicada
exuberante fartura dos lábios delinspirando o hipnótico perfum
deleitando-se com a doce macidaquela boca que reagia à dele. O
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lábios dela estavam ligeiramenentreabertos, e ele se aproveitototalmente disso. Penetrou a bode Juliet com um leve deslizar
sua língua. A princípio, lentamentpermitindo que o provasse, que sentisse. A língua dela estavhesitante, tímida, contendo-se aque ele aprofundou o beijo. Entãela encontrou seu ritmo e se juntao duelo de bom grado.
Os braços de Julieenvolveram o pescoço dele quand
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ela ficou nas pontas dos pépressionando seus deslumbrantseios no peito dele. Marcus podurar que estava sentindo o
mamilos dela tocando seumúsculos peitorais. Como e
queria senti-los em suas mãotocá-los, e acariciá-los, e provlos, para ver se eram tão suavesdeliciosos quanto pareciam pbaixo das roupas.
A pélvis dela se moveu juntodele de uma maneira instintiva; n
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havia nada de ousado ou oferecidnaquilo. Ela se fundiu perfeitamena ele, todas as suas curvas sajustando a todos os planos dele.
corpo de Marcus reagiuproximidade dela com um doloro
latejar de desejo primitivo. Osuaves murmúrios de aprovaçãdela enquanto ele continuavbrincando com sua língua tornarao desejo de Marcus ainda ma
ardente. Incontrolável. Pulsou pecorpo dele como uma feroz mar
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martelando em suas veiainchando-o, distendendo-o até qestivesse ansioso como uadolescente no primeiro encontro
Ele deslizou uma das mãos etorno da nuca de Juliet, a nuvem
ondulado cabelo dela batendo ndorso da mão dele como ramos asmim no verão. A doçura dela e
inebriante. Ele não conseguia satisfazer dela. Queria devorá-
ali mesmo, imediatamente... m
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eles estavam numa sala com umcâmera de um circuito interno d
televisão documentando cadmovimento que eles faziam para
gerente e os funcionários nshowroom lá fora.
Marcus recuou, mais do quum pouco chocado com dificuldade que sentiu para faz
isso. Não gostava de pensar qutinha tão pouco controle sobre se
impulsos. Especialmente tendo resto do final de semana par
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resistir. Como dividiria aquecama com ela na privacidade dsuíte se não conseguia manter sumãos longe dela quando tinham um
plateia? – Então, você escolheu o d
mosaico mesmo? – perguntou ecom leveza.
As bochechas dela estavalevemente rosadas; a boca, inchados beijos; e o minúsculo círcu
de seu queixo, rosado no ponto eque a barba por fazer dele roçar
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Aquilo fez algo se revirar dentro estômago dele.
– Tem certeza de que não caro demais? – perguntou ela.
Ele levou a mão ao botão nparede.
– Não podemos deixar suaamigas achando que sou pão-durpodemos?
ELES SAÍRAMda joalheria logodepois e voltaram andando para hotel. Marcus continuou seguran
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a mão de Juliet, mesmo nãhavendo nenhum paparazzo do lado
de fora do hotel; evidentementLucca Chatsfield e seu harém
mulheres os haviam levado até umsaída dos fundos.
Por algum motivo, parecinatural andar de mãos dadas coMarcus. A impressionante altu
dele fazia Juliet se sentir femininaminúscula em comparação. De v
em quando, o ombro dele roçava dela enquanto eles desviavam d
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pessoas que andavam pela calçadAquilo lançava uma onda dchoque de desejo pelo corpo delfazendo Juliet se perguntar com
seria a sensação de ser envolpelos braços dele, sem nada entos dois a não ser suas peles.
Ela não conseguia parar dpensar no beijo deles, nãconseguia parar de revivê-lo. sensação dos lábios dele, a manei
como sua língua brincara com dela de forma tão tentadora. A
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mãos dele haviam segurado serosto de um jeito tão delicado, mamesmo assim, o poder explosivo boca de Marcus causara u
terremoto nos sentidos dela. Osentimentos de Juliet haviam inflado até que não conseguispensar em mais nada que não fosa sensação de fazer amor com elde ser possuída por ele... dpreferência, sem ningué
assistindo. – Aquilo que aconteceu n
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loja... – disse Marcus quando elentraram de volta na suíte.
Juliet sabia o que viria. Eradiscurso “O problema não é voc
sou eu” que ouvira de todos ohomens com quem saíra n
passado. Não que tivessem sidmuitos. Ela não tivera muita sorcom namoros. Achava difícil sentir confortável com homens qnão conhecia bem. Sabia que is
era antiquado e um pouco fora compasso com a atualidade, m
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não conseguia evitar. Ela era assimEra uma incorrigível românticomo seus pais.
– Foi só um beijo, Marcus
disse casualmente. – Nada de maiEle a estava olhando de cenh
franzido. – Você sabe que nunca fari
nada que pusesse em risco minhamizade com seu irmão, não sab Completou.
Pena , pensou Juliet. O queirmão dela tinha a ver com aquil
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Se eles se sentiam atraídos um peoutro, por que não podiam deixBen de fora disso? Mas Marcus eum homem honrado. Ele não faz
coisas inconsequentes e impulsivaVivia sua vida de maneir
cuidadosa e pensada, pois suaexperiências quando criançhaviam sido muito caóticas. Egostava de ordem e rotina, pois ecapaz de controlar melhor sua vi
assim.
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Ela não fizera o mesmoVivendo uma vida tranquila eBath, passando seus dias nconvivência com livros e traça
Vivendo no passado por ter meddemais do futuro. Era por isso q
fazer parte do Clã de Kendsempre fora tão importante, paprovar que era capaz de ser ummulher moderna. Entretanto, sermesmo capaz? Por que a sensaç
não era tão boa quanto esperara qfosse?
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Juliet atravessou o recintpara pôr sua bolsa sobre a mesa centro.
– Quais são seus planos pa
esta noite? – Trabalhar.
Ela se virou para olhá-lo. Eestava com uma expressão de denquanto massageava a próprnuca, como se seus músculoestivessem doloridos. A culpa
atingiu. Fora ela quem lhe causatanto incômodo. Estava cansado
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viagem e estressado pelo trabalhe ela criara uma situação louca paele. Como ele detestaria cadminuto fingindo ser algo que nã
era! Marcus detestava falsidadDetestava farsas. Detestav
futilidade. Tinha uma importanreunião na segunda-feira, e ela pegara de surpresa. Pusera tudo erisco para ele. Se perdesse projeto de Chatsfield, seriatudo
culpa dela .
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– Desculpe.Ele baixou a mão e a olho
fixamente. – Pelo quê?
– Por ter estragado seu finde semana – respondeu ela. – Voc
tem todo o direito de estar chateacomigo. Trabalhou tanto parchegar até aqui, nessa reunião, nunca imaginou que ganharia upapel improvisado numa far
inventada por mim. Você podia ater planos para um final de sema
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romântico com alguém especial,estraguei tudo. Estraguei muito. Eprovável que seja permanente, que agora isso está nas rede
sociais. – Eu não ia me encontrar co
ninguém. – Não só isso, mas também fvocê comprar um anel terrivelmencaro que talvez você nem considevolver para pegar seu dinhei
de volta, agora que foi usado. Juliet levou as mãos à cabeç
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frustrada. – Argh! Por que sempme meto nessas situações? Pareque não consigo fazer nada direitComo posso ser tão burra? Por q
fui fingir que tinha um namoradoQuero dizer, quem vai acredit
nisso?Sério! Sou gorda e burr demais. Quem iria me querer?
– Muitos homens querem voc – Diga um.O silêncio se estendeu duran
alguns instantes.
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– Eu quero você.Juliet engoliu em seco. E
estava falando sério? Claro que nestava. Como poderia? Aquilo e
o sonho dela. Não era a realidade – Você só está dizendo iss
para me agradar. Está se sentindmal por mim. Sei que está. Escom pena. Deve conversar com Bsobre mim.“Pobre Jules, não
arruma um namorado desde que
Simon Foster a traiu com aquel loira magrela... há quantos anos
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mesmo? Quatro? Cinco” Podeadmitir, é isso que vocês dizemnão é?
Ele se aproximou dela e
segurou pelos ombros, seus dedquentes e fortes ao entrarem e
contato com a carne dela. Seuolhos azuis-safira se fixaram ndela de forma hipnotizante; secorpo estava tão perto e tentadque Juliet sentiu o próprio corp
dela reagindo com pequenocalafrios e tremores a cada segun
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sensualmente carregado que passava.
– Quero você já faz muittempo. Não fiz nada a respei
porque... – com o polegaacariciou o lábio inferior dela –
não queria estragar nossa amizadeO lábio de Juliet formigo
quando o dedo de Marcus passsobre ele novamente.
– Por que isso precisa estrag
nossa amizade?
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Ele olhou para a boca de Julidurante um longo momento.
– Não estou planejando mestabelecer em breve. Talve
nunca.Ela tentou conter a pontada d
decepção que a atingiu. – Só porque seus pais forainfelizes não significa que você vser.
Abriu um melancólico sorris
para ela e tirou as mãos dos ombrde Juliet. Ela percebeu que
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estava decidido. Uma barreihavia sido erguida. A decisão fotomada. Ele não voltaria atrás.
– Você quer o marido, a cas
o cachorro diante da lareira. Nsou o homem que pode dar isso
você. Sinto muito.Perplexa, Juliet o viu caminhaté o laptop. Ele estava focado ntrabalho agora. Não nela. Ela forejeitada anos antes por um
magérrima loira. Agora, estavsendo rejeitada por um computado
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Como sempre.
MARCUS FINGIUestar absorto naapresentação que preparara em s
laptop quando Juliet saiu dbanheiro arrumada para ir à festa boate. Ela estava com um vestipreto com um decote que exibseus seios de forma um tant
espetacular. Estava com saltoaltíssimos, e seu reluzente cabe
castanho estava preso no alto dcabeça num penteado perfeitamen
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composto que, de alguma formparecia casual e elegante ao mesm
tempo. A maquiagem em seus olhdestacava a profundidade e
formato de seus olhos castanhos,o rímel fazia seus cílios parecereleques pretos em miniatura. Selábios estavam fartos e cintilantcom um brilho labial, e el
cheirava a flores de verão, com utoque de almíscar que fez o
sentidos dele entrarem em parafusEle ainda não entendia com
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conseguira evitar prová-la quantodesejava. Ficara prestes a perdercontrole. Marcus ainda sentia latejar do desejo em seu corpo.
Não importava se estava bemvestida ou malvestida, com ou semaquiagem, de cabelo solto opreso. Ele a queria.
Como conseguiria acabar coaquela tortura? Ele precisaraguentar durante duas noites co
ela na cama a seu lado. Já era ruio suficiente ouvi-la tomando banh
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Sua mente ainda estava cheia dimagens do exuberante corpo detodo molhado, ensaboado escorregadio. Seus dedos havia
formigado de vontade de abrir porta e se juntar a ela, de deslizas mãos por aquelas deliciosacurvas, de se enterrar bem fundnela.
– Não me espere acordadodisse ela.
Marcus clicou para abrir slide seguinte.
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Isso significa que não pode flertcom outros homens. Não podaceitar bebidas de outros homenE, definitivamente, não pode ir
quarto de nenhum deles. Certo?Olhou para ele co
petulância. – Quem vai me impedir?Quem a impediria? Juliet tinh
todo o direito de sair e se divertEra jovem e solteira. Era linda
meiga. Qualquer homem sinteressaria por ela imediatament
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E ele não estava oferecendo nadaela...estava ?
Marcus contraiu o maxilar. – Olhe, sei que você está u
pouco irritada comigo por não tlevado as coisas mais à frent
mas... – Está tudo bem, Marcus.
sério. – Ela pegou sua bolscolocou o brilho labial lá dentro efechou. Abriu o radiante sorris
para ele. – Como estou?
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Deslumbrante. Sexy.
rresistível.
– Você consegue andar comesses saltos?
– Na verdade, não, matambém mal consigo respirar co
este vestido. – Ela passou as mãpelos quadris, uma leve rugsurgindo em sua testa. – Será qdevia ter comprado um tamanhmaior?
Marcus precisou se esforçapara manter seu olhar acima d
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pescoço dela. – Você está ótima. – Não é de grife, nem nada
continuou, como se ele não tives
falado. – Foi por isso que cortei etiquetas. Além do mais, não que
que Harriet fique espiando tamanho dele e postando isso nredes sociais.
– Por que permite que elafete você assim?
Os dentes de Juliet scravaram em seu lábio inferior.
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– Não sei do que estfalando...
– Sabe, sim. Permite que eintimide você. Desde
adolescência, você permite que emenospreze você. Por que não
enfrenta? Por que não a enfrenta?Os olhos de Juliet s
desviaram dos dele. – Preciso ir. Não quero m
atrasar.
– Elas não são suas amiga
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Juliet – disse Marcus quando eabriu a porta para sair.
Ela lançou um gélido olhapara ele.
– Quer dizer que você e Beacham que não sou capaz dconseguir um homeme que não socapaz de atrair amigas de verdadMuito obrigada. Adoro a confian
que vocês têm em mim.Marcus fez uma expressão d
dor quando a porta se fechou. – Belo trabalho, Bainbridge.
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Capítulo 7
JULIET ESTAVA determinada a não
ser a primeira a ir embora da boaEla dançou com as garotas até sepés doerem e seus ouvidozumbirem com a barulhenta músicEla estava se divertindo. Claro q
estava. Estava numa festa com suamigas. Marcus podia pensar o q
quisesse.Kendra se aproximou com u
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coquetel numa das mãos e umserpentina na outra.
– Você viu Harriet? –perguntou ela.
Juliet observou a pista ddança. O local era uma maspulsante de corpos femininoparcamente cobertos, com alguimpressionantes corpos masculinofazendo todos os tipos dmovimentos que considerav
anatomicamente impossíveis. – Recentemente, não. Talve
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ela tenha ido ao banheiro. Quer qa procure para você?
– Não, não tem problema.Kendra se sentou no sofá de do
lugares ao lado dela e tirou seusapatos com finíssimos saltos.
Deus, meus pés estão me matando – Digo o mesmo.Kendra mexeu seus dedos do
pés, com unhas perfeitamente feita – Posso perguntar uma coisa?
Juliet a olhou de relance, mKendra continuava olhando pa
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seus próprios pés. – Claro.O couro guinchou quand
Kendra se virou para olhá-la.
– Como você soube quMarcus era o homem da sua vida?
Juliet não teve dificuldadpara pensar numa resposta. Esimplesmente estava lá. Em sucabeça. Em seu coração. Como enão percebera até então?
– Eu simplesmente soubAcho que talvez sempre soube
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novamente seu olhar para os pés. – Não sei... Pareceu tão cer
quando ele fez o pedido. Maagora, faltando só uma semana pa
o casamento, não tenho mais tancerteza.
– Talvez seja só nervosismpor causa do casamento.
– Talvez.
Um silêncio se estendeu... nãque houvesse silêncio de fato, co
a alta música martelando ao fundoJuliet se perguntou o qu
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causara a incerteza de KendrNormalmente, era tão confiante extrovertida. Juliet sempre invejaa confiança e a compostura d
Kendra, que fora a líder na escoEra a líder em qualquer lugar qfosse. Era rica, linda e populaTinha um noivo que a amava.Um
noivo de verdade. Hugh Pritchar era lindo e bem-sucedido e namorava Kendra fazia três anos
meio. Não era um noivo-fantasmque desapareceria na segunda-fei
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– Não sei... Pensei que efaria um bom trabalho.
– Elaestá fazendo um botrabalho.
– Eu sei, mas também não soíntima dela. Quero dizer, íntimade
verdade . – Achei que ela fosse sumelhor amiga.
Kendra girou o anel dnoivado no dedo algumas vezes.
– Ela é tão... exagerada, sabDepois de um tempo, fica um pou
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maçante. – Ela parou de girar a joe olhou para Juliet, abrindo uirônico sorriso. – Talvez efinalmente tenha amadurecido.
Juliet também sorriu. – Talvez todas nós tenhamos.
MARCUS ESTAVA sentado no bar,levando um longo tempo para beb
um conhaque, quando viu Juliet sada boate. Convencera a si mesm
de que só desceria para ver se nsairia de lá com um homem que n
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A bolsa dela estava penduradnum dos dedos. Seu cabelo estamais solto do que preso, o brilhlabial já saíra, e parecia esta
mancando, mas Marcus nunca a vitão bonita.
Ele deixou sua bebida no bpara interceptá-la.
– Oi.Ela piscou os olhos e, e
seguida, sorriu, mas o sorriso nã
chegou até seus olhos. – Só estou falando com voc
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Quero dizer, para o quarto. – Quer beber alguma cois
primeiro?A testa dela se enrugou.
– Beber... alguma coisa?Ele manteve sua expressã
velada. – Não precisa ser nadalcoólico. Podemos tomar uchocolate quente se você preferir.
Ela fez cara feia para ele.
– Não tenho mais 12 anos.Com a ponta do dedo
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acariciou a face rosada dela. – Não fique irritada comigo.Ele sentiu Juliet estremec
com seu toque, os olhos castanh
dela se abrandando, os lábiorelaxando.
– Uma bebida, está bem? – E uma dança?Os olhos dela se arregalaram – Você quer... dançar?Marcus pegou a mão dela.
– Seus pés aguentam? – Eu tiro os sapatos.
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– Só os sapatos?Ela inclinou a cabeça para el
um minúsculo brilho surgindo eseus olhos.
– Está flertando comigoMarcus?
Ele a puxou para si e baixosua boca para a de Juliet.
– Ainda nem comecei.
MAIS TARDE, Juliet seque
conseguiu se recordar de como elhaviam chegado à suíte. Parec
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que, num instante, eles estavam beijando no meio do bar e, n
seguinte, já estavam na privacidado quarto de hotel. Tudo qu
conseguia lembrar era a emoção sentir a boca de Marcus fundidadela. Ela estava entorpecida comdesejo que sentia por eleConseguiu sentir o calor enrijeci
de Marcus quando ele esmagou sboca sob a dele ao levá-la pa
dentro da suíte. Era como se etivesse passado a vida inteir
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esperando por aquele momento. momento em que a puxaria para braços e a tomaria para sadmitindo seu desejo por dela.
– Quero você nua – disse junà boca de Juliet, sua mão quentefirme no quadril dela.
– Achei que você nãquisesse...
– Eu quero. – Ele beijoulateral do pescoço dela. – Que
demais. – Vou precisar de ajuda com
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este zíper. – Ela se virou e afastoo cabelo, estremecendo quando mãos dele deslizaram o zíper pabaixo até a base de suas costas.
Marcus a manteve ali, diandele, sua boca marcando uardente caminho na sensível pedo pescoço dela.
– Você tem ideia de há quanttempo quero fazer isso? – Esoltou o sutiã dela, deslizando
mãos para envolver os seios. sensação das mãos dele a tocand
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tão intimamente fez Juliestremecer de prazer. Os polegardele encontraram os mamilos delpassando sobre eles em hipnótic
movimentos que fizeram os deddos pés dela se cravarem no mac
carpete. Ela conseguia sentirereção dele em suas nádegas, ulatejante lembrete do poder erótique eles estavam prestes a liberta
Ele a virou para si e a olho
com olhos sedentos, banqueteandse com ela, observando os seio
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nus e a curva do abdômen de JuliEla nunca se sentira tão desejadTão linda. Marcus a fazia se sencomo uma deusa da maneira como
tocava com seu olhar, esquentanda pele dela até o ponto de ebuliçã
– Você é tão linda. – Elcircundou os mamilos, um de cavez, causando calafrios de deleiem Juliet.
Ela se pôs a abrir os botões d
camisa dele, mas seus dedoestavam praticamente inúteis. N
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final das contas, ele a tirou pocima da cabeça e a jogou ao chãJuliet abriu o cinto e a presilha calça dele, e Marcus a tiro
enquanto ela tirava o vestido.Ele olhou nos olhos dela po
um instante. – Tem certeza disso?Ela pôs a mão debaixo d
cueca dele, descobrindo-oacariciando-o. Desejando-o.
– Nunca tive tanta certeza d
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uma coisa.Marcus esmagou a boca d
Juliet na sua enquanto as mãoretornavam aos quadris del
segurando-a junto a si, sua língua envolvendo com a dela numluxuriante dança de desejreprimido durante muito tempo. corpo dela estava totalmen
preparado para ele. Ela consegusentir o orvalho de sua excitaçã
entre as coxas, conseguia sentir aceleração de seu coração enquan
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a boca dele continuava a criar ucaos sensual dentro dela.
As mãos dele foram doquadris para o traseiro del
puxando-a para o seu rígido calotentando-a com a força e o poder seu desejo.
– Deus, isso é loucura, manão consigo parar.
– Eu não quero que você par Ela mordiscou o lábio inferi
dele, puxando-o com seus dentnuma fraca mordida. – Quero q
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você faça amor comigo a noiinteira.
Ele estremeceu quandopegou novamente nas mãos.
– Eu devia estar trabalhando.Juliet passou a língua pel
lábio superior de Marcus. – Você vai ter muito temp
amanhã. A reunião vai ser só nsegunda.
Ele tocou e mordiscou o láb
inferior dela, sua respiraçãperfumada pelo conhaque s
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misturando à dela. – Não confio em Gen
Chatsfield e nem naquele novdiretor executivo, que é implacáv
Um deles ou os dois poderiafacilmente adiantar a reunião.
Juliet recuou para olhá-lo. – Por que eles fariam isso?Marcus criou uma escaldan
trilha de beijos indo do lóbulo dorelha dela até o canto de sua boc
– Como um teste. – Ele deu uardente beijo nos lábios de Juliet
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Para ver qual de nós três está mabem-preparado.
Ela estremeceu quando olábios dele retornaram à sua orelh
– Mas isso não depende dquem tem o melhor projeto?
– Devia, mas nem sempre assim. A concorrência pode sdesleal. Nem sempre o melhvence.
Juliet acariciou o rosto dele a
olhar em seus olhos. – Quero que você vença.
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Os olhos dele ficaram escurocomo nanquim e determinados.
– Esse é o plano.Ela fechou os olhos quando
boca de Marcus desceu novamenlevando-a num turbilhão d
sensações. Ela sentiu o crescendesejo percorrendo seu corpatingindo-a em ondas a cada caríce movimento da língua dele.
Marcus baixou a calcinha d
Juliet, que a tirou por complet
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inspirando fundo e prendendo fôlego enquanto o olhar dele
percorria lentamente. – Tão linda... – A voz del
estava profunda e rouca, seu toqfoi como fogo ao contornar abertura do corpo dela.
Ela se curvou na direção dtoque dele, buscand
instintivamente a liberação qudesejava. Juliet arfou quando
penetrou com um dos dedos, escorregadio deslizar fazendo s
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corpo pulsar com prazerosas ondde choque.
– Quero você – sussurrounto à boca dele. – Por inteiro.
Marcus a levou até a imenscama, puxando as cobertas com urápido movimento da mão que fuma onda de excitação atravessarcorpo de Juliet. Ele tirou a cueantes de se juntar a ela. Suas perneram peludas, ásperas junto às del
seu corpo, rígido em contraste coa maciez de Juliet. Porém, em v
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de sentir vergonha de seu corpsentiu orgulho. Marcus não lhe daoutra opção. Ela via que estavdeleitado com cada curva pe
maneira como beijava e acariciavcada uma delas. Os seios, a barrigas coxas; tudo era venerado pellábios e pela língua dele.
Juliet se agarrou no lençoquando ele baixou a boca para unção das coxas dela
Provavelmente, percebeuhesitação dela, pois coloco
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delicadamente a mão em subarriga.
– Relaxe. Não vou fazer nadcom pressa.
Ela fechou os olhos e permitque as sensações a dominasse
enquanto a acariciava. Cada toqda língua a levava para mais perdo ápice. Ela conseguia sentirsensação crescendo como umnuvem de tempestade prestes
explodir. Inchando até finalmente liberar com uma poderosa explos
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Os olhos dele fulguraram. – Acho que agora seria um
boa hora para um preservativo. – Você tem?
– Na minha carteira. – Eledeixou na cama enquanto ia e
busca da carteira. Juliet absorveuimagem dele, tão esbelto, forte poderosamente másculo.
– Quantos você tem? – Três.
Ela arqueou uma da
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sobrancelhas. – Só três?
O olhar dele a derreteu pocompleto.
– É um começo. Posscomprar mais amanhã. – Ele rasga borda da embalagem com odentes. Juliet observou enquanto ecolocava o preservativo sobre su
ereção, seu corpo latejando dexpectativa quando retornou pa
unto dela na cama. Marcus posicionou entre as coxas dela, um
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de suas pernas dobrada, para quela não precisasse aguentar todoseu peso. Beijou-a de forma longaprofunda, aumentando novamente
desejo dela. O corpo de Juliestava ávido por mais, tudo dentdela se contorcia, revirando-scontraindo-se de desejo até fazê-gemer sob a pressão da boca dele
Ele a abriu delicadamentpara recebê-lo, penetrando-
lentamente para que pudesse ajustar gradualmente a ele. O cor
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Foi tudo que ela precisou pavoar. Atingiu o orgasmo com umforça que estremeceu seu corpcom gigantescos espasmos d
deleite, como se estivesse sendatingida por ondas na arrebentaçã
A liberação dele veio logapós a dela. Juliet sentiu cadtremor erótico, ouviu o grunhidgutural dele quando Marcus esvaziou. Ela o abraçou junto a
relutante em interromper a conexantes de toda a sensaçã
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desaparecer. A cabeça dele estaventerrada ao lado do pescoço delsua cálida respiração acariciandopele dela, o peito subindo
descendo sobre o dela.Ele finalmente recuou
apoiando-se nos cotovelos paolhá-la.
– Sem arrependimentos?Juliet tocou as pontas de seu
dedos na esculpida perfeição d
boca dele.
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– Absolutamente nenhum. você?
Ele mordiscou os dedos, seuolhos fixos nos de Juliet.
– Então, você quer o ladesquerdo da cama, certo?
Ela sorriu ao descer com udedo pelo nariz dele. – Vou precisar me engalfinha
com você por ele?Marcus abriu um sorris
maliciosamente sensual que fJuliet se derreter.
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Capítulo 8
JULIET JÁ estava acordada fazi
uma hora, observando Marcudormir a seu lado, quando ele sentou subitamente, jogou acobertas para longe e saltou dcama.
– Que horas são? Que diahoje?
– São sete e meia da manhã dsábado.
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Juliet apoiou o queixo ecima dos joelhos.
– Por que esse projeto é tãimportante para você? Não é
maior que você já fez. Certameno do sheik foi maior.
Marcus se sentou na beira dcama ao lado dela. – Não é pelo tamanho d
projeto. – Ele desceu com um depelo braço de Juliet, indo do omb
até o punho, fazendo a pele dela eriçar em resposta. – Você conhec
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aquele ditado bíblico sobre uprofeta não ser bem-recebido esua própria terra?
Juliet olhou nos olhos azui
escuros dele; viu determinação, ímpeto, a ferrenha ambição. Ele e
tão centrado, tão focado. Voltadpara sua meta. Ela sempre admiraisso em Marcus. Ele trabalhavduro e não permitia que nada distraísse de sua missão.
– Você quer mais isso do ququalquer outra coisa, não é?
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– Por que você se esforçtanto?
Ele segurou a mão dela juntoseu rosto, cobrindo-a com su
própria mão. – Você já sabe a resposta.
– Porque não quer ser rotuladde aristocrata boa-vida como spai.
Ele abriu um irônico sorrispara ela.
– Pronto. Uma explicaçãdiretamente de um dos tabloides.
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Ela observou a expressão depor um instante.
– Para onde você vai depodaqui? De volta a Dubai?
Ele se levantou e passonovamente a mão pelo cabelo.
– Não vamos falar dissagora, está bem?Juliet contraiu os lábio
urra. Por que foi estragar tudo?
– Desculpe.
Ele suspirou fortemente. – Eu sabia que isso seria u
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erro. O sexo turva demais olimites. Quem me dera nunca ter...
– Não diga isso. – Ela olhofixamente para seus próprio
oelhos. – Sem arrependimentoestá bem? É só neste final d
semana. Eu sei disso. Aceito senenhum problema. – Não aceito,
não!
Ele voltou até a cama, sentouse ao lado de Juliet e virou o ros
dela para si com a ponta do ded
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debaixo do queixo dela. – Tem certeza?
Juliet ignorou o forte espasmde dor dentro de seu peito. O
olhos dele eram tão escuros quefaziam pensar no espaço siderainfinito e inalcançável.
– A culpa por estarmos nesssituação é minha, e aceito toda
responsabilidade por isso. Mas nse preocupe, vai acabar logo.
Foi a vez de Marcus observa expressão dela por algun
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ninguém há cinco anos porque uidiota enganador se aproveitou mim e perdi a confiança. Falou qeu era gorda e feia, e um do
amigos dele postou isso na InternPosso dizer a elas que estoaterrorizada porque faço 29 anos mês que vem e estou preocupadachando que nunca vou encontralguém que me ame o suficienpara se casar e ter uma famíl
comigo. Posso contar todos os memedos a elas, para elas me olhare
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com pena ou, ainda pior, para quarrumem um horrível encontro cegas para mim. Não vou fazisso, Marcus. E você não pode m
obrigar.O silêncio foi ensurdecedo
Vergonhoso. Excruciante.Ele avançou um passo ndireção dela, mas Juliet levantoumão.
– Não. Por favor. Não pio
tudo. – Juliet. Eu...
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– Sei o que você vai dizer. Ela olhou diretamente nos olhdele. – Vai dizer “o problema nãovocê; sou eu”, certo?
O olhar dele pareceu sofrido – Isso é tudo que posso dar
você no momento. Desculpe.Juliet lançou um olha
descrente para ele antes de rumpara o banheiro.
– Isso é só outra versão d
mesma coisa, não é?
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MARCUS NÃO estava na suítequando Juliet saiu do banheiro. Eficou aliviada e decepcionadAliviada por não precisar vê-
com pena dela, agora que expusetodos os seus segredos
Decepcionada por ele não estar apara lhe dizer que a amava e quequeria para o resto da vida. Sabque era bobagem sonhar. Bobageter esperanças. Bobagem s
apaixonar por alguém que estavtão fora de seu alcance.
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M a s sempre o amara. Nãoconseguia se recordar de umépoca em que isso não tivessacontecido. Quando criança, ela
amara como irmão. Depois,medida que ficara mais velha, com
amigo. Agora o amava comamante. Um parceiro para a vidmas ele não a queria para sua vidApenas por um mero final dsemana.
As garotas estavam esperandpor ela no spa do Chatsfield pa
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seu dia de mimos. Juliet plantou usorriso no rosto e se juntou a elpara os luxuosos tratamentoouvindo as conversas e as fofoc
apenas com atenção parciaenquanto sua mente vagava e
outro lugar.Mas aquilo resumiu justamen
o que acontecia.Ela estava sempre n
periferia. Olhando para o centr
em vez de estar nele. Ficav
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sempre à margem. E ninguém ldava atenção assim.
Como sempre acontecera em
sua vida.
Harriet se aproximou com umtaça de champanhe com umorango cravado na borda.
– Houve uma mudança dplanos para hoje à noite.
– Hã? – Sei que é uma quebra d
protocolo do final de semana só dmulheres, mas, como Hugh
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Tristan estão na cidade para umconferência sobre investimentos,você também está com Marcuaqui, pensamos em fazer um jant
de casais hoje à noite. Só nós seis – Jantar? – Alarmada, Juliet
olhou. – O que houve com stripper?
– Kendra não estava gostandmuito da ideia. Disse que nãqueria que você se sentiss
desconfortável. – Harriet se sentno braço da poltrona de couro d
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pedicura de frente para a de Juli Vai ser uma boa oportunidad
para Marcus conhecer os rapazeEle vai estar livre?
Juliet engoliu em seco. – Preciso ver...O sorriso de Harriet foi astu
como uma raposa espreitando umgalinha distraída.
– Certamente, não vai estocupado demais para a própr
noiva, vai?
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MARCUS ESTAVA voltando daacademia do hotel onde sexercitara um pouco para dissipparte de, mas não todos, os se
inquietos sentimentos. Ele corre12km na esteira. Levantara algu
pesos. Fizera trezentos abdominae, mesmo assim, não conseguitirar da mente a expressão dmágoa de Juliet. Nunca fora sintenção magoá-la. Ele estav
irritado consigo mesmo por tpermitido que as coisas fugisse
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tanto de seu controle. Tivera aquemesma conversa consigo mesmo Natal. Soubera que as coispoderiam ficar confusas. Iss
sempre acontecia corelacionamentos, e era por isso q
os evitava. Juliet sempre fizeparte de sua vida. Ele não querque isso mudasse. Não suportarver isso mudar. Mas não era resposta para o problema dela.
Não era a resposta dninguém.
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Uma figura alta e imponenveio em direção a ele pelcorredor. Christos Giatrakos estavvestido elegantemente, de tern
uma camisa impecável e umgravata perfeitamente amarrad
fazendo Marcus se sentir edistinta desvantagem, usandroupas de academia suadas. Mtalvez essa fosse mesmo a intençdele.
Christos estendeu a mão.
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– Marcus Bainbridge, não é? – Sim. Como vai? – Vi seu nome nas reserva
Bem-vindo ao Chatsfield.
Poucas coisas deviam escapdo olhar aguçado do grego, pens
Marcus. – Obrigado.Christos olhou para se
celular para acessar o calendário. – Sua reunião conosco fo
marcada para segunda-feira. – Correto.
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Christos guardou o telefone nbolso e olhou diretamente nos olhdele.
– O que acha de antecipá-la?
JULIET ESTAVA na suíte quandoMarcus saiu do banheiro depois banho. Estava de pé diante da camem que ele estendera seu terno, s
camisa e sua gravata, deixando-prontos para a reunião. A
bochechas dela estavam rosadaseus dentes estavam fortemen
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brancos em contraste com o lábinferior enquanto o mordia.
– Vai sair? – Eu tinha razão com relação
Giatrakos. – Ele pegou a camisaEle antecipou a reunião para hojenoite. Um jantar particular na sada diretoria com ele e GenChatsfield.
– Ah... que bom que você estão bem-preparado.
Marcus a observou enquanabotoava a camisa. Os olhos de
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não estavam fixos nele, mas ele nsoube ao certo se era por estseminu ou por ela ainda estchateada com ele. A testa de Juli
estava enrugada, como se estivespreocupada com alguma coisEstaria se arrependendo de ter feiamor com ele? Ele estragara tudentre eles? Algo se moveu dentdo peito dele, como umengrenagem se movimentando, m
apenas parcialmente. O sentimenbloqueado tirou o fôlego d
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Marcus. Ele precisava converscom ela, mas não daquele jeit
ão com a cabeça na reunião. – Quais são seus planos pa
hoje à noite? – perguntou ele.Os olhos dela não paravam d
se esquivar dos dele. – Só um jantar com a
meninas. – Quer me encontrar depois?Juliet esticou a boca num ten
sorriso. – Não tem problema, Marcu
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Você não precisa cuidar de mim. – Podemos conversar quand
eu voltar da reunião?Ela desviou novamente
olhar. – Acho que já dissemos tudo
que precisava ser dito.Marcus não tinha tanta certede que dissera tudo o que precisadizer. As palavras que queria dizainda estavam embaralhadas dent
de sua cabeça. Estavam toddesordenadas, como um quebr
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cabeça que não conseguia montaAquele latejar em seu peito nãcessava. Era uma sensação daperto. Por outro lado, não vinha
sentindo assim desde o Natal? Eachara que tinha toda a sua vid
planejada. Que não tinha espapara sentimentos que eracomplexos e confusos. Eprecisava de tempo para processtudo aquilo.
– Isso não vai estragar nossamizade, vai?
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Ela sorriu novamente, mas fum sorriso hesitante.
– Claro que não.Marcus se aproximou del
segurando-a pelos ombros. – Você é uma ótima pessoa
Juliet. Merece ter tudo. Não deique ninguém diga o contrário você.
Ela se afastou da pegada dele – Preciso me arrumar para
antar. Vejo você depois.
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MARCUS ESTAVA a caminho da salada diretoria quando esbarrou coHarriet Penhallon. Ela olhou relance para o laptop dele.
– Não vai jantar conosco?perguntou.
Algo na maneira como estava olhando fez Marcus se sendesconfortável. Incomodado. suspeita começou a marchar copés gelados em seu couro cabelud
– Jantar? – Juliet não falou com você
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Vamos fazer um jantar de casais nrestaurante lá embaixo. – Ela abrum reluzente sorriso para ele. Apenas casais de noivos estã
convidados.Uma inundação de sensaçõ
se espalhou pelo peito deldestravando a engrenageemperrada como um fluxo de ólaquecido sobre a ferrugem. Julinão lhe pedira para ir com ela, po
sabia como aquela reunião eimportante para ele. Ela sequ
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mencionara o jantar, pois podia ssentir pressionado. Ela pusera sunecessidades de lado em favor ddele.
Quem mais em sua vida jtinha feito algo assim?
Ela decidira ir ao jantasozinha, encarando a certeza dsuicídio social, em vez de pôr erisco os compromissos de trabalhdele. Por que duvidara do qu
sentia por ela? Não venerava is
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nela? Era sempre generosa, sempcuidava dos outros, colocando su
próprias necessidades em segundplano. Foi como uma luz s
acendendo dentro da cabeça deliluminando exatamente a emoçque passara anos evitandassiduamente. Ignorando. Negand
O amor.
Seu trabalho não era a coismais importante em sua vida.
A coisa mais importante esua vida...a pessoa mais
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importante em sua vida ... eraJuliet.
O NDE ESTÁMarcus? – perguntoKendra quando Juliet entrou nrestaurante.
– Hã... preciso dizer um
coisa a vocês.Kendra olhou além do omb
dela. – Ah, ele está ali. Oi, Marcu
Quero que conheça meu noivHugh.
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Juliet piscou os olhos algumvezes para clarear sua visão, paracaso de estar imaginando que fosMarcus parado ali, alto
encantador, enquanto aapresentações eram feitas.
coração dela estava saltando dentdo peito como uma coisenlouquecida. Ele estava ali? Ereunião dele? Fora reagendadAdiada? Uma lâmina de decepç
dilacerou as esperanças dela. Eclaro que fora adiada. Por que ma
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sorriso dele fez o coração desaltar.
Ele estavamesmo fingindo...não estava?
– E a sua reunião? – Eu cancelei.
O choque a deixou sem vopor um instante.
– Você cancelou? – Isso. – Não foi Christos e nem Ge
Chatsfield?
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– Não.Juliet ficou de queixo caído. – Mas... mas por quê ?Os olhos azuis dele dançara
um pouco mais. – De repente, percebi qu
existiam coisas muito maimportantes que precisava fazer.Ela engoliu para vencer
embargo de emoção que ameaçavsufocá-la.
– Você cancelou... por mim?Marcus pegou as mãos dela
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as apertou com firmeza. – Por que é tão difíci
acreditar? Você merece ser prioridade.
Juliet não conseguia acreditque ele estava ali, segurando
como se não quisesse soltá-la nunmais. – Não precisa fazer isso
Marcus. Eu ia contar a verdade meninas.
Ele a trouxe para mais pertsuas mãos segurando as dela junto
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seu coração, que estava edisparada.
– A verdade é que amo vocAcho que amei desde que
conheci. Como uma irmã mais nonos primeiros anos. Depois, com
amiga. Mas, no Natal passado, almudou. Fugi disso porque emuito... Não sei... Acho que porqestava preocupado com possibilidade de isso mudar tud
Mas já tinha mudado tudo, nã
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tinha? Não havia mais volta.Juliet sentiu a esperança s
inflar e se alastrar por seu peito aque mal conseguisse respirar. Ele
amava ? – Eu sinto a mesma coisa. N
consigo me lembrar de um momenem que não tenha amado vocAcho que foi por isso que pass
tanto tempo sem namorar. Nãconseguia aguentar ficar co
ninguém que não fosse você.O sorriso dele fez o coraçã
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de Juliet palpitar novamente. – Quer se casar comigo?Juliet fechou os olhos por um
fração de segundo.
– Certo. É agora que vou abros olhos e descobrir que foi tudum sonho. – Ela os abrinovamente, mas ele continuava a Euestou sonhando?
Marcus gargalhou. – Acho que preciso d
algumas luzes, velas e um quartede cordas para convencer você.
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acho melhor eu ligar para sua mãE também para o seu irmão, dquem, francamente, estou morrende medo, já que gosto bastante d
minhas pernas, mas, mesmo assimUm homem precisa fazer o que accerto. – Os olhos dele brilharanovamente. – O que você vai fazdepois do jantar? Quer fazer upasseio de barco pelo Tâmisa?
Juliet sorriu quando os braço
de Marcus a envolveram. – Não perderia por nada nes
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mundo.
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PUBLICADO MEDIANTE ACORDO COMHARLEQUIN BOOKS S.A.
Todos os direitos reservados. Proibidos areprodução, o armazenamento ou a transmissãno todo ou em parte.
Todos os personagens desta obra são fictícios
Qualquer semelhança com pessoas vivas oumortas é mera coincidência.
Título original: ENGAGED AT THECHATSFIELDCopyright © 2014 by Harlequin Books S.A.Originalmente publicado 2014 por MB ModerRomance Internet Titles Arte-final de capa: Ôde Casa
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