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A TECNOLOGIA A SERVIçO DO MEIO AMBIENTE 11

Paper 11 :: A tecnologia a serviço do meio ambiente

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Excelência, responsabilidade ambiental e rápida evolução tecnológica fizeram da indústria brasileira de papel e celulose uma das mais respeitadas do mundo.

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a tecnologia a serviçodo meio ambiente11

A International Paper possui importantes certificações que comprovam sua atuação sustentável e a preocupação com a qualidade dos produtos:

Excelência, responsabilidade ambiental e rápida evolução tecnológica fizeram da indústria brasileira de papel e celulose uma das mais respeitadas do mundo

O resultado é que o Brasil se tornou destaque internacional nesse segmento da economia. Visão estratégica e investimentos trans-formaram o setor de papel e celulose em um dos campos mais pro-dutivos e sustentáveis da indústria nacional. Ao longo dos anos, empresas e universidades desenvolveram tecnologias responsáveis por aumentar a produtividade da madeira plantada — como as

técnicas de clonagem de eucalipto e nutrição de plantas — e aprimorar os processos usados dentro das fábricas. “Somos referência mundial pela atuação ambientalmente responsável, pela sustentabilidade da tecnologia que empregamos e pela alta produti-vidade”, diz Francides Gomes, professor do departamento de Ciências Florestais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), de Piracicaba (SP).

O caminho trilhado para chegar a esse patamar de excelência foi marcado por gran-des conquistas, alcançadas com muito trabalho e investimento em pesquisas. O Brasil começou a plantar fibra de eucalipto na década de 1950 e adquiriu uma base de flores-tas renováveis já em meados dos anos 60, quando o governo federal passou a dar incen-tivos fiscais para as empresas que investiam em reflorestamento.

Na mesma época também foi criado o Código Florestal, medida que estimulou o plantio de florestas renováveis e promoveu a conservação das vegetações naturais. Ele determinou a constituição das chamadas “áreas de preservação permanente”, extensões territoriais cujas características naturais deveriam ser conservadas. Também passou a definir que pelo menos 20% das terras para florestas renováveis abrigassem vegetações nativas.

A atuação do setor também é marcada pelo desenvolvimento de técnicas avança-das, responsáveis pela ecoeficiência dos processos produtivos. “Hoje, na IP, 50% da matéria que sobra do processo de cozimento da madeira é transformada em energia para a própria fábrica, e são usadas tecnologias de branqueamento mais sustentáveis, que minimizam os riscos de impacto ambiental”, conta Wanderlei Peron, especialista ambiental da IP. Para ga-rantir o uso dessas técnicas foram criados dois proces-sos: o ECF (Elementar Chlorine Free) — método empre-gado pela maior parte das empresas, inclusive pela IP —, e o TFC (Total Chlorine Free), que designa o processo que usa o ozônio. Sob os pontos de vista ambientais e econômicos, o ECF é o melhor método, já que a produ-ção de ozônio consome grande quantidade de energia.

“Outro grande passo dado para preservar nossos meios produtivos — os recursos naturais —, foi a substi-tuição do óleo combustível pelo gás natural”, diz Peron. Por meio dessa mudança, no período de 2004 a 2007, a fábrica da IP de Mogi Guaçu reduziu as emissões de di-óxido de carbono em 211 mil toneladas — os resultados fizeram com que a companhia entrasse para o mercado de crédito de carbono, onde cada tonelada equivale a um crédito. Soma-se a esse grande avanço o fato de que as florestas renováveis do Brasil absorvem três vezes mais carbono do que o volume emitido pelas fábricas.

sustentabilidadeReferência em

4 “A água captada do meio ambiente para uso das indústrias

é devolvida ainda mais limpa do que quando foi retirada dos rios.”

Para Elizabeth de Carvalhaes, presidente executiva da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), a indústria brasileira de celulose e papel é soberana em relação aos demais países produtores. Ela destaca quatro fatores responsáveis pela excelência do setor:

2“As florestas plantadas do Brasil são tão sustentáveis que absorvem

três vezes mais carbono do que o volume emitido pelas fábricas. São as florestas que mais captam carbono no mundo.”

3 “No Brasil, toda a madeira para fins industriais vem de florestas plantadas.”

1 “Com uma produção de 50 m³ de madeira por hectare ao ano, o Brasil é

o país com a maior taxa de produtividade no setor de papel e celulose.”

Questões como o uso de água e os combustíveis empregados para o funcionamento das fábricas também são alvos constantes de pesquisas e aprimoramento. “Com pro-cessos muito semelhantes, as unidades da IP de Luiz Antônio e Mogi Guaçu tratam seus efluentes por meio de tecnologias bem avançadas”, diz Peron.

Segundo o especialista, os sistemas funcionam por meio de lodo ativado com seletor biológico e aeração prolongada, técnicas que removem até 98% da maté-ria orgânica presente na água. Na unidade de Mogi Guaçu, recentemente foram investidos U$S 35 milhões em melhorias para a estação de tratamento. Além de ainda mais eficiente, o sistema tornou-se mais compacto, e hoje ocupa apenas 10% da área preenchida anteriormente.

EcoEficiência como mEta principalAlém de tecnologias mais avançadas para o sistema de tratamento de efluentes, a fábrica de Mogi Guaçu recebeu investimentos para melhorias dos processos de branqueamento, das caldeiras de recuperação e dos equipamentos que regulam emissões gasosas dessas caldeiras. “No total foram aplicados nos últimos quatro anos U$S 129 milhões”, conta o especialista.

Medidas desse tipo e a excelência em pesquisa são os fatores responsáveis pela ótima reputação do setor no Brasil. “Alcançou-se um grau de eficiência tão alto que a fibra de celulose produzida no país é atualmente uma das mais baratas do mundo”, afirma Luís Fernando Silva, gerente de pesquisa e desenvolvimento florestal da IP. “Mesmo com toda a indústria cumprindo à risca a legislação brasileira, que é muito rígida.”

A excelência em pesquisa está presente em diversas partes do processo pro-dutivo — inclusive antes mesmo da plantação de eucaliptos. Nos viveiros da IP, onde são desenvolvidas as mudas que abastecem as

CErflor Programa Brasileiro de Certificação florestal, coordenado pelo

INMETro e reconhecido internacionalmente pelo PEfC (Program for Endorsement on forestry

Certification). Certifica a sustentabilidade do manejo florestal e da cadeia de custódia.

Iso 9001 Certifica a adesão a parâmetros técnicos no

manejo de florestas de eucalipto para a produção de madeira.

Iso 14001 Valida todo o processo de produção relacionado

a atividades florestais, desde a parte operacional das florestas até as

pesquisas realizadas para aprimorar as espécies cultivadas.

áreas florestais da companhia, técnicas de cultivo aumentaram a produtividade de 11 milhões para 16 milhões de mudas, entre 2007 e 2008. Algumas das prin-cipais tecnologias usadas pela empresa são a adubação diferenciada por tipo de clone, com nutrientes específicos para cada espécie, e o cultivo em hidrojardim, que agiliza a troca de material genético e o aprimoramento de microcepas.

Intenso e constante, o cuidado necessário para garantir a produtividade das mu-das — que vão dar origem à matéria-prima necessária para a produção de celulose e papel —, se estende à prevenção contra queimadas. Nas três regiões em que possui cultivo de eucalipto, a International Paper mantém torres de observação, sistemas de rádio para comunicação, funcionários de plantão e caminhões operacionais equipa-dos para combater incêndios. Além disso, todos os colaboradores que atuam nas três regiões são treinados para identificar e ajudar a eliminar focos de incêndio.

A preservação dos recursos naturais e a adoção de processos ecoeficientes são essenciais para a sobrevivência dos setores produtivos — e essa é uma lição que a indústria de papel e celulose do Brasil já aprendeu. “Todas as pesquisas, investi-mentos e melhorias que realizamos são em função da manutenção de nossos meios de produção”, explica Luís Fernando Silva. “Um exemplo disso são nossos resulta-dos: existem áreas florestais da IP que já são manejadas pela empresa há mais de 40 anos. E a cada dia elas produzem mais e com mais eficiência.”

atEstados dE qualidadE

o sEgrEdo dA susTENTABIlIdAdE

A International Paper possui importantes certificações que comprovam sua atuação sustentável e a preocupação com a qualidade dos produtos:

Excelência, responsabilidade ambiental e rápida evolução tecnológica fizeram da indústria brasileira de papel e celulose uma das mais respeitadas do mundo

O resultado é que o Brasil se tornou destaque internacional nesse segmento da economia. Visão estratégica e investimentos trans-formaram o setor de papel e celulose em um dos campos mais pro-dutivos e sustentáveis da indústria nacional. Ao longo dos anos, empresas e universidades desenvolveram tecnologias responsáveis por aumentar a produtividade da madeira plantada — como as

técnicas de clonagem de eucalipto e nutrição de plantas — e aprimorar os processos usados dentro das fábricas. “Somos referência mundial pela atuação ambientalmente responsável, pela sustentabilidade da tecnologia que empregamos e pela alta produti-vidade”, diz Francides Gomes, professor do departamento de Ciências Florestais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), de Piracicaba (SP).

O caminho trilhado para chegar a esse patamar de excelência foi marcado por gran-des conquistas, alcançadas com muito trabalho e investimento em pesquisas. O Brasil começou a plantar fibra de eucalipto na década de 1950 e adquiriu uma base de flores-tas renováveis já em meados dos anos 60, quando o governo federal passou a dar incen-tivos fiscais para as empresas que investiam em reflorestamento.

Na mesma época também foi criado o Código Florestal, medida que estimulou o plantio de florestas renováveis e promoveu a conservação das vegetações naturais. Ele determinou a constituição das chamadas “áreas de preservação permanente”, extensões territoriais cujas características naturais deveriam ser conservadas. Também passou a definir que pelo menos 20% das terras para florestas renováveis abrigassem vegetações nativas.

A atuação do setor também é marcada pelo desenvolvimento de técnicas avança-das, responsáveis pela ecoeficiência dos processos produtivos. “Hoje, na IP, 50% da matéria que sobra do processo de cozimento da madeira é transformada em energia para a própria fábrica, e são usadas tecnologias de branqueamento mais sustentáveis, que minimizam os riscos de impacto ambiental”, conta Wanderlei Peron, especialista ambiental da IP. Para ga-rantir o uso dessas técnicas foram criados dois proces-sos: o ECF (Elementar Chlorine Free) — método empre-gado pela maior parte das empresas, inclusive pela IP —, e o TFC (Total Chlorine Free), que designa o processo que usa o ozônio. Sob os pontos de vista ambientais e econômicos, o ECF é o melhor método, já que a produ-ção de ozônio consome grande quantidade de energia.

“Outro grande passo dado para preservar nossos meios produtivos — os recursos naturais —, foi a substi-tuição do óleo combustível pelo gás natural”, diz Peron. Por meio dessa mudança, no período de 2004 a 2007, a fábrica da IP de Mogi Guaçu reduziu as emissões de di-óxido de carbono em 211 mil toneladas — os resultados fizeram com que a companhia entrasse para o mercado de crédito de carbono, onde cada tonelada equivale a um crédito. Soma-se a esse grande avanço o fato de que as florestas renováveis do Brasil absorvem três vezes mais carbono do que o volume emitido pelas fábricas.

sustentabilidadeReferência em

4 “A água captada do meio ambiente para uso das indústrias

é devolvida ainda mais limpa do que quando foi retirada dos rios.”

Para Elizabeth de Carvalhaes, presidente executiva da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), a indústria brasileira de celulose e papel é soberana em relação aos demais países produtores. Ela destaca quatro fatores responsáveis pela excelência do setor:

2“As florestas plantadas do Brasil são tão sustentáveis que absorvem

três vezes mais carbono do que o volume emitido pelas fábricas. São as florestas que mais captam carbono no mundo.”

3 “No Brasil, toda a madeira para fins industriais vem de florestas plantadas.”

1 “Com uma produção de 50 m³ de madeira por hectare ao ano, o Brasil é

o país com a maior taxa de produtividade no setor de papel e celulose.”

Questões como o uso de água e os combustíveis empregados para o funcionamento das fábricas também são alvos constantes de pesquisas e aprimoramento. “Com pro-cessos muito semelhantes, as unidades da IP de Luiz Antônio e Mogi Guaçu tratam seus efluentes por meio de tecnologias bem avançadas”, diz Peron.

Segundo o especialista, os sistemas funcionam por meio de lodo ativado com seletor biológico e aeração prolongada, técnicas que removem até 98% da maté-ria orgânica presente na água. Na unidade de Mogi Guaçu, recentemente foram investidos U$S 35 milhões em melhorias para a estação de tratamento. Além de ainda mais eficiente, o sistema tornou-se mais compacto, e hoje ocupa apenas 10% da área preenchida anteriormente.

EcoEficiência como mEta principalAlém de tecnologias mais avançadas para o sistema de tratamento de efluentes, a fábrica de Mogi Guaçu recebeu investimentos para melhorias dos processos de branqueamento, das caldeiras de recuperação e dos equipamentos que regulam emissões gasosas dessas caldeiras. “No total foram aplicados nos últimos quatro anos U$S 129 milhões”, conta o especialista.

Medidas desse tipo e a excelência em pesquisa são os fatores responsáveis pela ótima reputação do setor no Brasil. “Alcançou-se um grau de eficiência tão alto que a fibra de celulose produzida no país é atualmente uma das mais baratas do mundo”, afirma Luís Fernando Silva, gerente de pesquisa e desenvolvimento florestal da IP. “Mesmo com toda a indústria cumprindo à risca a legislação brasileira, que é muito rígida.”

A excelência em pesquisa está presente em diversas partes do processo pro-dutivo — inclusive antes mesmo da plantação de eucaliptos. Nos viveiros da IP, onde são desenvolvidas as mudas que abastecem as

CErflor Programa Brasileiro de Certificação florestal, coordenado pelo

INMETro e reconhecido internacionalmente pelo PEfC (Program for Endorsement on forestry

Certification). Certifica a sustentabilidade do manejo florestal e da cadeia de custódia.

Iso 9001 Certifica a adesão a parâmetros técnicos no

manejo de florestas de eucalipto para a produção de madeira.

Iso 14001 Valida todo o processo de produção relacionado

a atividades florestais, desde a parte operacional das florestas até as

pesquisas realizadas para aprimorar as espécies cultivadas.

áreas florestais da companhia, técnicas de cultivo aumentaram a produtividade de 11 milhões para 16 milhões de mudas, entre 2007 e 2008. Algumas das prin-cipais tecnologias usadas pela empresa são a adubação diferenciada por tipo de clone, com nutrientes específicos para cada espécie, e o cultivo em hidrojardim, que agiliza a troca de material genético e o aprimoramento de microcepas.

Intenso e constante, o cuidado necessário para garantir a produtividade das mu-das — que vão dar origem à matéria-prima necessária para a produção de celulose e papel —, se estende à prevenção contra queimadas. Nas três regiões em que possui cultivo de eucalipto, a International Paper mantém torres de observação, sistemas de rádio para comunicação, funcionários de plantão e caminhões operacionais equipa-dos para combater incêndios. Além disso, todos os colaboradores que atuam nas três regiões são treinados para identificar e ajudar a eliminar focos de incêndio.

A preservação dos recursos naturais e a adoção de processos ecoeficientes são essenciais para a sobrevivência dos setores produtivos — e essa é uma lição que a indústria de papel e celulose do Brasil já aprendeu. “Todas as pesquisas, investi-mentos e melhorias que realizamos são em função da manutenção de nossos meios de produção”, explica Luís Fernando Silva. “Um exemplo disso são nossos resulta-dos: existem áreas florestais da IP que já são manejadas pela empresa há mais de 40 anos. E a cada dia elas produzem mais e com mais eficiência.”

atEstados dE qualidadE

o sEgrEdo dA susTENTABIlIdAdE

A International Paper acaba de divul-

gar os resultados financeiros mundiais ob-

tidos em 2008. As vendas anuais passaram de US$ 21,9

bilhões em 2007 para US$ 24,8 bilhões no ano passado. O fatu-

ramento do quarto trimestre também cresceu de US$ 5,8 bilhões

para US$ 6,5 bilhões. O caixa da empresa obteve crescimento de 160% em re-

lação ao ano anterior e os lucros preliminares foram contabilizados em US$ 57 milhões.

“A International Paper teve resultados sólidos em 2008”, afirma

John Faraci, presidente mundial da companhia. “Nosso caixa cresceu, ape-sar da significativa diminuição da demanda global. Iniciamos ações preventivas contra a crise logo no começo de 2008 e continua-mos focados em manter o crescimento no complexo cenário atual.”

esta é uma publicação mensal da

criação e produção agência ideal direção de arte e projeto gráfico fazfazfaz coordenação geral marina rodriguez revisão ricardo cesar impressão

litokromia jornalista responsável ricardo cesar mtb 33669 colaboraram nesta edição anderson passos – comunicação, elaine nascimento – analista

de sistemas de qualidade florestal, luís Fernando silva – gerente de pesquisa e desenvolvimento florestal, miguel magela – especialista ambiental florestal,

valdemir brunheroto – gerente florestal, Wanderlei peron – especialista ambiental, elizabeth de carvalhaes – presidente da bracelpa, Francides gomes –

docente e pesquisador da esalq (escola superior de agricultura luiz de queiroz). sugestões e correspondência avenida paulista, 37, 14º andar – cep 01311-000

ricardo c. zangirolami diretoria jurídica e assuntos corporativos

direção do projeto alessandra fonseca gerente de comunicação e marketing institucional [email protected] coordenação do projeto carolina lima comunicação e marketing institucional [email protected]

paper Foi impressa em papel Chambril 180g/m² da international paper, com aplicação de eFeito especial verniz brilhante, verniz texturizado e pop-up 3-d

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esta publicação Foi impressa em

papel certiFicado pelo programa

brasileiro de certiFicação Florestal

mar.2009

resultados sólidosip Co. anunCia os números do 4º trimestre de 2008

inclusão digital para colaboradoresA IP inaugurou o Projeto Inclusão Social – Unidade florestal ligada no mundo digital. Concebido para integrar ao mundo digital os profissionais da companhia que não têm acesso a computadores, o programa está sendo desen-volvido em laboratórios montados em Mogi Guaçu, Luiz Antônio, Brotas, Altinópolis e Casa Branca, no estado de São Paulo. A iniciativa prevê a realização de treinamentos rotineiros além de cursos opcionais gratuitos para o aprimoramento profissional dos colaboradores. “Inclusão digital faz parte da responsabilidade da IP. Trata-se de um indutor de cidadania social para aqueles que não têm acesso às ferramen-tas necessárias — neste caso, o mundo digital”, diz Armando Santiago, diretor florestal da companhia.

HP Colorlok™ganha nova embalagem

acabam de chegar ao mercado as novas embalagens da linha de papéis Hp colorlok™. para atestar a qualidade do produto — que proporciona uma impressão com cores mais vi-vas, preto mais intenso e secagem rápida —, a marca colorlok™ passou a ser impres-sa na parte da frente da embalagem. outra novidade é a inclusão do selo de certifi-cação ambiental pefc (Program for Endorsement on Forestry Certification) no verso. segundo nilson cardoso, diretor comercial da ip, o selo é mais uma maneira de mostrar ao con-sumidor que o papel produzido pela international paper foi fabricado de forma sustentável.

2008 foi um ano de consolidação e crescimento da ip no brasil. em

coletiva de imprensa realizada em 6 de fevereiro em são paulo, ma-

ximo pacheco, presidente executivo da ip, anunciou os principais

resultados da companhia. o faturamento líquido foi de us$ 950

milhões — 12% a mais em relação ao ano anterior — e as vendas de

papel atingiram 773 mil toneladas métricas. com investimentos da

ordem de us$ 162 milhões no país, a ip também criou um sistema

integrado de produção, que reúne as unidades fabris de luiz antô-

nio (sp), mogi guaçu (sp) e a nova fábrica de três lagoas (ms). “os

resultados indicam que o brasil se firmou como uma pla-

taforma estratégica das operações globais e regionais

da ip”, afirma maximo. “e confirmam nossa posição de li-

derança no mercado de papel para escrever e imprimir.”

Brasil é plataForma estratégica para ip

como gerenciar e agregar valor às relações comerciais em mercados competitivos é o tema da próxima edição